Encontro de Cenáculos de Oração Missioná · PDF fileAntónio...

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  • 4 FAMLIA COMBONIANA FAMLIA COMBONIANA 5

    MISSIONRIOS COMBONIANOSEstrada Nacional 109, n. 224

    Calvo (Vagos)3840-061 CALVO VGS

    Tel.: 234 783 391E-mail: [email protected]

    notcias de calvo

    NAS MOS DE DEUSRezemos por eles e elas, que j rezam por ns: Maria Leonor Ferreira

    Sousa Gonalves, de Bairro de Santa Apolnia (Eiras-Coimbra); Virgnia Augusta Neves Silva, de Pampilhosa da Serra; Maria Sarabando Lopes, da Gafanha do Carmo; Isaura Jesus, de Seixo (Mira); Lucinda Alves Pascoal, de Andorinha (Lamarosa); Maria Ascenso Serrador, de Casal do Rosrio (Ega); Maria Gracinda Almeida, de Casal do Missa (Ega); Nazar Martins, de Vale de Anta (Silva Escura); Manuel Almeida Torro, de Vagos; Maria Amlia Rodrigues Pedroso Lima, de Foz de Arouce (Lous); Maria Helena Carvalho, de Gulpilhares (Serpins); Maria Eullia Oliveira, de Bendavizes (Vouzela); Jlia Jesus Cortz, de Cortes (Semide); Antnio Antunes, de Coimbra; e Maria Saudade Marques Ascenso, de Casal do Corso (Carapinheira).

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    l 30 de abril: Encontro Nacional dos Cenculos de Orao Missionria, na MaiaDaqui de Calvo queremos alugar pelo menos um autocarro para recolher os participantes dos COM da nossa zona: Fonte de Angeo, Covo do Lobo, Santa Catarina, Vigia, Sanguinheira, Oliveira do Bairro e Monte Longo. To-dos os que queiram participar so bem-vindos. Basta que nos avisem com tempo e se juntem aos Cenculos existentes. A importncia a pagar pela ida e volta bem pequena e devem levar farnel.

    A benfeitora Maria Leonor Gonalves (ao centro) deixa memrias de generosidade e alegria

    Em 2015, o Encontro Nacional dos COM realizou-se em Viseu

    Datas a no esquecer Memria de uma benfeitora entusiasmadaQuatro alertas sobre o correio

    Donativos: A propsito dos donativos feitos por transferncia bancria para Missionrios Combonianos, passa a ser necessrio o IBAN: PT50 0007 0000 0012 1122 0582 3. Se repararem, o mesmo NIB 0007 0000 00121122058 23 precedido de PT50. quase igual a antes.

    E recordamos que a pessoa que faz a transferncia dever informar-nos por carta, telefone ou correio eletrnico para os endereos [email protected] ou [email protected] a dar conta do valor e a explicar o destino.

    Transferncias no identificadas: re-cebemos vrias ofertas por transferncia bancria de que no conseguimos saber quem as fez. Gostaramos de lhes poder retribuir e enviar o comprovativo. Expo-mos os nomes que apareceram na nossa conta e agradecemos que nos informem dos respetivos remetentes:

    a) Em novembro de 2015: Maria do Rosrio Costa Marques; Maria Rosa C. F. L.Tavares; Adelino Jorge Fernandes; e Maria Glria Nunes.

    b) Em dezembro de 2015: Manuel Pires Almeida; Mrio Jos Santos; Maria Jos Ca-bral; Joaquim Jos Rodrigues Roda; Pedro Jorge Carvalho Neves; Obra de Promoo Social Sagrada Famlia; e Marta Cardoso.

    c) Em janeiro de 2016: Maria Teresa Vieira B.

    d) Em fevereiro de 2016: Enaco Eng. Assistida Computa.

    Cartas sem selo postal. Continuam a chegar-nos, todos os dias. Por cada carta sem selo, pagamos 1,50 . Pedimos, que cada amigo que nos escreva faa o favor de colocar o respetivo selo postal.

    Atualizao do ficheiro: De muitos dos nossos amigos e colaboradoras ainda no sabemos ou o nmero de telefone, ou a data de nascimento, o nmero da porta ou a nova direo se mudaram de casa, ou mesmo o endereo de correio eletrnico (se o possuem). Por favor, informem-nos.

    Todos sabemos o dia em que nas-cemos, mas no sabemos o dia nem a hora em que deixamos este mundo. Foi o que sucedeu com a nossa irm, co-laboradora, amiga e benfeitora Maria Leonor, que agora vive no Cu, com Deus e os Santos, eternamente.

    Vimo-la ainda na nossa festa mis-sionria de Calvo, em outubro. Che-gou acompanhada com as suas e nossas amigas de Coimbra, Anncia, Urbalina, Lurdes e Arlinda, e, mal chegou, ps-se logo a trabalhar, pron-tificando-se a acolher, juntamente com as colegas, tantos dos nossos amigos que estavam a chegar e queriam en-tregar os seus contributos para fins missionrios.

    De tarde, j na parte recreativa, l estava ela nas primeiras filas, sempre bem-disposta, pronta a aplaudir as intervenes teatrais dos outros. Ela sentia-se em Famlia Comboniana de verdade! O P.e Drio, que animou nes-se dia a nossa festa missionria, e que conhecia a Maria Leonor desde longa data, at a chamou ao palco e fez-lhe algumas perguntas a que ela respondeu muito bem. Agarrou no micro e contou brevemente que desde criana conheceu os Combonianos em Moambique, l no Norte, perto de Nampula. A cresceu ela em unio com a comunidade crist, colaborando na catequese, sendo muito amiga dos africanos, em particular das crianas, dando-lhes a catequese. Foi ali

    que ela ouviu falar de S. Daniel Combo-ni e ficou de tal modo devota que muitas vezes falava dele com tal convico que nos levava a dizer: Ela mais devota de S. Daniel Comboni do que tantos de ns combonianos.

    Ainda jovem, ela at alimentou durante muito tempo a esperana de vir a ser missionria comboniana. Mas, depois, encontrou ainda l em Moam-bique a vocao do casamento e foi ali que ela foi realmente missionria, com o seu exemplo e entrega como leiga crist. Mais tarde dada a situao da guerra, acabou por vir com o marido e filhos morar para o bairro de Santa Apolnia, em Eiras, Coimbra, traba-lhando ela e o marido na Dan Cake. Foi desde a que todos os combonianos de Portugal a conhecemos, de h uns trinta anos para c. Quanto bem ela fez s nossas comunidades, conseguindo da empresa doaes de bolachas e bis-coitos com defeito, que confortaram as nossas festas missionrias e os semina-ristas combonianos! E foram inmeras as suas aes em favor das misses. Ela chegou a fazer parte do GAM (Grupo de Ajuda Missionria), que se reunia na nossa casa de Coimbra e que fazia animao missionria pelas parquias, sobretudo com dias missionrios.

    Agradecemos a Deus pelo dom que nos deu no testemunho de f e doa-o missionrias da Maria Leonor. E louvamo-Lo, por temos entre as nossas colaboradores e os nossos amigos de agora e de antes exemplos idnticos aos da Maria Leonor.

    l 30 de julho: Peregrinao da Famlia Comboniana a FtimaEste ano, sejamos uma multido de apaixonados pela misso a juntarmo-nos l em Ftima, para implorar Me do Cu uma entrega mais missionria e misericordiosa.

    l Em setembro contamos organizar um retiro num sbado, em Calvo, para os Cenculos.

    4 FAMLIA COMBONIANA

    MISSIONRIOS COMBONIANOS

    R. Fr. Bartolomeu dos Mrtires, 16954760-037 V. N. DE FAMALICO

    Tel.: 252 322 436Fax: 252 317 672

    E-mail:[email protected]

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    notcias de famalico

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    Vejo a minha vida como um doar-se

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    NAS MOS DE DEUSTivemos conhecimento do falecimento dos nossos amigos e benfeitores:

    Idalina da conceio, de Riba de Ave; Maria Amlia Pereira dos Santos, de Ribeiro; a me de Maria Soares Gonalves, de Tabuadelo; Maria Gomes Ferreira, de Telhado; o marido de Maria helena Machado Passos, de S. Cos-me; Rosa Domingues G. Pereira, de Barcelos; Serafim Ferreira, de Bairro; o irmo Sebastio do P.e Arlindo Ferreira Pinto; o irmo Neca do P.e Alberto Vieira; e o irmo Joaquim (da Rosa) do P.e Manuel Antnio Machado.

    A nossa tradicional festa da primavera ser no domingo 8 de maio. Como muitos de vs j tomaram conhecimento, a nossa tmbola est muito pobrezinha. A sua finalidade a de angariar fundos para a obra missionria, mas se eles no aparecem... A nossa proposta seria que todos nos empenhssemos em arranjar artigos que possam ser prmios atraentes. Depois, se for necessrio, poderemos passar a recolh-los. Agradecemos!

    Festa de maioNa casa dos Combonianos em Famalico realizam-se vrios encontros para amigos e colaboradores ao longo do ano

    Mais uma vez, envio a minha par-ticipao na Obra do Redentor. Rezai por ns.

    M. Pacheco

    Agradeo de todo o corao os mimos literrios com que me tm brindado, assim como os votos de feliz aniversrio.

    Leio com muito interesse a revista Alm-Mar, onde os problemas religio-sos, sociais e ecolgicos so colocados com toda a frontalidade. Bem hajam!

    A todos desejo as melhores bnos de Deus.

    F. Arajo

    Agradeo o livro que me enviaram e o belo postal de aniversrio que o

    Os amigos escrevemacompanhou. Quero ainda agradecer o envio da revista Alm-Mar, da qual no sou assinante, mas h muitos anos minha conhecida.

    Guardo com recordao o n. 209, de julho de 1975, sobre a indepen-dncia de Moambique, onde vivi e trabalhei durante 32 anos. Rogo que me continuem a enviar a revista [] Envio-vos um contributo para a vossa obra, pois vivo com uma pequena reforma e a minha esposa no exerceu outra profisso a no ser criar trs filhos que nos deram, at agora, sete netos e dois bisnetos. No ser esta a melhor profisso? [] Subscrevo-me em Cristo.

    A. Amaro

    Quando era jovem, ouvi falar dos Missionrios Combonianos. Naque-la altura, s tinham o seminrio de Viseu. Eu fazia parte da juventude Agrria Catlica (JAC), e como a minha parquia pertencia diocese de Viseu, era visitada pelos Com-bonianos. Para mim, no foi muito difcil o conhecimento deste Instituto missionrio que estava a nascer em Portugal. Fui aprofundando o meu conhecimento destes missionrios nos diversos retiros que eles orientavam e nos quais eu participei.

    Um dia, manifestei a minha deciso de ser irmo missionrio. Como tive de fazer o servio militar nessa altura era obrigatrio , vi-me obrigado a adiar a minha entrada no seminrio, acabando por entrar j com 24 anos.

    Fiz os primeiros anos de formao o noviciado em Vila Nova de Fama-lico, onde fiquei ainda mais um ano, trabalhando na animao missionria e em tantos outros pequenos trabalhos. Fui o primeiro missionrio combonia-no a ter a carta de conduo.

    Mais tarde, fui para a casa do Fa-leiro (perto de Aveiro), que se tornou casa de fo