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Energias renováveis e aspectos ambientais Iara Dreger, M.Sc. Gestão Ambiental e Energias Renováveis Dipl.-Ing. Architektin, Arquiteta 21 | Setembro | 2017

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Energias renováveis e aspectos ambientais

Iara Dreger, M.Sc. Gestão Ambiental e Energias Renováveis Dipl.-Ing. Architektin, Arquiteta

21 | Setembro | 2017

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Fundação de Amparo à Pesquisa e

Inovação do Estado de Santa Catarina

Disponibiliza linhas de investimento, sem retorno financeiro, a: o Pesquisadores científicos o Projetos de Inovação - métodos, processos, produtos, entre outros, para e no setor público ou privado o Capacitação de pesquisadores o Difusão do conhecimento por meio de eventos o Cooperação Internacional entre pesquisadores

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M.Sc. Gestão Ambiental para os Trópicos e Sub-Trópicos Dipl.-Ing. Architektin, Arquiteta.

E-Books Biogás: contribuição eco-econômica (2017)

Produção compartilhada de biogás para pequenas propriedades rurais

Resíduos Orgânicos e Biogás: Manejo Ambiental e Sustentabilidade (2015)

Projeto

Experiência com dimensionamento de usinas.

Iara Dreger, Coordenadora de Projetos para energias renováveis.

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Iara Dreger

COMITÊ SC BIOGÁS Acordo de Cooperação Técnica

2014 2015 2016 2017 2018

Contratação de serviços especializados para a proposição do Marco Legal

Decisão pela construção de uma lei e captação de recursos

Tramitação ALESC e Ações

Projeto e cálculo de viabilidade econômica para uma usina de biogás

GT Pesquisa e Inovação GT Institucional Acordo de Cooperação Técnica SC-GAS e CELESC

COMITÊ SC BIOGÁS Acordo de Coop Técnica entre Atores Estado

2014 2015 2016 2017 2018

Proposição do Marco Legal Tramitação Executivo GOV + ALESC e Ações

Decisão pela construção de uma lei e captação de recursos p/ contratação Serviços (SCRural)

Projeto e cálculo de viabilidade econômica para uma usina modelo de biogás com a SC-Par/SC

GT Pesquisa e Inovação GT Institucional Acordo de Cooperação Técnica concessionárias SC-GAS e CELESC

Linha do Tempo Biogás SC FAPESC

Coordenação Iara Dreger

Gestão e Coordenação de Ações

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Comitê SC Biogás

Coordenação Política SAR+ALESC Airton Spies + Natalino Lázare

Coordenação Técnica FAPESC Iara Dreger + César Zucco

Grupo de Trabalho GT Biogás

DOC Termo de Referência (TdR)

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EMBASAMENTO TÉCNICO E AMBIENTAL - INVESTIGAÇÕES

EMBASAMENTO TECNOLÓGICO - PROPOSIÇÃO

EMBASAMENTO ECONÔMICO

MODELO DE ORGANIZAÇÃO PARA GESTÃO E COORDENAÇÃO DE AÇÕES

MARCO LEGAL

Termo de Referência (TdR) | Estruturação C

O M

P O

N E

N T

E S

1

2

3

4

5

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Fonte: “Biogás: alternativa eco-econômica”, pg 35, 2017, Iara Dreger

Mapa topológico indicativo da qualidade dos recursos hídricos

em Santa Catarina

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Fonte: “Biogás: alternativa eco-econômica”, pg 27, 2017, Iara Dreger

Aqüífero Guarani

e Serra Geral

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TdR 1. Embasamento Técnico

e Ambiental

Disponibilidade de Biomassas - m³ de biogás

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Energia Elétrica: Estrutura do Mercado

Diagnóstico dos segmentos/grupos de potenciais consumidores para o biometano e energia elétrica

produzido por usinas de biogás em SC

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Geração Distribuida

Tributação – ICMS Micro e Minigeração

CONFAZ

Estados nos quais a incidência de ICMS se dá somente sobre a diferença

entre o consumo e a geração

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Resíduo Zero: Tratamento dos Efluentes Finais

Semisseco

Bomba a biogás

Automotor

Biofertilizante Produtos c/ VALOR COMERCIAL

• Estação de compostagem com efluentes biodigeridos

MANEJO DO EFLUENTE SEMI-SECO

38 °C Bomba

Enriquecimento

Transporte à distância Produtos c/ VALOR COMERCIAL

Separador de Fases: Centrífugas ou Decantador

Líquido

Efluente Final

Automotor

•Estações de remoção de N e P

Fermentador

•Lagoa com algas para remoção de N, P, K

Pesquisa Científica Química e Agronômica

Fonte: Iara Dreger, 2012 Labimha

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TdR 2. Embasamento Tecnológico

Biodigestão – Resíduos de origem Sanitária e Agrossilvopastoril

ETE Ribeirão Preto (Ambient)

• 2 x 750 KW, 1 gasômetro - R$ 5 milhões

CS Bioenergia (Sanepar e Cattalini)

• 2,8 a 4,3 MW - R$ 60 milhões

Granja Haake – Itaipú/CIBiogás

• Produção de Energia Elétrica e Biometano

Projeto Sebigás Itália

• 635 kW EE + ET - € 2,5 milhões

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Modelo do fermentador

•Processo otimizado (industrial) •Biomassas mistas •Temperatura 38°C •Produção continuada de biogás e volume constante •Geração continuada de energia elétrica ou bimetano

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Duto de AR QUENTE (produto com valor comercial)

Duto de ÁGUA QUENTE (produto com valor comercial)

Duto de BIOGÁS

Cogerador de energia elétrica

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Energia em Biomassas

• Silagem de milho 202 m³/t MF 52 % • Capim 172 m³/t MF 54 % • Orgânico de cozinha 100 m³/t MF 61 % • Esterco de aves 80 m³/t MF 60% • Dejetos líquidos suínos 18-28 m³/t MF 65 % • Esterco líquidos de bovinos 25 m³/t MF 60 %

Biomassa Biogás Produzido/Biomassa Disponível % Metano

(MF = Massa Fresca)

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MENU/CARDÁPIO SUBSTRATOS E VOLUME

Input/ano • Substrato • % Subst. Seca 210 t/a resíduos refeitório a 18 % 210 t/a flotado industrial a 15 %

200 t/a gordura ácida a 3,0 % 860 t/a dejetos suínos a 3%

55.000 t/a esterco de aves a 55 %

Total biomassa 56.500 t/a

1MW de energia elétrica e energia térmica para Santa Catarina

Fonte: Iara Dreger, BiogasNord, 2008

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Tdr. 3 – Embasamento Econômico

Monetização e Estratégias de Comercialização

Tipo Dados Valor atual

(R$/MWh)

Valor da Viabilidade

(R$/MWh)

Diferença (valor

descoberto) (R$/MWh)

Venda via leilão

Leilão (A-5) da energia do

complexo Biogás Bonfim

(Raízen) em 2016 [15]

251

350,00

99,00

Venda no mercado

livre (energia

incentivada)

Delta energia [16] 210 140,00

PLD (mínimo) CCEE 458,98 108,98

Tarifas da

Distribuidora

(compensação)

Celesc 366,70 16,70

Tipo Dados Valor atual

(R$/m²)

Valor da Viabilidade

(R$m³)

Diferença (valor

descoberto)

(R$/MWh)

Biometano

Veicular

Compra pela Itaipu

(2014) 1,00

1,20 0,20

Biometano

injeção na rede Concessionária RJ 1,60 0,40

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TdR 4. Modelo de Organização para a Gestão de Ações

Proposta de Organograma para Grupo Gestor Biogás SC

Legislação e Políticas

Públicas

ALESC, SAR, SDS,

FATMA, SEFAZ,

FECAM, CIDASC

Regulação e

Infraestrutura

ARESC, APESC,

CELESC (ENERGIA),

SCGÁS

(BIOMETANO)

Fomento Regional

BRDE, BADESC,

INVESTE SC, SC

PAR

Indústria, Comércio e

Serviços

FIESC, FACISC,

FECOMÉRCIO,

CEASA/SC,

SINDICARNE, ACAV,

ACCS

Pesquisa e Inovação

FAPESC, ICTs,

UNIVERSIDADES,

SENAI, EMBRAPA,

EPAGRI

Comitê SC BIOGÁS

FAPESC, SAR, ALESC, FATMA, SDS, ARESC e APESC

Esfera Federal

MME, CCEE, ANEEL, EPE, ANP, ABPA, MAPA, CNA,

MMA, IBAMA

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TdR 5.

Marco Legal do Biogás para Santa Catarina Projeto de Lei

Institui a Política Estadual do Biogás Autoria Natalino Lázare

Do Objeto

Dispõe sobre princípios norteadores, objetivos, instrumentos e diretrizes à produção e exploração do

Biogás.

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Dos Princípios

A responsabilidade compartilhada pela produção e destinação de biomassa por atores da cadeia; O reconhecimento da biomassa como um bem de valor social e econômico, gerador de trabalho e renda e promotor da cidadania.

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Dos Objetivos

Aquisições e contrações governamentais diretas e via Chamadas Públicas para concessionárias para:

a energia elétrica gerada por biogás; utilização do biometano como combustível

automotivo; incorporação do biometano ao gás natural em

percentual viável economicamente.

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Parque Nacional

Guatambu

UFFS

Dos Instrumentos O incentivo à criação de cooperativas e consórcios

para a exploração da cadeia produtiva do biogás

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O fomento à pesquisa científica e tecnológica para a

produção e aproveitamento do biogás

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A prioridade e simplificação nos licenciamentos.

Programa SC+ Energia

A produção de biogás e o seu uso num mesmo empreendimento não carece de autorizações.

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Operações comerciais com biogás, transporte

e a distribuição de biogás e biometano,

por meio de dutos próprios ou transporte automotivo,

não equivalem à distribuição de gás natural

canalizado.

(AGESC)

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Juros incentivados Facilidade de obtenção de crédito

Isenção de tributação Subsídios

Desoneração de ICMS e outros tributos

Desoneração para a movimentação de biomassa Benefícios tributários à cooperativas ou consórcio

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Institui, no âmbito da Secretaria de Estado da Agricultura e Pesca:

O Programa Catarinense do Biogás, SC-BIOGÁS, visando o incentivo à geração e

utilização do biogás e seus derivados.

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Para implementação do SC-BIOGÁS, no âmbito

das micro-regiões administrativas, deverão elaborados Planos Regionais de Gerenciamento de Resíduos:

I – diagnóstico da situação atual da

biomassa II – proposição de modelos de geração de

biogás III – proposição de parcerias público-

privadas

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Da gestão dos recursos hídricos

O financiamento e incentivo a projetos de tratamento de recursos hídricos nas propriedades rurais geradoras de biomassa destinadas ao biogás, é obrigação do Estado.

http://www.achetudoeregiao.com.br/animais/microbacias.htm

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Resíduo Zero

Os empreendimentos de produção e

comercialização de biogás, eletricidade ou biometano que recebem biomassa na forma líquida para posterior biodigestão, deverão processar os efluentes líquidos de forma a torná-los totalmente potáveis antes de devolvê-los ao meio ambiente.

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Da Inovação Tecnológica

Os empreendimentos considerados “empresas

de inovação tecnológica”, podendo ser beneficiados com a concessão de recursos financeiros, subvenção econômica, matérias ou infraestrutura, a serem ajustados em termos de parceria, convênios ou contratos específicos, destinados a apoiar atividades de pesquisa e desenvolvimento no território catarinense.

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Iara Dreger

Obrigada!

[email protected]

Tel.: (48) 3665-4837

Cel.: (48) 9-9111-4711