Engenharia da Sustentabilidade

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ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE Adrícia Fonseca Mendes Mara Raquel de O. Rodrigues

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ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE

Adrícia Fonseca MendesMara Raquel de O. Rodrigues

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Gestão de Recursos Naturais

Conceito: Gestão de Recursos Naturais tem como objetivo administrar os recursos naturais de forma inteligente, de tal forma que se tenha progresso sem agredir o meio ambiente, buscando o desenvolvimento sustentável de uma organização.

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Desenvolvimento

Planejamento ambiental; Fatores sócio-políticos e o gerenciamento

ambiental; Política e gerenciamento ambiental; Medidas de controle; Medidas de incentivo ou desestimuladoras; Medidas de recuperação ambiental; Medidas de proteção ambiental;

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Gestão Energética

Gestão energética consiste num conjunto de práticas,ferramentas e procedimentos para monitorar e reduzir e compreender o consumo envolvido no sistema energético. Desejando aumentar a sua eficiência, minimizando o seu consumo, sem que haja consequências negativas em termos da qualidade e da quantidade dos produtos e da funcionalidade da empresa.(CITEVE,2009).

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Vantagens

Maior conhecimento e controle; Melhor utilização dos equipamentos; Maior eficiência energética;

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Ecoeficiência

Conceito:Ecoeficiência é uma estratégia aplicada por diversas empresas visando aumentar a qualidade de seus produtos e diminuir as perdas de matérias-prima, energia e água, diminuindo assim os seus impactos ambientais,possibilitando uma diminuição dos custos de produção e levando à melhoria do desempenho econômico da empresa.

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Os principais elementos a serem utilizados pelas empresas com o objetivo de melhorar seu grau de ecoeficiência são: Redução do consumo de energia; Redução do consumo de matérias-prima; Redução da emissão de substâncias tóxicas; Otimização do uso sustentável de recursos renováveis e

aumento da reciclabilidade;

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Prolongamento do ciclo de vida dos produtos, aumento da intensidade de serviço (redução de desperdícios) e agregação de valor aos bens e serviços;

Três objetivos principais: Redução do consumo de insumos; Redução dos impactos ambientais; Aumento do valor do produto ou serviço; Sistema de Gestão Ambiental (SGA);

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Vantagens:

Importante fator de vantagemcompetitiva para as empresas;

Permite a conquista de uma importante fatia do mercado consumidor, sendo umcritério de escolha de produtos dentre os semelhantes;

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Exemplo: A Companhia Siderúgica Tubarão(CST), localizada na cidade de Serra . (ES), é a maior fornecedora de placas deaço do mundo.

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Gestão Energética:Geração de energia elétrica da CST, de 2000 a 2004:

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Gestão de Água:

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Gestão de Resíduos:

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• Índices de Reciclagem e Comercialização

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Gestão de Resíduos

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Conceito e Desenvolvimento

Conceito: Resíduos são quaisquer restos ou efluentes dos processos de produção,subprodutos não utilizados,e os produtos manufaturados propriamente ditos,no todo ou em partes.(ALBERONI,2002)

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Postura reativa; Postura adaptativa; Postura pró-ativa;

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Sistema de Gestão de Resíduos Industriais – SGR

Pretende-se que o SGR seja agente promotor do efetivo controle da geração e destinação de resíduos industriais nas várias etapas do processamento, com o objetivo de promover a melhoria contínua da qualidade ambiental (Fig. 1).

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Objetivos Promover o aproveitamento da maior

quantidade possível de resíduos pelo gerador ou por terceiros;

Promover a prevenção como forma de reduzir a poluição e diminuir custos de tratamento e destinação final;

Minimização de custos / eliminação de desperdícios / conformidade ambiental /racionalização da alocação de recursos;

Minimização de riscos / segurança legal / segurança das informações / identificação das vulnerabilidades;

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Desenvolvimento Inventário de Resíduos Industriais ou

Cadastro de Atividades Geradoras de Resíduo;

Segregação de Resíduos; Transporte de Resíduos; Armazenamento de Resíduos; Armazenamento de Resíduos; Treinamento; Monitoramento e Observação; Divulgação do Desempenho Ambiental; Auditoria Ambiental;

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Exemplo:

Cervejarias Sustentáveis: AMBEV;

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Desenvolvimento Sustentável

A definição mais usada para o desenvolvimento sustentável é:

O desenvolvimento que procura satisfazer as necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de satisfazerem as suas próprias necessidades, significa possibilitar que as pessoas, agora e no futuro, atinjam um nível satisfatório de desenvolvimento social e económico e de realização humana e cultural, fazendo, ao mesmo tempo, um uso razoável dos recursos da terra e preservando as espécies e os habitats naturais. — Relatório Brundtland[4]

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“É preciso entender que nós não herdamos as terras de nossos pais mas as tomamos emprestadas de nossos filhos.”

(Provérbio Amish)

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Esquema das várias componentes do desenvolvimento sustentável.

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Exemplo de aplicação nacional

Empresa Couroecol usa resíduos de couro para fabricar blocos para a construção civil

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Problemática

Os aparas e outros resíduos de couro descartados na fabricação de calçados contém 17 tipos de diferentes produtos químicos, dos quais a maioria são nocivos ao meio ambiente e a saúde.

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Problemática

Segundo dados da Cetesb de 2005, cada tonelada de couro processado resulta em 2,4 toneladas de resíduo sólido, 120 metros cúbicos de efluentes líquidos e 160 quilos de poluentes atmosféricos, em média.

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Solução

Para o problema de resíduos uma empresa paulista que fabrica produtos de couro, Couroecol, desenvolveu um processo que permite utilizar o resíduo de couro na fabricação de blocos para a construção civil que podem substituir os blocos convencionais.

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Processo

Trituramento de resíduos da industria Adição de um aglutinante( feito a base de água e não

poluente). Transferência da massa para moldes Prensagem (não a altas pressões, para garantir a

permanência do cromo). Transferência para o processo de secagem, que ocorre

ao ar livre, conhecido como cura (evita a emissão de gases que ocorre na secagem industrial em fornos). O tempo de secagem dos blocos é em média sete dias, o mesmo tempo requerido na secagem dos blocos de concreto.

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Diferencial em relação aos blocos de concreto

Além da resolução dos diversos problemas sócio-ambientais causados pelos descarte dos resíduos de couro, ainda têm-se como diferencial:

São até 50% mais leves que os blocos de concreto São isolantes térmicos Tem eficiência de 40% no isolamento acústico. O produto tem alta durabilidade(devido ao cromo). Não serão necessários acabamentos convencionais. O valor do bloco feito a partir de resíduos é o mesmo

valor do bloco de concreto, ou seja cerca de R$1. Para cada bloco de 2,3 kg são necessários 2,3 kg de resíduos para produzi-lo.

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Caso Regional

Velha, azul, desbotada... e poluente

 

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CONTEXTO

Toritama, cidade pernambucana 100 quilômetros a oeste do Recife, integrante do chamado Polo do Agreste, dispõe de 2.500 fábricas e responde por 16% da produção nacional.

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PROBLEMÁTICA

O jeans alterou a cor do Rio Capibaribe. Até 2005, era comum que as lavanderias fizessem o descarte de efluentes sem nenhum tipo de tratamento na rede fluvial de Toritama.

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RISCO

A cidade estava a caminho de se tornar uma nova Tehuacán, o principal centro produtor de jeans do México. Em 2007, a poluição gerou uma crise de contaminação de alimentos com repercussão nacional e internacional.

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POSSÍVEIS SOLUÇÕES PARA O PROBLEMA

A carioca Tristar trouxe da Alemanha uma tecnologia que dispensa a água na lavagem do jeans. Basta colocar a peça em uma sacola e deixá-la no freezer por 12 a 24 horas, para que o processo de congelamento elimine as bactérias.

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POSSÍVEIS SOLUÇÕES PARA O PROBLEMA

Na paulista Eden, os jeans são tingidos com corantes naturais, como urucum e anil. Para obter efeitos e texturas no tecido, são utilizados lixas e até mesmo açúcar, que desgasta e clareia a peça.

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PESQUISAS

Fonte: A Product Life Cycle Approach to Sustainability, Levi Strauss & Co., 2011.

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PESQUISAS

Se lavar seu par de jeans apenas uma vez por mês, o consumidor reduzirá em 48% o impacto na emissão de carbono, em 40% a energia gasta e em 35% o consumo de água. Além disso, se priorizar a compra de peças feitas pela indústria local, que utilizem algodão orgânico e corantes naturais, também estimulará alternativas ecológicas.

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Resultados alcançados

Em 2005, o Ministério Público regularizou 56 lavanderias na cidade. Hoje (Março de 2011), toda a água é reciclada e tratada, antes de ser lançada no rio.

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Caso mundial

Puma e a criação da CLB

A Puma, fabricante de tênis criou uma caixa ecológica para sapatos com ajuda do designer Yves Behár, da Fuseproject.

Meta: reduzir os custos de fabricação e a produção de lixo gerado pelo papelão das embalagens.

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Puma e a criação da CLB

Caixas de sapatosSacola biodegradável (Clever Little Bag).

VÍDEO: PUMA DIVULGA A CRIAÇÃO DA CLB

Segundo a Puma, com a adoção da Clever Little Bag, a empresa vai reduzir em 65% o uso de papelão e economizar 8500 toneladas de papel, 20 milhões de megajoules de energia elétrica e um milhão de litros de água. Os ganhos para a natureza não param por aí: vão reduzir a emissão de dióxido de carbono em 10 mil de toneladas.

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Caso Nacional Ao mudar o formato das embalagens de seus produtos, a subsidiária brasileira da Unilever diminuiu em quase 30% o consumo de papel

Prianti, presidente da Unilever, e a nova embalagem do sabão em pó Omo: a mudança que nasceu de uma sugestão de um grupo de funcionários desenvolvimento, foi copiada depois pela subsidiária chilena.

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Com uma idéia aparentemente simples, a subsidiária brasileira da Unilever poupou 2.000 árvores em 2006.

Caixa verticalCaixa horizontal

A companhia diminuiu em 31% o papel-cartão usado na confecção das embalagens e em 5% o papelão das caixas de transporte. "É a mesma quantidade de sabão, com um benefício ambiental imenso", diz Vinícius Prianti, presidente da Unilever.

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A idéia foi apresentada à direção da Unilever no final de 2005 e nasceu de uma sugestão de um grupo de funcionários da área de desenvolvimento de sabão em pó. Foram feitas pesquisas de opinião com donas de casa; depois foi feita uma campanha publicitária enfatizando que a quantidade do produto seria preservada. O sucesso foi tão grande que meses depois a Unilever trocou também as embalagens das marcas Minerva e Brilhante.

Por Leandro Quintanilha

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RESPONSABILIDADE SOCIAL

Foto do canto inferior direito(São Paulo - SP, 16.12.2003. Foto de Fernando Moraes/Folha Imagem).Foto do canto superior esquerdo(São Paulo, SP, 22.09.2004. Foto: Fernando Moraes/Folha Imagem)Foto do canto superior direito (São Paulo - SP, 16.12.2003, 17h32. Foto de Luiz Carlos Murauskas/Folha Imagem. Digital)

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RESPONSABILIDADE SOCIAL

Conforme Archie Carroll (1979) apud Machado Filho (2006), a Responsabilidade Social Empresarial pode ser dividida em quatro dimensões:

1ª) Dimensão Econômica

2ª) Dimensão Legal

3ª) Dimensão Ética

4ª) Dimensão Discricionária ou Filantrópica

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Responsabilidade Social

De acordo com o Instituto Ethos de Responsabilidade Social Empresarial (2003:9) para que uma empresa pratique responsabilidade social, é necessário cumprir:

1ª) Adote valores e trabalhe com transparência.

2ª) Valorize empregados e colaboradores

3ª) Faça sempre mais pelo meio ambiente

4ª) Envolva Parceiros e Fornecedores

5ª) Proteja Clientes e Consumidores

6ª) Promova sua Comunidade

7ª) Comprometa-se com o Bem Comum

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GESTÃO AMBIENTAL

A Gestão Ambiental é a administração do exercício de atividades econômicas e sociais de forma a utilizar de maneira racional os recursos naturais, renováveis ou não.

Visão:Uso de práticas que garantam a conservação e preservação da biodiversidade, a reciclagem das matérias-primas e a redução do impacto ambiental das atividades humanas sobre os recursos naturais.

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GESTÃO AMBIENTAL

A Câmara de Comércio Internacional (CCI) segundo Donaire (op. Cit.), definiu em 27 de novembro de 1990, o “Business Charter for Sustainable Development”, que consistem em 16 princípios para a gestão ambiental, que deverão ser buscados pelas empresas, em prol do alcance do desenvolvimento sustentável, sendo eles:

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1. Prioridade Organizacional

2. Gestão Integrada

3. Processo de melhoria

4. Educação do Pessoal

5. Prioridade de Enfoque

6. Produtos e Serviços

7. Orientação ao Consumidor

8. Equipamentos e Operacionalização

9. Pesquisa

10. Enfoque Preventivo

11. Fornecedores e Subcontratados

12. Planos de Emergência

13. Transparência de Tecnologia

14. Contribuição ao Esforço Comum

15. Transparência de Atitude

16. Atendimento e divulgação

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ISO 14000

A ISO 14000 é uma série de normas desenvolvidas pela International Organization for Standardization (ISO) e que estabelecem diretrizes sobre a área de gestão ambiental dentro de empresas.

A norma ISO 14001 estabelece as diretrizes básicas para o desenvolvimento de um sistema que gerencie a questão ambiental dentro da empresa, ou seja, um sistema de gestão ambiental.

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4.1 Requisitos gerais

4.2 Política Ambiental (Integrada)

4.3 Planejamento

4.3.1 Aspectos ambientais (PO-GE-04)

4.3.2 Requisitos ambientais legais e outros (PO-GI-02)

4.3.3 Objetivos, metas e programas (PO-GE-04)

4.4 Implementação e operação

4.4.1 Recursos, Funções, Responsabilidade e Autoridades

4.4.2 Competência, Treinamento e Conscientização (PO-RH-01):

4.4.3 Comunicação (PO-GE-02)

4.4.4 Documentação do sistema de gestão ambiental

4.4.5 Controle de documentos (PO-GI-01)

4.4.6 Controle operacional

4.4.7 Preparação e respostas à emergências (PO-GI-07)

4.5 Verificação

4.5.1 Monitoramento e medição

4.5.2 Avaliação do atendimento de requisitos legais e outros (PO-GI-02)

4.5.3 Não-conformidade, ação corretiva e ação preventiva (PO-GI- 04 e PO-GI- 05)

4.5.4 Controle de Registros (PO-GI-01)

4.5.5 Auditoria interna (PO-GI-03)

4.6 Análise crítica pela administração (PO-GE-03)

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 QUESTIONÁRIO

 

NOME: Tâmara Edelyne Rodrigues da Silva

ATUAÇÃO: Indústria de Extração de Sal Marinha

EMPRESA: Comércio e Indústria de Moagem e Refinação Santa Cecília Ltda.

O que faz um Engenheiro de Produção que atua na área de sustentabilidade?Atua em Projeto de desenvolvimento de produtos que respeitem a preservação da natureza, aquisição e/ou desenvolvimento de equipamentos que consumam menos energia por Kw/h, o desenvolvimento de técnicas e práticas que diminuam o consumo de gás natural, contactar com fornecedores que realizem feedback de suas embalagens, entre outros. Se possível, cite medidas empregadas pela sua empresa para amenizar os impactos ambientais causados por ela?Obedecemos ás normas do Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente do RN – IDEMA, desenvolvemos o replantio de mudas no mangue, realizamos um trabalho com educação na escola para incentivo da preservação da natureza, investimos na aquisição da compra de máquinas com baixo consumo de energia, realizamos a coleta seletiva, mantemos a reserva de árvores naturais ao redor da área da empresa, entre outras práticas.Na empresa onde você trabalha, há alguma certificação pela ISO 14001?Não. No momento estamos nos estruturando para alcançar a ISO 9001 Gestão da Qualidade e a ISO 22000 Sistema de gestão de segurança alimentar.Qual a demanda do mercado pelo profissional de Engenharia que toma decisões baseadas na Gestão Ambiental, Responsabilidade Social e Desenvolvimento Sustentável. No mercado atual, a busca por esses profissionais está cada dia maior, o mundo não pode parar de produzir, mas também não pode produzir sem pensar nas conseqüências dos efeitos que essa produção pode causar as gerações futuras. As empresas que se preocupam com a degradação do meio em que está inserido, são empresas socialmente responsáveis e que buscam continuamente a credibilidade da empresa perante a sociedade.

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REFERÊNCIAS

Disponível em:

<http://pt.wikipedia.org/wiki/Desenvolvimento_sustent%C3%A1vel>Acesso em: 18 de out. de 2011.

Disponível em:< http://pt.wikipedia.org/wiki/Desenvolvimento_sustent%C3%A1vel>

Acesso em: 18 de out. de 2011.  Disponível em:< http://pt.wikipedia.org/wiki/Desenvolvimento_sustent%C3%A1vel>Acesso em: 18 de out. de 2011.

 Disponível em:<http://www.terra.com.br/revistaplaneta/edicoes/462/artigo213115-5.htm>Acesso em: 18 de out. de 2011. 

Disponível em:<http://www.sustentabilidade.org.br/conteudos_sust.asp?categ=20>Acesso em: 19 de out. de 2011. 

 

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REFERÊNCIAS

SOARES, A. B. ;SILVA, C. N. ;PEDRINI, D. C. .Ecoeficiência.Universidade Federal de Ouro Preto.Minas Gerais.2006.

Alberoni, V. G. ;NEVES, M;QUELHAS, O. L. G. ;BARROS, A. B. .Gestão de Resíduos Industriais como facilitador da gestão do conhecimento e da otimização do processo produtivo.Curitiba.2002

STEGMANN, J. L. V.. Estudo de caso-Sustentabilidade no Departamento de Engenharia de Produção da Escola Politecnica da Universidade de São Paulo.São Paulo.2006.

CERUTI, F. C. .A Gestão dos Recursos Naturais Renováveis:Desafios para a Sustentabilidade.2009.

SATOLO, E. G. .Gestão Ambiental:Uma revisão que classifica e analisa os trabalhos na engenharia de produção apontando as perspectivas de pesquisas futuras.São Paulo.

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REFERÊNCIAS

Disponível em:

http://www.facadiferente.sebrae.com.br/2010/08/07/invista-em-metodos-sustentaveis/

Acesso em: 19 de out. de 2011.

 

Disponível em:

http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/desenvolvimento/conteudo_265842.shtl

Acesso em: 22 de out. de 2011.

 

VIEIRA, H. ;NERE, M. ;ALBINO, N. ;MARA, T. ;GONÇALVES, T.. A importância de se praticar de fato a Gestão Ambiental:Um estudo de caso da Coca-Cola.Belo Horizonte.2008

 

 

Disponível em:http://pt.wikipedia.org/wiki/Gest%C3%A3o_ambiental

Acesso em: 21 de out. de 2011.

 

 

Disponível em:

http://pt.wikipedia.org/wiki/ISO_14000

Acesso em: 16 de out. de 2011.

 

Disponível em:

http://www.slideshare.net/rogerazous/iso-14000-apresentao-dos-requisitos

Acesso em: 16 de out. de 2011.