Engenharia Mecanica Metodologia Cientifica1

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FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA ORGANIZAÇÃO DE ESTUDO E TÉCNICA DE LEITURA METODOLOGIA CIENTÍFICA APS 1 Prof.: William Antônio P. 25/03/2015

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trabalho por trimestre de avaliação

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FACULDADE POLITCNICA DE UBERLNDIA

ORGANIZAO DE ESTUDO E

TCNICA DE LEITURAMETODOLOGIA CIENTFICA

APS 1

Prof.: William Antnio P.

25/03/2015

O texto comea abordando sobre o compromisso e seriedade que o estudante obrigado exigir de si mesmo ou seja, se possvel at mesmo uma mudana de postura; O aproveitamento e desenvolvimento do aprendizado se torna mais efetivo, quando o estudante dedica um tempo para revisar a matria que foi vista na aula.

de suma importncia se dedique e pesquise instrumentos e tcnicas novas de estudo que ajudam a assimilar o contedo e criar certa autonomia no assunto em questo.

A importncia da excelncia no aprendizado terico sentida no desenvolvimento do curso pois muitas reas exigem praticas laboratoriais e aulas praticas.

Buscar material bibliogrfico especifico e geral para aprofundar e fixar o que foi aprendido. OS INSTRUMENTOS DE TRABALHO A formao universitria acarreta quase sempre atividades praticas e de laboratrio ou de campo, culminando no fornecimento de algumas habilidades profissionais prprias de cada ser. Naturalmente, estas reas exigem mais, e outras menos desses profissionais.

Assimilao desses elementos feita atravs do ensino em classe propriamente dito, nas aulas, mas e garantida pelo estudo pessoal de cada estudante. E por isso que precisa dispor dos devidos instrumentos de trabalho, que em nosso meio, so fundamentalmente bibliogrficas.

O estudante precisa munir-se de textos bsicos para o estudo de sua rea especifica tais como um dicionrio, um texto possvel tratado mais amplo, algumas revistas especializadas, adquirir os trs as donas especificas a sua rea de estudo e a reas afins. Posteriormente, a medida que o curso for avanando, e adquirir os texto monogrfico e especializado referentes a matria.

Esses textos bsicos aqui assinalados tm por finalidade unir e criar um contexto, um quadro terico geral e parte do qual se pode desenvolver a aprendizagem, assim como a maturao do prprio pensamento. Esses textos exercem, portanto papel meramente propedutica, atuando-se numa poca provisria de iniciao. No se trata de memria alguma de restringir o estudo aos manuais ou priorizando as apostilas. Eles se fazem necessrias, contudo nesse momento de iniciao, sobretudo para complementar as exposies dos professores em classe, para servir de base de comparao com algum texto porventura utilizado pelos professores, enfim, para fornecer o primeiro instrumental de trabalho nas varias reas, o vocabulrio bsico, os elementos do cdigo de varias disciplinas. Esses textos desempenham, pois, o papel de fontes de consultas de primeiras categorias a partir das quais se desenvolvero os vrios discursos cientficos.

O uso inteligente desses textos auxiliares no prejudicar em hiptese alguma, a qualificao do ensino.

as pesquisas que se realizam nas varias reas do saber, assim como sobre a bibliografia referente as mesmas. O mnimo que uma revista fornece so informaes bibliogrficas preciosas, alem de resenhas e de outros dados sobre a vida cientifica e cultural.

E impossvel indicar neste livro todos os textos bsicos importantes para as varias disciplinas.

Quando se fala aqui desses instrumentos tericos especializados, livros ou revistas, considerados como base para o estudo e pesquisas dos fatos e categorias fundamentais do saber atual indo se quer fazer apologia da hiperespecializao, hermtica e isolada. Pelo contrario, a interdisciplinaridade, um pressuposto bsico de toda formao terico.

Dentre os instrumentos para o trabalho cientifico disponveis atualmente, cabe dar especial destaque dos recursos eletrnicos gerados pela tecnologia informacional. De modo especial, cabe referir a rede mundial de computadores, a internet, e os muitos recursos comunicacionais de multimdia, com os disquetes e cdroms.A EXPLORAO DOS INSTRUMENTOS DE TRABALHO

Uma vez documentada a matria abordada, em aula, devem ser igualmente documentadas os elementos complementares a essa matria e que so levantados mediante a pesquisa feita sobre este material de base.

A documentao como pratica do trabalho cientifico e a maneira mais adequada e sistemtica de tomar apontamentos As informaes colhidas nas aulas expositivas, nos debates em grupo, nos seminrios e conferencias so assinaladas, num primeiro momento, de maneira precria e provisria, nos cadernos de anotaes.

No h, nesses casos necessidade de registrar o texto integral da fala, pois tais tarefas alem de difcil tecnicamente, atrapalha a concentrao do ouvinte para pensar no que vem sendo dito. E preferencial e mais eficiente concentrar-se nas idias fundamentais, procurando expressalas mediante algumas categorias bsicas e investir na compreenso, na expresso das idias do orador.

A orientao para reviso de matria em aula pode ser adaptada as outras situaes criadas para o estudante no caso de participao do trabalho em grupo, de preparao do seminrio e de elaborao do trabalho de pesquisa.

O estudante analisa o material proposto fazendo as devidas anotaes sob forma de documentao.

A DISCIPLINA DO ESTUDO

Apesar de aparente rigidez desta proposta de metodologia de estudo, ela , sem duvida, a mais eficiente. Pressupe um mnimo de organizao da vida de estudo, mas, em compensao, torna-se sempre mais produtividade. Em virtude de os universitrios brasileiros, na sua grande maioria, dispem de pouco tempo para seus cursos exercerem funes profissionais concomitantes ao curso superior, exige-se deles organizao sistemtica do pouco tempo disponvel para o estudo em casa, indispensvel para um aproveitamento mais inteligente do seu curso de graduao, com um mnimo da capacitao qualitativa para as etapas posteriores tanto numa eventual seqencia de seus estudos, como na continuidade de suas atividades profissionais definidas e oficializadas pelo seu curso.

Recomenda-se distribuir um tempo de estudo para os vrios dias da semana, com objetivo de revisar a matria ou preparar antes das varias disciplinas nos perodos imediatamente mais prximos as suas aulas. Caso haja necessidade de um perodo maior de concentrao, a distribuio do tempo para as varias matrias levara em conta a carga de trabalho de cada uma e o grau de dificuldade das mesmas.

CONCLUSO

Para acompanhar o desenvolvimento do seu curso, o aluno deve preparar e rever aulas. O cronograma de estudo possibilita ao aluno maior proveito da aula, segue ela expositiva, um debate ou seminrio.

Tratando-se do seminrio ou debates, mais necessria se faz ainda a preparao previa do que se falara anteriormente.

Rever essas fichas como preparao da aula seguinte medida inteligente para o paulatino domnio do seu contedo.EXPLORAO DOS INSTRUMENTOS DE TRABALHO

Esse material didtico cientfico deve ser base para seu estudo pessoal. Uma vez documentada a matria abordada em aula, devem ser documentados os elementos complementares a essa matria e que so levantados mediante a pesquisa feita sobre este material de base.

A documentao como prtica do trabalho cientfico a maneira mais adequada e sistemtica de tomar apontamentos. As informaes colhidas nas aulas expositivas, nos debates, nos seminrios e conferncias so assinaladas nos cadernos de anotaes. Ao tomar notas durante uma exposio, muitas ideias ficam truncadas: preciso reconstru-las. O contexto ajudar mais o que importa reter, so as ideias principais.

Vale lembrar que para tomar notas de uma aula, de uma palestra o que melhor se faz ir registrando palavras ou expresses que traduzam contedos conceituais. Portanto, vai-se registrando uma sequncia de categorias, sem a estruturao lgico-racional. prefervel e mais eficiente concentrar-se nas ideias fundamentais, procurando express-las mediante algumas categorias bsicas e investir na compreenso, na apreenso das ideias do orador.

Ao registrar deve-se separ-las por barra transversal. Ao retomar esses apontamentos o ouvinte conseguir recompor a sntese relevante do discurso, bem em cima do eixo essencial da reflexo.

Tratando-se de dados objetivos ou de conceitos precisos que ficaram incompletos. Procura-se recompor o texto, complementando-o com esclarecimentos pertinentes. Recuperadas as informaes so passados para as fichas de documentao, sintetizados pessoalmente pelo aluno.

Ao proceder assim o aluno est trabalhando de maneira inteligente e racional, realizando todas as dimenses da aprendizagem. Est pensando para construir o sentido dos conceitos ou das ideias em jogo. Est ainda pesquisando, comparando, informando-se. Atravs desse conjunto de atividades o aluno adquire mais familiaridade com o assunto.

A orientao para a reviso da matria vista em aula pode ser adaptada s outras situaes criadas para o estudante no caso da participao do trabalho em grupo. Da preparao do seminrio e da elaborao do trabalho de pesquisa. O estudante analisa o material proposto fazendo as devidas anotaes sob forma de documentao.

A DISCIPLINA DO ESTUDO

Exige-se deles organizao sistemtica do pouco tempo disponvel para o estudo em casa, indispensvel para um aproveitamento mais inteligente do seu curso de graduao. Como na continuidade de suas atividades profissionais definidas e oficializadas pelo seu curso.

O essencial aproveitar o tempo disponvel, com uma ordenao de prioridades. Feito o levantamento do tempo disponvel, predetermina-se uma horrio para o estudo em casa. Estabelecido o horrio, necessrio cumprir rigorosamente, mantendo um ritmo de estudo. Vencida a fase de aquecimento e seguindo as diretrizes, a produo do trabalho torna-se eficiente.

Tais diretrizes so aplicveis ao estudo em grupo. Reunidos no horrio combinado, os elementos do grupo devem desencadear o trabalho, definindo-se as vrias tarefas e etapas a serem vencidas.

Quando o perodo de estudos ultrapassarem duas horas, faz-se regra geral um intervalo de meia hora para alterao do ritmo de trabalho.

Recomenda-se distribuir um tempo de estudo para os vrios dias da semana. Caso haja necessidade de um perodo maior de concentrao, a distribuio do tempo para as vrias matrias levar em conta a carga de trabalho de cada uma e o grau de dificuldade das mesmas.

DIRETRIZES PARA LEITURA E INTERPRETAO DE TEXTOS

A dificuldade que estudantes encontram em interpretao e analise de textos podem estar relacionadas, vrios fatores.

No dia a dia estamos acostumados com textos literrios e de fcil compreenso, como por exemplo revistas e jornais entre outros, tais materiais raramente trazem textos cientficos com riqueza de dados tcnicos e conhecimento especifico; Ou ate mesmo textos filosficos com carter analtico e reflexivo.

Para analise de textos complexos o estudante pode usar tcnicas e ferramentas estratgicas, pesquisas e organizao de informaes relevantes que facilitem o entendimento logico do assunto em questo.

Em textos cientficos e filosficos deve-se atentar para uma interpretao e entendimento dedutivo, com base na realidade contextual.

Constituir uma linha de raciocnio em textos que abordem assuntos abstratos, uma tcnica muito efetiva e bastante usada.

Tcnicas e ferramentas so de suma importncia para o entendimento claro e didtico da mensagem que esta sendo transmitida, a clareza com que descrevido o assunto faz toda diferena na forma com que o receptor, ou seja o leitor vai interpretar o texto.

ANLISE INTERPRETATIVA

A anlise interpretativa a abordagem do texto mediante a interpretao do leitor de acordo com as ideias do autor inscritas na obra literria. A partir da compreenso de ideias chegado o momento de se tomar uma posio em relao as ideias sintetizadas provocando um dialogo entre autor e leitor de forma a analisar ideias conjuntas com relao ao tema proposto.

Com relao a analise do texto, se criam trs etapas no processo de compreenso , que se consiste em situar o pensamento desenvolvido e o pensamento geral do autor , o segundo passo analisar os pontos de compreenso em comum e o filosfico original do autor, j o terceiro passo aliar o pensamento lgico cultural com as ideias que eventualmente o influenciaram , aps a analise desses aspectos necessrio evidenciar claramente as ideias implcitas no texto para que se possa fazer uma concluso mais coerente e rigorosa do tema geral .

O prximo passo a critica, visando a coerncia do texto e a originalidade de ideias ; no primeiro passo analisa se a eficcia do autor em atingir os objetivos propostos na tese , a concluso solida , a argumentao logica e etc. a partir dessa analise pode se dizer qual a relevncia do texto para o estudo do tema abordado.A PROBLEMATIZAO

As discursses levantada foram proveitosas pelo fato, de agusar, e interagir os membros do grupo. Foi uma reflexo, onde todos participantes deram sua opinio, propostas, para formulao das ideias. Assim formou uma slida base tambm de aprendizado individual.

A SNTESE PESSOAL

Uma leitura bem feita possibilita o estudioso, a desenvolver ideias claras, objetivas, onde vai desenvolvendo um valioso exerccio de raciocnio e amadurecemento intelectual.

ESQUEMA

Analise trmica: compreenso do texto

Determine o tema problema, a central e as ideias secundarias da unidade;

Refazer a linha de raciocnio do autor, ou seja, reconstruir o processo logico do pensamento do autor evidenciar a estrutura lgica do texto, esquematizar a sequncia das ideias.

Analise interpretativa interpretao do texto

Situa o texto no contesto da vida e na obra do autor, assim como nos contextos da cultura de sua especialidade, tanto do ponto de vista histrico como no ponto de vista terico;

Explicar os pressuposto filosficos do autor que justifiquem suas posturas tericas ;

Aproximar e associar ideias do autor expressas na unidade com outras ideias relacionadas mesma temtica;

Exercer uma atitude critica diante das posies do autor em termos de;

a) Coerncia interna da argumentao;

b) Validade dos argumentos empregados;

c) Originalidade de tratamento dado ao problema;

d) Profundidade de analise ao tema;

e) Alcance de suas concluses e consequncias;

f) Apreciao e juzo pessoal das ideias defendidas;

Problematizao discurso do texto

Levantar e debater questo explicita ou implicitadas no texto; levantar e debater questes afins sugeridas pelo leitor.

Sntese pessoal reelaborao pessoal da mensagem

Desenvolver a mensagem mediante retomada pessoal do texto e raciocnio personalizado; elabore um novo texto, com redao prpria; com discusso e reflexo pessoal.