Engenheiro Eletrico Final

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CENTRO DE PROCESSOS SELETIVOS CONCURSO PÚBLICO PARA CARGOS TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO ENGENHEIRO ÁREA: ENGENHARIA ELÉTRICA EDITAL N.º 02/2014 UNIFESSPA, DE 21 DE JANEIRO DE 2014 27 de abril de 2014 Nome: N.º de Inscrição: BOLETIM DE QUESTÕES LEIA COM MUITA ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES SEGUINTES. 1 Este BOLETIM DE QUESTÕES contém 50 QUESTÕES OBJETIVAS (10 de Língua Portuguesa, 10 de Legislação, 05 de Noções de Informática e 25 de Conhecimentos Específicos). Cada questão apresenta cinco alternativas, identificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E), das quais apenas uma é correta. 2 Confira se, além deste BOLETIM DE QUESTÕES, você recebeu o CARTÃO-RESPOSTA destinado à marcação das respostas das questões. 3 É necessário conferir se a prova está completa e sem falhas, bem como se o seu nome e seu número de inscrição conferem com os dados contidos no CARTÃO-RESPOSTA. Caso exista algum problema, comunique-o imediatamente ao fiscal de sala. 4 A marcação do CARTÃO-RESPOSTA deve ser feita com caneta esferográfica de tinta preta ou azul. 5 O CARTÃO-RESPOSTA não pode ser dobrado, amassado, rasurado, manchado ou conter qualquer registro fora dos locais destinados às respostas. Não é permitida a utilização de qualquer espécie de corretivo. O Cartão só será substituído se contiver falha de impressão. 6 O CARTÃO-RESPOSTA é o único documento considerado na avaliação. O BOLETIM DE QUESTÕES deve ser usado apenas como rascunho e não valerá, sob hipótese alguma, para efeito da correção. 7 Ao término da prova, devolva ao fiscal de sala todo o material relacionado no item 2 e assine a LISTA DE PRESENÇA. A assinatura do seu nome deve corresponder àquela que consta no seu documento de identificação. 8 O tempo disponível para a prova é de quatro horas, com início às 08h00 e término às 12h00, observado o horário de Belém-PA. 9 Reserve os 30 minutos finais para a marcação do CARTÃO-RESPOSTA.

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Prova concurso

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    ENGENHEIRO REA: ENGENHARIA

    ELTRICA

    EDITAL N. 02/2014 UNIFESSPA, DE 21 DE JANEIRO DE 2014

    27 de abril de 2014

    Nome: N. de Inscrio:

    BOLETIM DE QUESTES

    LEIA COM MUITA ATENO AS INSTRUES SEGUINTES.

    1 Este BOLETIM DE QUESTES contm 50 QUESTES OBJETIVAS (10 de Lngua Portuguesa, 10 de

    Legislao, 05 de Noes de Informtica e 25 de Conhecimentos Especficos). Cada questo apresenta cinco

    alternativas, identificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E), das quais apenas uma correta.

    2 Confira se, alm deste BOLETIM DE QUESTES, voc recebeu o CARTO-RESPOSTA destinado marcao

    das respostas das questes.

    3 necessrio conferir se a prova est completa e sem falhas, bem como se o seu nome e seu nmero de

    inscrio conferem com os dados contidos no CARTO-RESPOSTA. Caso exista algum problema,

    comunique-o imediatamente ao fiscal de sala.

    4 A marcao do CARTO-RESPOSTA deve ser feita com caneta esferogrfica de tinta preta ou azul.

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    dos locais destinados s respostas. No permitida a utilizao de qualquer espcie de corretivo. O Carto s

    ser substitudo se contiver falha de impresso.

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    usado apenas como rascunho e no valer, sob hiptese alguma, para efeito da correo.

    7 Ao trmino da prova, devolva ao fiscal de sala todo o material relacionado no item 2 e assine a LISTA DE

    PRESENA. A assinatura do seu nome deve corresponder quela que consta no seu documento de

    identificao.

    8 O tempo disponvel para a prova de quatro horas, com incio s 08h00 e trmino s 12h00, observado o

    horrio de Belm-PA.

    9 Reserve os 30 minutos finais para a marcao do CARTO-RESPOSTA.

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    2

    LNGUA PORTUGUESA TEXTO 1

    INVENTRIO DA INFNCIA PERDIDA

    01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18

    Um homem feito na infncia, aperfeioado na adolescncia e cristalizado na idade madura. Depois dos quarenta a existncia humana, a no ser para os asiticos, que tm o segredo da vida longeva e produtiva, assinala realmente uma decadncia interminvel, at que ela se torna insuportvel: toda a razo da vida se concentra em algumas coisas muito especficas, em seres, sobretudo, e da o conflito que se trava no interior de cada ser humano quando aquilo que ele quis ser para duas, trs ou quatro pessoas pois nisso que se concentra a nossa vida deixou de ser o que realmente se quis ser ou parecer. Mas uma grande parte de nossa vida desenhada muito cedo, quando se inicia o que alguns romnticos chamam de aventura humana e que aos poucos vai se transformando numa incansvel continuidade de diminutas frustraes e pequenos embates corporais com a realidade, frustraes que depois se transformam em fontes de amargura. (...) O que a infncia, no fundo, seno um perodo de nossa vida tal como ns o olhamos, depois de adultos: a verso que se sobrepe, poderosa, sobre a realidade, e essa verso, por mais suscetvel de ser destruda pela anlise fria, a que prevalece e guia nossos passos, por anos interminveis. Todo mergulho na infncia ao mesmo tempo doloroso e doce, como aqueles diminutos pratos chineses que misturam gostos e odores. Assim, eu, por exemplo, me lembro, quando fao muita fora, de trechos de minha infncia: no consigo lembr-la toda, ou largos perodos dela, talvez porque o que foi doloroso nela tenha sido mais abundante e mais avassalador do que o que foi doce.

    (ABRAMO, Cludio. In: A regra do jogo. So Paulo. Cia das Letras, p. 41, 1989. )

    1 No texto Inventrio da infncia perdida, a infncia considerada como

    (A) um perodo de frustraes.

    (B) a fase em que se constri a base de nossa vida.

    (C) um perodo de doura e felicidade.

    (D) um perodo em que se travam conflitos interiores.

    (E) a fase em que se constri uma viso positiva sobre a vida.

    2 Na expresso at que ela se torna insuportvel ... (linha 03), o termo at traduz a ideia de

    (A) limite.

    (B) antecedncia.

    (C) consequncia.

    (D) incluso.

    (E) excluso.

    3 Observe o emprego das vrgulas no trecho abaixo. "Depois dos quarenta a existncia humana, a no ser para os asiticos, que tm o segredo da vida longeva e produtiva, assinala realmente uma decadncia interminvel..." (linhas 01 a 03) correto afirmar que os trechos entre vrgulas expressam, respectivamente,

    (A) uma explicao e uma restrio.

    (B) duas restries.

    (C) uma restrio e uma explicao.

    (D) duas explicaes.

    (E) uma explicao e uma concesso.

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    3

    4 Na orao " ... e da o conflito que se trava no interior de cada ser humano ..." (linhas 04 e 05), o termo da um recurso coesivo que confere orao por ele encabeada o sentido de

    (A) causa.

    (B) consequncia.

    (C) tempo.

    (D) condio.

    (E) finalidade.

    5 Na orao Mas uma grande parte de nossa vida desenhada muito cedo... (linha 07), o verbo desenhar (desenhada) tem o sentido de

    (A) esboar.

    (B) rabiscar.

    (C) pintar.

    (D) traar.

    (E) aperfeioar.

    6 Em relao ao sentido da palavra interminvel(is), empregada duas vezes no texto (linha 03 e 14), correto afirmar que ela foi usada para intensificar

    (A) um sentimento de jbilo pelo tempo que no se acaba.

    (B) o prazer de uma vida longa e produtiva.

    (C) a doura que caracteriza o perodo da infncia.

    (D) as ideias negativas anteriormente expressas no texto.

    (E) as lembranas da poca da infncia.

    TEXTO 2 01 02 03 04 05 06 07 08 09

    Caminhavam juntos, sob o sol ou nos dias de chuva, Fogo e Jano, seu dono. O cachorro se adiantava, virava o focinho para o lado, esperava, se empinava um pouco, farejava o cheiro do homem, escutava os sons roucos da voz: Vamos logo, Fogo...Vai, vai andando.

    Eram inseparveis: Fogo dormia perto da cama do casal, e Alcia no suportava isso. Quando o co trazia carrapatos para a cama, ela o enxotava, Jano protestava, o bicho soltava ganidos, ningum dormia. Ento Fogo voltava, quieto e mudo, e se aninhava no cantinho dele, forrado com uma pele de jaguatirica. Ela ia dormir no quarto do filho. Nos ltimos meses da vida de Jano foi assim: Fogo e seu dono num quarto, e a mulher, sozinha, no quarto do filho ausente. O cachorro tinha na pelagem umas manchas amareladas que o menino detestava porque um dia o pai dissera: Manchas que brilham que nem ouro. Alis, Fogo um dos meus tesouros.

    (HATOUM, Milton. Cinzas do norte. So Paulo: Companhia das Letras, 2010. p. 08)

    7 O texto fala da amizade entre dois personagens. Os personagens em questo so (A) um menino e seu co.

    (B) Jano e Alcia, sua esposa.

    (C) Fogo e seu dono.

    (D) Jano e o filho.

    (E) Alcia e seu filho.

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    8 Para ressaltar o quanto o co valioso para o seu dono, foi empregada no texto a linguagem figurada na expresso: Fogo um dos meus tesouros. A figura em questo um(uma)

    (A) prosopopeia, pois personifica o animal.

    (B) metonmia, pois ressalta a contiguidade do co a seu dono.

    (C) metfora, pois compara o co com algo valioso.

    (D) catacrese, porque destaca uma parte do animal, a pele.

    (E) eufemismo, porque atenua a referncia ao nome do animal.

    9 Observe a pontuao nos trechos abaixo. O cachorro se adiantava, virava o focinho para o lado, esperava, se empinava um pouco, farejava o cheiro do homem, escutava os sons roucos da voz: Vamos logo, Fogo...Vai, vai andando. (linhas 01 a 03) O cachorro tinha na pelagem umas manchas amareladas que o menino detestava porque um dia o pai dissera: Manchas que brilham que nem ouro. Alis, Fogo um dos meus tesouros. (linhas 08 e 09) Nesses trechos, os dois pontos (:) foram empregados para introduzir

    (A) o discurso indireto.

    (B) expresses explicativas.

    (C) uma gradao de ideias.

    (D) o discurso direto.

    (E) expresses figuradas.

    10 Em relao ao tipo textual, correto dizer que o texto 2 predominantemente

    (A) descritivo.

    (B) jornalstico.

    (C) dissertativo.

    (D) cientfico.

    (E) narrativo.

    LEGISLAO

    11 Com base nos princpios e finalidades contidos no Estatuto da Universidade Federal do Par, analise as afirmativas abaixo.

    I A UFPA caracteriza-se como universidade multicampi, com atuao no Estado do Par e sede e foro legal nas

    cidades de Belm, Santarm e Marab. II A UFPA goza de autonomia didtico-cientfica, poltico-administrativa, disciplinar, financeira e patrimonial, nos

    termos da lei criadora e das normas estatutrias. III So princpios da UFPA, entre outros, o pluralismo de ideias e de pensamento, a excelncia acadmica, o

    respeito tica, diversidade tnica, cultural e biolgica. IV So princpios da UFPA, entre outros, a cooperao para o desenvolvimento regional, nacional e internacional,

    como suporte tcnico e cientfico s demandas scio-poltico-culturais para uma Amaznia economicamente e ecologicamente vivel, segura e socialmente justa.

    Est(o) correta(s):

    (A) I e II, somente. (B) I, II e III, somente. (C) I e III, somente. (D) III, somente. (E) II, III e IV, somente.

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    12 No tocante estrutura e organizao dos rgos da Universidade Federal do Par, analise as afirmativas abaixo.

    I. So rgos dos Conselhos Superiores a Presidncia, o plenrio, as cmaras permanentes e as comisses

    especiais. II. Compete ao CONSEPE decidir sobre a criao e extino de cursos. III. Compete ao CONSAD estabelecer normas para a eleio aos cargos de dirigentes universitrios, em

    conformidade com a legislao vigente e o Regimento Geral. IV. Compete ao Reitor emitir parecer sobre os balanos e a prestao de contas anual da Universidade e, quando for

    o caso, sobre as contas da gesto dos dirigentes de qualquer rgo direta ou indiretamente ligado estrutura universitria.

    Esto corretas

    (A) I e II, somente. (B) I, II e III, somente. (C) I, II e IV, somente. (D) II, III e IV, somente. (E) I e IV, somente.

    13 No que diz respeito ao Cdigo de tica Profissional do Servidor Pblico Civil do Poder Executivo Federal (Decreto 1.171/1994), analise as afirmativas abaixo.

    I Em todos os rgos e entidades da Administrao Pblica direta, autrquica e fundacional dever ser criada uma Comisso de tica, encarregada de orientar e aconselhar sobre a tica profissional do servidor, competindo-lhe adotar procedimento suscetvel de todas as penalidades previstas no Estatuto. II Comisso de tica incumbe aplicar ao servidor pblico as penalidades de advertncia e suspenso at 30 dias, cuja fundamentao dever obrigatoriamente constar do ato respectivo, podendo instaurar de ofcio processo sobre o fato, conduta ou ato atentatrio aos princpios e norma tico-profissional. III Para o Cdigo de tica, servidor pblico todo aquele que presta servios de natureza permanente ou em cargo comissionado, ligado diretamente a qualquer rgo do poder estatal, integrante da administrao direta, autrquica e fundacional, aos quais so aplicadas as normas estatutrias. IV As decises da Comisso de tica, na anlise de qualquer fato submetido sua apreciao, sero apuradas em processo de rito sumrio, cabendo sempre recurso ao respectivo Ministro de Estado, encaminhando-se cpia completa Secretaria da Administrao Federal da Presidncia da Repblica. Sobre as afirmativas, correto afirmar:

    (A) I e II esto corretas. (B) I, II e III esto corretas. (C) I, II e IV esto corretas. (D) Todas esto corretas. (E) Todas esto incorretas.

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    14 Quanto s diretrizes do Decreto n 5.825/2006 (Plano de Desenvolvimento dos Integrantes do Plano de Carreira dos Cargos Tcnico-Administrativos em Educao), analise as afirmativas abaixo.

    I So de responsabilidade do dirigente mximo da IFE e das chefias de unidades acadmicas e administrativas em conjunto com a unidade de gesto de pessoas as aes de planejamento, coordenao, execuo e avaliao do referido Plano. II A aplicao do processo de avaliao de desempenho visa garantir a identificao e anlise quantitativa e qualitativa da fora de trabalho necessria ao cumprimento dos objetivos e modernizao dos processos de trabalho no mbito da IFE. III Qualificao um instrumento gerencial que mede os resultados obtidos pelo servidor, mediante critrios objetivos, estabelecidos pelos dirigentes das unidades acadmicas e administrativas e da rea de gesto de pessoas. IV Aperfeioamento o processo de aprendizagem, baseado em aes de ensino-aprendizagem, que atualiza, aprofunda conhecimentos e complementa a formao profissional do servidor. Esto corretas.

    (A) I, II e IV, somente. (B) I, III e IV, somente. (C) I e II, somente. (D) I e IV, somente. (E) I, II e III, somente.

    15 No que diz respeito posse e ao exerccio do servidor pblico, e com base nas disposies da Lei n 8.112/1990, correto afirmar:

    (A) A posse, que ocorrer no prazo de quinze dias contados da publicao do ato de homologao, pode se dar mediante procurao especfica, com assinatura do respectivo termo cujo contedo poder ser objeto de alterao desde que haja concordncia das partes e que seja observado o princpio da motivao dos atos administrativos.

    (B) No ato da posse, o servidor apresentar declarao de bens e valores que constituem seu patrimnio e de sua famlia, exibir documento que ateste nomeao ou no em outro cargo, emprego ou funo pblica, se existente, cujo certame ainda esteja dentro do prazo de validade previsto no edital.

    (C) O servidor que deva ter exerccio em outro municpio em razo de ter sido removido, redistribudo, requisitado, cedido ou posto em exerccio provisrio ter, no mnimo, dez e, no mximo, trinta dias de prazo, contados da publicao do ato, para a retomada do efetivo desempenho das atribuies do cargo, incluindo-se o tempo necessrio para o seu deslocamento.

    (D) S haver posse nos casos de provimento de cargo por nomeao, acesso e ascenso. (E) A promoo ou a ascenso no interrompem o tempo de exerccio, que contado no novo posicionamento na

    carreira a partir da data da publicao do ato que promover ou ascender o servidor.

    16 Em referncia ao disposto na Lei n. 8112/1990, correto afirmar:

    (A) A vacncia do cargo pblico decorrer, nos termos da vigente lei, de exonerao, demisso, promoo e ascenso, dentre outras hipteses da norma em referncia.

    (B) Ascenso, transferncia, readaptao, aposentadoria e posse em outro cargo inacumulvel so hipteses previstas na atual legislao estatutria.

    (C) Exonerao, demisso, promoo, ascenso, transferncia, readaptao, aposentadoria, posse em outro cargo inacumulvel e falecimento so todas as hipteses contidas na lei como modalidades de vacncia de cargo pblico.

    (D) Exonerao, demisso, promoo, readaptao, aposentadoria, posse em outro cargo inacumulvel e falecimento so todas as modalidades vigentes de vacncia de cargo pblico previstas na lei.

    (E) A exonerao de cargo em comisso, a transferncia e a readaptao dar-se-o por falta de exao no exerccio das atribuies do servidor, segundo o resultado do processo de avaliao, conforme estabelecido em lei e regulamento.

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    17 Quanto aos direitos e vantagens do servidor pblico federal, correto afirmar:

    (A) As indenizaes, as gratificaes e os adicionais incorporam-se ao vencimento ou provento, nos casos e condies indicados em lei.

    (B) As vantagens pecunirias no sero computadas, nem acumuladas, para efeito de concesso de quaisquer outros acrscimos pecunirios ulteriores, sob o mesmo ttulo ou idntico fundamento.

    (C) Ser concedida ajuda de custo ao servidor que se afastar do cargo, ou reassumi-lo, em virtude de mandato eletivo, durante todo o perodo do mandato.

    (D) Nos termos da lei vigente, o adicional por tempo de servio devido razo de cinco por cento a cada cinco anos de servio pblico efetivo prestado Unio, s autarquias e s fundaes pblicas federais, observado o limite mximo de 35% incidente exclusivamente sobre o vencimento bsico do cargo efetivo, ainda que investido o servidor em funo ou cargo de confiana.

    (E) O servidor far jus a 30 (trinta) dias consecutivos de frias, que podem ser acumuladas, at o mximo de 2 (dois) perodos, sendo-lhe facultado converter 1/3 (um tero) das frias em abono pecunirio, desde que o requeira com pelo menos 60 (sessenta) dias de antecedncia.

    18 No que diz respeito ao regime disciplinar do servidor pblico, correto afirmar:

    (A) O servidor ocupante de cargo em comisso ou de natureza especial poder ser nomeado para ter exerccio, interinamente, em outro cargo de confiana, sem prejuzo das atribuies do que atualmente ocupa, hiptese em que dever optar pela remunerao de um deles durante o perodo da interinidade.

    (B) As penalidades de advertncia e de suspenso tero seus registros cancelados, aps o decurso de 2 (dois) e 5 (cinco) anos de efetivo exerccio, respectivamente, se o servidor no houver, nesse perodo, praticado nova infrao disciplinar, cujos efeitos sero retroativos.

    (C) O prazo para a concluso do processo administrativo disciplinar submetido ao rito sumrio no exceder sessenta dias, contados da data de publicao do ato que constituir a comisso, admitida a sua prorrogao pelo mesmo prazo, quando as circunstncias o exigirem.

    (D) Configura abandono de cargo a ausncia intencional do servidor ao servio por mais de sessenta dias consecutivos, sem causa justificada, interpoladamente, durante o perodo de doze meses.

    (E) A ao disciplinar prescrever em 5 (cinco) anos, quanto s infraes punveis com demisso, cassao de aposentadoria ou disponibilidade; e em 2 (dois) anos, quanto destituio de cargo em comisso e suspenso; em 180 (cento e oitenta) dias, quanto advertncia.

    19 Relativamente ao processo administrativo disciplinar, analise as afirmativas abaixo.

    I A autoridade que tiver cincia de irregularidade no servio pblico obrigada a promover a sua apurao imediata, mediante sindicncia ou processo administrativo disciplinar, assegurada ao acusado ampla defesa. II Da sindicncia poder resultar o arquivamento do processo, a aplicao de penalidade de advertncia ou suspenso de at 60 (sessenta) dias e a instaurao de processo disciplinar. III Sempre que o ilcito praticado pelo servidor ensejar a imposio de penalidade de suspenso por mais de 60 (sessenta) dias, de demisso, cassao de aposentadoria ou disponibilidade, ou destituio de cargo em comisso, ser obrigatria a instaurao de processo disciplinar. IV Como medida cautelar e a fim de que o servidor no venha a influir na apurao da irregularidade, a autoridade instauradora do processo disciplinar poder determinar o seu afastamento do exerccio do cargo, pelo prazo de at 60 (sessenta) dias, sem prejuzo da remunerao, podendo ser prorrogado por igual prazo, findo o qual cessaro os seus efeitos, ainda que no concludo o processo. Esto corretas:

    (A) I e IV, somente. (B) II e IV, somente. (C) I e III, somente. (D) I, III e IV, somente. (E) I, II, III e IV.

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    20 Em uma situao hipottica, um servidor estvel da Universidade Federal do Par, cujo tempo para aposentadoria se aperfeioou, recebeu propina em razo de suas atribuies. A atitude censurvel do servidor foi levada ao conhecimento de sua chefia imediata, por fora de denncia do prprio particular que ofereceu a vantagem indevida ao agente da administrao. Nessa hiptese, e diante do contedo da Lei n. 8112/90, analise as afirmativas abaixo.

    I O servidor pblico j adquiriu a estabilidade e s perder o cargo em virtude de sentena judicial transitada em julgado ou de processo administrativo disciplinar no qual lhe seja assegurada ampla defesa. II Na hiptese de instaurao do processo disciplinar, a autoridade competente dever determinar o afastamento do servidor do exerccio do cargo, pelo prazo de 90 (noventa) dias, a fim de que no venha a influenciar na apurao. III Para que a denncia sobre a irregularidade seja objeto de apurao, deve conter a identificao e o endereo do denunciante e ser formulada por escrito, confirmada a autenticidade. IV Na ocorrncia da instaurao do processo disciplinar, o servidor s poder ser aposentado voluntariamente aps a concluso do processo e do cumprimento da penalidade, acaso aplicada. Esto corretas

    (A) I, II e III, somente. (B) II, III e IV, somente. (C) I, III e IV, somente. (D) II e IV, somente. (E) I, II, III e IV.

    NOES DE INFORMTICA

    21 Analise as afirmativas abaixo: I. A memria cache L1 se encontra dentro do processador. II. O pipeline responsvel pela execuo de vrias instrues ao mesmo tempo, porm em estgios diferentes. III. A memria EEPROM utilizada para gravar dados que podem ser mantidos mesmo aps o desligamento do

    computador.

    correto afirmar que

    (A) somente a alternativa I correta.

    (B) somente a alternativa III correta.

    (C) somente as alternativas II e III so corretas.

    (D) somente as alternativas I e III so corretas.

    (E) todas as alternativas so corretas.

    22 Com relao a sistemas operacionais preemptivos, INCORRETO afirmar que:

    (A) Esses sistemas permitem interromper um programa para que outro possa ser executado.

    (B) Algoritmos de escalonamentos podem ser utilizados para alterar a ordem de prioridade de programas em execuo.

    (C) Uma vez iniciado, o programa executado sem interrupes, mesmo na presena de outros programas concorrentes.

    (D) Variados mecanismos de escalonamento podem ser utilizados para otimizar a execuo de programas.

    (E) Esses sistemas podem ser considerados um sistema operacional multitarefa.

    23 Considerando a planilha eletrnica Excel, suponha que o contedo da clula A1 seja 4, o contedo da clula B3 seja 8 e o contedo da clula D4 seja 15. Qual das frmulas abaixo deve ser utilizada para calcular a expresso matemtica (4

    2 3*8)/15?

    (A) = A12 3*B3/D4

    (B) = A12 3*B3 D4

    (C) = (A12 3*B3)/D4

    (D) = A12 3*B3/D4

    (E) = (A12 3*B3)/D4

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    9

    24 O uso de Intranets em empresas possui como objetivo prover

    (A) segurana.

    (B) homogeneidade.

    (C) sustentabilidade.

    (D) capacidade de processamento.

    (E) homogeneidade de acesso para todos os usurios.

    25 Qual o tipo de vrus que rastreia as atividades no computador infectado?

    (A) Spywares

    (B) Adwares

    (C) Worms

    (D) Findkers

    (E) Trojans

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    26 A habilidade na leitura de diagramas em planta baixa necessria para execuo de instalaes e manuteno eltrica. Um exemplo de diagrama unifilar em planta baixa de um recinto apresentado na figura 1.

    Fig. 1

    Observando a simbologia descrita nesta figura, CORRETO afirmar que

    (A) o quadro eltrico de luz e fora em instalao aparente.

    (B) a instalao apresenta 3 tomadas de corrente, sendo uma baixa e duas altas.

    (C) o ponto de luz localizado no teto possui uma lmpada fluorescente de 60 W.

    (D) a instalao do circuito 2 utiliza condutor PE.

    (E) a instalao do circuito 1 utiliza condutor PE.

    27 Os aterramentos devem assegurar, de modo eficaz, as necessidades de segurana e de funcionamento de uma instalao eltrica, constituindo-se um dos pontos mais importantes de seu projeto e de sua montagem. A respeito desse assunto, CORRETO afirmar:

    (A) O aterramento de proteo consiste na ligao, terra, de um dos condutores do sistema, geralmente o neutro.

    (B) O aterramento funcional consiste na ligao, terra, das massas e dos elementos condutores estranhos instalao.

    (C) O aterramento funcional no proporciona definio e estabilizao da tenso de instalao em relao terra durante o funcionamento.

    (D) Quanto ao aterramento funcional, os sistemas podem ser classificados em diretamente aterrados, aterrados por meio de impedncia e no aterrados.

    (E) O aterramento de proteo limita as sobretenes devidas a manobras, descargas atmosfricas e contatos acidentais com linhas de tenso mais elevada.

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    28 Todas as partes metlicas de uma instalao que no tenham por finalidade a conduo de corrente eltrica devem ser aterradas de modo a garantir segurana s pessoas que se utilizam desta instalao. A norma NBR 5410 apresenta os tipos de sistemas de aterramento. Ento, CORRETO afirmar que no esquema:

    (A) TN-S, o condutor neutro e o condutor de proteo so um s condutor.

    (B) TN-C, as funes de neutro e de condutor de proteo so combinados em um nico condutor ao longo de toda a instalao.

    (C) TT, o condutor neutro aterrado nas massas.

    (D) IT, o condutor neutro isolado, no aterrado, ou seja, possui tenso flutuante.

    (E) TN-C-S, as funes de neutro e de condutor de proteo no so combinados em um nico condutor em nenhuma parte da instalao.

    29 Observe o esquema de ligao de uma instalao eltrica na figura 2 em que se pode observar ligaes equipotenciais e o uso do dispositivo de proteo corrente diferencial residual (DR).

    Fig. 2

    Observando essa figura, pode-se determinar que o tipo de esquema de ligao do aterramento :

    (A) TT

    (B) TN-C

    (C) TN-S

    (D) TN-S-C

    (E) IT

    30 Considere uma construo de diversos pavimentos em que as massas da instalao eltrica (M1, M2 e M3) so aterradas atravs de elementos condutores (A, B, C, D, E e F), conforme mostra a figura. Seja o elemento C uma tubulao de material condutor, ou seja, um elemento condutivo da edificao.

    Observando a figura, CORRETO afirmar que

    (A) os condutores (indicados por A) que promovem a ligao das massas (M1, M2 e M3) ao condutor indicado por D so chamados de condutores de proteo principal.

    (B) o condutor que promove a ligao equipotencial local indicado por D.

    (C) o elemento indicado por E um elemento condutivo da edificao.

    (D) o elemento indicado por E o elemento de ligao equipotencial principal.

    (E) essa figura descreve um esquema de ligao do aterramento do tipo TN.

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    31 Os disjuntores de proteo contra sobrecorrentes possuem curvas caractersticas de atuao que apresentam a relao tempo-corrente que varia com o princpio de funcionamento de seus disparadores. Sobre as caractersticas dos disjuntores e seus disparadores, correto afirmar:

    (A) A caracterstica tempo-corrente dos disparadores eletrnicos apresenta duas zonas de atuao.

    (B) Os disjuntores operam atravs de disparadores trmicos, magnticos e eletrnicos.

    (C) A caracterstica dos disjuntores destinados proteo dos motores o acesso do usurio regulagem da temperatura.

    (D) A caracterstica instantnea do disparo de um disjuntor termomagntico devido atuao do seu elemento trmico.

    (E) A caracterstica de tempo invertido do disparo de um disjuntor magntico devida atuao de seu elemento eletrnico.

    32 Os disjuntores de baixa tenso utilizados para proteo contra sobrecorrentes em circuitos eltricos de baixa tenso possuem normas que descrevem suas caractersticas e aplicaes. Baseados no que descrevem as normas correto afirmar que

    (A) os disparadores dos minidisjuntores so ajustveis.

    (B) os disjuntores de caixa moldada so usados somente na proteo de circuitos terminais atendendo correntes a partir de 0,5 ampre.

    (C) os disjuntores para equipamento geralmente proporcionam proteo contra sobrecarga, mas no curto-circuito.

    (D) os minidisjuntores so normalmente usados em instalaes industriais.

    (E) o disjuntor-motor no pode ser usado como dispositivo de partida.

    33 O dispositivo fusvel um dispositivo de proteo contra sobrecorrente. Diferentemente do disjuntor ele possui elemento consumvel sempre que esse dispositivo atua. correto afirmar, segundo as normas, a respeito dos fusveis e seus elementos que

    (A) o porta fusvel a parte fixa do dispositivo onde instalado o elemento fusvel.

    (B) o indicador, tambm chamado elemento percussor, oferece indicao visvel de que o dispositivo fusvel atuou.

    (C) o fusvel opera somente para proteo contra curto circuito.

    (D) todos os tipos de fusveis descritos pelas normas so limitadores, ou seja, limitam a corrente a um valor significativamente mais baixo que o valor da crista da onda da corrente presumida.

    (E) os fusveis chamados NH so de contatos cilndricos.

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    34 Sejam as curvas caractersticas de tempo-corrente de dois dispositivos de proteo ligados em srie e instalados em um mesmo circuito para proteo de um nico equipamento eltrico, indicados por A e B, respectivamente, mostradas nas figuras 4, 5 e 6.

    Fig. 4 Fig. 5 Fig. 6

    Observando essas figuras, CORRETO afirmar que

    (A) as curvas indicadas como B so caractersticas de um fusvel.

    (B) as curvas indicadas por A so caractersticas de um disjuntor eletrnico.

    (C) a melhor escolha na seletividade da proteo de um circuito eltrico usando esses dois dispositivos de proteo apresentada na figura 4.

    (D) o tempo t2 o menor tempo de atuao por sobrecarga do dispositivo fusvel.

    (E) os valores das correntes I1 e I2 estabelece os limiares de atuao para as correntes de curto-circuito e sobrecarga, respectivamente.

    35 A integral de Joule (i2t) uma grandeza que assume uma importncia fundamental no estudo de fenmenos relacionados com pulso de corrente no senoidais de curta durao. uma ferramenta de grande utilidade no estudo de problemas trmicos resultantes da circulao de sobrecorrentes de curta durao, como as de falta direta em circuitos eltricos, no que concerne ao aquecimento dos condutores e atuao das protees. Atualmente, tal grandeza bastante utilizada na anlise da coordenao (seletividade) entre condutores e dispositivos de proteo contra sobrecorrentes.

    Fig. 7

    Com base neste assunto e na figura 7, CORRETO afirmar que

    (A) A zona II de atuao do disparador magntico do disjuntor.

    (B) Para uma corrente I compreendida entre Is e IB o disjuntor atuar. Porm, o fusvel no poder ficar afetado.

    (C) H seletividade entre os dispositivos de proteo (fusvel e disjuntor).

    (D) A curva C a caracterstica (i2t) de interrupo do fusvel.

    (E) A curva D a caracterstica (i2t) de fuso do fusvel.

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    36 O choque eltrico pode ocorrer pelo contato com partes vivas da instalao eltrica (partes normalmente energizadas como, por exemplo, condutores) ou com partes que foram energizadas por acidente (que normalmente no esto energizadas como, por exemplo, carcaas de aparelhos eltricos). Esses dois tipos de contatos que provocam choque eltrico so chamados de contato direto e indireto, respectivamente. Para proteo contra contatos indiretos, a norma NBR 5410 recomenda

    (A) a isolao das partes vivas.

    (B) o uso de obstculos.

    (C) a colocao fora de alcance.

    (D) o uso de invlucros.

    (E) a separao eltrica.

    37 Os dispositivos de proteo corrente diferencial residual (DR) so empregados para proteo contra choque eltrico e sua instalao obrigatria seguindo as recomendaes da norma NBR 5410. A respeito do emprego desses dispositivos, CORRETO afirmar que

    (A) os dispositivos DRs eletrnicos no dependem de fonte auxiliar para funcionar.

    (B) o condutor de proteo tambm deve passar pelo sensor diferencial do dispositivo DR, participando da soma vetorial das correntes.

    (C) a sensibilidade de um dispositivo DR no interfere no funcionamento normal das instalaes.

    (D) os dispositivos DRs de baixa sensibilidade so empregados como proteo complementar contra contatos indiretos.

    (E) os dispositivos DRs de alta sensibilidade so empregados como proteo complementar contra contatos diretos.

    38 O uso intensivo de equipamentos e aparelhos que utilizam semicondutores de potncia e conformam a corrente eltrica de alimentao como, por exemplo, estabilizadores de tenso e inversores, introduzem nveis de corrente contnua (CC) na rede de alimentao de corrente alternada (CA). Por essa razo, os dispositivos de proteo corrente diferencial residual (DR) passaram a ser sensveis a essas correntes. Por outro lado, ainda existe controvrsia a respeito de disparos indesejveis de dispositivos DR. Desses disparos poderiam ocorrer vcios da construo, fatores acidentais ou transitrios eletromagnticos. No emprego de DR em circuitos com nveis CC ou em outras instalaes especiais que podem provocar disparos indesejveis de dispositivos DR, correto afirmar que

    (A) os dispositivos DR que so sensveis a CC s funcionam com fonte auxiliar.

    (B) A fonte auxiliar de dispositivos DR sensveis a CC, alimentada pela rede, prejudica a segurana desses dispositivos.

    (C) O emprego de filtros no dispensa o emprego de dispositivos DR sensveis a CC.

    (D) Cargas que produzem correntes de falta com nvel CC alimentadas atravs de transformador de separao no dispensa o dispositivo DR sensvel a CC.

    (E) Em circuitos onde so ligados equipamentos que produzem corrente de fuga, como, por exemplo, aquecedores eltricos, no possvel utilizar os dispositivos DR para proteo contra choque eltrico.

    39 As sobretenses so tenses com amplitudes acima dos valores nominais e podem causar danos s pessoas e instalaes. Os dispositivos que protegem contra sobretenso so chamados DPS e a norma NBR 5410 cita a necessidade do emprego desses dispositivos particularmente em redes de distribuio situadas em zonas expostas a raios. Alm dessa recomendao, a norma esclarece a localizao dos DPS e demais consideraes no seu emprego. Sobre a questo correto afirmar que:

    (A) a necessidade, no incio da instalao, da jusante dos equipamentos a serem protegidos e a montante do dispositivo DR.

    (B) a proteo, quando feita no incio das instalaes, dispensa a proteo junto dos equipamentos a serem protegidos.

    (C) a proteo deve ser realizada em cascata, devendo existir DPS tambm da jusante do equipamento protegido.

    (D) os dispositivos DPS no necessitam de proteo contra sobrecorrente.

    (E) em instalaes alimentadas por rede de distribuio, em baixa tenso, situadas em zonas expostas a raios, se necessrio, devem ser instalados, na origem da instalao, dispositivos adequados de proteo contra sobretenses, do tipo no curto-circuitante.

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    40 A verificao de funcionamento das instalaes eltricas, que deve ser realizada em instalao nova ou reformada antes de ser posta em servio pelo usurio, uma exigncia da NBR 5410 e realizada atravs de inspees e ensaios. Alm disso, a instalao eltrica requer manuteno devido inevitvel degradao de seus componentes ao longo de sua vida til. Essa manuteno, quando realizada periodicamente, chamada de preventiva. A respeito de inspeo e ensaios realizados na instalao eltrica, CORRETO afirmar que

    (A) os ensaios nas instalaes eltricas dispensam as inspees visuais.

    (B) os ensaios deve preceder a inspeo visual.

    (C) a inspeo visual deve incluir a constatao da existncia de medidas de proteo contra choque, efeitos trmicos, localizao e funcionamento dos dispositivos de proteo.

    (D) o ensaio de verificao da resistncia eltrica de piso e das paredes no exigido pela norma.

    (E) o ensaio de funcionamento deve preceder ao ensaio de separao eltrica de circuitos.

    41 O amplificador operacional opera como amplificador de sinais quando empregado no circuito descrito na figura 8.

    Fig. 8

    Para as resistncias indicadas, o valor da tenso de sada Vo mediante uma tenso de entrada Vi

    (A)

    (B)

    (C)

    (D)

    (E)

    42 Uma das caractersticas de um amplificador de instrumentao

    (A) Impedncia de entrada extremamente baixa.

    (B) CMRR inferior a 100 dB.

    (C) Tenso de OFF SET de entrada muito baixa.

    (D) DRIFT extremamente alto.

    (E) Impedncia de sada muito acima dos amplificadores comuns.

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    43 O circuito mostrado na figura 9 utiliza um amplificador operacional para integrar um sinal de tenso de entrada Vi.

    Fig. 9

    A expresso que relaciona o sinal de sada Vo com este sinal de entrada Vo

    (A)

    (B)

    (C)

    (D)

    (E)

    44 Os osciladores so circuitos cuja funo produzir um sinal alternado a partir de um sinal contnuo. Como exemplo de oscilador pode-se citar o oscilador em Ponte de Wien que associa uma Ponte de Wien a um amplificador operacional com realimentao positiva, como mostrado na figura 10, em que a frequncia de balanceamento da ponte a frequncia de oscilao do circuito. A frequncia de balanceamento obtida com a ponte em equilbrio.

    Fig. 10

    A expresso correta que determina o equilbrio da ponte mostrada na figura

    (A) .

    (B) .

    (C) .

    (D) .

    (E) .

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    45 O filtro eltrico um quadripolo capaz de atenuar frequncias especficas do espectro do sinal de entrada e permitir a passagem dos demais.

    Fig. 11

    Para o circuito descrito na figura 11, correto afirmar, a respeito do tipo de filtro e sua frequncia de corte (o), respectivamente, que

    (A) Passa baixa com

    (B) Passa baixa com

    (C) Passa faixa com

    (D) Passa alta com

    (E) Passa faixa com

    46 Os filtros ativos eliminam a necessidade de indutores, reduzindo volume, peso e custos, alm de permitir amplificao do sinal e possuir facilidade no projeto. Por essa razo, so muito empregados no campo da instrumentao eletrnica. A figura 12 apresenta um filtro usando uma estrutura de fonte de tenso controlada por tenso.

    Fig. 12

    Observando essa figura, CORRETO afirmar, a respeito de sua ordem e de seu tipo, respectivamente, que

    (A) Primeira ordem, passa faixa.

    (B) Primeira ordem, passa alta.

    (C) Segunda ordem, passa baixa.

    (D) Primeira ordem, passa baixa.

    (E) Segunda ordem, passa alta.

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    47 Seja o circuito em ponte de Weatstone da figura 13 onde Rx uma resistncia que varia com a variao do valor de uma grandeza a ser medida. Considere Vi a tenso de entrada de alimentao do circuito e Vo a tenso de sada.

    Fig. 13

    A relao entre tenso de entrada e sada da ponte mostrada na figura

    (A) .

    (B) .

    (C) .

    (D) .

    (E) .

    48 Aterramento uma das maneiras bsicas para minimizar os rudos indesejveis. Seja a figura 14 que representa um chassi de um equipamento eltrico onde Z1 e Z2 so impedncias parasitas. Seja Z1 a impedncia entre o ponto de potencial V1 e o chassi (Vch) e seja Z2 a impedncia entre o chassi e a referncia terra.

    Fig. 14

    Observando essa figura, a amplitude da tenso no chassi (Vch)

    (A) .

    (B) .

    (C) .

    (D) .

    (E) .

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    49 Considere dois cabos de comprimento longo, com acoplamento capacitivo, conduzindo sinais da instrumentao, mostrados esquematicamente na figura 15, e que sobre os quais irradiam rudos. Seja o circuito equivalente mostrado na outra figura 16. Considere a resistncia R mostrada nas figuras muito grande, ou seja:

    Fig. 15 - Esquemtico de dois cabos com acoplamento capacitivo

    Fig. 16 - Circuito eltrico de dois cabos com acoplamento capacitivo

    Observando as figuras, a expresso que determina corretamente a amplitude da tenso Vn produzida entre o condutor 2 e a referncia terra,

    (A) .

    (B) .

    (C) .

    (D) .

    (E) .

    50 Seja um circuito conversor D/A mostrado na figura 17. Considere Ro=10k, R1=10k, R2=20k, R3=40k. O valor da tenso de sada (Vo) para a entrada digital [1 1 0], onde VA=15V, VB= 15V e VC=0V, de :

    Fig. 17

    (A) 22,5 V.

    (B) -2,22 V.

    (C) -22,5 V.

    (D) 2,25 V.

    (E) 225 V.