ENGEO PLENO

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 Guia de Produtos   Junho de 2012 1 <Logomarca do produto> ENGEO  PLENO Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento sob o nº 06105. COMPOSIÇÃO: Ingrediente Ativo: 3-(2-chloro -1,3-thiazol-5-ylmethyl)-5-methyl-1,3,5-oxadiazinan-4-ylidene(nitro) amine (TIAMETOXAM) ............................................................................................ 141 g/L (14,1% m/v) Produto de reação compreendendo quantidades iguais de (S)-alfa-cyano-3-phenoxybenzyl (Z)- (1R,3R)-3-(2-chloro-3,3,3-trifluoro prop-1-enyl)-2,2-dimethylcyclopropanecarboxylate e (R)-alfa-cyano- 3-phenoxybenzyl(Z)-(1S,3S)-3-(2-chloro-3,3,3-trifluoroprop-1-enyl)-2,2-dimethylcyclopropane carboxylate (LAMBDA-CIALOTRINA) ...................................................................... 106 g/L (10,6% m/v) Outros Ingredientes ..................................................................................................... 870 g/L (87% m/v) CONTEÚDO: vide rótulo CLASSE: INSETICIDA SISTÊMICO DE CONTATO E INGESTÃO GRUPO QUÍMICO: NEONICOTINÓIDE E PIRETRÓIDE TIPO DE FORMULAÇÃO: SUSPENSÃO CONCENTRADA (SC) TITULAR DO REGISTRO: Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. -  Av. Nações Unidas, 18001 - CEP: 04795-900 - São Paulo SP - Brasil Fone: (11) 5643-2322 Fax: (11) 5643-2353 CNPJ/MF: 60.744.463/0001-90 Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 001. IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO Syngenta Proteção de Cultivos Ltda.    Av. Nações Unidas, 18001 - CEP: 04795-900 - São Paulo SP - Brasil Fone: (11) 5643-2322 Fax: (11) 5643-2353 CNPJ/MF: 60.744.463/0001-90 Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 001. FABRICANTE(S) DO PRODUTO TÉCNICO: - TIAMETOXAM DSM Chemie Linz - St. Peterstrasse, 25, A 4021 - Linz  Áustria; Syngenta India Ltd. - Goa Site, Santa Monica Plant, Corlim, Ilhas Goa, 403110 - Goa  Índia. - LAMBDA-CIALOTRINA Syngenta Limited - Huddersfield Manufacturing Centre - PO Box A38 - Leeds Road  CEP: HD2 1FF - Huddersfield West Yorkshire  Inglaterra. FORMULADORES: Iharabras S.A. Indústrias Químicas - Av. Liberdade, 1701 - Cx. Postal 303 - CEP: 18087-170 - Sorocaba SP - Brasil Fone: (15) 3235-7700 CNPJ/MF: 61.142.550/0001-30 Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 008; Syngenta Crop Protection Inc. - 3905 Highway 75, River Road, LA 70776 - St. Gabriel - USA; Syngenta Manufacturing B.V - Stepvelten, 10 NL-4704 RM - Roosendaal - Holanda; Syngenta Proteção de Cultivos Ltda - Rod. SP 332, km 130 - CEP: 13140-000 - Paulínia SP - Brasil Fone: (19) 3874-5800 Fax: (19) 3874-5800 CNPJ/MF: 60.744.463/0010-80 Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 453; Syngenta Chemicals B.V. - Rue de Tyberchamps, 37 B-7180 - Seneffe  Bélgica; FMC Química do Brasil Ltda - Av. Antonio Carlos Guillaumon, 25 - Distrito Industrial   MG - CNPJ/MF: 04.136.367/0005-11 Cadastro IMA 701-2530/2006. O nome do produto e o logo Syngenta são marcas de uma companhia do grupo Syngenta. Nº do Lote ou Partida VIDE EMBALAGEM Data de Fabricação Data de Vencimento

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Etiqueta del producto Engeo Pleno.Productor: SyngentaUsos, Dosificaciones, componentes.Thiametoxam, LambdacialotrinaInsecticidaChinches, Lagartas, Pulgones, Agricultura. Soja, Trigo, Maiz.

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    ENGEO PLENO Registrado no Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento sob o n 06105. COMPOSIO: Ingrediente Ativo: 3-(2-chloro -1,3-thiazol-5-ylmethyl)-5-methyl-1,3,5-oxadiazinan-4-ylidene(nitro) amine (TIAMETOXAM) ............................................................................................ 141 g/L (14,1% m/v) Produto de reao compreendendo quantidades iguais de (S)-alfa-cyano-3-phenoxybenzyl (Z)-(1R,3R)-3-(2-chloro-3,3,3-trifluoro prop-1-enyl)-2,2-dimethylcyclopropanecarboxylate e (R)-alfa-cyano-3-phenoxybenzyl(Z)-(1S,3S)-3-(2-chloro-3,3,3-trifluoroprop-1-enyl)-2,2-dimethylcyclopropane carboxylate (LAMBDA-CIALOTRINA) ...................................................................... 106 g/L (10,6% m/v) Outros Ingredientes ..................................................................................................... 870 g/L (87% m/v) CONTEDO: vide rtulo CLASSE: INSETICIDA SISTMICO DE CONTATO E INGESTO GRUPO QUMICO: NEONICOTINIDE E PIRETRIDE TIPO DE FORMULAO: SUSPENSO CONCENTRADA (SC) TITULAR DO REGISTRO: Syngenta Proteo de Cultivos Ltda. - Av. Naes Unidas, 18001 - CEP: 04795-900 - So Paulo SP - Brasil Fone: (11) 5643-2322 Fax: (11) 5643-2353 CNPJ/MF: 60.744.463/0001-90 Cadastro na SAA/CDA/SP sob n 001. IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO Syngenta Proteo de Cultivos Ltda. Av. Naes Unidas, 18001 - CEP: 04795-900 - So Paulo SP - Brasil Fone: (11) 5643-2322 Fax: (11) 5643-2353 CNPJ/MF: 60.744.463/0001-90 Cadastro na SAA/CDA/SP sob n 001. FABRICANTE(S) DO PRODUTO TCNICO: - TIAMETOXAM DSM Chemie Linz - St. Peterstrasse, 25, A 4021 - Linz ustria; Syngenta India Ltd. - Goa Site, Santa Monica Plant, Corlim, Ilhas Goa, 403110 - Goa ndia. - LAMBDA-CIALOTRINA Syngenta Limited - Huddersfield Manufacturing Centre - PO Box A38 - Leeds Road CEP: HD2 1FF - Huddersfield West Yorkshire Inglaterra. FORMULADORES: Iharabras S.A. Indstrias Qumicas - Av. Liberdade, 1701 - Cx. Postal 303 - CEP: 18087-170 - Sorocaba SP - Brasil Fone: (15) 3235-7700 CNPJ/MF: 61.142.550/0001-30 Cadastro na SAA/CDA/SP sob n 008; Syngenta Crop Protection Inc. - 3905 Highway 75, River Road, LA 70776 - St. Gabriel - USA; Syngenta Manufacturing B.V - Stepvelten, 10 NL-4704 RM - Roosendaal - Holanda; Syngenta Proteo de Cultivos Ltda - Rod. SP 332, km 130 - CEP: 13140-000 - Paulnia SP - Brasil Fone: (19) 3874-5800 Fax: (19) 3874-5800 CNPJ/MF: 60.744.463/0010-80 Cadastro na SAA/CDA/SP sob n 453; Syngenta Chemicals B.V. - Rue de Tyberchamps, 37 B-7180 - Seneffe Blgica; FMC Qumica do Brasil Ltda - Av. Antonio Carlos Guillaumon, 25 - Distrito Industrial MG -CNPJ/MF: 04.136.367/0005-11 Cadastro IMA 701-2530/2006. O nome do produto e o logo Syngenta so marcas de uma companhia do grupo Syngenta.

    N do Lote ou Partida

    VIDE EMBALAGEM Data de Fabricao

    Data de Vencimento

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    ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA O RTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.

    OBRIGATRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. OBRIGATRIA A DEVOLUO DA EMBALAGEM VAZIA.

    AGITE ANTES DE USAR

    Indstria Brasileira

    CLASSIFICAO TOXICOLGICA - III - MEDIANAMENTE TXICO

    CLASSIFICAO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL - I - PRODUTO ALTAMENTE PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE

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    INSTRUES DE USO: AGITE ANTES DE USAR. Culturas, Alvos, Doses e Modalidade de Aplicao:

    CULTURAS

    PRAGAS

    DOSES N MXIMO DE APLICAES

    NMERO, POCA E INTERVALO DE APLICAO

    NOME COMUM NOME CIENTFICO

    ALGODO Bicudo do algodoeiro Anthonomus grandis

    200 - 250 mL/ha 3 aplicaes

    NMERO: mximo 3 aplicaes. POCA: Iniciar as aplicaes quando o nvel de infestao, obtido atravs do monitoramento, atingir no mximo 5% de botes florais atacados. Fazer bateria seqencial de 3 aplicaes com intervalo de 7 dias. Usar a dose maior em situao de maior presso da praga ou quando o clima for favorvel ao ataque. Para aplicao area seguir as instrues abaixo.

    AMENDOIM

    Lagarta-do-pescoo-vermelho

    Stegasta bosquella 100 - 150 mL/ha 3 aplicaes

    NMERO: mximo 3 aplicaes. Usar dose maior em situao de condies de alta infestao, reas com histrico da praga ou quando o clima for favorvel ao ataque. POCA: Aplicar no incio da infestao. INTERV. APLICAO: Reaplicar a cada 7 dias, se ocorrer reinfestao.

    Tripes-do-bronzeamento

    Enneothrips flavens

    ARROZ Percevejo-do-arroz Oebalus poecilus

    150 - 200 mL/ha 1 aplicaes

    NMERO: mximo 3 aplicaes. Usar dose maior em situao de condies de alta infestao, reas com histrico da praga ou quando o clima for favorvel ao ataque. POCA: Aplicar no incio da infestao, com a deteco da praga na lavoura. INTERV. APLICAO: Se houver reinfestao, reaplicar com intervalo de 7 dias.

    BATATA

    Pulgo-verde, Pulgo-verde-claro

    Myzus persicae

    75 - 100 mL/ha 3 aplicaes

    NMERO: No exceder a 3 aplicaes. Usar dose maior em situao de condies de alta infestao, reas com histrico da praga ou quando o clima for favorvel ao ataque. POCA: Aplicar no incio da infestao. INTERV. APLICAO: Reaplicar a cada 6 a 7 dias, se ocorrer reinfestao.

    Vaquinha-das-solanceas

    Epicauta atomaria

    Vaquinha-verde-amarela

    Diabrotica speciosa

    CANA-DE-ACAR

    Broca-da-cana Diatraea saccharalis

    150 - 200 mL/ha

    2 aplicaes

    NMERO: mximo 2 aplicaes. POCA: Pulverizar em rea total quando o nvel de infestao atingir entre 3 e 5% de colmos com presena de lagartas vivas, antes de penetrarem no colmo. A poca mais adequada para controle quando coincide a infestao com o perodo de formao de colmos, quando o ataque mais severo e a cultura mais sensvel. A maior dose deve ser utilizada quando as lagartas estiverem em estdio de desenvolvimento entre o 2 e 3 nstar ou em condies de alta populao da praga e condies de clima favorvel ao ataque (alta umidade). INTERV. APLICAO: Reaplicar em caso de reinfestao, mas no antes de 14 dias de intervalo. Para aplicao area seguir as instrues abaixo.

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    Cigarrinha-das-raizes Mahanarva fimbriolata

    1,5-2,0 L/ha 1 aplicao

    NMERO: mximo 1 aplicao. POCA: Pulverizar quando forem encontradas as primeiras ninfas nas brotaes das soqueiras. Pulverizar preferencialmente no incio do desenvolvimento da cultura, quando o ataque mais severo. Posicionar o jato de pulverizao direcionando-o base das touceiras, de forma que atinja aproximadamente 70% as plantas e 30% o solo. Pulverizar em ambos os lados da fileira de plantas. A maior dose deve ser utilizada em condies de alta populao da praga e condies de clima favorvel ao seu desenvolvimento (quente e mido). Para aplicao area seguir as instrues abaixo.

    CANA-DE-ACAR

    Cupins Heterotermes tenuis

    1,2-1,5 L/ha 1 aplicao

    NMERO: mximo 1 aplicao. POCA: Fazer uma aplicao na operao de plantio, direcionando o jato de pulverizao no interior do sulco sobre os colmos/toletes de cana (mudas), fechando o sulco imediatamente aps o tratamento. Realizar o tratamento nas reas onde a amostragem prvia identificar a presena da praga. A maior dose deve ser utilizada em caso de rea reconhecidamente com alto nvel de infestao detectado antes do plantio atravs do monitoramento ou em reas de primeiro ano de plantio, aps pastagem.

    Po-de-galinha Euetheola humilis

    2,0 L/ha 1 aplicao

    NMERO: mximo 1 aplicao. POCA: Fazer uma aplicao na operao de plantio, direcionando o jato de pulverizao no interior do sulco sobre os colmos/toletes de cana (mudas), fechando o sulco imediatamente aps o tratamento. Realizar o tratamento nas reas onde a amostragem prvia identificar a presena da praga.

    Gorgulho-da-cana-de-acar

    Sphenophorus levis

    2,0 2,5 L/ha 1 aplicao em plantios novos

    NMERO: mximo 1 aplicao. POCA: Fazer uma aplicao em cana planta, na operao de plantio, aplicando o produto sobre os toletes de cana (mudas) no interior do sulco de plantio, fechando o sulco imediatamente aps o tratamento. Realizar o tratamento nas reas onde a amostragem prvia identificar a presena da praga. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta presso da praga ou em reas com histrico de ataque.

    Gorgulho-da-cana-de-acar

    Sphenophorus levis

    2,0 L/ha 1 aplicao em

    cana soca

    NMERO: mximo 1 aplicao. POCA: Fazer uma pulverizao em cana soca, logo no incio da brotao, aplicando o produto dirigido base da soqueira; posicionar o jato de pulverizao base das touceiras, de forma que atinja aproximadamente 70% as plantas e 30% o solo. Pulverizar em ambos os lados da fileira de plantas.

    CEBOLA Tripes do fumo, Tripes

    Thrips tabaci 250 - 300 mL/ha 4 aplicaes

    NMERO: mximo 4 aplicaes. Usar dose maior em situao de condies de alta infestao, reas com histrico da praga ou quando o clima for favorvel ao ataque. POCA: Aplicar no incio da infestao, presena de tripes na bainha das folhas. INTERV. APLICAO: Reaplicar aps 7 dias, se houver reinfestao.

    Psildeo Diaphorina citri

    15 mL/ 100L 2 aplicaes

    NMERO: mximo 2 aplicaes. POCA: Inspecionar periodicamente a cultura atravs do monitoramento e pulverizar quando forem constatados os primeiros insetos (adultos ou ninfas). INTERV. APLICAO: Reaplicar em caso de reinfestao, se necessrio.

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    Pulgo-preto

    Toxoptera citricida

    15 - 25 mL/ 100L

    2 aplicaes

    NMERO: mximo 2 aplicaes. POCA: Aplicar no incio da infestao. INTERV. APLICAO: Reaplicar em caso de reinfestao, se necessrio. Usar a dose maior em situao de alta infestao, ou quando o clima for favorvel ao ataque.

    CITROS Cochonilha-orthezia Orthezia praelonga

    2 aplicaes

    NMERO: mximo 2 aplicaes. POCA: Pulverizar no incio da infestao, procurando atingir toda a copa da planta de citros, inclusive caule e pernadas, a fim de atingir a praga no interior da planta. Fazer aplicao dirigida nas rvores infestadas utilizando jato com pistola. INTERV. APLICAO: Reaplicar em caso de reinfestao, se necessrio. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta presso da praga ou condies climticas favorveis ao ataque. De acordo com a prtica agrcola, pode-se acrescentar 0,25% v/v de leo mineral calda de pulverizao.

    Cigarrinhas-dos-citros Acrogonia gracilis;

    Dilobopterus costalimai;

    Oncometopia facialis

    2 aplicaes

    NMERO: mximo 2 aplicaes. POCA: Aplicar no aparecimento dos primeiros insetos no pomar. INTERV. APLICAO: Reaplicar em caso de reinfestao, se necessrio. Usar a dose maior em situao de alta infestao, reas com histrico da praga ou quando o clima for favorvel ao ataque.

    FEIJO

    Vaquinha-verde-amarela, Larva-

    alfinete Diabrotica speciosa

    100 - 125 mL/ha 2 aplicaes

    NMERO: mximo 2 aplicaes. Usar dose maior em situao de alta infestao, reas com histrico da praga ou quando o clima for favorvel ao ataque. POCA: Aplicar no incio da infestao. INTERV. APLICAO: Reaplicar a cada 7 dias, se ocorrer reinfestao.

    GIRASSOL

    Vaquinha-verde-amarela

    Diabrotica speciosa 300-400 mL/ha 2 aplicaes

    NMERO: mximo 2 aplicaes. POCA: Iniciar as aplicaes quando forem constatados os insetos adultos na rea e incio de danos nas folhas. A maior dose deve ser utilizada em condies de alta populao da praga e condies de clima favorvel ao seu desenvolvimento. INTERV. APLICAO: Fazer duas aplicaes com intervalo de 7 dias.

    Lagarta-preta-das-folhas

    Chlosyne lacinia saundersii

    100-300 mL/ha 2 aplicaes

    NMERO: mximo 2 aplicaes. POCA: Inspecionar periodicamente a cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras lagartas nas folhas. A maior dose deve ser utilizada em condies de alta populao da praga e condies de clima favorvel ao seu desenvolvimento. INTERV. APLICAO: Reaplicar em caso de reinfestao, mas no antes de 7 dias.

    Percevejo-verde-pequeno

    Piezodorus guildinii

    300-400 mL/ha 2 aplicaes

    NMERO: mximo 2 aplicaes. POCA: Inspecionar periodicamente a cultura e pulverizar quando forem constatados os primeiros percevejos nos rgos florais (captulos). A maior dose deve ser utilizada em condies de alta populao da praga e condies de clima favorvel ao seu desenvolvimento. INTERV. APLICAO: Reaplicar em caso de reinfestao, mas no antes de 7 dias.

    Percevejo-da-soja Nezara viridula

    Percevejo-marrom Euschistus heros

    MILHO Lagarta-militar,

    Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda

    200 - 250 mL/ha 2 aplicaes

    NMERO: mximo 2 aplicaes. A maior dose deve ser utilizada quando as lagartas estiverem em estdio de desenvolvimento entre o 2 e 3 nstar ou em condies de alta populao da praga ou, independente das demais situaes, quando as plantas de milho estiverem no estdio de 6 a 8 folhas. POCA: Pulverizar quando houver 20% de plantas com sintomas de ataque, isto , folhas raspadas pelo inseto.

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    Percevejo-barriga-verde

    Dichelops melacanthus

    150 250 ml/ha 2 aplicaes

    NMERO: mximo 2 aplicaes. POCA: Pulverizar no incio do desenvolvimento da cultura, quando o ataque mais severo. A maior dose deve ser utilizada em condies de alta populao da praga, em reas com histrico ou em plantios em que a cultura anterior foi o trigo.

    Tripes Frankliniella williamsi

    200 - 250 mL/ha 2 aplicaes

    NMERO: mximo 2 aplicaes. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta presso da praga ou condies climticas favorveis ao ataque. POCA: Pulverizar no incio do desenvolvimento da cultura, quando o ataque mais severo.

    PALMA FORRAGEIRA

    Cochonilha-do-carmim Dactylopius opuntiae

    70-100 mL/ha 2 aplicaes

    NMERO: mximo 2 aplicaes. POCA: Inspecionar as plantas freqentemente. O nvel de controle da cochonilha-do-carmim menos de 10 colnias/planta e o combate deve ser iniciado logo aps a deteco das primeiras colnias da praga no cultivo. Na primeira aplicao, tratar em rea total. Voltar rea num intervalo de 10 a 14 dias e tratar somente cada planta atacada e as plantas imediatamente ao redor desta. INTERVALO DE APLICAO: 10 a 14 dias e tratar somente cada planta atacada e as plantas imediatamente ao redor desta.

    PASTAGENS

    Cigarrinha-das-pastagens

    Deois flavopicta 200 mL/ha 1 aplicao

    NMERO: mximo 1 aplicao. POCA: Pulverizar na deteco da praga na rea, atravs da observao da presena de adultos ou da formao de espuma na base das plantas.

    PEPINO

    Broca-das-cucurbitceas

    Diaphania nitidalis 10 - 20 mL/100 L 5 aplicaes

    NMERO: mximo 5 aplicaes. Usar dose maior em situao de alta infestao, reas com histrico da praga ou quando o clima for favorvel ao ataque. POCA: Aplicar no incio da infestao INTERV. APLICAO: Reaplicar a cada 7 dias, se ocorrer reinfestao.

    Pulgo-das-inflorescncias Aphis gossypii

    SOJA

    Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora Anticarsia gemmatalis

    150 - 200 mL/ha 2 aplicaes

    NMERO: mximo 2 aplicaes. Utilizar a dose mais alta em caso de alta presso da praga. POCA: Inspecionar periodicamente a cultura com batidas de pano e pulverizar quando constatadas as primeiras lagartas.

    Percevejo-da-soja, Percevejo-verde Nezara viridula

    150 - 180 mL/ha

    2 aplicaes

    NMERO: mximo 2 aplicaes. POCA: Inspecionar periodicamente a lavoura com batida de pano aps o florescimento e pulverizar quando forem encontrados de 2 a 4 percevejos por batida.

    Percevejo-marrom Euschistus heros

    200 mL/ha

    Percevejo-verde-pequeno, Percevejo-

    pequeno Piezodorus guildinii

    150 - 180 mL/ha

    Vaquinha-verde-amarela, Larva-

    alfinete Diabrotica speciosa

    75 - 100 mL/ha 2 aplicaes NMERO: mximo 2 aplicaes. POCA: Aplicar no incio da infestao da praga.

    Mosca-branca Bemisia tabaci

    250 mL/ha 2 aplicaes

    NMERO: mximo 2 aplicaes. POCA: Aplicar no incio da infestao da praga. INTERV. APLICAO: Reaplicar com 10 dias de intervalo visando quebrar o ciclo da praga

    SORGO Lagarta-militar,

    Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda

    150 - 200 mL/ha 3 aplicaes

    NMERO: mximo 3 aplicaes. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta presso da praga ou condies climticas favorveis ao ataque. POCA: Pulverizar no incio da infestao. Lagartas menores so mais facilmente controladas pelo produto. INTERV. APLICAO: Reaplicar com intervalos de 7 dias em caso de reinfestao.

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    TOMATE

    Mosca-branca Bemisia tabaci

    50 - 100 mL/ 100 L

    6 aplicaes

    NMERO: mximo 6 aplicaes. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta presso da praga ou condies climticas favorveis ao ataque. POCA: Pulverizar no incio do desenvolvimento da cultura, quando o ataque mais severo e a suscetibilidade da cultura maior. INTERV. APLICAO: Reaplicar, se necessrio, a cada 5 a 7 dias.

    Pulgo-verde, Pulgo-verde-claro

    Myzus persicae

    50 - 75 mL/ 100 L

    3 aplicaes

    NMERO: mximo 3 aplicaes. Usar a dose maior em situao de alta infestao, reas com histrico da praga ou quando o clima for favorvel ao ataque. POCA: Aplicar no incio da infestao. INTERV. APLICAO: Reaplicar a cada 7 dias, se ocorrer reinfestao

    Tripes Frankliniella schultzei

    6 aplicaes

    NMERO: mximo 6 aplicaes. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta presso da praga ou condies climticas favorveis ao ataque. POCA: Pulverizar no incio do desenvolvimento da cultura, quando o ataque mais severo e a suscetibilidade da cultura maior. INTERV. APLICAO: Reaplicar, se necessrio, a cada 5 a 7 dias.

    Vaquinha-verde-amarela, Larva-

    alfinete Diabrotica speciosa

    3 aplicaes

    NMERO: mximo 3 aplicaes. Usar a dose maior em situao de alta infestao, reas com histrico da praga ou quando o clima for favorvel ao ataque. POCA: Aplicar no incio da infestao. INTERV. APLICAO: Reaplicar a cada 7 dias, se ocorrer reinfestao.

    TRIGO

    Percevejo-barriga-verde

    Dichelops melacanthus

    150 mL/ha 2 aplicaes NMERO: mximo 2 aplicaes. POCA: Pulverizar no incio do desenvolvimento da cultura, quando o ataque mais severo.

    Pulgo-verde-dos-cereais, Pulgo-da-

    espiga Rhopalosiphum

    graminum

    40 - 50 mL/ha 2 aplicaes

    NMERO: mximo 2 aplicaes. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta presso da praga. POCA: Iniciar as pulverizaes a partir do perfilhamento da cultura.

    MODO DE APLICAO: Pulverizao terrestre: Amendoim, Arroz, Feijo, Milho, Soja, Sorgo e Trigo: Pulverizao foliar. Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com volumes de aplicao ao redor de 200 L/ha. Batata: Pulverizao foliar. Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com volumes de aplicao entre 200 e 500 L/ha, dependendo do tamanho da cultura, sempre assegurando uma boa cobertura na aplicao. Tomate e Pepino: Pulverizao foliar. Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com volumes de aplicao entre 500 e 800 L/ha, dependendo do tamanho da cultura, sempre assegurando uma boa cobertura na aplicao. Cebola e Pastagem: Pulverizao foliar. Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com volumes de aplicao entre 300 e 400 L/ha, sempre assegurando uma boa cobertura na aplicao. Algodo: Pulverizao foliar. Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com volume de aplicao ao redor de 150 L/ha, sempre assegurando uma boa cobertura na aplicao. Cana-de-acar: Pulverizao foliar em rea total: Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com volume de aplicao ao redor de 200 L/ha, sempre assegurando uma boa cobertura na aplicao. Pulverizao dirigida base da soqueira: posicionar o jato de pulverizao direcionando-o base das touceiras, de forma que atinja aproximadamente 70% as plantas e 30% o solo.

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    Pulverizar em ambos os lados da fileira de plantas, utilizando bicos em pingente. Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com volume de aplicao ao redor de 150 L/ha. Pulverizao no sulco de plantio: Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com volume de aplicao ao redor de 150 L/ha. Direcionar o jato de pulverizao sobre os colmos (mudas) no momento da operao de plantio. Efetuar o fechamento do sulco imediatamente aps o tratamento. Citros: Pulverizao foliar. Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com volume de aplicao ao redor de 2000 L/ha, sempre assegurando uma boa cobertura na aplicao. Girassol: Pulverizao em rea total, procurando atingir folhas e ou captulos. Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com volume de aplicao ao redor de 150 L/ha, sempre assegurando uma boa cobertura na aplicao. Palma Forrageira: Diluir o produto na dose recomendada por ha em volume de gua suficiente para aplicao de 1000 litros/hectare. Usar pulverizador costal manual ou equipamento tratorizado corretamente calibrado e adaptado para pulverizao foliar objetivando atingir toda a planta, distribuindo uniformemente o produto at o ponto de molha, antes que comece a escorrer da planta. Utilizar pulverizador costal ou tratorizado provido de pontas de jato leque ou cnico, com espaamento, vazo, presso de trabalho corretamente calibrados. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazo/volume de calda desejada. Aplicao area: Feijo, Pastagem, Soja e Trigo: Equipamento de pulverizao Bicos hidrulicos do tipo CNICO VAZIO da srie D com difusor 45 ngulo do jato 135o ou 45o para trs Atomizador rotativo MICRONAIR (AU-5000) com ngulo das ps de hlice ajustados em 65o.

    Dimetro mediano de gotas (DMV) - Gotas mdias - (200 a 400 m). Cobertura no alvo, com densidade de gotas: 30 a 40 gotas/cm2. Volume ou taxa de aplicao: ao redor de 10 - 30 L/ha Largura da faixa de aplicao: Aeronaves do tipo Ipanema, Cessna Agwagon ou Pawnee:15 m Aeronaves do tipo Trush ou Airtractor: 20 m Aeronaves do tipo Dromader: 25 m Altura do vo: 2 a 4 m acima do alvo, ajustado em funo da velocidade do vento: Se o vento tender para velocidades maiores, reduzir a altura de vo, se o vento tender para velocidades menores, aumentar a altura de vo. Condies meteorolgicas: Temperatura do ar: Abaixo de 30o C Umidade relativa do ar: Acima de 55% Velocidade do vento: Mnima de 3 km/h at 18 km/h Obs.: Dentre os fatores climticos, a umidade relativa do ar o mais limitante, portanto dever ser constantemente monitorada com termohigrmetro. Algodo Os parmetros bsicos recomendados so:

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    Aplicao a baixo volume (BV) 1. Volume de calda ---------------------------------------------------------- 10 a 30 L/ha. 2. Dimetro Mediano Volumtrico de gotas (DMV) ----------------- 200 a 400 m 3. Largura da faixa de aplicao (IPANEMA)-------------------------- 15 m 4. Altura de vo --------------------------------------------------------------- 2 a 4 m 5. Cobertura no alvo --------------------------------------------------------- 30 a 40 gotas/cm2

    Aplicao a ultra baixo volume (UBV) diludo em leo vegetal 1. Volume de calda ------------------------------------------------------------ 2 a 5 L/ha 2. Dimetro Mediano Volumtrico de gotas (DMV) ------------------- 100 a 200 m. 3. Largura da faixa de aplicao ------------------------------------------- 15 a 18 m. 4. Altura de vo ----------------------------------------------------------------- 2 a 4 m. 5. Cobertura no alvo ----------------------------------------------------------- 30 a 40 gotas /cm2

    Parmetros meteorolgicos recomendados durante a aplicao: 1. Velocidade do vento de travs--------------------------------------------At 20 km/h. 2. Temperatura atmosfrica------------------------------------------------- Abaixo de 30o C 3. Umidade relativa do ar ---------------------------------------------------- Acima de 55%

    Observao: Quando utilizar leo vegetal como veculo, verifique se a calda est homognea e se a estabilidade suficiente para aplicar.

    Equipamentos de pulverizao para Avio Ipanema: 1. Para aplicao a baixo volume (BV) a 30 L/ha, faixa de 15 m e velocidade de vo 110

    mph (milhas por hora), utilizar:

    37 Bicos hidrulicos da srie D D/10 conjugado com difusor DC45, presso de 2,0 bar (29 psi), com jato posicionado 90o, ou

    8 atomizadores rotativos Micronair AU5000 com ngulo das ps entre 55 a 65o e com o VRU selecionado no orifcio N.o 14 com presso de 2,53 bar (36,7 psi)

    2. Para aplicao (UBV) a 5,0 L/ha, faixa de 18 m e velocidade de vo a 110 mph utilizar:

    28 bicos hidrulicos da srie D, D4 conjugado com difusor DC25 e com presso de 2,0 bar e jato direcionado a 135o (seja 45o para frente), ou

    8 atomizadores rotativos Micronair AU5000 com ngulo das ps a 45o e com o VRU selecionado no orifcio N 7 com uma presso de 1,72 bar (25 psi).

    Cana-de-acar Os parmetros bsicos recomendados so: Aplicao a baixo volume (BV)

    1. Volume de calda ---------------------------------------------------------- 10 a 30 L/ha. 2. Dimetro Mediano Volumtrico de gotas (DMV) ----------------- 200 a 400 m 3. Largura da faixa de aplicao (IPANEMA)-------------------------- 15 m 4. Altura de vo --------------------------------------------------------------- 2 a 4 m 5. Cobertura no alvo --------------------------------------------------------- 30 a 40 gotas/cm2

    Aplicao a ultra baixo volume (UBV) diludo em leo vegetal 1. Volume de calda ------------------------------------------------------------ 2 a 5 L/ha 2. Dimetro mediano volumtrico de gotas (DMV)--------------------- 100 a 200 m. 3. Largura da faixa de aplicao ------------------------------------------- 15 a 18 m. 4. Altura de vo ----------------------------------------------------------------- 2 a 4 m. 5. Cobertura no alvo ----------------------------------------------------------- 30 a 40 gotas /cm2

    Parmetros meteorolgicos recomendados durante a aplicao: 1. Velocidade do vento calmo: ---------------------------------------------- At 20 km/h. 2. Temperatura atmosfrica------------------------------------------------- Abaixo de 30o C

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    3. Umidade relativa do ar ----------------------------------------------------- Acima de 55% Obs.: Quando utilizar leo vegetal como veculo, verifique se a calda est

    homognea e se a estabilidade suficiente para aplicar. Equipamentos de pulverizao para Avio Ipanema:

    1. Para aplicao a baixo volume (BV) 30 L/ha, faixa de 15 m e velocidade de vo 110 mph (milhas por hora), utilizar:

    40 Bicos hidrulicos da srie D - D12 conjugado com difusor DC45, presso de 1,5 bar, com jato posicionado 90;

    ou

    8 atomizadores rotativos Micronair AU5000 com ngulo das ps entre 55 a 65 e com o VRU selecionado no orifcio N 14

    2. Para aplicao a ultra baixo volume (UBV) a 5,0 L/ha , faixa de 18 m e de vo a 110 mph utilizar:

    28 bicos hidrulicos da srie D, D4 conjugado com difusor DC25 e com presso de 2,0 bar e jato direcionado a 45o para frente;

    ou

    8 atomizadores rotativos Micronair AU5000 com ngulo das ps a 45 e com o VRU selecionado no orifcio N 7 e com uma presso de 1,72 bar (25 psi).

    INTERVALO DE SEGURANA:

    Cultura Intervalo de segurana (dias)

    Algodo (foliar) 21

    Amendoim (foliar) 42

    Arroz (foliar) 21

    Batata (foliar) 10

    Cana-de-acar (foliar) (solo)

    205 (1)

    Cebola (foliar) 3

    Citros 14

    Feijo (foliar) 15

    Girassol (foliar) 7

    Milho (foliar) 40

    Palma forrageira 7

    Pastagem (foliar) 3

    Pepino (foliar) 1

    Sorgo (foliar) 7

    Soja (foliar) 30

    Tomate (foliar) 5

    Trigo (foliar) 42

    (1) No determinado devido modalidade de emprego. INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E REAS TRATADAS: A reentrada na lavoura aps a aplicao do produto, s dever ocorrer quando a calda aplicada estiver seca (24 horas). Caso seja necessria a reentrada na lavoura antes desse perodo, necessrio utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteo individual usados durante a aplicao.

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    LIMITAES DE USO: Fitotoxicidade para as culturas indicadas: Nas culturas e doses recomendadas no houve qualquer efeito fitotxico. Deriva: No permitir que ocorra deriva da calda aplicada ou que esta atinja as plantas daninhas em florao, cercas vivas ou culturas em florao nas proximidades da rea a ser tratada. INFORMAES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: Vide item "DADOS RELATIVOS PROTEO DA SADE HUMANA". INFORMAES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAO A SEREM USADOS: Vide MODO DE APLICAO. DESCRIO DOS PROCESSOS DE TRPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: Vide item "DADOS RELATIVOS PROTEO DO MEIO AMBIENTE". INFORMAES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUO, DESTINAO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAO E INUTILIZAO DAS EMBALAGENS VAZIAS: Vide item "DADOS RELATIVOS PROTEO DO MEIO AMBIENTE". INFORMAES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUO E DESTINAO DE PRODUTOS IMPRPRIOS PARA UTILIZAO OU EM DESUSO: Vide item "DADOS RELATIVOS PROTEO DO MEIO AMBIENTE".. INFORMAES SOBRE O MANEJO DE RESISTNCIA: A resistncia de pragas a agrotxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econmico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido resistncia. As seguintes estratgias podem prevenir, retardar ou reverter a evoluo da resistncia:

    Rotao de produtos com mecanismos de ao distintos, quando apropriado;

    Adotar outras tticas de controle, prevista no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotao de culturas, controle biolgico, controle por comportamento etc., sempre que disponvel e apropriado;

    Utilizar as recomendaes de dose e modo de aplicao de acordo com a bula do produto;

    Sempre consultar um Engenheiro Agrnomo para o direcionamento das principais estratgias regionais para o manejo de resistncia e para a orientao tcnica na aplicao de inseticidas;

    Informaes sobre possveis casos de resistncia em insetos e caros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).

    Engeo Pleno uma mistura de ativos classificados como grupo 3 e grupo 4 na classificao de Modo de Ao do IRAC.

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    DADOS RELATIVOS PROTEO DA SADE HUMANA

    ANTES DE USAR LEIA COM ATENO AS INSTRUES USE EQUIPAMENTOS DE PROTEO INDIVIDUAL COMO INDICADO PRECAUES GERAIS:

    Produto para uso exclusivamente agrcola.

    No coma, no beba e no fume durante o manuseio e aplicao do produto.

    No manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteo individual (EPI) recomendados.

    Os equipamentos de proteo individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macaco hidrorepelente com CA do Ministrio do Trabalho com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas da cala por cima das botas; botas de borracha; avental impermevel; mscara com filtro mecnico; protetor ocular; touca rabe e luvas de nitrila.

    No utilize Equipamentos de Proteo Individual (EPI) danificados.

    No utilize equipamento com vazamento ou defeitos.

    No desentupa bicos, orifcios e vlvulas com a boca.

    No transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, raes, animais e pessoas.

    PRECAUES NO MANUSEIO:

    Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientaes descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um servio mdico de emergncia.

    Ao abrir a embalagem, faa-o de modo a evitar respingos.

    Utilize equipamento de proteo individual - EPI: macaco hidrorepelente com CA do Ministrio do Trabalho com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas da cala por cima das botas; botas de borracha; mscara com filtro combinado; protetor ocular; touca rabe e luvas de nitrila.

    Manuseie o produto em local aberto e ventilado. PRECAUES DURANTE A APLICAO:

    Evite o mximo possvel o contato com a rea tratada.

    No aplique o produto na presena de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia.

    No aplique o produto contra o vento, se utilizar equipamento costal. Se utilizar trator, aplique o produto contra o vento.

    Aplique o produto somente nas doses recomendadas.

    Utilize equipamento de proteo individual - EPI: macaco hidrorepelente com CA do Ministrio do Trabalho com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas da cala por cima das botas; botas de borracha; mscara com filtro combinado; protetor ocular; touca rabe e luvas de nitrila.

    PRECAUES APS A APLICAO:

    Caso necessite entrar na rea tratada com o produto antes do trmino do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteo individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicao.

    Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do alcance de crianas e animais.

    Antes de retirar os equipamentos de proteo individual (EPIs), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminao.

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    Os equipamentos de proteo individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca rabe, culos, botas, macaco, luvas e mscara.

    Tome banho imediatamente aps a aplicao do produto. Troque e lave as suas roupas de proteo separado das demais roupas da famlia. Ao

    lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermevel. Faa a manuteno e lavagem dos equipamentos de proteo, aps cada aplicao do

    produto. Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificaes do

    fabricante. No reutilizar a embalagem vazia. No descarte de embalagens, utilize equipamento de proteo individual - EPI: macaco

    hidrorepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.

    PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um servio mdico de emergncia levando a embalagem, rtulo, bula e/ou receiturio agronmico do produto. Ingesto: se engolir o produto, no provoque vmito. Caso o vmito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. No d nada para beber ou comer. Olhos: em caso de contato, lave com muita gua corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a gua de lavagem entre no outro olho. Pele: em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita gua corrente e sabo neutro. Inalao: se o produto for inalado ("respirado"), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.

    INTOXICAES POR ENGEO PLENO

    INFORMAES MDICAS

    Grupo qumico Neonicotinoide (Tiametoxam) e Piretride (Lambda-cialotrina)

    Classe toxicolgica

    III - Medianamente Txico

    Vias de exposio Oral, inalatria, ocular e drmica.

    Toxicocintica Tiametoxam Absoro, distribuio, excreo e metabolismo foram estudados em ratos, camundongos, cabras e galinhas. Tiametoxam rapidamente distribudo e rapidamente eliminado. No rato, aproximadamente 90% excretado na urina e 4% nas fezes dentro de 24 horas. A principal reao metablica a clivagem do anel oxadiazine para o composto correspondente nitroguanidine. Em adio, o composto parental, os metablitos CGA 322,704 (10%) e CGA 265,307 (1%) so de significncia toxicolgica. Toxicocintica e metabolismo no foram afetados pela via de administrao, nvel de dose (na faixa de 0,5 a 100 mg/kg/dia), pr-tratamento, local de administrao ou sexo dos animais. Em ratos, a degradao de Tiametoxam contabilizou por cerca de 20 a 30% da dose aplicada. Como Tiametoxam rapidamente absorvido e excretado, a maioria do composto excretado inalterado devido a sua exposio limitada s enzimas biotransformadoras. Em camundongos, cerca de 30 e 60% da dose degradada. O maior caminho metablico (CGA 322,704 e CGA 265,307) so essencialmente os mesmos em ambos ratos e camundongos.

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    Lambda-cialotrina: Estudos efetuados com animais de laboratrio possibilitam fornecer as seguintes informaes sobre mecanismo de ao, absoro e excreo: Absoro: A principal rota de absoro pela via oral, sendo as demais vias secundrias. Aps a administrao oral do produto, a sua absoro da ordem de 50% da dose inicial. Distribuio: Os produtos do metabolismo da administrao oral foram distribudos pela maioria dos tecidos dos animais testados, sendo que os maiores nveis de resduos foram encontrados no tecido adiposo. Ao: A maior parte do produto absorvido rapidamente metabolizado em mamferos atravs de hidrlise da ligao ster, oxidao e conjugao, e excretado pela urina, quase na sua totalidade aps 48 horas. A principal rota de metabolismo a hidrlise. Excreo: A lambda-cialotrina rapidamente excretado pela urina em forma de conjugados polares (metablitos da clivagem ster e seus conjugados). A eliminao precedida pela eficiente clivagem da ligao ster. Quando o produto foi aplicado sobre a pele de coelhos, no foram observados achados hematolgicos, qumica clnica e histopatolgicos que pudessem ser atribudos administrao em doses repetidas do produto.

    Sintomas e sinais clnicos

    Tiametoxam possui baixa toxicidade aguda. Intoxicaes srias somente seriam esperadas no caso de ingesto de grande quantidade (> 10 g/pessoa). Em estudos com animais, sintomas de intoxicao aguda indicaram efeito no sistema nervoso central em altas doses ou foram no-especficos, mas sempre somente com curta durao. O mesmo pode ser esperado para humanos. Lambda-cialotrina: No h sintomas especficos indicativos de intoxicao por piretrides. Ingesto: Pode causar irritao gastrintestinal, nusea e vmito; Ingesto do lquido pode resultar em aspirao do solvente nos pulmes, resultando em pneumonite qumica; Inalao: Pode causar irritao do trato respiratrio; Contato com a pele: Pode causar formigamento e dormncia em reas expostas (parestesia); Contato com os olhos: Pode irritar os olhos.

    Diagnstico O diagnstico deve ser efetuado com base na exposio comprovada, sintomas correspondentes e excluso racional de outras eventuais doenas. Sintomas em casos de intoxicaes leves a moderados por piretrides podem incluir: parestesia anormal, ppulas ou dermatite de contato, e sintomas como dor de cabea, nusea, falta de apetite, fadiga. Casos de intoxicaes severas podem ser caracterizados pelo agravo dos sintomas anteriores, distrbios de conscincia e contrao muscular nos membros. Finalmente o diagnstico s pode ser confirmado pela mensurao de piretrides ou seus metablitos nos fluidos corpreos.

    Tratamento Antdotos ou tratamento mdico: No h antdoto especfico. O tratamento deve ser sintomtico em funo do quadro clnico. As

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    medidas abaixo relacionadas devem ser implementadas concomitantemente ao tratamento medicamentoso e a descontaminao. Descontaminao: Visa limitar a absoro e os efeitos locais.

    1. Remover roupas e acessrios, e proceder descontaminao cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifcios) e cabelos, com gua abundante e sabo. Remover a vtima para local ventilado.

    2. Se houver exposio ocular, irrigar abundantemente com Soro fisiolgico ou gua, por no mnimo 15 minutos, evitando contato com pele e mucosas

    Em caso de ingesto recente (geralmente dentro de uma hora), proceder lavagem gstrica. Atentar para nvel de conscincia e proteger vias areas do risco de aspirao. Administrar carvo ativado na proporo de 50-100 g em adultos e 25-50 g em crianas de 1-12 anos e 1 g/kg em menores de 1 ano, diludos em gua, na proporo de 30 g de carvo ativado para 240 ml de gua. Tratamento de parestesia: tendo sido defendido que o uso de cremes contendo Vitamina E ou leos aliviam os sintomas de parestesia. No entanto, no h evidncias conclusivas de que estes tratamentos sejam efetivos. Na maioria das pessoas, os sintomas sero leves e iro regredir espontaneamente, geralmente dentro de 24 horas.

    Contra-indicaes No se conhece interaes medicamentosas ou contra-indicaes no tratamento dos intoxicados com este produto. A induo do vmito contra-indicada em razo do risco de aspirao e de pneumonite qumica.

    ATENO Ligue para o Disque-Intoxicao: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter informaes especializadas sobre o diagnstico e tratamento. Rede Nacional de Centros de Informao e Assistncia Toxicolgica RENACIAT - ANVISA/MS. Notifique ao sistema de informao de agravos de notificao (SINAN / MS) Telefone de emergncia da empresa: 0800-704-4304

    MECANISMOS DE AO, ABSORO E EXCREO PARA ANIMAIS DE LABORATRIO: Vide acima no item Toxicocintica. EFEITOS AGUDOS E CRNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATRIO: AGUDOS: DL50 aguda oral para ratos: 310 mg/kg (intervalo de 174 a 550 mg/kg). DL50 aguda drmica para ratos: maior que 2000 mg/kg. Irritao drmica: no irritante. Irritao ocular: irritante leve. Toxicidade aguda inalatria: maior que 2,15 mg/L. Sensibilizao drmica (cobaias): no sensibilizante. CRNICOS: Tiametoxam: Em estudos realizados com animais de laboratrio no foram registradas evidncias de efeitos crnicos que representem risco significativo ao homem. A administrao do ingrediente ativo na dieta de ratos por perodo de 2 anos no revelou alteraes relevantes quanto a sinais clnicos, toxicidade ocular, hematologia e parmetros

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    de urina e peso de rgos. Exames macroscpicos no revelaram alteraes relacionadas ao tratamento. No houve efeitos no nvel de 500 ppm para ratos machos e 1000 ppm para fmeas. O produto foi tambm testado em camundongos em vrias doses, sendo que, no houve alterao na taxa de mortalidade e sobrevivncia nos animais tratados, comparado ao controle. Os sinais clnicos observados nos animais foi "abdomen estendido" em machos em dose de 2500 ppm e em fmeas na dose de 1250 ppm. A maior dose tolerada foi de 500 ppm na dieta. O Nvel sem efeito observado para estudo crnico neste animal foi de 20 ppm, equivalente a 2,63 a 3,6 mg/kg de peso corpreo para machos e fmeas, respectivamente. Portanto, nestas doses e abaixo delas no houve efeito nos animais testados. Lambda-cialotrina: estudos realizados com camundongos resultou em um nvel sem efeito de 20 ppm, para camundongos mantidos durante 104 semanas em dietas contendo vrias concentraes do produto. Quando o produto foi administrado na dieta de animais de laboratrio, no se detectou efeitos no sistema nervoso, efeitos carcinognicos ou mutagnicos nas avaliaes crnicas. Foram notados aumento no ganho de peso corpreo e aumento no peso do fgado durante os estudos de carcinogenicidade.

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    DADOS RELATIVOS PROTEO DO MEIO AMBIENTE:

    PRECAUES DE USO E ADVERTNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEO AO MEIO AMBIENTE:

    Este produto : X - ALTAMENTE PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE I).

    - Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).

    - Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).

    - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).

    Este produto ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.

    Este produto ALTAMENTE BIOCONCENTRVEL em peixes.

    Este produto ALTAMENTE TXICO para organismos aquticos.

    Este produto ALTAMENTE TXICO para abelhas, podendo atingir outros insetos benficos. No aplique o produto no perodo de maior visitao das abelhas.

    Evite a contaminao ambiental - Preserve a Natureza.

    No utilize equipamento com vazamento.

    No aplique o produto na presena de ventos fortes ou nas horas mais quentes.

    Aplique somente as doses recomendadas.

    No lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'gua. Evite a contaminao da gua.

    A destinao inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminao do solo, da gua e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a sade das pessoas.

    No execute aplicao area de agrotxicos em reas situadas a uma distncia inferior a 500 (quinhentos) metros de povoao e de mananciais de captao de gua para abastecimento pblico e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de gua, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetao suscetvel a danos.

    Observe as disposies constantes na legislao estadual e municipal concernentes s atividades aeroagrcolas.

    INSTRUES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAO E PREVENO CONTRA ACIDENTES:

    Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.

    O local deve ser exclusivo para produtos txicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, raes ou outros materiais.

    A construo deve ser de alvenaria ou de material no combustvel.

    O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermevel.

    Coloque placa de advertncia com os dizeres: CUIDADO VENENO.

    Tranque o local, evitando o acesso de pessoas no autorizadas, principalmente crianas.

    Deve haver sempre embalagens adequadas disponveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.

    Em caso de armazns, devero ser seguidas as instrues constantes na NBR 9843 da Associao Brasileira de Normas Tcnicas - ABNT.

    Observe as disposies constantes da legislao estadual e municipal.

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    INSTRUES EM CASOS DE ACIDENTES:

    Isole e sinalize a rea contaminada.

    Contate as autoridades locais competentes e a Empresa SYNGENTA PROTEO DE CULTIVOS LTDA. - telefone de emergncia: 0800-704-4304.

    Utilize o equipamento de proteo individual - EPI (macaco impermevel, luvas e botas de borracha, culos protetor e mscara com filtros).

    Em caso de derrame, estanque o escoamento, no permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d'gua. Siga as instrues abaixo:

    Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxlio de uma p e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado no dever mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante atravs do telefone indicado no rtulo para sua devoluo e destinao final.

    Solo: retire as camadas de terra contaminada at atingir o solo no contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante, conforme indicado acima.

    Corpos d'gua: interrompa imediatamente a captao para o consumo humano ou animal, contate o rgo ambiental mais prximo e o centro de emergncia da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das propores do acidente, das caractersticas do corpo hdrico em questo e da quantidade do produto envolvido.

    Em caso de incndio, use extintores de gua em forma de neblina, de CO2 ou p qumico, ficando a favor do vento para evitar intoxicao.

    4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUO, TRANSPORTE E DESTINAO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRPRIOS PARA UTILIZAO OU EM DESUSO:

    EMBALAGEM RGIDA LAVVEL

    - LAVAGEM DA EMBALAGEM: Durante o procedimento de lavagem o operador dever estar utilizando os mesmos EPIs - Equipamentos de Proteo Individual - recomendados para o preparo da calda do produto. . Trplice Lavagem (Lavagem Manual): Esta embalagem dever ser submetida ao processo de Trplice Lavagem, imediatamente aps o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos: - Esvazie completamente o contedo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a

    na posio vertical durante 30 segundos; - Adicione gua limpa embalagem at do seu volume; - Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos; - Despeje a gua de lavagem no tanque pulverizador; - Faa esta operao trs vezes; - Inutilize a embalagem plstica ou metlica perfurando o fundo. . Lavagem sob presso: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob presso seguir os seguintes procedimentos: - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; - Acione o mecanismo para liberar o jato de gua; - Direcione o jato de gua para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - A gua de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;

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    - Inutilize a embalagem plstica ou metlica, perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob presso adotar os seguintes procedimentos: - Imediatamente aps o esvaziamento do contedo original da embalagem, mant-la

    invertida sobre a boca do tanque de pulverizao, em posio vertical, durante 30 segundos;

    - Manter a embalagem nessa posio, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob presso, direcionando o jato de gua para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;

    - Toda a gua de lavagem dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plstica ou metlica, perfurando o fundo. . ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: Aps a realizao da Trplice Lavagem ou Lavagem Sob Presso, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens no lavadas. O armazenamento das embalagens vazias, at sua devoluo pelo usurio, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo da chuva e com piso impermevel, ou no prprio local onde so guardadas as embalagens cheias. . DEVOLUO DA EMBALAGEM VAZIA: No prazo de at um ano da data da compra, obrigatria a devoluo da embalagem vazia, com tampa, pelo usurio, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto no tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do seu prazo de validade, ser facultada a devoluo da embalagem em at 6 meses aps o trmino do prazo de validade. O usurio deve guardar o comprovante de devoluo para efeito de fiscalizao, pelo prazo mnimo de um ano aps a devoluo da embalagem vazia. . TRANSPORTE: As embalagens vazias no podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, raes, animais e pessoas.

    EMBALAGEM SECUNDRIA (NO CONTAMINADA)

    ESTA EMBALAGEM NO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: O Armazenamento da embalagem vazia, at sua devoluo pelo usurio, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermevel, no prprio local onde so guardadas as embalagens cheias. DEVOLUO DA EMBALAGEM VAZIA: obrigatria a devoluo da embalagem vazia, com tampa, pelo usurio, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE: As embalagens vazias no podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, raes, animais e pessoas.

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    - DESTINAO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS: A destinao final das embalagens vazias, aps a devoluo pelos usurios, somente poder ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos rgos competentes. - PROIBIDO AO USURIO A REUTILIZAO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. - EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTE DA DESTINAO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS: A destinao inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminao do solo, da gua e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a sade das pessoas. - PRODUTOS IMPRPRIOS PARA UTILIZAO OU EM DESUSO: Caso este produto venha a se tornar imprprio para utilizao ou em desuso, consulte o registrante atravs do telefone indicado no rtulo para a sua devoluo e destinao final. A desativao do produto feita atravs de incinerao em fornos destinados para este tipo de operao, equipados com cmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por rgo ambiental competente. - TRANSPORTE DE AGROTXICOS, COMPONENTES E AFINS: O transporte est sujeito s regras e aos procedimentos estabelecidos na legislao especfica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergncia do produto, bem como determina que os agrotxicos no podem ser transportados junto de pessoas, animais, raes, medicamentos ou outros materiais. RESTRIES ESTABELECIDAS POR RGO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO FEDERAL OU DO MUNICPIO: (De acordo com as recomendaes aprovadas pelos rgos responsveis).

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    INFORMAO DE RESTRIES NO ESTADO DO PARAN ENGEO PLENO.

    Situao atual: Liberado com restrio de uso

    COM RESTRIO DE USO

    1) Nos alvos biolgicos: Amendoim: Enneothrips flavens (Tripes-do-bronzeamento) Palma Forrageira: Dactylopius opuntiae (Cochonilha-do-carmim)