Ensaios de Permeabilidade Do Solo

7/24/2019 Ensaios de Permeabilidade Do Solo

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XVIII CONGRESSO BRASILEIRO DE GUASSUBTERRNEAS

ENSAIO DE INFILTRAO, PARA ANLISE DOCOMPORTAMENTO HDRICO DO SOLO, NO BOSQUE DA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO UFMT

Neiva Sales Rodrigues

Belo Horizonte MGOutubro/2014


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XVIII CONGRESSO BRASILEIRO DE GUASSUBTERRNEAS

Alteredo Oliveira Cutrim

Renato Blat MiglioriniAna Paula Arajo

Andrea Ferreira de OliveiraCelso Arruda Souza

Luciana Carmona Malveze da SilvaMaria Aparecida da Silva Alves

Suzy Darley de Lima

Belo Horizonte MGOutubro/2014


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INTRODUO

Alterao dos atributos fsicos do solo pelasprticas de manejo

Modificao nas taxas de infiltrao de gua no

solo

Aumento do escoamento superficial;acelerao das perdas de solo e de gua.

Exemplo: Eroso hdrica resultando em umprocesso de eroso acelerada.


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INTRODUO

Valores da taxa de infiltrao estvel soimprescindveis:

Aos modelos utilizados na descrio deinfiltrao de gua no solo;

Ao planejamento e ao manejo dos sistemas

de irrigao, drenagem e conservao desolo e de gua.


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INTRODUO

Para determinao dessas taxas, aplicam-se ensaios deinfiltrao para estimar a condutividade hidrulica do meio

testado.

Os ensaios de infiltrao ou testes de permeabilidade so

definidos com base no diferencial de presso exercido nomeio, e medem a quantidade de gua infiltrada verticalmente

na superfcie do solo ou em profundidade (ABGE, 1996).

A condutividade hidrulica do solo (K) um parmetro que

representa a facilidade com que o solo transmite gua. Ovalor mximo de condutividade hidrulica atingido quando osolo se encontra saturado, e denominado de condutividade

hidrulica saturada (REICHARDT, 1990).


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Determinao e avaliao do comportamentohdrico do solo, por meio da condutividade

hidrulica em uma das reas de bosquelocalizada no campus da Universidade Federal de

Mato Grosso UFMT.

OBJETIVO


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Aps a abertura de cada furo, media-se o raio daperfurao e profundidade, utilizando fita mtrica.

MATERIAL E MTODOS


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O perfil do solo foi definido atravs de caracterizaomacroscpica das amostras retiradas dos furos.

MATERIAL E MTODOS


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A saturao dos furos foi realizada atravs da injeode gua at a formao de um anel de umidade com

raio de 5 cm e estabilizao do nvel dgua,utilizando mangueira.

MATERIAL E MTODOS


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O monitoramento da infiltrao foi feito atravs demedidor de nvel dgua eltrico.

O tempo de durao dos ensaios, de modo geral, foiaquele que restou em torno de 10% da lmina dgua

do furo.

MATERIAL E MTODOS


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Os dados de campo foram processados nolaboratrio de Geofsica e Hidrogeologia da UFMT,

atravs de softwares especficos.

Determinao da condutividade hidrulica do solo.

Elaborao de perfis de solo.

Elaborao de mapas temticos.

MATERIAL E MTODOS


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RESULTADOS E DISCUSSO

Cauduroeta

l.,

1986


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Cauduroeta

l.,

1986


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Material Teste K (cm.h-1) K (m.d-1)

Classificao

Fonte: Cauduro, Dorfman e

Santal, 1986.

Areia1 30,9903 7,4377 Muito Rpida

Areia franca2 5,1287 1,2309 Moderada

Franco argilo arenoso3 0,4525 0,1086 Lenta


Franco argilo arenoso5 0,5026 0,1206 Moderadamente lenta

Franco6 1,5816 0,3796 Moderadamente lenta

Franco siltoso7 0,7731 0,1855 Moderadamente lenta


Franco9 1,0443 0,2506 Moderadamente lenta


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LENT

A


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MODE

RADAMENTELENTA


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MODE

RADAMENTELENTA


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MODERADA


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RPIDA


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CONSIDERAES FINAIS

Os furos com presena de argila tinham umrebaixamento do nvel dgua lento em comparaoaos furos que tinham outros tipos de solos, comoarenoso ou latertico.

Uma grande quantidade de xido de ferro foiencontrada nos furos, mostrando que a regio estem processo de mudana, o solo se transformandoem rocha.

Presena significativa de matria orgnica, devido grande quantidade de rvores no local.


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CONSIDERAES FINAIS

O furo 4, com menor condutividade hidrulica considerado uma rea de vrzea.

O furo 1, maior condutividade hidrulica, podendoser considerado com um comportamento hdricofavorvel a infiltrao e maior tendncia acontaminao da gua subterrnea, caso hajamcontaminantes presentes no local.


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REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

ABGE ASSOCIAO BRASILEIRA DE GEOLOGIA DE ENGENHARIAE AMBIENTAL. Ensaios de permeabilidade em solos - orientaespara sua execuo no campo.3 ed. Boletim, n. 4, 35 p., 1996.

CAUDURO, F. A.; DORFMAN, R.; SANTAL, J. B. Manual de ensaiosde laboratrio e de campo para irrigao e drenagem. PortoAlegre: PRONI: IPH UFRGS, 1986. 216p.

REICHARDT, K. A gua em sistemas agrcolas.So Paulo: Manole, p.188, 1990.


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OBRIGADA PELA ATENO!!!

De valor a gua!

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