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ENSAIOS DOS MATERIAIS

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Programa Analítico

1) Introdução

2) Ensaio de Tração

3) Ensaio de Compressão

4) Ensaio de Dureza

5) Ensaio de Torção

6) Ensaio de Flexão

7) Ensaios de Fabricação

8) Fluência

9) Ensaios Dinâmicos(Impacto e Fadiga)

10) Ensaios Não-destrutivos(Raios X, Raios γ, Ultra-som, Partículas Magnéticas e Líquidos Penetrantes)

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Bibliografia Básica

1. Garcia, A., Spim, J. A. & Santos, C. A. Ensaios dos Materiais -Livros Técnicos e Científicos Editora, 2000.

2. Callister Jr, W.D. Materials Science and Engineering - An Introduction, J. Wiley & Sons, 3a. edição, 1994.

3. Souza, S. A. Ensaios Mecânicos de Materiais Metálicos, Editora Edgard Blucher, 5a. edição, 1989.

4. Dieter, G. E. Mechanical Metallurgy, Mc Graw-Hill Book Co. , 3a. edição, 1986.

5. Metals Handbook, 9th Edition, Vol. 8: Mechanical Testing, American Society for Metals, 1985.

6. Metals Handbook, 11th Edition, Vol. 11: Nondestructive Inspection and Quality Control, American Society for Metals, 1976.

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Critério de Avaliação:

onde:M- media finalP1- primeira provaP2- segunda prova

)PP( M2

21 +=

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Classificação dos Materiais

Metais: - puros ou ligas: combinações de elementos - grande n° de elétrons não-localizados: “nuvem de elétrons”- bons condutores térmicos e elétricos- resistentes e deformáveis

Cerâmicos: - combinações de elementos metálicos e não-metálicos- geralmente são óxidos, silicatos, aluminatos, nitretos e carbonetos - cimento e vidro- isolantes : térmicos / elétricos- mais resistentes ao calor e ambientes agressivos- mais duros, porém quebradiços

Polímeros: - plásticos; elastômeros, etc- compostos orgânicos à base de C e de H- possuem estruturas moleculares grandes- baixa densidade e extremamente flexíveis

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Classificação dos Materiais

Compósitos: - mais de um tipo de material- combinação das propriedades de cada material- plástico reforçado com fibra de vidro

Semicondutores: - propriedades intermediárias entre condutores/isolantes- muito influenciado por pequena quantidade de impurezas- matéria prima de circuitos integrados

Biomateriais: - compatibilidade com o corpo humano- não devem ser tóxicos e nem magnéticos

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Estrutura dos Materiais

Estruturas cristalinas(A) - Diamante

(B) - Grafite

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PolímerosSão sólidos moleculares

com os átomos unidos por ligações covalentes e

moléculas por ligações secundárias (fracas).

BorrachaAcrílico

PolietilenoNylon

Sintéticos

Enzimas: proteínac/ efeito catalítico:ex: fermento

ProteínasTecidosBorracha

Madeira:compósitocelulose/lignina

Naturais

ExemplosExemplosTiposTipos

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CerâmicosÁtomos unidos por ligações iônicas com, eventualmente, algum caráter covalente

Exemplos:

NaCl (sal), giz (carbonato de cálcio), gesso (gipsita: sulfato de cálcio), Óxidos: Al2O3, MgO, ZrO2 (zirconita), SiO2 (sílica),Carbetos: SiC, Cimento(3CaO.SiO2 ), Concreto (compósito)

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Ligas Mg-Al

Ligas Zn-Al

Ligas Cu-Sn(bronzes)

Ligas Cu-Zn (latões)

Ligas Al-Si: modificação c/ Na

Ligas Al-Cu: sol./precipitação

Aços Inoxidáveis: ex:304 (18Cr8Ni)

Aços Liga: Ex: 4340: Ni-Cr-Mo

Aços Carbono

ExemplosExemplosClasseClasse

Aços e Ferros Fundidos

Não-Ferrosos

Ligas Ni-NbLigas Ni-Fe-B

Ligas TiSuperligas – Ni-Cr-Co

Ligas de CoExemplosExemplosClasseClasse

Ligas Especiais

Amorfos

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⌦⌦ Metal PuroMetal PuroPara um metal puro, a curva de resfriamento a partir do estado líquido é dada

por:

TTFF

Líquido(1 fase)

Sólido(1 fase)

Acima da temperatura de fusão o material se encontrará no condição de líquido e abaixo dessa temperatura na condição

de sólido.O ponto TF corresponde ao ponto de transformação.

Tempo

Tem

pera

tura

Tv

Tf

Transformação de fase(Liberação de calor latente)

Resfriamento do líquido

Resfriamento do sólido

Tf é chamada deTemperatura de fusão

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⌦⌦ Diagrama de EquilDiagrama de Equilííbrio: brio: Ligas BinLigas Binááriasrias

Tempo

Tem

pera

tura

Tv

Tl

Transformação de fase(sólido + líquido)

Resfriamento do líquido

Resfriamento do sólido

TsLiga binária:Metal base (solvente) - AMetal de liga (soluto) - B

Liga binária: metal puro (componente A) ao qual será adicionada uma certa quantidade de um elemento de liga (componente B). A curva de resfriamento partindo de uma temperatura TV, será dada por:

Diagrama de fasesDiagrama de fases

TTLL

Líquido(1 fase)

Sólido(1 ou + fases)

TTSS

Sólido + Líquido

TTLL -- Temperatura liquidusTemperatura liquidusTTSS -- Temperatura solidusTemperatura solidus

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⌦⌦ Diagrama de EquilDiagrama de Equilííbrio: brio: ConstruConstruççãoão

Para diferentes teores de soluto B no solvente A, diferentes curvas de resfriamento serão obtidas:

Tempo

Tem

pera

tura

100% A

A+10%B

A+30%BA+50%B

A+70%B

A+90%B 100% B

Limite dasTemperaturas solidus

Limite dasTemperaturas liquidus

Curvas tCurvas téérmicas e levantamento das rmicas e levantamento das temperaturas de transformatemperaturas de transformaçção de faseão de fase

Temperaturas de transformaTemperaturas de transformaçção versus ão versus teor de solutoteor de soluto

%B

Tem

pera

tura

100% A 10% 100% B

Limite dasTemperaturas liquidus

Limite dasTemperaturas solidus

20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90%

Liquido

Sólido

Líquido+

Sólido

TfA

TfB

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⌦⌦ Diagrama de EquilDiagrama de Equilííbrio: brio: LinhasLinhas

Um diagrama de equilíbrio (ou diagrama de fases) completo, deve apresentar como informações as temperaturas de transformação de fase, os campos de fases e as solubilidades envolvidas:

%B

Tem

pera

tura

100% A 10% 100% B

Linha Solvus

20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90%

Liquido (1 fase)TfA

TfB

Sólido (2 fases)α + β

α βα + L + Lβ

Linhas LiquidusLinhaSolidus

Ca Ce Cb

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DefiniDefiniçção e Conceitos Fundamentais:ão e Conceitos Fundamentais:

⌦⌦ Sistema:Sistema:

⌦⌦ Componente:Componente:Define um metal puro, e/ou os componentes individuais que formam uma liga

(Cu puro, Al puro, Cu puro, Al puro, AuAu puro, etcpuro, etc)

Define todo o espectro de possibilidades de mistura de componentes

(AlAl--Cu, Cu, FeFe--C, C, SnSn--PbPb, , TiTi--NiNi, etc, etc)

⌦⌦ Fase:Fase:Define uma porção homogênea de um sistema. (Fase Fase αα, Fase , Fase ββ, , Fase Fase θθ, Fase , Fase euteutééticatica)

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SOLIDIFICASOLIDIFICAÇÇÃOÃO

SSóólido lido -- CondiCondiçção 1ão 1Estrutura cristalina organizada

apresentando duas fasesduas fases

SSóólido lido -- CondiCondiçção 2ão 2Estrutura cristalina organizada

apresentando uma faseuma fase formada por diferentes componentes

LLííquidoquidoEstrutura desorganizadaapresentando uma única fase

Componente AComponente B

⌦⌦ FormaFormaçção das Fases:ão das Fases:

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⌦⌦ SoluSoluçção São Sóólida:lida:Ao se adicionar pequenas quantidades de sal ou açúcar na água, estes se dissolvem a ponto de se manter diluídos na água. Nesse caso temos uma solução líquida.

O termo SoluSoluçção São Sóólidalida, tem a mesma idéia, entretanto refere-se a materiais no estado sólido.

Um componente B pode formar uma solução sólida com um componente A, se o componente B se misturar a estrutura do componente A (de modo intersticial ou intersticial ou substitucionalsubstitucional ) de tal forma a manter uma condição de fase única.

Componente solvente

Componente soluto

Solução sólidaIntersticialComponente solvente

Componente soluto

Solução sólidaSubstitucional

FASEFASEÚÚNICANICA

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⌦⌦ ConstituiConstituiçção de uma liga:ão de uma liga:

As fasesfases que se encontram presentes;A composicomposiççãoão de cada fase;A proporproporççãoão de cada fase;

⌦⌦ As propriedades mecânicas de um material dependem do arranjo da microestrutura.arranjo da microestrutura.

Outros fatores de importância nas propriedades serão:

Fase A (Matriz) Fase B (Precipitado)A ESCALAESCALA da fase

Fase A (Matriz) Fase B (Precipitado)A MORFOLOGIAMORFOLOGIA da fase

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Materiais policristalinos são formados por unidades cristalinas (grãos) com diferentes orientações cristalográficas.

A fronteira entre os grãos é uma região de defeitos:

Contornos de Grão > deformação associada > maior energia.

No interior do grão todos os átomos estão arranjados segundo a célula unitária típica.

Contorno de GrãosContorno de Grãos

Controle do Tamanho de Grão:

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ImperfeiImperfeiçções em Sões em Sóólidos:lidos:• Maioria das propriedadespropriedades dos materiais são influenciadas pela preseninfluenciadas pela presençça de imperfeia de imperfeiççõesões

• Defeito cristalino: irregularidade na rede cristalinairregularidade na rede cristalina com uma ou mais das suas dimensões na ordem

de um diâmetro atômico

• Classificação das imperfeições:

• PontuaisPontuais

( dimensão “um” associados com 1 ou 2 posições atômicas ): vacâncias ou lacunas, impurezas vacâncias ou lacunas, impurezas intersticiais e intersticiais e substitucionaissubstitucionais

• LinearesLineares( dimensão “um” associados com varias posições atômicas ): discordâncias discordâncias

• Planares ou InterfaciaisPlanares ou Interfaciais( dimensão “dois” associados com planos ou superfícies ): superfsuperfíícies externas, interfaces, fronteirascies externas, interfaces, fronteiras

de grão, de grão,

• VolumVoluméétricastricas( dimensão “três” associado com volumes e espaços): vazios; fraturas; inclusões e outras fasesvazios; fraturas; inclusões e outras fases

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Poros ligasPoros ligasAlAl--CuCu

Inclusões Inclusões em Aem Aççosos

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Ligas Ferro-Carbono: Aço e Ferro Fundido

Diagrama de Equilíbrio Fe-C

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Transformações apresentadas pelo ferro durante o aquecimento:

Ligas Ferro-Carbono: Aço e Ferro Fundido

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912 Co

727 Co

C

C

CC

CCC

CC

C

C

C C C CC

CC

C

CC CC C C

C

C CC

C

γ

γγ

γγ

γ

γ

DECOMPOSIDECOMPOSIÇÇÃO DA AUSTENITAÃO DA AUSTENITARESFRIAMENTO DE UM ARESFRIAMENTO DE UM AÇÇO EUTETO EUTETÓÓIDEIDE

γ + α

γ

α

α + Fe C3

+ Fe C3γ

0,77%C

zoomzoom

DIFUSÃODIFUSÃODO CDO C

Enriquecido com 6,67% de C

Empobrecido para 0,0218% de C

Empobrecido para 0,0218% de C

6,67% de C = Fe C6,67% de C = Fe C33

0,0218% de C = 0,0218% de C = αα

CementitaCementita

FerritaFerrita

PerlitaPerlita

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α

γγ

γγ

γγ

γ

γ

%C na primeira Ferrita

Pto 1

Ponto 1Ponto 1

%C na Austenita(Ex. 1040 = 0,4%C)

Formação deFerrita no contorno

de grão

ANANÁÁLISE DO RESFRIAMENTO DE UM ALISE DO RESFRIAMENTO DE UM AÇÇO HIPOEUTETO HIPOEUTETÓÓIDEIDE

Pto 2 - Temperatura TPonto 2Ponto 2

%C na Ferritana temperatura T

%C na Austenitana temperatura T

Ponto 3Ponto 3

0,77%C0,77%C

0,77%C0,77%C0,77%C0,77%C

Pto 4 - T = 726 Co Ponto 4Ponto 4

PerlitaPerlita

FerritaFerrita

C C éé expulso doexpulso docontorno para o centrocontorno para o centro

C continua a C continua a migrar para o migrar para o centrocentro

NNúúcleo do grãocleo do grãoenriquecido comenriquecido com0,77% de C0,77% de C

912 Co

727 Co0,77%C0,77%C

Pto 3 - T = 728 Co

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α

γγ

γγ

γγ

γ

γ

Ponto 1Ponto 1Formação de

Cementita no contornode grão (6,67%C)

ANANÁÁLISE DO RESFRIAMENTO DE UM ALISE DO RESFRIAMENTO DE UM AÇÇO HIPEREUTETO HIPEREUTETÓÓIDEIDE

Ponto 2Ponto 2

%C na Austenitana temperatura T

Ponto 3Ponto 3

0,77%C0,77%C

0,77%C0,77%C0,77%C0,77%C

Pto 4 - T = 726 Co

C C éé expulso doexpulso docentro para o contornocentro para o contorno

C continua a C continua a migrar para o migrar para o contornocontorno

NNúúcleo do grãocleo do grãoempobrecido comempobrecido com0,77% de C0,77% de C

Pto 1

Pto 2 - Temperatura T

Pto 3 - T = 728 Co

Ponto 4Ponto 4

PerlitaPerlita

CementitaCementita

912 Co

727 Co0,77%C0,77%C

2,11 %C2,11 %C

1148 C1148 Coo

%C na Austenita(Ex. 1,3%C)

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Aço 1005 Aço 1020

Aço 1045

Microestruturas de Aços

Carbono com diferentes

teores de C

AAÇÇO SAE 1035 O SAE 1035 -- TREFILADOTREFILADO

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O resfriamento rápido de ligas Fe-C, a partir da região austenítica, pode conduzir àformação de microestruturas refinadas de equilíbrio e atéestruturas fora do equilíbrio dependendo da velocidade de resfriamento imposta.

Diagramas TTT

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Tratamentos Térmicos

Têmpera: É um processo para a obtenção de estrutura metaestável de elevada dureza. Consiste em aquecer a peça acima da zona crítica, manter por tempo suficiente para que toda estrutura se transforme em austenita e resfriar rapidamente, em água ou óleo, obtendo-se a martensita (metaestável)

• Revenido: Uma operação geralmente realizada após a têmpera para melhorar a relação entre a dureza e a ductilidade da peça. Consiste em aquecer a peça a uma temperatura abaixo do limite inferior da zona crítica e mantê-la por um certo tempo.

• Normalização: consiste em aquecer a peça a uma temperatura acima da zona crítica , manter o tempo suficiente para que toda estrutura se transforme em austenita e resfriar no ar. A estrutura final é composta por perlita fina e ferrita primária.

• Recozimento: Consiste em elevar a temperatura da peça acima da zona crítica, mantê-la por um tempo suficiente e resfriá-la lentamente.

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Martensita grosseira - aumento 75x

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A adição de Silício à composição química dos ferros fundidos, favorece a decomposição da cementita que é um composto metaestável:

Fe3C → 3Fe + C

O carbono na forma de grafita assume a a morfologia de veios, formando o que se denomina de ferro fundido cinzento.

A adição de magnésio ou cério, ao invés do silício, favorece a formação de nódulos de grafita dando origem ao ferro-fundido nodular.

O resfriamento rápido do ferro-fundido inibe a decomposição da cementita, dando origem ao ferro fundido branco, conhecido assim pelo aspecto esbranquiçado de sua fratura.

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RESFRIAMENTO DE UM FERRO FUNDIDO BRANCO EUTRESFRIAMENTO DE UM FERRO FUNDIDO BRANCO EUTÉÉTICOTICONo diagrama ignorouNo diagrama ignorou--se o peritse o peritéético por questões didtico por questões didááticasticas

912 Co

727 Co0,77%C0,77%C

2,11 %C2,11 %C1148 Co

α

γ 4,3%C4,3%C

γ + Fe C3

α + Fe C3

Líquido

+ Fe C3LL + γ

LIQUIDO

Ponto 1 Ponto 1 -- 1147 C1147 Coo

CC

CC

CC

CCCC

CCCC

CCCC

CC

CC

CC CC CCCC

CC

CC

CCCC

CCCCCC

CCCC CC

CC

CC CCCC

CC

Ponto 1

DIFUSÃODIFUSÃODO CDO C

Enriquecido com 6,67% de C

Empobrecido para 2,11% de C

Empobrecido para 2,11% de C AUSTENITAAUSTENITA

CEMENTITACEMENTITA

Ponto 2 Ponto 2 -- TT

% C na Austenita % C na Austenita na temperatura Tna temperatura T

Ponto 3 Ponto 3 -- 726 C726 Co

Ponto 3

PerlitaLEDEBURITALEDEBURITA

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Apresentação e Introdução do Curso EM-641

EM-641

RESFRIAMENTO DE UM FERRO FUNDIDO BRANCO HIPOEUTRESFRIAMENTO DE UM FERRO FUNDIDO BRANCO HIPOEUTÉÉTICOTICONo diagrama ignorouNo diagrama ignorou--se o peritse o peritéético por questões didtico por questões didááticasticas

4,3%C4,3%C

912 Co

727 Co0,77%C0,77%C

2,11 %C2,11 %C1148 Co

α

γ

γ + Fe C3

α + Fe C3

Líquido

+ Fe C3LL + γ

LIQUIDOPonto 1 Ponto 1 -- FormaFormaçção dos ão dos primeiros cristais sprimeiros cristais sóólidos de lidos de AustenitaAustenita

P.ex.: Fe P.ex.: Fe -- 3,5 %C3,5 %C

Ponto 4 Ponto 4 -- 728 C728 Co

%C na Austenitaem solidificação

%C no líquido remanescente

Ponto 3 Ponto 3 -- 1147 C1147 Co%C na Austenita no resfriamento

PtoPto 2 2 -- Temperatura TTemperatura T

Ponto 2Ponto 2

Dendritas de Austenita

Ponto 3Ponto 3

γ

Ledeburita(Fe C + γ)3

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EM-641

RESFRIAMENTO DE UM FERRO FUNDIDO BRANCO HIPEREUTRESFRIAMENTO DE UM FERRO FUNDIDO BRANCO HIPEREUTÉÉTICOTICONo diagrama ignorouNo diagrama ignorou--se o peritse o peritéético por questões didtico por questões didááticasticas

4,3%C4,3%C

912 Co

727 Co0,77%C0,77%C

2,11 %C2,11 %C1148 Co

α

γ

γ + Fe C3

α + Fe C3

Líquido

+ Fe C3LL + γ

LIQUIDO

%C na Austenita no resfriamento

Agulhas de Cementita

%C no líquidoremanescente

Ponto 1 Ponto 1 -- FormaFormaçção dos ão dos primeiros cristais sprimeiros cristais sóólidos lidos de Cementitade Cementita

PtoPto 2 2 -- Temperatura TTemperatura T

Ponto 2Ponto 2

Líquidoremanescente

PtoPto 3 3 -- 1147 C1147 Coo

Ponto 3Ponto 3

Fe C3

Ledeburita(Fe C + γ)3

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EM-641

RESUMO DO DIAGRAMA FeRESUMO DO DIAGRAMA Fe--Fe CFe CNo diagrama ignorouNo diagrama ignorou--se o peritse o peritéético por questões didtico por questões didááticasticas

33

4,3%C4,3%C

912 Co

727 Co0,77%C0,77%C

2,11 %C2,11 %C 1148 Co

α

γγ + Fe C3

α + Fe C3

Líquido+ Fe C3LL + γ

Fe C3Fe

AÇOS FERRO FUNDIDO BRANCO

EutetEutetóóideide100% Perlita100% Perlita( )( )+ Fe Cα 3

HipoeutetHipoeutetóóideideαα + Perlita+ Perlita

( )( )+ Fe Cα 3

HipereutetHipereutetóóideideFe C + PerlitaFe C + Perlita( )( )+ Fe Cα 3

3

EutEutééticotico100% Ledeburita100% Ledeburita

+ Fe Cα 3Fe C + Perlita( )

3

HipoeutHipoeutééticoticoPerlita + Perlita +

LedeburitaLedeburita

HipereutHipereutééticoticoFe C + LedeburitaFe C + Ledeburita33

Linha que define o aparecimento da CEMENTITA

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RESUMO DO DIAGRAMA FeRESUMO DO DIAGRAMA Fe--Fe CFe CNo diagrama ignorouNo diagrama ignorou--se o peritse o peritéético por questões didtico por questões didááticasticas

33

4,3%C4,3%C

912 Co

727 Co0,77%C0,77%C

2,11 %C2,11 %C 1148 Co

α

γγ + Fe C3

α + Fe C3

Líquido+ Fe C3LL + γ

Fe C3Fe

AÇOS FERROS FUNDIDOS BRANCO

EutetEutetóóideide100% Perlita100% Perlita( )( )+ Fe Cα 3

EutEutééticotico100% Ledeburita100% Ledeburita

+ Fe Cα 3Fe C + Perlita( )

3

Material Muito Duro300 < HB < 450

Material Hiper Duro450 < HB < 550

Material Ductíl100 < HB < 240

Material Duro240 < HB < 300

Dados de dureza para condições normais de solidificação

HB ≅ 550HB ≅ 80

Linha que define o aparecimento da CEMENTITA

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Ferro Fundido Nodular com matriz ferrítica

Ferro Fundido branco

Ferro Fundido Cinzento com matriz ferrítica

Ferro Fundido Nodular com matriz de ferrita + perlita

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Exemplo: compactado de pó de ferro, compactação uniaxial em matriz de duplo efeito, a 550 MPa

Exemplo: compactado de pó de ferro após sinterização a 1150 oC, por 120min

PorosidadePorosidade

Segunda FaseSegunda FaseMicro-estrutura composta por veios de grafita sobre uma matriz perlítica.

Grão de perlita: é constituído por lamelas alternadas de duas fases: ferrita (ou ferro-α) e cementita (ou carboneto de ferro).

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Microestruturas de Ferro

Fundido com conteúdos

crescentes de Mg

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Normalização: linguagem comum entre fornecedores e usuários dos materiais

pesquisa e desenvolvimento

Estrutura Internado Material

ComportamentoMecânico

ComportamentoEstrutural / ProjetoMetalurgia Mecânica

Propriedades Mecânicas: Resistência Elasticidade ResiliênciaPlasticidade Tenacidade

Finalidade: Obtenção de informações rotineiras do produtoDesenvolver novas informações sobre os materiais

Métodos de Ensaios: Determinam que os ensaios devem ser realizados em função dageometria da peça, do processo de fabricação, e de acordo com asnormas técnicas vigentes, podendo ser:

- Ensaios da própria peça- Ensaios de modelos- Ensaios em amostras- Ensaios em corpos-de-prova retirados de parte da estrutura

Ensaios dos Materiais

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EM-641

Classificação :

i ) Destrutivos: provocam inutilização parcial ou total da peça;Tração, Dureza, Fadiga, Fluência, Torção,Flexão, Impacto

Quanto à integridade ii ) Não- Destrutivos: não comprometem a integridade da peça;

Raios-X, Raios-γ, Ultra-Som, Partículas Magnéticas,Líquidos Penetrantes, Microdureza

i ) Estáticos: carga aplicada lenta (estados de equilíbrio);Tração, Compressão, Flexão, Dureza e Torção

Quanto à velocidade: ii ) Dinâmicos: carga aplicada rapidamente ou ciclicamente;Fadiga e Impacto

iii ) Carga Constante: carga aplicada durante um longo período;Fluência

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MetalLíquido

Estrutura MetalográficaInicial

( estrutura bruta de fusão )

Passo 1

Passo 2

Processo 1

Processo 2

Forma 1

Forma 2

Estrutura 1

Estrutura 2

Produto AcabadoForma, estrutura e propriedades finais especificadas pelo

projeto base.

Processo Final

Forma Final

Estrutura Final

Passo Final

Especificações de Projeto

• Características de processamentoForjabilidadeForjabilidade:: facilidade de preenchimento da matriz;UsinabilidadeUsinabilidade: : adequadas condições de corte;Suscetibilidade a tratamentos:Suscetibilidade a tratamentos: condições de modificação estrutural (TT e superficiais);

• Características de aplicaçãoResistência mecânica:Resistência mecânica: apresentar a resistência especificada no projeto;Resistência ao desgaste:Resistência ao desgaste: apresentar nível dureza para evitar desgaste prematuro;Ductilidade:Ductilidade: impactos exige que seu núcleo não seja frágil.

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Tipos de tensões: tração, compressão, cisalhamento e torção

⌦⌦ DeterminaDeterminaçção das Propriedadesão das PropriedadesRealização de ensaios padronizados

e normalizados sob condições específicas de:

SolicitaSolicitaçções mecânicasões mecânicastraçãocompressãocisalhamentocíclica

TemperaturasTemperaturasambientebaixasaltas

AmbientaisAmbientaisinerteredutora: O2+2H2O+4e->4(OH)-oxidante:Fe> Fe2+ +2e-corrosiva