Ensinando Os Filhinhos a Orar - John Bunyan

download Ensinando Os Filhinhos a Orar - John Bunyan

of 7

description

extraído do livro Um Tratado Sobre Oração - John Bunyan

Transcript of Ensinando Os Filhinhos a Orar - John Bunyan

  • ENSINANDO OS FILHINHOS A ORAR

    John Bunyan

  • Issuu.com/oEstandarteDeCristo

    Traduzido do Espanhol

    Ttulo original em Ingls

    A Discourse Touching Prayer

    By John Bunyan

    A presente publicao consiste em um excerto da obra supracitada

    Via: CimientoEstable.org

    Traduo e Capa por William Teixeira

    Reviso por Camila Almeida

    1 Edio: Setembro de 2015

    Salvo indicao em contrrio, as citaes bblicas usadas nesta traduo so da verso Almeida

    Corrigida Fiel | ACF Copyright 1994, 1995, 2007, 2011 Sociedade Bblica Trinitariana do Brasil.

    Traduzido e publicado em Portugus pelo website oEstandarteDeCristo.com, sob a licena Creative

    Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International Public License.

    Voc est autorizado e incentivado a reproduzir e/ou distribuir este material em qualquer formato,

    desde que informe o autor, as fontes originais e o tradutor, e que tambm no altere o seu contedo

    nem o utilize para quaisquer fins comerciais.

  • Issuu.com/oEstandarteDeCristo

    Ensinando os Filhinhos a Orar Por John Bunyan

    [Extrado de Um Tratado sobre Orao, por John Bunyan]

    Devemos exortar uns aos outros orao, ainda que no devemos dar frmulas de orao.

    Exortar orao com instrues Crists uma coisa; e escrever frmulas para limitar o

    Esprito de Deus, outra. O apstolo no d a mnima frmula de orao, porm insta

    conosco para que oremos (Efsios 6:18, Romanos 15:30-32). Portanto, ningum deve

    concluir que, por darmos instrues referentes orao, lcito instituir frmulas de orao.

    Pergunta: Mas, se ns no usamos frmulas de orao, como ensinaremos nossos filhos

    a orar?

    Resposta: Minha opinio que os homens seguem um mtodo errado para ensinar seus

    filhos a orar, ensinando-lhes precocemente a recitar frases, como comum em muitas

    pobres criaturas.

    Parece-me muito melhor dizer-lhes que por natureza so criaturas malditas, que esto

    debaixo da ira de Deus por causa do pecado original e do seu prprio; explicar-lhes tambm

    qual natureza da ira de Deus, e a durao da misria. Se isto se faz consciente, sabero

    orar muito mais cedo. A maneira de aprender a orar atravs da convico de pecado, um

    mtodo que tambm serve para ensinar nossos amados filhinhos. Faz-lo de outra maneira,

    ou seja, esforar-se para ensinar s crianas frmulas de orao, antes que saibam

    qualquer outra coisa, a melhor maneira de torn-los hipcritas malditos, e para inchar-

    lhes de orgulho. Ensinem, pois, os vossos filhos a conhecer o infeliz estado e condio em

    que se encontram. Falando-lhes do fogo do Inferno, e de seus pecados; da perdio e da

    salvao, da maneira de escapar de uma e gozar da outra (se que vocs as conhecem),

    e isso far com que as lgrimas brotem de seus olhos, e que sinceros lamentos saltem de

    seus coraes. Ento podero dizer-lhes a Quem devem orar, e em que Nome. Podero

    tambm falar-lhes sobre as promessas de Deus, e de Sua eterna graa estendida aos

    pecadores segundo a Palavra.

    Ah! Pobres filhos queridos! Que o Senhor abra seus olhos e faa deles Cristos santos.

    Davi diz: Vinde, meninos, ouvi-me; eu vos ensinarei o temor do Senhor (Salmo 34:11).

    Certamente ele no diz: vou amorda-los mediante uma frmula de orao, mas vos

    ensinarei o temor do Senhor, o que significa: Vos ensinarei a ver o seu triste estado

  • Issuu.com/oEstandarteDeCristo

    natural, e instru-los na verdade do Evangelho, o qual, por meio do Esprito, gerar orao

    em todo aquele que em verdade o aprende. Quanto mais ensinarem isso a seus filhos,

    mais eles derramaro seus coraes em orao a Deus.

    Sola Scriptura!

    Sola Gratia!

    Sola Fide!

    Solus Christus!

    Soli Deo Gloria!

  • Issuu.com/oEstandarteDeCristo

    10 Sermes R. M. MCheyne

    Adorao A. W. Pink

    Agonia de Cristo J. Edwards

    Batismo, O John Gill

    Batismo de Crentes por Imerso, Um Distintivo

    Neotestamentrio e Batista William R. Downing

    Bnos do Pacto C. H. Spurgeon

    Biografia de A. W. Pink, Uma Erroll Hulse

    Carta de George Whitefield a John Wesley Sobre a

    Doutrina da Eleio

    Cessacionismo, Provando que os Dons Carismticos

    Cessaram Peter Masters

    Como Saber se Sou um Eleito? ou A Percepo da

    Eleio A. W. Pink

    Como Ser uma Mulher de Deus? Paul Washer

    Como Toda a Doutrina da Predestinao corrompida

    pelos Arminianos J. Owen

    Confisso de F Batista de 1689

    Converso John Gill

    Cristo Tudo Em Todos Jeremiah Burroughs

    Cristo, Totalmente Desejvel John Flavel

    Defesa do Calvinismo, Uma C. H. Spurgeon

    Deus Salva Quem Ele Quer! J. Edwards

    Discipulado no T empo dos Puritanos, O W. Bevins

    Doutrina da Eleio, A A. W. Pink

    Eleio & Vocao R. M. MCheyne

    Eleio Particular C. H. Spurgeon

    Especial Origem da Instituio da Igreja Evanglica, A

    J. Owen

    Evangelismo Moderno A. W. Pink

    Excelncia de Cristo, A J. Edwards

    Gloriosa Predestinao, A C. H. Spurgeon

    Guia Para a Orao Fervorosa, Um A. W. Pink

    Igrejas do Novo Testamento A. W. Pink

    In Memoriam, a Cano dos Suspiros Susannah

    Spurgeon

    Incomparvel Excelncia e Santidade de Deus, A

    Jeremiah Burroughs

    Infinita Sabedoria de Deus Demonstrada na Salvao

    dos Pecadores, A A. W. Pink

    Jesus! C. H. Spurgeon

    Justificao, Propiciao e Declarao C. H. Spurgeon

    Livre Graa, A C. H. Spurgeon

    Marcas de Uma Verdadeira Converso G. Whitefield

    Mito do Livre-Arbtrio, O Walter J. Chantry

    Natureza da Igreja Evanglica, A John Gill

    OUTRAS LEITURAS QUE RECOMENDAMOS Baixe estes e outros e-books gratuitamente no site oEstandarteDeCristo.com.

    Sola Fide Sola Scriptura Sola Gratia Solus Christus Soli Deo Gloria

    Natureza e a Necessidade da Nova Criatura, Sobre a

    John Flavel

    Necessrio Vos Nascer de Novo Thomas Boston

    Necessidade de Decidir-se Pela Verdade, A C. H.

    Spurgeon

    Objees Soberania de Deus Respondidas A. W.

    Pink

    Orao Thomas Watson

    Pacto da Graa, O Mike Renihan

    Paixo de Cristo, A Thomas Adams

    Pecadores nas Mos de Um Deus Irado J. Edwards

    Pecaminosidade do Homem em Seu Estado Natural

    Thomas Boston

    Plenitude do Mediador, A John Gill

    Poro do mpios, A J. Edwards

    Pregao Chocante Paul Washer

    Prerrogativa Real, A C. H. Spurgeon

    Queda, a Depravao Total do Homem em seu Estado

    Natural..., A, Edio Comemorativa de N 200

    Quem Deve Ser Batizado? C. H. Spurgeon

    Quem So Os Eleitos? C. H. Spurgeon

    Reformao Pessoal & na Orao Secreta R. M.

    M'Cheyne

    Regenerao ou Decisionismo? Paul Washer

    Salvao Pertence Ao Senhor, A C. H. Spurgeon

    Sangue, O C. H. Spurgeon

    Semper Idem Thomas Adams

    Sermes de Pscoa Adams, Pink, Spurgeon, Gill,

    Owen e Charnock

    Sermes Graciosos (15 Sermes sobre a Graa de

    Deus) C. H. Spurgeon

    Soberania da Deus na Salvao dos Homens, A J.

    Edwards

    Sobre a Nossa Converso a Deus e Como Essa Doutrina

    Totalmente Corrompida Pelos Arminianos J. Owen

    Somente as Igrejas Congregacionais se Adequam aos

    Propsitos de Cristo na Instituio de Sua Igreja J.

    Owen

    Supremacia e o Poder de Deus, A A. W. Pink

    Teologia Pactual e Dispensacionalismo William R.

    Downing

    Tratado Sobre a Orao, Um John Bunyan

    Tratado Sobre o Amor de Deus, Um Bernardo de

    Claraval

    Um Cordo de Prolas Soltas, Uma Jornada Teolgica

    no Batismo de Crentes Fred Malone

  • Issuu.com/oEstandarteDeCristo

    2 Corntios 4

    1 Por isso, tendo este ministrio, segundo a misericrdia que nos foi feita, no desfalecemos;

    2 Antes, rejeitamos as coisas que por vergonha se ocultam, no andando com astcia nem

    falsificando a palavra de Deus; e assim nos recomendamos conscincia de todo o homem,

    na presena de Deus, pela manifestao da verdade. 3 Mas, se ainda o nosso evangelho est

    encoberto, para os que se perdem est encoberto. 4 Nos quais o deus deste sculo cegou os

    entendimentos dos incrdulos, para que lhes no resplandea a luz do evangelho da glria

    de Cristo, que a imagem de Deus. 5 Porque no nos pregamos a ns mesmos, mas a Cristo

    Jesus, o Senhor; e ns mesmos somos vossos servos por amor de Jesus. 6 Porque Deus,

    que disse que das trevas resplandecesse a luz, quem resplandeceu em nossos coraes,

    para iluminao do conhecimento da glria de Deus, na face de Jesus Cristo. 7 Temos, porm,

    este tesouro em vasos de barro, para que a excelncia do poder seja de Deus, e no de ns. 8 Em tudo somos atribulados, mas no angustiados; perplexos, mas no desanimados.

    9 Perseguidos, mas no desamparados; abatidos, mas no destrudos;

    10 Trazendo sempre

    por toda a parte a mortificao do Senhor Jesus no nosso corpo, para que a vida de Jesus

    se manifeste tambm nos nossos corpos; 11

    E assim ns, que vivemos, estamos sempre entregues morte por amor de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste tambm na

    nossa carne mortal. 12

    De maneira que em ns opera a morte, mas em vs a vida. 13

    E temos portanto o mesmo esprito de f, como est escrito: Cri, por isso falei; ns cremos tambm,

    por isso tambm falamos. 14

    Sabendo que o que ressuscitou o Senhor Jesus nos ressuscitar

    tambm por Jesus, e nos apresentar convosco. 15

    Porque tudo isto por amor de vs, para que a graa, multiplicada por meio de muitos, faa abundar a ao de graas para glria de

    Deus. 16

    Por isso no desfalecemos; mas, ainda que o nosso homem exterior se corrompa, o

    interior, contudo, se renova de dia em dia. 17

    Porque a nossa leve e momentnea tribulao

    produz para ns um peso eterno de glria mui excelente; 18

    No atentando ns nas coisas que se veem, mas nas que se no veem; porque as que se veem so temporais, e as que se

    no veem so eternas.