ENTEROBACTÉRIAS

269
ENTEROB ACTÉRIAS Família Enterobacteria ceae São constituintes da microbiota

Transcript of ENTEROBACTÉRIAS

Page 1: ENTEROBACTÉRIAS

ENTEROB

ACTÉRIAS Família Enterobacteria

ceae São

constituintes

da microbiota

Page 2: ENTEROBACTÉRIAS

(ou flora)

intestinal. Distribuição

mundial:

água, solo, ar,

microbiota

intestinal

humana e

Page 3: ENTEROBACTÉRIAS

animal,

insetos,

frutas,

vegetais,

grãos,plantas,

árvores. Características

:

Page 4: ENTEROBACTÉRIAS

1. São Bacilos

(forma de

bastão) gram-

negativo,

retos, oxidase-

negativos, não

formam

Page 5: ENTEROBACTÉRIAS

esporos, não

são álcool-

ácido

resistentes.-

Reação da

oxidase:

produção da

enzima

Page 6: ENTEROBACTÉRIAS

citocromo-

oxidase, que

atua na

respiração

aeróbica

transferindoelé

trons para o

citocromo C

Page 7: ENTEROBACTÉRIAS

(oxidação).

Usa-se uma

fita, na qual

coloca-se um

pouco da

cultura

(raspado?) e

emseguida

Page 8: ENTEROBACTÉRIAS

coloca-se um

reagente. Se

houver reação

(mudar de

cor) o

resultado é

positivo – a

bactéria

Page 9: ENTEROBACTÉRIAS

possui

aenzima. 2 . Reduzem

nitratos a

nitritos (com

raras

exceções).

Page 10: ENTEROBACTÉRIAS

3. São

anaeróbios

facultativos

(fermentadore

s). Isto

geralmente

quer dizer que

Page 11: ENTEROBACTÉRIAS

o

microorganis

mo é capaz

defermentar

no mínimo a

glicose e

talvez outros

açucares.OBS:

Page 12: ENTEROBACTÉRIAS

As

características

mais

importantes

para a

caracterização

das

enterobactéria

Page 13: ENTEROBACTÉRIAS

s são ser

oxidase-

negativa

efermentadora

s. 4 .Produzem um

antígeno

Page 14: ENTEROBACTÉRIAS

comum de

enterobactérias

:

AgOBactérias

Gram - :

membrana

externa ↓

Page 15: ENTEROBACTÉRIAS

LPS: lipídio A

+

Polissacarídeo

(antígeno O) ↓ Parte central

(conservada –

Ag específico

Page 16: ENTEROBACTÉRIAS

das

enterobactérias

) + Parte

periférica

(menos

conservada O antígeno O

(AgO) é usado

Page 17: ENTEROBACTÉRIAS

como

umamaneirad

esubdividir lin

hagensdifere

ntes dentro d

e umam e s m

a e s p é c i e d

Page 18: ENTEROBACTÉRIAS

e enterobactér

ia.

Composição

Antigênica:

Antígeno O –

polissacarídeo

ligado ao

Page 19: ENTEROBACTÉRIAS

lipídio

AAntígeno K

polissacarídeo

capsular Antíg

eno H –

flagelo

Page 20: ENTEROBACTÉRIAS

Sorogrupo:

AgOSorotipo

: AgO e AgH Escherichia

coli - Em 1907 foi

reconhecida

como um

Page 21: ENTEROBACTÉRIAS

patógeno –

diarréia em

neonatos.-

Existem

outras espécies

do gênero Escherichia

Page 22: ENTEROBACTÉRIAS

, mas sua

importância

para a

microbiologia

médica é

irrelevante(mu

ito raro serem

a causa de

Page 23: ENTEROBACTÉRIAS

doenças).- A

maioria das

amostras é

parte da

microbiota

residente.-

Agentes de

infecções em

Page 24: ENTEROBACTÉRIAS

humanos e

animais. Espécime

Clínico : material

coletado no ser

humano para

análise em

Page 25: ENTEROBACTÉRIAS

laboratório.

Ex: sangue,

urina. - Patógenos

especializado

s: •

Page 26: ENTEROBACTÉRIAS

Infecções

intestinais – E.

coli

dierreiogênica

s •

Infecções

urinárias – E.

Page 27: ENTEROBACTÉRIAS

coli

uropatogênicas

(em geral,

estas não

pertencem a

microbiota

residente)

Page 28: ENTEROBACTÉRIAS

- Patógenos

oportunistas: septicemias,

abscessos,

meningites.Oc

orre quando

uma via de

entrada para o

Page 29: ENTEROBACTÉRIAS

patógeno

é aberta, como

por exemplo

em cirurgias,

transplantes,

traumas,etc. - Isolamento

Page 30: ENTEROBACTÉRIAS

Meios de

cultura não

seletivos:

espécime

clínico de

sítios extra-

intestinais,

normalmente

Page 31: ENTEROBACTÉRIAS

estéreis

(sangue,urina).

agar sangue,

CLED

(cysteine-

lactose

Page 32: ENTEROBACTÉRIAS

electrolyte

deficient agar) •

Meios de

cultura

seletivos-

indicadores:

especialmente

Page 33: ENTEROBACTÉRIAS

para

a pesquisa de

E. coli

diarreiogênica

s

(espécimesclín

icos não-

estéreis). São

Page 34: ENTEROBACTÉRIAS

chamados

indicadores

por estarem

associados a

algum outro

teste que

evidencieuma

característica

Page 35: ENTEROBACTÉRIAS

bioquímica ou

fisiológica de

microorganis

mo de interes

se (ex: fermen

tação decarboi

dratos –

Page 36: ENTEROBACTÉRIAS

lactose,

sorbitol).

agar

MacConekey,

agar EMB

(eosin-

methylene

Page 37: ENTEROBACTÉRIAS

blue),

agar MacConk

ey-sorbitol •

Fermentação

de

Carboidratos

Page 38: ENTEROBACTÉRIAS

lactose:

CLED, EMB,

MacConkey

ausência de

fermentação

de sorbitol:

MacConkey-

Page 39: ENTEROBACTÉRIAS

sorbitolObserv

ações:1.O

sorbitol é um

carboidrato

que é produto

da redução da

glicose. Neste

caso, ele é

Page 40: ENTEROBACTÉRIAS

utilizado para

selecionar as

bactérias

E.coli das

demais entero

bactérias.

CONFIRMAR

.

Page 41: ENTEROBACTÉRIAS

2. O meio de

cultura CLED

é um meio

diferencial,

onde a lactose

inibe

a motilidade

Page 42: ENTEROBACTÉRIAS

das

enterobactéria

s dogênero Proteus (muito móvel

que pode

contaminar

toda a

Page 43: ENTEROBACTÉRIAS

cultura), que

pode fazer

parte da

microbiotanor

mal. Este meio

é muito

utilizado

quando o

Page 44: ENTEROBACTÉRIAS

espécime

clínico é a

urina (comum

no TGU). VIROTIPOS,

VARIANTES

PATOLÓGI

CAS

Page 45: ENTEROBACTÉRIAS

Caracterização

Sorológica:- Determinaçã

o dos

Sorogrupos (AgO) e Sorotipos

Page 46: ENTEROBACTÉRIAS

(AgO e AgH):

com o advento

da biologia

molecular (é

mais precisa)

observou-se

que isso nem

sempre é

Page 47: ENTEROBACTÉRIAS

correto.EX:

Sorogrupo –

O6, O111,

O157 //

Sorotipos –

O111:H2,

O111:H9,

Page 48: ENTEROBACTÉRIAS

O111:H- (não

tem o AgH)- Aplicações da

Sorotipagem : •

Valor histórico •

Page 49: ENTEROBACTÉRIAS

Estudo

epidemiológic

o •

Interesse

Diagnóstico:

caracterização

das cepas

Page 50: ENTEROBACTÉRIAS

diarreiogênica

sOBS:

Exemplo de

estudo

epidemiológic

o- Muitos

casos de

diarréia em

Page 51: ENTEROBACTÉRIAS

uma UTI-

NEO. Seria

um surto?

Realiza-se a

coleta de

espécimes

clínicas

(fezes,sangue

Page 52: ENTEROBACTÉRIAS

– risco de

bacteremia).

No resultado

do isolamento

observa-se

que em um

percentual

ainda grande

Page 53: ENTEROBACTÉRIAS

deneonatos é a

mesma

bactéria a

causadora da

diarréia. A

avaliação por

sorotipagem

nos diz se

Page 54: ENTEROBACTÉRIAS

essas bactérias

são damesma

linhagem

(infecção

hospitalar) ou

não.-

Page 55: ENTEROBACTÉRIAS

Pesquisa de

Marcadores

de Virulência •

Toxinas,

adesinas,

efeitos sobre

Page 56: ENTEROBACTÉRIAS

células

cultivadas in vitro (invasão,

alterações no

citoesqueleto),

efeitossobre

Page 57: ENTEROBACTÉRIAS

modelos

anomais •

Pesquisa direta

dos genes de

virulência:

sondas

Page 58: ENTEROBACTÉRIAS

de DNA ou

PCR E. coli

Diarreiogênic

asEPEC –

Enteropatogê

nica

Page 59: ENTEROBACTÉRIAS

-Causam

diarréia infant

il e persistente

(principalment

e até

2 anos; pico d

e 0 a

6 meses)-

Page 60: ENTEROBACTÉRIAS

Estão

associadas

à desnutrição

.-A infecção

geralmente

ocorre nas

células do

Page 61: ENTEROBACTÉRIAS

cólon e/ou

íleo terminal.

- Virulência:

produz a lesão AE

(attaching

and affacing)

Page 62: ENTEROBACTÉRIAS

que se

processa da

seguinte

forma: Proteínas da

superfície

bacteriana: •

Page 63: ENTEROBACTÉRIAS

Bfp : adesão,

agregação e

colonização •

Adesina

timina : adesão •

Page 64: ENTEROBACTÉRIAS

EspA: filamentos de

superfície A aderência

bacteriana às

células

epiteliais

ocorre via

Page 65: ENTEROBACTÉRIAS

Bfp e EspA.

Há então a

injeção do

receptor

deintimina

(Tir) para

dentro do

enterócito

Page 66: ENTEROBACTÉRIAS

pela EspA,

juntamente

com outras

moléculas

que

promovem a despolimeriza

ção da actina,

Page 67: ENTEROBACTÉRIAS

o que resulta

em perda das

microvilosida

des.As

conseqüência

s são:

redução da

superfície de

Page 68: ENTEROBACTÉRIAS

absorção

(que se

associa à

desnutrição),

pode

haverperda

de eletrólitos

pelo

Page 69: ENTEROBACTÉRIAS

enterócito e

até morte

celular. -Não adianta

dar

antibióticos

porque esta

bactéria não

Page 70: ENTEROBACTÉRIAS

é invasiva. O

uso de

antibióticos

pode

inclusive

ser nocivo por

atacar a

microbiota

Page 71: ENTEROBACTÉRIAS

natural, que

seria um

mecanismo de

defesa do

organismo

(competição).-

Ocorre

redução

Page 72: ENTEROBACTÉRIAS

importante na

absorção de

eletrólitos e

de nutrientes,

e diarréia

moderada (2

a 3x ao

dia, pouco

Page 73: ENTEROBACTÉRIAS

intensa mas

PERSISTENT

E). O

tratamento

é uma

reposição

hidroeletrolític

a.

Page 74: ENTEROBACTÉRIAS

ETEC –

Enterotoxigê

nicas -diarréia

aguda,

aquosa e

severa, sem

muco ou sang

Page 75: ENTEROBACTÉRIAS

ue.-Dores

abdominais

e vômitos;

febre ausente

ou discreta.-

Crianças

(desmame)

e adultos (“do

Page 76: ENTEROBACTÉRIAS

ença

dos viajantes”

).-

Doença endê

mica

e surtos.- Virulência:

Page 77: ENTEROBACTÉRIAS

Não alteram

a estrutura

da mucosa do

intestino

delgado.

Genes em

plasmídios:

Page 78: ENTEROBACTÉRIAS

adesinas

(fatores

de colonizaçã

o)

hospedeiro-

específicas e

Page 79: ENTEROBACTÉRIAS

enterotoxinas

termo-lábil

LT e/ou

termo-estável

STMecanism

oToxina LT:

possui 2

subunidades

Page 80: ENTEROBACTÉRIAS

A e

B1.Internaliz

ada na

mucosa

do Intestino

Delgado

(fagocitose)2.

A

Page 81: ENTEROBACTÉRIAS

subunidade

A

é translocada

para

o citoplasma.

3.Ocorre

ativação da

adenilato-

Page 82: ENTEROBACTÉRIAS

ciclase: ↑

AMPc e

ativação de

transportado

res de

membrana.C

onseqüências:

secreção de

Page 83: ENTEROBACTÉRIAS

eletrólitos e

água para

fora do

enterócito.To

xina ST

1. Ligação ao

receptor

Page 84: ENTEROBACTÉRIAS

na membran

a (agonista

endógeno:

guanilina –

mantém

a homeostase

intestinal).

2.

Page 85: ENTEROBACTÉRIAS

Ativação de

guanilato-

ciclase: ↑

GMPc e ↑

secreção de

Cl -

Page 86: ENTEROBACTÉRIAS

.EHEC –

Enterohemor

rágica - Uma nova

doença em

1983 – dor

abdominal

intensa,

Page 87: ENTEROBACTÉRIAS

diarréia

aquosa

seguida de

diarréia

sanguinolenta

(HC – colite

hemorrágica) -

surto após a

Page 88: ENTEROBACTÉRIAS

ingestão de

hambúrgeres

mal cozidos

(carne bovina

moída = maior

chance

decontaminaçã

o).- Cultura de

Page 89: ENTEROBACTÉRIAS

fezes:

encontrou-se

um sorotipo

raro de E coli (

O157H7)-

Diarréia

seguida as

vezes de

Page 90: ENTEROBACTÉRIAS

síndrome

hemolítico-

urêmica

(SHU):

insuficiência

renal aguda,

trombocitopen

ia,anemia

Page 91: ENTEROBACTÉRIAS

hemolítica,

microangiopati

a.- Presença de

citotoxina

(Shiga-like

toxin: Stx) nas

fezes.- STEC:

E.coli

Page 92: ENTEROBACTÉRIAS

produtora de

Stx- EHEC:

um subgrupo

de STEC que

inclui

conotação

clínica

(algumas

Page 93: ENTEROBACTÉRIAS

cepas STEC

podem não ser

patogênicas) •

Causa colite

hemorrágica e

SHU •

Page 94: ENTEROBACTÉRIAS

Expressa Stx

(codificada em

um fago) –

inibição da

síntese

protéica •

Page 95: ENTEROBACTÉRIAS

Causa lesão

AE-

Mecanismo:

lesão AE

(aderência

íntima - perda

das

microvilosidad

Page 96: ENTEROBACTÉRIAS

es) e

lançamento da

toxina Stx no

enterócito.Esta

toxina atinge

a corrente

sanguínea

promovendo

Page 97: ENTEROBACTÉRIAS

os efeitos

sistêmicos.-

Histopatologi

a: hemorragia

e edema da lâ

mina própria,

necrose focal,

infiltrado neu

Page 98: ENTEROBACTÉRIAS

trofílico --

colite pseudo

membranosa.

Tratamento:

suporte renal,

transfusão,

nutrição

Page 99: ENTEROBACTÉRIAS

parenteral, etc

= suporte

geral ao

doente. O uso

deantibióticos

ainda é

controverso.-

mais de 100

Page 100: ENTEROBACTÉRIAS

sorotipos de E.

coli- surtos ou

casos

esporádicos-

transmissão

zoonótica o

Page 101: ENTEROBACTÉRIAS

Alimentos de

origem animal

(bovina) o

Legumes e

vegetais o

Sucos de

frutas o

Page 102: ENTEROBACTÉRIAS

Água

o

Contaminação

cruzada-

transmissão

interpessoalBo

vinos são o

principal

reservatório

Page 103: ENTEROBACTÉRIAS

animal

de STEC/

EHEC. EIEC -

Enteroinvasiv

a -Diarréia

aguda, com

Page 104: ENTEROBACTÉRIAS

muco, sangue

e pus –

disenteria-

Crianças aci

ma de 2 anos

e adultos-

Biótipo:

imóveis,

Page 105: ENTEROBACTÉRIAS

lisina-

descarboxilas

e negativas-

Viru lência :

Infectam o íleo

terminal e

invadem

Page 106: ENTEROBACTÉRIAS

enterócitos:

inflamação

local e necrose

da mucosa

Plasmídeo

com genes

Page 107: ENTEROBACTÉRIAS

associados à

invasão

Internalização,

escape do

vacúolo,

passagem

célula-célula

Page 108: ENTEROBACTÉRIAS

EAEC –

Enteroagrega

tivaE. coli

Extra-

intestinal –

incluindo

uropatogênic

a

Page 109: ENTEROBACTÉRIAS

Amostras de

cistite,

pielonefrite,

prostetite,

bacteremia,

meningite,

peritonite vs

Page 110: ENTEROBACTÉRIAS

amostras

isoladas

decolonização

: fatores de

virulência

observados

com

freqüência

Page 111: ENTEROBACTÉRIAS

significativam

ente maior em

amostras

dadoença

invasiva.

- Adesinas e

invasinas:

Page 112: ENTEROBACTÉRIAS

habilidade

para aderir e

invadir células

fora do trato

intestinal-

Sideroforos:

obter ferro-

Toxinas e

Page 113: ENTEROBACTÉRIAS

proteases:

destruição

tecidual,

estímulo à

resposta

inflamatória.

Tratamento ♦

Page 114: ENTEROBACTÉRIAS

Apenas

infecções

invasivas:

sepse, infecção

urinária,

EIEC,

(EHEC??). ♦

Page 115: ENTEROBACTÉRIAS

Gram-

negativo

emergente nos

hospitais nos

anos 1970 →

uso intenso de

antimicrobian

os

Page 116: ENTEROBACTÉRIAS

→emergência

de cepas que

produzem

várias beta-

lactamases. E. coli uropatogênic

a (UPEC)

Page 117: ENTEROBACTÉRIAS

As infecções

do trato

urinário estão

entre as mais

freqüentes em

todo

mundo(aproxi

madamente

Page 118: ENTEROBACTÉRIAS

150 milhões

de casos

anuais), sendo

a Escherichia

coli o principal

agente

Page 119: ENTEROBACTÉRIAS

etiológico.Dife

rentes regiões

do trato

urinário

podem ser

acometidas,

como a uretra,

a bexiga

Page 120: ENTEROBACTÉRIAS

(cistite) e os

rins

(pielonefrite).

_Contaminaçã

o por via

ascendente ou

por via

descendente. _

Page 121: ENTEROBACTÉRIAS

Diferenças

anatômicas

normais - ♀ e

. _Diferenças

anatômicas

durante a

gestação. _Pro

Page 122: ENTEROBACTÉRIAS

blemas

relacionados a

formação do

trato urinário. FATORES

DE

VIRULÊNCI

A EM UPEC

Page 123: ENTEROBACTÉRIAS

ADESINASA

desinas

fimbriaisFímbr

ia tipo I – O

seu receptor é

a

manose,presen

te em

Page 124: ENTEROBACTÉRIAS

glicoproteinas

secretadas

pelo epitélio

da

bexiga.Fímbri

a P – O seu

receptor é a

globobiose (a-

Page 125: ENTEROBACTÉRIAS

DGal (1-4) a

D-Gal) que é

encontrado

ligado a

ceramida

damembrana

da célula

epitelial

Page 126: ENTEROBACTÉRIAS

renal.TOXIN

ASHEMOLISI

NA – A a-

hemolisina é

uma citotoxina

capaz de

formar poros

na membrana

Page 127: ENTEROBACTÉRIAS

de diferentes

células

doorganismo,

resultante em

morte

celular.Endoto

xina (LPS-Ag

“O”) – Uma

Page 128: ENTEROBACTÉRIAS

das principais

ações desta

endotoxina

ocorre ao

estimular a

produção

decitocinas

pró-

Page 129: ENTEROBACTÉRIAS

inflamatórias

MECANISM

OS DE

INVASÃO E

EVASÃO-

Fímbria tipo I

– Atividade de

invasina ?-

Page 130: ENTEROBACTÉRIAS

ANTÍGENO

K – Ao

recobrir a

superfície

bacteriana por

uma cápsula

espessa, este

confere uma

Page 131: ENTEROBACTÉRIAS

“proteção”

contraatividad

e fagocítica e

impede a

ligação de

anticorpos.

-

PROTEINAS

Page 132: ENTEROBACTÉRIAS

FIXADORAS

DE FERRO –

Dão aUPEC a

capacidade de

seqüestrar o

ferro

complexado

àslactoferrinas

Page 133: ENTEROBACTÉRIAS

e outras

proteínas (a

baixa

concentração

de ferro é um

limitador para

o

Page 134: ENTEROBACTÉRIAS

desenvolvimen

to bacteriano). Salmonella

Infecção

intestinal:

diarréia, febre,

Page 135: ENTEROBACTÉRIAS

dor abdominal

(1 semana)

Origem:

freqüentement

e a partir de

alimentos de

origem animal,

Page 136: ENTEROBACTÉRIAS

água, outro ser

humano.-Ovo

contaminação

extrínseca e

intrínseca:

transmissão

trans-

Page 137: ENTEROBACTÉRIAS

ovariana-

Animais de

estimação

(répteis –

tartarugas)

Surtos: carne

defumada,

Page 138: ENTEROBACTÉRIAS

chocolate,

contaminação

posterior de le

ite pasteurizad

o,sorvete,

maconha

Page 139: ENTEROBACTÉRIAS

Incubação: 6 a

24hs.

Após desapare

cimento de

sintomas, o

indivíduo

pode permane

cer como

Page 140: ENTEROBACTÉRIAS

portador por

mais 3 meses.

Pequena

proporção de

pacientes: Salmonella invade

correntesanguí

Page 141: ENTEROBACTÉRIAS

nea → choque

séptico,

principalmente

indivíduo

imunocompro

metidos.

Page 142: ENTEROBACTÉRIAS

Classificação

atual:

- Baseado no

sequenciament

o de RNAr -

2 e s p é c i e s ♦

Page 143: ENTEROBACTÉRIAS

S. entérica –

6 subespécies

e 2501

sorotipos ♦

S. bongori

(anteriormente

subespécie V)

Page 144: ENTEROBACTÉRIAS

Nomenclatur

a Salmonella

entérica supsp. entérica

Page 145: ENTEROBACTÉRIAS

sorovar

Typhimurium

ou Salmonella Typhimurium

Salmonella

Typhi – febre

tifóide:

Page 146: ENTEROBACTÉRIAS

infecção da

corrente

sanguínea, em

países em

desenvolvime

nto →

febrecontínua,

cefaléia, sem

Page 147: ENTEROBACTÉRIAS

diarréia.Trans

missão:

contato

pessoal ou

alimentos ou

água

contaminados

com fezes →

Page 148: ENTEROBACTÉRIAS

dose infectante

muito baixa

(<10 3

ufc). Período de

incubação: 1-6 semanas

→ invasão ,

Page 149: ENTEROBACTÉRIAS

multiplicação

no fígado e

baço,

bacteremia

intensa,

MOexcretado

pela bile →

volta ao tubo

Page 150: ENTEROBACTÉRIAS

gastrointestina

lSíndrome

semelhante: Salmonella Paratyphi A, Salmonella Paratyphi B e Salmonella

Page 151: ENTEROBACTÉRIAS

Paratyphi

C.Portadores

crônicos –

colonização da

bile.

Manifestaçõ

es clínicas:

Page 152: ENTEROBACTÉRIAS

_

Gastroenterite

– mais

freqüente. _

Bacteremia

ou

septicemia. _

Page 153: ENTEROBACTÉRIAS

Febre

entérica. Febre tifoide _ Febre

tifoide (e

paratifoide)

são causadas

Page 154: ENTEROBACTÉRIAS

pela S.

Typhi, S.

Paratyphi e

mais

raramente

por alguns

outrossorotip

Page 155: ENTEROBACTÉRIAS

os. _ Curso

da doença é

bimodal: _ 1a

fase –

hemocultura

(+) e

coprocultura

Page 156: ENTEROBACTÉRIAS

(-) com febre

e constipação

. _ 2a fase –

hemocultura

(-) e

coprocultura

(+). _ Ocorre

Page 157: ENTEROBACTÉRIAS

mais

freqüentemen

te em

crianças do

que em

adultos. _

Febre

Page 158: ENTEROBACTÉRIAS

prolongada

(10-14

dias). _ Dor

de cabeça. _

Desconforto

abdominal. _

Letargia

Page 159: ENTEROBACTÉRIAS

generalizada.

_ Calafrios,

tontura e dor

muscular são

freqüentemen

te observados

antes do

Page 160: ENTEROBACTÉRIAS

início

da febre. _

Cerca de

10% dos

pacientes

podem

evoluir

Page 161: ENTEROBACTÉRIAS

para um

quadro mais

severo,

inclusive

com

perfuração

Page 162: ENTEROBACTÉRIAS

dointestino

delgado Período de

incubação 1 a

6 semanas. _

Pode

ocasionar

Page 163: ENTEROBACTÉRIAS

bacteremia

intensa, com

localização

do MO

no fígado e

baço, com

(re-)ciclos

Page 164: ENTEROBACTÉRIAS

deexcreção

(via bile) para

o trato

intestinal. _

Salmonella

está

comumente

Page 165: ENTEROBACTÉRIAS

presente no

trato intestina

l de répteis

(tartarugas,

iguanas

e cobras)

eanfíbios

Page 166: ENTEROBACTÉRIAS

(sapos, rãs e

salamandras).

_ A

transmissão

de

Salmonelas

por répteis e

Page 167: ENTEROBACTÉRIAS

anfíbios (Pet)

é responsávei

s por algo

em torno de

74.000casos/

ano

deinfecção

Page 168: ENTEROBACTÉRIAS

nos EUA. _

Os alimentos

mais

freqüentemen

te implicados

na

disseminação

Page 169: ENTEROBACTÉRIAS

de

Salmonella

são os de

origem

animal,taisco

mo ovos,

leite e carnes

Page 170: ENTEROBACTÉRIAS

(frangos e

bovinos). _

Estima-se que

0,01% dos

ovos de

galinha

estejam

Page 171: ENTEROBACTÉRIAS

“naturalmente

contaminados

por

Salmonela,ori

ginários

dasovotecas e

Page 172: ENTEROBACTÉRIAS

de ovodutos

em galinhas

de criação

comercial. _

Contaminaçã

o de origem

fecal

Page 173: ENTEROBACTÉRIAS

pode ocorrer

também

em decorrênc

ia de

rachaduras,

microfissuras

ouaumento da

Page 174: ENTEROBACTÉRIAS

porosidade da

casca,

contaminado

internamente

o ovo ou

simplesmente

permanecend

Page 175: ENTEROBACTÉRIAS

oexternament

e a casca. _

Pode

ainda ser

fonte de

contaminação

primária

Page 176: ENTEROBACTÉRIAS

para outros

alimentos

(base para

diferentes

produtosalim

entícios como

massas,

Page 177: ENTEROBACTÉRIAS

maioneses,

sorvetes, etc). Fatores de

virulência _ Adesinas _

Fimbria tipo

I _ Fimbria

Page 178: ENTEROBACTÉRIAS

tipo

curli (Agf

= aggregative

fimbrial) _

Long polar

fimbriae

(Lpf) _

Page 179: ENTEROBACTÉRIAS

Fímbria tipo

IV _ SSPE

→ (Sintema

de secreção

de proteinas

efetoras)

Aparato

Page 180: ENTEROBACTÉRIAS

secretor de

transferência

de

proteínasefet

oras da

bactéria para

a célula

Page 181: ENTEROBACTÉRIAS

eucariótica

hospedeira. _

ShdA

(Shedding)

→ Proteína

de superfície

que se liga a

Page 182: ENTEROBACTÉRIAS

fibronectina

(atividade de

adesina),

parece

estar envolvi

da com a

capacidade

Page 183: ENTEROBACTÉRIAS

de manter-se

colonizando

o ceco por

longos

períodos,

mantendo

a excreçãoda

Page 184: ENTEROBACTÉRIAS

bactéria para

o ambiente

mesmo após a

fase clínica

da doença

(estado de

portador

Page 185: ENTEROBACTÉRIAS

assintomático

). _ Rck

(Resistence

to compleme

nt killing)

→ Proteína

de membrana

Page 186: ENTEROBACTÉRIAS

externa que

interfere

na formação

deMAC

(Membrane

attack

complex)

Page 187: ENTEROBACTÉRIAS

fazendo com

que a

salmonela

resista a ação

do sistema

complemento

. _ LPS →

Page 188: ENTEROBACTÉRIAS

Pode conferir

impedimento

estérico a

ação de

defensinas e

do sistema

complemento

Page 189: ENTEROBACTÉRIAS

,

emdecorrênci

a das longas

cadeias

laterais.

Apresenta

atividade

Page 190: ENTEROBACTÉRIAS

pirogênica. _

Antígeno Vi

(capsula) →

Impede a

opsonização

mediada por

anticorpos,

Page 191: ENTEROBACTÉRIAS

aumentando a

resistência

da bactéria a

ação do

sistema

complemento

(atua como

Page 192: ENTEROBACTÉRIAS

uma

evasina). _

Flagelina →

Estimula a

secreção de

IL-8

Page 193: ENTEROBACTÉRIAS

Condições

ambientais

afetam a

capacidade

invasiva

dasSalmonel

as

Page 194: ENTEROBACTÉRIAS

_ Nível de

O2. _ Osmol

aridade. _

Estado

de cresciment

o

bacteriano. _

Page 195: ENTEROBACTÉRIAS

pH.S.

Typhimurium

é mais

invasiva em

condições de

baixa

concentração

Page 196: ENTEROBACTÉRIAS

de O2 do que

em situação

deaerobiose.S

. Typhi

em baixa

osmolaridade

aumenta

Page 197: ENTEROBACTÉRIAS

a produção

de antígeno

Vi (cápsula

polissacarídic

a), promoven

do a

exacerbação

Page 198: ENTEROBACTÉRIAS

do fenótipo

aderente e

invasor. Sensibiliade

a antimicrob

ianos

Page 199: ENTEROBACTÉRIAS

_

Amostras de

Salmonela

multiresistent

es tem sido

observadas. _

Uso

Page 200: ENTEROBACTÉRIAS

indiscriminad

o e

inadequado

de

antimicrobian

os (prescritos

ou

Page 201: ENTEROBACTÉRIAS

automedicaçã

o). _

Emprego

de antimicrob

ianos como

promotores

de cresciment

Page 202: ENTEROBACTÉRIAS

o em criações

animais. _

Tratamento –

Emprego

reservado

para casos de

complicação

Page 203: ENTEROBACTÉRIAS

sistêmica ou

em casos de

febre

tifóide(fase

aguda e de

portador). _

Primeira

Page 204: ENTEROBACTÉRIAS

opção -

Cloranfenico

l, SFM+T,

ampicilina ou

amoxilina. _

Segunda

opção –

Page 205: ENTEROBACTÉRIAS

Cefalosporin

as de terceira

geração

e fluoroquino

nas (também

já tem se

observadoem

Page 206: ENTEROBACTÉRIAS

ergência de

cepas

resistentes). Peste

Bubônica:

Page 207: ENTEROBACTÉRIAS

Yersinia pestis

(enterobactéria

)

Vias de

aquisição: o

Penetração

pela pele

Page 208: ENTEROBACTÉRIAS

(penetração da

bactéria por

microfissuras

e soluções de

continuidade) o

Respiratória

(inalação)

Page 209: ENTEROBACTÉRIAS

Hospedeiros

naturais:

carnívoros e

roedores.

Podem ser

sintomáticos

ou não.

Page 210: ENTEROBACTÉRIAS

Vetor → pulga

Ciclo urbano:

cães e gatos;

ratos e

camundongos

picados por

pulgas do

Page 211: ENTEROBACTÉRIAS

ciclo silvestre

passam a

ser hospedeiro

s urbanos da

bactéria.

Transmissão: o

Page 212: ENTEROBACTÉRIAS

Pela pulga:

penetração na

pele o

Homem a

homem

(respiratória) o

Page 213: ENTEROBACTÉRIAS

Animal doente

– homem

(respiratória)

Shigella Escherichia

e o

Shigella. Apa

rentemente

Page 214: ENTEROBACTÉRIAS

parecem dois

gêneros bem

distintos. As

E. coli são

caracteristica

mente

mais“ativas”

Page 215: ENTEROBACTÉRIAS

bioquimicame

nte, quando

comparadas

as shigellas,

que são mais

“inertes”.

Entretanto, os

Page 216: ENTEROBACTÉRIAS

dois gêneros

estão

estreitamente

relacionadas

geneticament

e. Com base

em estudos de

Page 217: ENTEROBACTÉRIAS

hibridação de

DNA- DNA,

na verdade,

não

representam

gêneros

distintos.São

Page 218: ENTEROBACTÉRIAS

bacilos

imóveis, não

fermentadore

s da lactose

muito

parecidos

com EIEC. A

Page 219: ENTEROBACTÉRIAS

manutençãod

esta distinção

ocorre além

das

característica

s

filogenéticas,

Page 220: ENTEROBACTÉRIAS

devendo-se

principalment

e a

certas peculia

ridades, tais

como

patologias

Page 221: ENTEROBACTÉRIAS

causadas

(desinteira

bacilar),

diferentes

tipos

sorológicos,

etc.

Page 222: ENTEROBACTÉRIAS

_ O gênero é

dividido

e quatro

espécies (que

possuem

diferentes

sorotipos). _

Page 223: ENTEROBACTÉRIAS

S. dysenteriae (sorogrupo

A-

13 sorotipos)

_ S. flexneri

Page 224: ENTEROBACTÉRIAS

(sorogrupo B

6 sorotipos) _

Infecta

principalment

e o homem e

alguns outros

Page 225: ENTEROBACTÉRIAS

primatas,

entre eles o

chipanzé, e

raramente

ocorre

emoutros

animais. _

Page 226: ENTEROBACTÉRIAS

S.

dysenteriae,

S. flexneri e S. boydii são

fisiologicame

Page 227: ENTEROBACTÉRIAS

nte muito

próximas, já a S. sonnei sãoornitina

descarboxilas

e e b-D-

Page 228: ENTEROBACTÉRIAS

galactosidase.

_ S. boydii (sorogrupo C

18 sorotipos)

_

Page 229: ENTEROBACTÉRIAS

S. sonnei (sorogrupo D

– 1 sorotipo) Mecanísmo

de

virulência _ Invasão

Page 230: ENTEROBACTÉRIAS

→ Proteínas

associadas a

invasão,

aparato

secretor e

regulação

Page 231: ENTEROBACTÉRIAS

estão

codificadose

m um plasmídio ( pInv)

de alto peso

molecular

Page 232: ENTEROBACTÉRIAS

(~220kb). _

Citotoxina -

STx S. dysenteriae tipo I =

Page 233: ENTEROBACTÉRIAS

Bacilo de

Shiga → Produz uma

toxina (STx),

similar a

de EHEC,

Page 234: ENTEROBACTÉRIAS

com

atividade citotoxica , enterotóxica e neurotóxica

Page 235: ENTEROBACTÉRIAS

. Esta toxina

está

codificada no cromossomo bacteriano. _

Enterotoxina

– SheT1 e

Page 236: ENTEROBACTÉRIAS

SheT2

(Shigella

enterotoxin) _

São enterotox

inas que

apresentam

capacidade

Page 237: ENTEROBACTÉRIAS

de causar

acúmulo

de liquido,

em modelo

animal

(alçaligada de

coelho), bem

Page 238: ENTEROBACTÉRIAS

como

positivo para

tecido ileal

isolado em

câmaras de

Ushen. _ O

locus

Page 239: ENTEROBACTÉRIAS

shet 1 está

presente

principalment

e em S. flexneri

Page 240: ENTEROBACTÉRIAS

2a, mas pode

ocorrer

em outras

espécies

deShigella e

de E. coli.

Page 241: ENTEROBACTÉRIAS

_ A

capacidade

de produzir shet pode

explicar o

aparecimento

Page 242: ENTEROBACTÉRIAS

de diarréia

aquosa (com

característica

stoxigênicas)

precedendo

alguns casos

Page 243: ENTEROBACTÉRIAS

de disenteria

bacilar. Patogênese _ Estudos em

voluntários

demonstrara

m que

Page 244: ENTEROBACTÉRIAS

Shigella é

altamente

infecciosa,

bastando uma

dose de 101

a102 ufc via

oral

Page 245: ENTEROBACTÉRIAS

(aparentemen

te apresenta

grande

resistência ao

suco

gástrico). _

Período de

Page 246: ENTEROBACTÉRIAS

incubação de

12-48 horas _

Infecção de

íleo terminal

e

especialmente

do cólon. _

Page 247: ENTEROBACTÉRIAS

Lesão

histopatológic

a - Invasão e

destruição da

camada

epitelial, com

formação de

Page 248: ENTEROBACTÉRIAS

infiltradoinfla

matório

e úlceras. A

região

do reto-

sigmoide é a

mais afetada.

Page 249: ENTEROBACTÉRIAS

• Fagocitada

por

macrófagos,

posteriorment

e degradado,

e a bactéria,

no

Page 250: ENTEROBACTÉRIAS

citoplasma,

estimula a

liberaçãode

IL-1,

determinando

o influxo de

polimorfonuc

Page 251: ENTEROBACTÉRIAS

leares

(PMN).•

Macrófagos

sofrem

apoptose,

bactérias são

liberadas para

Page 252: ENTEROBACTÉRIAS

a superfície

basolateral

dos

enterócitosadj

acentes do

colon,

podendo

Page 253: ENTEROBACTÉRIAS

infectar as

células

colunares -

endocitose

baolateral.•

PMN através

do epitélio

Page 254: ENTEROBACTÉRIAS

pode causar o

rompimento

das “tight

junctions” -

possibilidade

da

bactériatrans

Page 255: ENTEROBACTÉRIAS

migrar do

lúmem para o

espaço sub-

epitelial.•

Mobilizar

uma série de

proteínas do

Page 256: ENTEROBACTÉRIAS

citoesqueleto

celular -

principalment

e actina -

movimento

parainfectar

Page 257: ENTEROBACTÉRIAS

células

laterais. Doença _ Formas de

infecção por

Shigella: _

assintomática

Page 258: ENTEROBACTÉRIAS

ou subclínica

(até 50% dos

casos); _

episódios de

diarréia

aquosa; _

disenteria

Page 259: ENTEROBACTÉRIAS

bacilar -

formas

severas e

tóxicas. _

Estas

variações

podem

Page 260: ENTEROBACTÉRIAS

ocorrer na

dependência

de: _

Natureza

e tamanho do

inoculo. _

Estado imune

Page 261: ENTEROBACTÉRIAS

do hospedeir

o. _ Arsenal

genético da

bactéria. _

A disenteria

bacilar

causada por

Page 262: ENTEROBACTÉRIAS

S. dysenteriae é

caracterizada

por uma

diarréia

aquosa, febre,

cólicasabdom

Page 263: ENTEROBACTÉRIAS

inais e

tenesmo, com

emissão de

fezes

mucopurulent

as e

sanguinolenta

Page 264: ENTEROBACTÉRIAS

s. _ Outras

manifestações

clínicas

também

podem estar

associadas:

anorexia,

Page 265: ENTEROBACTÉRIAS

náuseas,

vômito,

cefaléia,calafr

ios,

convulsões

(associado ao

quadro

Page 266: ENTEROBACTÉRIAS

febril). _

Encefalopatia

, letargia,

alucinações,

confusão

mental

podem

Page 267: ENTEROBACTÉRIAS

ocorrer e

estão

associados a

produção

deSTx que é

uma toxina

com atividade

Page 268: ENTEROBACTÉRIAS

neurotóxica

(além de

citotóxica e

enterotóxica).

_ Síndrome

Hemolítica

Urêmica pode

Page 269: ENTEROBACTÉRIAS

ocorrer como

uma das

complicações

extraintestinai

s provocados