ENVELHECIMENTO [Modo de Compatibilidade] · Caso a RM não seja obtida na primeira tentativa,...
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ENVELHECIMENTO
PROF. DNDO. ALEXANDRE EVANGELISTA
DADOS CURIOSOS
NO ANO DE 2020 A POPULAÇÃO DE PESSOAS
ACIMA DE 65 ANOS AUMENTARÁ 82%
ENTRE 1990 E 1995 A POPULAÇÃO ACIMA
DE 60 ANOS AUMENTOU 14% NO
MUNDO TODO
MATSUDO, 2001
EXPECTATIVA DE VIDA:HAITI – 47 ANOSJAPÃO – 80 ANOSBRASIL – 57 ANOS
NO BRASIL EM 1996 TÍNHAMOS 7,6
MILHÕES DE IDOSOS. ATÉ 2020 ESSE NÚMERO IRÁ
AUMENTAR 16 X NO BRASIL , DOS 8,4 MILHÕES ACIMA DE 65 ANOS, 44% SÃO
APOSENTADOS INATIVOS.
POR QUE ENVELHECEMOS ?
TEORIAS DO ENVELHECIMENTO
• Teoria no reparo do DNA;
• Teoria dos radicais livres;
• Teoria das antitoxinas;
• Teoria do desequilíbrio gradual;• Teoria do desequilíbrio gradual;
• Teoria do dano cromossômico.
SHEPARD, 2003
PROCESSOS DEGENERATIVOS RELACIONADOS AO ENVELHECIMENTO
OSTEOPOROSE
“ A osteoporose é definida como uma desordem
esquelética que compromete a força dos ossos
acarretando em aumento no risco de quedas.”acarretando em aumento no risco de quedas.”
GENANT et al. 1999
DADOS ALARMANTES
OSTEOPOROSE É O MAIOR PROBLEMA DE
SAÚDE PÚBLICA EM TODO O MUNDO
EM 2020 AFETARÁ 14 MILHÕES DE ADULTOS NO MUNDO INTEIRO
O SISTEMA DE SAÚDE NORTE AMERICANO
GASTA, ATUALMENTE, 17 BILHÕES DE DÓLARES POR
ANO
EM 2050 6.3 MILHÕES DE PESSOAS IRÃO SOFRER
FRATURAS ORIUNDAS DA OSTEOPOROSE
LANE, 2006
FATORES CLÍNICOS DA OSTEOPOROSE
MÉDICOS
PADRÃO DE VIDA
GENÉTICOS
NUTRICIONAIS
LANE, 2006
SARCOPENIA
PREVALÊNCIA
∗ < DE 70 ANOS 13- 24%
∗ > DE 80 ANOS 50%
∗ PERDA DE 3- 6% POR DÉCADA OU 3KG DE MASSA MAGRA
∗ FATORES HORMONAIS SÃO UM DOS PRINCIPAIS RESPONSÁVEIS
FIATARONE, 1998
AÇÃO HORMONAL
ALBERTS (1996)
TST
RECEPTOR DE CORTISOL
CITOPLASMÁTICORNAm
Aumento da degradação protéica
⇓⇓⇓⇓ Produção de força
Miofilamentos contráteis
Membrana da célula muscular
(bi-camada lipídica)
hipotálamo
• estresse• nutrição• excesso de treino• doenças hipófise
ACTH
CÓRTEX
ADRENAL CORTISOL
SIMÃO (2003)
CORTISOL
OUTRAS DOENÇAS
ARTROSE
GOTAOBESIDADE /
DIABETESGOTA
FIBROMIALGIACARDIOPATIA
OBESIDADE / DIABETES
RESULTADOS DO ENVELHECIMENTO
DURSTINE et al. 2005.
O QUE ACONTECE COM O IDOSO EM RELAÇÃO A:
FORÇAFORÇA
• A força muscular cai abruptamente após os 50 anos;
• A partir da septuagésima década de vida as perdas podem chegar a 50%;
• Idosos tem desempenho piorado em 20% a 40% dos testes de força quando comparados a indivíduos jovens;
MATSUDO, 2001
- Força dos músculos de
- Força dos músculos de atividades diárias;
- Força isométrica;
- As contrações excêntricas;
- As contrações repetidas de baixa intensidade
- A força muscular de - Força dos músculos de
atividades especializadas;
- Força dinâmica;
- As contrações concêntricas;
- A produção de potência;
- A força muscular de mulheres
- A força muscular de homens
SPIRDUSO, 1995
TEORIA DA MULTIFATORIEDADE TEORIA DA MULTIFATORIEDADE TEORIA DA MULTIFATORIEDADE TEORIA DA MULTIFATORIEDADE PARA PERDA DE FORÇAPARA PERDA DE FORÇAPARA PERDA DE FORÇAPARA PERDA DE FORÇA
1) MUSCULARES;
2) NEUROLÓGICOS;2) NEUROLÓGICOS;
3) AMBIENTAIS
SPIRDUSO, 1995
O QUE ACONTECE COM O IDOSO EM RELAÇÃO A:
FLEXIBILIDADE ?
• O colágeno diminui e endurece;
• 60% de idosos acima de 85 anos possuem alguma diminuição da amplitude articular alguma diminuição da amplitude articular devido a desuso;
• Amplitude de caminhada e da articulação do ombro foram as mais afetadas
MONTEIRO, 2006
DIMINUIÇÃO DA ÁGUA EM
DOENÇAS DEGENERATIVAS
IDADE BIOÓGICA
DIMINUIÇÃO DA FLEXIBILIDADE
ÁGUA EM TENDÕES E MÚSCULOS
O QUE CONTECE COM O IDOSO EM RELAÇÃO A:
CAPACIDADE CAPACIDADE AERÓBIA
• Redução do VO2MÁX na ordem de 10% por ano após os 50 anos;
• 15 ml.kg.min -1 em idosos com 80 anos ou • 15 ml.kg.min -1 em idosos com 80 anos ou mais;
• ⇓ DC
MATSUDO, 2001
PROGRAMA DE EXERCÍCIOS PARA IDOSOS: POR ONDE COMEÇAR ?
ANALISAR A CAPACIDADE FUNCIONAL DO IDOSO
Nível CARACTERÍSTICA CAPACIDADE A SEREM ESTIMULADAS
I Não executa nenhuma AVD e depende completamentede auxílio externo - INCAPACIDADE FÍSICA
Força, flexibilidade e equilíbrio nas AVD
II Não executa algumas ou nenhuma AVD necessitando decuidados domiciliar ou institucional – FISICAMENTEDEPENDENTE
Força, flexibilidade e equilíbrio nas AVD
III Executa todas as AVD , mas somente algumas AIVD – Força, flexibilidade e equilíbrioIII Executa todas as AVD , mas somente algumas AIVD –FISICAMENTE FRÁGIL
Força, flexibilidade e equilíbrionas AVD e AIVD
IV Executa todas as AVD e AIVD. Possui baixa reservafuncional e grande susceptibilidade de migrar para onível III – FISICAMENTE INDEPENDENTE
Força e endurance muscular, endurance cardiorrespiratório,
flexibilidade, equilíbrio, coordenação e agilidade nas
AAVD
V Executa todas a AAVD e exercícios/esportes deintensidade moderada – FISICAMENTE APTO
Idem IV
VI Executa exercícios de alta intensidade e alto riscopodendo competir em nível internacional – ELITE FÍSICA
Idem IV + específico no esporte
ADAPTADO DE RASO, 2007.
ANALISAR AS CARACTERÍSITCAS INDIVIDUAIS DO IDOSO
• LIMITAÇÕES FUNCIONAIS;
• CONTRA – INDICAÇÕES RELATIVAS;• CONTRA – INDICAÇÕES RELATIVAS;
• CONTRA INDICAÇÕES ABSOLUTAS
RASO, 2007
CONTRA - INDICAÇÕES ABSOLUTAS
Hipertensão descontrolada (↑↑↑↑160/100); Angina em repouso;Cardiomiopatia hipertrófica;hipotensão ao esforço;doenças metabólicasdescontroladas
CONTRA – INDICAÇÕES Desordens musculo-CONTRA – INDICAÇÕES RELATIVAS
Desordens musculo-esqueléticas, baixa capacidadeao exercício; dificuldade emseguir a prescrição deexercícios; sobreviventerecente de parada cardíaca.
RASO, 2007.
Analisar as características individuais do idoso
• Uso de medicamentos;
• Histórico de doenças ;
• Observações peculiares ao indivíduo;
• Qual a preferência ao tipo de exercício.
Anamnese - Modelo1- Faz uso de algum medicamento ? ____ SIM
____NÃO Qual ?__________________
2- Histórico de cirurgias ____SIM____NÃO Qual ? ___________________
3- Tem alergia ? ____SIM____NÃO A o que ?_________________
4- Histórico de fraturas ? ____SIM____NÃO Qual o local ?______________
5- Alguma doença crônica ? ____ SIM____NÃO Qual?________________________NÃO Qual?____________________
6- Sente dor no corpo ? ____SIM____NÃO Qual o local ?______________
6- Praticante de exercícios regular ? ____SIM Há quanto tempo ?_______________________NÃO Parado há quanto tempo ?_____________
7- Qual o tipo de atividade que mais lhe agrada ? Descreva:________________________________________________________________________________
8 - No dia-dia costuma realizar muitas atividades de locomoção ?
____SIM____NÃO Quais ?______________________Por quanto tempo ?______________________
9- Quantas refeições costuma realizar por dia ? Descreva:______________________________
AVALIAÇÃO CLÍNICA E FÍSICA
• Eletrocardiograma em esforço;
• Atestado médico;
• Testes da força, capacidade aeróbia, flexibilidade e dos estados de humor.
AVALIANDO O IDOSO
QUESTIONÁRIO PAR-Q
PERGUNTAS RESPOSTAS
1- Alguma vez um médico lhe disse que você possui um problema de coração e recomendou que só fizesse atividade física sob supervisão médica ?
( ) sim( ) não
2- Você sente dor no peito causada pela prática de atividade física ? ( ) sim( ) não
3- Você sentiu dor no peito no último mês ? ( ) sim3- Você sentiu dor no peito no último mês ? ( ) sim( ) não
4- Você tende a perder a consciência ou cair como resultado de tonteira ? ( ) sim( ) não
5- Você tem algum problema ósseo ou muscular que poderia ser agravado com a prática de atividade física ?
( ) sim( ) não
6- Algum médico já recomendou o uso de medicamentos para sua pressão arterial ou condição cardiovascular ?
( ) sim( ) não
7- Você tem consciência, através da sua própria experiência ou aconselhamento médico, de alguma outra razão física que impeça sua prática de atividade física sem supervisão médica?
( ) sim( ) não
AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA
PESO E ALTURA
• PESO: mensurado através de balança com precisão de gramas
• Altura: estadiômetro
ADIPOSIDADE• Membro superior , Tronco e região central
DOBRA 50-59 anos 60-69 anos 70-79 anos
Tríceps XS
26,39,5
23,56,2
23,66,2
Subescapular XS
22,69,1
18,05,6
18,06,5
Suprailíaca XS
21,79,7
18,36,5
18,17,8
MATSUDO, 2005
CIRCUNFERÊNCIA
• Cintura x Quadril
IDADE RISCO ALTO RISCO MUITO ALTO
HOMEM 50-5960-69
0,97-1,020,99-1,03
>1,02>1,03
MULHER 50-5960-69
0,82-0,880,84-0,90
>0,88>0,90
C/Q = Circunferência da cintura (cm) / Circunferência do quadril (cm)
AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE CAPACIDADE
AERÓBIA
TESTE DE MARCHA ESTACIONÁRIA
• PROCEDIMENTO: Mensurar o ponto médio da crista ilíaca e da patela do indivíduo (esta será a altura para que o avaliado levante o joelho)
– Contar o número de passadas do avaliado em 2 minutos.
IDADE 60-64 65-69 70-74 75-79 80-84 85-89 90-94
RIKLI E JONES, 1999.
IDADE 60-64 65-69 70-74 75-79 80-84 85-89 90-94
MULHER X
S
91
24
90
26
84
25
84
24
75
23
70
22
58
21
HOMEM X
S
101
21
101
23
95
23
91
27
87
24
75
24
69
26
AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE AERÓBIA
�TESTE DE CAMINHADA DE 1600MTS
VO2MÁX = 6,952 + (0,0091 XP) – (0,0257X I) + (0,5955 X S)
– (0,2240 X T) – (0,0115 X FC) = l.min-1
CARNAVAL, 2002
P = PESO
I = IDADE
S = SEXO (0 F; 1 M)
T = TEMPO
AVALIAÇÃO DA FLEXIBILIDADE
AVALIAÇÃO DA FLEXIBILIDADE
e flexímetros
AVALIAÇÃO DA FORÇA
Flexão do cotovelo
• PROCEDIMENTO: manter o idoso sentado na cadeira com as costas apoiadas segurando um halter (2kg
mulheres ; 4kg homens) no lado dominante.
IDADE 60-64 65-69 70-74 75-79 80-84 85-89 90-94IDADE 60-64 65-69 70-74 75-79 80-84 85-89 90-94
MULHER X
S
16,1
4,6
15,2
4,3
14,5
4,4
14,0
4,4
13,0
4,1
12,2
3,8
10,9
3,8
HOMEN X
S
19,0
4,7
18,4
5,3
17,4
5,0
16,2
4,3
16,0
4,3
13,6
4,3
12,0
3,5
TESTES DE LEVANTAR DA CADEIRA EM 30 SEGUNDOS
• PROCEDIMENTO: avaliado começa sentado com os braços apoiados nos ombros e, ao sinal levanta e senta da cadeira durante 30 segundos. A cadeira deverá estar apoiada na parede.
IDADE 60-64 65-69 70-74 75-79 80-84 85-89 90-94
MULHER X
S
14,5
4,0
13,5
3,5
12,9
3,6
12,5
3,8
11,3
4,2
10,3
4,0
8,0
5,1
HOMEM X
S
16,4
4,3
15,2
4,5
14,5
4,2
14,0
4,3
12,4
3,9
11,1
4,6
9,7
3,8
TESTE DE 1RM� 5 a 10 Repetições (40% a 60% da carga máxima prevista);
� 1’ int + along.;
� 3 a 5 Repetições (60% a 80% da carga máxima prevista);
� 2’ int.;
� 2 a 3 Repetições ( 90% da carga máxima prevista);
� 3’ a 5’ int.;
� 1 RM (100% da carga máxima prevista)� 1 RM (100% da carga máxima prevista)
� O avaliado deve ser capaz de realizar, sem auxílio, o movimento completo (fase excêntrica e concêntrica);
� Caso a RM não seja obtida na primeira tentativa, repete-se o teste mais uma vez após 3-5 minutos de descanso;
� Máximo de 3 tentativas por teste
KRAEMER et al. (2002)
O teste de 1RM pode se aplicado ao idoso ?
• SHAW et al. 1995
– Avaliaram os efeitos no teste de 1 RM em 3 grupos distintos de 84 indivíduos:
• A) sem experiência de treino ;• A) sem experiência de treino ;
• B) de 1 a 6 meses de experiência;
• C) mais de 6 meses de experiência;
• D) press reto, flexão de cotovelo, cadeira extensora
APENAS 2 INDIVÍDUOS (2,4%) RELATARAM LESÕES:- 1 COM HISTÓRIO ANTERIOR DE DORES NAS COSTAS- 1 TEVE QUEBRA DE COSTELA AO LEVANTAR O PESO E DEIXÁ-LO CAIR NO CORPO
Shaw, C.E., K.K. McCully, and J.D. Posner. Injuries during the one repetition maximum assessment in the elderly. J. Cardiopulm. Rehabil. 15:283–287. 1995.
PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIO PARA O IDOSO
VOLUME
INTENSIDADE
FREQUÊNCIA
EXERCÍCIOS
MEIOS
MÉTODOS
DURAÇÃO
DENSIDADE
MEIOS
ORDEM DOS EXERCÍCIOS
Capacidade Aeróbia
DURAÇÃO
< 150 min 150-200min > 200 min
Condicionamento Emagrecimento ���� Emagrecimento
ACSM (2001)
• Estudo de revisão
• Pedômetro• Pedômetro
Estilo de vida
sedentário
Baixo nível de ativ. físca
Ativo de “alguma forma”
Nível ideal de ativ. física
Estilo de vida muito
ativo
< 5000 passos
5000 - 7499 passos
7500 – 9999passos
≥ 10.000passos
> 12500passos
• 18 indivíduos destreinados ÷ em dois grupos
• Acompanhamento x sem acompanhamento• Acompanhamento x sem acompanhamento
• 6 meses
• 4x por semana 60 – 85 % do VO2máx
• Atividade livre
FREQÜÊNCIA
• INICIANTES 2 A 3 X NA SEMANA
• INTERMEDIÁRIOS 3 A 4X SEMANA
• AVANÇADOS 5 A 6X NA SEMANA
ACSM (2001)
ALTA X BAIXA INTENSIDADEBaixa intensidade
33% VO2
Alta intensidade66% VO2
Gordura (g) 42,4 ±3,6 24,0 ±12,2 *
CHO (g) 142,5 ±28,5 188,8 ±45,2 *CHO (g) 142,5 ±28,5 188,8 ±45,2 *
Proteína (g) 18,5 ±7,3 16,4 ±5,1
VO2 (l/min) 119,9 ±29,8 114,3 ±23,9
Duração 90 min 90 min
THOMPSON et al(1998)
FÓRMULAS DA INTENSIDADE
POPULAÇÃO EQUAÇÕES
HOMENS 220 - IDADE
MULHERES 226 - IDADE
TREINADOS MASCULINOS 205 - (0,5 X IDADE)
TREINADOS FEMININOS 211 – (0,5 X IDADE)
SEDENTÁRIOS MASCULINOS 214 – (0,8 X IDADE)
SEDENTÁRIOS FEMININOS 209 – (0,7 X IDADE)
OBESOS 200 – (0,5 X IDADE)
HILLS (1998)
▼ Peso = 55% a 69% FCmax (ACSM, 2001)
A FÓRMULA 220-IDADE REALMENTE FUNCIONA ???
GELLISH et al (2007)
CLASSIFICAÇÃO DOS EXERCÍCIOS AERÓBIOS
EXERCÍCIOS DO GRUPO I
• ATIVIDADES CÍCLICAS DE BAIXA COMPLEXIDADE
– CORRIDA
– CAMINHADA– CAMINHADA
– CICLISMO
EXERCÍCIOS DO GRUPO II
• ATIVIDADES DE MAIOR COMPLEXIDADE
– NATAÇÃO
– HIDROGINÁSTICA
EXERCÍCIOS DO GRUPO III
• ATIVIDADES ACÍCLICAS QUE ENVOLVAM COORDENAÇÃO
– GINÁSTICA
– STEP– STEP
– ESPORTES COLETIVOS
MÉTODOS DE TREINO AERÓBIO
�MÉTODOS CONTÍNUOS�EXTENSIVO�INTENSIVO
GRÁFICO 1- MÉTODO CONTÍNUO EXTENSIVO
(exemplo de aplicabilidade prática)
GRÁFICO 2- MÉTODO CONTÍNUO INTENSIVO
(exemplo de aplicabilidade prática)
Exemplo do Método Contínuo Extensivo:
•Caminhada leve durante 30 minutos com Freqüência cardíaca em torno de
110 Batimentos por minuto.
0 135
20MINUTOS
FREQÜÊNCIACARDÍACA
Exemplo do Método Contínuo Intensivo:
•Caminhada vigorosa ou corrida leve durante 20 minutos com Freqüência cardíaca em torno de 135 Batimentos
por minuto.
�MÉTODO INTERVALADO�EXTENSIVO�INTENSIVO
GRÁFICO 4- MÉTODO INTERVALADO EXTENSIVO (exemplo de aplicabilidade prática)
GRÁFICO 5- MÉTODO INTERVALADO INTENSIVO (exemplo de aplicabilidade prática)
0 120
1o. Estímulo
2o. Estímulo
3o. Estímulo
4o. Estímulo
FREQÜÊNCIACARDÍACA
Exemplo do Método Intervalado Extensivo: •4 x 10’ com FC entre 100-120 BPM e pausa ativa de
1’30” entre as séries.
0 130
1o. Estímulo
2o. Estímulo
3o. Estímulo
4o. Estímulo
FREQÜÊNCIACARDÍACA
Exemplo do Método Intervalado Intensivo: •4 x 10’ com FC entre 120-130 BPM e pausa de 3’
entre as séries.
MÉTODO VARIATIVO
GRÁFICO 3- MÉTODO VARIATIVO (exemplo de aplicabilida de prática)
140
150
160
170
180
190
110
120
130
140
0 5 10 15 20 25 30
Exemplo do Método Variativo: •Correr durante 30 minutos com variações constantes da velocidade e da freqüência
cardíaca.
PRESCRIÇÃO DA CAPACIDADE AERÓBIA PARA IDOSOS:
ASPECTOS A SEREM CONSIDERADOS
PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIOS AERÓBIOS PARA INICIANTES
• OBJETIVO: Promover adaptações gerais
• INTENSIDADE: 60% FCMáx ou escalas de percepção subjetivas de esforço
• VOLUME: 20’ por sessão já é suficiente para o desenvolvimento da capacidade aeróbia
• FREQUÊNCIA SEMANAL: 2 a 3x na semana
• MÉTODOS: Optar por métodos contínuos extensivos ou variativos com baixa intensidade
PRESCRIÇÃO E EXERCÍCIOS AERÓBIOS PARA INTERMEDIÁRIOS
• OBJETIVO: Desenvolvimento da capacidade aeróbia
• INTENSIDADE: 70 a 80% FCMáx ou escalas de percepção subjetivas de esforçoesforço
• VOLUME: 30’ a 40’ por sessão já é suficiente para o desenvolvimento da capacidade aeróbia
• FREQUÊNCIA SEMANAL: 3 a 4x na semana
• MÉTODOS: Optar por métodos contínuos extensivos, intensivos ou variativos . O início do trabalho intervalado tb é aceito
PRESCRIÇÃO E EXERCÍCIOS AERÓBIOS PARA AVANÇADOS
• OBJETIVO: específicos (ex. melhora do VO2Máx, melhora do limiar anaeróbio)
• INTENSIDADE: 70 a 90% FCMáx ou escalas de percepção subjetivas de esforço
• INTENSIDADE: 70 a 90% FCMáx ou escalas de percepção subjetivas de esforço
• VOLUME: 40’ a 60’ por sessão ou acima
• FREQUÊNCIA SEMANAL: 4 a 6x na semana
• MÉTODOS: todos
FLEXIBILIDADEFLEXIBILIDADE
FLEXIBILIDADE
“Flexibilidade é a capacidade e a característica
de um atleta ou indivíduo de executar
movimentos de grande amplitude, ou sob
forças externas, ou ainda que requeiram aforças externas, ou ainda que requeiram a
movimentação de muitas articulações.”
(WEINECK, 2003)
PARA QUE SERVE A PARA QUE SERVE A FLEXIBILIDADE ???
IMAGENS PARA SE PENSAR
DEFINIÇÃO DE CONCEITOS
x
Treinamento da flexibilidade (alto nível)
Treinamento da flexibilidade (melhora da qualidade de vida)
x
QUALIDADE DE VIDA
� REDUÇÃO DO “STRESS”;
� AUMENTO DO RELAXAMENTO MUSCULAR;
� AUMENTO DA AMPLITUDE DE MOVIMENTO PARA ATIVIDADES DO DIA-DIA;
� DIMINUIÇÃO DOS EFEITOS DA IDADE SOBRE OS MÚSCULOS;
MONTEIRO, 2007
TIPOS DE FLEXIBILIDADE
FLEXIBILIDADE
GERAL ESPECIAL
WEINECK, 2003
ATIVA ATIVAPASSIVA PASSIVA
● DINÂMICA
● ESTÁTICA
● DINÂMICA
● ESTÁTICA
FLEXIBILIDADE ESPECIAL
FLEXIBILIDADE GERAL
FLEXIBILIDADE PASSIVA ESTÁTICA
FLEXIBILIDADE ATIVA ESTÁTICA
FLEXIBILIDADE ATIVA DINÂMICAFLEXIBILIDADE PASSIVA DINÂMICA
?PASSIVA OU ATIVA
ESTÁTICA OU DINÂMICA
?
FATORES QUE INFLUENCIAM A FLEXIBILIDADE
ESTRUTURARESISTÊNCIA PARA FLEXIBILIDADE
Articulações 47%
Tendão 10%
TECIDO CONJUNTIVO CONTRÁTIL E NÃO- CONTRÁTIL
Tendão 10%
Músculo 41%
Pele 2%
Adaptado de Monteiro (2007)
Articulações• Pode aumentar sua mobilidade com o treinamento da
flexibilidade;
• Possui influência genética;
• Algumas articulações são mais flexíveis do que outras• Algumas articulações são mais flexíveis do que outras
Tendão e ligamentos
• Possuem capacidade contrátil e de alongamento
• Relacionados com estabilização articular
• Baixa adaptação ao treinamento da flexibilidade e alongamento
calcâneo
Músculos
• Os músculos possuem dois receptores musculares (proprioceptores): os FUSOS MUSCULARES e os OTGs;
• Esses receptores tem a função de transmitir informações sensitivas dos músculos para o SNC
FUSO MUSCULAR
OTG
Outros fatores de influência da flexibilidade
MONTEIRO, 2007
O AQUECIMENTO E SUA INFLUÊNCIA NA FLEXIBILIDADE: UM TEMA
POLÊMICO
PASSIVO ATIVO
AQUECIMENTO
BISHOP, 2007
O AQUECIMENTO É IMPORTANTE ???
• 22 indivíduos praticantes de musculação (14 homens e 8 mulheres) com experiência de treino distinta
• Submetidos a teste de 1RM e flexibilidade (ativa e passiva) da articulação do quadril através do passiva) da articulação do quadril através do flexímetro
• 2 momentos distintos:
A) 20’ de bicicleta a 60% da FCmáx
B) Sem aquecimento prévio
EVANGELISTA et al.(2007)
RESULTADOSRESULTADOS
TESTE DE 1RM
300
350*
P< 0,001
Sem aquecimento Com aquecimento
0
50
100
150
200
250
TESTE D E 1R M
KG
FLEXIBILIDADE ATIVA
100
125*
100
125*
P= 0,003 P< 0,001
Sem aquecimento Com aquecimento
0
25
50
75
FLEXIBILIDADE ATIVA DIREITA
GR
AU
S
Sem aquecimento Com aquecimento
0
25
50
75
FLEXIBILIDADE ATIVA ESQUERDA
GR
AU
S
FLEXIBILIDADE PASSIVA
150 * 150*
P< 0,001 P< 0,001
Sem aquecimento Com aquecimento
0
50
100
FLEXIBILIDADE PASSIVA DIREITA
GR
AU
S
Sem aquecimento Com aquecimento
0
50
100
FLEXIBILIDADE PASSIVA ESQUERDA
GR
AU
S
PRESCRIÇÃO E ELABORAÇÃO DO TREINAMENTO DA FLEXIBILIDADETREINAMENTO DA FLEXIBILIDADE
FREQUÊNCIA
INTENSIDADEVARIÁVEIS DO
INTENSIDADEVOLUME
MÉTODOS
VARIÁVEIS DO TREINAMENTO
Recomendações da literaturaAUTORAUTOR
DURAÇÃO DA SESSÃO DURAÇÃO DA SESSÃO (minutos)(minutos)
FREQUENCIA SEMANALFREQUENCIA SEMANAL
FOX et al (1991)FOX et al (1991) 1515--6060 22--55
HARRE (1976)HARRE (1976) -- DiárioDiário
ACSM (2000)ACSM (2000) -- MÍNIMO DE 2MÍNIMO DE 2--33
PLATONOV E BULATOVA PLATONOV E BULATOVA (s.d.)(s.d.)
4545-- 60 (objetivo de ganho)60 (objetivo de ganho)2020--30 (manutenção da saúde)30 (manutenção da saúde)
Para aumentar: diárioPara aumentar: diárioManutenção: 3Manutenção: 3--44
RAPOSO (2000)RAPOSO (2000) 1515--2020 DiárioDiário
ESTÁTICOESTÁTICO
ETNYRE & LEE (1987)ETNYRE & LEE (1987)BLOMFIELD & WILSON (2000)BLOMFIELD & WILSON (2000)
10”10”-- 30” 30” 20”20”-- 60” 60”
BALÍSTICOBALÍSTICO
ETNYRE & LEE (1987)ETNYRE & LEE (1987) 30” A 60” DE REPETIÇÕES30” A 60” DE REPETIÇÕES
DINÂMICO ATIVODINÂMICO ATIVO
ZACHAROV (1992)ZACHAROV (1992) 1010--15 REP C/ 215 REP C/ 2--3 SÉRIES3 SÉRIES
FNPFNP
FLECK & KRAEMER (1999)FLECK & KRAEMER (1999) 3 3 –– 6 SÉRIES6 SÉRIES
AVALIAÇÃO DA FLEXIBILIDADE
MÉTODOS DE TREINAMENTO
SELEÇÃO DOS GRUPOS E EXERCÍCIOS MUSCULARES
NÚMERO DE EXERCÍCIOS POR NÚMERO DE EXERCÍCIOS POR GRUPAMENTOS MUSCULARES
NÚMERO DE SÉRIES POR EXERCÍCIOS
NÚMERO DE REPETIÇÕES (ATIVO DINÂMICO)
DURAÇÃO DO ALONGAMENTO (PASSIVO ESTÁTICO)
MONTEIRO (2007
NOME:
OBJETIVOSPeríodo geral Período específico Período competitivo P eríodo de transição
Freq. semanal
Volume em minutos
Importância da capacidade
GRUPAMENTOS MUSCULARES
MÉTODOSMÉTODOS
N0. DE EXERCÍCIOS POR GRUPAMENTO
N0. DE SÉRIES
DURAÇÃO DO ALONGAMENTO
(ESTÁTICO)
NÚMERO DE REPETIÇÕES (DINÂMICO)
PAUSA
RELAXAMENTO
TENDER POINTS E TRIGGER POINTS
FORÇAFORÇA
FORÇA
MÁXIMA HIPERTRÓFICAEXPLOSIVA RESISTÊNCIA
DINÂMICA ESTÁTICA
CONCÊNTRICA EXÊNTRICA
WEINECK (2003); KRAEMER E FLECK (1999).
ASPECTOS A SEREM CONSIDERADOS
•• Treinamento Treinamento de força pode diminuir a de força pode diminuir a sarcopeniasarcopenia (perda de (perda de massa muscular) e aumentar a força consideravelmente massa muscular) e aumentar a força consideravelmente (ADAMS (ADAMS etet al. 1999al. 1999););
•• Estudos mostram incrementos de força de até 226% em Estudos mostram incrementos de força de até 226% em idosos com o treinamento de força (ADAMS idosos com o treinamento de força (ADAMS etet al. 1999) al. 1999) idosos com o treinamento de força (ADAMS idosos com o treinamento de força (ADAMS etet al. 1999) al. 1999)
•• Idosos com idade avançada (80 anos ou +) podem se Idosos com idade avançada (80 anos ou +) podem se beneficiar de um treinamento com pesos. Estudos beneficiar de um treinamento com pesos. Estudos demonstram que esse tipo de população não possui demonstram que esse tipo de população não possui qualquer contraqualquer contra--indicação na prática de musculação e que indicação na prática de musculação e que treinamentos realizados com intensidades de até 80% de treinamentos realizados com intensidades de até 80% de 1RM foram bem tolerados e obtiveram ótimas respostas 1RM foram bem tolerados e obtiveram ótimas respostas nesta população (MAZZEO nesta população (MAZZEO etet al. 1998)al. 1998)
DENSIDADE MINERAL
• Há declínio significativo após os 50 anos;
• Para as mulheres a situação se agrava após a menopausa (estrogênio, que facilita a absorção de cálcio, diminui);
Estudos demonstraram que 6 meses de • Estudos demonstraram que 6 meses de treinamento de força, com utilização de pesos livres e alta intensidade, aumentou a densidade mineral óssea de idosos (média de idade de 70 anos)
ADAMS et al. 1999
POTÊNCIA
• A potência muscular pode diminuir até 80% Em Idosos Sedentários;
• Hipotrofia Muscular É Uma Das Principais Causas Da Perda Da Potência (Assim Com Da Força);
• O Treinamento De Potência É Necessário Para Os Idosos Estimular As Fibras Do Tipo II (Cuidados Devem Ser Tomados Na Prescrição Desse Tipo De Treino);
• O Treinamento De Potência Contribui Para Atividades Do Dia Dia Do Idoso (Subir Escadas, Jardinagem, Caminhada, Etc)
MAZZEO et al. 1998
BOTTARO et al. 2007
• 10 Idosos Sedentários (60 A 76 Anos)
• 10 Semanas De Treinamento De Potência (3x8-10 Repetições A 60% De 1RM Na Maior Velocidade Possível)Velocidade Possível)
• Foram Analisadas A Força Muscular De Membros Inferiores E Superiores E Variáveis Relacionadas Com Atividades Do Dia A Dia (Sentar E Levantar Da Cadeira)
RESULTADOS
Os Autores DemonstraramMelhoras Em Todos Os ItensAvaliados No EstudoAvaliados No EstudoDemonstrando Os Benefícios DoTreinamento De Potência ParaEsta População
MONTAGEM DE PROGRAMAS DE TREINO
•• ALTERNADO POR SEGMENTOALTERNADO POR SEGMENTO
•• DIRECIONADO POR GRUPAMENTO DIRECIONADO POR GRUPAMENTO MUSCULARMUSCULAR
•• LOCALIZADO POR ARTICULAÇÃOLOCALIZADO POR ARTICULAÇÃO
•• ASSOCIADO A ARTICULAÇÃO ASSOCIADO A ARTICULAÇÃO ADJACENTE (PRÉADJACENTE (PRÉ--EXAUSTÃO)EXAUSTÃO)
•• MISTOMISTOUCHIDA et al.(2003)
MÉTODOS DE TREINO
CIRCUITO
• PODE SER APLICADO PARA TODOS OS NÍVEIS DE TREINO;
• NORMALMENTE SE TRABALHA DE FORMA ALTERNADA POR SEGMENTOALTERNADA POR SEGMENTO
• DESENVOLVE O CONDICIONAMENTO FÍSICO E A RESISTÊNCIA MUSCULAR
• O NÚMERO DE PASSAGENS FICA A CRITÉRIO DO PROFESSOR
UCHIDA et al (2003)
EXEMPLOS DE CARGA DE TREINO
WeinWeineeck ck (2003)(2003)
McArdle McArdle (1998)(1998)
EstaçõesEstações 6 6 –– 1212 8 8 –– 1515RepetiçõesRepetições máximamáxima 20 20 –– 4040RepetiçõesRepetições máximamáxima 20 20 –– 4040% 1RM% 1RM 40 40 –– 5050 fadigafadigaDuração (seg)Duração (seg) 20 20 –– 4040 3030Pausa (seg)Pausa (seg) 10 10 –– 2020 1515PassagensPassagens ------------ 2 2 –– 33Intervalo (min)Intervalo (min) -------------- 5 5 -- 77Tempo total (min)Tempo total (min) 30 30 –– 5050 45 45 -- 6060
CIRCUITO COM PESOSGRUPO GRUPO
MUSCULARMUSCULAR EXERCÍCIOEXERCÍCIO SÉRIE/REPSÉRIE/REP PAUSAPAUSA CARGACARGA
PEITORALPEITORAL CRUCIFIXOCRUCIFIXO 1X201X20 S.I. (sem S.I. (sem intervalo)intervalo)
COXACOXA LEG PRESSLEG PRESS 1X201X20 S.I.S.I.
ABDABD RETORETO 1X201X20 S.I.S.I.
DORSAISDORSAIS PULLEY COSTASPULLEY COSTAS 1X201X20 S.I.S.I.
COXACOXA FLEXORAFLEXORA 1X201X20 S.I.S.I.
PARAVERT.PARAVERT. EXTENSÃO EXTENSÃO LOMBARLOMBAR 1X201X20 S.I.S.I.LOMBARLOMBAR
BÍCEPS BÍCEPS BRAQUIALBRAQUIAL ROSCA DIRETAROSCA DIRETA 1X201X20 S.I.S.I.
COXACOXA ADUTORAADUTORA 1X201X20 S.I.S.I.
ABDABD OBLIQUOOBLIQUO 1X201X20 S.I.S.I.
TRÍCEPS TRÍCEPS BRAQUIALBRAQUIAL
PULLEY PULLEY TRÍCEPSTRÍCEPS 1X201X20 S.I.S.I.
GLÚTEOGLÚTEO ABDUTORAABDUTORA 1X201X20 S.I.S.I.
ABDABD INFRAINFRA 1X201X20 S.I.S.I.
DELTÓIDESDELTÓIDES DES. C/ HALTERDES. C/ HALTER 1X201X20 S.I.S.I.
TRÍCEPS SURALTRÍCEPS SURAL GEMEOSGEMEOS 1X201X20 S.I.S.I.
PARAVERT.PARAVERT. EXT. LOMBAREXT. LOMBAR 1X201X20 S.I.S.I.
CIRCUITO MISTO
GRUPO MUSCULARGRUPO MUSCULAR EXERCÍCIOEXERCÍCIO SÉRIE/REPSÉRIE/REP PAUSAPAUSA CARGACARGA
PEITORALPEITORAL CRUCIFIXOCRUCIFIXO 1X201X20 S.I.S.I.
COXACOXA LEG PRESSLEG PRESS 1X201X20 S.I.S.I.
ABDABD RETORETO 1X201X20 S.I.S.I.
COXACOXA ESTEIRAESTEIRA 3’3’ S.I.S.I.
DORSAISDORSAIS PULLEY COSTASPULLEY COSTAS 1X201X20 S.I.S.I.
COXACOXA FLEXORAFLEXORA 1X201X20 S.I.S.I.
PARAVERT.PARAVERT. EXTENSÃO LOMBAREXTENSÃO LOMBAR 1X201X20 S.I.S.I.
COXACOXA ESTEIRAESTEIRA 3’3’ S.I.S.I.
BÍCEPS BRAQUIALBÍCEPS BRAQUIAL ROSCA DIRETAROSCA DIRETA 1X201X20 S.I.S.I.
COXACOXA ADUTORAADUTORA 1X201X20 S.I.S.I.
ABDABD OBLIQUOOBLIQUO 1X201X20 S.I.S.I.
COXACOXA ESTEIRAESTEIRA 3’3’ S.I.S.I.
TRÍCEPS BRAQUIALTRÍCEPS BRAQUIAL PULLEY TRÍCEPSPULLEY TRÍCEPS 1X201X20 S.I.S.I.
GLÚTEOGLÚTEO ABDUTORAABDUTORA 1X201X20 S.I.S.I.
ABDABD INFRAINFRA 1X201X20 S.I.S.I.
COXACOXA ESTEIRAESTEIRA 3’3’ S.I.S.I.
DELTÓIDESDELTÓIDES DES. C/ HALTERDES. C/ HALTER 1X201X20 S.I.S.I.
TRÍCEPS SURALTRÍCEPS SURAL GEMEOSGEMEOS 1X201X20 S.I.S.I.
PARAVERT.PARAVERT. EXT. LOMBAREXT. LOMBAR 1X201X20 S.I.S.I.
COXACOXA ESTEIRAESTEIRA 3’3’ S.I.S.I.
PIRAMIDAL
4REP.
6 REP.
8 REP.10REP.
5X
10REP.12 REP.
UCHIDA et al(2003)
� PODE SER TRABALHADO DE 2 FORMAS: AUMENTO DE CARGA E DIMINUIÇÃO DE SÉRIES OU DIMINUIÇÃO DE CARGAS E AUMENTO DE SÉRIES
�TRABALHO DE HIPERTROFIA;
� PODE SER APLICADO EM INTERMEDIÁRIOS E AVANÇADOS;
� O INTERVALO ENTRE AS SÉRIES PODE VARIAR DE 1 MINUTO (ENTRE 6 E 12 REPETIÇÕES) ATÉ MAIS DE 3 MINUTOS (6 OU MENOS REPETIÇÕES)
Múltiplas séries3x10 2x15
4x8 5x4
Uchida et al.(2003);
Fleck e Kraemer (1999)
� UTILIZA MAIS DE UMA SÉRIE POR GRUPO MUSCULAR;
� PODE SER UTILIZADO DESDE O INICIANTE ATÉ O AVANÇADO ;
� NÃO EXISTE REGRA EM RELAÇÃO AS REPETIÇÕES/ SÉRIES;
� PODE SER TRABALHADO PARA DIFERENTES OBJETIVOS: HIPERTROFIA, RESISTÊNCIA OU, ATÉ MESMO, POTÊNCIA;
� QUANDO TRABALHAMOS COM INCIANTES, RECOMENDA-SE TRABALHAR UM NÚMENRO REDUZIDO DE SÉRIES (DE 1 A 3 P OR GRUPAMENTO MUSCULAR)
Bi-set, tri-set e super-série
BiBi--setset 2 exercícios sem 2 exercícios sem pausapausa
Supino retoSupino reto++
Flexão de braços soloFlexão de braços solo
TriTri--setset 3 exercícios sem 3 exercícios sem pausapausa
Supino retoSupino reto++
Cadeira extensoraCadeira extensora++
Remada baixaRemada baixa
SuperSuper--sériesérie 4 ou + exercícios sem 4 ou + exercícios sem pausapausa
Pulley costasPulley costas++
Remada unilateralRemada unilateral++
Puxada pela frentePuxada pela frente++
Remada baixa abertaRemada baixa abertaUchida et al (2003)
Recomendações de prescrição para idosos em relação as variáveis de treino
• Ações musculares: devem ser concêntricas e excêntricas. Porém trabalhos isométricos também tem demonstrada aumentos significativos na força;
• Volume de treino: séries únicas são recomendadas no início do programa podendo progredir para múltiplas. Recomenda-se cuidado com o excessos para evitar lesões;
• Seleção de exercícios: exercícios multiarticulares e estruturais seriam interessante no começo do programa.
• Pesos livres x máquinas:. ênfase a trabalhos em máquinas para iniciantes com progressão para a utilização de pesos livres. No início do trabalho muitos materiais podem ser adaptados
• Freqüência: de 3x por semana. • Freqüência: de 3x por semana. • Ordem dos exercícios: grandes grupos musculares dever ser estimulados com
preferência aos menores. Em muitos casos, realizar apenas exercícios para os membros inferiores já seria o suficiente para prevenir o risco de quedas.
• Velocidade de contração: lenta a moderada. Cuidados com a técnica de execução são recomendados;
• Descanso entre as séries: 1 a 2 minutos. Podendo ser maior dependendo do nível de condicionamento inicial do idoso.
• Intensidade da carga: 50% a 60% de 1RM para iniciantes com aumentos progressivos de carga. Idosos podem suportar pesos próximos de 80% de 1RM
• Sistema de treino recomendado: alternado por segmento• Método de treino recomendados: múltiplas-séries, circuito
RELAÇÃO VOLUME X INTENSIDADE: CUIDADOS A SEREM TOMADOS
ESTUDO DE CASO I
• Aluno iniciante do sexo masculino
• Nunca praticou musculação
• 65 anos
• Tendinite• Tendinite
• Frequência de 5x na semana
Exercício Série Repetição Carga Volume
Supino 3 15 25 1125
Leg press 3 15 30 1350
Pulley 3 15 10 450
Adutora 3 15 25 1125
Remada 3 15 15 675
Flexora 3 15 25 1125
Rosca dir. 3 15 12 540Rosca dir. 3 15 12 540
Gemeos 3 15 25 1125
Adbomen 3 15 20 900
Volume total 27 135 x 3 = 405
8415
FREQUÊNCIA DE 3X NA SEMANA
3X 8415 Kg = 25245 Kg na semana
ESTUDO DE CASO II
• Aluno intermediário do sexo masculino
• 37 anos
• 4 meses de treino
• Freqüência de 4x na semana• Freqüência de 4x na semana
• Sem patologias
ExercícioTREINO A
Série Repetição Carga Volume
Supino 3 10 40 1200
Cross Over 3 10 25 750
Crucifixo 3 10 20 600
Pulley 3 10 15 450
Testa 3 10 17 510
Ele. Late. 3 10 12 360
Desenv. 3 10 25 750
Adbomen 3 10 35 1050
Oblíquo 3 10 0 0
Volume total
27 90 x 3 = 270 5670
FREQÜÊNCIA DE 2X NA SEMANA
5670 Kg x 2 = 11340
ExercícioTREINO B
Série Repetição Carga Volume
Remada 3 10 30 900
Puxada alta 3 10 20 600
Pulley frente 3 10 40 1200
Rosca direta 3 10 17 510
Rosca 45 3 10 12 360
Leg press 3 10 50 1500
Adutora 3 10 35 1050
Flexora 3 10 35 1050
Gemeos 3 10 35 1050
Volume total
27 90 x 3 = 270 8220
FREQÜÊNCIA DE 2X NA SEMANA
8220 Kg x 2 = 16440
Comparação metodológicaEstudo de caso I Estudo de caso II
Freqüência Semanal 3x 4x
Volume por sessão 8415 (A) 5670 Kg x 2 = 11340
(B) 8220 Kg x 2 = 16440
Volume semanal 25245 27780
Total 25245 27780
DIFERENÇA 2535Kg
MATERIAIS ALTERNATIVOS: O CASO DO PERSONAL FORA DE ACADEMIA
E DOS IDOSOS DEBILITADOS
COMPONENTES DO “KIT PERSONAL”
halteres
Elásticos ou puxadores
Bola suíça
tornozeleiras
colchonete
Thera band Toalhas
Exemplo de montagem de programa de treino
Abaixo, podemos encontrar um exemplo de montagem de um programa de exercícios resistidos através da
utilização de equipamentos alternativos
Grupamentomuscular
Exercício Séries x repetições Carga
Peitorais Crucifixo com halteres 1x 15 2kg
Nome do aluno: Maria da silva Idade: 67 anosPatologias: osteoartrite Objetivo: condicionamento físico geralFreqüência semanal : 3x Nível: inicianteSistema de treino: alternado por segmento Método de treino: circuito
Peitorais Crucifixo com halteres 1x 15 2kg
Quadríceps Femoral Agachamento com bola 1x15 Peso corporal
Bíceps Braquial Rosca com halteres 1x15 2 kg
Abdomen Reto (opcional na bola) 1x15 Peso corporal
Latíssimo do dorso Remada com elástico 1x15 Resistênciado elástico
Posteriores da coxa Flexão com tornozeleira 1x15 3kg
Tríceps braquial Testa com halter 1x15 3kg
Abdomen Reto (opcional na bola) 1x15 Peso corporalObs: realizar 2 passagens em cada exercício; intervalo entre as séries 30”.
Exemplo de montagem de programa de treino
Abaixo, podemos encontrar um exemplo de montagem de um programa de exercícios resistidos através da
utilização de equipamentos alternativos
Grupamento muscular Exercício Séries x repetições Carga
Peitorais Flexão no solo 1x 12 Peso corporal
Quadríceps Femoral Extensão com toalha ou 1x12 Peso da toalha
Nome do aluno: João da Silva Idade: 30 anosPatologias: hipertensão, obesidade, diabetes Objetivo: melhora da força e capacidade aeróbiaFreqüência semanal : 3x Nível: IIIMétodo de treino: alternado por segmento Sistema de treino : circuito
Quadríceps Femoral Extensão com toalha ou tornozeleira
1x12 Peso da toalha
Bíceps Braquial Rosca com thera band 1x12 Resistência do elástico
Latíssimo do dorso Remada c/ thera band 1x12 Resistência do elástico
Posteriores da coxa Flexão com tornozeleira (opcional) 1x12 1kg
Tríceps braquial Extensão com thera band 1x12 5kg
Tríceps sural Gemeos em pé na cadeira 1x12 Peso corporal
Deltóides Desenvolvimento com halter 1x12 1kg
PERIODIZAÇÃO PARA O IDOSO
CARACTERIZAÇÃO DOS PERÍODOS DO TREINAMENTO
• Macrociclo
• Mesociclo• Mesociclo
• Microciclo
• Sessão de treino
COMPONENTES DO MACRO
PERÍODOS
PREPARATÓRIO TRANSITÓRIOPREPARATÓRIO TRANSITÓRIO
BASE ESPECÍFICO
INTR. DES. I
DES. II
MANUTENÇÃO
ESTABILIZADOR
MACROCICLO MESOS MAR ABR MAI JUN
SEMANAS
MICRO PROGRAMADO
PERÍODOS PREPARATÓRIO TRANSITÓRIO
1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4
EST
CON
EST
ORD
ORD
ORD
EST
EST
ORD
ORD
ORD
EST
CON
EST
EST
EST
FASES BÁSICA ESPECÍFICA MANUTENÇÃO
MESOS INTRODUTÓRIO DESENV. I DESENV. II ESTABILIZADOR
AERÓBIO ** ** *** *RML ** *** *** *
FLEXIBILIDADE ** ** ** *
MONTEIRO (2002)
ESTRUTURAÇÃO DO TREINAMENTO
PRIMEIRO PASSO
• CONHECER AS NECESSIDADES DO IDOSO
– MORBIDADES ?– MORBIDADES ?
– AUMENTAR MASSA MUSCULAR E ÓSSEA ?
– DIMINUIR GORDURA ?
SEGUNDO PASSO• CONHECER PERFIL DO IDOSO
– ANAMNESE CLÍNICA E FÍSICA;
– QUAIS EXERCÍCIOS O IDOSO TEM AFINIDADE;
– QUAIS PROGRAMAS DE EXERCÍCIO JÁ FEZ PARTE ;
TERCEIRO PASSO• DEFINIR OS OBJETIVOS GERAIS E ESPECIAIS EM
RELAÇÃO AS CAPACIDADES FÍSICAS
– EX.• IDOSO, 68 ANOS HIPERTENSO COM HISTÓRICO DE QUEDA (SEM FRATURA), IMC 31, TOMANDO PROPANOLOL , PARADO HÁ (SEM FRATURA), IMC 31, TOMANDO PROPANOLOL , PARADO HÁ 10 ANOS (EX-PRATICANTE DE CAMINHADA REGULAR DURANTE 2 ANOS)
– CAPACIDADES FÍSICAS GERAIS: FLEXIBILDIADE, RESISTÊNCIA MUSCULAR E RESISTÊNCIA AERÓBIA
– CAPACIDADES FÍSICAS ESPECÍFICAS: FORÇA HIPERTRÓFICA
QUARTO PASSO• SELECIONAR OS TESTES QUE DEVERÃO SER APLICADOS
COMO CONTROLE (AVALIAÇÃO FÍSICA)
– ANTROPOMETRIA, COMPOSIÇÃO CORPORAL, MASSA CORPORAL E ESTATURA (GUEDES, 1999)
– CAPACACIDADE AERÓBIA (TESTE DE 1 MILHA, CARNAVAL, 2001);
– FLEXIBILIDADE: FLEXÍMETRO(PITANGA, 1994);
– FORÇA DINÂMICA : TESTE DE FLEXÃO E EXTENSÃO DO COTOVELO E LEVANTAR E SENTAR DA CADEIRA (MATSUDO, 2001);
QUINTO PASSO• IDENTIFICAR A DURAÇÃO DO MACRO, O NÚMERO DE MESOS, E
MICROS – EX. IDOSO IRÁ TREINAR 3 X NA SEMANA COM SESSÕES DE 1 HORA
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
X X OK OK OK OK OK OK OK OK OK X
MACRO 1 MACRO 2
SEXTO PASSO• DEFINIR O TEMPO DESTINADO PARA CADA PERÍODO
MESES MARÇO ABRIL MAIO JUNHO
PERÍODOS PREPARATÓRIO TRANSITÓRIO
SÉTIMO PASSO
• DEFINIR O TEMPO DESTINADO PARA CADA FASE
MESES MARÇO ABRIL MAIO JUNHO
PERÍODOS PREPARATÓRIO TRANSITÓRIO
FASES GERAL ESPECIAL MANUTENÇÃO
OITAVO PASSO• DEFINIR O TEMPO E A CLASSIFICAÇÃO DE CADA MESOCICLO
MESES MARÇO ABRIL MAIO JUNHO
PERÍODOS PREPARATÓRIO TRANSITÓRIO
FASES BÁSICA ESPECÍFICA MANUTENÇÃO
MESOCICLO INTRODUTÓRIO DESENV. I DESENV. II ESTABILIZADOR
NONO PASSO
• CLASSIFICAR OS MICROCICLOS
MESES MARÇO ABRIL MAIO JUNHO
PERÍODOS PREPARATÓRIO TRANSITÓRIO
FASES BÁSICA ESPECÍFICA MANUTENÇÃO
MESOCICLO INTRODUTÓRIO DESENV. I DESENV. II ESTABILIZADOR
SEMANAS 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
MICROS PLANEJADOS
C E E E O E O E O O O E C E E E
MICROS REALIZADOS
MESES MARÇO ABRIL MAIO JUNHO
PERÍODOS PREPARATÓRIO TRANSITÓRIO
FASES BÁSICA ESPECÍFICA MANUTENÇÃO
MESOCICLO INTRODUTÓRIO DESENV. I DESENV. II ESTABILIZADOR
SEMANAS 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
MICROS PLANEJADOS C E E E O O O E O O O E C E E E
MICROS REALIZADOS
DÉCIMO PASSO• DEFINIR O GRAU DE IMPORTÂNCIA DAS CAPACIDADES EM CADA MESOCICLO E OS MEIOS E
MÉTODOS A SEREM UTILIZADOS
MICROS REALIZADOS
FORÇA* * * * * * * *
ALTERNADO POR SEGMENTO – CIRCUITO
1X15 A 50% C/ 1’
ALTERNADO POR SEGMENTO – MÚLTIPLAS SÉRIES 2X 15 A 60% C/ 1’
ALTERNADO POR SEGMENTO – MÚLTIPLAS SÉRIES 3X 10 A 70% C/ 1’
ALTERNADO POR SEGMENTO – CIRCUITO
1X15 A 50% C/ 1’
CAP. AERÓBIA* * * * * *
MÉTODO CONTÍNUO EXTENSIVO – 20’
CAMINHADA 110 BPM
MÉTODO INTERVALADO EXTENSIVO – 25 ‘
CAMINHADA LEVE E VIGOROSA 120/100 BPM
MÉTODO VARIATIVO –10’ CAMINHADA E
CORRIDA LEVE 100/130 BPM
MÉTODO CONTÍNUO EXTENSIVO – 10’
CAMINHADA 110 BPM
FLEXIBILIDADE* * * * * * *
MÉTOD PASSIVO ESTÁTICO 1X15”
MÉTOD PASSIVO ESTÁTICO 1X15”
MÉTODO FNP 3X 6” RELAXAMENTO
* Pouco importante ; * * Importante; * * * Muito Importante.
DÉCIMO SEGUNDO PASSO – ELABORAR A SEMANA DE TREINO
SESSÕES DE TREINO (5ª. SEMANA)
SEG RESISTÊNCIA – 25’ caminhada em esteira – método contínuo intervalado (3’- 120 BPM / 2’- 100 BPM)FORÇA – musculação - método alternado por segmento – 8 exercícios - 3x 15 rep com 65% de 1RMFLEXIBILIDADE - alongamento – método passivo estático - 6 exercícios principais grupamentos - 1x15”
QUA RESISTÊNCIA – 25’ caminhada em esteira – método contínuo intervalado (3’- 120 BPM / 2’- 100 BPM)FORÇA – musculação - método alternado por segmento – 6 exercícios - 3x 15 rep com 65% de 1RMFLEXIBILIDADE - alongamento – método passivo estático - 6 exercícios principais grupamentos - 1x15”
SEX RESISTÊNCIA – 25’ caminhada em esteira – método contínuo intervalado (3’- 120 BPM / 2’- 100 BPM)SEX RESISTÊNCIA – 25’ caminhada em esteira – método contínuo intervalado (3’- 120 BPM / 2’- 100 BPM)FORÇA – musculação - método alternado por segmento – 8 exercícios - 3x 15 rep com 65% de 1RMFLEXIBILIDADE - alongamento – método passivo estático - 6 exercícios principais grupamentos - 1x15”