Epopeia imigrante

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PAINÉIS EPOPEIA IMIGRANTE

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Descrição dos 15 painéis da Epopeia Imigrante - Ana Rech

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Os painéis “Epopéia Imigrante” foram inaugurados no dia 23 de abril de 2012.  São 15 painéis de 1,70 m por 2,80m, em alto e baixo-relevo materializados pelos artistas Jesiel Bellini e André Gnatta, mas idealizados pelo padre João Leonir Dall’Alba, falecido em 2006.A obra teve a  iniciativa da comunidade, através da

Associação Amigos de Ana Rech e com  financiamento da Lei Rouanet. A Rua Pe. Leonardo Murialdo está coberta para que os 15 painéis fiquem protegidos.

Os 15 painéis contam a história da imigração italiana na região. É um novo ponto turístico para nossa

região. 

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A Partida

1- A PartidaMilhares de italianos, principalmente do norte da Itália, deixam sua pátria a partir de 1875.

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2- A ChegadaPortos do Rio de Janeiro e de Santos recebiam levas de italianos. Muitos vieram para o sul do Brasil. No RS seriam proprietários de terras.

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3- A Derrubada da Mata – Inicio da preparação do terreno.Os imigrantes ficavam em barracões até seguirem aos seus destinos. Nas Léguas, Travessões ou Linhas estavam os lotes de 20 a 30 hectares.

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4- A propriedade RuralOs colonos cultivavam grande diversidade de produtos. Os lotes eram pagos com o trabalho na construção das estradas.

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5- O Trabalho da MulherA mulher tinha muitos filhos, e acumulava muitas tarefas no lar e fora do lar.

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6- O TropeiroCom o excedente da produção foi possível as trocas com outras regiões, como a região colonizada pelos alemães e Porto Alegre.

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7- A ReligiosidadeA religião foi o ponto de encontro dos imigrantes na reconstrução de uma nova vida. Cada capela reunia uma comunidade, estabelecendo as relações de comunidade.

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8-A Sagra e os Rituais de Passagem O lazer : As festas da igreja, jogos de boxa, truco, mora etc..

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9- A VindimaHomenagem ao produto que diferenciou nossa cidade. Videira, uva e vinho.

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10 – O Vinho e o MoinhoFazendo e bebendo vinho. As uvas eram amassadas com os pés. No moinho se moía o trigo e o milho.

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11- A Tanoaria – Industria de fazer pipas para a produção do vinho.

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12- A Serraria: O corte do pinheiro foi a alavanca do progresso da região. Hoje é proibido o corte da araucária.

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13- A FerrariaA transformação do ferro para construção de ferramentas. Foi a origem da metalúrgica.

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14- O Filó – Momento de celebração. Fazendo dressa, cozinhando a polenta. Mesa farta.Reza do terço com a família.

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15- Construindo a Vila – Ana Rech iniciou a vila com comércio e pouso para tropeiros. Mulas dos tropeiros, primeiro meio de transporte.

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Fotos: Vera E. Medeiros

Textos: Escritos a partir da visita dos alunos do 5º ano da EMEF Profª Marianinha Queiroz, guiada pela

professora Lorena Bach Steffli.julho de 2012