EQE 489 ENGENHARIA DE PROCESSOS 01 de abril de 2013.

56
EQE 489 ENGENHARIA DE PROCESSOS 01 de abril de 2013

Transcript of EQE 489 ENGENHARIA DE PROCESSOS 01 de abril de 2013.

EQE 489

ENGENHARIA DE PROCESSOS

01 de abril de 2013

Apresentação dos Alunos

(aguardando o SIGA)

Nomes ?

CURSO Alunos

EQ

EB

EA

EAC

10o

9o

8o

7o

< 7o

Periodização

EQE 363 - Termodinâmica IEQE 365 - Cinética e Cálculo de Reatores

EQE 483 - Operações Unitárias II

Pré-Requisitos Recomendados

Apresentação do Professor

Carlos Augusto G. Perlingeiro

Sala E – 2112562 - 7537

per @ eq.ufrj. br www.eq.ufrj.br / docentes carlos

.

CARLOS AUGUSTO GUIMARÃES PERLINGEIRO (1938)

1957 a 1961Graduação na Escola de Química da Universidade do Brasil

(Praia Vermelha)

1961Formatura e aprovação em Concurso para a PETROBRAS

1962Renúncia à PETROBRAS em favor do Mestrado em Engenharia Química

que o Prof. Alberto Coimbra iniciava no IQ

Adiamento do início do Mestrado para 1963

Bolsa de Iniciação Científica: Filtração

Enquanto isso ...

Estudo individual como preparação para o Mestrado

Participação no Seminário “Use of Computers in Engineering Education”,

Houston, 2 meses, promovido pela NSF para incentivar o uso de computação no

ensino de engenharia (professores de diversos paises.)

1963

Donald Katz, Jayr Augusto de Miranda, Liu Kai, Túlio Bracho Henriques, Walmir Gonçalves, Carlos Augusto G. Perlingeiro, Paulo Ribeiro, Nelson Trevisan, Gileno Barreto, Edgard de Souza Aguiar Vieira,

Alberto Luiz GalvãoCoimbra, Affonso Carlos Seabra da Silva Telles, Giulio Massarani.Prédio da Escola de Química, Praia Vermelha.

Primeira Turma do Mestrado em Engenharia Química, que deu origem à COPPE.Março de 1963

Mestrado“Configuração do Escoamento Axissimétrico por Computador

Digital” (primeira Tese computacional da UFRJ)

(primeira Tese sobre a futura CFD).

Publicação de “Introdução à Comunicação com os Computadores

Digitais” (Primeiro texto estruturado sobre Computação na UFRJ).

Introdução de Computação como matéria obrigatória no currículo da Escola de Química (primeira na UFRJ).

Como bolsista de Mestrado, colaborava no ensino de graduação da Escola de Química.

1963 a 1964

Ingresso no Corpo Docente do Mestrado Organizando a ministrando a primeira disciplina de

“Destilação de Multicomponentes”

em nível de pós-graduação, já com enfoque computacional.

1964

1965 a 1968

Doutorado no Stevens Institute of Technology, NJ, USA.“Non-Equilibrium Thermodynamics and the Stability Analysis of

Continuous Stirred Tank Reactors”.

Enquanto isso, foi iniciado, pelo Prof. Coimbra, o Mestrado em Engenharia Mecânica. Tornou-se necessária uma Coordenação.

Nasceu a COPPE !!!

Coordenação dos Programas de Pós-graduação em Engenharia

Introdução da área Engenharia de Processos no Brasil (1976)

- Graduação (EQ): Planejamento e Projeto (eletiva).

- Pós-Graduação (COPPE): Síntese de Processos

e orientação das primeiras Teses sobre o assunto

1969 em diante

- Escola de Química: 90 turmas e 2.930 alunos de graduação Disciplinas Ministradas: - Termodinâmica e Máquinas Térmicas - Operações Unitárias - Teoria de Controle de Processos - Introdução à Engenharia Química - Introdução aos Cálculos de Processos - Engenharia de Processos

- COPPE: 45 turmas e 390 alunos de pós-graduação

- COPPE: 37 Teses de Mestrado e 2 de Doutorado orientadas

1969 em diante

Livro

ENGENHARIA DE PROCESSOS (Editora Edgard Blücher, 2005)

1969 em diante

Administração

Diretor Adjunto da Escola de Química (1971 – 1974)Gestão Profa. Hebe Martelli

(responsável pela mudança para a Ilha do Fundão)

Diretor da Escola de Química (1998 – 2001)

Vice-Diretor da COPPE (1975)

Coordenador do PEQ/COPPE (1969-1974 e 1995-1996)

EmerênciaProfessor Emérito da UFRJ (1997)

Laboratório DedicadoGrupo de Integração de Processos (GIP) - 2006

Profs. Eduardo Mach e Fernando Pellegrini

ATIVIDADES EXTRA - CURRICULARES

PresenteVoleibol: Piraquê (3as e 5as), praia (S & D), torneios de Masters

Passado

Futebol de praia (1955-1964)(Leblon) : goleiro

ESPORTES

(Guilherme & André (meu filho)primeira dupla brasileira a vencer uma etapa do

Circuito Mundial de Vôlei de Praiae a mais jovem: 19 anos!

Voleibol: recreio do Sto. Agostinho, Botafogo, praia.

Torneio Gibb-Duhem 2008Equipe de Ex-Alunos Campeã

Torneio Gibbs-DuhemEquipe de Ex-Alunos

2008: Campeã2013: 3º lugar (Destaque...)

ATIVIDADES EXTRA-CURRICULARES

CLIPPER

Alunos convidados para o Chope do Mestre !

EQE 489

ENGENHARIA DE PROCESSOS

CONDUÇÃO DA DISCIPLINA

  INTERNET

Todas as atividades relativas à disciplina encontram-se reunidas no “site” do Professor

www.eq.ufrj.br / docentes

LOCAL/HORÁRIO

Sala E – 221 : 2ª e 4ª de 10:00 h às 12:00 h.

PROFESSOR

Carlos Augusto G. PerlingeiroSala E–211

per @ eq.ufrj. br 2562-7532

EQE 489 - ENGENHARIA DE PROCESSOS - Turma A

AULAS

Exposição

- as aulas são ministradas com o auxílio de projeções baseadas no livro- texto “Engenharia de Processos” (Editora Edgard Blucher, SP), de autoria do Professor.

- as telas exibidas nas aulas permanecerão disponíveis no "site" do Professor, permitindo a sua revisão a qualquer momento.

- além do livro-texto, notas, referências e exercícios complementares poderão ser indicados antes de cada aula.

AULAS

Material

- programas de computador, criados pelo Professor, serão explicados em sala de aula e em aulas práticas no Laboratório de Computação deverão ser utilizados pelos alunos na resolução de problemas.

AULAS

As datas e os assuntos das aulas, bem como as datas das avaliações, constam no Roteiro divulgado no "site" do Professor. O Roteiro é atualizado no decorrer do Período.

Roteiro

O Roteiro é exibido no início de cada aula proporcionando uma visão permanente do contexto geral da disciplina.

AVALIAÇÃO

A avaliação consta de duas Provas e de um Exame Final realizados no horário das aulas e sem consulta. As datas são definidas antes do início do Período e constam no Roteiro.

Não cabe Segunda Chamada para Provas, apenas para o Exame Final, mesmo assim mediante requisição formal.

Enunciados e gabaritos são divulgados no "site" logo após as avaliações. As notas também são divulgadas no "site".

Aos alunos que faltarem a uma das duas Provas ou ao Exame Final, será atribuída a Nota Zero.

Esta nota, e apenas esta nota, poderá ser substituída pela nota obtida no Exame Final

PERÍODO APROVADOS POR MÉDIA (%)

APROVADOS TOTAL (%)

01.2 23 7702.1 38 4102.2 40 7703.1 19 6103.2 8 7004.1 59 9104.2 30 7905.1 46 8305.2 43 8206.1 31 7406.2 50 9207.1 29 76

07.2 25 69MÉDIA 34 75

para depender primordialmente do empenho do aluno em aprender

deixou de depender primordialmente do empenho do professor em ensinar

Assim, nesta disciplina:

Segundo as mais recentes tendências reveladas em congressos internacionais sobre ensino de engenharia, a

Novo Paradigma

absorção do conhecimento

RELAÇÃO PROFESSOR - ALUNOS

- avaliar o desempenho dos alunos.

- prestar assistência fora da sala de aula no esclarecimento de dúvidas;

- indicar material e exercícios complementares para a fixação dos conhecimentos;

Cabe ao Professor

- expor a matéria de forma clara e organizada;

- proporcionar aos alunos uma passagem agradável e produtiva pela disciplina.

- agradável boas lembranças

- produtiva aprendizado, aprovação

CONQUISTAR A SUA APROVAÇÃO NA DISCIPLINA !!!

- avaliar o Professor na sua forma de ministrar as aulas e de conduzir a disciplina, oferecendo-lhe sugestões construtivas;

- estudar: rever o material exposto em sala de aula, resolver os problemas propostos e levar as suas dúvidas ao Professor (se possível, antes da aula seguinte).

- assistir às aulas com atenção, assiduidade e pontualidade; sem notebooks, celulares, iPAD’s e similares.

Espera-se do Aluno

D = 0,3 Da + 0,7 De

D: desempenho na disciplina Da: dedicação nas aulas

De: dedicação no estudo complementar

Participação dos Alunos nas Aulas

- a freqüência é aferida à vista de todos ao final de cada aula.

- os alunos não devem assumir compromissos outros, como estágios, para o horário das aulas.

- os alunos devem assistir às aulas com atenção, evitando sair para tratar de outros assuntos, muito menos para atender telefones celulares.

- a aula é uma atividade interpessoal, não impessoal. Ela é ministrada a cada um dos alunos presentes e não genericamente à turma (aula não é sessão de cinema !!!).

O Professor atribui elevada prioridade

não se justifica o acúmulo de dúvidas às vésperas das Provas.

Atendimento Extra - Classe

ao atendimento aos alunos fora da sala de aula.

Dada a disponibilidade total do Professor no decorrer do Período,

Atenção especial poderá ser dedicada aos

Alunos nessa condição e com dificuldades, devem procurar o Professor logo no início do Período.

Atendimento Extra - Classe

alunos que pretendem concluir o Curso ao final do período

UmA das DISCIPLINAs MAIS IMPORTANTEs da Escola

Por quê ?

Ao final do Período vocês poderão opinar !

FIM

PROVAS

(a) 1 (a) 2 (a) 2

(b) 2 (b) 2 (b) 3

(c) 2 (c) 3 5

5 (d) 3

10

3a QUESTÃO2a QUESTÃO1a QUESTÃO

20%

40%

20%

20%

40%

40% 30%

30%

60%

25% 25%50 %

Os pesos podem ser tomados como o percentual de tempo máximo a ser dedicado a cada Questão.

Distribuídas as Questões, o Professor procede à leitura comentada das mesmas, permanecendo, depois, à disposição

para esclarecer apenas dúvidas quanto ao enunciado.

Os alunos são recomendados a resolver as Questões na ordem de dificuldade crescente (subjetiva) e a não se prenderem a

qualquer Questão.

AVALIAÇÃO

A avaliação consta de duas Provas e de um Exame Final realizados no horário das aulas e sem consulta. As datas são definidas antes do início do Período e constam no Roteiro.

As Questões das Provas são divididas em itens.

Esses números são utilizados na determinação dos pesos dos itens na nota da Questão e nos pesos das Questões na nota da

Prova.

A cada item é atribuído um número proporcional ao seu grau de dificuldade, em termos de conceitos exigidos e tempo a ser

despendido.

EQE 489

ENGENHARIA DE PROCESSOS

CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DA DISCIPLINA

UmA das DISCIPLINAs MAIS IMPORTANTEs da Escola

A DISCIPLINA MAIS IMPORTANTE

Por quê ?

Possui duas características únicas

IntegraçãoInovação

INTEGRAÇÃO

1. Enfoca o processo industrial completo, e não equipamentos isolados

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

12

13

14

15

extrato

águaágua

vapor

EVAPORADOR

EXTRATOR

CONDENSADORRESFRIADOR

MISTURADOR

alimentação

bomba DECANTADOR20 HP

rafinadoproduto

W11T11

W6T6

W4T4

f14f24x14

W7T7

T3

W1

T1x11

f11

f21

T2f12

Ar

Ae

Vltr

f32

f23

Ac

W8T8

W15

T15

W13T13

W14T14

W12

T12

W10T10

W9T9

W5T5

f13

É a que corporifica a ENGENHARIA

2. Ao enfocar os processos industriais ela integra os conhecimentos ministrados nas demais disciplinas do Curso - termodinâmica, cinética, reatores, operações unitárias - mecânica dos fluidos, transferência de calor e massa - modelagem, controle, economia, etc.

seus pré-requisitos

3. Proporciona uma visão abrangente do Curso de Engenharia Química (promove a conexão entre as disciplinas do Curso)

4. Revela as características comuns a todos os processos químicos (qualquer processo pode ser estudado sob uma mesma ótica)

Traz para a Engenharia Química uma linguagem inteiramente nova, importada da Engenharia de Sistemas e da

Inteligência Artificial :

INOVAÇÃO

partiçãoaberturaalgoritmosbalanço de informação esparsidade modularidade

análisesíntesedecomposição representaçãoárvore de estados super-estrutura fluxogramas vizinhos

métodos heurísticosmétodos evolutivos“branch-and-bound”sistemas de separação sistemas de reatoressistemas de controleredes de trocadores de calor, etc.

Esses conceitos não são encontrados nas outras disciplinas porque aparecem apenas quando se integram equipamentos

formando um processo. É a linguagem da Engenharia moderna.

3. Potencializa a Engenharia Química: o engenheiro químico passa a utilizar os seus conhecimentos de forma mais organizada e mais eficiente. - Projeto mais rápido e eficiente. - Processos mais econômicos, seguros e limpos.

2. Acrescenta um contexto aos conhecimentos adquiridos nas outras disciplinas. Os problemas resolvidos isoladamente e fora de contexto nas outras disciplinas, são agora resolvidos no contexto da geração de um processo químico.