Equinocultura - Resenha

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EQUINOCULTURA – ANATOMIA ZOOCTECNIA ZOOCTECNIA ZOOTECNIA ZOOTECNIA Prof.: Diogo Nunes de Carvalho

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EQUINOCULTURA – ANATOMIA

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Prof.: Diogo Nunes de Carvalho

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1- fronte e topete 2- fonte 3- olhal 4- olho 5- chanfro 6- narina 7- lábios 8- orelha 9- nuca 10- parótida 11- chato da bochecha 12- ganacha 13- bolsa da bochecha 14- barba

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1- orelha 2- olhal 3- olho 4- chanfro 5- narina 6- boca 7- nuca 8- topete 9- fonte 10- fronte 11- pálpebra 12- bochecha 13- ponta do focinho

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1- Crineira e bordo superior 2- bordo inferior 3- tábua

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4- Cernelha 5 e 6- lombo 7- anca 8- garupa 9- peito 10- interaxila 11- axila 12- contado 13- flanco 14- colhadouro 15- ventre 16- virilha 17- cauda 18- órgãos genitais

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· 19- espédua · 20- braço · 21- codilho · 22- antebraço · 23- joelho · 24- canela · 25- boleto · 26- quartela · 27- coroa · 28- casco · 29- coxa · 30- nádega · 31- soldra · 32- perna · 33- jarrete

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• A maioria das pessoas que lida com cavalos, desde o mais humilde peão até o especialista, como o médico veterinário, faz a maior confusão, misturando tipos de pelagem e confundindo os nomes das cores e suas variedades

• A origem da variedade de cores da pelagem dos eqüinos está nos genes individuais, que são em número de 30 - o que resulta em milhares de combinações possíveis

• Para algumas raças, a cor é uma consideração de essencial importância

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• Na maioria das espécies de animais a cor de cada raça apresenta várias misturas mais ou menos uniformes, não variando mesmo sob influência de idade, clima etc.

• O cavalo, pelo contrário, oferece numerosas diferenças

• Dizem os estudiosos que o pêlo de um cavalo é tão individual quanto a impressão digital de um ser humano

• Os registros de animais nobres, como os que são feitos pelo Stud Book Brasileiro para os puros-sangue ingleses, empregados nas corridas, são uma boa prova disso

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• A cor, as marcas e os redemoinhos do pêlo são dados desse documento que será examinado a cada deslocamento do cavalo e antes de cada corrida da qual ele venha a participar

• No entanto, diversos fatores podem influir na não-identificação imediata da pelagem, isto sem transformar completamente os caracteres básicos da mesma

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• Nascimento

• Sexo

• Luz

• Clima

• Alimentação

• Saúde

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• As crinas são de coloração idêntica aos pêlos nas pelagens ditas simples e uniformes (preto, branco, alazão)

• são escuras ou pretas em outras (baio e castanho) ou mescladas (tordilho e rosilho)

• São usadas longas, tosadas ou com toalete seguindo diversas modalidades.

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• As marcas são particularidades independentes das pelagens (dos pêlos)

• Mas tão visíveis que se sobrepõem a certos sinais gerais ou mesmo especiais, a ponto de impressionar imediatamente a vista do observador

• As marcas são naturais ou congênitas, isto é, que nascem com ela, e artificiais ou adquiridas, isto é, que surgem depois do nascimento.

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MARCAS NATURAIS OU CONGÊNITAS

• Golpe de machado - depressão existente na unção do garrote

• Golpe de lança - depressão muscular, subcutânea, sem sinal de cicatriz, muito parecida com o golpe de uma lança, encontrada nos músculos da tábua do pescoço, braços, coxas, nádegas, etc

• Embandeirada - cauda levantada, pode apresentar-se voltada para a direita ou esquerda (cavalo de raça árabe)

• Cabana - orelhas caídas

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MARCAS ADQUIRIDAS OU ARTIFICIAIS

• Cicatrizes acidentais ou operatórias, marcas a fogo (ferro quente) e marcas químicas (para identificar o proprietário)

• Troncho ou mocho - quando as orelhas são cortadas na base, comidas enroladas ou deformadamente tortas

• Embandeirado artificialmente - rabo levantado e voltado para a direita ou esquerda através de uma intervenção cirúrgica, denominanda "niquitagem"

• Pitoco ou suro - rabo cortado, sendo a designação de suro mais empregado para aves

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• Examina-se o animal de diante para trás, de cima para baixo e da esquerda para a direita, de ambos os lados e, também, deve ser visto por trás

• Todos os sinais e marcas, bem como certas taras, devem ser detalhadamente citados

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Principais doenças dos eqüinos

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Garrotilho, Gurma - adenite eqüina

• Sintomas: Corrimento nasal acompanhado de tosse; gânglios faringianos, sub-linguais, submaxilares e proparotídeos aumentados, dificultando a respiração, podendo asfixiar

• Lesões: abscessos contando pus cor creme na região faríngea; baço aumentado com focos purulentos

• Profilaxia: desinfecção dos boxes, baias, bebedouros, cochos e demais instalações e vacinação

• Tratamento: isolar os doentes e manter em observação os suspeitos; vacinar

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Tétano

• Sintomas: rigidez geral ou localizada; narinas dilatadas cabeça distendida, orelhas levantadas e aproximadas; cola erguida; olhos fora das órbitas; locomoção dificultosa e febre elevada

• Material para exame: pus ou raspagem das feridas contaminadas para isolamento do germe pouco usado

• Profilaxia: desinfecção das feridas acidentais e cirúrgicas, notadamente a dos membros, que devem ser protegidas com pensos; soro antitetânico; assepsia do instrumental cirúrgico

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Mal das cadeiras, quebra - bunda, tripanossomíase

• Sintomas: emagrecimento progressivo, febre intermitente e remitente, paralisia dos membros posteriores, que fazem deslocar os membros de um lado para outro quando o animal troteia; progredindo a paralisia, o que obriga o animal a permanecer em decúbito até a morte

• Profilaxia: isolamento das áreas suspeitas; sacrificar os doentes mais graves queimar os cadáveres

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Mal do coito, mal de faveiro-durina, tripanossomíase

• Sintomas: excitação dos machos, micções freqüentes, irritações da uretra, edemas nos genitais e inflamações dos gânglios inguinais, placas de despigmentação na pele do períneo e órgãos genitais. Nas fêmeas, a vulva e o úbere se inflamam, com placas de despigmentação

• Profilaxia: isolar as áreas contaminadas e os reprodutores portadores

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Verminoses - helmintíases

• Sintomas: perturbações gastro-intestinais e circulatórias com mortalidade e emagrecimento, fezes sanguinolentas, cólicas e anemias

• Lesões: catarro no intestino; intestino lesionado e com vermes; úlceras

• Profilaxia: não criar em terrenos baixos, alagadiços

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Sarnas – acarioses

• Sintomas: prurido intenso à noite e nas horas mais quentes do dia; crostas na pele

• Lesões: depilação e túneis na pele

• Profilaxia: desinfecção rigorosa nas instalações e material de arreamento

• Tratamento: isolar os doentes, dar banhos com produtos químicos específicos

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Raquitismo

• Sintomas: distúrbios no crescimento, magreza, articulações aumentadas de volume, pelos opacos, defeitos nos aprumos e no andar

• Profilaxia: alimentação balanceada, especialmente de sais minerais

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Cara inchada – osteodistrofia

• Sintomas: progressivo abaulamento dos ossos da face e aumento da espessura das mandíbulas em ambos os lados da cabeça; ossos frágeis; fraturas

• Lesões: deformações dos ossos da cabeça

• Profilaxia: rações equilibradas com relação apropriada de cálcio, fósforo, volumosos à base de leguminosas (alfafa); reduzir as proporções de milho e farelos de trigo ou de arroz; pastagens de gramíneas de leguminosas; correção dos solos das pastagens (calagens);

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Aguamento

• Sintomas: congestão das mucosas; respiração acelerada; edema nos membros; pulso acelerado; dificuldades de andar; apóia os membros sobre os talões; cascos quentes e coroas inflamadas

• Profilaxia: boa higiene, alimentação. Tratamento: sangria, desferrar, soro hidratante

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Vacinação

• Épocas:

-Garrotilho: vacinar a partir dos seis meses e repetir semestralmente

-Encefalomielite: nas regiões onde ocorrer, vacinar anualmente

- Aborto contagioso das éguas (salmonelose): vacinar as éguas de um a três meses antes parto