EQUIPA T ÉCNICA - Técnico Lisboa - Autenticação · • os que procedem à avaliação da dureza...
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11/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA
PATOLOGIA E INSPECPATOLOGIA E INSPECÇÇÃOÃODE CONSTRUDE CONSTRUÇÇÕES EM ÕES EM
MADEIRAMADEIRA
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22/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA
EQUIPA TEQUIPA TÉÉCNICACNICA
Coordenação:• Prof. Fernando Branco• Prof. Jorge de Brito
Conteúdos:• Eng.ª Inês Flores • Eng.º Florindo Gaspar• Arq.ª Sandrina Santos
E-learning:• Eng.º Pedro Paulo• Eng.º João Campos• Eng.º Joel Alexandre
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33/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA
CAPCAPÍÍTULO 3TULO 3
TTÉÉCNICAS DE DIAGNCNICAS DE DIAGNÓÓSTICOSTICO
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44/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA
Sub-capítulos:
3.1 Introdução
3.2 TND tradicionais
3.3 TND não-tradicionais
3.4 Ensaios destrutivos
3.5 Conclusões do capítulo
3. T3. TÉÉCNICAS DE DIAGNCNICAS DE DIAGNÓÓSTICOSTICO
DIAGNÓSTICO
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55/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA
3. T3. TÉÉCNICAS DE DIAGNCNICAS DE DIAGNÓÓSTICOSTICO
3.1 Introdu3.1 Introduççãoão
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66/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA
3. T3. TÉÉCNICAS DE DIAGNCNICAS DE DIAGNÓÓSTICOSTICO3.1 Introdu3.1 Introduççãoão
Durante a inspecção através de observação visual das anomalias, deverão ser caracterizados os mecanismos físicos e químicos que estão na sua origem e estabelecidas relações causa-efeito.
Para além do conhecimento aprofundado dos materiais, do seu comportamento e das técnicas de construção, devem ser seguidas metodologias rigorosas de observação, registo, análise dos defeitos, com a eventual realização de ensaios, preferencialmente, não-destrutivos ou semi-destrutivos.
Os ensaios realizados in-situ complementama informação recolhida durante a observaçãovisual das anomalias e indicam a eventualnecessidade de análise complementares emlaboratório.
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77/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA
3. T3. TÉÉCNICAS DE DIAGNCNICAS DE DIAGNÓÓSTICOSTICO3.1 Introdu3.1 Introduççãoão
Inspecção de elementos estruturais de madeira:
• nas últimas décadas, tem-se assistido ao desenvolvimento detécnicas não-destrutivas (TND) para avaliação da qualidade deelementos estruturais de madeira, em contraponto a técnicasmais tradicionais;
• TND tradicionais: observação visual, lâmina metálica, martelo,humidímetro e extracção de carotes;
• TND não tradicionais: resistência à perfuração, dureza superficial e propagação de ondas de choque;
• Ensaios destrutivos: ensaios aplicados a modelos de estrutura, a provetes fabricados e a modelos de ligações.
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88/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA
3. T3. TÉÉCNICAS DE DIAGNCNICAS DE DIAGNÓÓSTICOSTICO
3.2 T3.2 Téécnicas nãocnicas não--destrutivas destrutivas (TND) tradicionais(TND) tradicionais
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99/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA
3. T3. TÉÉCNICAS DE DIAGNCNICAS DE DIAGNÓÓSTICOSTICO3.2 TND tradicionais3.2 TND tradicionais
a) Observação visual:
Âmbito:• identificação do grupo de madeiras a que pertence o
elemento e % aproximada de borne e cerne;• identificação do tipo de degradação biológica (fungos,
carunchos ou térmitas);• identificação da qualidade dos elementos de madeira tendo
em conta os seus defeitos (nós, fio inclinado, etc..);• detecção de rotura mecânica ou deformações excessivas;• detecção de manchas na madeira indiciadoras
da ocorrência de focos de humidade.
Limitações:• difícil determinação da extensão de
ataques e quantificação da secçãoresidual.
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1010/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA
3. T3. TÉÉCNICAS DE DIAGNCNICAS DE DIAGNÓÓSTICOSTICO3.2 TND tradicionais3.2 TND tradicionais
b) Lâmina metálica :
Âmbito:• identificação e estimativa da extensão da degradação
biológica.
Limitações:• não permite detectar degradação biológica
ocorrida no interior da madeira em peças demaiores secções.
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1111/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA
3. T3. TÉÉCNICAS DE DIAGNCNICAS DE DIAGNÓÓSTICOSTICO3.2 TND tradicionais3.2 TND tradicionais
c) Martelo:
Âmbito:• localização de vazios, ligados à ocorrência de degradação
biológica no interior da madeira.
Limitações:• diferentes secções transversais, teores de água, situações
de apoio ou interacção com outros elementos fazem variar o som emitido, podendo induzir em erro;
• impossibilidade de quantificar a extensão da degradação ou a qualidade do elemento;
• somente aplicável para secções inferiores a cerca de 9 cmde espessura.
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1212/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA
3. T3. TÉÉCNICAS DE DIAGNCNICAS DE DIAGNÓÓSTICOSTICO3.2 TND tradicionais3.2 TND tradicionais
d) Humidímetro:
Âmbito:• localização de focos de humidade, implicando risco de
ataque da madeira por térmitas ou fungos de podridão;• estabelecimento do teor de água de equilíbrio da madeira,
afectando os valores característicos de resistência mecânica a tomar em consideração.
Limitações:• a incorrecta identificação da madeira
aplicada e o desconhecimento de umtratamento preservador eventualmenteconferido à madeira conduzem a errosde leitura.
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1313/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA
3. T3. TÉÉCNICAS DE DIAGNCNICAS DE DIAGNÓÓSTICOSTICO3.2 TND tradicionais3.2 TND tradicionais
e) Extracção de carotes (recolha de amostras):
Âmbito:• verificação da variação da degradação em profundidade;• identificação da espécie de madeira em laboratório;• detecção de degradação biológica no interior da madeira.
Limitações:• tem um carácter já destrutivo, embora geralmente não afecte
significativamente a resistência da estrutura;• inspecção do elemento somente até 10 a 20 cm de
profundidade;• necessidade de tapar o orifício por meio de uma outra carote
tratada com um produto preservador ou de durabilidade natural elevada.
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1414/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA
3. T3. TÉÉCNICAS DE DIAGNCNICAS DE DIAGNÓÓSTICOSTICO3.2 TND tradicionais3.2 TND tradicionais
Conheça algumas técnicas para estudo dos agentes biológicos
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1515/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA
3. T3. TÉÉCNICAS DE DIAGNCNICAS DE DIAGNÓÓSTICOSTICO3.2 TND tradicionais3.2 TND tradicionais
Lupa luminosa
Recolha de amostras in-situ
Lupa para estudar osinsectos, os orifícios eo serrim
Detector acústicoAparelho que detecta osxilófagos a partir dasemissões acústicas queestes produzem
Recolha de amostrade fungos, existentesnuma parede, paraanálise em laboratório
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1616/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA
3. T3. TÉÉCNICAS DE DIAGNCNICAS DE DIAGNÓÓSTICOSTICO
3.3 T3.3 Téécnicas nãocnicas não--destrutivas destrutivas (TND) não(TND) não--tradicionaistradicionais
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1717/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA
3. T3. TÉÉCNICAS DE DIAGNCNICAS DE DIAGNÓÓSTICOSTICO3.3 TND não3.3 TND não--tradicionaistradicionais
As TND não-tradicionais surgem como complemento às TNDtradicionais, sendo aplicadas em situações para as quais astécnicas acima mencionadas não permitem uma resposta cabal,nomeadamente na:• determinação da secção resistente a considerar;• inspecção do estado de conservação da zona interior dos
elementos (degradação interna);• estimativa mais precisa da resistência mecânica.
Todos os equipamentos utilizados nestas técnicas necessitam deser calibrados, atendendo nomeadamente: à espécie de madeira; ao teor de água; à massa volúmica; à direcção de condução daanálise (longitudinal, radial ou tangencial).
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1818/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA
3. T3. TÉÉCNICAS DE DIAGNCNICAS DE DIAGNÓÓSTICOSTICO3.3 TND não3.3 TND não--tradicionaistradicionais
Os equipamentos existentes podem ser agrupados em:• baseados na resistência oferecida à perfuração dos elementos;• os que procedem à avaliação da dureza superficial da madeira;• baseados na velocidade de propagação de ondas de choque.
Esquema de ensaio pela aplicação de equipamentos de perfuração (a) ou de impacto mecânico (b)
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1919/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA
3. T3. TÉÉCNICAS DE DIAGNCNICAS DE DIAGNÓÓSTICOSTICO3.3 TND não3.3 TND não--tradicionaistradicionais
a) Resistência à perfuração:
Âmbito:• avaliação da massa volúmica média
dos elementos;• detecção de fendas, vazios ou bolsas
de degradação biológica;• estimativa da secção residual;• estimativa da resistência através da
correlação existente para cada espéciede madeira, entre a massa volúmica eas propriedades mecânicas;
• avaliação do estado de conservaçãode elementos de madeira nãoacessíveis, devido nomeadamente aestarem encobertos por outros.
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2020/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA
3. T3. TÉÉCNICAS DE DIAGNCNICAS DE DIAGNÓÓSTICOSTICO3.3 TND não3.3 TND não--tradicionaistradicionais
Limitações:• a avaliação é somente efectuada até uma profundidade de
40 cm;• o avaliador terá de ter em atenção aspectos como a
orientação dos anéis de crescimento, a presença de medula ou lenho juvenil e a estrutura interna da madeira na leitura correcta dos perfis de resistência obtidos;
• o furo efectuado (3 mm) embora insignificante do ponto de vista mecânico, poderá constituir um ponto de entrada para agentes de degradação da madeira;
• necessidade de ponderar o tratamento por injecção com umproduto preservador.
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2121/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA
3. T3. TÉÉCNICAS DE DIAGNCNICAS DE DIAGNÓÓSTICOSTICO3.3 TND não3.3 TND não--tradicionaistradicionais
b) Dureza superficial:
Âmbito:• determinação da massa volúmica média do elemento através
da dureza média determinada;• avaliação da presença de degradação superficial;• estimativa da secção residual.
Limitações:• análise da madeira somente é feita até uma profundidade de
cerca de 10cm;• impossibilidade de detectar bolsas de degradação no interior
dos elementos;• necessidade de ter em conta variações naturais da dureza
da madeira.
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2222/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA
3. T3. TÉÉCNICAS DE DIAGNCNICAS DE DIAGNÓÓSTICOSTICO3.3 TND não3.3 TND não--tradicionaistradicionais
c) Propagação de ondas de choque:
Âmbito:• estimativa das propriedades mecânicas através da
velocidade de propagação ao longo das fibras;• obtenção do módulo de elasticidade dinâmico através da
determinação da velocidade de propagação e da massa volúmica;
• possibilidade de obtenção de um perfil de variaçãolongitudinal, detectando zonas degradadas ou apresentando defeitos (fendas) no interior dos elementos.
Limitações:• necessidade de estarem acessíveis duas superfícies opostas
dos elementos de madeira;
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2323/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA
3. T3. TÉÉCNICAS DE DIAGNCNICAS DE DIAGNÓÓSTICOSTICO3.3 TND não3.3 TND não--tradicionaistradicionais
Limitações:• embora grande parte das metodologias existentes recorra à
propagação ao longo das fibras, no caso de elementos in situ
geralmente os topos não estão acessíveis, limitando portanto a utilização desta técnica;
• forte dependência dos resultados da direcção de propagaçãoda onda (longitudinal, radial ou tangencial):
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2424/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA
3. T3. TÉÉCNICAS DE DIAGNCNICAS DE DIAGNÓÓSTICOSTICO
Quais as técnicas TND que recomenda para a análise da capacidade resistente de um elemento de madeira?
3.3 TND não3.3 TND não--tradicionaistradicionais
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2525/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA
3. T3. TÉÉCNICAS DE DIAGNCNICAS DE DIAGNÓÓSTICOSTICO3.3 TND não3.3 TND não--tradicionaistradicionais
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espécie de madeira - extracção de pequenas carotes para análise laboratorial de amostras;
classe de qualidade - observação visual de cada um dos elementos estruturais, mediante a avaliação dos defeitos naturais da madeira; pode ainda, dependendo da espécie de madeira, ser realizada através de equipamentos baseados na propagação de ondas de choque ao longo das fibras da madeira;
A classe de qualidade e a espécie permitem estabelecer valorescaracterísticos de resistência mecânica a ter em conta para efeitode verificação da segurança.
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2626/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA
3. T3. TÉÉCNICAS DE DIAGNCNICAS DE DIAGNÓÓSTICOSTICO3.3 TND não3.3 TND não--tradicionaistradicionais
3 degradação biológica (tipo de agente causador e seu estado de actividade) - observação visual dos elementos de madeira (percepção das alterações da madeira) e dos agentes de degradação (carunchos, térmitas, fungos);
deformações e ocorrência de degradação mecânica -embora os equipamentos de propagação de ondas de choque possam ser utilizados para esta última situação, a avaliação final continua a depender da experiência do avaliador;
teor de água - humidímetros.
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2727/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA
3. T3. TÉÉCNICAS DE DIAGNCNICAS DE DIAGNÓÓSTICOSTICO3.3 TND não3.3 TND não--tradicionaistradicionais
A extensão da degradação encontra-se ligada à determinação dasecção residual. Recomenda-se:1. Utilização de uma lâmina metálica - primeira aproximação
quanto ao estado de coesão superficial do elemento e à perda de secção e igualmente aferir a % aproximada de borne;
2. Utilização de um equipamento baseado na resistência à furação ou à penetração - avaliar a perda de secção de forma mais precisa;
3. Equipamentos de resistência à furação - no caso da detecção de possíveis focos de degradação no interior dos elementos ou ainda caracterizar os elementos não acessíveis;
4. Equipamentos com base na propagação de ondas de choque na direcção perpendicular às fibras da madeira (quando os equipamentos referidos em 3 não se encontrem disponíveis) -identificação de bolsas de degradação no interior dos elementos.
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2828/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA
3. T3. TÉÉCNICAS DE DIAGNCNICAS DE DIAGNÓÓSTICOSTICO
3.4 Ensaios destrutivos3.4 Ensaios destrutivos
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2929/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA
3. T3. TÉÉCNICAS DE DIAGNCNICAS DE DIAGNÓÓSTICOSTICO3.4 Ensaios destrutivos3.4 Ensaios destrutivos
São considerados ensaios destrutivos os ensaios de caráctermais ou menos destrutivos, susceptíveisde serem aplicados a:• modelos da estrutura;• provetes fabricados para o
efeito ou retirados da estrutura;• modelos de ligações.
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3030/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA
3. T3. TÉÉCNICAS DE DIAGNCNICAS DE DIAGNÓÓSTICOSTICO3.4 Ensaios destrutivos3.4 Ensaios destrutivos
a) Ensaios aplicados a modelos da estrutura:
Ensaios de estruturas trianguladas
Estrutura triangulada, com “gussets” de contraplacado, preparada para o ensaio
Asna Ponlonceau de seis escoras montada para o ensaio
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3131/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA
3. T3. TÉÉCNICAS DE DIAGNCNICAS DE DIAGNÓÓSTICOSTICO3.4 Ensaios destrutivos3.4 Ensaios destrutivos
b) Ensaios aplicados a provetes:
Ensaios para determinação do módulo de elasticidade em flexão de “face”
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3232/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA
3. T3. TÉÉCNICAS DE DIAGNCNICAS DE DIAGNÓÓSTICOSTICO3.4 Ensaios destrutivos3.4 Ensaios destrutivos
b) Ensaios aplicados a provetes:
Ensaios para determinação do módulo de elasticidade em flexão de “canto”e tensão de rotura
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3333/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA
3. T3. TÉÉCNICAS DE DIAGNCNICAS DE DIAGNÓÓSTICOSTICO3.4 Ensaios destrutivos3.4 Ensaios destrutivos
c) Ensaios aplicados a modelos de ligações:
Dispositivo utilizado nos ensaios de ligações alinhadas para medição das deformações
Dispositivo utilizado nos ensaios de ligações cruzadas para medição das deformações
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3434/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA
3. T3. TÉÉCNICAS DE DIAGNCNICAS DE DIAGNÓÓSTICOSTICO3.4 Ensaios destrutivos3.4 Ensaios destrutivos
Dispositivo de ensaio para estudo da fluência da ligação em provetes submetidos à compressão
Dispositivo de ensaio para estudo da fluência da ligação em provetes submetidos à tracção
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3535/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA
3. T3. TÉÉCNICAS DE DIAGNCNICAS DE DIAGNÓÓSTICOSTICO
3.5 Conclusões do 3.5 Conclusões do capcapíítulotulo
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3636/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA
3. T3. TÉÉCNICAS DE DIAGNCNICAS DE DIAGNÓÓSTICOSTICO3.5 Conclusões do cap3.5 Conclusões do capíítulotulo
. A realização de ensaios permite complementar a caracterização das anomalias e avaliação das suas causas.
. O tipo de diagnóstico a efectuar, os meios e recursos disponíveisjustificam os ensaios a realizar.
. Os ensaios a realizar deverão ser, preferencialmente, não-destrutivos ou semi-destrutivos.
. As TND não-tradicionais surgem como complemento às TNDtradicionais, sendo aplicadas em situações para as quais astécnicas acima mencionadas não permitem uma resposta cabal.
. É necessário existir uma interacção eficaz entre as TNDtradicionais e as não-tradicionais.
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3737/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA
3. T3. TÉÉCNICAS DE DIAGNCNICAS DE DIAGNÓÓSTICOSTICO3.5 Conclusões do cap3.5 Conclusões do capíítulotulo
. Embora as TND não-tradicionais possam ser operadas porpessoal pouco especializado, a caracterização inicial do estado daestrutura e consequente planeamento do tipo de técnica aempregar, frequência e localização das inspecções, bem como ainterpretação do significado das medições efectuadas serãonecessariamente realizadas por pessoal técnico especializado, apoiado numa primeira observação com emprego de TND tradicionais.
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3838/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA
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3939/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA
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• BRITO, de Jorge (2004), “Diagnóstico, Patologia e Reabilitação de Construção de Madeira”, folhas de apoio ao Curso de Mestrado em Ciências da Construção, FCTUC, Coimbra
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• SANTOS, Sandrina (2003), “Construções de Madeira”. Monografia do 12º Mestrado em Construção, IST, Lisboa
• MARTINEZ, Márcia (2003), Monografia da cadeira Técnicas de Inspecção e Avaliação Estrutural do 12º Mestrado em Construção, IST, Lisboa
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• FILIPE, Ana Lúcia F. (2002), “Reabilitação do Palácio dos Marqueses de Ponte de Lima - Mafra”, Mestrado em Construção, IST, Lisboa
Publicações por ordem cronológica decrescente
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4040/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA
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4141/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA
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4242/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA
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4343/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA
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4444/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA
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4545/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA
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4646/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA
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Alguns Links
Colocar os sites (de empresas estrangeiras) que serviram de apoio às figuras utilizadas no texto?
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4747/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA
Trabalho realizado com o apoio do Programa Operacional Sociedade da Informação - POSI
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4848/323/323MMÓÓDULO IR2 DULO IR2 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM MADEIRAÕES EM MADEIRA
EXAME FINALEXAME FINAL
EM FALTA