Eracs - energias Renováveis e Alternativas no Cone Sul

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ERACS 13 a 15 de outubro de 2010 Centro de Eventos da PUCRS Porto Alegre - RS www.eracs.org.br

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Folder para palestrantes. Conjuntura nacional e internacional sobre as energias limpas.

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ERACS

13 a 15 de outubro de 2010Centro de Eventos da PUCRS

Porto Alegre - RS

www.eracs.org.br

COMISSÃO ORGANIZADORA

Armando Abreu - BraselcoPresidente do Evento

Joaquim Firmino - Presidente CCBP/RSPaulo Ferreira - Diretor administrativo CCBP/RS

Luciana Farias - Gianelli Martins AdvogadosSandra Schmidt Schafer - SEDAI

Sandra Ferreira - SEDAISérgio Maia - Trust e Co Investimentos

Fernanda Lora - CCBP/RSNiala Pessuto - CCBP/RS

COMISSÃO TÉCNICA

Afonso Carlos Aguilar - BraselcoAdriane Prisco Petry - UFRGSDavid Turik Chazan - CaixaRS

Eberson José Thimmig Silveira - PUCRSJosé Wagner M.Kaehler - SEINFRAJosé Fernandes Costa - Braselco

Jeane Dullius - PUCRSPedro Henrique Figueiredo - Instituto Gianelli Martins

Sandra Einloft - PUCRS

COMISSÃO CULTURAL

Mariangela Grando - Oficina de Imagens

Apresentação

A Câmara de Comércio Brasil - Portugal/ Rio Grande do Sul realizará o Fórum e Exposição Energias Renováveis e Alternativas no Cone Sul - ERACS nos dias 13, 14 e 15 de outubro de 2010 no Centro de Eventos da PUCRS, em Porto Alegre, RS. O ERACS conta com a correalização do Governo do Estado do Rio Grande do Sul, o apoio do Conselho das Câmaras Portuguesas de Comércio no Brasil, da Câmara de Comércio Brasil - Portugal no Ceará (CBP/CE) e da Assembléia Legislativa do Rio Grande do Sul.

As quatro edições passadas aconteceram em Fortaleza, Ceará, e obtiveram enorme êxito e repercussão tanto no meio empresarial, como no meio relacionado à pesquisa de novas tecnologias. Para a edição deste ano, a CBP/CE e o Conselho das Câmaras Portuguesas no Brasil entraram em acordo com a Câmara de Comércio Brasil - Portugal/Rio Grande do Sul e decidiram internacionalizar esse evento. Dessa forma, o ERACS será realizado no estado gaúcho e valer-se-á do elevado potencial energético de todo o Cone Sul para conceder novas oportunidades de negócios às empresas.

O Rio Grande do Sul possui reconhecido destaque na temática de energias renováveis e alternativas, a exemplo do parque eólico situado em Osório, um dos mais importantes parques eólicos do Brasil e da América Latina. Além disso, as universidades, centros de pesquisa e parques tecnológicos disseminados por todo o seu território disponibilizam recursos humanos de elevada capacidade científica e tecnológica. Fatores como estes capacitam o estado, tanto como atrativo de investimentos nacionais e internacionais, como de um contexto favorável para a pesquisa e o desenvolvimento tecnológico focado em energias renováveis.

A sua localização estratégica no Centro do Cone Sul - área que engloba a Argentina, o Paraguai, o Uruguai e o Chile, juntamente com os estados brasileiros de Santa Catarina, Paraná e São Paulo - permite-lhe dotar uma posição privilegiada. O estado torna-se um pólo de atração para as empresas de energias renováveis de toda a região, que concentra uma população de mais de 135 milhões de habitantes e um PIB de aproximadamente 1,2 trilhão de dólares*, dados que atestam o elevado poder aquisitivo regional.

Assim, a realização de um evento no qual se aborda um tema que é pauta de grandes discussões mundiais acerca da busca de alternativas para as fontes esgotáveis de energia permite que os mais diversos setores envolvidos discutam e encontrem meios de apresentar o seu potencial. Os empresários contarão com a realização de Rodadas de Negócios, as quais possibilitarão a prospecção de novos mercados e a construção de novas parcerias comerciais, a fim de consolidar sua presença no mercado de energias renováveis.

A participação de representantes governamentais dos países que compõem o Cone Sul torna-se da mesma forma imprescindível para fortalecer os laços que unem tais países, incentivando a busca de estratégias que preservem o meio ambiente e promovam o desenvolvimento integrado e sustentável da região.

É neste cenário que o ERACS abre caminho para um novo desafio. O desafio de realizar uma edição que objetiva o desenvolvimento e a atração de investimentos nacionais e internacionais, consolidando-se como o maior evento de energias renováveis da América Latina.

*Fonte: MDIC- Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.

Mensagem do Presidente da Câmara de Comércio Brasil-Portugal/ Rio Grande do Sul

A realização do ERACS no Rio Grande do Sul foi arquitetada através de uma demanda existente na região do Cone Sul de criar formas de diversificar a matriz energética dos países que a integram, adequando os projetos deste setor às tendências mundiais de busca de soluções renováveis e alternativas para a área de energia.

Com este intuito, a Câmara de Comércio Brasil - Portugal/Rio Grande do Sul (CCBP/RS) aliou a importância da busca por energias limpas ao elevado potencial da região como aglutinador de investimentos para sediar o ERACS, que conta com a correalização do Governo do Estado do Rio Grande do Sul através da Secretaria do Desenvolvimento e Assuntos Internacionais (SEDAI).

A realização do ERACS em território gaúcho apresenta-se como uma grande oportunidade para afirmar a posição de destaque do Rio Grande do Sul na área de energias renováveis, sendo um estado com uma localização internacional privilegiada e tradicionalmente focado na busca de investidores para os diferente elos da cadeia de produção de energias limpas e na geração de inovação tecnológica para o setor.

Ao estruturar-se como uma exposição de negócios e um fórum de debates, o evento ERACS tem como principal objetivo fomentar o uso das energias renováveis e alternativas, divulgar novas tecnologias desenvolvidas e trabalhos técnicos relevantes, bem como, promover o debate acerca das futuras soluções energéticas sustentáveis. O evento também abrigará Rodadas de Negócios e contará com a participação de representantes governamentais dos países que compõem o Cone Sul.

Assim, é com enorme satisfação e com a missão de proporcionar um espaço para atingir os objetivos citados que a Câmara de Comércio Brasil - Portugal/Rio Grande do Sul divulga oficialmente o evento Energias Renováveis e Alternativas no Cone Sul - ERACS.

Contamos com a presença e participação de todos para consolidar o ERACS como o maior evento de energias renováveis e alternativas da América Latina.

Cordialmente,

Joaquim Firmino

Presidente da Câmara de Comércio Brasil - Portugal/Rio Grande do Sul

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O Cenário do Cone Sul para as Energias Renováveis

O Cone Sul constitui um cenário importante para o fomento das energias renováveis e alternativas. A região, que engloba o Brasil, a Argentina, o Chile, o Paraguai e o Uruguai, juntamente com os estados brasileiros do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e São Paulo, possui um elevado poder econômico, com um PIB de aproximadamente 1,2 trilhão de dólares, além de recursos naturais abundantes. O alto poder aquisitivo, aliado ao apoio governamental através de programas e projetos que incentivam a difusão de energias renováveis, possibilita que o Cone Sul seja um atrativo para investimentos, proporcionando o desenvolvimento regional em consonância com as demandas mundiais de redução das emissões dos gases causadores do Efeito Estufa.

Através de estudos técnicos que se baseiam em informações meteorológicas para mapear as regiões com maior capacidade de instalação de diferentes tipos de energias renováveis, os países do Cone Sul têm colocado como pauta de suas políticas a diversificação de sua matriz energética. Entre os projetos mais importantes dos países da região em energias renováveis pode-se citar como exemplo o Programa de Energia Eólica do Uruguai. Sendo uma iniciativa conjunta do Governo Nacional com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e executado pelo Ministério de Indústria, Energia e Mineração (MIEM), o programa de energia eólica uruguaio objetiva criar condições favoráveis e incentivar o processo de inserção de tecnologia eólica no país. Com este programa, também busca-se criar capacidade técnica no âmbito das instituições públicas e dos investidores privados como provedores da indústria eólica.

A Argentina, por sua vez, através da Subsecretaria de Energia Elétrica (SSEE), estabelece um plano para disseminar novas fontes de energia renovável vinculada ao uso racional dos recursos. A meta para o ano de 2016 é que 8% do consumo da eletricidade nacional seja abastecido por energias renováveis, incluindo todas as fontes alternativas e limitando-se a hidrelétricas de até 30 MW. Para atingir esse objetivo, a SSEE desenvolveu o projeto PERMER (Projeto de Energia Renovável em Mercados Rurais Dispersos). O PERMER compreende a utilização de sistemas fotovoltaicos e eólicos, entre outros, através de investimentos dos prestadores de energia privados e do subsídio à instalação dos equipamentos.

Mapa Eólico do Uruguai -Camada 90M

Fonte: Ministério da Indústria, Energia e Mineração do Uruguai - Programa de Energia Eólica

Fonte: Secretaria de Energia da República da Argentina

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Embora o uso das energias renováveis seja ainda incipiente no Chile ( a capacidade instalada em energias renováveis representa 2,7% do setor elétrico), o país tem colocado em marcha os primeiros projetos que usam energia eólica, solar, além da energia proveniente de pequenas centrais hidrelétricas, biomassa e do biogás. Para tanto, foi empreendido um aperfeiçoamento do marco regulatório no mercado elétrico e concedido apoio direto a iniciativas de investimentos em tais fontes de energia.

No Paraguai, mesmo que o governo não tenha um programa bem definido para o setor, o apoio à utilização das energias limpas é proporcionado, principalmente, por organizações não-governamentais, as quais estimulam seus membros ao estudo, à promoção e ao desenvolvimento dessa demanda.

Entre os países do Cone Sul, o Brasil continua sendo o país de maior destaque na área, sendo detentor de recursos naturais que o tornam um dos maiores mercados mundiais para as energias renováveis. Segundo o Ministério de Minas e Energia do Brasil, cerca de 46% da energia brasileira provém de fontes alternativas.

O país possui, além de uma elevada capacidade de geração de energia eólica (143 GW) e de energia hídrica através das PCHS - com um potencial estimado em 10 GW -, programas consolidados de geração de energia provenientes de biomassa e um marco regulatório bem definido para a produção do biodiesel. Ademais, conta com um programa pioneiro de incentivo às fontes alternativas de Energia Elétrica, O PROINFA, programa coordenado pelo Ministério de Minas e Energia o qual tem impulsionado substancialmente a geração de energia eólica.

Assim, demonstra-se, através de programas governamentais e do seu potencial natural para o fomento das energias renováveis, que a região está cada vez mais em consonância com as demandas mundiais desse setor, tornando-se um pólo de atração de investimentos e da realização de projetos que visam a expandir e diversificar a matriz energética regional.

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Fonte: Balanço Energético Nacional 2009 - Ministério de Minas e Energia (MME)

PETRÓLEO E DERIVADOS36,6%

GÁS NATURAL 10,3%

CARVÃO MINERAL E DERIVADOS

5,8%

URÂNIO (U3O8) E DERIVADOS

1,5%

HIDRÁULICA E ELETRICIDADE (*)

14%

LENHA E CARVÃO VEGETAL

11,6%

DERIVADOS DA CANA-DE-AÇÚCAR

17%

OUTRAS RENOVÁVEIS3,4%

OFERTA INTERNA DE ENERGIA Balanço Energético Nacional 2009

Energia Renovável

na Matriz Energética

Brasileira: 45,9%

Total da Oferta

Interna de Energia

Renovável no Brasil: 115,981 milhões de tep

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O Ce á i G a s E gi n r o aúcho par a ner as Renováveis

R o G o s i d ten a to a ta r s d g ãO i rande d Sul po su um gran e po ci l para rn r-se o es do b a ileiro lí er na eraç o de en g a e i o ç o ó c a a ú t O s o n il m d g a r ç er ia limp e d n va ão tecn l gi a p r a ind s ria. e tad co c ia u sóli o pro rama de t a ão de

t m e a e á e s t c r u s s u n s v d a c a inves i entos em en rgi s r nov v i , e nologia e ec r o h ma o de ele a a c pa id de técnica an a r e n ic a m é o a . o o m s ç d o si dic do es co ôm os e sociais ci a da m dia naci n l De ac rd co a Na ões Uni as, RS regi tra um I H 8 2 d o r o ta m e n m c d a l mD de 0, 3 , sen o c nside ado 4° es do em ter os de des nvolvimento eco ô i o o Br si . Com u

B U 9 b h s ta é nfi r o n a u u t e c e a , u o PI de S$ 0,3 il õe , mb m co gu a c mo o segu do p rq e ind s rial om rci l além de m d si r d re e lima o es pro uto s d a mentos.

A nte, o es g 3 a n u i a e r d s e rgi s o v R tualme tado era 0% d e ergia cons m d o cená io a ne a ren vá eis no S é r is t li o p o a o p d m i a r ã i , o g a o e p om sor. No se or eó c , a resenta m i r arque a A ér c Latina na egi o de Osór o c m er çã d

o l i ea iz p v n ed n l e 0 e e m u n p r ta150 MW. O últim e lão r l ado elo Go er o F eral o fina d 20 9 d l gou ais 8 si as a a o es do, p ib li n u o ee i e v t s e e z d n d o a r o loss i ta do q e nov s empr nd mentos in estimen o s jam r ali a os a ca eia pr dutiv egi na .

Na área da biomassa, destaca-se por ser o maior produtor de arroz irrigável do Brasil, produzindo 800 mil toneladas/ano. A matéria-prima da casca de arroz, juntamente com resíduos de madeira e cana-de-açúcar, é utilizada como combustível para pequenas centrais termelétricas. O aproveitamento desses resíduos, além de auxiliar na redução de problemas ambientais, permite, igualmente, a geração de subprodutos reutilizados como matéria-prima para a fabricação de componentes eletrônicos, cerâmica e vidro. A energia solar, por sua vez, tem ganhado cada vez mais representatividade através dos Planos-Piloto pioneiros de produção de módulos fotovoltaicos do Núcleo Tecnológico de Energia Solar (NT-Solar) instalado no Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Física, no Parque Científico e Tecnológico da PUCRS (TECNOPUC). Outro exemplo importante é o Laboratório de Energia Solar da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), onde são realizados ensaios dos principais componentes dos sistemas fotovoltaico e térmico.

As pequenas centrais hidrelétricas (PCHs) têm sido cada vez mais utilizadas na produção de energia elétrica da região. Nos últimos 3 anos, houve um aumento de 100 MW em virtude da construção de PCHs, sendo o potencial de geração dessas centrais estimado em mais de 250 MW. O setor de biocombustíveis possui grande representatividade no agronegócio gaúcho. O estado é o terceiro maior produtor de soja do país, a matéria-prima utilizada para a produção do biodiesel. Além da soja, também é produtor de outras fontes utilizadas na fabricação de biocombustíveis, tais como o milho, o girassol e a canola. A produção de biodiesel no Rio Grande do Sul iniciou somente em meados de 2007, mas tem sido responsável por 10,61%(42.696 m³/ano) da produção anual nacional.

Imagem: Parque Eólico de Osório, Rio Grande do Sul. Fonte: Relatório Greenpeace - A Caminho da Sustentabilidade. Autor da foto: Rodrigo Baleia

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Além de seu potencial natural e de sua capacidade tecnológica para as energias renováveis, o Rio Grande do Sul possui um programa bem desenvolvido para a atração de investidores na área de energia, com capacidade para atrair investimentos na geração de energia elétrica com base sustentável e na produção de biocombustíveis que asseguram resultados satisfatórios nos diversos elos da cadeia produtiva. O programa do governo estadual “RS energia para investidores” é coordenado pela Agência de Desenvolvimento e Investimento CAIXARS e inclui todas as formas de energias renováveis e alternativas. Para que o estado atinja a auto-suficiência na geração de energia, o programa prevê o acréscimo de 4500 MW até 2015, considerando um aumento anual de consumo estimado em 5%.

Esses dados atestam que os investimentos na geração de eletricidade são promissores. Almejando o estabelecimento de uma rede de pesquisa e desenvolvimento que forneça um suporte à inovação industrial e tecnológica, o estado vale-se de sua posição internacional privilegiada para atrair investimentos para toda a região do Cone Sul.

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O Rio Grande do Sul - Aspectos Físicos, Econômicos e Sociais

O Rio Grande do Sul possui uma área de 281.749 Km². Em um raio de 2.000 Km a partir de sua capital, Porto Alegre, comunica-se com 60% da economia do continente sul-americano. O estado faz fronteira com dois dos países integrantes do Mercosul (Argentina e Uruguai) e encontra-se no centro da região do Cone Sul.

O povo gaúcho, composto de mais de 10,5 milhões de habitantes, resulta de um processo histórico de integração de raças e etnias, onde costumes e tradições de cada povo manifestam-se livremente nas suas comunidades.

O nível de educação e capacitação tem indicadores equivalentes às nações mais avançadas do mundo. São ofertados cursos que desfrutam de prestígio internacional, principalmente nas áreas exatas e tecnológicas. Os estabelecimentos de ensino superior são integrados às suas comunidades, possibilitando, assim, que ensino e preparação profissional estejam ligados a cursos planejados para o desenvolvimento científico e orientados para a inserção competitiva no mercado de trabalho.

Ademais, o estado disponibiliza recursos humanos de elevada capacidade científica e tecnológica, com universidades, centros de pesquisa e parques tecnológicos disseminados em todo seu território. Na área de tecnologia da informação, as unidades de produção vêm crescendo em média 10% ao ano, colocando o estado na quarta posição no tocante ao número de unidades locais. Entre os principais Centros de Tecnologia do estado podem ser citados o TECNOPUC, o CEITEC, a TECNOSINOS e a CEI-UFRGS.

O Rio Grande do Sul é considerado o estado de melhor qualidade de vida do Brasil, apresentando um IDH equivalente aos das nações mais desenvolvidas e uma expectativa de vida de 75 anos.

Indicadores

Oitava economia da América LatinaQuarta economia regional brasileira

Área: 281.749 Km²População: 10,5 milhões de habitantesFronteira com dois países do Mercosul

IDH: 0.832PIB: US$ 90,3 bilhões

Objetivo Geral

Fomentar o uso das energias renováveis através da divulgação de novas tecnologias energéticas e trabalhos técnicos relevantes para o setor; debater as políticas energéticas e as diretrizes adotadas pelos países do Cone Sul, além de proporcionar às empresas novas oportunidades de negócios em toda a região. Dessa maneira, busca-se contribuir para o desenvolvimento sustentável de nossa sociedade.

Objetivos ERACS 2010

- Debater as mudanças climáticas e o futuro das políticas energéticas tanto no contexto nacional, como no âmbito dos países do Cone Sul;- Verificar as opções e respectivas implicações das futuras soluções energéticas;- Formar, com as companhias de desenvolvimento tecnológico e serviços, uma rede para suportar futuras soluções energéticas;- Identificar oportunidades de investimento e riscos a nível global;- Atualizar-se com os últimos avanços tecnológicos;- Estabelecer contato com fornecedores, concorrentes e clientes;- Proporcionar às empresas novas oportunidades de negócios em todas as áreas do setor;- Consolidar o Fórum e Exposição ERACS como o maior evento de energias renováveis do Brasil e América Latina;

Público Alvo

- Empresários- Organismos Governamentais brasileiros e estrangeiros- Empresas Concessionárias de Energia- Gestores e Executivos das áreas de Energia e Meio Ambiente- Profissionais da Área- Fundos de Investimento- Empresas de Engenharia e Construção- Fabricantes- Escritórios de Advocacia atuantes em licenciamento ambiental e outras áreas- Empresas atuantes no mercado de Créditos de Carbono- Agências de Energia- ONGs- Pesquisadores- Estudantes

Energias Renováveis e Alternativas no Cone SulERACS

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Fontes de Energia Renovável

O ERACS proporciona um espaço para o debate acerca das principais fontes de energia renovável e alternativa. Serão apresentados projetos dos setores público e privado, empreendimentos atuais, estudos realizados por centros de pesquisa, ONGs e entidades superiores de ensino nas seguintes modalidades de energia renovável:

Biomassa sól ida, l íquida e gasosa * Biocombustíveis* Energia Eólica* Energia Geotérmica* Energia do Mar* Energia Solar* Hidrogênio* PCHs

Temas a serem debatidos

ÁREA TECNOLÓGICA

Apresentação de trabalhos de universidades e projetos de centros de pesquisa e do setor privado, com foco em inovação tecnológica e novos equipamentos.

ÁREA FINANCEIRA

Apresentação de linhas de financiamento tanto nacionais, como internacionais, fomentando a discussão de requisitos e estabelecendo pontos em comum com outros países de forma a facilitar a captação de recursos mitigadores das mudanças climáticas.

ÁREA JURÍDICA E AMBIENTAL

Apresentação e discussão de requisitos legais e regulamentares relacionados à produção, distribuição e ao uso de energias alternativas, bem como, a políticas públicas, proporcionando um importante debate e apresentação de propostas sobre os licenciamentos ambientais e para a redução da emissão de gases poluentes.

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Mapa da PUCRS

Local do Evento

O Centro de Eventos da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul - CEPUC - está localizado no Campus Central da Universidade, no coração de Porto Alegre, distando apenas 15 minutos do centro da cidade e 20 minutos do Aeroporto Internacional Salgado Filho.

O Fórum e Exposição ERACS terá este centro como cenário. O CEPUC oferece os mais avançados recursos tecnológicos e uma adequada estrutura de apoio para a realização de acontecimentos empresariais, científicos e culturais, caracterizando-se como um dos mais modernos do Brasil.

A Programação

Os assuntos dos painéis foram escolhidos por especialistas de acordo com a pauta dos principais fóruns mundiais na área e em consonância com o campo de atuação dos principais players da cadeia produtiva de energias renováveis. O ERACS propicia um espaço para que especialistas, empresários, representantes de organismos governamentais brasileiros e estrangeiros, pesquisadores e estudantes, além de ONGs e associações de classe, possam apresentar seus projetos, trabalhos desenvolvidos e experiência no setor em questão.

Na programação preliminar exibida abaixo, consta a organização das palestras divididas em painéis, bem como, o horário previsto para o início e encerramento do Fórum nos três dias de realização. Cada palestra terá, em média, 45 minutos de duração.

CEPUC - Centro de Eventos da PUCRS

Campus Central - Av. Ipiranga, 6681 - Prédio 41Bairro: PartenonPorto Alegre / RS - BrasilPonto de Referência: Acesso ao lado do Museu de Ciências e Tecnologia da PUCRS (Prédio 40)

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Referências

Os dados presentes neste folder basearam-se em publicações e em informações divulgadas por organismos oficiais dos países citados. Os Ministérios, Secretarias e os documentos que serviram de referência na elaboração deste material encontram-se relacionados abaixo.

Organismos Governamentais:

Ministério de Minas e Energia do Brasil Secretaria do Desenvolvimento e dos Assuntos Internacionais do Rio Grande do Sul (SEDAI) Ministerio de Industria, Energía y Mineria de UruguaySecretaria de Energía de la República Argentina Comisión Nacional de Energía del Gobierno de ChileMinisterio de Obras Públicas y Comunicaciones de Paraguay - Vice Ministerio de Minas y Energía

Documentos:

ARGENTINA. Secretaría de Energía de la República Agentina. Energías Renovables: Diagnóstico, Barreras y Propuestas. Buenos Aires, junho 2009.

BRASIL. Ministério de Minas e Energia. Resenha Energética Brasileira de 2008.Disponível em: < h t t p : / / w w w . m m e . g o v . b r / m m e / g a l e r i a s / a r q u i v o s / p u b l i c a c o e s / B E N / 3 _ -_Resenha_Energetica_2008/Resenha_energetica_-_2008-V4_-_25-05-09.pdf>. Acesso em: 18 de março de 2010.

GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL. Caixa RS e SEDAI. RS Energy for Investors. Porto Alegre, 2007. URUGUAI. Ministerio de Industria, Energía y Mineria de Uruguay. Programa de Energía Eólica en Uruguay.

GREENPEACE. A caminho da sustentabilidade energética - como desenvolver um mercado de renováveis no Brasil. Maio de 2008

COMISIÓN NACIONAL DE ENERGÍA DEL GOBIERNO DE CHILE (CNE); COOPERAÇÃO TÉCNICA ALEMÃ (GTZ). Las Energías Renovables No Convencionales en el Mercado Eléctrico Chileno. Santiago do Chile, outubro de 2009.

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