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Escola Estadual de Ensino Médio Protásio Alves
Espiritismo
Aluno: Camila Fernandes
Turma: 201
Ensino Religioso
Passo Fundo, Agosto de 2014.
Introdução
Espiritismo, Doutrina espírita ou Kardecismo é a doutrina codificada pelo pedagogo
francês Hippolyte Léon Denizard Rivail, usando o pseudônimo Allan Kardec. É uma
doutrina que alia ciência, filosofia e religião, buscando a melhor compreensão não
apenas do universo tangível (científico), mas também do universo a esse
transcendente (religião).
A doutrina é baseada em cinco obras básicas, escritas por Kardec, através da
observação de fenômenos que o mesmo atribuía a manifestações de inteligências
incorpóreas ou imateriais, denominadas espíritos. A codificação espírita está presente
em: O Livro dos Espíritos, O Livro dos Médiuns, O Evangelho segundo o Espiritismo, O
Céu e o Inferno e A Gênese; somam-se à codificação as chamadas obras
"complementares", como O Que é o Espiritismo, Revista Espírita e Obras Póstumas.
Define-se como uma doutrina que se trata da "natureza, origem e destino dos
espíritos, bem como de suas relações com o mundo corporal e as consequências
morais que dela emanam", e fundamenta-se nas manifestações e nos ensinamentos
dos espíritos.
Também é compreendida como uma doutrina de cunho científico-filosófico voltado
para o aperfeiçoamento moral do homem, que acredita na possibilidade de
comunicação com os espíritos através de médiuns. A doutrina também é conhecida
por influenciar e prover um movimento social de instituições de caridade e saúde, que
envolve milhões de pessoas em dezenas de países.
História da Doutrina Espirita
A Doutrina Espírita, ou Espiritismo, apareceu no cenário terreno no século XIX, por
volta do ano de 1850. Suas raízes encontram-se nos princípios do Cristianismo,
doutrina implantada por Jesus e seus seguidores, há quase dois mil anos. A Doutrina
Espírita é o cumprimento da promessa do Senhor, na qual afirmou que enviaria ao
mundo, no devido tempo, um Consolador, O Espírito de Verdade, que relembraria seus
ensinamentos e faria novas revelações a respeito dos mistérios da vida.
Em um de seus muitos discursos, Jesus disse que não poderia dizer todas as cois as,
pois os homens ainda não tinham condições de entendimento para compreendê-las.
No tempo certo, enviou o Espiritismo, que retirou o véu dos "mistérios" de Seus
ensinamentos e ampliou sobremaneira o campo do conhecimento humano,
despertando o Ser para um novo mundo.
Nos séculos XVI e XVII, depois que a Reforma Protestante havia libertado a
humanidade dos domínios da Igreja, formou-se um clima muito propício à
fermentação de ideais renovadores. Foi neste período que se iniciaram as primeiras
manifestações de Espíritos, chamando a atenção do homem de então e preparando o
terreno para o advento do Consolador. No século XIX, nascia o Espiritismo,
considerada a terceira revelação. Com ele vieram as novas lições acerca do sentido da
vida, da dor, da justiça e sobre o destino dos homens depois da morte.
Allan Kardec afirmou que: "Partindo o Espiritismo das próprias palavras do Cristo,
assim como o Cristo partiu de Moisés, é um sequência direta de sua doutrina" -
(Revista Espírita, Setembro, 1867).
Princípios da Doutrina Espirita
A existência de Deus;
Existência do Espírito, sua sobrevivência após a morte e sua comunicação com
o mundo material;
Reencarnação;
Evolução moral e intelectual dos espíritos;
Lei de Causa e Efeito.
Podemos observar, então, que alguns desses princípios encontram-se em todas as
religiões cristãs. Ou seja, tanto o Catolicismo, como o Protestantismo e suas diversas
ramificações, creem em Deus e na existência de alguma forma de uma vida espiritual.
Isso, porque Jesus sempre deixou muito claro ambos, falando em suas parábolas e em
seus ensinamentos.
Mas, por que existe Deus? Se há mundo espiritual, como é a vida lá? E vivendo no
mundo espiritual, pode se fazer contato com o mundo material? Vivemos uma só vida?
Todos temos a mesma evolução espiritual? O que fazemos de bom ou ruim,
recebemos de volta?
Estas perguntas que sempre nos atormentaram têm uma explicação racional na
Doutrina Espírita.
Espiritismo no Mundo
Existe Espiritismo fora do Brasil? Sim, existe, é claro, embora que não conte com a
mesma força que em nosso país. Dentre alguns lugares se pode citar Bósnia, Canadá,
Holanda, Suécia, Japão, Noruega, Itália, França, Venezuela, Argentina e Estados
Unidos.
Nestes países, assim como em muitos outros, o Espiritismo começa a andar, lenta,
porém firmemente e sempre mantendo. Nos Estados Unidos, porém, é onde o
Espiritismo caminha com maior vigor e rapidez.
Espiritismo no Brasil
O crescimento da doutrina espírita no Brasil ganhou novo fôlego, principalmente com
o surgimento de uma figura emblemática dessa religião: o médium Francisco Cândido
Xavier, o Chico Xavier. Por meio de suas obras psicografadas, passou a popularizar
ainda mais o espiritismo. Entre suas obras, podemos destacar “Brasil, Coração do
Mundo Pátria do Evangelho”, em que ele narra a intervenção dos espíritos em
diferentes acontecimentos da história nacional.
Um desdobramento religioso do espiritismo é a umbanda, considerada uma crença
de origem brasileira. Mesmo não tendo os mesmos referenciais e práticas do
espiritismo kardecista, alguns documentos da Federação Espírita de Umbanda constam
a citação de obras do líder francês. As diferenciações entre as duas crenças acabaram
gerando um amplo debate no interior das entidades espíritas, que preferiam
estabelecer claramente as singularidades da umbanda e do espiritismo.
Ao longo do tempo, o espiritismo foi ganhando maior prestígio junto a diferentes
classes e instituições. Em contrapartida, muitos dos cultos afro-brasileiros ainda
sofreriam bastante com a desconfiança de órgãos de polícia. Um dos itens para
explicar a maior aceitação do espiritismo se dá pela sua política assistencialista. A
caridade, sendo ponto fundamental do espiritismo, acabou trazendo uma visão
positiva sobre essa fé aproximada da razão.
Nas últimas décadas, o papel do Brasil frente aos rumos tomados pela doutrina
espírita foi notório. Uma das mais interessantes afirmações desse papel central pode
ser visto no fato de que pessoas de outras denominações simpatizam com o
espiritismo. Talvez com isso possamos compreender o porquê de o Brasil ter maior
contingente de praticantes do espiritismo e de denominações apáticas a essa mesma
crença.
Movimento Espirita
O que é? Movimento Espírita é o conjunto das atividades que têm por objetivo
estudar, divulgar e praticar a Doutrina Espírita, contida nas obras básicas de Allan
Kardec, colocando-a ao alcance e a serviço de toda a Humanidade. As atividades que
compõem o Movimento Espírita são realizadas por pessoas, isoladamente ou em
conjunto, e por Instituições Espíritas.
Quais os Objetivos? Promover o Estudo, a Difusão e a Prática da Doutrina Espírita,
procurando manter um constante contato com os Grupos, Centros e Sociedades
Espíritas da área territorial, objetivando conhecer suas atividades, suas realidades e
suas necessidades. Manter um permanente trabalho de apoio aos Grupos, Centros e
Sociedades Espíritas de sua área de ação, procurando colaborar no atendimento a
todas as suas atividades e necessidades; Promover e ajudar na criação, na formação e
na organização de novos núcleos espíritas, na área de sua responsabilidade; Promover
a união dos Grupos, Centros e Sociedades Espíritas e a unificação do Movimento
Espírita, em sua área de ação; Promover e realizar reuniões periódicas dos Grupos,
Centros e Sociedades Espíritas de sua área de ação, propiciando a troca de
informações e experiências relacionadas com suas atividades, bem como a ajuda
recíproca e a programação e realização de atividades conjuntas; Promover a união com
as outras Entidades e Órgãos que lhe são congêneres de outras áreas territoriais, com
vistas à unificação do Movimento Espírita em geral; Promover a realização de cursos,
encontros, seminários, reuniões e demais atividades, voltados ao trabalho de apoio ao
Centro Espírita, à tarefa de difusão da Doutrina Espírita e às atividades de unificação
do Movimento Espírita.
Pontos principais do Espiritismo
“Deus é eterno, imutável, imaterial,
único, todo-poderoso, soberanamente
justo e bom.”
“Criou o universo, que compreende
todos os seres animados e inanimados,
materiais e imateriais.”
“Os seres materiais constituem o
mundo visível ou corporal; os seres
imateriais, o mundo invisível ou
espírita, ou seja, dos Espíritos.”
“O mundo espírita é o mundo normal,
primitivo, eterno, preexistindo e
sobrevivendo a tudo.”
“O mundo corporal é apenas
secundário, poderia deixar de existir ou
nunca ter existido, sem alterar a
essência do mundo espírita.”
“Os Espíritos vestem temporariamente
um corpo material perecível, cuja
destruição pela morte lhes devolve a
liberdade.”
“Entre as diferentes espécies de seres
corporais, Deus escolheu a espécie
humana para a encarnação dos
Espíritos que atingiram um certo grau
de desenvolvimento, o que lhe dá a
superioridade moral e intelectual sobre
os outros.”
“A alma é um Espírito encarnado, sendo
o corpo apenas o seu envoltório.”
“Há três coisas no homem”: 1ª) o corpo
ou ser material semelhante ao dos
animais e animado pelo mesmo
princípio vital; 2ª) a alma ou ser
imaterial, Espírito encarnado no corpo;
3ª) o laço que une a alma ao corpo,
princípio intermediário entre a matéria
e o Espírito.
“Assim, o homem tem duas naturezas:
pelo corpo participa da natureza dos
animais, dos quais tem os instintos;
pela alma participa da natureza dos
Espíritos.”
“O laço ou períspirito que une o corpo e
o Espírito é uma espécie de envoltório
semi material. A morte é a destruição
do envoltório mais grosseiro. O Espírito
conserva o segundo, que constitui para
ele um corpo etéreo, invisível para nós
no estado normal, mas que pode
tornar-se algumas vezes visível e
mesmo tangível, como ocorre no
fenômeno das aparições.”
“O Espírito não é, portanto, um ser
abstrato, indefinido, que somente o
pensamento pode conceber; é um ser
real, definido, que, em alguns casos,
pode ser reconhecido, avaliado pelos
sentidos da visão, da audição e do
tato.”
“Os Espíritos pertencem a diferentes
classes e não são iguais em poder,
inteligência, saber e nem em
moralidade. Os da primeira ordem são
os Espíritos superiores, que se
distinguem dos outros por sua
perfeição, seus conhecimentos, sua
proximidade de Deus, pela pureza de
seus sentimentos e seu amor ao bem:
são os anjos ou Espíritos puros. Os das
outras classes não atingiram ainda essa
perfeição; os das classes inferiores são
inclinados à maioria das nossas
paixões: ao ódio, à inveja, ao ciúme, ao
orgulho, etc. Eles se satisfazem no mal;
entre eles há os que não são nem muito
bons nem muito maus, são mais
trapaceiros e importunos do que maus,
a malícia e a irresponsabilidade
parecem ser sua diversão: são os
Espíritos desajuizados ou levianos.”
“Os Espíritos não pertencem
perpetuamente à mesma ordem. Todos
melhoram ao passar pelos diferentes
graus da hierarquia espírita. Esse
progresso ocorre pela encarnação, que
é imposta a alguns como expiação15 e
a outros como missão. A vida material é
uma prova que devem suportar várias
vezes, até que tenham atingido a
perfeição absoluta. É uma espécie de
exame severo ou de depuração, de
onde saem mais ou menos purificados.”
“Ao deixar o corpo, a alma retorna ao
mundo dos Espíritos, de onde havia
saído, para recomeçar uma nova
existência material, depois de um
período mais ou menos longo, durante
o qual permanece no estado de Espírito
errante16.”
“O Espírito deve passar por várias
encarnações. Disso resulta que todos
nós tivemos muitas existências e que
ainda teremos outras que, aos poucos,
nos aperfeiçoarão, seja na Terra, seja
em outros mundos.”
“A encarnação dos Espíritos se dá
sempre na espécie humana; seria um
erro acreditar que a alma ou o Espírito
pudesse encarnar no corpo de um
animal*.”
“As diferentes existências corporais do
Espírito são sempre progressivas e o
Espírito nunca retrocede, mas o tempo
necessário para progredir depende dos
esforços de cada um para chegar à
perfeição.”
“As qualidades da alma17, isto é, as
qualidades morais, são as do Espírito
que está encarnado em nós; desse
modo, o homem de bem é a
encarnação do bom Espírito, e o
homem perverso a de um Espírito
impuro.”
“A alma tinha sua individualidade antes
de sua encarnação e a conserva depois
que se separa do corpo.”
“Na sua reentrada no mundo dos
Espíritos, a alma reencontra todos
aqueles que conheceu na Terra e todas
as suas existências anteriores desfilam
na sua memória com a lembrança de
todo o bem e de todo o mal que fez.”
“O Espírito, quando encarnado, está
sob a influência da matéria. O homem
que supera essa influência pela
elevação e pela depuração de sua alma
aproxima-se dos bons Espíritos, com os
quais estará um dia. Aquele que se
deixa dominar pelas más paixões e
coloca todas as alegrias da sua
existência na satisfação dos apetites
grosseiros se aproxima dos Espíritos
impuros, porque nele predomina a
natureza animal.”
“Os Espíritos encarnados habitam os
diferentes globos do universo.”
“Os Espíritos não encarnados ou
errantes não ocupam uma região
determinada e localizada, estão por
todos os lugares no espaço e ao nosso
lado, vendo-nos numa presença
contínua. É toda uma população
invisível que se agita ao nosso redor.”
“Os Espíritos exercem sobre o mundo
moral e o mundo físico uma ação
incessante. Eles agem sobre a matéria e
o pensamento e constituem uma das
forças da natureza, causa determinante
de uma multidão de fenômenos até
agora inexplicável ou mal explicada e
que apenas encontram esclarecimento
racional no Espiritismo.”
“As relações dos Espíritos com os
homens são constantes. Os bons
Espíritos nos atraem e estimulam para
o bem, sustentando-nos nas provações
da vida e ajudando-nos a suportá-las
com coragem e resignação. Os maus
nos sugestionam para o mal; é um
prazer para eles nos ver fracassar e nos
assemelharmos a eles.”
“As comunicações dos Espíritos com os
homens são ocultas ou ostensivas. As
comunicações ocultas ocorrem pela
influência boa ou má que exercem
sobre nós sem o sabermos; cabe ao
nosso julgamento discernir as boas das
más inspirações. As comunicações
ostensivas ocorrem por meio da escrita,
da palavra ou outras manifestações
materiais, muitas vezes por médiuns
que lhes servem de instrumento.”
“Os Espíritos se manifestam
espontaneamente ou por evocação.
Podem-se evocar todos os Espíritos,
tanto aqueles que animaram homens
simples como os de personagens mais
ilustres, qualquer que seja a época em
que viveram, os de nossos parentes,
amigos ou inimigos, e com isso obter,
por meio das comunicações escritas ou
verbais, conselhos, ensinamentos sobre
sua situação depois da morte, seus
pensamentos a nosso respeito, assim
como as revelações que lhes são
permitidas nos fazer.”
“Os Espíritos são atraídos em razão de
sua simpatia pela natureza moral do
ambiente em que são evocados. Os
Espíritos superiores se satisfazem com
reuniões sérias em que dominam o
amor pelo bem e
o desejo sincero de receber instrução e
aperfeiçoamento. A sua presença
afasta os Espíritos inferiores que, caso
contrário, encontrariam aí livre acesso
e poderiam agir com toda a liberdade
entre as pessoas levianas ou guiadas
somente pela curiosidade. Em todos os
lugares onde se encontram maus
instintos, longe de obter bons
conselhos, ensinamentos úteis, devem-
se esperar apenas futilidades, mentiras,
gracejos de mau gosto ou mistificações,
visto que, frequentemente, eles tomam
emprestado nomes veneráveis para
melhor induzir ao erro.”
“Distinguir os bons dos maus Espíritos é
extremamente fácil. A linguagem dos
Espíritos superiores é constantemente
digna, nobre, repleta da mais alta
moralidade, livre de toda paixão
inferior; seus conselhos exaltam a
sabedoria mais pura e sempre têm por
objetivo nosso aperfeiçoamento e o
bem da humanidade. A linguagem dos
Espíritos inferiores, ao contrário, é
inconsequente, muitas vezes banal e
até mesmo grosseira; se por vezes
dizem coisas boas e verdadeiras, dizem
na maioria das vezes coisas falsas e
absurdas por malícia ou por ignorância.
Zombam da credulidade e se divertem à
custa daqueles que os interrogam ao
incentivar a vaidade, alimentando seus
desejos com falsas esperanças. Em
resumo, as comunicações sérias, no
verdadeiro sentido da palavra, apenas
acontecem nos centros sérios, cujos
membros estão unidos por uma íntima
comunhão de pensamentos, visando ao
bem.”
“A moral dos Espíritos superiores se
resume, como a de Cristo, neste
ensinamento evangélico: ‘Fazer aos
outros o que quereríamos que os outros
nos fizessem’, ou seja, fazer o bem e
não o mal. O homem encontra neste
princípio a regra universal de conduta,
mesmo para as suas menores ações.”
“Eles nos ensinam que o egoísmo, o
orgulho e a sensualidade são paixões
que nos aproximam da natureza
animal, prendendo-nos à matéria; que
o homem que se desliga da matéria já
neste mundo, desprezando as
futilidades mundanas e amando o
próximo, se aproxima da natureza
espiritual; que cada um de nós deve se
tornar útil segundo as capacidades e os
meios que Deus nos colocou nas mãos
para nos provar; que o forte e o
poderoso devem apoio e proteção ao
fraco, pois aquele que abusa de sua
força e de seu poder para oprimir seu
semelhante transgride a Lei de Deus.
Enfim, ensinam que no mundo dos
Espíritos nada pode ser escondido, o
hipócrita será desmascarado e todas as
suas baixezas descobertas; que a
presença inevitável, em todos os
instantes, daqueles com quem agimos
mal é um dos castigos que nos estão
reservados; que ao estado de
inferioridade e de superioridade dos
Espíritos equivalem punições e prazeres
que desconhecemos na Terra.”
“Mas também nos ensinam que não há
faltas imperdoáveis que não possam ser
apagadas pela expiação. Pela
reencarnação, nas sucessivas
existências, mediante os seus esforços e
desejos de melhoria no caminho do
progresso, o homem avança sempre e
alcança a perfeição, que é a sua
destinação final.”
Este é o resumo da Doutrina Espírita,
resultante do ensinamento dado pelos
Espíritos superiores.