Ergo Re Sum En

download Ergo Re Sum En

of 273

Transcript of Ergo Re Sum En

LIVRO DE RESUMOS2 edio

Presidente da Repblica Federativa do Brasil Luiz Incio Lula da Silva Ministro de Estado da Educao Fernando Haddad Secretrio Executivo Jose Henrique Paim Fernandes Secretrio de Educao Profissional e Tecnolgica Eliezer Moreira Pacheco

1

1 Jornada Nacional da Produo Cientfica em Educao Profissional e Tecnolgica EXPEDIENTE Comisso Organizadora Ivone Maria Elias Moreyra Jaqueline Moll Maria Jos Rocha Lima Moiss Domingos Sobrinho Cylene dos Santos Leite Hugo de Lima Perdomo Janei Cristina Santos Resende Maria da Graa Martins Priscilla Neiva Tavares Ribeiro Simone Braz Souza Wellington Antonio do Carmo Felipe Danziato Muriele Oliveira Sandra Branchine Impresso Grfica e Editora Qualidade Impresso no Brasil A exatido das informaes, os conceitos e opinies emitidos nos resumos e textos completos so de exclusiva responsabilidade dos autores 2006 Ministrio da Educao permitida a reproduo parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte Tiragem: 2.000 exemplares Ministrio da Educao Secretaria de Educao Profissional e Tecnolgica Esplanada dos Ministrios, Edifcio Sede, Bloco L, 4 andar 70047-900 Braslia/DF Tel: (61) 2104-8644 / 8646 Fax: (61) 2104-9744 [email protected] www.mec.gov.br

2

PARECERISTASAdemar Borges da Silva Adriana Paula Quixabeira Rosa e Silva Oliveira Santos Adriana Regina Mello da Silva Adriana Roseli Wunsch Takahashi Adriano Augusto de Souza Adriano Breunig Alessandro de Castro Corra Alssio Trindade de Barros Alexandre Fonseca DAndrea Alexandre Hamilton Oliveira Santos Alexandre Miserani de Freitas Alexandre Tadeu dos Santos Alfrdo Gomes Neto Aloysio Gomes de Souza Filho Ana Maria Cardoso Lucena Ana Maria Woltz Anderson Antonio Mattos Martins Andr Scalco Anielson Barbosa da Silva Caio Nakashima Carlos Alberto Fernandes de Oliveira Carlos Avelino de Barros Carlos Frajuca Carmem Regina Silveira Nogueira Carmen Iara Walter Calcagno Csar Augusto Azevedo dos Santos Christine Vianna A. Magalhes Cleunice Matos Rehem Cylene dos Santos Leite Domingos Ricca Dorival Menegaz Nandi Edilene Rocha Guimaraes Edison Francisco Valente Eduardo Beck Eduardo Henrique da Rocha Coppoli Eduardo Jos Stefanelli Elaine Radicetti Elias Teodoro da Silva Jnior Emlio Jos Montero Arruda Filho Esmeralda Macedo Serpa CEFET-MT CEFET-AL SENAC-SC Escola Tcnica UFPR CEFET-PB CEFET-MT CEFET-PA CEFET-PB CEFET Uruta-GO PUC-PR Centro Universitrio Newton Paiva Centro Universitrio Positivo CEFET-PB CEFET-PR (Uned Campo Mouro) CEFET Pelotas-RS Universidade de Passo Fundo-RS CEFET-SC IESVILLE-SC UNIVALI-SC CEFET-PR CEFET-PB CEFET-RN CEFET-SP UFPEL CEFET Pelotas-RS Universidade de Passo Fundo-RS CEFET Ouro Preto-MG Secretaria Estadual do Trabalho de Belo Horizonte SETEC/MEC Faculdade Trevisan-SP CEFET-SC CEFET-PE CEFET-AL CEFET-SC CEFET-MG CEFET-SP Senai - Centro de Tecnologia da Indstria Qumica e Txtil CEFET-CE I.E.S. da Amaznia CEFET Paula Souza

3

Estanislau Gonalves Jovtel Eveline de Jesus S Fernandes Evilacy Csar Andrade Vieira Fabiano Bachmann Fbio Czar Martins Fabio Correa Xavier Fabrcio Martins Lopes Fernando Redondo Moreira de Azevedo Flvio Augusto Pena Soares Flvio Luis Barbosa Nunes Francisco Fechine Borges Franklin Martins Pereira Pamplona Gaby Patricia Teran Ortiz Georges Souto Rocha Geovane Barbosa do Nascimento Geralda Terezinha Ramos Germana Maria Fontenelle Bezerra Gibson Rocha Meira Gilson Adamczuk Oliveira Glucia Eliza Gama Vieira Guilherme Bizarro Salve Gustavo de Assis Costa Gustavo Haddad Souza Vieira Izabel Cristina de Oliveira Campos Jaildo Tavares Pequeno Jeane Silva Ferreira Teixeira Jefferson Costa e Silva Jesse Werner Costa Joabson Nogueira de Carvalho Joao Batista Barbosa da Fonseca Jorge Luis Silva Hermenegildo Jos Yvan Pereira Leite Jose Alberto Coraiola Jos Antonio Bourscheid Jos de Ribamar Silva Oliveira Jos Luiz Schmitt Jos Wellington Carvalho Vilar Joselito Pizzetti Juarez Martins Rodrigues Jlio Csar da Costa Ribas Lucas Carlcio Magalhes Lcia Maria Blois Villela

CEFET-PR CEFET - MA CEFET-CE SENAI-SC U.E. Londrina IBTA - Instituto Brasileiro de Tecnologia Avancada CEFET-PR Universidade Camilo Castelo Branco -SP CEFET-SC CEFET Pelotas-RS CEFET-PB CEFET-AL CEFET Bambu CEFET-BA CEFET Uruta/Uned Morrinhos - GO Centro Universitrio de Belo Horizonte Universidade Federal do Cear CEFET-PB CEFET-PR UNIGRANRIO ETFTO- Palmas CEFET-GO / UNED Jata UnB CEFET-PB CEFET-MA CEFET-PB CEFET-RJ CEFET-PB CEFET-SC CEFET-SC CEFET-RN CEFET PR CEFET-SC CEFET-RN Instituto Superior Tupy CEFET-SE SENAI-SC CEFET SC CEFET-OP CEFET Pelotas-RS

4

Luciana de Figueiredo Lopes Lucena Luciana de Souza Pereira Luciano Miguel Moreira dos Santos Luis Otoni Meireles Ribeiro Luiz Emiliano Costa Avendao Luiz Kawall Vasconcellos Marcelo Traldi Fonseca Mrcio Aurlio Carvalho de Moraes Mrcio Jos KerKoski Mrcio Roberto de Andrade Marco Antonio Sandini Trentin Marcus Vincius Teixeira Navarro Maria Clara Kaschny Schneider Maria de Fatima Costa Lippo Maria Luiza Azevedo Vasconcellos Maria Neusa de lima Pereira Mauricio Alves Mendes Maurcio Cappra Pauletti Maurcio de Seta Maurcio Gariba Jnior Mauro Jos Belli Miriam Stassun dos Santos Moiss Domingos Sobrinho Mnica Cristiane Moreira Crispim Mnica Maria Montenegro de Oliveira Nadgena Silvestre Cardoso Narla Sather Musse de Oliveira Othon Carlos da Cruz Patrcia de Mello Souza Paulo Henrique Asconavieta da Silva Paulo Roberto Wollinger Priscilla Neiva Tavares Ribeiro Rgia Lcia Lopes Renato Samuel Barbosa de Araujo Renato Soares Castro Ricardo Lima e Silva Ricardo Paiva Rita de Cssia Flr Rogrio Atem de Carvalho Rogrio da Silva Oliveira Romilson Lopes Sampaio Rmulo Pires Coelho Ferreira

Universidade Fed. de Campina Grande CEFET Cuiab-MT CEFET-OP CEFET Pelotas-RS Faculdades Oswaldo Cruz CEFET-RS UNIMEP ETF Palmas CEFET-PR CEFET-SE U.F. Passo Fundo-RS CEFET-BA CEFET-SC CEFET-AL CEFET-RS Faculdades Cathedral CEFET-PR SENAI-SC Escola Nacional de Sade Pblica - FIOCRUZ CEFET-SC UFPR CEFET-MG SETEC/MEC CEFET-MT CEFET-PB SENAI-DN CEFET-RN CEFET Uberaba-MG Universidade Estadual de Londrina - PR CEFET Pelotas-RS CESUMAR SETEC/MEC CEFET-RN CEFET-RN CEFET-PE CEFET-PB CEFET-ES CEFET-SC CEFET-CAMPOS CEFET-CE CEFET-BA CEFET-AL

5

Ruth Rejane Perleberg Lerm Ruth Sales Gama de Andrade Safi Amaro Monteiro Said Srgio Martins Auatt Sandra Maria Silva Ungar Srgio Luiz Ribas Pessa Slvia Alves Fierro Sevilla Silvino Soares Corra Silvio Henrique Dellesposte Andolfato Simone Raquel Moreira Caldeira da Silva Stnio Flvio de Lacerda Fernandes Thyrza Schlichting De Lorenzi Pires Valria Barros Nunes Vanderley Flor da Rosa Vanderley Severino dos Santos Walria Kulkamp Haeming Wilson Conciani Zuy Maria Magriotis

CEFET Pelotas-RS CEFET-SE CEFET-PR CEFET-Campos SETEC/MEC CEFET-PR SETEC/MEC CEFET-MT CEFET Pato Branco-PR CEFET-MT CEFET-AL CEFET-SC SETEC/MEC CEFET-PR CEFET Cuiab-MT CEFET-SC CEFET-MT UNILAVRAS-MG

6

SUMARIO

APRESENTAO COMUNICAES ORAIS AGROINDSTRIA INFLUNCIA DO TRATAMENTO TRMICO COM VAPOR NO CONTROLE DE Ceratitis capitata E NA QUALIDADE DOS FRUTOS DE SAPOTI (Achras sapota L.) PROJETO PARA IMPLANTAO DE UMA AGROINDSTRIA PARA FABRICAAO DE ESPETINHO DE PEIXE AVALIAO DA IMPLANTAO DAS BOAS PRTICAS DE FABRICAO E DOS RISCOS AMBIENTAIS DA COZINHA INDUSTRIAL DA ESCOLA AGROTCNICA FEDERAL DE VITRIA DE SANTO ANTO/PE AGROPECURIA AVALIAO QUMICA E BIOLGICA DA SEMENTE DE CUNH (Clitorea ternatea L.) EM SUBSTITUIO A PROTENA DE FARELO DE SOJA NA RAO DE CODORNAS FABRICAO DE RAO PARA SUNOS COM SUBSTITUIO DE MILHO POR RASPA DE MANDIOCA SISTEMAS DE PRODUO ADOTADOS POR UNIDADES DE PRODUO FAMILIAR, COM PRODUO VITCOLAS NA MICRORREGIO DE FARIA LEMOS, BENTO GONALVES RS. A QUESTO AMBIENTAL NO ENSINO TCNICO AGRCOLA PRODUO E PRODUTIVIDADE DE ARROZ BIODINMICO ENTENDENDO A TRANSIO DO CONVENCIONAL AO AGROECOLGICO: Agricultores familiares fo Alto Uruguai Catarinense Gacho LEVANTAMENTO DA OCORRNCIA DO BICHO MINEIRO (Leucoptera cofeella ) (LEPIDOPTERA: lyonetiidae), na cultura do cafeeiro (coffea arabica), conduzidos nos sistemas orgnico e convencional, no Sul de Minas Gerais COMPOSIO QUMICA, CONSUMO E DIGESTIBILIDADE APARENTE EM OVINOS DE DIETAS COMPOSTAS DE FARELO DE MELANCIA FORRAGEIRA (CITRULLUS LANATUS CV. CITROIDES) E FENO DE GUANDU (CAJANUS CAJAN CV. D1 TYPE). OS MUARES COMO TEMA TRANSVERSAL AVALIAO DO PRODUTO QUALIFOL NA QUALIDADE DA BEBIDA DO CAF CEREJA PROCESSADO POR VIA SECA

35 36 36 36 36 37

38 38 38 39 39 40 40 41

41

42 42

7

ARTES O CURSO TCNICO DE MSICA DA UFRN: NOVAS TENDNCIAS DE FORMAO PROFISSIONAL A FORMAO DO LEITOR DO TEATRO: Uma experincia com arte e cincia no Curso Superior de Tecnologia em Produo Cultural do Cefet de Qumica de Nilpolis / RJ SOBRE VINHO VELHO EM ODRE NOVO: A nfase msica erudita europia dos sculos xviii e xix em uma escola de educao profissional em msica criada nos anos de 1960 INVENO E POESIA NAS POTICAS DOS EXPERIMENTALISMOS BRASILEIROS E DO PORTUGUS: As novas linguagens, o dilogo interartstico e as tradies da poesia. CONTRIBUIES DO ENSINO DE ARTES DE NIVEL MDIO EM UMA IFET COMRCIO INSERAO ESTRATGICA NO MERCADO: Estudo de Caso da Toli FLORES TROPICAIS: UMA VISO ESTRATGICA GESTO EMPRESARIAL NO SETOR MOVELEIRO GESTO ESTRATGICA: Micro e pequenas empresas exportadoras do Rio Grande do Norte ANLISE DO MERCADO EXPORTADOR DO RN: avanos e perspectivas. TRABALHO SEM TTULO COMUNICAO O LXICO DA AGRICULTURA NA INTERAO VERBAL CONSTRUO CIVIL CONHECENDO O SOLO MOSSOROENSE ANLISE DA ESTABILIDADE DAS FALSIAS DE TIBAU DO SUL POR MTODOS DE EQUILBRIO-LIMITE O FENMENO DA MACROURBANIZAO EM NATAL E SUA REGIO METROPOLITANA: problemas e perspectivas

43 43 43 44

44 45 46 46 46 46 47 47 47 49 49 50 50 50 51 51 51

USO DE RESDUOS AGROINDUSTRIAIS PARA PRODUO DE MATERIAIS DE CONSTRUOMATERIAIS ECO EFICIENTES COM MATRIZ POLIMRICA E CELULIGNINA PARA FABRICAO DE PLACAS DE VEDAO

8

FABRICAO DE PLACAS DE VEDAO PROPRIEDADES DE COMPSITOS POLIMRICOS PIAAVA / RESINA POLISTER, COMO SUBSTITUTO DA MADEIRA OBRA MODELO INOVAES TECNOLGICAS E EDUCAO DO TRABALHADOR DA CONSTRUO: aspectos relevantes da relao DESIGN RAZO, SENSIBILIDADE E COMPETNCIA: uma possibilidade de todos GEOMTICA O USO DO MAPEAMENTO TEMTICO NO SUPORTE A ESTUDOS DE PERCEPO AMBIENTAL. ANLISE ESPACIAL ATRAVS DO DIAGRAMA GERENCIAMENTO DOS TRANSPORTES URBANOS GESTO ANLISE DO SERVIO DE RAIOS-X DE UM HOSPITAL PBLICO: Abordagem integrada da ergonomia e da qualidade. NAS TRILHAS DO FINANCIAMENTO DA EDUCAO : TRAJETRIA HISTRICA PROGRAMA DE INGRESSO CEFET PA PICEFET PA A GESTO DO DESEMPENHO NOS ENSAIOS TCNICOS DAS ESCOLAS DE SAMBA DESNACIONALIZAO E REESTRUTURAO DA INDSTRIA DE LINHA BRANCA: implicaes para o trabalho INDSTRIA TOTAL WEIGHT: a auto programada CONSTRUO DIALGICA DO CONHECIMENTO EM UMA VISITA TCNICA: O fazer e a observao como formas de aprendizado e desenvolvimento dos alunos SOBRETENSES EM LINHAS AREAS: nfase nas ondas de corrente representativas de descargas atmosfricas PROFISSIONALIZAO E GERAO DE EMPREGO E RENDA NO SETOR DO GS NATURAL EM MOSSOR-RN DE VORONOI APLICADO AO 52 52 53 54 54 55 55 55 56 56 56 57 57 58 59 59 59 60 60

9

CLCULO DE IMPEDNCIA DE SURTO DE CONDUTORES VERTICAIS ANLISE DA POTENCIALIDADE DA PROTOTIPAGEM RPIDA COMO FATOR DE MODERNIZAO TECNOLGICA DA PRODUO DE JIAS NO ARRANJO PRODUTIVO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO LEVANTAMENTO E OTIMIZAO DO CONSUMO DE ENERGIA NAS DEPENDNCIAS DA GERN (CEFET - RN) CONSTRUO DE UM SISTEMA DE MEDIO EM TANQUE PARA USO EM LABORATRIO DO CEFET-RN PARMETROS LONGITUDINAIS E TRANSVERSAIS DE LINHAS DE TRANSMISSO AREAS: nfase no efeito CLCULO DE RESISTNCIA DE MALHAS DE ATERRAMENTO EM BAIXAS FREQNCIAS GEOREFERENCIAMENTO DAS REGIES DO DISTRITO INDUSTRIAL DE NATAL E CENTRO INDUSTRIAL AVANADO ADEQUAO TECNOLGICA (RETROFITTING) DE UMA FRESADORA DIDTICA COM COMANDO NUMRICO COMPUTADORIZADO (CNC) INFORMTICA UMA APLICAO WEB PARA ESTRUTURAS ELETROMAGNTICAS CRIAO DE UM AMBIENTE DE PERGUNTAS E RESPOSTAS USANDO INTELIGNCIA ARTIFICIAL PARA SOLUES DE EDUCAO A DISTNCIA UMA EXTENSO TEORIA MATEMTICA DA EVIDNCIA ESTUDO DE CASOS DESENVOLVIMENTO DE UM AMBIENTE INTERATIVO PARA A CODIFICAO DE IMAGENS: comparao do desempenho entre os algoritmos MMP, JPEG E SPIHT IMPLEMENTAO DE VPN UTILIZANDO SOFTWARE LIVRE RESTAURAO DE IMAGENS SUBAQUTICAS UTILIZANDO VISO ESTREO LBGCACHE V2.0: SIMULADOR DIDTICO PARA ANLISE DO COMPORTAMENTO E FUNCIONAMENTO ESTRUTURAL DE MEMRIAS CACHE IMPLEMENTAO DE UM COMPRESSOR DE CDIGO PARA MIPS UM ESTUDO SOBRE A FUNCIONALIDADE DA FERRAMENTA DE COMUNICAO "PERFIL" DISPONVEL NO AMBIENTE DE APRENDIZAGEM MEDIADO POR COMPUTADOR TELEDUC

61 62

62 63 63 64 64 65 66 66 66 67 67

67 68 68 69 69

10

MODELAGEM E SUPORTE DE TRANSAES DE COMRCIO ELETRNICO NA WWW JOGOS EDUCACIONAIS PROGRAMAO E COMPUTACIONAIS PARA APOIO AO ENSINO DE

69 70 71 71 71 72 72 73 73

LAZER E DESENVOLVIMENTO SOCIAL QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO E O LAZER NO AMBIENTE HOSPITALAR AS VIVNCIAS E OS ESPAOS URBANOS DE LAZER DO BAIRRO PITIMBU NATAL-RN A VIVNCIA DA PRTICA ESPORTIVA: UMA POSSIBILIDADE DE LAZER E MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA DOS SERVIDORES DO CEFET/RN O LAZER NO PETI DE IELMO MARINHO-RN: PROPOSTAS E REALIDADE. O LAZER NO COTIDIANO DE CRIANAS COM CNCER DO HOSPITAL INFANTIL VARELA SANTIAGO UMA ANLISE SOCIAL, CULTURAL E SIMBLICA DA FESTA DA MATANA E DE PRODUO DO CHOURIO NO SERID DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE. NOVOS CAMINHOS PARA A CIDADANIA PLENA A PROBLEMTICA DA EDUCAO AMBIENTAL NO COTIDIANO DO CURRCULO DA FORMAO PROFISSIONAL TECNOLGICA EM PRODUO CULTURAL DO CEFET DE QUMICA DE NILPOLIS O PROFISSIONAL DO LAZER E O PROJETO AUTOFORMATIVO MEIO AMBIENTE PERFIL DO MERCADO AMBIENTAL DE MATERIAIS RECICLVEIS DO MUNICPIO DE CAMARAGIBE/PE CARACTERIZAO DO EFLUENTE INDUSTRIAL DO DISTRITO INDUSTRIAL DE NATAL/RN (DIN). AVALIAO DE UM SISTEMA DE LAGOAS DE ESTABILIZAO TRATANDO RESDUOS DE LIMPA - FOSSA. CEFET/RN RECUPERAO E PRESERVAO DE UMA REA DE MATA CILIAR DO RIO TAPACUR NO MUNICPIO DE VITRIA DE SANTO ANTO PE COMO INSTRUMENTO DE EDUCAO AMBIENTAL PARQUE ESTADUAL DO DESENGANO: POTENCIAL TURSTICO PARA CAMPOS DOS GOYTACAZES RJ.

74

74 76 76 76 77

77

78

11

ESTUDO DE VARIVEIS FSICO-QUMICAS E QUANTIFICAO DAS GUAS RESIDURIAS PROVENIENTES DA INDSTRIA PESQUEIRA O ESTUDO DO SEMI-RIDO NO CONTEXTO DA SALA DE AULA: DESAFIOS DA EDUCAO AMBIENTAL A irrigao como FATOR de desenvolvimento para o semi-rido COMPOSIO DE MOLUSCOS DO RIO PITIMBU/RN COMO PARMETRO PARA MONITORAMENTO BIOLGICO: PRIMEIROS RESULTADOS TRATAMENTO BIOLGICO DE ESGOTO INDUSTRIAL TXTIL EM REATORES COM FUNGOS ESTUDO DA VARIAO MORFO-SEDIMENTAR DOS CANAIS DE DRENAGEM DE UMA FAZENDA DE CULTIVO DE CAMARO ENTRE JUNHO DE 2004 E NOVEMBRO DE 2005. O BOSQUE DO CEFET-RN COMO LABORATRIO VIVO E PERMAMENTE AVALIACAO DO AGUAPE NO TRATAMENTO DA AGUA RESIDUARIA DO CAF PROCESSADO POR VIA UMIDA GERAO DE RESDUOS ORGNICOS NO CEFET-RN E A PRODUO DE HMUS. TRATAMENTO DE LMPADAS FLUORESCENTES: UTILIZAO DO MTODO DA PIRLISE NA EXTRAO DE MERCRIO METLICO. APRESENTAO DE RECURSO AUDIOVISUAL PARA PRTICA EM EDUCAO AMBIENTAL UTILIZANDO O CICLO DO USO DA GUA ESTUDO DA POLUIO PROVOCADA PELA DISPOSIO E DESCARTE DE LIXO NA ENCOSTA DO BAIRRO AMRICA NO MUNICPIO DE ARACAJU/SE AVALIAO PRELIMINAR DA QUALIDADE DAS GUAS MINERAIS NA GRANDE NATAL CLIMATOLOGIA DO VENTO SUL AVALIAO DO DESMATAMENTO EM REA DE PRESERVAO PERMANENTE E RECONHECIMENTO DOS LOCAIS DE SUMIDOURO E RESSURGNCIA EM UM TRECHO DO CRREGO FACO EM CCERES/MT VALORAO ECONMICA DO IMPACTO AMBIENTAL GERADO PELO DUTO DE EFLUENTES LOCALIZADO NO PARNA JURUBATIBA - UC DE PROTEO INTEGRAL AVALIAO DA QUALIDADE DA GUA ATRAVS DE BIOENSAIOS DE TOXICIDADE COM ORGANISMOS AQUTICOS APLICAO DE EDUCAO AMBIENTAL NA REGIO INSULAR DE BELM/PA

78 79 79 80 80 81 82 82 82 83 83 84 85 85 86

86 87 87

12

QUMICA QUMICA NA REDE - UM LIVRO ELETRNICO DE QUMICA ORGNICA ANLISE ESTATSTICA MULTIVARIADA DE UMA SRIE DE DERIVADOS DE CHALCONA (1,3-DIFENIL-2-PROPEN-1-ONA) COMO AGENTES ANTI PLASMODIUM FALCIPARUM USO DE PROJETO TEMTICO COMO COMPLEMENTO DO ENSINO DE QUMICA GERAL DE NVEL MDIO RECURSOS PESQUEIROS CARACTERIZAO DO MEIO FSICO DA REA ESCOLHIDA PARA O ATERRO SANITRIO DO MUNICPIO DE MOSSOR-RN SADE RECURSOS ALTERNATIVOS NA EQUOTERAPIA ESTUDO DO PERFIL PROFISSIONAL E DA FORMAO ACADMICA DO TECNLOGO EM ESTTICA: ESTUDO DE CASO A PROFISSIONALIZAO DO TRABALHADOR DE ENFERMAGEM: CONHECENDO O PERFIL DO ALUNO PROFAE DA ESCOLA DE ENFERMAGEM DE NATAL - UFRN ESTUDO SOBRE AS PRTICAS PEDAGGICAS DA EDUCAO FSICA EM UMA INSTITUIO FEDERAL DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA FITOTERPICOS UTILIZADOS PELAS FAMLIAS DO ASSENTAMENTO BOM JARDIM, NO MUNICPIO DE ARAGUARI, MG SANEAMENTO AMBIENTAL: Um dos fatores primordiais para a proteo da sade e melhoria da qualidade de vida das famlias de assentamentos de reforma agrria, nos municpios de Araguari e Uberlndia MG PRTICA PEDAGGICA PARA A EDUCAO PROFISSIONAL EM SADE: O USO DO DESENHO NO ENSINO DA BIOSSEGURANA PROPOSTAS DE MUDANAS PARA MELHORAR A SADE NA PESPECTIVA DOS ALUNOS DO ENSINO TCNICO MODULAR DO CEFET-PB REPENSANDO A AVALIAO: PERSPECTIVAS CRIATIVAS NA REA DA SADE DO TRABALHADOR PARA O ENSINO MDIO. AVALIAO DA CONFORMIDADE DOS NEGATOSCPIOS E DAS CONDIES DE VISIBILIZAO DA IMAGEM RADIOGRFICA NOS HOSPITAIS DA REDE MUNICIPAL DE TERESINA-PIAU AVALIAO DO ESTADO NUTRICIONAL EM PR-ESCOLARES DA ESCOLA MUNICIPAL SO JUDAS TADEU UBERABA MG

89 89 89 90 91 91 92 92 92 93 93 94 94

95 95 96 96

97

13

SO JUDAS TADEU, UBERABA - MG. TELECOMUNICAES MTODO DOS MOMENTOS APLICADO NO CLCULO DE CAMPO ELETROMAGNTICO IRRADIADO POR ANTENAS LINEARES DETERMINAO DA FREQUNCIA DE RESSONNCIA DE ANTENAS DE MICROFITA COM PATCH CIRCULAR SOBRE SUBSTRATOS ISO/ANISOTRPICOS, UTILIZANDO TCNICAS DE RESSONNCIA TRANSVERSA PROJETO DE TOPOLOGIAS VIRTUAIS DE REDES PTICAS COM OTIMIZAO DA TRANSPARNCIA CAMPO ELETROMAGNTICO IRRADIADO POR ANTENAS LINEARES: nfase no efeito do solo TURISMO E HOSPITALIDADE SABERES DOCENTES EM TURISMO PARA A EDUCAO PROFISSIONAL ALGUMAS CONSIDERAES RELEVANTES ANLISE DO SEGMENTO TURISMO DE COMPRAS COMO LUGAR / PRODUTO NA CIDADE DE SO PAULO FORMAO DE PROFESSORES FORMAO EM EDUCAO A DISTNCIA PARA PROFESSORES DO ENSINO PROFISSIONALIZANTE DA REDE PBLICA FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL DESAFIOS PARA A FORMAO DE PROFESSORES: Questes e possibilidades introduzidas pelas tecnologias de informao e comunicao O PARADIGMA TRADICIONAL: Conseqncias e implicaes na educao FORMAO DO PROFESSOR DE EDUCAO PROFISSIONAL: CONTRIBUIES REFLEXIVAS PARA UM PROJETO FORMATIVO CONTEMPORNEO O MOVIMENTO DE ALUNOS E PROFESSORES: A experincia de um curso de Ps-Graduao em Servio PRTICAS PEDAGGICAS NO ENSINO TECNOLGICO: a contextualizao na realidade como pressuposto da prtica docente no ensino tecnolgico. CAPACITAO DE PROFESSORES EM AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM EVIDNCIAS DE RECIPROCIDADE NORMATIVA MANUTENO PRODUTIVA TOTAL E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA WEB PARA PLANO DE SADE VEICULAR 98 98 99

99 99 101 101 101 102 102 102 102 103 103 104 104 105

14

A EDUCAO TECNOCIENTFICA NA FORMAO DE PROFESSORES DE FSICA PROJETO INSTRUTOR TCNICO DE ENSINO A PSICODINMICA AFETIVA NA ESCOLA E SUAS IMPLICAES NA FORMAO DO PROFESSOR DE EDUCAO DE JOVENS E ADULTOS: UMA REVISO TERICA. OS PROCESSOS FORMAO E AFIRMAO DA DOCNCIA NA ESCOLA DE EDUCAO PROFISSIONAL INTRODUO DE JOVENS EM PESQUISA: Formando profissionais para a cincia TECNOLOGIAS DE INFORMAO E COMUNICAO COMO RECURSOS PEDAGGICOS PARA MATEMTICA PESQUISANDO A DOCNCIA NA EDUCAO PROFISSIONAL ATRAVS DAS HISTRIAS DE VIDA DE SEUS PROFESSORES TRABALHO SEM TTULO TRABALHO SEM TTULO EDUCAO TCNICA E TECNOLGICA VISES DE ALUNOS DO CEFET-MG SOBRE O LABORATRIO ESTRUTURADO O AUMENTO DA COMPETITIVIDADE DAS INSTITUIES DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA COM O APOIO DA INTELIGNCIA COMPETITIVA: ESTUDO DE CASO DA INSTITUIO LDER EM SANTA CATARINA A EDUCAO PROFISSIONAL DE NVEL MDIO E TCNICO EM BELM/PA FORMAO TCNICO-PROFISSIONAL DOS EGRESSOS DO CEFET- BAMBU E A DEMANDA DO MERCADO DE TRABALHO UMA PROPOSTA METODOLGICA PARA DAR SUSTENTABILIDADE AOS PROJETOS DE APERFEIOAMENTO DA EDUCAO TECNOLGICA. DE ARTES E OFFICIOS A CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA - uma viso histrica OBTENDO UMA EXPRESSO PARA O TERMO DE INTERFERNCIA A PARTIR DA FUNO DE ALARGAMENTO DOPPLER. O RESGATE DA funo social Nas Instituies de educao Profissional Brasileiras, luz do decreto 2.208/97: um estudo do perfil do aluno do Cefet-RS. O RESGATE DA FUNO PROFISSIONALIZANTE DO ESTGIO: ALGUMAS REFLEXES

105 106 106 107 107 108 108 109 109 110 110 110

111 111 112 112 113 113 114

15

UMA ANLISE DA TRANSFORMAO NO MUNDO DO TRABALHO E A FORMAO DO TCNICO PTICO POLTICAS PBLICAS PARA A EDUCAO PROFISSIONAL NO BRASIL: Do Governo FHC ao Governo Lula O PAPEL SOCIAL DAS UNIVERSIDADES PBLICAS NA FORMAO PROFISSIONAL DOS TRABALHADORES CEARENSES. PRTICAS FORMATIVAS E TRABALHO COM PROJETOS NA EDUCAO TECNOLGICA: Desafios e possibilidades IMPORTNCIA DA ESTRUTURA FSICA PARA O ENSINO TECNOLOGICO EM ESTILISMO EM MODA PROJETO VENTO NORTE: A CUT construindo uma proposta de educao profissional para os trabalhadores na Amaznia O ENSINO DE GEOTECNOLOGIAS E SEU REFLEXO NA PRODUO CIENTFICA DOS ALUNOS DA ESCOLA AGROTCNICA FEDERAL DE CCERES/MT. FORMANDO TCNICOS EMPREENDEDORES NOS CURSOS TCNICOS DA ESCOLA TCNICA FEDERAL DE PALMAS/TO. DETERMINAO DE ESPECTROS DE NUTRONS RESULTANTES DA INTERAO DE PARTCULAS DE ALTA ENERGIA INCIDENTES NA ATMOSFERA TERRESTRE UTILIZANDO O CDIGO MONTE CARLO GEANT4. A RESPONSABILIDADE SOCIAL DO PODER PBLICO NA EDUCAO PROFISSIONAL: Demanda de formao do trabalhador em Mossor-RN EMPREENDEDORISMO E INOVAO TECNOLGICA UMA NOVA METODOLOGIA EDUCAO TECNOLGICA: OS IMPACTOS NOS PROJETOS PEDAGGICOS DOS CURSOS DO CEFET PARAN PELOS DECRETOS n 2.208/97 E n 5.154/04 EXPERIMENTAR O QUE SE ESTUDA E ESTUDAR O QUE SE EXPERIMENTA, DIRETRIZES GERAIS PARA A PRODUO CIENTFICA EM NCLEOS DE PESQUISA: o caso do NPDE Cefet SC GEOPROCESSAMENTO COMO INSTRUMENTO DE GESTO AMBIENTAL EM EMPRESAS REVENDEDORAS DE COMBUSTVEIS SISTEMA ESCOLA-FAZENDA E FORMAO POR COMPETNCIA: Estudo de caso no CEFET Uruta/GO ARRANJOS PRODUTIVOS, CULTURAIS E SOCIAIS LOCAIS E A EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA.

114 115 115 116 116 117 117 118 118

119 119 120 120

120 121

121

16

MANIFESTAES E LIMTES DAS DISCUSSES TRAVADAS PELAS IFETS SOBRE A PROPOSTA CURRICULAR DESTINADA FORMAO PROFISSIONAL TCNICA NOS ANOS 1994 1995 AS PROFISSES TM SEXO? A REPRESENTAO DE GNERO NOS LIVROS DE MATEMTICA E A CONSTRUO DA IMAGEM DAS PROFISSES COM VISTAS EDUCAO TECNOLGICA A EDUCAO TECNOLGICA A DISTNCIA COMO FORMA DE INCLUSO SOCIAL CINCIA & TECNOLOGIA, DESENVOLVIMENTO E A EDUCAO TECNOLGICA: esto os alunos dos cursos tcnicos do Cefet-BA sendo formados sob o novo modelo do desenvolvimento sustentvel? um estudo exploratrio no Curso de Eletrotcnica. CONSTRUO DA INFORMATIZADAS NARRATIVA A PARTIR DE ATIVIDADES INTERATIVAS E

122

123

123 124

124 125 125 126 126 127

HISTRIA DO CURRCULO DO TCNICO EM NUTRIO E DIETTICA: Na Escola Tcnica Estadual Carlos de Campos, em So Paulo, com nfase na Puericultura. ITINERRIOS FORMATIVOS: METODOLOGIA DE CONSTRUO IMPACTOS DA ORGANIZAO CURRICULAR POR COMPETNCIAS NO ENSINO PROFISSIONAL, NA VIGNCIA DO DECRETO 2208/97 ANLISE DA GESTO E AUTONOMIA ADMINISTRATIVA DAS INSTITUIES FEDERAIS DE EDUCAO PROFISSIONAL NO BRASIL A INSERO DAS NOVAS TECNOLOGIAS COMO APARATO AUXILIAR EM PROJETOS DE ENSINO SEMI-PRESENCIAL NA EDUCAO TECNOLGICA: o caso da Fatec comrcio de Belo Horizonte GNERO E EDUCAO TECNOLGICA: UMA RELAO NECESSRIA DOCENTES DA EDUCAO PROFISSIOAL CONCEPES ACERCA DESTA MODALIDADE DE ENSINO CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA NO BRASIL: BREVE HISTRICO A EXPERINCIA ESCOLAR EM UMA INSTITUIO DE EDUCAO PROFISSIONAL TCNICA DE NVEL MDIO, SEGUNDO O EGRESSO DIFUSO DE INFORMAO TECNOLGICA A AVALIAO NO CEFET/RS NO CONTEXTO DA REFORMA PEDAGGICA DE 2001 A EDUCAO PROFISSIONAL NO CONTEXTO DOS ANOS 90: A ATUAO DO MOVIMENTO SINDICAL BRASILEIRO

128 128 129 129 130 130 130

17

FORMAO INCIAL E CONTINUADA DE TRABALHADORES NO COMRCIO DE BENS, SERVIOS E TURISMO ESTRATGIAS PEDAGGICAS PARA O ENSINO DE DISCIPLINAS TCNICAS LNGUA ESTRANGEIRA: Uma possvel ferramenta de incluso social A DISCIPLINA QUMICA NO CONTEXTO DA LEI ORGNICA DO ENSINO INDUSTRIAL: Uma contribuio para a Histria da Educao Tcnica no Brasil. O QUE H DE NOVO NA EDUCAO PROFISSIONAL DO PAR? BASES PARA FORMULAO DE UMA POLTICA DE EDUCAO PROFISSIONAL SUSTENTVEL. POLTICAS PARA A EDUCAO PROFISSIONAL: Continuidades e/ou rupturas A REESTRUTURAO DOS PROJETOS PEDAGGICOS DOS CURSOS TCNICOS DO CEFET MINAS GERAIS PELOS DECRETOS n 2.208/97 E n 5.154/04 MOVIMENTO DE CARGAS EM CAMPOS OSCILANTES, CONFINAMENTO MAGNTICO RESSONANTE E SEPARAO DE PARTCULAS CARREGADAS. EDUCAO PROFISSIONAL E TRABALHO COMPLEXO: Perspectivas para uma nova pedagogia laboral PERSPECTIVAS DE TRABALHO PARA PROFISSIONAIS DE NVEL TCNICO EM SADE NO NORTE DE MINAS GERAIS ROBTICA LIVRE: IMPLEMENTAO DE UM AMBIENTE DINMICO DE ROBTICA PEDAGGICA COM SOLUES TECNOLGICAS LIVRES NO CET CEFET EM ITABIRITO MINAS GERAIS - BRASIL SERVIO DE APOIO ESCOLAR REPRESENTAES SOCIAIS E INCLUSO ESCOLAR: Conhecer para incluir PSTERES AGROINDSTRIA TRATAMENTO DE EFLUENTES DE VIVEIROS DO RIO GRANDE DO NORTE DE CULTIVO DE CAMARO MARINHO UTILIZANDO-SE FILTRO BIOLGICO INSTALADO NO CANAL DE DRENAGEM AVALIAO MICROBIOLGICA E FSICO-QUMICA DO LEITE PASTEURIZADO E CRU CONSUMIDO EM RIO POMBA-MG. DINMICA DE GRUPO NA CONSTRUO DO CONHECIMENTO: Elaborando uma unidade de processamento de leite

131 131 132 132 133 133 134 134 134 135 135 135

137 137 138 138 138

138 139

18

processamento de leite. TECNOLOGIA DE PRODUO DO BUTTERMILK SABOR MORANGO E AVALIAO DE SUAS CARACTERSTICAS FSICO-QUMICAS TECNOLOGIA DA PRODUO DE IOGURTE TIPO SUNDAE SABOR MORANGO E ANLISES DE SUAS CARACTERSTICAS FSICO-QUMICAS EMPREGO DO LEO DE FRITURA PARA A PRODUO DE SABO ANLISE SENSORIAL DE QUEIJO DE LEITE DE CABRA DO TIPO MINAS FRESCAL FABRICADO COM DIFERENTES TECNOLOGIAS. A REUTILIZAO DE LEOS E GORDURAS PRODUZIDOS NO REFEITRIO DO CEFET RIO POMBA PARA A FABRICAO DE SABES. ANLISE COMPARATIVA DE PRODUO DE IOGURTE UTILIZANDO CULTURAS LTICAS TERMOFLICAS LQUIDA E LIOFILIZADA QUALIDADE FSICO-QUMICA DE IOGURTES PRODUZIDOS E COMERCIALIZADOS EM RIO POMBA-MG COMPOSIO FSICO-QUMICA E AVALIAO SENSORIAL DE CAFS PRODUZIDOS EM CABO VERDE, MINAS GERAIS QUALIDADE E TESTE DE ACEITAO DE PES DOCES ELABORADOS COM FARINHA MISTA DE TRIGO E DE RESDUOS AGROINDUSTRIAS DE LARANJA. TECNOLOGIA DA PRODUO DE QUEIJO TIPO PETIT SUISSE SABOR MORANGO E AVALIAO DE SUAS CARACTERSTICAS FSICO-QUMICAS E SENSORIAIS O COTIDIANO NO ENSINO DO PROCESSAMENTO DO LEITE E DERIVADOS: recursos instrucionais alternativos ANLISES FISICO QUMICA E SENSORIAL DE QUEIJO MUSSARELLA PRODUZIDO NO MUNICPIO DE RIO POMBA - MG ANLISE SENSORIAL E FSICO-QUMICA DO QUEIJO MINAS PADRO DA CIDADE DE RIO POMBA ANLISE SENSORIAL DE BALAS DE MEL E GENGIBRE (Zingiber officinale) NOS SABORES LIMO, PRPOLIS, MARACUJ E HORTEL TECNOLOGIA DE PRODUO DE BEBIDA LCTEA DELACTOSADA SABOR CHOCOLATE AGROPECURIA SEGURANA ALIMENTAR NA REGIO DE LIVRAMENTO DE NOSSA SENHORA, NA MELHORIA DA QUALIDADE SANITRIA E CULINRIA. 139 140 140 141 141 142 142 142 143 144 144 145 145 145 146 147 147

19

DESENVOLVIMENTO E AVALIAO OPERACIONAL DO PROTTIPO UFV-ENG PARA O PLANTIO DIRETO DE BATATA IMPLANTAO DE UMA ESTAO DE AVISO FITOSSANITRIO PARA A CAFEICULTURA ORGNICA NO SUL DE MINAS GERAIS INFLUENCIA DE DIFERENTES NVEIS DE CLCIO (Ca) E FSFORO (P) NA QUALIDADE D OVOS E NDICES ZOOTECNICOS DE CODORNAS EM POSTURA. COMRCIO DE PEIXES IN-NATURA NOS PRINCIPAIS MERCADOS DE CCERES-MT CONSUMO E DESEMPENHO DE CORDEIROS CRIOULOS SRD, ALIMENTADOS COM DIETAS COMPOSTAS DE FORRAGEIRAS DO SEMI-RIDO, CONTENDO NVEIS CRESCENTES DE FIBRA EM DETERGENTE NEUTRO ACMULO DE NITRATO NA ALFACE AMERICANA LUCY BROWN EM DIFERENTES MTODOS DE CULTIVO. ATRIBUTOS ELETROQUMICOS E SUAS RELAES COM AS PROPRIEDADES QUMICAS E MINERALGICAS DOS SOLOS DE UMA TOPOSSEQUNCIA NA MICROBACIA CHICO NUNES-MT. EXTRATO DE FOLHAS DE NIM (Azadirachta indica A. Juss) COMO CONTROLE ALTERNATIVO DE ECTOPARASITAS REAES DE DOENAS FOLIARES EM CULTIVARES DE MILHO DOCE EM DIFERENTES NVEIS DE NITROGNIO NO MUNICPIO DE MORRINHOS-GO NA SAFRA 2003/2004. ESTUDO COMPARATIVO DOS PARMETROS BIOMTRICOS EM DUAS CULTIVARES DE PIMENTO SUBMETIDAS AOS ESTRESSES HDRICO E SALINO INFLUNCIA DO CORTE DA CAUDA NO DESEMPENHO DO LEITO ORDENHA: PROCEDIMENTOS BSICOS DE HIGIENE E SUA IMPORTNCIA ESTUDO COMPARATIVO DA AVALIAO DE SISTEMAS DE IRRIGAO POR GOTEJAMENTO UTILIZANDO AS METODOLOGIAS PROPOSTAS POR KELLER E POR DENCULLI VALOR DE CULTIVO E USO DE GENTIPOS DE TRIGO NO ESTADO DE GOIS NA SAFRA 2005 FARINHA DE FOLHAS E PONTAS DE HASTES DE PLANTAS DE MANDIOCA NA ALIMENTAO DE LEITES EM CRESCIMENTO LIBERAO DE NITROGNIO DE RESDUOS CULTURAIS DE PLANTAS DE COBERTURA NUM SISTEMA DE PLANTIO DIRETO NO CERRADO, EM UBERABA-MG. TCNICAS DE ACELERAO NO PROCESSO DE GERMINAO DE DUAS ESPCIES DA CANJIQUINHA (Byrsonima basiloba & Byrsonima crassiflia)

147

148 148 149 149

150 150

151 151 152 152 153 153

153 154 154 155

20

CANJIQUINHA (Byrsonima basiloba & Byrsonima crassiflia). PRODUO DE ESPCIES REATIVAS EM NEUTRFILOS DE LEITE INCUBADOS COM PROTOTHECA ZOPFII CONCENTRAO E FORMA DE APLICAO DOS FERTILIZANTES ADEQUADOS PARA DESENVOLVIMENTO DE MUDAS DE ALFACE. TAXA DE DECOMPOSIO DE ESTERCOS EM FUNO DO TEMPO E DA PROFUNDIDADE DE INCORPORAA SOB IRRIGAAO POR MICRO ASPERSO PROJETO PRATICAR: Plantando hortas, socializando conhecimentos REPRESENTAES SOCIAIS E ETNIA: Um retrato interdisciplinar de escola agrcola EFEITO DE DIFERENTES DOSES E INSETICIDAS NO CONTROLE DA Spodoptera frugiperda (J.E.SMITH, 1797) (LEPDOPTERA: NOCTUIDAE) NA CULTURA DO ALGODO. ESTUDO SOBRE A QUALIDADE DA GUA EM DUAS PISCICULTURAS LOCALIZADAS EM CCERES/MT RELAO ENTRE PESO E VOLUME DO OVO, PESO AO NASCER E MEDIDAS ALOMTRICAS DE FILHOTES DE JACAR-DO-PANTANAL (Caiman yacare) USO DE OVINOS PARA O CONTROLE DE PLANTAS INVASORAS EM LAVOURA DE CTRICOS ALIMENTAO E MANEJO DE VACAS LEITEIRAS TRABALHO INTERDISCIPLINAR: DESENVOLVENDO COMPETENCIAS E HABILIDADES NO CURSO TCNICO EM AGROPECURIA ORGANICA. RESPOSTA DE CULTIVARES DE MILHO DOCE A CINCO NVEIS DE ADUBAO NITROGENADA EM COBERTURA, NO MUNICPIO DE MORRINHOS, GO INFLUNCIA DA APLICAO DE DOIS DIFERENTES PROGRAMAS DE MUDA FORADA NO SEGUNDO CICLO DE PRODUO DE AVES DE POSTURA COMPORTAMENTO DA PRODUO DE ALFACE COM DUAS DOSAGENS DE COMPOSTO ORGNICO E ADUBAO MINERAL (NPK 4:14: 8). ESTUDO DO EFEITO DE DIFERENTES DOSAGENS DO LEO DE NIM NO CONTROLE DA CIGARRA DO CAFEEIRO (HOMOPTERA: CICADIDAE) COMPORTAMENTO DE BRCOLIS (BRASSICA OLERACEA VAR. ITLICA) SOB DIFERENTES SUBSTRATOS E RECIPIENTES ARTES 155 156 156 157 157 158 158 159 159 160 160 161 161 162 162 163 164

21

CURSO DE INICIAO PROFISSIONAL EM ARTESANATO PROJETO ESCOLA DE FBRICA A FLAUTA DOCE E A ALFABETIZAO MUSICAL: Uma proposta de ensino-aprendizagem CAMERATA DE VIOLES DO CEFET-RN/MOSSOR: A prtica de conjunto como ferramenta pedaggica ARTE, EDUCAO E TECNOLOGIAS CONTEMPORNEAS: A Arte Barroca em Minas Gerais COMRCIO ANLISE DO CLUSTER CASTANHA DE CAJU COM ENFOQUE NAS FORAS COMPETITIVAS ANLISE DE GESTO EM UMA EMPRESA COM POTENCIAL EXPORTADOR NO RIO GRANDE DO NORTE ESTRATGIA DE SERVIOS NO SEGMENTO DE PAISAGISMO PLANO DE INTERNACIONALIZAO DE UMA EMPRESA NO SEGMENTO CARCINICULTOR ESTRATGIAS DE INSERO EM NOVOS MERCADOS: Estudo de caso de uma empresa exportadora do Rio Grande do Norte COMUNICAO DO TEXTO AO TEXTO: Uma abordagem interdisciplinar no ensino de lngua portuguesa na educao profissional agrcola CONSTRUO CIVIL ESTUDO EXPERIMENTAL DAS PROPRIEDADES FSICO-MECNICAS EM BLOCOS DE CIMENTO COM ADIO DE BORRACHA. O AO COMO ALTERNATIVA DE CONSTRUO ESTUDO EXPERIMENTAL PARA BLOCOS DE ALVENARIA DE VEDAO FABRICADOS A PARTIR DE DIFERENTES PROPORES DE RESDUOS DE EPS. DESIGN PERSONAGENS DE MARCA NA PROPAGANDA BRASILEIRA DESIGN DE INTERIORES E PERCEPO DO ESPAO A PARTIR DO OLHAR FOTOGRFICO DESIGN E ESPAO CONSTRUIDO: (En)focando o patrimonio cultural edificado de Marechal Deodoro

164 164 165 165 166 166 166 166 167 167 168 168 169 169 169 169 171 171 171 171

22

DESENVOLVIMENTO DE UM NOVO CONCEITO DE VASSOURA POR MEIO DE ANLISES E INTERVENES ERGONMICAS GEOMTICA AVALIAO DO GPS DE NAVEGAO GARMIN II PLUS NA MEDIO DE REAS DE DIFERENTES DIMENSES, NA EAFCCERES-MT

172 173 173

GESTO PLANEJAMENTO PARA IMPLEMENTAO DO SISTEMA DE GESTO DA QUALIDADE NO LABORATRIO DE METALOGRAFIA INCLUSO: Acesso e permanncia de minorias no CEFET-PA A GESTO PARTICIPATIVA NA VISO ESTUDANTIL POTENCIALIDADES DO SETOR AUTOMOBILSTICO E SEU REFLEXO NA MANUTENO EM OFICINAS MECNICAS DESAFIO EMPRESARIAL INDSTRIA PASSOS PARA O CLCULO DA INCERTEZA DE MEDIO PLATAFORMA ROBTICA MVEL ELABORAO DE AMOSTRAS PADRO PARA METALOGRAFIA MANIPULADOR CARTESIANO DE QUATRO EIXOS DISPOSITIVO PARA CONSTRUO E CALIBRAO DE TERMOPARES CONTROLADOR DE VAZO DE BAIXO CUSTO CONSTRUO E VIABILIDADE DE UM FORNO RESISTIVO PARA PROCESSAMENTO DE MATERIAIS METLICOS COM CONTROLE DE ATMOSFERA DE HIDROGNIO A EFICINCIA DA FLOTAO POR AR DISSOLVIDO (FAD) NO TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS DO DISTRITO INDUSTRIAL DE NATAL (DIN), RN CARACTERIZAO DE AOS ESPECIAIS RESISTENTES AO DESGASTE INFORMTICA SOFTWARE LIVRE PARA GERAO DE CARDPIOS ALIMENTARES COM BAIXO CUSTO

174 174 174 175 175 175 177 177 177 177 178 178 179 179 179 180 181 181

23

DESENVOLVIMENTO E IMPLEMENTAO DE UM AMBIENTE INTERATIVO PARA CODIFICAO DE IMAGENS UTILIZANDO O MMP WEB SERVICES E .NET REMOTING: SOLUES DISTRIBUDAS PARA A PLATAFORMA .NET DESENVOLVIMENTO DE UM MANUAL PARA GUIAR OS DESENVOLVEDORES NA IMPLEMENTAO DE VoIP, ATRAVS DA BIBLIOTECA VOCAL, UTILIZANDO SOFTWARE LIVRE WATERCOOLER: Atividades orientadas de pesquisa na rea de informtica do Curso Tcnico em Informtica da Escola Agrcola de Jundia vinculada a UFRN. TRABALHO SEM TTULO AVALIAO DE LINK SEM FIO EM AMBIENTE ABERTO: uma alternativa de baixo custo LAZER E DESENVOLVIMENTO SOCIAL PERFIL SCIOECONMICO DOS MORADORES DO RESIDENCIAL 2000 EM UBERABA MG LAZER E QUALIDADE DE VIDA NA TERCEIRA IDADE: um processo de incluso EDUCAO LDICA DO OLHAR: Abrindo as janelas da percepo INCIDNCIA DE DENGUE EM UBERABA DE 2000 A 2005 MEIO AMBIENTE CLASSIFICAO DA PAISAGEM DAS ADJACNCIAS DA EAFC/MT UTILIZANDO TCNICAS DE SENSORIAMENTO REMOTO CINCIA VIVA, VIVA A CINCIA AVALIAO QUALITATIVA DA GUA DE ABASTECIMENTO NA SEDE DO MUNICPIO DE SO GABRIEL DA CACHOEIRA - AM. ESTUDO POPULACIONAL DE PULGES E JOANINHAS EM ERVA-DOCE (FOENICULUM VULGARE MILL.) E ENDRO (ANETHUM GRAVEOLENS L) COLETANDO E RECICLANDO CONHECIMENTOS: proposta de implantao da coleta seletiva do lixo nas unidades do Centro de Educao Tecnolgica do Estado da Bahia Ceteb ureo de Oliveira Filho O PENSAMENTO INGNUO SOBRE AS POSSVEIS MUDANAS COMPORTAMENTAIS ORIUNDAS DA EDUCAO AMBIENTAL INSERIDA NO ENSINO FORMAL PBLICO DESENVOLVIMENTO DE UM SECADOR SOLAR PARA DESINTOXICAO DA TORTA DE MAMONA

181 181 182

182 183 183 184 184 184 185 185 186 186 186 187 187 188

188 189

24

AVALIAO DAS CONDIES DE BALNEABILIDADE DAS PRAIAS OCENICAS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE: perodo de dezembro/2005 a fevereiro/2006. FRUTICULTURA DE EXPORTAO E CRESCIMENTO ECONMICO VERSUS SUSTENTABILIDADE SOCIOAMBIENTAL NO SEMI-RIDO NORTE-RIO-GRANDENSE CLASSIFICAO E QUANTIFICAO DE RESDUOS SLIDOS ENCONTRADOS NAS MARGENS DO RIO PARAGUAI ESTUDO DA EFICINCIA DO AQUECEDOR SOLAR DE BAIXO CUSTO NA ESCOLA AGROTCNICA FEDERAL DE CCERES (EAFC/MT) MAPEAMENTO E ESTRUTURAO DA TRILHA ECOLGICA DA ESCOLA AGROTCNICA FEDERAL DE SO GABRIEL DA CACHOEIRA-AMAZONAS AVALIAO DE VAZES DE ENCHENTE PARA O ESTADO DO ESPRITO SANTO A PARTIR DA APLICAO DE MTODOS ESTATSTICOS PROPOSTA DE IMPLANTAO DE UMA POLTICA AMBIENTAL DE RESDUOS GERADOS EM LABORATRIO DE SANEAMENTO GEOTECNOLOGIAS NO MAPEAMENTO E CARACTERIZAO DE CINCO PRAAS DA CIDADE DE CCERES UTILIZAO DO PERGAMINHO DOS GROS DE CAF COMO MATERIAL FILTRANTE NO TRATAMENTO DE GUAS RESIDURIAS DA LAVAGEM E DESPOLPA DOS FRUTOS DO CAFEEIRO ARRUMANDO A CASA: Revitalizao do sistema de coleta de resduos do CEFET/SC MINERAO EMPREGO DE RESDUOS DE ROCHAS ORNAMENTAIS NA CERMICA BRANCA FLOTABILIDADE DA MOSCOVITA EM TUBO DE HALLIMOND CARACTERIZAO TECNOLGICA DE DUAS argilas USADAS COMO MATRIAs-PRIMAs nA INDSTRIA DE CERMICA VERMELHA NO MUNICPIO DE ESTNCIA SE PERFIL DOS CURSOS TCNICOS DE MINERAO NO ANO DE 2003: SEMELHANAS E DIFERENAS ESTUDOS MINERALGICOS E PETROGRFICOS DE GRANITIDES BRASILIANOS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE MINERAO ESTUDOS DE ULTRABAIXA FREQUNCIA EM CRISTAIS DE ADP, KDP E SAL DE ROCHELLE

190 190 191 191 192 192 193 194 194

195 196 196 196 196 197 197 199 199

25

CARACTERIZAO TECNOLGICA DO REJEITO DO ALTO DO BELARMINO ANLISE DA EFICINCIA DE UM NOVO CLASSIFICADOR PNEUMTICO APROVEITAMENTO DOS FINOS DE PEDREIRA DO MUNICPIO DE TRACUATEUA/PA CARACTERIZAO TECNOLGICA (PARTE 1) IMPACTOS AMBIENTAIS GERADOS PELAS EXPLOTAES DE QUARTZITO NA REGIO DE OURO PRETO TRICLINICIDADE E ESTADO ESTRUTURAL DE MEGACRISTAIS DE K-FELDSPATO DE GRANITIDES NEOPROTEROZICOS CLCIO-ALCALINO POTSSICOS PORFIRTICOS DO DOMNIO SERID, PROVNCIA BORBOREMA: Implicaes Geodinmicas QUMICA RECUPERAO DE PRATA A PARTIR DE FILMES RADIOGRFICOS E USO DAS PELCULAS RADIOGRFICAS REGRESSO LINEAR MULTIVARIADA PARA UMA SRIE DE DERIVADOS 2,4-DIAMINO-5METIL-6- [(ANILINA MONOSUBSTITUDA)] METIL PIRIDO[2,3-d] PIRIMIDINAS CONTRA Toxoplasma gondii. ELABORAO DE MTODOS ANALTICOS PARA CARACTERIZAO DE BEBIDAS UMA PROPOSTA INTERDISCIPLINAR PARA O ENSINO DE QUMICA NO CURSO TCNICO EM AGRICULTURA PRODUO E AVALIAO SENSORIAL DE BOMBOM ENRIQUECIDO COM SUBSTNCIAS ESTIMULANTES AVALIAO DO EFEITO INIBITRIO DO LIMONENO EM CEPAS DE Aspergillus niger e Pseudomonas aeroginosa SUBSTITUIO DE CATALISADORES CIDOS POR ARGILAS NO PREPARO DE SEDATIVOS DERIVADOS DE ISATINAS SEGURANA EM LABORATRIOS QUMICOS: Elaborao de mapas de risco para laboratrios de ensino TRABALHO SEM TTULO E SEM AUTOR RECURSOS PESQUEIROS EFEITO DA SUBSTITUIO DA FARINHA DE PEIXE PELA SEMENTE DA SERINGUEIRA (Hevea brasiliensis) NA ALIMENTAO DO TAMBAQUI (Colossoma macropomum). PROFISSIONALIZAO DA OSTREICULTURA ARTESANAL SADE

199 199 200 200 201

202 202 202

203 203 204 204 205 205 206 207 207 207 209

26

A IMPORTNCIA DA SENSIBILIZAO EM BIOSSEGURANA EM LABORATRIOS BIOMDICOS PARA ESTUDANTES DE CURSOS TCNICOS E DE TECNOLOGIA PROGRESSOS NO DESENVOLVIMENTO DE UM FANTOMA DE PELVE MASCULINA PARA RADIODOSIMETRIA CARACTERIZAO DE ALIMENTOS A PARTIR DAS PROPRIEDADES ORGANOLPTICAS, MICROBIOLGICAS E FSICO-QUMICAS A INFLUNCIA DE VISITAS SISTEMATIZADAS EM CASAS DE APOIO NO DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL E DA CIDADANIA NO ESTUDANTE DO PRIMEIRO MDULO DO CURSO TCNICO EM ENFERMAGEM DO INSTITUTO DE EDUCAO PROFISSIONAL IEPRO, ITABUNA BA SADE X TRABALHO: Dinmica do cotidiano de mulheres. BANHEIROS EM FOCO: uma abordagem para melhor qualidade ambiental UTILIZAO DA TCNICA DE DIAFANIZAO PELO KOH E COLORAO DE OSSOS COM ALIZARINA RED S, PARA ESTUDO DOS CENTROS DE OSSIFICAO DA MANDBULA Aspectos da Construo de um Par Ocular Antropomrfico e Antropomtrico de Equivalncia Radiolgica FOCOS DE LARVAS DO MOSQUITO TRANSMISSOR DA DENGUE NOS BAIRROS JARDIM DAS OLIVEIRAS (EMPA) E VITRIA RGIA, NO PERODO DE JANEIRO A AGOSTO DE 2005 ESTUDO SOBRE O ensino de Farmcia Hospitalar no curso tcnico de Farmcia no CEFET de Qumica de nilpolis RJ TELECOMUNICAES DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA ANTI-FURTO VIA TELEFONIA MVEL CELULAR TRANSPORTE APLICAO DO CAD COMO FERRAMENTA NA PROPOSTA DE REFORMULAO DA PRAA RAUL SOARES ANEL RODOVIRIO DE BELO HORIZONTE TURISMO E HOSPITALIDADE A NECESSIDADE DA QUALIFICAO PROFISSIONAL PARA O DESENVOLVIMENTO DO ARTESANATO ALAGOANO O PROGRAMA DE EDUCAO AMBIENTAL E ECOTURISMO COMO INSTRUMENTOS IMPORTANTES PARA O FORTALECIMENTO E DESENVOLVIMENTO DO PARQUE ESTADUAL DO DESENGANO E APA DA LAGOA DE CIMA, RJ.

209 209 210 210

211 211 212 212 213 213 215 215 216 216 216 217 217 217

27

TURISMO SUSTENTVEL E DESENVOLVIMENTO DO SEMI-RIDO POTIGUAR APROVEITAMENTO ECOTURSTICO DA REGIO INSULAR DE BELM ATRAVS DA CRIAO DE UMA UNIDADE DE CONSERVAO RDS JUTUBA. A GASTRONOMIA HOTELEIRA COMO DIFERENCIAL TURSTICO: Uma Anlise no Litoral Sul de Pernambuco FORMAO DE PROFESSORES AUTOFORMAO DOCENTE: A EXPERINCIA NO ENSINO MDIO DO CEFETSC PEDAGOGIA DE PROJETOS COMO METODOLOGIA DE ENSINO ADEQUAO DE TEMAS DA PESQUISA CIENTFICA PARA A INSERO DE CONTEDOS NA FORMAO DE PROFESSORES A FUNO E O PAPEL DO PROFESSOR DE ENSINO SECUNDRIO DE 1892 A 1911: O CASO DO GYMNASIO PARANAENSE A RECONSTRUO DO DESENHO CURRICULAR DA REA DE FORMAO PEDAGGICA DO CURSO DE LICENCIATURA EM MECNICA DO CEFET/MA PROPONDO NOVOS CAMINHOS PARA UM CURSO DE FORMAO DE PROFESSORES DE QUMICA FORMAO DE PROFESSORES EM SERVIO E A DISTNCIA: o caso veredas A FORMAO CONTINUADA DE PROFESSORES CENTRADA NA ESCOLA: Um processo em construo no departamento acadmico de letras do CEFET-MA UMA PROPOSTA ALTERNATIVA DE FORMAO CONTINUADA PARA OS DOCENTES DO CEFET/MA IMPACTOS DA PROFISSIONALIZAO DAS MULHERES NO SETOR CIENTFICO BRASILEIRO. DROGAS: Preveno e interveno ao uso e abuso de drogas lcitas e ilcitas no CEFET-PA A REFORMA DA EDUCAO PROFISSIONAL: Caminhos e descaminhos na prtica pedaggica do professor do ensino tcnico. EDUCAO TCNICA E TECNOLGICA CIDADANIA E TECNOLOGIA, UMA POSSIBILIDADE: A proposta do projeto colmia. DA FACULDADE PARA AS ESCOLAS: SIG Como ferramenta educacional O Caso dos distritos de Tcos e Santo Amaro no Municpio de Campos dos Goytacazes RJ.

218 218 219 220 220 220 221 221 222 222 223

223 224 224 225 225 227 227 227

28

EMPREENDEDORISMO E CAPACITAO PROFISSIONAL: Uma gerao de oportunidades no Plo da Bacia Leiteira Alagoana A GESTO DO TRABALHO DOCENTE NA EDUCAO PROFISSIONAL EM BELM: uma reflexo necessria. Pesquisa sobre a Oferta de Ensino Profissional em Alagoas (POEP) - Ano Base 2004 PROJETOS INTEGRADORES, UM DIFERENCIAL PARA OS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA, PESQUISANDO O AMBIENTE DE TRABALHO UMA APLICAO DE ANLISE ESTATSTICA NO SISTEMA DE FILA NICA BANCRIA, SEGUNDO POISSON A INTERAO MUNDO DO TRABALHO E DEMANDA POR PROFISSIONAIS EDUCAO E TECNOLOGIA: CATEGORIAS MEDIADORAS ENTRE A FORMAO PROFISSIONAL E O ENSINO SUPERIOR MONITORAMENTO TRMICO DE SUPERFCIES DE COBERTURAS PREDIAIS INCLUSO DIGITAL - UMA PROPOSTA PARA O ENSINO MDIO DA REDE PBLICA A REFORMA CURRICULAR DO ENSINO TCNICO UMA ANLISE DO PARECER 16/99 NO COTIDIANO DA ESCOLA EDUCAO PROFISSIONAL: uma possibilidade de dinamizao do mercado de trabalho Alagoano INVESTIGAO-AO NUMA EXPERINCIA INTEGRADORA DE EDUCAO PROFISSIONAL PARA JOVENS E ADULTOS EM SITUAO RECORRENTE DE ESCOLARIZAO: um estudo no Centro Federal de Educao Tecnolgica CEFET-RS e na Escola Municipal de Ensino Fundamental Bibiano de Almeida O ENSINO TCNICO DE QUIMICA E A FORMAO EMPREENDEDORA IMPACTO DA FORMAO PROFISSIONAL POR COMPETNCIAS APLICADA EM CURSO DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL DESTINADO A JOVENS EM SITUAO DE RISCO SOCIAL: Caso do Senai/Ponta Grossa (PR) MEMORIAL DA EDUCAO PROFISSIONAL A REFORMULAO CURRICULAR DA REA AGROPECURIA NO CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE URUTA/GO: 1995 A 2003. A INFLUNCIA DAS ABORDAGENS REGULACIONISTAS NO CONTEXTO POLTICO E EDUCACIONAL NO BRASIL NA LTIMA DCADA. PERSPECTIVAS HISTRICAS DA FORMAO DOS TECNLOGOS

228 228 229 229 230 230 231 231 232 232 232 233

233 234

234 235 235 236

29

ETNOBOTNICA NA ESCOLA INDGENA MUNICIPAL MARECHAL DUTRA, RIO NEGRO AMAZONAS. A IMPORTNCIA DA UTILIZAO DE MAPAS NO ENSINO DA GEOGRAFIA A RELEVNCIA PROFISSIONAL DAS ESTRATGIAS DE MARKETING PARA EDUCAO

236 236 237 237 238 238 239

ASPECTOS TERICO-METODOLGICOS DA PRTICA PEDAGGICA DAS INSTITUIES DE EDUCAO TECNOLGICA A EDUCAO POLITCNICA NO CONTEXTO HISTRICO DAS IDIAS PEDAGGICAS NO BRASIL CURSOS TCNICOS DE BELO HORIZONTE E REGIO METROPOLITANA: perfil e perspectiva de alunos ASPECTOS ERGONMICOS RELACIONADOS POSTURA E MOVIMENTO DOS FUNCIONRIOS NO REFEITRIO DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE UBERABA MARCAS VERBAIS DOS ASPECTOS NO-VERBAIS DA CONVERSAO NAS SALAS DE BATE-PAPO NA INTERNET INCLUSO DIGITAL NA TERCEIRA IDADE METODOLOGIA DO EN SINO DE INFORMTICA PARA A TERCEIRA IDADE - APLICAO NO CEFET/SC A FORMAO PROFISSIONAL DO SISTEMA S NO CONTEXTO PARAENSE O NDICE DE ANALFABETISMO NO BAIRRO VITRIA RGIA E AS POSSVEIS CAUSAS QUE IMPOSSIBILITARAM OS MORADORES DE ESTUDAR A PESQUISA NA FORMAO DO TECNLOGO EM MARKETING DE VAREJO BANHEIROS EM FOCO: uma abordagem para melhor qualidade ambiental DEMANDA POR ENSINO PROFISSIONALIZANTE EM ALAGOAS PROCESSOS DE APRENDIZADO E DESENVOLVIMEENTO LOCAL: A atuao da Escola Agrotecnica de Satuba e sua contribuio ao Espao Rural Alagoano CASA DO VIDRO PARA A AREsp - UMA EXPERINCIA DE EXTENSO, PESQUISA E ENSINO INTEGRANDO CURSOS TCNICOS E SUPERIORES DE TECNOLOGIA DO CEFET-SC A FORMAO INTEGRADA ENQUANTO PROPOSTA DE VALORIZAO DO TRABALHO COMO PRINCPIO EDUCATIVO NO CONTEXTO DAS ATUAIS POLTICAS EDUCACIONAIS

239 240 240 241 241 241 242 242 243 244

30

O ENSINO TECNOLGICO E SUAS CONTRIBUIES PARA O MUNDO DO TRABALHO A AGROECOLOGIA COMO TEMA TRANSVERSAL NA FORMAO DO TCNICO AGRCOLA SERVIO DE APOIO ESCOLAR A EQUOTERAPIA NO MBITO ESCOLAR MOSTRA DE PROJETOS DISCENTES CONCEFET AVALIAO DAS CONDIES DE BALNEABILIDADE DAS PRAIAS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE: perodo de dezembro/2005 a fevereiro/2006 AVALIAO FSICO-QUMICA ARTESANALMENTE NO PIAU DE AMOSTRAS DE CAJUNA PROCESSADA

244 245 246 246 247 247 247 247 248 249 249 250 250 251 252 252 253 253 254 255

CARAVANA DA CINCIA: divulgao cientfica nas escolas pblicas LICENCIANDOS EM FSICA DO CEFET-SP

PROMOVIDA POR

DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE PARA ESTUDOS DA UTILIZAO DE TCNICAS MONTE CARLO NA INTERAO DA RADIAO NEUTRA COM O TECIDO HUMANO DICIONRIO ELETRNICO DE LIBRAS EFEITO DO FORMOL SOBRE OS CABELOS CARACTERSTICAS FSICO-QUMICAS, MICROBIOLGICAS E ACEITAO DE UM NOVO PRODUTO ELABORADO A BASE DE LEITE DE CABRA ESTUDO PARA MODERNIZAO DA PONTE ROLANTE INSTALADA NO LABORATRIO DE FUNDIO INFLUNCIA DA PRESSO UNIAXIAL NAS RESPOSTAS PIEZOELTRICAS NO CRISTAL DE ADP A 365 K UNIDADE DE TRATAMENTO DE RESDUOS SLIDOS URBANOS GESTO INTEGRADA DOS RESDUOS SLIDOS TAXA DE DECOMPOSIO DE ESTERCOS EM FUNO DO TEMPO E DA PROFUNDIDADE DE INCORPORAO SOB IRRIGAO POR MICRO ASPERSO SISTEMA DE TRANSPORTE PARA EQUIPAMENTOS DE INFORMTICA TRATAMENTO BIOLGICO DE GUA RESIDURIA INDUSTRIAL TXTIL EM REATORES COM Aspergillus niger AN400

31

USO DE PLANTAS MEDICINAIS EM REMDIOS COMERCIALIZADOS NAS FEIRAS LIVRES DO MUNICPIO DE BARREIRAS BA MEDIDOR DE ALVURA AGNCIA DE ACESSIBILIDADE ANLISE DA DISSOCIAO DE MOLCULAS DE GUA VISUALIZADAS POR INTERMDIO DE MICRO-BOLHAS DE HIDROGNIO, CARACTERIZANDO O ESCOAMENTO EM UM TNEL DE GUA POR GRAVIDADE COM CMARA DE ENSAIOS DE REA DE DESCARGA VARIVEL. MANIPULADOR CARTESIANO DE QUATRO EIXOS CONEAF IMPLANTAO DE UM SISTEMA DE IRRIGAO DE BAIXO CUSTO BUBBLER PARA PRODUTORES DO POLGONO DAS SECAS NO NORDESTE APLICAO DE BOAS PRTICAS AGROPECURIAS (BPA) NA OBTENO HIGINICA DO LEITE DE CABRA ZOOTECNIA DE MACHADO - GPZM CONSERVAO DE BULBOS DE CEBOLA APROVEITAMENTO DO BAGAO DA CANA-DE-ACAR NA FABRICAO DE PAPEL TRABALHO SEM TTULO APROVEITAMENTO DE RESDUO AGROINDUSTRIAL PARA OBTENO DE RICOTA E UTILIZAO DO MESOCARPO DO BABAU COMO ALTERNATIVA PARA AGREGAR VALOR AO ALIMENTO ESTUDO COMPARATIVO DOS PARMETROS BIOMTRICOS EM DUAS CULTIVARES DE PIMENTO SUBMETIDAS AOS ESTRESSES HDRICO E SALINO CONDETUF COMO MONTAR UM HERBRIO PROJETO DE APOIO PARA INFORMATIZAO DA COORDENAO DE ENSINO DO C|A|C WATERCOOLER H.O.P.E. HORRIOS OTIMIZADOS PARA ESCOLAS RECUPERAO DE REAS DEGRADADAS (VOOROCAS) ATRAVS DE PRTICAS DE CARTER VEGETATIVO, EDFICO E MECNICO

255 256 256 257

258 259 259 259 260 260 261 262 262

263 264 264 264 265 265 266

32

ESTUDO POPULACIONAL DE PULGES E JOANINHAS EM ERVA-DOCE (FOENICULUM VULGARE) E ENDRO (ANETHUM GRAVEOLENS) INSUMOS ORGNICOS: ALTERNATIVAS PARA AGRICULTURA FAMILIAR UIRAPURUS PARAENSES: DE ONDE VEM ESSE CANTO? HISTRIA DA VIDA MUSICAL DOS IRMOS NOBRE PROGRAMA DE AO MULTIDISCIPLINAR PARA O IDOSO: A insero do aluno da ESTES/UFU monitoramento de mosca-branca, Bemisia spp, e EPIDEMIOLOGIA DE BEGOMOVIROSES EM TOMATEIRO ESTAQUEADO PARA MESA AES EDUCATIVAS E CUIDADOS DE ENFERMAGEM CLIENTELA PORTADORA DE DOENAS CRNICAS DA CLNICA MDICA VIRTUALGLASSES - PROVADOR DIGITAL DE CULOS AMBIENTE COMPUTACIONAL EM DISPOSITIVOS MVEIS PARA ESTUDO DE EQUAES DE ESTADO DO TIPO VAN WAALS

267 267 268 269 269 270 271 272

33

34

Apresentao Apresentao

A realizao da I Jornada Nacional da Produo Cientfica em Educao Profissional e Tecnolgica faz parte, no mbito do Governo Lula, dos esforos e iniciativas que buscam afirmar a autonomia e soberania do nosso pas em termos de produo cientfica e tecnolgica. Esses esforos se justificam, por um lado, dada necessidade de superarmos as concepes, explicitadas por governos anteriores ou ainda presentes em alguns setores da sociedade, de que devemos permanecer muito mais numa posio de consumidores que de produtores da cincia e tecnologia, e, por outro lado, porque estamos convencidos da importncia estratgica destas para a promoo do desenvolvimento econmico e sustentvel, a qualificao profissional e a incluso social. Estas preocupaes esto na base da definio dos eixos norteadores das atuais polticas para essa rea que vem se traduzindo, na prtica, pela expanso da oferta pblica de educao profissional; pelo desenvolvimento de estratgias de financiamento pblico que assegurem os recursos imprescindveis a um atendimento de qualidade; pela oferta de educao profissional numa concepo de formao integral do cidado, isto , que combine, nos seus fundamentos cientfico-tecnolgicos e histrico-sociais com o papel estratgico que pode desempenhar a educao profissional para as polticas de incluso social. Assim sendo, a I Jornada passa a se constituir como marco na explicitao e valorizao da produo cientfica desse campo de educao brasileira. Produo esta que aponta a qualidade dos saberes/ fazeres da educao

tecnolgica e profissional e seu potencial para nos colocar ao lado das demais iniciativas desenvolvidas no mbito de outros ministrios e setores sociais, enquanto nao, em outro patamar da produo tecnolgica. O sucesso da I Jornada est assegurado pela expressiva participao de estudantes, gestores, professores e pesquisadores vinculados s mais diferentes instituies de pesquisas nacionais. Portanto, no s a rede federal ou estadual, o que se traduz nas quase 500 inscries para as modalidades Comunicao Oral e Pster, nos mais de 300 inscritos sem apresentao de trabalho, oriundos de todos os estados, e na forte presena intelectual dos convidados para as Conferncias, Miniconferncias, Mesas-redondas e Painis. A SETEC orgulha-se, portanto, de estar colocando disposio de toda a sociedade brasileira uma publicao que se constitui num marco para todos ns, assim como, a partir de agora, ser de consulta obrigatria a todos os que esto envolvidos com a educao profissional e tecnolgica no pas. Braslia/DF, 27 de maro de 2006. Eliezer Moreira Pacheco Secretrio de Educao Profissional e Tecnolgica do Ministrio da Educao

35

Comunicaes Orais Comunicaes Orais

AGROINDSTRIA INFLUNCIA DO TRATAMENTO TRMICO COM VAPOR NO CONTROLE DE Ceratitis capitata E NA QUALIDADE DOS FRUTOS DE SAPOTI (Achras sapota L.) EAF CRATO/CE Autor: LIMA, Antnio Nustenil de. Palavras-chave: Vapor quente. Mosca-das-frutas. Ps-colheita. Devido aos problemas causados pela mosca-dasfrutas nos frutos de sapoti ps-colheita, objetivouse com esse trabalho avaliar o efeito do vapor como tratamento trmico no controle das fases imaturas de C. capitata. A pesquisa foi desenvolvida no Centro de Cincias Agrrias, Campus II, UFPB, Areia-PB. Foi feita a infestao artificial dos frutos com ovos de C. capitata e efetuado o tratamento utilizando o vapor quente nas temperaturas de 461C e 501C, nos tempos de exposio de 30, 45, 60, 75 e 90 minutos. Foi utilizado o delineamento inteiramente casualizado, com fatorial de 2x5+1 (duas temperaturas, cinco tempos de exposio e uma testemunha) com quatro repeties por tratamento. Houve efeito significativo no tempo de exposio dos frutos nas duas temperaturas empregadas, de modo que o tratamento com vapor foi eficiente no controle das fases imaturas da mosca-das-frutas atingindo ndices de segurana quarentenria sem comprometer a qualidade do fruto de sapoti. PROJETO PARA IMPLANTAO DE UMA AGROINDSTRIA PARA FABRICAAO DE ESPETINHO DE PEIXE EAF VITRIA DE SANTO ANTO/PE Autor(es) e contato(s): NASCIMENTO, Carlos Robson da Silva. ALVES, Jeziel Enoque de Barros. LYRA, Marlia Regina C. C. [email protected] Palavras-chave: Agroindstria. Espetinho. Peixe No Brasil, a aqicultura tambm vem despontando como atividade promissora, registrando um crescimento superior a mdia mundial, passando de 20,5 mil ton. em 1990, para 210 mil ton. em 2001, com uma receita de US$ 830,3 milhes, sendo a principal responsvel pelo supervit na balana comercial de pescado brasileira e apresentando potencial para se transformar no maior produtor de pescados do mundo e gerar, com isso, milhares de empregos (BEIRO, 2003).O bom desempenho das exportaes do setor e a oferta crescente de empregos na cadeia produtiva no podem ser atribudos apenas vocao agropecuria brasileira. O desenvolvimento cientfico-tecnolgico e a modernizao da atividade rural, obtidos por intermdio de pesquisas e da expanso da indstria de mquinas e implementos, contriburam igualmente para transformar o pas numa das mais respeitveis plataformas mundiais do agronegcio. O espetinho de peixe um produto de origem animal vivel de ser elaborado em pequena escala e que potencializa a aceitabilidade do peixe para o consumo. A carne da tilpia conquista os paladares

36

mais exigentes, leve e saborosa, como as carnes dos peixes martimos (linguado e o badejo), alm da cor branca, da textura e da consistncia que a tornam a nica carne de peixe de gua doce admitida pelos mais rigorosos especialistas em sashimi. Os produtos elaborados base de tilpia apresentam boas caractersticas fsicas e sensoriais, o que demonstra a viabilidade de sua produo. Este projeto teve como finalidade o desenvolvimento de espetinho de peixe, um produto novo no mercado consumidor, por um preo acessvel, com boa qualidade, obedecendo s normas de higiene, com o sabor diferenciado e alto valor nutritivo. Visa tambm diversificar a linha de produtos oferecidos tanto por supermercados, mercadinhos quanto por vendedores autnomos de churrasquinho. AVALIAO DA IMPLANTAO DAS BOAS PRTICAS DE FABRICAO E DOS RISCOS AMBIENTAIS DA COZINHA INDUSTRIAL DA ESCOLA AGROTCNICA FEDERAL DE VITRIA DE SANTO ANTO/PE EAF/VITRIA DE SANTO ANTO/PE Autor(es) e contato(s): VEROSA, Ccero Jorge. CORREIA, Edna Marques. ROBERTO, ANTNIO MARCOS. LYRA, MARILIA REGINA C. C. [email protected] Palavras-chave: Boas prticas de Fabricao. Cozinha industrial. Inspeo tcnica O presente trabalho teve por finalidade apresentar o perfil da Cozinha Industrial da Escola Agrotcnica Federal de Vitria de Santo Anto destacando caractersticas relativas a infra-estrutura e no que

diz respeito a higiene, manipulao de alimentos e riscos ambientais. A cozinha industrial da Escola Agrotcnica Federal de Vitria de Santo Anto, processa 620 refeies por dia de segunda a sexta, servidas 110 no caf da manh, 400 no almoo e 110 no jantar, sendo todo alimento manipulado e processado na cozinha e servido no refeitrio.Este estudo fruto de uma viso interdisciplinar que envolve a orientao de duas disciplinas: Segurana do Trabalho e Higiene na Indstria de Alimentos, tendo como objetivo propor melhorias no aspecto geral da Cozinha Industrial. A metodologia adotada foi a de investigao visual e avaliativa atravs do preenchimento de formulrios de Avaliao Fsica das diversas reas da cozinha Industrial, onde foram avaliados situaes como: pintura, instalao eltrica, situao trmica, situao do mobilirio, iluminao e limpeza. Para avaliao das Boas Prticas de Fabricao foi efetuado o preenchimento de formulrios abordando cinco itens com aspectos distintos, a saber: a higiene dos funcionrios; a higiene dos utenslios e equipamentos; a higiene da cozinha; a higiene dos alimentos e o planejamento fsico e funcional das instalaes. Podemos concluir que a implantao das Boas Praticas de Fabricao tem contribudo para manter o nvel de qualidade exigido para o funcionamento de uma cozinha industrial, tendo em vista as pontuaes alcanadas por estes itens ficarem entre 4 e 5 estrelas necessitando de ajustes apenas para melhorar e manter este padro. Atravs da realizao de uma inspeo tcnica foi possvel consolidar os conhecimentos adquiridos nas disciplinas, bem como contribuir para melhoria das condies de trabalho na Cozinha Industrial da Escola Agrotcnica Federal de Vitria de Santo Anto.

37

AGROPECURIA AVALIAO QUMICA E BIOLGICA DA SEMENTE DE CUNH (Clitorea ternatea L.) EM SUBSTITUIO A PROTENA DE FARELO DE SOJA NA RAO DE CODORNAS Autor(es) e contato(s): BARBOSA, Alex da Silva. [email protected] SILVA, Jos Humberto Vilar da. FERNANDES, Jammyson Denis Sousa. RIBEIRO, Marcelo Lus Gomes. ARAJO, Jos Anchieta de. FERREIRA, Silvio Rogrio Ramos. PEREIRA, Genilson Bomfreitas. SANTOS, Gernimo Galdino dos. Palavraschave: Alimentao alternativa. Ganho de peso. Converso alimentar. A pesquisa teve como objetivo avaliar os efeitos da substituio parcial da pro-tena bruta (PB) do farelo de soja (FS) pela PB da semente de cunh (SC) so-bre o desempenho de codornas japonesas de vinte e um a trinta e sete dias de idade. Um total de cento e vinte codornas foram distribudas ao acaso em gaio-las metlicas, nos seguintes tratamentos: tratamento um igual a zero por cen-to,de substituio da PB do FS pela PB da SC; tratamento dois igual a trinta por cento, de substituio da PB do FS pela PB da SC; e tratamento trs igual a sessenta por cento de substituio da PB do FS pela PB da SC, cada trata-mento foi formulada por cinco repeties de oito aves. O consumo de rao no foi afetado no perodo experimental, mas o peso vivo e o ganho de peso das codornas diminuiu, enquanto a converso alimentar piorou. Mais estudos devem ser realizados para detectar os possveis fatores de tanino envolvidos na diminuio do desempenho quando as codornas receberam altos nveis da semente de cunh na rao.

FABRICAO DE RAO PARA SUNOS COM SUBSTITUIO DE MILHO POR RASPA DE MANDIOCA Escola Agrotcnica Federal de Iguatu/Ce Autores: FREITAS, Rebeca Lima de. NASCIMENTO, Lus Eduardo Pereira do. ALENCAR, Alexandre da Silva. ARAJO, Joo Paulo Chagas de. Orientador: CARVALHO, Frank Wagner Alves. A fundamentao desse trabalho reside em pesquisas realizadas na Universidade Federal do Cear, que desenvolve pesquisas para verificar o potencial energtico das razes de mandioca e a sua consequente utilizao na substituio do milho em rao para sunos. A mandioca uma cultura com grande potencial de explorao no Estado do Cear. Embora sua produtividade ainda seja baixa, em torno de 8,1 toneladas por hectare (CEPA-1991), a mesma poder elevar-se consideravelmente, de 15 a 30 toneladas por hectare, atravs de novas tecnologias que elevem a produtividade da mesma (Coelho-1992). Com a reduo do custo mdio por quilograma de carne suna produzida, espera-se que a curva de oferta da mesma se desloque para a direita. Desta forma os consumidores sero beneficiados por uma maior quantidade ofertada de carne a um preo mais reduzido e os produtores sero diretamente beneficiados por uma maior quantidade negociada no mercado. Os benefcios concernentes a cada um depender logicamente da magnitude da queda nos preos, e da elasticidade preo da demanda do produto. Alm do impacto sobre o mercado da carne, a substituio do milho por raspa de mandioca dever aumentar a demanda da mesma, e, consequentemente acarretar um aumento no nvel de emprego do setor rural, principalmente entre os pequenos produtores.

38

SISTEMAS DE PRODUO ADOTADOS POR UNIDADES DE PRODUO FAMILIAR, COM PRODUO VITCOLAS NA MICRORREGIO DE FARIA LEMOS, BENTO GONALVES RS. Autor(es) e contato(s): PORTELA, Jorge N. [email protected] SCHIEDECK, Cludia. FIORENTINI, Fabiano L. [email protected]; NASCIMENTO, Carolina P. do. [email protected] DALLAGNOL, Silvana G. [email protected]. SANTANA, Marcio A. M. [email protected] Palavras-chave: Desenvolvimento. Uva. Sustentabilidade. O presente artigo trata-se de uma leitura sobre os Sistemas de Produo adotados por Unidades de Produo Familiares (UPFs) do distrito de Faria Lemos, municpio Bento Gonalves, que tm na produo vitcola uma das principais fontes de renda. A pesquisa de campo foi realizada no primeiro semestre de 2005, amostrando-se quatorze UPFs que tm como atividade de carter econmico a viticultura e/ou vitivinicultura. Utilizou-se como instrumento para levantamento de dados, uma enquete composta por perguntas semi-estruturada e aplicada diretamente aos produtores por acadmicos do Curso de Tecnologia em Viticultura e Enologia do CEFETBG/RS. Os dados coletados sobre as condies scio-produtivas das unidades, possibilitou identificar, caracterizar e compreender as dinmicas dos fatores que influenciam o desenvolvimento das unidades. A QUESTO AMBIENTAL TCNICO AGRCOLA NO ENSINO

Palavras-chave: Educao para o eco desenvolvimento. Ensino tcnico agrcola. Poltica educacional. Esto as atuais polticas pblicas voltadas formao profissional de nvel tcnico cumprindo os compromissos assumidos pelo pas em torno da Agenda 21? Tomando como referncia a problemtica do meio ambiente, o artigo traa uma radiografia das polticas de profissionalizao no ensino tcnico agrcola de Santa Catarina, no contexto da nova Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional (Lei 9.394/96). O trabalho est baseado em tese de doutorado do autor, servindose de dados coletados atravs de uma matriz com dimenses e critrios de formao para o ecodesenvolvimento, que orienta tanto a verificao da situao junto aos organismos governamentais e no governamentais, como uma avaliao local realizada em 12 (doze) Escolas Agrcolas que mantm o sistema EscolaFazenda. Constata-se o descompasso entre intencionalidades socioambientais manifestadas pelos gestores de polticas pblicas de meio ambiente, de ensino tcnico, de desenvolvimento agrcola e de trabalho e renda desde a Rio 92 e a dinmica de funcionamento dos cursos. Percebese, todavia, a preocupao do conjunto das escolas em melhorar o seu desempenho socioambiental. Isto j permite o compartilhamento de experincias e tecnologias que apresentam relao pr-ativa com a questo da sustentabilidade, entre as quais se inclui a produo agroecolgica, o funcionamento das cooperativas-escola, as atividades culturais, as aes comunitrias, as parcerias, a gesto democrtica; os melhoramentos em sade e segurana no trabalho, nos padres sanitrios das agroindstrias, na agregao de valor produo, na coleta e destinao do lixo e dos resduos orgnicos. O posicionamento do pesquisador frente a esse cenrio aparece, ao final, na forma de uma contribuio consolidao de uma pedagogia para o eco desenvolvimento no ensino tcnico agrcola.

Colgio Agrcola de Cambori, da Universidade Federal de Santa Catarina Autor e contato: FERREIRA, Luiz Alberto. [email protected]

39

PRODUO E PRODUTIVIDADE DE ARROZ BIODINMICO URCAMP Autora e contato: DORNELLES, Marcia Iara da Costa. [email protected] Palavras-chave: Produo. Produtividade. Arroz. O presente artigo trata de uma pesquisa qualitativa, tendo por objetivo confrontar a produo e produtividade de arroz biodinmico frente ao sistema convencional de plantio desse cereal. A coleta de dados aconteceu atravs de entrevistas semi-estruturadas, de observao livre, de vivncias na propriedade em estudo e de pesquisa indiretas sobre a agricultura convencional. Os dados obtidos foram analisados luz das teorias da Agricultura Biodinmica e da Agroecologia. A Agricultura Biodinmica surgiu com Rudolf Steiner, em 1924, na Polnia. Atualmente, no municpio de Sentinela do Sul (RS), local onde ocorreu este estudo de caso, h um produtor que pratica tal tipo de agricultura, a qual tem por base os Preparados Biodinmicos e a observncia das foras da vida decorrentes da inter-relao com o cosmo. Pelo confronto dos resultados obtidos, pode-se concluir que este tipo de cultivo de arroz satisfatrios em termos de produo, produtividade e preveno ambiental.

ENTENDENDO A TRANSIO DO CONVENCIONAL AO AGROECOLGICO: Agricultores familiares fo Alto Uruguai Catarinense Gacho Autor(es) e contato(s): SCHENKEL, Matilde das Graas Soares. [email protected]. COSTABEBER, Jos Antnio. [email protected]. SCHENKEL, Cladecir Alberto. [email protected]. Palavras-chaves: Agricultura de base ecolgica. Transio. Agricultura familiar. O objetivo deste trabalho foi o de compreender o processo de transio da agricultura "convencional" para agricultura de base ecolgica na regio do Alto Uruguai Catarinense e do Alto Uruguai Gacho, a partir da experincia de trs associaes de agricultores familiares (a AAFA, a APARG e a A. P. do UV), todas assistidas pelo Centro de Apoio ao Pequeno Agricultor-CAPA, ONG vinculada a Igreja Evanglica de Confisso Luterana no Brasil. As informaes foram coletadas atravs de entrevistas semi-estruturadas junto s famlias e aos tcnicos do CAPA. As concluses centrais do trabalho demonstraram que a deciso em realizar a transio foi tomada pelos agricultores a partir de informaes e conhecimentos adquiridos em eventos diversos, principalmente no que tange aos danos que a agricultura convencional causa ao meio ambiente, sade e sociedade. Constatou-se que o CAPA desempenha papel estratgico na difuso deste conhecimento, bem como, fundamental seu apoio para a organizao formal dos grupos de agricultores familiares estudados. Ficou evidenciada a necessidade de promover polticas pblicas adequadas, elaboradas de forma participativa, para a expanso e o fortalecimento da proposta de agricultura de base ecolgica, unindo as foras da sociedade civil organizada (igrejas, STRs, ONGs e outras) com as dos poderes pblicos federal, estadual e municipal. Por fim, ressalta-se que atravs da informao, do conhecimento e da formao poltica, econmica e social que os agricultores promovem as suas decises e a transio da agricultura convencional para a agricultura de base ecolgica.

40

LEVANTAMENTO DA OCORRNCIA DO BICHO MINEIRO (Leucoptera cofeella ) (LEPIDOPTERA: lyonetiidae), na cultura do cafeeiro (coffea arabica), conduzidos nos sistemas orgnico e convencional, no Sul de Minas Gerais. EAF MACHADO/MG Autor(es) e contato(s): LOPES, P. R. CAIXETA. S. A. ESTANISLAU, A. C. FERNANDES, L.G. CAIXETA, I. F. Palavras-Chave: Bicho-mineiro. Caf orgnico. Caf convencional. Na maioria das regies brasileiras onde se pratica a cafeicultura, o bicho mineiro considerado a praga mais danosa ao cafeeiro e por esta razo, uma grande ateno tem sido dada sua ocorrncia. A poca de maior evoluo da infestao do bicho mineiro tem se situado entre os meses de dezembro e abril-maio. Ataques severos podem provocar perdas de at 40% da safra, sendo mais prejudicial quando houver mais de 50% da desfolha da planta (Matiello, 2005). As populaes do bicho mineiro, no sistema de cultivo convencional do cafeeiro, vem sendo controladas atravs da aplicao de inseticidas de amplo espectro de ao e longo perodo residual. Segundo Fragoso, 2001, pulverizaes foliares sucessivas para o controle de insetos-praga com produtos de largo espectro acabam por exterminar populaes de insetos benficos presentes na cultura, causando impacto negativo nos agroecossistemas. O manejo do cafeeiro no sistema orgnico uma alternativa que pode garantir a sustentabilidade desta atividade e evitar prejuzos causados pelo uso indiscriminado dos produtos qumicos na cultura (Ecole, 2003). Entretanto, so poucas as informaes a respeito da influncia dos sistemas de cultivo orgnico e convencional na dinmica populacional do bicho mineiro. O objetivo do presente trabalho monitorar e avaliar a ocorrncia do bicho mineiro em cafeeiros conduzidos nestes dois sistemas ( orgnico e convencional) alm de verificar a

influncia do espaamento (lavoura adensada e larga) e da carga pendente (alta e baixa). COMPOSIO QUMICA, CONSUMO E DIGESTIBILIDADE APARENTE EM OVINOS DE DIETAS COMPOSTAS DE FARELO DE MELANCIA FORRAGEIRA (CITRULLUS LANATUS CV. CITROIDES) E FENO DE GUANDU (CAJANUS CAJAN CV. D1 TYPE). Autor(es) e contato(s): SILVA, Raimundo Luiz Nunes Vaz da. [email protected] SOCORRO, Eliomar Pereira do. ARAJO, Gherman Garcia Leal de. Palavras-chave: Consumo. aparente. Melancia forrageira. Digestibilidade

Para estudar nveis adequados de incorporao do farelo de melancia forrageira (FMF) (Citrullus lanatus cv. citroides), a uma dieta bsica composta de feno de Guandu (FG) (Cajanus cajan cv. D1 Type), foi realizado um ensaio de digestibilidade testando 5 nveis de incorporao (80, 65, 50, 35 e 20%). Determinou-se a composio qumica, o consumo e a digestibilidade aparente da matria seca (MS), matria orgnica (MO), protena bruta (PB), extrato etreo (EE), fibra detergente neutro (FDN), fibra detergente cido (FDA), hemicelulose (HEM) e carboidratos totais (CHOT). Utilizou-se 20 cordeiros com idade mdia de 6 meses e peso vivo mdio de 11,2kg ( 1,2). O experimento constou de vinte e cinco dias de adaptao e um perodo de quatro dias de coleta total de sobras e fezes. As forrageiras apresentaram teores de PB, 18,73% e 16,77% respectivamente. Os teores de FDN e HEM da melancia forrageira foram 38,82 e 4,76%, e do feno de guandu 64,27 e 21,53%. Os consumos de MS, MO, PB, FDN, apresent OS MUARES COMO TEMA TRANSVERSAL Autor(es) e contato(s): OLIVEIRA, V.B. [email protected] ALMEIDA, F.Q. [email protected] SANCHEZ, S.B. [email protected]

41

Palavras-chave: Muares. Eqdeos. Educao agrcola. O Ministrio da Educao e do Desporto, atravs da Lei de Diretrizes e Bases e dos Parmetros Curriculares Nacionais prope para o Ensino Mdio a organizao dos currculos em reas e indica como temas transversais, dentre outros, temas locais, de interesse especfico de uma determinada realidade, a serem definidos no mbito do estado, cidade e/ou da escola, fazendo com que os contedos programticos sejam transformados em conhecimentos aplicados vida e, neste sentido, muito mais relevante que informaes sobre um fenmeno ou realidade e que sejam tratados por todas as disciplinas escolares. O estudo foi conduzido na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, em fazendas de criao de muares e asininos e em algumas cidades da regio Sudeste do Brasil com o objetivo de elaborar um CD-ROM multimdia educacional sobre os muares e um material tcnico-pedaggico atravs de um recurso audiovisual moderno, ampliando os contedos programticos sobre a criao e utilizao dos muares ministrados no ensino tcnico profissionalizante. O CD-ROM educacional multimdia intitulado Uma viso tcnica e pedaggica sobre os muares, integra sons, imagens e textos e contribui como um material didtico para as Escolas Agrcolas, colaborando na elaborao de projetos interdisciplinares e transdisciplinares tendo os muares como tema transversal desenvolvendo a educao com valor cultural regional, e tambm suprindo, em parte, a falta de literatura especializada sobre o assunto. O tema muar poder ser debatido em diferentes ambientes sociais abrindo espao para saberes extra-escolares, com o uso de contedos de outras disciplinas de formao geral e profissional, de maneira que a interdisciplinaridade acontea de uma forma contextualizada com a compreenso da importncia scio-econmica dos muares desde a colonizao e o incio do desenvolvimento cultural do Brasil at os dias atuais.

AVALIAO DO PRODUTO QUALIFOL NA QUALIDADE DA BEBIDA DO CAF CEREJA PROCESSADO POR VIA SECA Autor e contato: SILVA, Virglio Anastcio da. [email protected] Palavras-chave: Caf. Processamento. Qualidade. O presente trabalho foi desenvolvido com o objetivo de descobrir mtodos simples e de baixo custo, que promovam a melhoria da qualidade da bebida do caf processado por via seca, procurando encontrar na combinao de produtos utilizados no dia-a-dia, uma que seja eficiente. A pesquisa foi realizada no campus da Escola Agrotcnica Federal de Muzambinho, onde as amostras de caf cereja da variedade catua foram colhidas no ms de agosto de 2005. As anlises qumicas foram realizadas no Laboratrio de Bromatologia da Escola Agrotcnica Federal de Muzambinho, enquanto que, as sensoriais, no Polo de Tecnologia em Qualidade do Caf, na Universidade Federal de Lavras (UFLA). Aps a colheita realizada por derria manual, selecionouse apenas os frutos cereja, os quais foram divididos em duas pores, das quais uma recebeu o tratamento com o produto em teste (com nome fantasia de QUALIFOL), enquanto que a outra, constituiu-se a testemunha. A parcela destinada ao tratamento, ficou imersa na soluo por um perodo de 12 horas, aps o que foi secada do sol. A classificao da bebida pela anlise sensorial (prova de xcara), foi realizada por provadores credenciados pelo Ministrio da Agricultura, no Polo de Tecnologia em Qualidade de Caf, localizado na Universidade Federal de Lavras. Pelos resultados parciais apurados e considerando as condies nas quais conduziu-se este trabalho, pode-se concluir que, por unanimidade, os provadores reconheceram que o produto "QUALIFOL", promoveu um ganho nos atributos gerais na bebida, quando foram comparadas as amostras com e sem tratamento, sendo que a mdia geral passou de 69 para 85, para um total mximo de 100 pontos. Verificou-se tambm, que apenas um dos provadores manteve a classificao da bebida como dura, quando comparou-se os tratamentos.

42

ARTES O CURSO TCNICO DE MSICA DA UFRN: NOVAS TENDNCIAS DE FORMAO PROFISSIONAL UFRN Autor(es) e contatos: VIANA, Alexandre Bezerra. [email protected]; SOUZA, Zilmar Rodrigues. [email protected] Este trabalho tem como objetivo apresentar experincias na rea da gravao digital, realizadas no Curso Tcnico de Msica da UFRN. O fcil acesso s novas tecnologias de gravao musical e o surgimento dos home studios, diminuram a participao dos msicos no processo de gravao. possvel, hoje, gravar msicas apenas com o msico auxiliado pelo computador. Pode-se afirmar que as novas tecnologias de gravao musical causaram um significativo impacto no mercado da msica (barateamento dos custos de produo musical e adaptao dos msicos nova realidade). A pesquisa (ainda em andamento) justifica-se pela anlise da implicao do crescente nmero de softwares que trabalham com amostras (samples) para utilizao em gravaes musicais alm do desenvolvimento de uma base de dados de som do piano. Tem-se ainda como hiptese investigativa o fato de que o senso comum lida com indiferena perceptiva no que tange as tcnicas utilizadas no processo de gravao musical, fazendo pouca ou nenhuma distino entre a msica sampleada e a msica acstica. No caso do msico, fundamental que reconhea tais nuances. Da a importncia do desenvolvimento deste estudo para as escolas de msica e conservatrios.

A FORMAO DO LEITOR DO TEATRO: Uma experincia com arte e cincia no Curso Superior de Tecnologia em Produo Cultural do Cefet de Qumica de Nilpolis / RJ Cefet de Qumica de Nilpolis / RJ Autor(es) e contatos: COUTINHO, Angela Maria da Costa e Silva. [email protected] A leitura de um texto teatral e, especificamente a do teatro contemporneo, uma tarefa que requer orientaes concernentes a critrios de legibilidade quanto a posturas do leitor diante de uma rede temtica e, principalmente, quanto a sua participao na formulao dos sentidos do texto. A experincia da leitura encenada da pea "Oxignio" foi elaborada de maneira a aproximarse de uma produo teatral plena. Os objetivos tericos, didticos, conceptuais e sistmicos foram atingidos, uma vez que foram exploradas a teoria e a crtica relativas ao teatro, especificamente ao teatro contemporneo, repleto de desconstrues e de aparente dificuldade de leitura. Foram feitas pesquisas nas disciplinas de Artes plsticas, Msica, Qumica e Francs. Experimentou-se o entrosamento das metodologias da arte e da cincia. Em fim, foi possvel oferecer aos alunos, aos futuros produtores culturais do CEFET de Qumica, de Nilpolis a oportunidade de formular uma pesquisa compatvel proposta do seu curso que engloba as linguagens da arte, da cincia e do esporte.

43

SOBRE VINHO VELHO EM ODRE NOVO: A nfase msica erudita europia dos sculos xviii e xix em uma escola de educao profissional em msica criada nos anos de 1960 Escola de Msica da Universidade Federal do Par Autor(es) e contatos: VIEIRA, Lia Braga. [email protected] Palavras-chave: Par. Msica. Ensino. O presente texto trata sobre a presena da msica erudita europia, produzida nos sculos XVIII e XIX, em escola tcnica de educao profissional de nvel mdio, criada em meados do sculo XX, em Belm do Par. Tem como objetivo refletir sobre como essa escola optou pelas estticas de sculos passados, deixando de lado a msica que lhe foi contempornea em sua fundao. A metodologia da pesquisa abrangeu levantamento e anlise documental nos arquivos da escola de msica investigada e aplicao de entrevistas. Os resultados apontam semelhanas dessa escola com uma outra local, centenria, cujas bases so aquelas da msica erudita europia dos sculos XVIII e XIX. Tais aproximaes foram provocadas quer pela absoro de professores ali formados ou atuantes, quer pelas polticas nacionais de educao e cultura. H, ainda a aprofundar a hiptese do fator tempo, como elemento de naturalizao, legitimidade da excelncia do carter erudito que dita o prestgio daquela cultura musical.

INVENO E POESIA NAS POTICAS DOS EXPERIMENTALISMOS BRASILEIROS E DO PORTUGUS: As novas linguagens, o dilogo interartstico e as tradies da poesia. CEFET MG Autor(es) e contatos: SILVA, Rogrio Barbosa da. [email protected] Palavras-chave: Poesia Experimental. Visualidade. Poesia e tecnologia. O objetivo desta comunicao demonstrar que as poticas do experimentalismo no Brasil e em Portugal constituram uma potica da inveno, no s capaz de alargar as fronteiras da poesia, estabelecendo um dilogo com as artes visuais e performticas, mas tambm propondo a formulao de novas linguagens, ao fazer com que a poesia e a tecnologia se articulem na produo artstica. Sendo assim, este trabalho tomou como base uma investigao desenvolvida em minha tese de doutorado acerca do signo da inveno na poesia dos dois pases, demonstrando, como as poticas do experimentalismo a partir dos anos 50, constituram, simultaneamente, um modo de reler as tradies ocidentais da poesia, a retomada da longnqua tradio da poesia visual, e uma reflexo crtica sobre a lngua, sobre o fazer artstico e sobre o contexto social de que ela emerge. Trata-se, portanto, de um trabalho de anlise comparativa de poticas, de textos, baseada na teoria semitica, no estudo da mimese, na histria literria e numa reflexo sobre apropriao de recursos tecnolgicos pela escrita, entendendo-a, tambm, como uma tecnologia desenvolvida ao longo de nossa histria.

44

CONTRIBUIES DO ENSINO DE ARTES DE NIVEL MDIO EM UMA IFET CEFET Qumica/RJ. Autor(es) e contatos: ROSA, Rosngela Aquino da. [email protected] CIAVATTA, Maria LEITE, Sidnei Quezada Meireles [email protected] Palavras-chave: Educao Currculo. Ensino de artes. profissional.

Trata-se de uma pesquisa terico-emprica, descritiva, com abordagem qualitativa, apoiada em observaes e dados coletados ao longo do trabalho com os sujeitos envolvidos. O objeto desse trabalho de pesquisa foi a disciplina de Artes e as Feiras de Cincia e Tecnologia realizadas no Centro Federal de Educao Tecnolgica de Qumica de Nilpolis - RJ. O objetivo desse trabalho foi estudar as contribuies pedaggicas do Ensino de Artes para a formao tcnica, buscando identificar e analisar a interface desse componente curricular nos processos de criao empregados na Semana de Qumica da Instituio. A coleta de dados foi realizada a partir da anlise de documentos oficiais da instituio, entrevistas abertas e questionrios aplicados aos alunos e docentes do Ensino Mdio no CEFET Qumica/RJ durante 2005. Alm disso, fizeram parte desse estudo, entrevistas feitas com pessoas da administrao de notrio saber no campo da educao profissional, registros obtidos a partir das observaes feitas pela autora, artigos, livros e peridicos da rea de conhecimento. Foi constatado que os projetos discentes apresentados na Semana de Qumica tm se utilizado das Artes para realizar o processo de divulgao e popularizao da cincia.

45

COMRCIO INSERAO ESTRATGICA NO MERCADO: Estudo de Caso da Toli Autores e contatos: D.S. Henrique. [email protected] D.M. Marinho. [email protected] G.L. P. Camelo. [email protected] P.D.R. Teixeira. [email protected] P. S. Lima. [email protected] Palavras-chave: Moda feminina, planejamento empresarial, modelo de Porter. Este artigo versa acerca da Toli, empresa atuante no setor moda feminina, embasado nos conhecimentos adquiridos na disciplina de Estratgia Empresarial. Apresentam-se tambm contedos referentes ao planejamento empresarial, anlise micro do ambiente da empresa, ao estabelecimento das diretrizes organizacionais (misso e objetivos da organizao), ao ciclo de vida dos produtos, alm das estratgias competitivas conforme o Modelo de Porter, o qual enfoca as Cinco Foras de Porter, das quais faz-se saber: Concorrncia; Produtos Substitutos; Poder de Barganha dos Clientes; Poder de Barganha dos Fornecedores; Novos Entrantes., enfatizando sempre as estratgias de introduo no mercado da empresa estudada. FLORES TROPICAIS: UMA VISO ESTRATGICA Autores e contatos: G. L. P. Camelo. [email protected] J. F. Assis. [email protected] F. F. dos Santos. [email protected] M. S. Florncio. [email protected] T. G. Gonalves. [email protected] Palavras-chave: Flores tropicais, cooperativa, gesto empresarial. O presente trabalho de pesquisa objetiva conhecer a estrutura organizacional de uma

cooperativa, diagnosticar a atuao de seus concorrentes, identificar produtos substitutos, conhecer o poder de barganha de seus clientes e fornecedores e verificar as oportunidades para os novos entrantes. A pesquisa foi realizada em uma cooperativa do ramo de flores tropicais do estado do Rio Grande do Norte. A metodologia do trabalho de pesquisa consiste em coleta de dados primrios na Cooperativa e dados secundrios obtidos por meio de pesquisas bibliogrficas. Os dados obtidos junto Organizao oportunizaram destacar os pontos fortes e pontos fracos existentes internamente, bem como conhecer as oportunidades e ameaas existentes na atuao do cluster no Estado. Constatou-se ainda que o RN possui potencial exportador. GESTO EMPRESARIAL NO SETOR MOVELEIRO Autores e contatos: G. L. P. Camelo. [email protected] J. F. Assis. [email protected] J. P. L. Silva. [email protected] M. S. Florncio. [email protected] T. G. Gonalves. [email protected] T. G. Alexandre. [email protected] Palavras-chave: Mveis rsticos, exportao, gesto empresarial. O presente trabalho de pesquisa objetiva primordialmente, analisar a atuao do cluster mveis no cenrio internacional e sua repercusso sobre o mercado exportador do Rio Grande do Norte, bem como identificar seu importante papel de fomento ao crescimento do Estado. Para isso, se utiliza de uma abordagem fundamentada na base terica e uma relao com a prtica observada na nica empresa exportadora do Estado. A metodologia da pesquisa exploratrio-descritiva realizou coleta de dados primrios na Empresa e de dados secundrios obtidos por meio de entrevistas com funcionrios do SEBRAE e da Secretaria de Desenvolvimento Econmico do Estado. A pesquisa analisa a estrutura organizacional da Empresa, enfatizando aspectos como os departamentos, os cargos e as funes voltadas

46

para o Comrcio Exterior, alm de diagnosticar a poltica organizacional e os seus desdobramentos no plano de internacionalizao da Empresa. Constata-se que a Empresa desconhece sua estrutura organizacional, seus aspectos estratgicos e as influncias macroeconmicas que repercutem diretamente no seu desenvolvimento. GESTO ESTRATGICA: Micro e pequenas empresas exportadoras do Rio Grande do Norte Autores e contatos: G. L. P. Camelo. [email protected] J. F. Assis. [email protected] H. S. S. Arajo. [email protected] J. P. L. Silva. [email protected] M. S. Florncio. [email protected] Palavras-chave: Empresas Exportadoras, Gesto e Estratgia. O presente trabalho de pesquisa tem como principal objetivo a avaliao da gesto das micro e pequenas empresas exportadoras na Grande Natal, e como objetivos especficos a identificao da participao do segmento no mercado, a forma de gesto estratgica das empresas, com vistas comercializao internacional, e o seus potenciais produtivos. A metodologia da pesquisa exploratrio-descritiva realizou coleta de dados primrios em trs empresas dos seguintes segmentos produtivos: mveis, fruticultura e moda praia. Dados secundrios foram obtidos por meio de pesquisas bibliogrficas e documentais. Constatou-se que a maioria das micro e pequenas empresas apresentam um carter dinmico com relao s alteraes dos mercados local e internacional. Porm, averiguou-se que algumas das empresas analisadas no do a devida importncia ao conhecimento das necessidades, exigncias, caractersticas e culturas dos seus mercados consumidores, o que na maioria das vezes determina o fracasso dessas organizaes nesses mercados

Autora e contato: Pongelupe, Soraya Cardoso. [email protected] O objetivo deste trabalho foi identificar e analisar as estratgias que as micro e pequenas empresas varejistas aplicam frente s exigncias de um mercado globalizado. Para isso, foram estudadas empresas de pequeno porte, de forma a confrontar um universo aleatrio de empresas comerciais com depoimentos de empresrios com, pelo menos, 5 anos de atividade no varejo. As informaes das duas fontes (depoimentos e Diagnstico Tecnolgico do Comrcio e Servio) complementaram-se, revelando que as micro e pequenas empresas varejistas no possuem modelos estratgicos definidos. As informaes so perdidas no cotidiano do balco, a maioria dos empresrios no faz uso de sistemas de informaes para uma tomada de deciso e continuam se norteando pelo dito popular: "para gerenciar o varejo, tem que ter tino comercial". importante destacar que as atividade desenvolvidas pelas micro e pequenas empresas de Belo Horizonte apresentaram uma forte tendncia de se vincularem estratgia de especializao e de adotarem um formato de convenincia, caractersticas que vo ao encontro das necessidades dos centros comerciais que esto se expandindo e se consolidando na cidade. Essa anlise constatou que h necessidade de que essas empresas apresentem um planejamento estratgico, adotem instrumentos de gesto e se preocupem com a formao de seus lderes e colaboradores. Tal concluso justifica a pouca capacidade de longevidade de muitas empresas. Os grandes conglomerados, com modernos instrumentos de gesto de informao, ocupam o mercado rapidamente, e cada vez mais, ameaam: o relacionamento de "vizinhana", estabelecido entre as micro e pequenas empresas com seus clientes e a atuao amadora de seus empresrios. Questiona-se: At quando, as atividades isoladas podero superar a concorrncia globalizada, com escala mundial de compra e comercializao? Elas podero atender a um consumidor que vai sendo moldado pelo avano tecnolgico e adquirindo novo padro cultural.

47

ANLISE DO MERCADO EXPORTADOR DO RN: avanos e perspectivas. Autores e contatos: E. C. de Meireles. [email protected] H.O. Costa. [email protected] T. T. de O. Pacheco. [email protected] Palavras-chave: comrcio internacional; competitividade; exportaes; importaes; mapeamento; mercado. O artigo ora apresentado tem o objetivo geral promover uma anlise de mercado na forma de pesquisa cientfica para avaliar as potencialidades produtivo-exportadoras, j desenvolvidas e a serem prospectadas no Rio Grande do Norte. Mais especificamente intenciona traar o delineamento do cenrio das empresas exportadoras e estabelecer agrupamentos de empresas, segundo o porte ou o arranjo produtivo, contribuindo para a reordenao de insero de potenciais exportadores no mercado. O universo do comrcio exterior brasileiro, onde as estratgias parecem estar centradas na procura crescente por novos mercados, utilizando-se como diferencial competitivo favorvel s diversidades regionais existentes, capazes de contribuir para o crescimento da oferta. Nesse contexto insere-se o Rio Grande do Norte que dever, no mbito do comrcio internacional que desenvolve ser alvo tambm da discusso. Para fins deste estudo, o tipo de pesquisa elegido foi a quantitativa e descritiva e para o seu desenvolvimento procedeu-se a realizao de um mapeamento dessas empresas, adotando-se como critrios para o agrupamento, sobretudo, o porte da empresa e a regio do Estado, onde est inserida (Oeste Potiguar, Agreste Potiguar, Central Potiguar e Leste Potiguar). Fundamentouse os dados estudados enfocando os comparativos da ao exportadora do Brasil, do Nordeste e do RN, em seguida estabelece-se o Mapeamento Regional das Exportaes do Estado segundo arranjos produtivos locais a fim de identificar as potencialidades econmicas do RN. Por fim, pode-se concluir que as potencialidades do estado devero ser

desenvolvidas objetivando a alavancar cada vez mais a economia da regio.

48

COMUNICAO O LXICO DA AGRICULTURA NA INTERAO VERBAL EAF Catu/BA Autora e contato: OLIVEIRA, Simone Maria Rocha. [email protected] Palavras-chave: Agricultura. Lexicografia. Variao. Este artigo apresenta uma anlise da interao comunicativa entre o tcnico e o homem do campo, atravs da observao de um Treinamento de Mo-de-Obra (TMO) na zona rural de Stio Novo, municpio de Catu-BA, do qual partici