Es 036 Tratamento de Trincas Em Alvenarias Nao-estruturais

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  • 8/15/2019 Es 036 Tratamento de Trincas Em Alvenarias Nao-estruturais

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    Data

    Sistema de Gestão de Qualidade ES – Especificação Técnica 

    03/05/2010 

    Procedimento

      TRATAMENTO DE TRINCAS EM

    ALVENARIAS NÃO-ESTRUTURAIS

    Código: 

    ES-036 Página:

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    TRATAMENTO DE TRINCAS EM ALVENARIAS NÃO-ESTRUTURAIS Dentre os inúmeros problemas patológicos que afetam os edifícios, um dos

    que acontecem mais freqüentemente é o problema das trincas e fissuras. Devido asmesmas serem avisos de um eventual estado perigoso para a estrutura, ou decomprometimento do desempenho da mesmas, e também por geraremconstrangimentos psicológicos aos usuários, estas situações merecem especialatenção.

    As alvenarias são os componentes da obra mais suscetíveis à fissuração.Assim sendo, as recuperações de alvenarias são as que mais se verificam nasobras. Obs.: Antes de qualquer recuperação nas alvenarias, analisar se estas fissuras se

    originaram de um problema estrutural (lajes, vigas pilares e etc), esta análise não éfeita pela Impercia e sim por engenheiro calculista contratado pelo proprietário daedificação.

    Trincas mais frequentes em alvenarias

    Sistema adotado:

    1)  Abertura do reboco tendo a trinca como referência central com um espaçamentode 10 cm, até encontrar a alvenaria;

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    Data

    Sistema de Gestão de Qualidade ES – Especificação Técnica 

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    Procedimento

      TRATAMENTO DE TRINCAS EM

    ALVENARIAS NÃO-ESTRUTURAIS

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    2)  Abertura da trinca em forma de “V”, com espaçamento de 1 cm e 0,5 cm deprofundidade;

    3)  Remover toda a poeira da parede, sendo que a superfície deve se encontrarseca quando for aplicar;

    4)  Aplicação de primer de aderência PRIMER PARA MÁSTIQUE  com auxilio detrincha em única demão na extensão. Aguardar período entre 30 e 60 minutospara evaporação do solvente, com o primer ainda pegajoso aplicar comaplicador próprio, o selante a base de poliuretano.

    5)  Aguardar período mínimo de 48 horas para a cura do selante;

    6)  Aplicar usando trincha 4”, a tela estruturante de PVC e poliéster VINITRINCA10 cm  colando a tela com cola MSET  COLA TACO - BAUTECH sobre otratamento com selante.

    7)  Após a secagem da cola branca que fixa a tela mais ou menos (06 horas)aplicar um novo reboco sobre a superfície tratada com mástique no traço de1:8 (cimento: areia) incorporando-se 05 litros de MSET ACRÍLICO-BAUTECH e 03 pacotes de Fibra Polymassa Antitrinca para cada saco de 50 Kg decimento.

    8) Fazer cura química logo após o acabamento desta argamassa rolando com rolode lã , MSET ACRÍLICO – BAUTECH puro sem diluição, sobre a região doreparo.

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    Sistema de Gestão de Qualidade ES – Especificação Técnica 

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    Procedimento

      TRATAMENTO DE TRINCAS EM

    ALVENARIAS NÃO-ESTRUTURAIS

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    Desenho esquemático

    PRODUTOS ESPECIFICADOS E CONSUMOS:

    Adesivo Acrílico:MSET ACRÍLICO BAUTECH – 05 LITROS\SC. de 50 Kg de cimento 

    Selantes a base de poliuretano:MLASTIC PU-1 - BAUTECH \ SELANTE MONOPOL – VIAPOL – 3,0 metros linear \cartucho 300 ml \ SEÇÃO DE 1,0 X 1,0 cm

    Tela extruturante:VINITRINCA – ERNETEX - 1 m / metro linear

    Promotor de aderência:PRIMER PARA MÁSTIQUE IMPERCIA – 0,3 litros \ m2

    Fibra para combater trincas e fissuras por retração hidráulica:FIBRA POLYMASSA ANTI-TRINCA – NEOMATEX – 03 pacotes 100 gramas por sacode cimento 50 Kg

    Adesivo a base de PVA

    COLA MSET COLA TACO - BAUTECH - 0,5 Kg\ m2