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1. OBJETIVO.....................................................................................................................................3

2. DEFINIÇÕES E EXIGÊNCIAS.......................................................................................................3

2.1 ESCADA EXTENSÍVEL .....................................................................................................................3

2.2 ESCADA SINGELA ..........................................................................................................................3

2.3 LONGARINA ..................................................................................................................................3

2.4 MONTANTE...................................................................................................................................3

2.5 DEGRAU TIPO D.............................................................................................................................3

2.6 CARRETILHA..................................................................................................................................4

2.7 CORDA PARA ELEVAR ESCADA........................................................................................................4

2.8 CORDA DE AMARRAÇÃO DO TOPO DA ESCADA..................................................................................4

2.9 MOITÃO ........................................................................................................................................4

2.10 CATRACA ....................................................................................................................................4

2.11 SUPORTE DE APOIO OU ENCOSTO ................................................................................................4

2.12 ANEL DE PROTEÇÃO DOS DEGRAUS ..............................................................................................5

2.13 LIMITADOR DE FIM DE CURSO........................................................................................................5

2.14 GUIA DA ESCADA .........................................................................................................................5

3. CONDIÇÕES GERAIS...................................................................................................................5

3.1 VERIFICAÇÃO CONSTRUTIVA ..........................................................................................................5

3.2 ACABAMENTO - FAIXAS...................................................................................................................5

3.3 GARANTIA .....................................................................................................................................5

3.4 IDENTIFICAÇÃO..............................................................................................................................6

3.5 TAMANHOS PADRONIZADOS DE ESCADAS, TIPO DO MONTANTE E CÓDIGO...........................................6

3.6 TOLERÂNCIAS DE ESCADAS EXTENSÍVEIS.........................................................................................6

4. ENSAIOS ......................................................................................................................................6

4.1 OBSERVAÇÕES SOBRE OS ENSAIOS E INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO .....................................................6

4.2 ENSAIOS DE TIPO ..........................................................................................................................7 4.2.1 Geral ..................................................................................................................................7 4.2.2 Específico...........................................................................................................................7

4.3 - ENSAIOS DE RECEBIMENTO..........................................................................................................7 4.3.1 Amostragem.......................................................................................................................7 4.3.2 Ensaios para recebimento..................................................................................................7

5. RESUMO DE MATERIAIS.............................................................................................................8

6 ANEXOS ........................................................................................................................................8

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6.1 ANEXO I – SUPORTE DE APOIO TIPO M OU V..................................................................................9

6.2 ANEXO II - SISTEMA DE ROLDANA PARA LEVANTAMENTO DA PARTE EXTENSÍVEL.............................10

6.3 ANEXO III – SEÇÃO SUGERIDA DOS MONTANTES DA ESCADA (COTAS EM MM) .................................12

6.4 ANEXO III – DEGRAU TIPO D E FIXAÇÃO NOS MONTANTES COM ÂNGULO DE 34° .............................12

6.5 ANEXO IV - CATRACA PADRONIZADA COMPLETA (SOMENTE ACEITAMOS ESSE MODELO)..................14

6.6 ANEXO V - PINTURA DE FAIXAS E PÉS DE BORRACHA....................................................................15

6.7 ANEXO V – FIXAÇÃO DAS CHAPAS DE CONTENÇÃO ENTRE PARTE FIXA E EXTENSÍVEL E SUPORTE M15

7. ANOTAÇÃO DE REVISÕES .......................................................................................................16

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1. OBJETIVO Esta especificação fixa as condições mínimas exigíveis para a fabricação e o recebimento de escadas de fibra de vidro, com categoria de trabalho - Serviço Extra Pesado, tipo-IA, carga de trabalho de 300 libras ou 136,08 kg. Essas escadas serão utilizadas para a execução de serviços nas redes e linhas de distribuição de energia elétrica das empresas CPFL Paulista, CPFL Piratininga, CPFL Jaguari, CPFL Leste Paulista, CPFL Mococa, CPFL Sul Paulista e CPFL Santa Cruz e deverão ser projetadas, construídas e ensaiadas, de acordo com a AMERICAN NATIONAL STANDARD A 14.5 – 1992 (ANSI A 14.5).

2. DEFINIÇÕES e EXIGÊNCIAS

2.1 Escada Extensível

Escada de comprimento ajustável constituída de duas partes, uma fixa e outra móvel, sendo uma delas capaz e deslizar sobre a outra por dispositivos adequados. 2.2 Escada Singela

Escada de comprimento fixo, constituída de parte única. 2.3 Longarina

Peça de fibra inteiriça, que constituem os montantes de uma escada.

2.4 Montante

Peças de fibra com material completamente curado consistindo de uma resina poliéster termoajustada reforçada com fibras de vidro destinadas a fixar os degraus. Montante tipo “U” não condutivo, fabricados com fibra de vidro, de alta resistência mecânica e elétrica. Todas as características desse material usado devem atender a ANSI A 14.5 na sua integra, bem como as chamadas de outras normas para testes específicos, como densidade, dureza, absorção de água e outros itens relacionados nessa referida norma internacional. Exclusivamente, para as escadas extensíveis de 10,80 m os montantes deverão ser de perfil fechado ou oblongo. Os pés das escadas poderão ter borrachões fixados diretamente nos montantes ou poderão ter sistema com sapata articulada, com base de borracha (fotos no anexo V) 2.5 Degrau tipo D

Degraus devem ser do tipo D, de alumínio estrudado, ranhurado e espaçamento de 12 polegadas entre degraus ±1/8”.

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2.6 Carretilha

Dispositivo mecânico constituído de roldana, eixo e suporte para fixá-la no degrau, destinado a elevar o segmento móvel da escada de extensão. Para menor esforço na elevação da parte móvel e, necessário ter no mínimo duas roldanas, conforme desenho ilustrativo constante no anexo II. As roldanas devem ser em liga de alumínio, bronze ou Nylon. Não serão aceitas roldanas que envolvem o degrau, pois neste modelo a corda pode sair facilmente da roldana, dificultando seu manuseio. O tipo de roldana padronizada neste documento está no item 2.7 Corda para elevar escada

Corda de polipropileno de 3/8” (10 mm) torcida, para escadas extensíveis, fixada no degrau superior da parte fixa da escada com conector de alumínio, a compressão ( sugestão), que aciona através de roldanas, o deslocamento da parte móvel da escada. 2.8 Corda de amarração do topo da escada

Corda de polipropileno de 3/8” ou 10 mm e com 3,30 m de comprimento. Essa corda é fixada no anel tipo argola de aço de 40 mm de diâmetro interno e espessura de 6,30 mm, instalado dentro do suporte M no topo da escada, e se destina a amarrar a parte superior da escada ao poste.

2.9 Moitão Mecanismo constituído de roldanas e corda destinada a elevar o segmento móvel da escada de extensão.

2.10 Catraca

Mecanismo que tem por finalidade fixar o segmento móvel da escada de extensão, sobre os degraus do segmento fixo, permitindo ajustá-la no comprimento desejado. Os ganchos de travamento devem ser em aço ABNT 1010 a 1020, laminado e zincado. Modelo consta no anexo IV. A superfície interna e externa do gancho da catraca deve ser completamente lisa. 2.11 Suporte de Apoio ou Encosto

Peça metálica de aço forjado tratado, em forma de M ou V, de 7 mm de espessura, fixada na parte superior das escadas, para servir de apoio da escada no poste. Deverá ser usado reforço com pequena chapa retangular, de mesma espessura que o suporte, preenchendo toda a seção lateral dos montantes e em contraposição, reforçando a fixação do suporte nos montantes. Conforme fotos e desenho no anexo I.

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2.12 Anel de Proteção dos degraus

Peça metálica galvanizada que envolve o degrau de alumínio, destinada a proteção contra o atrito dos ganchos das catracas. Todos os degraus onde correrem os ganchos das catracas deverão ter essa proteção. 2.13 Limitador de fim de curso

Dispositivo que limita a subida da parte superior da escada, mantendo sempre o acoplamento entre as partes.

2.14 Guia da escada Dispositivo que faz a união da parte móvel com a fixa. Devem ser de aço ABNT 1010 a 1020.

3. CONDIÇÕES GERAIS 3.1 Verificação Construtiva

• As ferragens devem ser tratadas, e não devem possuir cantos vivos. • A fibra também não deverá ter cantos vivos. • A escada deve ser provida de pés de borracha sintética fixa ou sistema com sapata

articulada, com base de borracha (fotos no anexo V). • A aceitação de variações construtivas será avaliada nos ensaios de tipo, de acordo

com a norma já referenciada. • Os anéis de proteção do degrau deverão ser em aço e de aplicação obrigatória em

todos os tamanhos de escadas extensíveis. • A corda para a elevação da parte móvel da escada deve ser instalada no degrau ao

lado da carretilha da parte fixa e unida através de conector adequado com a bitola da corda, garantindo total segurança quando da sua utilização, conforme anexo II.

3.2 Acabamento - faixas

• Devem ser na cor laranja, pintadas com faixas pretas e amarelas, com tinta a óleo

ou sintética, localizadas nas faces externas dos montantes, no sentido transversal e inclinado a 45 graus em relação ao montante, alternadas, com largura de 150 mm, até a altura de 1.500 mm da extremidade inferior, conforme anexo V.

3.3 Garantia

• A aceitação do pedido pelo fabricante implica na aceitação incondicional de todos os

requisitos desta especificação.

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• O fabricante deve garantir sem ônus para a CPFL, o bom funcionamento das escadas, por um período de 12 meses, a partir da data da emissão da nota fiscal. Qualquer defeito que ocorrer neste período, por responsabilidade do fabricante, deve ser reparado às suas custas sem ônus para a CPFL.

3.4 Identificação

• As escadas devem apresentar, no mínimo, a identificação do fabricante, o

comprimento da escada aberta e fechada, a estampa “CPFL ENERGIA” com tinta Silk, a 300 mm acima da faixa listrada em preto e amarelo.

• As escadas deverão também ter identificação legível e de fácil entendimento, quanto ao mês e ano de fabricação.

3.5 Tamanhos padronizados de escadas, tipo do montante e código

• 2,80 m - singela, perfil aberto – código SAP 00-000-018-817 (obs.: essa escada singela é padrão somente para a CPFL Piratininga, para atendimento a padrões populares de ligação, com alturas fora de padrão). • 6,60 m - extensível, perfil aberto – código SAP 40-000-015-425 • 7,80 m - extensível, perfil aberto – código SAP 40-000-015-426 • 9,60 m - extensível, perfil aberto – código SAP 40-000-015-427 • 10,80 m - extensível, perfil fechado ou oblongo – código SAP 40-000-015-428

3.6 Tolerâncias de escadas extensíveis

• Comprimento da escada: ± 30 mm • Largura e espessura do montante: ± 1mm • Entre furos dos montantes: ± 5 mm (centro a centro)

Demais tolerâncias de dimensões de partes e componentes das escadas, conforme indicado nos respectivos desenhos dos anexos e norma ANSI A 14.5.

4. ENSAIOS 4.1 Observações sobre os ensaios e inspeção de fabricação Os ensaios das escadas serão presenciados por representantes da CPFL, a partir da

apresentação para inspeção. Os ensaios de tipo serão executados nos laboratórios do fabricante ou laboratórios neutros de reconhecida competência e idoneidade, autorizados pela CPFL, e os ensaios de recebimento, serão feitos nos laboratórios do fabricante.

A CPFL se reserva o direito de inspecionar as diversas fases de fabricação das escadas por ela adquiridas.

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4.2 Ensaios de Tipo 4.2.1 Geral Deverão ser como especificado na ANSI A 14.5 – 1992 4.2.2 Específico Ensaio de Tipo do Gancho da Catraca Prender o furo do eixo e tracionar o gancho com uma força de 300 daN por 2 minutos. Inspecionar a peça após o esforço para verificar se sua estrutura foi afetada. Aplicar uma carga dinâmica de 75 da N em queda livre de 30 cm entre a abertura do gancho e o furo do eixo. Inspecionar a peça após o esforço para verificar se sua estrutura foi afetada. 4.3 - Ensaios de Recebimento

4.3.1 Amostragem Plano de amostragem conforme NBR 5426.

• Simples normal • Nível geral de inspeção I • NQA (Nível de Qualidade Aceitável) de 6,5%

Para os demais ensaios, realizar em 4 peças do lote de fornecimento, exceção feita ao ensaio do item 4.3.2 os quais deverão ser realizados por ocasião da avaliação do protótipo.

4.3.2 Ensaios para recebimento De acordo com ANSI A 14.5 – 1992, para escadas de categoria de trabalho - Serviço

EXTRA Pesado, tipo-IA, carga de trabalho de 300 libras ou 136,08 kg.

• Dimensional e visual • Carga nos montantes (escada aberta) apoiada em 02 pontos • Tração nos degraus • Funcionalidade – subida e descida da parte extensível, sem travamentos, descendo

a baixa velocidade. O destravamento dos ganchos devem se dar somente pelo peso da parte extensível.

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5. RESUMO DE MATERIAIS

DESCRIÇÃO MATERIAL Escada de fibra de vidro

Fibra de vidro, ferragens e corda de polipropileno.

Suporte de apoio Aço SAE 1010 a 1020 laminado ou trefilado e zincado a quente.

Montante das partes móvel e fixa Peças de fibra com material completamente curado consistindo de uma resina poliéster termo-ajustada e reforçada com fibras de vidro.

Degrau da parte móvel e fixa

Degraus devem ser do tipo D, de alumínio estrudado e frisado.

Anel de proteção dos degraus Aço tratado ABNT 1010 a 1020.

Roldanas

Liga de alumínio, bronze ou nylon, fixadas através de abraçadeiras nos degraus, com junta de borracha ou outro material resistente.

Guia da escada, na parte fixa

Aço ABNT 1010 – 1020.

Guia da escada móvel

Aço ABNT 1010 a 1020.

Gancho de travamento

Aço 1010 a 1020 laminado, aço forjado. Obs.: também serão aceitos ganchos com alma de aço revestido com fibra e polipropileno.

Chapa de suporte da catraca

Aço ABNT 1010 a 1020

Mola do gancho

Aço mola ABNT 1070.

Lingüeta Aço tratado ABNT 1010 a 1020 laminado ou aço forjado.

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6.1 ANEXO I – Suporte de apoio tipo M ou V

• Exigidos nas escadas singelas e extensíveis. • Aço SAE 1010 a 1020 laminado ou trefilado e zincado a quente, com largura de 32

mm e espessura de 7 mm, obrigatoriamente.

Anel de aço tratado, diâmetro de 40 mm, para fixar corda de amarração.

7 mm espessura

Deve ser da largura interna do montante e fixado com parafusos de aço de ¼ “ (mínimo) com porcas tipo auto – autoblocante.

Largura x Espessura 32 x 7 mm

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6.2 ANEXO II - Sistema de roldana para levantamento da parte extensível A foto abaixo mostra a disposição da roldana abaixo do degrau e fixação da abraçadeira no degrau com junta. Essa montagem é obrigatória para as duas roldanas, pois evita que a corda fique soltando da roldana e a junta evita o desgaste prematuro do degrau.

Reforço com chapa de aço tratado tamanho 70 x 32 x 7 mm, instalado nos dois montantes.

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Sistema de Roldanas - deve ser no mínimo com duas.

Corda de polipropileno

• Junta de borracha resistente, para evitar desgaste do degrau. Poderão ser aceitos outros materiais resistentes.

• Degrau tipo D

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6.3 ANEXO III – Seção sugerida dos montantes da escada (cotas em mm) 6.4 ANEXO III – Degrau tipo D e fixação nos montantes com ângulo de 34° Obrigatório o uso de degrau tipo D, de alumínio, com ranhuras, como da foto ilustrativa ao lado. Foto ilustrativa do degrau tipo D

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Fixação do degrau tipo D nos montantes

Obs.:

• O degrau deve ser inclinado 34 graus, do montante, conforme figura acima. • A empresa ganhadora da cotação deverá fornecer uma unidade para homologação da

Engenharia de Manutenção – DEEM.

Detalhe ampliado, mostrando inclinação do degrau (sem escala).

34º

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6.5 ANEXO IV - Catraca padronizada completa (somente aceitamos esse modelo)

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6.6 ANEXO V - Pintura de faixas e pés de borracha

Foto ilustrativa (o degrau deve ser do tipo D)

• Sapata de alumínio – opcional para os pés de borracha

6.7 ANEXO V – Fixação das chapas de contenção entre parte fixa e extensível e Suporte M As chapas de fixação entre parte fixa e extensível deverão ser distanciadas da extremidade dos montantes, tanto em baixo, quanto em cima.

Montagens aceitáveis

Montagens não aceitáveis

Fixação da ferragem longe da extremidade: mínimo de 8 cm

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Problema: Ferragem fixada muito próxima ao extremo, podendo dar arrancamento. Fixação correta de 8 cm no mínimo.

7. Anotação de Revisões Versão Modificação Obs. 1.1 Formatação geral 1.2 Substituição de desenhos do item 6.5 1.3 Substituição de desenho do item 6.3 1.4 Acerto de formatação 1.5 Inclusão de reforço de espessura de chapa, no

item 6.1 1.6 Formatação geral. 1.7 Modificação na aplicação desta especificação,

incluindo explicitamente o nome das empresas, item 1.

1.8 Modificação no degrau da escada, do tipo cilíndrico de alumínio, para o tipo D (item 6.4), também de alumínio; obrigatoriedade das roldanas serem fixadas abaixo do degrau, não envolvendo o mesmo (item 6.2); obrigatoriedade de fixação do suporte de acoplamento, entre parte móvel e fixa, ser recuado do final da seção fixa (item 6.7)

Revisado por Newton W. Romanelli e Ednilson J. Menatti, da DEEM.

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