ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA GONÇALVES...

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ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA GONÇALVES ZARCO OMSaúde ISOLAR 7 DIAS COM ASSISTÊNCIA MÉDICA IASAÚDE IP-RAM 291 212 313 ou 291 212 376 IASAÚDE IP-RAM 291 212 313 ou 291 212 376

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ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA GONÇALVES ZARCO

OMSaúde

ISOLAR 7 DIAS COM ASSISTÊNCIA MÉDICA

IASAÚDE IP-RAM 291 212 313 ou 291 212 376

IASAÚDE IP-RAM 291 212 313 ou 291 212 376

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P L A N O D E C O N T I N G Ê N C I A G R I P E A ( H 1 N 1 )

E S C O L A B Á SI C A E S E C U ND Á R I A G O N Ç A L V E S Z A R C O 2

ÍNDICE

ENQUADRAMENTO 4 PERGUNTAS FREQUENTES O que é o novo vírus da Gripe A (H1N1)? Quais os sintomas da doença pelo novo vírus da Gripe

A (H1N1)?

Como se infectam as pessoas com o novo vírus da Gripe A (H1N1)?

Qual é o período de incubação da doença? 5 Durante quanto tempo uma pessoa infectada pode

transmitir o vírus a outras?

A doença pelo novo vírus da Gripe A (H1N1) pode ser tratada?

Qual a melhor forma de evitar a disseminação do vírus, no caso de estar doente?

Qual é a melhor técnica de lavagem das mãos? 6 Existe alguma vacina contra o vírus da Gripe A

(H1N1)?

A vacina da gripe sazonal é eficaz contra o novo vírus da Gripe A (H1N1)?

Que devo fazer para me proteger se tiver de viajar para áreas onde foram identificados casos de Gripe A (H1N1)?

Que precauções devo tomar se estiver a regressar de uma área onde foram identificados casos de Gripe A (H1N1)?

MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLO DA GRIPE A 7 Finalidade Público – alvo Equipa operativa Cadeia de comando e controlo Medidas de Prevenção e Controlo da Gripe 9 Actividades Informação e capacitação 9 Informação das medidas a tomar pelo profissional

com suspeita ou com gripe 10

Medidas a adoptar, no caso de existir uma suspeita de infecção pelo vírus da Gripe A (H1N1) num profissional ou num aluno em contexto de sala de aula

Fora do contexto de sala de aula Na sala do isolamento o funcionário Os professores Directores de Turma MEDIDAS GERAIS DE HIGIENE PESSOAL 11 MEDIDAS GERAIS DE HIGIENE NOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES 12 MEDIDAS A ADOPTAR, NO CASO DE SE CONFIRMAR A DOENÇA POR VÍRUS DA GRIPE A (H1N1) NUM FUNCIONÁRIO OU NUM ALUNO AVALIAÇÃO

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Anexos Folheto informativo aos pais/encarregados de educação 13 Folheto informativo ao pessoal não docente 14 Folheto informativo ao pessoal docente 15 Folheto informativo aos alunos 16 Despesas realizadas devido ao Plano de Contingência 17 Previsão das despesas devido ao Plano de Contingência 18

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Enquadramento

O objectivo do Plano de Contingência da Escola Básica e Secundária Gonçalves Zarco é manter o regular funcionamento desta instituição escolar, face aos possíveis efeitos da pandemia, nomeadamente o absentismo dos profissionais e dos alunos e respectivas repercussões nas actividades escolares e no ambiente familiar e social de toda a comunidade educativa.

Este plano consiste num conjunto de medidas e acções que deverão ser aplicadas oportunamente, de modo articulado, em cada fase da evolução da pandemia da gripe e de acordo com orientações superiores, nomeadamente Secretaria Regional dos Assuntos Sociais - Instituto de Administração da Saúde e assuntos Sociais IP-RAM e da Secretaria Regional da Educação e Cultura.

A elaboração do presente plano é da responsabilidade do Conselho Executivo da Escola Básica e Secundária Gonçalves Zarco em cumprimento de orientações emanadas pela Secretaria Regional da Educação e Cultura.

As medidas necessárias e respectiva calendarização devem ser ajustadas aos diferentes cenários de evolução da pandemia, a fim de assegurar que cada um saiba o que fazer em situação de crise, sempre num rigoroso cumprimento de orientações superiores, quando tal se verificar.

A elaboração do presente Plano de Contingência permite que a escola esteja preparada para enfrentar, de modo adequado, as possíveis consequências de uma pandemia de gripe e actuar em estreita articulação com as famílias, os serviços de saúde e outras estruturas da comunidade educativa. PERGUNTAS FREQUENTES

O que é o novo vírus da Gripe A (H1N1)?

A Gripe A é uma doença infecto-contagiosa que afecta o nariz, a garganta e a árvore respiratória, provocada por um novo vírus da Gripe, o designado vírus da Gripe A (H1N1). O novo vírus da Gripe A (H1N1), que apareceu recentemente, é um novo subtipo de vírus que afecta os seres humanos. Este novo subtipo contém genes das variantes humana, aviária e suína do vírus da gripe e apresenta uma combinação nunca antes observada em todo o Mundo. Em contraste com o vírus típico da gripe suína, este novo vírus da Gripe A (H1N1) é transmissível entre os seres humanos. Quais os sintomas da doença pelo novo vírus da Gripe A (H1N1)?

Os sintomas de infecção pelo novo vírus da Gripe A (H1N1) nos seres humanos são normalmente semelhantes aos provocados pela gripe sazonal:

Febre Sintomas respiratórios (tosse, nariz entupido) Dor de garganta Possibilidade de ocorrência de outros sintomas:

Dores corporais ou musculares Dor de cabeça Arrepios Fadiga

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Vómitos ou diarreia [embora não sendo típicos na gripe sazonal, têm sido verificados em alguns dos casos recentes de infecção pelo novo vírus da Gripe A (H1N1)].

Em alguns casos, podem surgir complicações graves em pessoas saudáveis que tenham

contraído a infecção. A lavagem frequente das mãos com água e sabão ou com soluções de base alcoólica e a limpeza de superfícies e objectos com líquidos de limpeza doméstica, permitem a destruição do vírus. (O sabão azul é um óptimo desinfectante).

Como se infectam as pessoas com o novo vírus da Gripe A (H1N1)?

O modo de transmissão do novo vírus da Gripe A (H1N1) é idêntico ao da gripe sazonal. O vírus transmite-se de pessoa para pessoa através de gotículas libertadas quando uma pessoa fala, tosse ou espirra. Os contactos mais próximos (a menos de 1 metro) com uma pessoa infectada podem representar, por isso, uma situação de risco. O contágio pode, também, verificar-se indirectamente quando há contacto com gotículas ou outras secreções do nariz e da garganta de uma pessoa infectada - por exemplo, através do contacto com maçanetas das portas, superfícies de utilização pública, entre outros.

Os estudos demonstram que o vírus da gripe pode sobreviver durante várias horas nas superfícies e, por isso, é importante mantê-las limpas, utilizando os produtos domésticos habituais de limpeza e desinfecção.

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Qual é o período de incubação da doença?

O período de incubação da Gripe A (H1N1), ou seja, o tempo que decorre entre o momento em que uma pessoa é infectada e o aparecimento dos primeiros sintomas, pode variar entre 1 e 7 dias.

Durante quanto tempo uma pessoa infectada pode transmitir o vírus a outras?

Os doentes podem infectar (contagiar) outras pessoas por um período até 7 dias, a que se chama período de transmissibilidade. É prudente, contudo, considerar que um doente mantém a capacidade de infectar outras pessoas durante todo o tempo em que manifestar sintomas. A doença pelo novo vírus da Gripe A (H1N1) pode ser tratada?

O novo vírus da gripe é sensível aos medicamentos antivirais. Qual a melhor forma de evitar a disseminação do vírus, no caso de estar doente?

Limite o contacto com outras pessoas, tanto quanto possível; Mantenha-se em casa durante sete dias, ou até que os sintomas desapareçam, caso estes

perdurem; Cubra a boca e o nariz quando espirrar ou tossir, usando um lenço de papel. Nunca com as

mãos; Utilize lenços de papel uma única vez e coloque-os de imediato no lixo; Lave frequentemente as mãos com água e sabão, em especial após tossir ou espirrar; Use toalhetes descartáveis com soluções alcoólicas; Evite tocar nos olhos, no nariz e na boca; Faça uma alimentação equilibrada, durma o necessário e gira o stress de forma a manter o

sistema imunitário de boa saúde e pronto a combater o vírus. Qual é a melhor técnica de lavagem das mãos?

Lavar as mãos frequentemente ajuda a evitar o contágio por vírus da gripe e por outros germes. Recomenda-se que use sabão e água, pelo menos durante 20 segundos. Quando tal não for possível, podem ser usados toalhetes descartáveis, soluções e gel de base alcoólica, que se adquirem nas farmácias e nos supermercados. Se utilizar um gel, esfregue as mãos até secarem e não use água. Existe alguma vacina contra o vírus da Gripe A (H1N1)?

De momento não existe vacina que proteja as pessoas contra o novo vírus da Gripe A (H1N1). A vacina da gripe sazonal é eficaz contra o novo vírus da Gripe A (H1N1)?

Não há evidência científica, até ao momento, de que a vacina contra a gripe sazonal confira protecção contra a Gripe A (H1N1). É de acrescentar que quando existe uma coincidência total entre a estirpe causadora da gripe e a que faz parte da vacina, a protecção ultrapassa os 90 por cento. Se a coincidência não é total, mas parcial, ocorre uma certa protecção, dita cruzada. É de prever, portanto, que as pessoas imunizadas sejam mais resistentes a esta nova estirpe do que aquelas que não foram vacinadas.

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Que devo fazer para me proteger se tiver de viajar para áreas onde foram identificados casos de Gripe A (H1N1)?

Os viajantes devem seguir as precauções gerais de higiene relativamente a infecções respiratórias se viajarem para áreas onde foram detectados casos de infecção pelo novo vírus da gripe:

Lavar frequentemente as mãos com água e sabão; Evitar o contacto próximo com pessoas doentes. Se estiver doente: Mantenha a distância de pelo menos 1 metro em relação aos outros, para evitar a

propagação do vírus; Permaneça em casa, de preferência num quarto arejado, mas de porta fechada, sozinho,

idealmente com uma casa de banho de uso exclusivo; Evite multidões ou grandes aglomerados de pessoas; Se tossir ou espirrar, proteja a boca e o nariz com um lenço de papel de utilização única ou

use o antebraço e não as mãos; Para se assoar, use lenços de papel de utilização única e coloque-os, de imediato, no lixo; Lave as mãos com frequência.

Que precauções devo tomar se estiver a regressar de uma área onde foram identificados casos de Gripe A (H1N1)?

Viajantes que regressem de uma área onde foram detectados casos de infecção pelo novo vírus da gripe devem estar particularmente atentos ao seu estado de saúde e, se experimentarem algum dos seguintes sintomas, devem contactar de imediato a Linha Saúde (24 808 24 24 24 ou IASAÚDE IP-RAM 291 212 313 ou 291 212 376), durante os 7 dias seguintes ao regresso:

Febre (>38ºC) e um dos seguintes sintomas: o Sintomas respiratórios como tosse ou nariz entupido; o Dor de garganta; o Dores corporais ou musculares; o Dor de cabeça; o Fadiga; o Vómitos ou diarreia.

FINALIDADE

Público – alvo

População docente, não docente, discente e família dos alunos. Métodos

A metodologia a utilizar permite alertar para a saúde, melhorar o conhecimento e favorecer mudanças comportamentais e sociais, capacitando o indivíduo para a tomada de decisões que minimizem o risco de disseminação da infecção.

Assim, o plano de contingência inclui comunicações orais e escritas ao público-alvo, treino de competências e adopção de medidas ambientais.

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Equipa operativa

A coordenação global do Plano é assumida pela Presidente do Conselho Executivo da Escola Básica e Secundária Gonçalves Zarco, professora Maria João Gomes. Da equipa operativa fazem parte a delegada do grupo de Biologia e Geologia (520), professora Carmo Chaves; as coordenadoras de ciclo, professoras: Maria José Coelho, Perpétua Faria e Teresa Roque. Cadeia de comando e controlo

A Cadeia de Comando e Controlo define a liderança e coordenação em situação de pandemia de gripe. Ela tem autoridade para tomar decisões e actuar em conformidade a todos os níveis de intervenção. A seguir indicam-se os papéis dos responsáveis de cada sector que, na ausência dos mesmos, deverão ser desempenhados pelos respectivos substitutos sob supervisão da coordenadora.

A presidente do conselho executivo é responsável pela implementação e coordenação do plano de contingência.

Diligência:

Garantir a normalidade, na medida do possível, das actividades lectivas; O contacto com a SREC em caso de elevado absentismo, e implementação das directivas

emanadas por este organismo; Definir/elaborar medidas alternativas de fornecimento de refeições aos alunos carenciados,

no caso de encerramento do refeitório, por absentismo dos técnicos assistentes; Ordenar o fecho da escola, de acordo com as recomendações das entidades competentes; Elaborar uma lista com o nome dos alunos que se deslocaram à sala de isolamento. Na sua ausência, esta será substituída pela vice-presidente responsável pela área dos alunos,

professora Carmo Mendonça. A vice-presidente responsável pela área de professores, professora Titânia Aguiar:

Em caso de absentismo, reorganizará os horários do pessoal docente, sempre que se revele necessário e dentro do possível.

A vice-presidente responsável pela área de funcionários, professora Rosélia Fonseca:

Em caso de absentismo, reorganizará os horários do pessoal não docente, sempre que se revele necessário e dentro do possível.

A equipa operativa monitoriza o cumprimento do plano e implementa o plano de prevenção:

Mantém contacto com o elemento de apoio do centro de saúde; Apresenta o plano de contingência, organiza e implementa a formação aos profissionais

(docentes, não docentes, discentes e encarregados de educação). Coordenador das tecnologias de informação e comunicação, professor Emanuel Garcês:

Criação da plataforma moodle para leccionação on-line (e-learning) em caso de elevado absentismo.

Divulgação de toda a informação relativa à Gripe A na página da Escola;

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Dinamização de actividades na plataforma moodle, apoio e incentivo à sua utilização pelos professores.

Coordenador do circuito interno da escola, professor Vitorio Rodrigues Divulgação no circuito interno de informação alusiva à Gripe A (H1N1). A chefe do departamento administrativo, Anita Gouveia:

Identifica as actividades prioritárias no seu sector e organiza o serviço em conformidade; Gere os stocks de forma a assegurar o funcionamento dos mesmos durante um período de

tempo que poderá atingir um mês. Na sua ausência deverá ser substituída pela responsável pelo economato Ana de Jesus;

Monitoriza as faltas ao serviço dos profissionais docentes e não docentes e mantém a coordenadora da equipa operativa informada do número de faltas por motivo de gripe.

A chefe dos assistentes operacionais, Helena Andrade:

Gere os recursos humanos do respectivo sector; Assegura o cumprimento das medidas de higiene definidas no plano, bem como o

acompanhamento dos alunos à sala de isolamento, por parte dos assistentes operacionais. Assegura o cumprimento da reposição de detergentes e outros produtos/materiais de higiene

em falta; Assegura a limpeza e desinfecção da sala de isolamento; Assegura a distância de 1 metro entre a mesa do aluno e a secretária do professor; Assegura a remoção do lixo no final de cada turno e a desinfecção das salas de aula

(lavagem/desinfecção das mesas e do chão e dos puxadores das portas); Na sua ausência deverá ser substituída pela assistente operacional Maria Gertrudes Sousa. A assistente técnica, Vanda Sousa:

Gere os recursos humanos do respectivo sector; Assegura, junto dos diversos fornecedores, a continuidade do fornecimento dos géneros

alimentares. Na sua ausência deverá ser substituída pelo assistente técnico, Rui Ludgero MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLO DA GRIPE A Actividades Informação e capacitação

Divulgação, na página da escola, do Plano de Contingência; Distribuição de desdobráveis junto de alunos, pessoal docente e não docente e

encarregados de educação; Disponibilização de um e-mail da equipa operativa no seio da comunidade escolar; Distribuição de cartazes por toda a escola. Os cartazes deverão ser actualizados sempre

que se justifique; Distribuição do Plano de Contingência pelos diferentes serviços; Colocar folhetos nos diferentes serviços da Escola;

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Colar, junto de todos os lavatórios da escola, cartazes com a demonstração da técnica de higienização das mãos;

Disponibilizar espaços para colocação de dúvidas, tais como o e-mail [email protected] da equipa operativa;

Sensibilização junto de docentes, não docentes, em reunião geral, abordando os

seguintes conteúdos:

Características do vírus, modo de transmissão e medidas para a sua minimização: Demonstração e relevância da colocação do lenço de papel no caixote do

lixo; da utilização de um lenço de papel ao tossir; Da utilização do antebraço para cobrir a boca ao tossir e espirrar, na

ausência de lenço de papel; Lavagem das mãos:

o Demonstração e treino da técnica; o Importância da frequência da lavagem; o Importância da zona T como pontos de entrada

fácil do vírus. Arejamento das salas:

o Sua importância; o Como e quando fazer.

Partilha do material: o Considerar o material partilhado como um

modo de transmissão e consequentemente desencorajar a partilha;

o Evitar trabalhos de pares e de grupo. Sintomas da gripe.

Informação das medidas a tomar pelo profissional com suspeita ou com gripe:

O dever de ficar em casa, durante 7 dias ou até alta clínica, segundo os critérios, a saber: o Febre de início súbito (temperatura superior ou = a 38º C), ou história de febre e pelo

menos um dos seguintes sintomas: tosse, cefaleias, mialgias, vómitos ou diarreia, entre outros.

Medidas a adoptar, no caso de existir uma suspeita de infecção pelo vírus da Gripe A (H1N1) num profissional ou num aluno em contexto de sala de aula

O professor questiona o aluno no sentido de averiguar se este sente alguns dos seguintes sintomas: febre; tosse; dores de garganta; dores musculares; dores de cabeça; arrepios de frio; cansaço; diarreia ou vómitos. Em caso de suspeita de infecção gripal pede ao assistente operacional do corredor o kit de protecção e pede ao aluno que coloque a máscara, de forma serena procurando tranquilizá-lo;

O aluno desinfecta as mãos; O assistente operacional acompanha o aluno até à sala de isolamento; O professor desinfecta a mesa do aluno e as suas mãos recorrendo ao kit de protecção;

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Nas salas com mesa dupla, pede ao aluno companheiro para desinfectar as mãos recorrendo ao material do kit de protecção. Nestas salas o kit deve conter mais de um toalhete;

O professor promove o arejamento imediato da sala; O assistente operacional certifica-se que o aluno entra na sala de isolamento; Desinfecta as mãos.

Fora do contexto de sala de aula:

O aluno dirige-se ao assistente operacional do bloco mais próximo; O assistente operacional questiona o aluno no sentido de averiguar se este sente febre;

tosse; dores de garganta; dores musculares; dores de cabeça; arrepios de frio; cansaço; diarreia ou vómitos.

Mune-se do Kit de protecção, pede ao aluno que coloque a máscara (kit do bloco…) e desinfecte as mãos;

Acompanha o aluno à sala de isolamento; O assistente operacional certifica-se que o aluno entra na sala de isolamento; Desinfecta as mãos.

A escolha desta sala justifica-se pelo facto de possuir uma saída da escola directamente para o

exterior, um telefone, uma casa de banho de uso restrito e arejamento minimizando-se o contacto do possível caso com a restante comunidade escolar.

Na sala de isolamento o assistente operacional

Coloca a máscara e desinfecta as mãos; Mede a temperatura; Em caso de temperatura superior a 38ºC contacta a

linha 24 (808 24 24 24) ou 291 212 313 ou 291 212 376;

Implementa as orientações que lhe forem dadas; Contacta com o Encarregado de Educação e informa, por escrito, a coordenadora deste

Plano; O aluno vai para casa com os pais/encarregado de educação e é aconselhado a contactar

telefonicamente o médico de família ou uma unidade de saúde.

No final de cada utilização da sala de isolamento, o assistente operacional encarrega-se da limpeza e desinfecção da mesma.

Areja a sala; Lava o chão com água e sabão; Lava/desinfecta os puxadores das portas, espaços (mesa, cadeira, marquesa…); Desinfecta as mãos.

Nota: As medidas acima mencionadas em relação ao isolamento aplicam-se a alunos, assistentes operacionais e professores. Os professores directores de turma serão, ainda, informados que no âmbito do plano deverão:

Manter os alunos informados sobre a gripe e nomeadamente, do plano de contingência da escola;

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Distribuir e analisar o folheto informativo durante as primeiras aulas de Formação Cívica no Ensino Básico e no Ensino Secundário nas aulas do director de turma ou de outro professor, apenas quando este não tem aulas com o director de turma;

Dinamizar as actividades elaboradas pela equipa operativa relacionadas com a gripe nas sessões de Formação Cívica;

Averiguar, durante a primeira semana de aulas, o número de alunos que tem a possibilidade de aceder à internet a partir de casa, bem como fazer o levantamento dos discentes que estão dependentes da refeição do refeitório escolar e entrega à respectiva coordenadora de ciclo;

O director de turma preenche uma tabela que se encontra no gabinete de directores de turma com o nome dos alunos ausentes por motivo de gripe.

Divulgação do plano de contingência junto dos encarregados de educação:

Reunião com os pais no início do ano lectivo; Distribuição e análise do folheto informativo; Apresentação das potencialidades da plataforma moodle (em fase de implementação e de

acordo com orçamento disponibilizado para o efeito) como ferramenta de garantia de actividade escolar em caso de encerramento escolar;

Manter o director de turma informado sobre os casos de alunos ausentes por motivo de gripe/febre.

MEDIDAS GERAIS DE HIGIENE PESSOAL 1 - Cobrir a boca e o nariz quando se tosse ou espirra Cobrir a boca e o nariz com lenço de papel ou com o antebraço, nunca com a mão. Colocar o lenço num saco de plástico, fechá-lo e deitar no caixote do lixo. No caso de não se poder usar lenço de papel, tapar a boca com o antebraço. A seguir, lavar as mãos. A escola deve facilitar o acesso a lenços de papel, colocando-os à venda na papelaria da escola. 2 - Lavar frequentemente as mãos

Lavar frequentemente as mãos, com água e sabão, ou com uma solução de base alcoólica, em especial, após ter tossido, espirrado ou assoado o nariz, ou após se terem utilizado transportes públicos ou frequentado locais com grande afluência de público.

Como regra geral de higiene, devem lavar-se as mãos, igualmente, antes de comer, antes e depois de preparar refeições, sempre que se utilize a casa de banho, mexa em lixo, terra, detritos ou dejectos de animais. Sempre que se tenha de servir comida, mexer em objectos de utilização partilhada. Fazer o mesmo, sempre que se cuide de pessoas doentes.

Os alunos devem ser ensinados a lavar as mãos, usando, de preferência sabão líquido, durante pelo menos 20 segundos. Na escola devem ser usadas toalhas de papel para secar as mãos.

Os alunos devem, também, ser ensinados a não tocar com as mãos sujas na boca, olhos ou nariz. 3 – Evitar o contacto com outras pessoas quando se tem sintomas de gripe Sempre que profissionais ou alunos apresentem febre e sintomas de gripe não devem frequentar a escola até a situação ser esclarecida, por um profissional de saúde, através da Linha Saúde 24 – 808 24 24 24.

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Quando se têm sintomas de gripe, deve guardar-se uma distância mínima de 1 metro, quando se fala com outras pessoas. O cumprimento com beijos, abraços ou apertos de mão deve ser evitado. Para obter informação sobre as medidas a adoptar, aconselha-se o contacto com a Linha Saúde 24 – 808 24 24 24 ou 291212313 ou 291212376 ou a consulta do microsite da Gripe em www.dgs.pt. Ou microsite do IASAÚDE, IP-RAM ( http://iasaude.sras.govmadeira. pt/gripea/) 4 – Evitar o contacto com pessoas que apresentem sintomas de gripe Deve evitar-se, sempre que possível, o contacto próximo com pessoas que apresentem sintomas de gripe. MEDIDAS GERAIS DE HIGIENE NOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES 1 – Manter as superfícies e os objectos de trabalho limpos

Limpar frequentemente as superfícies das mesas de trabalho e outros objectos com um desinfectante ou detergente doméstico comum, passando a seguir por água limpa todos os objectos que possam ser levados à boca, para evitar a ingestão do produto de limpeza. Proceder da mesma forma para as superfícies e objectos que entrem em contacto com as mãos (ex: puxadores das portas). 2 - Promover o arejamento dos espaços

Deve promover-se o arejamento dos espaços fechados da escola – salas de aula, gabinetes, sala do isolamento e casas de banho, mantendo as janelas abertas, sempre que seja possível. MEDIDAS A ADOPTAR, NO CASO DE SE CONFIRMAR A DOENÇA POR VÍRUS DA GRIPE A (H1N1) NUM PROFISSIONAL OU NUM ALUNO

No caso de se confirmar a doença num profissional da escola ou num aluno, estes não devem frequentar a escola por um período mínimo de sete dias, ou até que lhes seja dada alta clínica.

Devem permanecer em casa, sempre que possível, a fim de evitar o contágio de outras pessoas. Sempre que tiverem de se deslocar para fora da residência, ou contactar com outras pessoas, devem utilizar uma máscara protectora da boca e do nariz e lavar frequentemente as mãos (não devem usar a máscara por um período superior a duas horas e tomar as devidas precauções na remoção da mesma, deverá ser retirada de trás para a frente e não de baixo para cima ou de frente para trás.

As pessoas que tratem do doente, em casa, devem seguir as regras de higiene acima enumeradas. Devem lavar frequentemente as mãos após o contacto com o doente, ou com objectos ou roupas potencialmente contaminados por saliva ou secreções nasais.

O encerramento da escola poderá estar indicado, se existir o risco de propagação da doença, devido à existência de diagnósticos confirmados entre profissionais ou alunos.

Esta decisão, no entanto, só deverá ser tomada após uma adequada avaliação epidemiológica, por parte dos serviços de saúde locais, do risco de transmissão da doença à comunidade educativa.

AVALIAÇÃO Sempre que se justifique as informações mencionadas neste Plano serão devidamente

reavaliadas e actualizadas.

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ANEXOS: Folheto informativo aos pais/encarregados de educação Folheto informativo ao pessoal não docente Folheto informativo ao pessoal docente Folheto informativo aos alunos Despesas realizadas devido ao Plano de Contingência Previsão das despesas devido ao Plano de Contingência Funchal, 16 de Setembro de 2009 Documento elaborado pela equipa operativa

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IASAÚDE IP-RAM 291 212 313 ou 291 212 376

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