Escola Dominical - Miolo Em Marcha Professor 18-09-2013

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    EXPEDIENTE

    Em Marcha - 2014.1Estudos Bblicos para Adultos/as Revista do/a professor/a

    Produzida pelo Departamento Nacionalde Escola Dominical, sob a orientao doColgio Episcopal da Igreja Metodista.Publicada sob licena da Associao daIgreja Metodista.

    Colgio EpiscopalAdonias Pereira do Lago Bispo Presidente

    Secretaria para Vida e MissoJoana DArc Meireles

    Coordenao Nacional de Educao Crist

    Eber Borges da Costa

    Departamento Nacional de EscolaDominicalAndreia Fernandes OliveiraLuiz Virglio Batista da Rosa Bispo Assessor

    Redator

    Edemir Antunes FilhoColaboradores/asClaudio FreireEber Borges da CostaMrcio Divino de OliveiraLady Glria MagalhesRoseli Aparecida de OliveiraSuely Xavier dos Santoss

    Reviso

    Celena Alves

    Projeto Grfico e EditoraoAlixandrino Design

    Departamento Nacional de EscolaDominicalAv. Piassanguaba, 3031 Planalto Paulista04060-004 So PauloTel (11) [email protected]

    SumrioDiscipulado: o que isso?

    A identidade do/a discpulo/a

    O fermento do fariseu

    A confisso de quem abraou o discipulado

    Tomar a cruz: desafio do discipulado

    Discipulado e testemunho

    Discipulado: encontro dirio com Deus

    Discpulos/as fazendo discpulos/as

    O/A discpulo/a e as aflies

    Discipulado e a esperana em Cristo

    Igreja serva, liderana serva

    Jesus: o maior de todos os servos

    Do servio amizade

    O mais importante ttulo de quem serve:irmo/

    A Escola do povo de Deus

    Servio: um chamado ao pastoreio

    Servir influenciar positivamente

    Delegar ou controlar... eis a questo

    Liderar sem cair em tentao

    O servo e a serva no presente sculo

    O servio e a maturidade espiritual

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    PALAVRA DO REDATOR

    Irmos e Irms, graa e paz!

    Disponibilizamos a todos e todas mais uma Revista Em Marcha. Esta temcomo ttulo Igreja que discipula, Igreja que serve. Na primeira parte osestudos bblicos desenvolvem a nfase 3 do Plano Nacional Mission-rio (PNM), a saber, promover o discipulado na perspectiva da salvao,santificao e servio. E a segunda parte da revista apresenta reflexesque contemplam a nfase 2 do PNM, isto , revitalizar o carisma dosministrios clrigo e leigo nos vrios aspectos da Misso. A partir destaltima, aprofundaremos o objetivo de promover lideranas focadas nomodelo de servio semelhana do ministrio de Jesus Cristo.

    Discipulado cristo e liderana serva so temas importantssimos paraa caminhada da Igreja. O fortalecimento das comunidades crists locaispassa pela observao engajada e sria das temticas em pauta. Quan-do a Igreja deixa de discipular e promover o servio abrem-se grandes

    brechas para o descuido com o ensino e vivncia do Evangelho, o des-caso com a histria e tradio do Corpo de Cristo, o abuso de lideranasoportunistas e descomprometidas e o desrespeito aos/s semelhantes.Por isso, desejamos ardentemente que todo o povo de Deus aproveitea oportunidade para aprofundar os estudos bblicos debaixo de muitaorao.

    No doce amor de Cristo,

    Rev. Edemir Antunes Filho

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    Discipulado: o

    que isso?Texto bblico: 2 Timteo 1.3-5

    Dos estudos 1 a 10 desta revista procuraremos apresentar e desen-volver a nfase 3 do Plano Nacional Missionrio, a saber: promo-ver o discipulado na perspectiva da salvao, santificao e servio.Como de conhecimento de todas as pessoas que integram as maisdiversas comunidades crists metodistas a Igreja Metodista no Brasilest mobilizada em torno da ordenana fazer discpulos.

    Durante um perodo, est prtica foi pouco enfatizada, porm, paraalegria e edificao de todas as pessoas, agora foi retomada com vi-gor por toda a igreja. Na lio de hoje nos restringiremos a entendero significado de discipulado e suas implicaes para a nossa vivnciacrist. Jesus Cristo teve discpulas e discpulos que se empenharamem anunciar a Boa Notcia a fim de que mais pessoas se tornassemdiscpulas do Senhor.

    Fundamento Bblico

    De acordo com o texto bblico proposto, Timteo foi discipulado porduas mulheres tementes a Deus, a saber, sua av Lide e sua me Eu-nice. Timteo aprendeu em casa e depois pode experimentar aindamais da comunho com o Senhor. Me e av prepararam o solo dasexperincias que Timteo haveria de ter. A convivncia familiar que

    ele teve foi fundamental para que se tornasse um servo de Deus va-

    Introduo

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    loroso a ponto de dar bom teste-munho na famlia, na igreja e nascidades de Listra e Icnio.

    A av e a me de Timteo eram

    conhecidas por uma f fervoro-sa e atuante. Fervorosa na buscadevocional e atuante na transfor-mao da f em atos concretosem prol dos semelhantes, isto ,uma f sem fingimento. F semfingimento significa que ela no

    se dobra aos trejeitos de uma fal-sa espiritualidade; que ela no seapresenta para exibir-se e rebai-xar outras pessoas; que ela sin-cera a ponto de proporcionar pessoa uma grande sintonia comDeus e impactar a comunidadecom esta comunho. Os exem-

    plos de f de Loide e Eunice inspi-raram Timteo a nutrir uma f emDeus vibrante e comprometida.

    Paulo ressalta a bela atuao deLoide e Eunice que amaram a Pa-lavra de Deus e expressavam este

    amor com estudo, com incentivo reflexo, buscando obter umalimento reforado para seus co-raes. Timteo era o pastor dacomunidade crist em feso, porisso, Paulo incentiva, o seu filhona f, e o orienta a no esmore-cer, antes a valer-se das experin-cias que alcanou com as Escritu-

    Em Marcha - 5

    Objetivos

    1) Apresentar a nfase 3do Plano Nacional Missionrio,a saber: promover o discipulado

    na perspectiva da salvao, santi-ficao e servio.

    2) Conceituar, luz da Bblia, a pa-lavra discipulado e o seu exerc-cio.

    3) Pontuar que um dos modelos

    de discipulado existentes no con-texto metodista o encontro depequenos grupos.

    Para incio de conversa

    Professor/a, compartilhe com ogrupo as suas experincias de

    discipulado e, em seguida, insti-gue as pessoas a dizerem quemos/as discipulam ou discipularam.

    Por dentro do assunto

    No Antigo Testamento no h apalavra discpulo. A expresso

    que corresponde a esse concei-to lamad, que significa ensinar.Este verbo significa submeter--se ou predispor-se a algum. Aideia do lamad tinha quase que omesmo significado do verbo he-braico yada, a saber: experimen-tar, adquirir, aprender, compre-

    ender. Neste sentido o/a aluno/a

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    ras Sagradas.

    Para superar os problemas naconduo da igreja, Timteo de-veria alimentar-se diariamente

    da Palavra de Deus e nela se fir-mar. Paulo, portanto, apela paraherana de leitura e estudo dasEscrituras que Timteo recebeude Loide e Eunice. Assim, o amorpela Palavra do Senhor deveriadar o tom dos seus pensamentos

    e prticas no pastoreio da igreja.Notamos no texto bblico que Ti-mteo fruto de um discipuladoiniciado na famlia. Quando eleconhece Paulo torna-se seu disc-pulo acompanhando-o na sua se-gunda viagem missionria (Atos

    16.1-5). Esse discipulado temcontinuidade nas cartas atravsdas quais orienta o jovem pas-tor na conduo da igreja dandocontinuidade ao que foi realizadopor Loide e Eunice. Percebe-se,com isso, que a vivncia do dis-

    cipulado de Timteo aconteceuem pelo menos dois momentosdistintos e um no exclui o outro.

    Concluso

    Compreende-se a partir do es-tudo de 2 Timteo 1.3-5que o

    conceito de discipulado : umaeducao crist caracterizada

    (discpulo/a) aquele/aque experimenta a con-vivncia com seu mestre,

    adquire o conhecimento e com-preende seu compromisso em

    face da instruo que recebeu.A palavra discpulo, cujo termoem grego mathtria, utiliza-do para homens e mulheres. Apalavra discpulo ou discpula noNovo Testamento (NT) significaaprendiz ou aluno e aparece

    264 vezes no NT. Neste sentidodiscipulado no apenas umaprendizado, no um mero pro-cesso intelectual, mas a aceita-o do prprio Cristo, rejeioda existncia antiga e o comeode uma nova vida de discipuladonele. Em outras palavras, acolhe-

    -se o ensino permitindo com queeste transforme gradativamenteo modo de pensar e agir.

    O discipulado do Novo Testa-mento tem origem nas escolasrabnicas, que tinham mestres eseus discpulos, estes deveriam

    aprender de memria os ensina-mentos de seu mestre. Em Jesus,o discipulado tem um outro ca-rter, estes discpulos/as devemseguir e testemunhar esse ensinoque foi aprendido.

    importante compreendermos

    que o discipulado envolve tam-6 - Em Marcha

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    pelo ensino e prtica do Evan-gelho. Quem discipula no secontenta em oferecer apenasum conhecimento intelectual,mas procura demonstrar com asua vida as transformaes que a

    Boa Notcia realiza. Cabe retomarque o conhecimento das Escritu-ras e a prtica crist de Loide eEunice fizeram toda a diferenana vida de Timteo.

    Vimos na Bblia que o discipu-lado ocorre de diversas formas.No contexto atual da Igreja Me-todista enfatizado o modelode pequenos grupos. Esta me-todologia remonta as prticasbblicas e wesleyanas represen-tando um importante espaopara a vivncia da salvao, san-

    tificao e servio. semelhanado que ocorreu com Timteo ePaulo no se pode ignorar que odiscipulado acontece em vriosespaos, tais como: na famlia,na ao pastoral, na Escola Do-minical, nos Grupos Societrios,

    nos Ministrios, nos encontroscomunitrios, nas refeies etc.

    bm o servio de companheirismo entre irmos e irms. Serdiscpulo e discpula se dispor a enfrentar o desafio de noquerer pensar s em si mesmo, mas pensar tambm na outrapessoa. Pensar que seu envolvimento com Cristo deve, neces-sariamente, estar relacionado no amor e servio ao prximo e pr-

    xima.

    Por fim

    Professor/a, aps as considera-es feitas no Estudo 1, podemoscaracterizar o discipulado da se-guinte maneira:

    :: Discipulado relacionamento;:: Discipulado aprendizado;:: Discipulado caminhar com;:: Discipulado seguir a Cristo;:: Discipulado servir a Cristo;:: Discipulado servir s pessoas;:: Discipulado testemunhar a

    Cristo...

    Aproveite esses temas e faa umadinmica de discusso em classeusando-os. Leve esses temas es-critos em tiras de papel, rena aclasse em duplas ou grupos (issodepender da quantidade de alu-

    nos/as) e pea-os/as que pensemonde podem desenvolver, nocotidiano, o tipo de discipuladoapontado na tira de papel. De-pois faa a exposio disso.

    Em seguida, incite-os/as a dialo-gar, sem medo, as questes pro-

    postas pela a Atividade na revistaEm Marcha - 7

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    Atividade

    1)Quais os desafios que a histria de Loide, Eunice e Timteo lhetraz?

    2) Voc tem impactado a vida das pessoas com o conhecimentobblico e prtica crist?

    3)Voc tem discipulado algum?

    8 - Em Marcha

    do/a aluno/a. Reforce queh diversos modelos dediscipulado e que a Igreja

    Metodista enfatiza hoje o mode-lo dos pequenos grupos

    Para saber mais

    BOOR, Werner, BRKI, Hans. Cartas aos Tes-

    salonicenses, Timteo, Tito e Filemon. Curiti-

    ba: Esperana, 2011.

    BORTOLINI, Jos. Como ler a Segunda Carta

    a Timteo. So Paulo: Paulus, 1997.

    HENDRIKSEN, Willian. 1 Timteo, 2 Timteo eTito. So Paulo: Parakletos, 2001.

    REUSS, Joseph. A segunda epstola a Tim-

    teo. Petrpolis: Vozes, 1984.

    WEINGAERTNER, Martin. 1 e 2 Timteo e Tito.

    Curitiba: Encontro, 1995.

    Leia e conhea a Srie Discipulado produzida

    pela Cmara Nacional de Discipulado.

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    A identidade

    do/a discpulo/a

    Texto bblico: Joo 15.1-11

    Aidentidade crist o alicerce para toda a existncia do/adiscpulo/a. Ela oferece os fundamentos para que uma pessoainteraja com Deus, consigo mesma, com a sociedade a sua volta etc.

    Estes embasamentos so construdos desde os primeiros anos devida. Por isso, a famlia, a igreja, o crculo de amizades tem importan-te responsabilidade no oferecimento do suporte que ajudar cadairmo e irm a agir e se situar no mundo.

    Este alicerce fundamentalmente composto pelas aes e reflexesde Jesus Cristo, ou seja, a sua prxis. Mas para que a pessoa tome

    para si esta fundamentao espiritual e histrica, ela precisa integrara igreja, ser educada por homens e mulheres que andam com Deus,e, principalmente, tornar-se amiga de Jesus. atravs do estudo deJoo 15.1-11 que teremos condies melhores de entender estetema e pratic-lo.

    Introduo

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    Fundamento Bblico

    Jesus Cristo quem formou acomunidade de discpulos e dis-cpulas. Esta uma Nova Comu-

    nidade no meio do mundo. A di-ferena bsica desta em relaoa outras comunidades que setrata de um grupo de pessoasque se relaciona de uma manei-ra diferenciada com Deus e comas pessoas, que fiel, que ama,

    que frutifica e que se expande.O nascimento, a vida, a morte e aressurreio de Cristo do o tompara esta Nova Comunidade.

    Quando cristos e crists assu-mem a identidade que caracteri-za o povo de Deus, h um reco-nhecimento pessoal e coletivode que s existe a ComunidadeMissionria de Jesus onde o amormtuo vivido. E caminhandocom o Senhor, discpulos e disc-pulas encontram ensinamentos,exemplos e experincias para

    poderem viver a real amizadedentro da igreja e sinalizarem nassociedades como se pensa e agena perspectiva do Evangelho.

    No versculo 5 usada a expres-so dar fruto. Dar fruto signifi-

    ca anunciar e se esforar por vi-Em Marcha - 11

    Objetivos

    1) Definir quem o/adiscpulo/a.

    2) Explicar que a identidade do/adiscpulo/a est intimamente re-lacionada vida de Jesus Cristo.

    3) Valorizar quem busca se pare-cer com Jesus desde que no sepasse a idolatrar tais pessoas.

    Para incio de conversa

    Professor/a,

    Destaque para a turma que aidentidade o alicerce para todaa vida do/a discpulo/a. Aprovei-te para pontuar que na falta de

    clareza sobre a identidade, a exis-tncia fica prejudicada.

    Mostre para a classe o vdeo queapresenta a imploso do edif-cio Palace II e ressalte que issose deu, principalmente, porqueo alicerce estava todo prejudica-do e o desastre poderia ser bemmaior, caso no ocorresse a de-molio: http://www.youtube.com/watch?v=JiqmsMJFvdQ. De-pois, faa uma correlao com ocaso do Palace II e a vida crist.

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    ver conforme o Evangelho, bemcomo meditar sobre as boasnotcias que Cristo ofereceu spessoas a fim de que sejam fe-lizes nesta terra e estejam com

    ele na eternidade. Somando-se aisso, implica em deixar com queas boas notcias anunciadas porJesus encontrem no corao umsolo frtil e auxilie a atuar segun-do a boa, a perfeita e a agradvelvontade de Deus.

    interessante que as prticas doamor, da misericrdia, do perdo,da justia, do consolo, da paz, dorespeito e da tolerncia s acon-tecem porque os discpulos e dis-cpulas de Jesus Cristo permane-cem nele. E medida que irmose irms se aplicam no desenvolvi-mento da espiritualidade os laoscom o Senhor se estreitam e maisfrutos so produzidos. O textobblico ressalta que na buscapor refletir e agir como Jesus queDeus glorificado.

    Uma das coisas bonitas do Evan-gelho que o prprio Cristo de-clara aos seus discpulos que eleos ajudar no exerccio mission-rio do profetismo, do ensino, dapiedade, do cuidado e da evange-

    lizao. Esta ajuda se evidenciar medida que a comunho com o

    Por dentro do assunto

    O alicerce de um edifcioprecisa ser bem construdo. Emoutros termos, a base da constru-

    o tem de ser muito bem feita,pois um servio mal realizadopode comprometer toda a obra.Portanto, um trabalho s se tornabom se existe comprometimen-to, perseverana e cuidado porparte dos construtores. Soman-do-se a isso, o material que com-

    pe esta construo precisa serde primeira, no necessariamen-te o mais caro, mas o melhor.

    A consistncia da construo medida quando chegam as chu-vas, os ventos, o forte calor e ofrio rigoroso. O edifcio, nesta

    tica, nada mais do que a vidadas pessoas que formam a igreja.Assim, no dia a dia a identidadecrist ser posta prova a fim detestar a capacidade da constru-o. Se essa obra se constri soba rocha que Jesus Cristo, no ho que temer. Em outras palavras,

    se o estudo profundo e as orien-taes do Evangelho so cons-tantemente buscadas por cadairmo e irm, ningum cair dian-te das provas de fogo que a vidalhe apresentar. Por isso, que aedificao no pode ocorrer fun-damentada nas diretrizes de uma

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    Senhor for buscada. Deste modoas palavras de Jesus permanece-ro vivas irrigando as mentes e oscoraes dos irmos e irms.

    Um ltimo aspecto surpreenden-te do ensino de Jesus no textobblico que estamos estudandoest no versculo 7. O Senhormostra aos seus discpulos e dis-cpulas que ao levarem srio aidentidade crist e o consequen-

    te relacionamento profundocom Deus, eles podero pedirqualquer coisa e conseguiro oque querem. Em suma, como aspessoas se relacionam com o Paie tm cincia do Evangelho, doReino de Deus e da salvao, osseus pedidos majoritrios envol-vero o bem coletivo e no seromovidos por egosmo, avareza,ganncia e cobia.

    Concluso

    Embora estejamos integrados

    a uma determinada instituioprotestante, a nossa identidadeessencial Jesus Cristo. Se umacomunidade crist resolve impordogmas, doutrinas, valores, atosclticos, regras e princpios quecontrariam a vida e obra de Cris-to, ela est equivocada e deve seconverter urgentemente. Quan-

    pessoa que se esquece deCristo e aponta somentepara si.

    O modo como o metodismo di-

    recionou suas reflexes, aes eopes na histria tambm com-pe a identidade do/a discpulo/ade Cristo metodista. Valorizar isso reconhecer e apreciar o agir doEsprito Santo desde o tempo deJohn Wesley at o presente mo-mento.

    Por fim

    Professor/a, ajude os/as alunos/asa realizarem a atividade. Concluaafirmando que toda a vida e obrade Jesus Cristo so a refernciapara analisar toda a realidade,

    bem como avaliar se as lideranase igrejas esto no caminho certo.

    Para saber mais

    COLGIO EPISCOPAL DA IGREJA METODISTA.

    Fundamentos da f senhorio de Cristo. Bi-

    blioteca Vida e Misso Srie Discipulado n.

    3. So Paulo: Cedro, 2004.

    IGREJA METODISTA. Servos, servas, sbios,

    sbias, santos, santas, solidrios, solidrias.

    Colgio Episcopal. So Paulo: Cedro, 2005.

    BORTOLINI, Jos. Como ler o evangelho de

    Joo. So Paulo: Paulus. 1997.

    Em Marcha - 13

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    do o alicerce est no Senhor a fru-tificao ocorrer, porm quandooutros fundamentos so adota-dos o resultado ser sequido.Portanto, tomemos cuidado!

    Muitos modismos e prticas es-tranhas chegam s igrejas. Estas,via de regra, so alavancadas porpregadores/as, lderes, minist-rios de msicas e cantores/as cris-tos/s famosos/as. Diante disso,

    ns precisamos estar nos aten-tar e verificar se estas novidadesdistorcem, contrariam em parte

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    Atividade

    1)Vocs conseguem identificar grupos ou movimentos que cresceme ganham fama dentro do cristianismo, mas esto abrindo mo daidentidade crist que Jesus Cristo?

    2) possvel distorcer uma parte da identidade crist e manter a

    outra?

    3) Vocs tm buscado construir suas identidades exclusivamentepelo e no Evangelho?

    4)Os/As seus/suas bispos/as, pastores/as, lderes e membros de suasigrejas tm sido fiis ao Cristo e, consequentemente, identidadecrist?

    DODD, Charles. A interpretao

    do quarto evangelho. So Paulo:

    Teolgica, 2003.

    MATEOS, Juan, BARRETO, Juan. O evangelho

    de So Joo. So Paulo: Paulus, 1999.

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    ou negam os ensinamentos e osatos de Jesus Cristo. Ele a nossaidentidade e serve de parmetropara avaliar tudo a nossa volta.Pode ser que muitas pessoas se

    tornem adeptas das inovaes,todavia esto construindo as suascasas na areia.

    Leia durante a semana

    :: Domingo: Joo 15.1-11:: Segunda-feira: Glatas 1.10-24:: Tera-feira: Joo 12.37-43:: Quarta-feira: 2 Timteo 2.15:: Quinta-feira:Mateus 6.24:: Sexta-feira: Tito 2.1-10:: Sbado: Daniel 3.1-18

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