Escoliose

62
ESCOLIOSE Ft. Débora Pinheiro Lédio Alves Curso de Especialização em Músculo- esquelética Módulo Coluna/Trauma

Transcript of Escoliose

Page 1: Escoliose

ESCOLIOSEESCOLIOSE

Ft. Débora Pinheiro Lédio Alves

Ft. Débora Pinheiro Lédio Alves

Curso de Especialização em Músculo-esquelética

Módulo Coluna/Trauma

Curso de Especialização em Músculo-esquelética

Módulo Coluna/Trauma

Page 2: Escoliose

Coluna vertebral

Page 3: Escoliose

Escoliose – origem grega = curvatura

Desvio lateral da coluna – plano frontal

Década de 70 René Perdriolle demonstra que a escoliose é uma deformidade (torção) que se desenvolve nos 3 planos.

Frontal - inclinaçãoSagital – extensãoHorizontal - rotação

Escoliose – origem grega = curvatura

Desvio lateral da coluna – plano frontal

Década de 70 René Perdriolle demonstra que a escoliose é uma deformidade (torção) que se desenvolve nos 3 planos.

Frontal - inclinaçãoSagital – extensãoHorizontal - rotação

DefiniçãoDefinição

Page 4: Escoliose

ClassificaçãoClassificação

• EtiologiaEtiologia• MagnitudeMagnitude• LocalizaçãoLocalização• DireçãoDireção

Page 5: Escoliose

Classificação - etiologia Classificação - etiologia

Não estrutural ou FuncionalRelacionada a discrepância dos membros inferioresPostural - assimetrias habituaisIrritação de raiz nervosaRelacionada a contratura do quadril

Características:

reversível não é progressiva tende a ser de natureza dinâmica ou de posicionamento não há alterações estruturais ou rotacionais

Winter, 1998

Não estrutural ou FuncionalRelacionada a discrepância dos membros inferioresPostural - assimetrias habituaisIrritação de raiz nervosaRelacionada a contratura do quadril

Características:

reversível não é progressiva tende a ser de natureza dinâmica ou de posicionamento não há alterações estruturais ou rotacionais

Winter, 1998

Page 6: Escoliose

Classificação - Etiologia Estrutural

• Idiopática – 75% a 85% multifatorial• Infantil ( 0-3 anos de idade)

• Resolução• Progressão

• Juvenil ( 3 - 10 anos de idade)• Adolescente (maior que 10 anos) - + frequente

sexo fem• Adulta (após o crescimento)

• Neuromuscular – 15% a 20%• Neuropáticas • Miopáticas

• Congênitas• Falhas de formação• Falhas de segmetação• Mistas

Estrutural

• Idiopática – 75% a 85% multifatorial• Infantil ( 0-3 anos de idade)

• Resolução• Progressão

• Juvenil ( 3 - 10 anos de idade)• Adolescente (maior que 10 anos) - + frequente

sexo fem• Adulta (após o crescimento)

• Neuromuscular – 15% a 20%• Neuropáticas • Miopáticas

• Congênitas• Falhas de formação• Falhas de segmetação• Mistas Winter, 1998

Page 7: Escoliose

• Neurofibromatose

• Doenças mesenquimais (Sd. De Marfan)

• Doenças reumáticas

• Doenças metabólicas

• Traumáticas

• Infecções ósseas

• Tumores

Winter, 1998

• Neurofibromatose

• Doenças mesenquimais (Sd. De Marfan)

• Doenças reumáticas

• Doenças metabólicas

• Traumáticas

• Infecções ósseas

• Tumores

Winter, 1998

Classificação - Etiologia

Classificação - EtiologiaEstruturalEstrutural

Page 8: Escoliose

Escoliose estrutural - CaracterísticasEscoliose estrutural - CaracterísticasEscoliose estrutural - CaracterísticasEscoliose estrutural - Características

irreversível

presença de rotação de vértebras

presença de giba no lado da convexidade

Mínima correção em flexão lateral

Retração de tecidos moles

Encunhamentos de corpos e discos

irreversível

presença de rotação de vértebras

presença de giba no lado da convexidade

Mínima correção em flexão lateral

Retração de tecidos moles

Encunhamentos de corpos e discos

Page 9: Escoliose

Escoliose CongênitaEscoliose Congênita

Erro de formaçãoErro de formação

Erro de segmentaçãoErro de segmentação

Page 10: Escoliose

ClassificaçãoClassificação Magnitude

Leve : 10 a 20 graus Moderada: 20 a 40 graus Grave: maiores que 40 graus

Localização Cervical – C1-C6 Cervicotorácica – C7-T1 Torácica – T2-T11 Toracolombar – T12-L1 Lombar – L2-L4 Lombosacra – L5-S1

Direção da curva – convexidade da curva

Magnitude Leve : 10 a 20 graus Moderada: 20 a 40 graus Grave: maiores que 40 graus

Localização Cervical – C1-C6 Cervicotorácica – C7-T1 Torácica – T2-T11 Toracolombar – T12-L1 Lombar – L2-L4 Lombosacra – L5-S1

Direção da curva – convexidade da curva

Page 11: Escoliose

Tipos de curvasTipos de curvas

• C ou S• A curvatura em C – geralmente é

descompensada• A curvatrura em S – geralmente envolve

uma curva principal e uma compensatória

• C ou S• A curvatura em C – geralmente é

descompensada• A curvatrura em S – geralmente envolve

uma curva principal e uma compensatória

Page 12: Escoliose

Classificação de KingClassificação de King

Tipo I: Curva dupla, sendo o componente lombar maior e mais estruturado que o torácico

Tipo II: Curva Dupla, sendo o componente torácico maior e mais estruturado que o lombar

Tipo III: Curva Torácica pura

Tipo IV: Curva torácica longa estendendo–se até a quarta vértebra lombar

Tipo V Curva dupla torácica

Tipo I: Curva dupla, sendo o componente lombar maior e mais estruturado que o torácico

Tipo II: Curva Dupla, sendo o componente torácico maior e mais estruturado que o lombar

Tipo III: Curva Torácica pura

Tipo IV: Curva torácica longa estendendo–se até a quarta vértebra lombar

Tipo V Curva dupla torácica

Page 13: Escoliose

Quadro ClínicoQuadro Clínico

• Assintomática• Má postura• Diminuição da função pulmonar –

gravidade da curvatura

• Assintomática• Má postura• Diminuição da função pulmonar –

gravidade da curvatura

Page 14: Escoliose

TerminologiaTerminologiaTerminologiaTerminologia

A direção e a localização da curvatura são descritas respectivamente através da convexidade da curva e de onde se encontra o ápice. Exemplo: escoliose torácica à direita

Vértebra apical: vértebra mais rodada

Vértebra neutra: aquela que se encontra no final da curvatura sem rotação

A direção e a localização da curvatura são descritas respectivamente através da convexidade da curva e de onde se encontra o ápice. Exemplo: escoliose torácica à direita

Vértebra apical: vértebra mais rodada

Vértebra neutra: aquela que se encontra no final da curvatura sem rotação

Page 15: Escoliose

TerminologiaTerminologia

Curva primária: a primeira a aparecer, como regra geral a mais estruturada e maior em magnitude.

Curva secundária (ou compensatória): sem componentes importantes de estruturação, menores em magnitude e corrigíveis, surge para tentar manter o equilíbrio do tronco

Curva primária: a primeira a aparecer, como regra geral a mais estruturada e maior em magnitude.

Curva secundária (ou compensatória): sem componentes importantes de estruturação, menores em magnitude e corrigíveis, surge para tentar manter o equilíbrio do tronco

Page 16: Escoliose

MOVIMENTO TRIDIMENSIONAL DAS MOVIMENTO TRIDIMENSIONAL DAS VÉRTEBRAS NA ESCOLIOSEVÉRTEBRAS NA ESCOLIOSEMOVIMENTO TRIDIMENSIONAL DAS MOVIMENTO TRIDIMENSIONAL DAS VÉRTEBRAS NA ESCOLIOSEVÉRTEBRAS NA ESCOLIOSE

BiomecânicaBiomecânica

Page 17: Escoliose

BiomecânicaBiomecânica

Mecanismo da Escoliose:Mecanismo da Escoliose:

Rigidez segmentar em extensão Rigidez segmentar em extensão

Instabilidade anterior vertebralInstabilidade anterior vertebral

Rotação vertebral Rotação

vertebral

Bardot, SommervilleBardot, SommervilleInclinação

lateralInclinação

lateral

Page 18: Escoliose

Biomecânica• Rotação específicaRotação específica - - É visível em um RX normal É visível em um RX normal

frontal, mas só pode ser avaliada com rigor frontal, mas só pode ser avaliada com rigor em uma incidência seletiva.em uma incidência seletiva.

– Existe desde o aparecimento da curva Existe desde o aparecimento da curva escolióticaescoliótica

– Está presente em 98% das escolioses Está presente em 98% das escolioses torácicas e tóraco-lombarestorácicas e tóraco-lombares

– De acordo com o número de vértebras De acordo com o número de vértebras envolvidas e o número de graus podemos envolvidas e o número de graus podemos ter idéia do potencial evolutivoter idéia do potencial evolutivo

– Rotação poderia ser a origem do Rotação poderia ser a origem do desequilíbrio que induz a TORÇÃO desequilíbrio que induz a TORÇÃO VERTEBRALVERTEBRAL

– Segundo Perdriolle a rotação específica Segundo Perdriolle a rotação específica significa a significa a escoliose idiopática dorsalescoliose idiopática dorsal..

Perdriolle,1979

Page 19: Escoliose

Biomecânica

As vértebras estão em extensão umas em relação as outras

Isolando se este componente, a coluna descreve uma curva única de concavidade posterior

Este fenômeno, cria sucessivamente um dorso côncavo, plano invertendo a cifose torácica e aumentando a lordose lombar

A deformidade ântero-posterior devida à torção é projetada lateralmente

As vértebras estão em extensão umas em relação as outras

Isolando se este componente, a coluna descreve uma curva única de concavidade posterior

Este fenômeno, cria sucessivamente um dorso côncavo, plano invertendo a cifose torácica e aumentando a lordose lombar

A deformidade ântero-posterior devida à torção é projetada lateralmente

Torção (extensão + rotação) Torção (extensão + rotação)

Page 20: Escoliose

A deformidade ântero-posterior devida à torção é projetada lateralmente

Dá uma falsa impressão de desvio essencialmente lateral, provoca uma posteriorização das costelas da convexidade criando a gibosidade

A deformidade ântero-posterior devida à torção é projetada lateralmente

Dá uma falsa impressão de desvio essencialmente lateral, provoca uma posteriorização das costelas da convexidade criando a gibosidade

TorçãoTorção

Page 21: Escoliose

Biomecânica

Dorso Plano – paciente escoliótico Dorso Plano – paciente escoliótico

Page 22: Escoliose

Mensuração da Curva

Ângulo de CobbÂngulo de Cobb

Page 23: Escoliose

Mensuração da rotação vertebral

Método de Nash e Moe

RX ântero-posteriorAuxilia na determinaçãodo potencial de progressão

Método de Nash e Moe

RX ântero-posteriorAuxilia na determinaçãodo potencial de progressão

Page 24: Escoliose

Fatores prognósticos

Potencial de crescimento Idade cronológica Ocorrência da menarca nas meninas Presença de caracteres sexuais Maturidade óssea

Sinal de Risser

Potencial de crescimento Idade cronológica Ocorrência da menarca nas meninas Presença de caracteres sexuais Maturidade óssea

Sinal de Risser

Page 25: Escoliose

Avaliação• Histórico

• Exame físico– Inspeção estática– Inspeção dinâmica

• Teste de Adams• Teste de inclinação lateral• Teste tração

• Palpação• Avaliação respiratória

• Radiografias– RX panorâmico – RX dinâmico

• Histórico

• Exame físico– Inspeção estática– Inspeção dinâmica

• Teste de Adams• Teste de inclinação lateral• Teste tração

• Palpação• Avaliação respiratória

• Radiografias– RX panorâmico – RX dinâmico

Page 26: Escoliose

Avaliação

Page 27: Escoliose

Exames Complementares

• RXRX• Tomografia computadorizadaTomografia computadorizada• Ressonância nuclear magnéticaRessonância nuclear magnética• Teste de função pulmonarTeste de função pulmonar

Page 28: Escoliose

Tratamento Observação - Fisioterapia

curvaturas abaixo 20o

Órteses: Coletes de Milwaukee e Boston

Curvas : entre 20º e 40º Risser : 0-3 prevenir a progressão da curvatura associar com fisioterapia

Observação - Fisioterapia curvaturas abaixo 20o

Órteses: Coletes de Milwaukee e Boston

Curvas : entre 20º e 40º Risser : 0-3 prevenir a progressão da curvatura associar com fisioterapia

Page 29: Escoliose

Tratamento

Colete de MilwaukeeColete de Milwaukee

Page 30: Escoliose

Tratamento

Colete de BostonColete de Boston

Page 31: Escoliose

Tratamento cirúrgico

Função

Conter a evolução da deformidade Estabilização do troncoCorreção

Indicações

Deformidades congênitas e progressivas em pacientes imaturos

Escoliose idiopática acima de 40o

Deformidades neuromusculares com curvaturas maiores que 20o a 30o

Função

Conter a evolução da deformidade Estabilização do troncoCorreção

Indicações

Deformidades congênitas e progressivas em pacientes imaturos

Escoliose idiopática acima de 40o

Deformidades neuromusculares com curvaturas maiores que 20o a 30o

Page 32: Escoliose

Tratamento Cirúrgico Via anterior: necessária em deformidades

rígidas – toracotomia

Via Posterior – artrodeses

Técnica de Harrington

Fixação em dois pontos nos extremos da haste, através de ganchos fixados nas vértebras neutras;

por meio de distração corrige a deformidade

Via anterior: necessária em deformidades rígidas – toracotomia

Via Posterior – artrodeses

Técnica de Harrington

Fixação em dois pontos nos extremos da haste, através de ganchos fixados nas vértebras neutras;

por meio de distração corrige a deformidade

Page 33: Escoliose

Tratamento cirúrgicoTratamento cirúrgico

Técnica utiliza-se duas hastes, uma de distração no lado da concavidade e uma de compressão no lado da convexidade

Na prática - haste de distração isolada

Vantagens – mais simples que as demais

Desvantagens – exige uso de imobilização externa por até 6 meses

Técnica utiliza-se duas hastes, uma de distração no lado da concavidade e uma de compressão no lado da convexidade

Na prática - haste de distração isolada

Vantagens – mais simples que as demais

Desvantagens – exige uso de imobilização externa por até 6 meses

Page 34: Escoliose

Tratamento CirúrgicoTratamento Cirúrgico

Haste de HarringtonHaste de

Harrington

Page 35: Escoliose

Tratamento CirúrgicoTratamento Cirúrgico Técnica de Luque

Consiste na passagem de fios de aço a cada lado da coluna

Ocorre aplicação de forças compressivas sublaminares, puxadas contra uma haste pré-moldada correção da deformidade aplicação de forças no plano transverso grau de derrotação das vértebras

Vantagens: é mais rígida, evitando imobilização

externaBaixo custo

Técnica de Luque

Consiste na passagem de fios de aço a cada lado da coluna

Ocorre aplicação de forças compressivas sublaminares, puxadas contra uma haste pré-moldada correção da deformidade aplicação de forças no plano transverso grau de derrotação das vértebras

Vantagens: é mais rígida, evitando imobilização

externaBaixo custo

Page 36: Escoliose

Tratamento cirúrgicoTratamento cirúrgico

Desvantagens:Aumento do risco de dano neurológico

Obs. Nos casos de necessidade de fixação sacral, esta deve ser feita pela técnica de Galveston

Desvantagens:Aumento do risco de dano neurológico

Obs. Nos casos de necessidade de fixação sacral, esta deve ser feita pela técnica de Galveston

Page 37: Escoliose

Galveston

Galveston

Tratamento CirúrgicoTratamento Cirúrgico

Page 38: Escoliose

Tratamento CirúrgicoTratamento Cirúrgico

Técnica de Harri-Luque – intenção de aumentar a estabilidade da técnica de Harrington

Técnica de Harri-Luque – intenção de aumentar a estabilidade da técnica de Harrington

Page 39: Escoliose

Tratamento CirúrgicoTratamento Cirúrgico

Cotrel-Duboussett - CD Vantagens

conseguir a derrotação da colunamelhorar a gibosidadePreservar as curvas fisiológicasMaior estabilidade

Desvantagem: alto custo

Cotrel-Duboussett - CD Vantagens

conseguir a derrotação da colunamelhorar a gibosidadePreservar as curvas fisiológicasMaior estabilidade

Desvantagem: alto custo

Page 40: Escoliose

Tratamento CirúrgicoTratamento Cirúrgico

Cotrel DubossettCotrel Dubossett

Page 41: Escoliose

Tratamento cirúrgicoTratamento cirúrgico

Page 42: Escoliose

Tratamento cirúrgico

Page 43: Escoliose

Tratamento cirúrgico

Page 44: Escoliose

Tratamento cirúrgicoTratamento cirúrgico

Page 45: Escoliose

Tratamento FisioterápicoTratamento Fisioterápico Pós-operatório - Enfermaria PO1:

Exercícios respiratórios: reexpansão diafragmática

Exercícios isométricos MMIIAlongamento leve em MMIIExercícios ativo-assistido de MMII

• PO2:Conduta mantidaExercícios respiratórios + MMSS Exercícios ativo-assistido e ativo-livre de

MMII:Elevação do leito ou Sedestação

Pós-operatório - Enfermaria PO1:

Exercícios respiratórios: reexpansão diafragmática

Exercícios isométricos MMIIAlongamento leve em MMIIExercícios ativo-assistido de MMII

• PO2:Conduta mantidaExercícios respiratórios + MMSS Exercícios ativo-assistido e ativo-livre de

MMII:Elevação do leito ou Sedestação

Page 46: Escoliose

Pós-operatório - enfermaria Pós-operatório - enfermaria

PO3:

Conduta Mantida

Exercícios ativo-livre

Ortostatismo e deambulação

PO3:

Conduta Mantida

Exercícios ativo-livre

Ortostatismo e deambulação

- Cuidados: Rotação, Inclinação, Flexão de tronco- Cuidados: Rotação, Inclinação, Flexão de tronco

Page 47: Escoliose

Tratamento FisioterápicoTratamento Fisioterápico

Controvérsias ortopedistas X fisioterapeutas

Importância da fisioterapia:Orientação posturalManutenção da tonicidade muscular –

órtesesPós-operatório Nas escolioses abaixo de 20o

Controvérsias ortopedistas X fisioterapeutas

Importância da fisioterapia:Orientação posturalManutenção da tonicidade muscular –

órtesesPós-operatório Nas escolioses abaixo de 20o

Page 48: Escoliose

Tratamento FisioterápicoTratamento Fisioterápico

Técnicas

IsostretchingRPGKlappReeducação tridimensional

MiramadTratamento Motor das escolioses -

Bonaria

Técnicas

IsostretchingRPGKlappReeducação tridimensional

MiramadTratamento Motor das escolioses -

Bonaria

Page 49: Escoliose

Método KlappMétodo Klapp

1905- Rudolph Klapp- Congresso Alemão de Ortopedia

Observações: Quadrupedes raramente apresentavam desvios

escolióticos; Posição horizontal – elimina a gravidade – torácica

Os exercícios se baseiam no: Treinamento e fortalecimento da musculatura do

tronco; Posição de gatinhas

Ponto Móveis - Articulações Coxofemurais e Escápulo-umerais

Ponto Fixo - Coluna

Indicações: Escoliose, hiperlordose, Hipercifose e etc.

Contra- indicação Limitação de movimento; hiperfrouxidão

ligamentar,quadro agudo de dor

1905- Rudolph Klapp- Congresso Alemão de Ortopedia

Observações: Quadrupedes raramente apresentavam desvios

escolióticos; Posição horizontal – elimina a gravidade – torácica

Os exercícios se baseiam no: Treinamento e fortalecimento da musculatura do

tronco; Posição de gatinhas

Ponto Móveis - Articulações Coxofemurais e Escápulo-umerais

Ponto Fixo - Coluna

Indicações: Escoliose, hiperlordose, Hipercifose e etc.

Contra- indicação Limitação de movimento; hiperfrouxidão

ligamentar,quadro agudo de dor

Page 50: Escoliose

Método KlappMétodo Klapp Princípios

Mobilização Alongamento Fortalecimento Correção

Posição inicial Apoio sobre mãos e joelhos Braços estendidos Dedos das mãos para frente Mãos apoiadas em distância biacromial Cabeça em extensão axial Ângulo reto entre coxa e perna Ponta dos pés em contato com o solo

Princípios Mobilização Alongamento Fortalecimento Correção

Posição inicial Apoio sobre mãos e joelhos Braços estendidos Dedos das mãos para frente Mãos apoiadas em distância biacromial Cabeça em extensão axial Ângulo reto entre coxa e perna Ponta dos pés em contato com o solo

Marcha cruzadaMarcha cruzada

Page 51: Escoliose

Método KlappMétodo Klapp

Costa de gatoCosta de gato

SerpenteSerpente

DeslizamentoDeslizamento

Page 52: Escoliose

Método KlappMétodo Klapp

Rastejar profundo com estiramento de braços e pernas

Rastejar profundo com estiramento de braços e pernas

Page 53: Escoliose

Reeducação Tridimensional - Miramand Reeducação Tridimensional - Miramand

Bases Biomecânicas

Retração das partes moles → Rigidez segmentar em extensão → instabilidade → rotação vertebral → inclinação lateral → diminuição das curvas sagitais

Bardot 1988, Sommerville 1962, Miramand 2001

ObjetivosRecriar as curvas fisiológicas sagitaisFlexibilização do plano Posterior

IndicaçãoEscolioses idiopáticasRisser inferior a 2Cobb < 20º

Bases Biomecânicas

Retração das partes moles → Rigidez segmentar em extensão → instabilidade → rotação vertebral → inclinação lateral → diminuição das curvas sagitais

Bardot 1988, Sommerville 1962, Miramand 2001

ObjetivosRecriar as curvas fisiológicas sagitaisFlexibilização do plano Posterior

IndicaçãoEscolioses idiopáticasRisser inferior a 2Cobb < 20º

Page 54: Escoliose

Reeducação Tridimensional - MiramadReeducação Tridimensional - Miramad

PrincípiosPrincípios

1º Reeducação segmentar seletiva2ª Globalidade3ª Tridimensionalidade4ª Trabalho em Cadeia Cinética Fechada

Trabalho isométricoEnergia gasta no exercício permanece Nenhuma compensação fixa-sePermite maior controle das correções

5ª Reeducação Postural e Proprioceptiva 6ª Expiração

1º Reeducação segmentar seletiva2ª Globalidade3ª Tridimensionalidade4ª Trabalho em Cadeia Cinética Fechada

Trabalho isométricoEnergia gasta no exercício permanece Nenhuma compensação fixa-sePermite maior controle das correções

5ª Reeducação Postural e Proprioceptiva 6ª Expiração

Page 55: Escoliose

Reeducação Tridimensional-MiramadReeducação Tridimensional-Miramad

Exercícios feitos pelos MMSS e TroncoExercícios feitos pelos MMSS e Tronco

Page 56: Escoliose

Reeducação Tridimensional- MiramadReeducação Tridimensional- Miramad

Exercícios feitos pelos MMSS e troncoExercícios feitos pelos MMSS e tronco

Page 57: Escoliose

Reeducação Tridimensional - MiramadReeducação Tridimensional - Miramad

Exercícios pelos MMIIExercícios pelos MMII

Page 58: Escoliose

Tratamento Motor das Escolioses -

BonariaTratamento Motor das Escolioses -

Bonaria Correção Mecânica Manutenção da correção

Correção Mecânica Manutenção da correção

Page 59: Escoliose

Tratamento Motor das Escoliose –

Bonnaria Tratamento Motor das Escoliose –

Bonnaria

Efeito da Contração do Músculo Peitoral maior sobre a escoliose

Efeito da Contração do Músculo Peitoral maior sobre a escoliose

Page 60: Escoliose

Efeito da Contração do Músculo Iliopsoas para correção da escoliose

Efeito da Contração do Músculo Iliopsoas para correção da escoliose

Page 61: Escoliose

Tratamento Motor das Escolioses - Bonaria

Tratamento Motor das Escolioses - Bonaria

Page 62: Escoliose

Natal - RNNatal - RN