Esecaflor márcia

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ – UEPA Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Centro de Ciências Naturais e Tecnologia Programa de Pós- Graduação em Ciências Ambientais – Mestrado Marcia Cristina Palheta Albuquerque Interação Solo-Planta- Atmosfera Por Agosto, 2011

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ – UEPA Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Centro de Ciências

Naturais e Tecnologia Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais – Mestrado

Marcia Cristina Palheta Albuquerque

Interação Solo-Planta-Atmosfera

Por

Agosto, 2011

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ESECAFLOR: Experimento de Seca na Floresta

Agosto, 2011

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1. Introdução• O Experimento ‘O Impacto da Seca Prolongada nos Fluxos de Água e Dióxido de Carbono em uma Floresta Tropical Amazônica’(ESECAFLOR) (Costa et al., 2007) é parte integrante do ‘Experimento de Grande Escala da Biosfera-Atmosfera na Amazônia’ (LBA).

• O ESECAFLOR está sendo desenvolvido na Floresta Nacional de Caxiuanã, no Estado do Pará.

• Tem como objetivo avaliar as consequências provocadas no ecossistemas devido a um longo período sem precipitação, ou seja uma simulação do El niño.

• Segundo Costa et al. 2003, a ocorrência de estresse hídrico, em florestas tropicais, causa alterações ainda pouco conhecidas em todo ecossistema.

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1. Metodologia

1.1. Localização

Estação Científica Ferreira Penna

• Possui 33.000 hectares de floresta;

• Pertence ao Município de Melgaço à 350 km de Belém.

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1.2. Estrutura Física do ESECAFLOR

• Silva et al. 2009, descrevem a estrutura física do ESECAFLOR como sendo implantada em duas partes ou parcelas de 1 hectare cada:

• Plote A: Parcela de controle ou referência;

• Plote B: Parcela de exclusão hídrica (~ 98%);

PLOTE A PLOTE B

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Fonte: A. C. L. da Costa disponível em www.museu-goeldi.br/sobre/hotsite/coloquio/artigos/lola_costa.pdf

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1.3. Estudos realizados no ESECAFLOR

• Climatologia (Torre e estação meteorológica automática);

• Fisiologia vegetal;

• Fluxo de seiva, inventário e crescimento das plantas;

• Umidade ,temperatura e respiração do solo;

• Trocas gasosas;

• Dinâmica das raízes e propriedades do solo;

• Biomassa área, deposição de liteira, dinâmica de raízes, necromassa e fotossíntese.

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2.0. Alguns Resultados do ESECAFLOR

• Algumas variáveis meteorológicas medidas no experimento ESECAFLOR, segundo Costa, A. C. L., 2011.

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• Através dos dados medidos no ESECAFLOR é possível verificar se as mudanças climáticas serão intensificadas e aceleradas.

3.0. Considerações Finais

• O projeto é de extrema relevância para a comunidade científica, devido a sua contribuição no entendimento dos fenômenos climáticos globais.

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4.0. Referências Bibliográficas

• Costa, R. F. da et al. Transpiração em espécie de grande portena Floresta Nacional de Caxiuanã, Pará. R. Bras. Eng. Agríc. Ambiental, v. 11, n. 2, p. 180-189, 2007.

• Silva, R. M. et al. Influência das variáveis meteorológicas na proução de liteira na Estação Científica Ferreira Penna, Caxiuanã, Pará. Acta Amazônica, v. 39, n. 3, p. 573-582, 2009.

• Costa, R. F. da et al. Variação da precipitação pluviométricano Sítio Experimental do LBA na Floresta Nacional de Caxiuanã, Pará, Brasil. In: International Conference of LBA, 3, Brasília, 2004.

Costa, A. C. L. da, 2011. disponível em http://www.museu-goeldi.br/sobre/hotsite/coloquio/artigos/lola_costa.pdf . Acessado em: 29 de agosto de 2011.