Especial dia da mulher N - cesupa.br aluno online.pdf · de trabalho e são responsáveis pelo...
Transcript of Especial dia da mulher N - cesupa.br aluno online.pdf · de trabalho e são responsáveis pelo...
1nome no índiceissuu.com/revistatreme
Especial dia da mulher
N.01Editora STORM23 de Março de 2015
issuu.com/revistatreme
3editorialissuu.com/revistatremeissuu.com/revistatreme2 nome no índice
Atualmente as mulheres, no Brasil, constituem a maior parte
da população, sua expectativa de vida tem sido maior, passaram
a ter filhos mais tarde, ocupam cada vez mais espaço no mercado
de trabalho e são responsáveis pelo sustento de quase 40% das
famílias.
Para muitos, talvez, não seja algo grandioso, digno de admiração
ou de ser notado. Porém se nos atentarmos para o fato de que as
mulheres não possuíam sequer o direito a participação política, e
eram dependentes de seus pais e maridos para manter sua casa,
e vermos que estão conseguindo agir para além disso, é uma
verdadeira evolução do gênero e da nossa sociedade como um todo.
Isso no contexto brasileiro. Vamos firmar o foco em nossa realidade,
sem buscar exemplos mais ou menos evoluídos em outros países.
Sim, existem preconceitos e discriminações pelo fato de se tratar de
mulheres. Talvez o fato de algumas empresas possuírem algum tipo
de preconceito, em contratar mulheres para determinados cargos
em certas áreas, seja devido ainda considerarem-nas o “sexo frágil”;
tal rótulo tende a mudar conforme a mulher mostra do que é capaz
no mercado.
Ainda assim, segundo pesquisas, o salário da mulher ainda é 30%
menor que o do homem que ocupa o mesmo cargo. A solução para
isso deve chegar ao longo do tempo, de acordo com a evolução do
nosso mercado e da postura que os profissionais adotam diante das
situações.
MOVER IMAGEM
MúSICA
ELETRÔNICO
CESUPA
WEB
CULTURA
comunicação
FORMAÇÃO
PUBLICIDADE
EVENTOS
EDITORIAL
MULHER
Adriane Raiol
issuu.com/revistatremeissuu.com/revistatreme
ÍNDICE
ESPECIAL DIA DA MULHER
ESPECIAL DIA DA MULHER ..........................................6
E-SPORTS .........................................................................14
ENTREVISTA ....................................................................20
ESCALA RITCHER ............................................................26
AGRADECIMENTOS .........................................................28
qUEM SOMOS .................................................................30TREME2015
7nome no índiceissuu.com/revistatremeissuu.com/revistatreme6 nome no índice
ESPECIAL: DIA DA MULHER
9especialissuu.com/revistatremeissuu.com/revistatreme8 nome no índice
das ciências exatas e das
ciências sociais e tivemos
opiniões bem diversas mas
que se complementam em
determinados momentos.
Isso devido suas áreas serem
diferentes uma da outra, o
que faz com que a posição
feminina em cada uma seja
diferente também. Dóris
Kós Miranda é professora
do curso de Odontologia,
graduada há 29 anos, e
O dia internacional da
mulher é lembrado todos os
anos, porém poucos sabem
o verdadeiro significado
da existência da data e
por isso a Revista Treme
decidiu comemorá-lo
dando visibilidade à parte
menos popular dele. Ele foi
instituído com a intenção
de honrar os esforços de
diversas mulheres pelos
direitos que o gênero
feminino não possuía há
um considerável tempo.
Deixando um pouco de lado
os conceitos e os temas
atuais empreendidos pelo
movimento contemporâneo
do feminismo, resolvemos ir
atrás de algumas mulheres
que possuem posição de
destaque em suas carreiras
para verificar o que as lutas
passadas refletiram na
posição atual da mulher na
sociedade e no mercado
de trabalho. Conversamos
com três profissionais,
da área da saúde,
mestre em Odontopediatria.
Já coordenou diversos
projetos de extensão e
atualmente está liderando
um projeto integrado
voltado para a educação
em saúde, direcionado as
crianças do bairro do Tenoné.
A intenção dele é educar
essas crianças dentro do
aspecto religioso, já que
um grupo de irmãs da
Congregação Doroteia
DIA DA MULHER
Direito ao voto, salários proporcionais aos dos homens e melhores condi-ções de trabalho foram as principais reivindicações pelas quais lutaram.
11especialissuu.com/revistatremeissuu.com/revistatreme10 especial
em relação ao tratamento que
recebe da sociedade, seja no
âmbito familiar ou no profissional.
Apesar de a mulher já ter
conseguido alcançar muito em
termos de igualdade, ainda
há muito o que conquistar. A
igualdade é algo que vem sendo
atingido progressivamente.
Considerando historicamente o
que a mulher era antes e o que
ela é hoje, levando em conta a
mulher no mercado de trabalho
e a revolução sexual na década
de 60, isso fez com que houvesse
uma emancipação e
gradativamente a mulher
começasse a conquistar espaços
mais importantes no trabalho,
a exemplo de termos uma
presidente da república mulher.
É possível notar que cargos
de gerência, chefia e
coordenação, cada vez mais
também são assumidos pelas
mulheres. Isso, é claro, foi e
continua sendo uma conquista
muito gradativa na história.
No âmbito do direito, não
é quem mantém o projeto
juntamente com ex-alunas do
colégio Santo Antônio. Sendo
assim, são senhoras que já foram
alunas e criaram uma associação
que ajuda a manter o espaço.
Para ela, a mulher atualmente
está bem inserida no mercado
de trabalho e tem seu valor
profissional reconhecido.
Quando há a participação
masculina no projeto, esses homens
adequam-se ao ambiente e
interagem de forma positiva tanto
com os colegas de trabalho quanto
utilizando o ambiente do CESUPA
como referência, o que se torna
perceptível nas salas de aula.
Da área das ciências sociais
temos uma professora do
curso de Direito, que traz uma
visão mais fundamentada
no âmbito legal do assunto.
Loiane Verbicaro é graduada em
Direito e Doutora pela Universidade
de Salamanca, situada na Espanha.
Atualmente coordena três
projetos de pesquisa,
desenvolvidos dentro do CESUPA.
Para ela, o tema sobre a
com as crianças. Nesse contexto,
a aba não existindo distinção.
Por ser uma profissão que possui
a possibilidade de um trabalho
liberal, os valores de salários são
equiparados, tanto no serviço
público quanto no privado. Assim,
não é notável uma diferença salarial
devido ao gênero do profissional.
Talvez por esse motivo e esses
aspectos que proporcionam
uma determinada igualdade, é
possível perceber uma procura
muito maior de mulheres para
a graduação de Odontologia
desigualdade de gêneros ainda
não pode ser considerado algo
superado na sociedade como um
todo, mas em sua experiência
pessoal, nunca recebeu tratamento
diferenciado, nem chegou a
ser tratada com outros olhos.
Apesar de não atuar como
advogada e sim na vida
acadêmica, acompanha o trabalho
de muitos colegas e percebe
que a situação com relação a
violência contra a mulher ainda
é muito sensível e drástica. A
mulher ainda precisa conquistar
muito espaço, principalmente
“A desigualdade salarial é algo bem perceptível . Vemos mulheres ocupando os mesmíssimos cargos dos homens e sendo menos remuneradas que eles.”
Drª Loiane VerbicaroDoutora em Direito, pela Universidade de Salamanca
13especialissuu.com/revistatremeissuu.com/revistatreme12 especial
existe explicação legal para essa
diferença. Na verdade, isso é
ilegal. Pois pelo ponto de vista da
formalidade jurídica, homens e
mulheres são iguais perante a lei.
Mas na realidade concreta, essas
distorções ainda acontecem. E
isso mostra ainda uma cultura de
machismo que, gradativamente,
vem se rompendo.
É perceptível a presença cada
que possuem uma pegada de
inovação e com a possibilidade de
se tornar um produto no mercado.
Segundo ela, isso não é
algo relacionado a possíveis
distinções dentro das áreas,
mas sim por essa área não
atrair tanto o público feminino.
Para ela, na sociedade atual e no
mercado de trabalho, a mulher
continua sendo considerada
minoria, mas que isso talvez deva-
se a uma questão de opção e
“provedor”. Trabalha, chega em
casa e pode ficar livre. Não possui
uma dupla jornada de trabalho.
Mas isso também vem mudando
gradativamente, pois já é possível
ver homens que assumem tarefas
domésticas e de certa formar
dividem essas tarefas com a mulher.
A área das ciências exatas não é
o caminho mais buscados pelas
mulheres. Em outras épocas, era
considerado até mesmo uma área
direcionada aos homens e, na
linguagem popular, dita como uma
algo que “não é lugar de mulher”.
vez maior de mulheres nas salas
de aula, o que mostra que elas
estão estudando e buscando cada
vez mais para conquistar mais
espaço no mercado de trabalho.
A mulher, na verdade, ainda é
muito penalizada em razão dela
ter que administrar a vida familiar
e trabalhar. Enquanto o homem
tem uma situação normalmente
cômoda de simplesmente ser o
dedicação das mulheres. Algumas
escolhas fazem com que outras
possibilidades sejam sacrificadas.
Ainda assim, sabe-se que existem
empresas que fazem distinção
devido ao gênero dos profissionais.
Porém, é importante que a mulher
não se posicione de forma inferior
perante isso. É necessário encarar
e ir atrás do que deseja sem
deixar se inferiorizar por possíveis
distinções que possam acontecer.
Mas a professora Alessandra
Natasha nos traz uma visão
mais atual e evoluída do assunto.
Alessandra Natasha é formada
em Engenharia Eletrônica
pela Universidade Federal
do Pará. Mestre em Redes e
Inteligência Artificial, atualmente
coordena o curso de Redes de
Computadores e também
leciona no curso de Ciência
da Computação no CESUPA.
Além disso, trabalha na área de
inovação tecnológica, onde verifica
e incentiva os projetos de alunos
Alessandra Natasha é professora dos cursos de Ciência da Computação e Engenharia da Computação, no CESUPA
“Tudo acaba sendo uma questão de postura, independente da área em que atue. Se você se enxerga e se posiciona como alguém que necessita de um cuidado maior e como alguém inferior devido ao seu sexo, con-sequentemente os que estão a sua volta irão ser recíprocos a isso”.
issuu.com/revistatremeissuu.com/revistatreme
É inegável o aumento da
popularidade que os esportes
eletrônicos vem alcançando
nos últimos anos, tornando-se
um fenômeno mundial. Apesar
de parecer algo atual, a moda
de esportes eletrônicos não é
algo inédito. Tendo seu início
em 1982, quando o primeiro
campeonato de e-Sports foi
transmitido.
E-SPORTS
17e-sportsissuu.com/revistatremeissuu.com/revistatreme16 e-sports
Atentando para a ascensão dessa modalidade, o CESUPA percebeu
a oportunidade de desenvolver um projeto voltado para o campo de
ciberesportes com a quantidade de alunos que atendiam a demanda de
público e com o suporte técnico que a instiuição eferece, foi criado e está
sendo desenvolvido o e-Sports, um projeto voltado para o meio de esportes
mentais com o intuito de atingir a demanda de alunos interessados nesse
campo eletrônico integrando o perfil tecnológico que a instituição possui,
tornando - se o primeiro time universitário de eGames do Brasil.
A inspiração para criar o projeto veio
do trabalho que as universidades
norte-americanas que já realizam
esses eventos com um cunho
cultural. Para que fosse criado o
primeiro time, com duas equipes
de cinco jogadores, os responsáveis
pelo projeto promoveram um
processo seletivo, onde os alunos
poderiam se inscrever através da
fanpage no Facebook do Cesupa
Team. Os candidatos passam por
uma seleção individual, onde é
avaliado o desempenho de cada
um nos jogos para que assim o time
final seja integrado pelos melhores
jogadores da faculdade.
Com as equipes formadas, os
jogadores começaram a treinar
na própria faculdade, em um
espaço reservado com a estrutura
necessária para que eles possam
praticar e se preparar para os
campeonatos que forem acontecer
durante o ano. O objetivo é que o
treinamento seja em grupo e será
avaliado os rendimentos de cada
participante com o objetivo de
conseguir o time mais preparado
para competir com outros torneios
de cunho regional e nacional.
O projeto ainda está em andamento,
buscando parcerias com possíveis
patrocínadores e contando com
o apoio do agência-escola Storm
com os trabalhos de identidade
visual e materiais de divulgação
necessários, além da empresa Hertz
One que fornece suporte para
toda a idealização do processo
seletivo e que dá apoio para o que
o projeto necessitar de acordo com
suas competências, já que é uma
empresa que trabalha nesse âmbito
de campeonatos de esportes
eletrônicos.
Batemos um papo com Afonso
Girotto, que tem 22 anos e é formado
em Contabilidade pelo CESUPA.
Ele é apaixonado por games e
atualmente lidera a empresa Hertz
One Gaming que atua no ramo de
produção de eventos de e-Sports e
que também vem dando o suporte
na organização do projeto do
CESUPA Time. Além disso, ele é
participante do NIEJ e do Núcleo de
Prática Contábil.
Revista Treme: De onde partiu a
ideia de formar um time de esportes
eletrônicos?
O projeto foi idealizado por Rafael Boulhosa, coordenador de Extensão, junto com o NIEJ.
Os candidatos passam por uma seleção individual, onde é avaliado o desempenho de cada um nos jogos para que assim o time final seja integrado pelos melhores jogadores da faculdade.
19e-sportsissuu.com/revistatremeissuu.com/revistatreme18 e-sports
Afonso Girotto: A ideia surgiu de uma
conversa com o Rafael Boulhosa,
onde toquei no assunto e mostrei
como os outros países estavam
se comportando nesse cenário de
esportes eletrônicos, com torneios
lotando estádios, público fanático
torcendo e vibrando a cada partida.
Alguns meses depois o Rafael me
ligou para marcar uma reunião
para discutirmos justamente sobre
o time.
RT: Como é o trabalho do aluno no
andamento do projeto?
AG: O trabalho deles é de melhorar
cada vez mais como jogadores sem
atrapalhar sua vida acadêmica,
além de experimentar um pouco
dessa nova tendência mundial que
tem feito bastante sucesso.
RT: Qual a importância de um projeto
como esse para a instituição e para
os alunos?
AG: O esporte eletrônico é muito
recente, então para a instituição
é algo completamente novo e
diferente, que com certeza vai
trazer uma experiência nova para
dentro dela, além de mostrar como
o CESUPA está atento as novas
tendências.
Para o aluno é a oportunidade que
ele queria para fazer algo que gosta,
com um caráter mais profissional e
sério. Além de ser uma experiência
de vida nova, já que é preciso
aprender a conviver com outras
pessoas e a trabalhar em conjunto
com elas para alcançar um objetivo comum, a vitória como a equipe do
CESUPA TEAM.
RT: Você é quem ficou responsável pelas inscrições dos alunos. Como funciona
esse processo de seleção?
AG: A procura tem sido grande e o processo está dividido em etapas para nós
avaliarmos a mecânica do jogador e a capacidade dele de jogar em equipe,
por isso existe a parte dos duelos um contra um e as partidas em time.
RT: Para quem se interessar pelo projeto, o que pode fazer para tentar
participar ou obter mais informações, já que o período de inscrições já foi
encerrado?
AG: Para obter mais informações é só ficar atento a fanpage do CESUPA
TEAM no facebook, que será o principal veículo de comunicação e para quem
quiser participar basta entrar em contato, pois vamos fazer o cadastro de
todos os interessados e daqueles que participaram da primeira seletiva, pra
justamente avisar quando irá ocorrer uma nova seleção. Isso, quem sabe, até
mesmo para um segundo time.
Pra participar o aluno precisa estar
devidamente matriculado no Cesupa
e ter um bom desempenho nas
disciplinas do seu curso. Os treinos
e tudo mais que envolva o time
acontecerá em horários diferentes
aos de suas aulas, para que nada
prejudique sua vida acadêmica.
O projeto pretende renovar os times
anualmente, então para quem se
interessar em participar, é só ficar de
olho na fanpage do time ou entrar em
contato com os responsáveis no NIEJ.
21entrevistaissuu.com/revistatreme20 nome no índiceissuu.com/revistatreme
O dia 9 de março é considerado o Dia
Internacional do DJ, dia instituído
em 2002 e que contribuiu para o
crescimento do reconhecimento
dessa profissão.
Pensando sobre a importância que a
criação desse dia trouxe para eles, a
Revista Treme decidiu bater um papo
com o DJ Arnaldo Miranda sobre sua
carreira, o curso, seus planos para
o futuro, e de como ele utiliza os
conhecimentos como publicitário na
carreira musical.
REVISTA TREME: COMO COMEÇOU
SUA CARREIRA?
ARNALDO MIRANDA: Comecei
aos 13 anos tocando em festas
de aniversários, por indicações
de amigos. No inicio era só uma
diversão, eu dizia pra todo mundo
na escola que eu era DJ, mas depois
de um tempo eu comecei a
ENTREVISTA: ARNALDO MIRANDA
23entrevistaissuu.com/revistatremeissuu.com/revistatreme22 entrevista
RT: COMO VOCÊ ENXERGA O
CENÁRIO DA MÚSICA ELETRÔNICA
NO PARÁ EM RELAÇÃO AO CENÁRIO
INTERNACIONAL?
AM: Acho que falta um suporte do
público em relação aos artistas
regionais, porque as pessoas
valorizam mais os artistas de fora,
o que é completamente errado. Eu
acredito que hoje nós temos Djs e
Produtores de música eletrônica
que são tão bons quanto os que nós
recebemos de outros lugares.
Entretanto, é interessante perceber
que a cada 1 ou 2 anos, Belém recebe
grandes atrações internacionais,
como por exemplo David Guetta, que
na época tinha o titulo de melhor Dj
do mundo, Dimitri Vegas e Like Mike
entre outros, o que é importante
para que as pessoas conheçam e se
atualizem sobre o estilo de musica e
os trabalhos que estão acontecendo
lá fora. Com a minha produtora, a
publicidade me direciona para saber
exatamente como me comunicar
com meu público, aprendi a fazer
pesquisa de mercado, coletar
informações sobre o perfil do meu
público e como trabalhar com ele
tanto nas redes sociais quanto fora.
me interessar de verdade, e aos 15
anos eu fiz um curso de discotecagem,
a partir daí eu comecei a me
profissionalizar, aprendi a manusear
os equipamentos e etc. Aos 16 eu
me tornei DJ convidado de um clube
onde eu tocava todos os fins de
semana até por volta de uns 18 anos.
Hoje em dia eu tenho uma produtora
de eventos e já fiz vários trabalhos
fora da cidade.
RT: QUAL A IMPORTÂNCIA DA
PUBLICIDADE NA SUA CARREIRA?
AM: Bom, ela me a juda a ter uma
noção maior de como vender meu
produto, porque sem essa noção eu
não posso ir além do que eu faço.
É preciso uma boa comunicação
visual, tanto na internet, quanto
nas apresentações, e a publicidade
me auxilia justamente nesse ponto,
porque no curso você aprende
principalmente como satisfazer seu
cliente com o seu produto.
Arnaldo tem 24 anos, é formado em Produção de Música Eletrônica pela Universidade Anhembi Morumbi em São Paulo e atualmente cursa Publicidade e Propaganda no CESUPA.
25entrevistaissuu.com/revistatremeissuu.com/revistatreme24 entrevista
A publicidade me ajudou
realmente a crescer,
antes eu tinha apenas
uma fanpage com
poucas pessoas no
Facebook, e hoje estou
chegando aos 5 mil likes.
RT: NO DIA DO DJ EXISTE
UMA MOBILIZAÇÃO EM
PROL DAS INSTITUIÇÕES
DE CARIDADE. VOCÊ
CONHECE, JÁ PARTICIPOU
OU TEM VONTADE DE
PARTICIPAR DESSE PROJETO?
AM: Eu tenho uma
ideia de fazer uma
balada voluntária, não
necessariamente no dia 9, em
que uma certa porcentagem
dos lucros seriam
destinados às instituições
de caridade, ONGs e afins.
Mas nunca participei,
ate porque nunca houve
um projeto desse aqui
em Belém, apesar de
ter muita vontade.
RT: QUAIS SEUS PLANOS PARA O FUTURO DA CARREIRA?
AM: Pretendo concluir o curso e sair do país, porque eu vejo as oportunidades
aflorarem mais fora daqui, também vou fazer uma especialização em Music
Business, que é uma área de negócios voltada para a musica. Um dia pretendo
abrir uma gravadora que dê suporte para os artistas tanto daqui, quanto de
fora, até porque foram poucas as pessoas que me ajudaram quando eu comecei.
“Eu me enxergo como um produto, então preciso estar sempre muito bem apresentável.”
/arnaldo.mirandafilho /arnaldo-miranda
27escala richterissuu.com/revistatremeissuu.com/revistatreme26 escala richter
CLARA SUIENEHENRY BARROS
NOTA 9qUANDO AS METRALHADORAS COSPEM
NOTA 10O GUIA DO MOCHILEIRO DAS GALÁXIAS
ESCALA RICHTER
Alguns livros conseguem ser
atemporais, e esse é o caso
de “O Guia do Mochileiro das
Galáxias”. Escrito em 1979 por
Douglas Adams, o livro continua
atual com sua forma irônica de
ver a sociedade desprezando
a tal “evolução” do homem, a
exemplo disso: a Terra é destruída
nas primeiras páginas. A partir
daí o livro narra a história do
último terráqueo vivo que foge no
último minuto antes da destruição
do planeta. Uma história muito
inteligente que merece a leitura
por 42 motivos diferentes.
Se você gosta de gângsteres,
romance e “metralhadoras
cuspidoras”, a pedida é o
clássico Bugsy Malone (Quando
As Metralhadoras Cospem). O
musical britânico produzido
por Aaln Parker, retrata a Nova
York dos anos 20 com guerras
de gangues, bares clandestinos
e raparigas cantoras. Além de
ter um elenco no qual todos
incrivelmente tem menos de 17
anos, o filme marcou a estreia
do ator Scott Baio e possui a já
experiente Jodie Foster no papel
da femme fatale Tallulah.
BRUNA FERNANDES
O filme brasileiro “SuperPai”,
dirigido por Pedro Amorim,
retrata a história de Diogo, que
precisa participar de uma festa
de reencontro com a galera do
seu tempo de colégio, porém terá
de cuidar do filho, que fica em sua
total responsabilidade, sendo que
ele é um péssimo pai. O roteiro tem
um desenrolar criativo, e depois
de reviravoltas no enredo o filme
acaba com tudo no lugar e uma
cena “fofa” fazendo a tagline “uma
comédia nem um pouco família”
perder o sentido que tinha no
começo.
Forrest Gump,o contador de
histórias, é um filme interpretado
por Tom Hanks, onde na trama
começa mostrando que desde
criança possui Q.I. baixo mas
isso não foi suficiente para que
ele não pudesse conquistar seu
espaço por onde passasse. O
filme mostra que qualquer pessoa
vai se descobrindo durante todo
o ciclo de vida, não importando
idade ou dificuldades. As pessoas
sempre estão procurando novas
experiências e aventuras para
resultar na felicidade.
AMANDA RAIOL
NOTA 9SUPERPAI
NOTA 10FORREST GUMP
AGRADECIMENTOS
Temos muito a quem agradecer nesta edição. Passamos por mais uma “reforma visual”, com melhorias no layout e em nossa querida logo.Primeiramente agradecemos a quem nos concedeu um tempo em meio a seus compromissos e nos recebeu com todo carinho. E nisso agradecemos a Dra. Loiane Verbicaro, Dra. Dóris Kós Miranda, a professora Alessandra Natasha, prof. Rafael Boulhosa, Tatiana Araújo e aos nossos entrevistados DJ Arnaldo Miranda e Afonso Girotto. A Amanda Raiol e Bruna Fernandes, pela co-criação da nossa nova logo. Aos nossos novos parceiros que entraram de cabeça neste projeto: Gabriela Marques e ao veterano na “Treme”, Reinaldo Martinez, que trouxe a sofisticação visual presente nesta edição. E aos nossos coordenadores Leandro Raphael, Renato Malcher e Caio Fanha.
qUEM SOMOS
GABRI
ELA M
ARqU
ES
REINA
LDO M
ARTINE
zFEL
IPE BE
CkMA
NN
ADRIA
NE RA
IOL
ESSE é O PESSOAL qUE TRABALHA TODOS OS MESES PARA LEVAR O MELHOR
CONTEúDO PARA VOCê
ADRIANE RAIOL - REDAÇÃO
FELIPE BECkMANN - COORDENAÇÃO / REVISÃO
GABRIELA MARqUES - DIAGRAMAÇÃO
REINALDO MARTINEz - DIREÇÃO DE ARTE