Especial Festas Juninas 2
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- 1. N 0005 Ano 2006 Boletim cultural Embaixada do Brasil em Wellington Arte & Cultura Brasileiras: Festa junina Fonte: http://www.profetaol.hpg.ig.com.br/junino_santos.htm Sua histria A tradio de festejar o ms de junho antecede o nascimento de Cristo. Para os antigos, o vero, que nos pases do hemisfrio norte se inicia nessa poca, era sinal do incio das colheitas. Numa poca em que as alteraes climticas eram vistas como sinais dos deuses, o fogo representava proteo contra a falta de chuvas, as pestes e a seca. Desde os tempos pagos a poca comemorada com fogueira, dana, msica e muita comida. Somente no sculo 6, o catolicismo passou a associar esta celebrao ao aniversrio de So Joo. No sculo 13, os portugueses incluram So Pedro e Santo Antnio nas festanas e desde 1583 a data comemorada no Brasil. Vrios novos elementos foram includos nas comemoraes ao longo dos anos. A quadrilha, por exemplo, chegou ao pas no sculo 19, trazida pela corte real portuguesa. Inicialmente danada apenas pela nobreza, ela se popularizou e atingiu a roa. Originria da Frana (quadrille), antigamente a quadrilha era muito apreciada pela aristocracia europia.
- 2. As festas juninas costumam ser muito animadas e, alm da fogueira e da quadrilha, existe a tradicional queima de fogos de artifcio, como bombinhas e rojes, para espantar o mau-olhado, e o lanamento de bales (hoje reconhecidos como sria ameava s florestas), que devem levar pedidos de graas para So Joo. Outro item que no pode faltar o pau-de-sebo: um tronco de rvore com quatro metros ou mais de altura todo coberto com sebo animal e o grande desafio atingir o seu topo e pegar as prendas ali colocadas. Apesar de o elemento chave das festas ser a descontrao e a alegria, cada regio do Brasil apresenta suas particularidades. No Rio Grande do Sul, por exemplo, os participantes no aderem aos trajes caipiras e comemoram com o vesturio tpico da regio, como a bombacha, sob o ritmo do vanero. J no nordeste, os ritmos que imperam so o forr, o baio e o xaxado. Agora que voc sabe um pouco da histria, vamos ver outras coisas muito importantes dessa festa que tradicionalmente conhecida em todo o pas! Os passos da Quadrilha Abaixo, os passos bsicos da dana original: En avant, tout Os pares de mos dadas vo ao centro formando uma grande fila. Enarrire Retornam aos seus lugares e os cavalheiros ficam na frente das damas. Travesser Damas: os cavalheiros atravessam o salo e param em frente dama do outro par. Dando os braos, fazem uma volta e retornam aos seus lugares. Ao contrrio quando o travesser de cavalheiros. Quando o travesser geral todos vo ao centro, se cumprimentam e voltam aos seus lugares. Outre fois Repetir o movimento outra vez. Grande Chaine As damas do a mo direita aos cavalheiros e rodam. Passos brasileiros Caminho da roa As damas vo puxando os cavalheiros formando um grande crculo e depois voltando para a formao em fila. Olha a chuva! Os pares do meia volta. J passou! Todos fazem meia volta novamente dizendo Ehh! Olha o tnel Um par coloca os braos para o alto segurando as mos formando um tnel e os demais vo passando por baixo e se colocando adiante na mesma posio, alongando o tnel. Cestinha de flores As damas levantam os braos por cima dos ombros e do as mos aos seus cavalheiros. Crditos: Bol - Brasil On Line Crenas Populares, Simpatias Juninas Sai casamento? Para ter certeza de que voc vai se casar, coloque duas agulhas em um prato com gua, meia-noite do dia 12 para o dia 13 de junho. Se elas amanhecerem juntas, garantia de casamento. Nome do futuro marido (esposa) Na noite de So Joo, do dia 23 para o dia 24, enfie uma faca virgem em uma bananeira. No dia seguinte o nome da pessoa com quem voc vai se casar aparecer na lmina.
- 3. Rosto do futuro marido Voc deve colocar um papel branco por cima da fogueira de So Joo, sem queimar. Enquanto reza uma "Salve Rainha", gire o papel sobre o fogo. O desenho feito pela fumaa corresponde ao rosto do homem com quem voc vai se casar. Casar depois dos 40 Assista a sete missas seguidas, uma a cada domingo, sempre s sete horas da manh em uma igreja de Santo Antnio. Oferea cada missa Virgem Maria, me de Jesus, esposa de Jos. Aps a ltima missa, acenda sete velas brancas aos ps de uma imagem de Santo Antnio e mentalize o desejo de se casar. Manter a paixo acesa Aps o banho, sempre passe seu perfume preferido no corpo, formando uma cruz que v da base do pescoo at o umbigo e abaixo do peito, da esquerda para a direita. Saiba mais sobre as Festas Juninas: http://www.festajunina.com.br/2006/receitas.htm http://www.nordesteweb.com/nejunino.htm RECEITAS Fonte: http://www.pratofeito.com.br/pages.php?recid=1916 Uma festa junina para ser autntica precisa ter as maravilhosas comidas tpicas com as quais a gente se delicia s de olhar, e que nos trazem sempre boas lembranas do passado. Quem est montando o seu prprio arrai vai aprender algumas receitas tpicas, entre doces, salgados e tambm as bebidas, como o tradicional quento ou o capeta para quem precisa de energia para brincar a noite inteira!!! BOLO DE MACAXEIRA (AIPIM OU MANDIOCA, A DEPENDER DA REGIO) INGREDIENTES: MODO DE PREPARO: 6 colheres de sopa de farinha de trigo Peneire juntos a farinha, o fermento, o sal e o acar. Bata a manteiga com o 1 colher de ch de fermento em p acar, junte os ovos batendo sempre, acrescente a macaxeira, os ingredientes 1 pitada de sal secos, o coco, o leite de coco e o queijo. Bata mais um pouco at misturar bem. 3 colheres de sopa de manteiga Coloque a massa numa assadeira de 26 x 40 cm untada e leve ao forno quente 3 xcaras de ch de acar pr-aquecido (200) por aproximadamente 1 hora ou at que esteja dourado e, 6 ovos espetando um palito, este saia seco. 4 xcaras de ch de macaxeira crua e ralada 1 xcara de ch de coco ralado Tempo de Preparo : 1:30 - Rendimento : 32 pores 1/2 xcara de ch de leite de coco 2 colheres de sopa de queijo parmeso ralado BOLO DE FUB INGREDIENTES: MODO DE PREPARO: 3 gemas Bata as claras em neve. Reserve. Bata bem o acar, a 3 claras manteiga, as gemas e a erva doce. Junte a farinha e o 3 colheres de sopa de manteiga fub. Acrescente o leite aos poucos e o queijo ralado. 3 xcaras de ch de acar Bata bastante. Adicione as claras em neve mexa 1 xcara de ch de farinha de trigo delicadamente. Coloque o fermento. Leve para assar 2 xcaras de ch de fub em forno pr-aquecido em uma assadeira untada com 1 xcara de ch de leite manteiga e farinha. 1 colher de sobremesa de erva doce 1 colher de sopa de fermento em p Tempo de Preparo : 1:00 - Rendimento : 12 pores 3 colheres de sopa de queijo parmeso ralado Mais receitas juninas: http://www.pratofeito.com.br/pages.php?recid=1916
- 4. VINHO QUENTE INGREDIENTES: Vinho tinto MODO DE PREPARO: Canela em pau Cravo Leve todos os ingredientes ao fogo menos o vinho e as frutas e deixar ferver at Gengibre picado soltar o sabor. Retire do fogo e acrescente o vinho. Leve ao fogo novamente at 2 xcaras de ch de acar levantar fervura. Retire do fogo e acrescente as frutas. Mantenha sempre quente. 2 xcaras de ch de gua Frutas picadas (ma, abacaxi, uva e pssego) QUENTO INGREDIENTES: 1 litro de pinga (cachaa, aguardente) MODO DE PREPARO: 5 limes 1 pedao de gengibre cortado em pedacinho s Numa panela, misture todos os ingredientes e deixe ferver. Coloque depois em 4 cravos uma chaleira e mantenha sempre quente. Sirva em tigelas de loua ou de barro. 3 paus de canela 1/2 litro de gua 1 copo de acar BRASIL NA NZ Cl Mudrik Eu nasci em 12 de Maro de 1970, pisciana, paulistana e corintiana de corao. Cresci nas coxias vendo minha me danar (ela tinha uma companhia de dana contempornea). Da nasceu meu amor pelos palcos!!!! Desde pequena comecei a danar fazendo aulas de Expresso Corporal-Laban, Dana Coral, alm dos carnavais, festas juninas, festas do Boi-Bumb[clique aqui para ver matria sobre Boi-Bumb publicado na ltima edio do nosso Boletim] e por a vai... Aos 5 anos, comecei a treinar ginstica olmpica depois de assistir a uma apresentao da ginasta Nadia Comaneci. Enlouqueci, treinei muito, saltei, pulei, voei, competi e detonei minha coluna...Aos 9 anos, vi capoeira pela primeira vez e senti algo muito forte. Mas foi s aos 11 anos, andando pelo Largo de Pinheiros, em So Paulo, quando ouvi o som do berimbau e o segui at a Academia Fonte do Gravata, botei a cara na janela e um nego de quase 2 metros me sorriu e perguntou: Quer fazer a aula??; no hesitei. A partir dali comecei a treinar com o Contra-mestre Bahiano (Josuel) e o Mestre Kenura. Eles me ensinaram os primeiros passos da Capoeira, Maculel, Samba-de-Roda e da Puxada-de-Rede. Em 1986, aos 16 anos conheci Mestre Braslia com quem fiz muitos shows e com quem fiz minhas primeiras experincias nos palcos!!! Minha relao com o corpo humano estava selada e aos 17 anos prestei vestibular e entrei na Escola de Educao Fsica da USP. Decepcionei-me ao ver que l no se falava em conscincia do movimento!!! Fui fazer o curso de formao em Eutonia da Gerda Alexander, e me tornei terapeuta corporal. Na universidade comecei a pesquisar sobre o uso da capoeira e das danas folclricas no ensino da educao fsica escolar. Em1993, entrei para a Escola de Circo do Grupo Acrobtico Fratelli e me especializei em tcnicas areas (trapzio, tecido, corda-indiana); os palcos foram muitos!!! Comecei a atuar em Companhias de circo-teatro e teatro fsico, no Brasil (Fratelli, Circodlico, Cia.Circo Mnimo) e exterior (La Fura Dels Baus, Stalker Theatre). Com vontade de mudanas para aprender uma nova cultura, fui convidada a vir para a Nova Zelndia, para fazer um treinamento em Educao Experiencial (rafting, rock-climping, tramping...). Estabeleci-me em Wellington, comecei a dar aulas de capoeira e de danas brasileiras, que so as minhas paixes!! uma forma de me manter conectada ao Brasil. Arrumei um emprego como instrutora de natao e aqua-fit, atravs da Prefeitura de Wellington, e acabei criando um tipo de qua-ginastica com um pouco da alegria brasileira. A ginstica usa passos de samba - Samba Aqua-fit!!! A saudade do Brasil muita, mas impossvel estar triste quando se escuta um sambinha!!!!!
- 5. Se quiser trocar idia sobre danas brasileiras, capoeira ou Samba Aqua-Fit, terei o maior prazer em conversar com voc. Bast me mandar um email: [email protected] 1) O qu a faz sentir-se em casa na Nova Zelndia? A paz, a tranquilidade e o fato de trabalhar com a cultura brasileira. Nesses 3 anos vivendo aqui ja fui entrevistada 5 vezes para documentrios sobre danas brasileiras e capoeira. 2) Se tivesse que indicar apenas um aspecto da Nova Zelndia ou dos neozelandeses que lhe chama a ateno, qual seria? O estilo relaxado de viver. 3) O qu do Brasil voc gostaria de ter aqui? A comida, o calor e meus amigos!!! O Coringo!!! P I N G-P O N G: 1 escritor/a: talo Calvino 1 cantor/a: Elis Regina e, daqui, Hollie Smith 1 ator/atriz: Fernanda Montenegro, no Teatro - Leoni Cavalli e minha amiga Jerusa Franco. Estrangeira: Audrey Tatou, do filme Amelie. 1 personalidade pblica: XIV Dalai Lama O melhor livro: Ensaio sobre a Cegueira de Jos Saramago O pior filme: Alexander, de Oliver Stone A melhor comida: Comida judaica da minha V Rosa Preto ou branco? Os dois: Preto e Branco!!! Praia ou montanha? Ai que difcil...Os dois; bom escalar montanhas e depois se refrescar no mar, como eu fazia em Paba!!! Ai que saudades!!! A caracterstica sua de que voc mais gosta: A praticidade e a adaptabilidade. A caracterstica sua de que voc menos gosta: A auto-exigncia!!! LINKS CULTURAIS Dana: http://www.festivaldedanca.com.br/br/default.asp Literatura: http://www.lol.pro.br Cinema: http://www2.uol.com.br/mostra/29/p_home.shtml Artes Visuais: http://www.arteplastica.com/artistas.htm Msica: http://www.trama.com.br/portalv2/home/index.jsp
- 6. Notas o Encontra-se disponvel na Internet a verso 2006 da Enciclopdia Ita Cultural de Artes Visuais uma iniciativa do Instituto Ita de Visuais, Cultural, onde voc poder encontrar sees dedicadas aos principais artistas visuais brasileiros. H informaes tambm sobre os mais importantes musesus e instituies que se dedicam preservao da memria artstica nacional. As obras de alguns dos mais importantes artistas brasileiros (inclusive na rea de Teatro) so ali exibidas e discutidas. Igualmente, so informados os principais marcos da arte brasileira. H, ainda, uma lista de eventos, no Brasil e no exterior, que contam com a participao de artistas brasileiros. A Enciclopdia Ita Cultural de Artes Visuais est disponvel nos idiomas portugus, ingls, espanhol e francs. Fonte: http://www.itaucultural.org.br/ o A Voz do Brasil uma publicao mensal, elaborada de Auckland, no estilo revista, que traz notcias e informaes sobre eventos ligados comunidade brasileira na Nova Zelndia; principalmente em Auckland. A publicao possui uma equipe editorial diversificada e antenada nos acontecimentos do pas, com matrias em portugus e ingls. Para contactar os editores, e solicitar uma cpia pelo correio via correio, fazer anncios ou comprar espao publicitrio, favor enviar email para: [email protected] o A brasileira Rosngela Tenrio Doutora em Arquitetura, Professora na Universidade de Auckland, levar ao Chile e ao Brasil, a Tenrio, partir do final de junho, exposico em painis elaborados por alunos da Faculdade de Arquitetura da Universidade de Auckland, Auckland sobre o tema diversidade cultural. Alem de painis, a mostra contar com material eletrnico e filmes feitos pelos alunos (projetados em equipamentos eletrnicos). Sao duas exposicoes itinerantes, de alunos do quarto e do primeiro ano, a ocorrer em Santiago, Belo Horizonte, Salvador e Recife. Recife Nessas cidades, paralelamente, a Dra. Rosngela proferir palestra intitulada "Diversidade Cultural no Ensino do Projeto Arquitetnico - NZ & Brazil: iniciativas 'Ocean Studio' e 'Favela Edges' "; os trabalhos ficaro expostos por dois dias em cada cidade. Basicamente, a inteno mostrar o trabalho dos alunos da Universidade, projetando assim tanto a cultura neozelandesa, como a percepo kiwi da cultura latina, atravs das diversas manifestaes da arte, da arquitetura e sobretudo atravs da interpretacao do espao e da diversdidade gerada em cada projeto: o favela edges utilizou como base fsica uma favela no Brasil, e o Ocean Studio uma ilha no Pacfico. A organizadora da mostra espera, igualmente, que a iniciativa possa motivar o interesse de estudantes de doutorado no Brasil, para essa rea de especialidade na Nova Zelndia, bem como estimular o interesse de estudantes de graduacao na Nova Zelndia, por programas de intercmbio. Novidades e Prmios: O ARQUITETO E URBANISTA BRASILEIRO PAULO MENDES DA ROCHA RECEBE O PRMIO PRITZKER DE 2006 Origem: Wikinotcias, a fonte de notcias livres http://pt.wikinews.org/wiki/O_arquiteto_e_urbanista_brasileiro_Paulo_Mendes_da_Rocha_recebe_o_Pr%C3%AAmio_Pritzker_de_2006 Brasil Foi anunciado em 9 de abril, o nome galardeado com o Prmio Pritzker de 2006, entregue no dia 30 de maio em uma cerimnia a ocorreu em Istambul, na Turquia. O ganhador da importante premiao internacional da arquitetura foi o brasileiro Paulo Mendes da Rocha, arquiteto e urbanista de 77 anos de idade e algo prximo de 50 anos de atuao profissional. Paulo Mendes da Rocha natural do Estado do Esprito Santo, mas promoveu a maior parte de sua obra na cidade de So Paulo, sendo considerado um dos principais nomes da Arquitetura Paulista, manifestao local da arquitetura moderna internacional. O Pritzker uma premiao anual conferida a arquitetos de todo o mundo pelo conjunto de suas obras, promovida pela Fundao Hyatt, presidida por Thomas J. Pritzker. informalmente considerado o "Nobel do mundo da Arquitetura", sendo conferido queles que so considerados os principais nomes da arquitetura moderna e contempornea em vida. At o momento, a apenas um arquiteto brasileiro foi destinada a premiao, o carioca Oscar Niemeyer. Com a premiao de Paulo Mendes da Rocha, as duas vertentes da arquitetura moderna ocorridas no Brasil (a paulista, considerada mais sbria e rgida, e a carioca, considerada mais livre e sensual) so reconhecidas como expresses importantes da arquitetura do sculo XX. Paulo Mendes da Rocha tambm o terceiro latino-americano a receber a premiao, aps o j referido Niemeyer e o mexicano Lus Barragn. Segundo a interpretao do juri, Paulo Mendes da Rocha "demonstrou um profundo entendimento de espao e escala atravs da grande variedade de edifcios que projetou, de residncias particulares, complexos de moradia, uma igreja, museus e estdios esportivos e planejamento urbano para espao pblico. Enquanto alguns de seus prdios foram executados fora do Brasil, as lies a serem aprendidas do seu trabalho, como arquiteto praticante e professor, so universais." Leia mais: http://oglobo.globo.com/online/cultura/plantao/2006/04/09/246771844.asp http://www.ponto.org/1/artigo3.html http://www.arcoweb.com.br/entrevista/entrevista38.asp
- 7. Destaque do Ms: MarIO JORGE LOBO ZAGALLO Nasceu em Macei, no ano de 1931 e logo cedo foi morar no Rio de Janeiro. Foi jogador juvenil do Amrica carioca em 1948, em 1950 foi par a o Flamengo onde conquistou os campeonatos de 1061/ 62. Comeou como treinador nos juvenis do Botafogo em 1965, pela seleo brasileira foi campeo em 58 e 62, como jogador. Em 1970, no mundial do Mxico, Zagalo foi o treinador em substituio a Joo Saldanha. Foi tri campeo mundial depois de armar uma grande seleo, que, para muitos, a maior seleo brasileira de todos os tempos. Em 1994, como supervisor da seleo do tcnico Parreira, ele conquistou o tetra campeonato mundial. o nico homem no mundo a conquistar cinco (aps a vitria do Brasil na Copa do Mundo de 2002, no Japo e Coria) campeonatos mundiais de futebol. Fonte: http://www.artecultura.al.org.br/vocesabia.HTM ENTREVISTA COM MARIO JORGE LOBO ZAGALLO Fonte: http://www.terra.com.br/istoegente/348/reportagens/zagallo.htm A mulher dele no gosta de futebol Recuperado de um tumor no aparelho digestivo, o coordenador-tcnico da seleo Mario Jorge Lobo Zagallo conta como venceu a resistncia da esposa, que detesta o esporte que fez a vida do marido, para ir Alemanha disputar sua sexta Copa do Mundo TEXTO : JONAS FURTADO Ningum quer que o Brasil seja hexa, essa a realidade. Jogaremos contra todo o mundo, diz Zagallo, que, na foto, comemorava a 100 vitria como tcnico da seleo principal, em 2002 Mario Jorge Lobo Zagallo preparava-se para ir sua segunda Copa do Mundo como jogador, em meados de 1962. Ento com 30 anos e casado havia sete com Alcina de Castro Zagallo, o ponta-esquerda titular do escrete canarinho teve que ouvir as lamentaes da esposa, que sofria a cada vez que o marido tinha de se apresentar por longos perodos Seleo Brasileira. Falta pouco para acabar essa vida de jogador, minimizou Zagallo, numa tentativa de apaziguar os nimos. Alcina acreditou e o companheiro cumpriu a promessa um ano depois, ao pendurar as chuteiras. Ela s no esperava que, pouco tempo depois, Zagallo desse o pontap em outra brilhante trajetria, como tcnico, que continuaria a mant-lo por um bom tempo longe de casa. Eu fui sincero, ressalta Zagallo, bem-humorado. Disse que acabaria como jogador. Depois comecei como treinador. outra coisa. A Copa da Alemanha ser a stima em que Zagallo estar a servio da Seleo Brasileira. Nada, porm, que comova a esposa. No gosto de futebol e no gosto de falar de mim, disse Alcina, inicialmente, Gente por telefone. Aos poucos ela foi cedendo, at que resolveu se estender ao ser questionada: quando o marido est na Copa, como se d o contato entre vocs? Nunca telefonei para ele, enfatizou a mulher do Velho Lobo, como Zagallo chamado carinhosamente. Eu no passo problema de casa pra ele, deixo ele trabalhar vontade e o resto eu resolvo. J tive filho pequeno com febre que tive de levar no hospital e ele nem ficou sabendo.
- 8. Nunca telefonei para ele (quando o marido est na Copa). J tive filho pequeno com febre que tive de levar no hospital e ele nem ficou sabendo, diz Alcina Zagallo, que, na foto, almoa com o marido em um restaurante Talvez esteja a no se pode esquecer da sorte o segredo de tanto sucesso na carreira de Zagallo: no ter ningum que desvie seu foco do trabalho. Como jogador, ele esteve em 1958, na Sucia marcou o quarto gol da deciso, vencida por 5 a 2 contra os donos da casa , e em 1962, no Chile. Como treinador, foi ao Mxico, em 1970, quando comandou aquele que considerado o melhor time de todos os tempos, Alemanha, em 1974, e Frana, em 1998. Em 1994, nos Estados Unidos, exerceu a funo de coordenador-tcnico mesmo cargo que ocupa agora, em 2006. Ao todo, ele tem quatro ttulos mundiais. Aos 74 anos, pai de quatro filhos e av de cinco netos, Zagallo diz que quando entrar no Estdio Olmpico de Berlim, na estria contra a Crocia, dia 13 de junho, sentir a mesma emoo da primeira vez que vestiu a camisa da Seleo, em 4 de maio de 1958, na vitria por 5 a 1 contra o Paraguai. Copa Copa. Quando comea a tocar o Hino Brasileiro, voc ali, sabendo que tem 180 milhes de brasileiros na expectativa... O sentimento o mesmo, voc est defendendo o verde-amarelo, no tem poca, afirma. Se a emoo a mesma para ele, para Alcina a preocupao ser diferente. Ele encarou sete horas numa mesa de operao, ficou internado 39 dias, meu filho!, diz a esposa, sobre o tumor benigno no aparelho digestivo que Zagallo venceu, ano passado. Eu tinha f que tudo iria dar certo. Zagallo tambm, mas, para no arriscar, fez uma promessa para Santo Antnio, de quem devoto: ir treze vezes igreja do santo, caso se recuperasse. Ele j fez oito visitas. Depois de retirar toda a vescula, parte do pncreas, do estmago e do intestino, o coordenador-tcnico garante estar com a sade plena. Vou ter uma preocupao com a pessoa dele, quando ele estiver na Alemanha, pondera Alcina. No estou vivendo o problema ainda, mas acho que ele est em condies de trabalhar. J Zagallo est mais preocupado em no deixar a seleo ser tomada pelo clima de j ganhou. O que vem de fora para dentro no ir nos atingir. No estaremos enfrentando apenas a Crocia, a Austrlia, o Japo. Jogaremos contra todo o mundo, diz. Ningum quer que o Brasil seja hexa, essa a realidade. Engana-se ele. Porque, se dona Alcina no gosta de futebol, pelo menos os lugares comuns ela sabe de cor: Futebol uma caixinha de surpresa, mas a Seleo tem tudo para dar certo. Isto Zagallo Supersties do Lobo Jogador Assim como Zagallo, a esposa Alcina tambm supersticiosa. Devota de Santo Antnio 36 jogos (cujo dia 13 de junho), ela garante que a relao de Zagallo com o nmero 13 comeou 29 vitrias por sua causa. Os dois se casaram no dia 13 de janeiro de 1955. 4 empates 3 derrotas Em 1958, na Copa da Sucia, Zagallo perdeu uma trava da chuteira durante o trajeto de 500 metros entre o hotel e o campo de treinamento. No retorno concentrao, disse ao Tcnico amigo Paulo Amaral que, caso achasse a trava em meio aos pedregulhos da trilha, o (da Seleo Principal e Olmpica) Brasil seria campeo. Zagallo encontrou a pea e a Seleo venceu a Copa pela primeira 155 jogos vez. 114 vitrias 29 empates Na Copa de 1962, Zagallo perdeu sua medalhinha de Santo Antnio durante um treino 12 derrotas no Estdio Nacional de Santiago. Decidiu repetir a promessa de quatro anos antes. Disse aos companheiros que, se encontrasse a medalhinha no gramado, no dia seguinte, o Coordenador Tcnico Brasil seria bicampeo do mundo. Dito e feito. 96 jogos 53 vitrias Em todos os jogos que disputou durante a carreira, seja como tcnico, seja como 32 empates jogador, Zagallo seguiu um ritual: pisava primeiro com o p direito em qualquer uma das 11 derrotas linhas brancas que marcam o gramado. Histrico do Brasil nas Copas do Mundo Fonte: http://www.duplipensar.net/dossies/copa-do-mundo-2006-alemanha/brasil-nas-copas-do-mundo.html O Brasil o nico pas que participou de todas as Copas do Mundo. Confira nesta pgina todos os dados da seleo brasileira em Copas do Mundo. Da primeira participao no Uruguai at a Copa da Alemanha de 2006, incluindo as conquistas na Sucia em 1958, Chile em 1962, Mxico em 1970, Estados Unidos em 1994 e na Creia do Sul e Japo em 2002.
- 9. Participao do Brasil nas Copas: Colocao do Gols Gols Copa do Mundo Jogos Vitria Empates Derrotas Brasil Feitos Sofridos Uruguai 1930 Primeira fase 2 1 0 1 5 2 Itlia 1934 Primeira fase 1 0 0 1 1 3 Frana 1938 3 lugar 5 3 1 1 14 11 Brasil 1950 2 lugar 6 4 1 1 22 6 Sua 1954 Quartas de final 3 1 1 1 8 5 Sucia 1958 Campeo 6 5 1 0 16 4 Chile 1962 Bicampeo 6 5 1 0 14 5 Inglaterra 1966 Primeira fase 3 1 0 2 4 6 Mxico 1970 Tricampeo 6 6 0 0 19 7 Alemanha 1974 4 lugar 7 3 2 2 6 4 Argentina 1978 3 lugar 7 4 3 0 10 3 Espanha 1982 Segunda fase 5 4 0 1 15 6 Mxico 1986 Quartas de final 5 4 1 0 10 1 Itlia 1990 Oitavas de final 4 3 0 1 4 2 Estados Unidos 1994 Tetracampeo 7 5 2 0 11 3 Frana 1998 2 lugar 7 4 1 2 14 10 Coria do Sul / Japo 2002 Pentacampeo 7 7 0 0 18 4 Copa da Alemanha 2006 - - - - - - Total 87 60 14 13 191 82 Leia mais sobre as Copas Mundiais de Futebol: http://www.bbc.co.uk/portuguese/copadomundo/020307_copassabre1.shtml, http://pt.wikipedia.org/wiki/Copa_do_Mundo http://fifaworldcup.yahoo.com/06/pt/, http://esportes.terra.com.br/futebol/copa2006/, Guia do torcedor Brasileiro O link abaixo permitir que voc assista a timos videos sobre futebol: http://nikefootball.nike.com/nikefootball/siteshell/index.jsp?continue=1#,en,0;choose Brasil ter evento cultural na Alemanha durante a Copa Fonte: http://globoesporte.globo.com/ESP/Noticia/0,,AA1179696-5187,00.html A mostra "Copa da Cultura" vai ocorrer em Berlim e comea em maio A relao entre futebol e arte ser o tema de uma srie de apresentaes culturais realizadas pelo Brasil na Alemanha por ocasio da Copa do Mundo, informou nesta segunda-feira o Ministrio da Cultura. A mostra "Copa da Cultura - Brasil na Alemanha 2006" comeou no incio do ano com algumas exposies, porm o evento principal acontecer no ms de junho na Casa das Culturas do Mundo, em Berlim. As atividades culturais do Brasil na Casa das Culturas tm incio no dia 25 de maio com uma apresentao do ministro Gilberto Gil e acabam em 9 de julho, dia da final da Copa. Vrios aspectos da vida cultural brasileira esto presentes no dia a dia do futebol - disse Gilberto Gil ao anunciar a programao. Para visitar o site clique na imagem acima Durante os 45 dias do evento, outros cones da MPB, como Chico Buarque,
- 10. Elza Soares, e a banda Nao Zumbi, realizaro shows. Segundo Gil, a programao, que tambm conta com filmes, exposies e conferncias, intensifica o intercmbio entre os dois pases. O futebol fonte de inspirao para muitos artistas do pas, entre eles escritores e cantores - completou. O prprio Gil, um aficionado pelo futebol, comps a cano "Bal de Berlim", que ser lanada em breve como uma espcie de hino informal da seleo brasileira. A invaso cultural na Alemanha ser retribuda com projetos culturais que acontecero ao longo do ano em vrias cidades brasileiras com o apoio do Instituto Goethe. Quer torcer pelo Brasil? Voc sabia: em 1970 ramos 70 milhes em ao... Agora, de acordo com os mais atualizados dados do IBGE somos 186.357.261 milhes de brasileiros... tambm em ao!!! Estes so alguns dos pontos de encontro para brasileiros e no brasileiros assisterem os jogos durante esta copa de 2006: Welington Auckland Bar/caf Old Bank Arcade: Santos Caf: Vai exibir todos os jogos do Brasil, inclusive os Vai exibir todos os jogos do Brasil, a partir de da madrugada. A nica condio que haja, no 7:00am. mnimo, 20 pessoas para cada jogo. Para Dados para contato: confirmar a sua presena, entre em contato 114 Ponsonby Rd Tel: 09 3788431 com o bar. [email protected] Dados para contato: Old Bank Arcade Building, Ground level, Corner Safari Lounge: of Willis Street and Lambton Quay Vai exibir todos os jogos brasileiros da Tel: 021-634-748, madrugada. Email: [email protected] ou Dados para contato: [email protected] 116 Ponsonby Road, Tel: 09 378-7407 [email protected] http://www.safarilounge.co.nz Agenda Cultural Evento: Educao Comunitria: Portugus 1 e 2 University of Canterbury Horrio: Tera-feira de 19h - 20:30h (Port. 1) - Quinta-feira de 19h - 20:30h (Port. 2) Perodo: Bimestral (9 semanas) Local: University of Canterbury / Community Education - Christchurch Fone: (03) 364 2470 ou (03) 381 5356 Fax: (03) 364 2057 Website: http://www.uco.canterbury.ac.nz/community-education/ Email: [email protected] or [email protected] O programa das aulas foi desenhado para principiantes e aborda assuntos do cotidiano cultural brasileiro, mencionando suas origens histricas e seu significado no contexto atual. O foco do programa concentra-se principalmente na compreenso e produo orais (entender e falar) e no que apropriado ou no no cenrio social brasileiro. O contedo adaptado ao ritmo de cada grupo, inclui atividades ldicas, msicas e entrevistas, e pressupe a interao dos participantes. O esprito das aulas bem descontrado. Seja bem-vindo(a)! Para maiores informaes, favor contactar Christiane Rupp no email acima.
- 11. Evento: Curta-metragem: Dormente Dia e horrio: A serem divulgados no site do NZ International Film Festival: http://www.nzff.co.nz Perodo: Julho a Novembro, sendo apresentado em 16 cidades neozelandesas Locais: Favor verificar pelo seguinte link: http://www.nzff.co.nz/grids/photos.asp?id=515&area=30 Admisso: Favor conferir o website oficial do festival http://www.nzff.co.nz Este filme vencedor do prmio de melhor curta-metragem experimental no GFestival Internacional de Curta-Metragens, no Rio de Janeiro, 2005. Sinopse: SP, 2005, 15 min, 35mm Estaes, trilhos e cabos eltricos alinhavam os quadros noturnos de "Dor-mente", que, sob luzes artificiais, revelam formas sem contorno, foras paralisadas, gestos repetidos, compondo a memria, os auto-retratos e a escurido da viagem cotidiana. Direo e Roteiro: Joel Pizzini. Produo: Joel Pizzini e Paloma Rocha. Fotografia: Dado Carlin, Marco Vale e Gianni Toyota. Som: Michelle Agnes e Ricardo Reis. Edio: Karen Akerman. (Fonte: http://www.curtaocurta.com.br/publicacao.php?c=779). Evento: Filme Cinema, Aspirina e Urubus Dia e horrio: A serem divulgados no site do NZ International Film Festival: http://www.nzff.co.nz Observao: A Embaixada do Brasil, juntamente com a LAN Airlines, trar Nova Zelndia, o cineasta Marcelo Gomes para apresentar seu filme e para um ciclo de palestras em Wellington e Auckland Perodo: Julho a Novembro, sendo apresentado em 16 cidades neozelandesas Locais: Favor verificar pelo seguinte link: http://www.nzff.co.nz/grids/photos.asp?id=515&area=30 Admisso: Favor conferir o website oficial do festival: http://www.nzff.co.nz Website Oficial do filme: http://www2.uol.com.br/urubus/ 'Experincias e sentimentos' O diretor Marcelo Gomes diz que a histria foi contada h dez anos por seu tio-av Ranulfo Gomes, que tambm fugiu da seca em direo ao Rio de Janeiro. Eu aproveitei o mote dessa histria para falar de coisas atuais, como o relacionamento entre pessoas de culturas diferentes. Eu queria falar de alteridade, ou seja, conhecer as diferenas do outro e a partir disso se conhecer melhor", disse. "Eu queria construir um nordestino fugitivo da seca que se identifica com o problema do alemo, fugitivo da guerra". Contingncias polticas e sociais desfavorveis, todo pas vive. A partir desses pontos os dois personagens se igualam e vo viajar pelo serto dividindo experincias e sentimentos sobre a vida e falando sobre o tema maior do filme que, para mim, a solido. (fonte: http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporterbbc/story/2005/05/050517_cannescuc.shtml).
- 12. Evento: Filme Casa de Areia Dia e horrio: A serem divulgados no site do NZ International Film Festival: http://www.nzff.co.nz Perodo: Julho a Novembro sendo apresentado em 16 cidades neozelandesas Locais: Favor verificar pelo seguinte link: http://www.nzff.co.nz/grids/photos.asp?id=515&area=30 Admisso: Favor conferir o website oficial do festival http://www.nzff.co.nz Website Oficial do filme: http://www.sonypictures.com.br/hotsites/cinema/340/ Curiosidades: A idia de Casa de Areia nasceu a partir da fotografia de uma casa abandonada, parcialmente soterrada pela areia, localizada no Nordeste. A histria desta foto foi narrada ao diretor Andrucha Waddington pelo produtor Luiz Carlos Barreto, que j tinha a inteno de fazer um filme sobre o tema. (...) Trata-se da 1 vez em que Fernanda Montenegro e Fernanda Torres, me e filha na vida real, contracenam juntas em um filme. (...) A pequena cidade de Santo Amaro, que faz fronteira com o Parque Nacional dos Lenis Maranhenses, serviu de base para a equipe de filmagem. (...) [O filme foi] rodado inteiramente nos lenis maranhenses, entre julho e setembro de 2004. (Fonte: http://adorocinema.cidadeinternet.com.br/filmes/casa-de-areia/casa-de-areia.asp). Evento: Festa Junina Dia e Horrio: Sbado, 16 de junho de 2006 Admisso: $5.00 (aberto ao pblico) Local: The Garage, Gloucester Street, opposite to the Central Library Phone: 3774196 ou 0211227800 Contacto: Clodoaldo Martins Email: [email protected] Festa, organizada por Brasileiros Residentes em Christchurch, mas todos sero bem-vindos, brasileiros ou no. Vai ter forr a noite inteira e bebida venda no bar NO BYO! Favor vir com roupas a carcter e, se desejarem, podem levar sua comida tpica. Convide a todos!! Evento: Monica de Guingand (Mnica Guimares Oliveira de Guingand) - Drifting, an exhibition of paintings Dia e horrio: Saturday 17th June, 1-3pm Perodo: June 17- July 8, 2006 Admisso: Entrada franca Local: Whitespace, 12 Crummer Rd, Ponsonby, Auckland Fone: (09) 361 6331 or 021 639 789 Contato: Deborah White Website: http://www.whitespace.co.nz Email: [email protected] Monica de Guingand uma artista plstica brasileira, residente em Melbourne - Austrlia - formada em Belas Artes pela University of Tasmania . Agora em junho ela estar, plea segunda vez, com uma exposio solo em Auckland, na galeria Whitespace. Para ler mais a respeito da sua exposio verifique o seguinte link: http://www.whitespace.co.nz/coming.php Para maiores informao entre e m contato com Deborah White atravs do email e telefone acima.
- 13. Evento: Portugus 1 e 2 Victoria Continuing Education (Victoria University) Horrio: Segunda-feira, das 18 s 20:00 hs. (Port. 1) Quarta-feira, das 18 s 20:00 hs. (Port. 2) Perodo: Port. 1- 31/7 a 16/10 (12 semanas) Port. 2- 05/7 a 20/09 (12 semanas) Local: Victoria Continuing Education, Downtown Pipitea Campus Fone: (04) 463-6560 or (03) 463-6764 Fax: (04) 463-6550 Website: http://www.vuw.ac.nz/conted/courses/personal/languages.asp#12port1 Email: [email protected] PORTUGUS 1: Curso introdutrio das estruturas bsicas da lngua portuguesa. O programa est organizado de maneira que o aluno se acostume gradualmente com os sons e os ritmos prprios do portugus, e seja capaz de se comunicar nesse idioma como usado atualmente no Brasil. O aluno ir aprender, entre outros, rudimentos de gramtica, um vocabulrio para a vida diria, saudaes, apresentaes, e elementos da cultura brasileira. PORTUGUS 2: Continuao do Portugus 1. Nesse curso, o aluno aprende novas estruturas gramaticais e expresses idiomticas; reforar seu conhecimento da lngua com novo vocabulrio (para viagem, uso de transporte pblico, compras, etc.); e ganhar mais confiana na prtica oral, com diversos exerccios de pronncia. Assuntos do cotidiano e da cultura brasileira sero abordados atravs de bate-papos, msica e vdeo. Instrutor: Ronan Pereira, PhD, professor licenciado da Universidade de Braslia, ensinou portugus na Universidade da Califrnia-Berkeley e, atualmente, pesquisador/leitor visitante na Victoria University of Wellington. ATENO Apesar de termos tomado todo o cuidado possvel para garantir que os dados dos eventos anunciados na Agenda estejam corretos, aconselhamos os interessados a confirmarem as informaes, com antecedncia. A Embaixada no se responsabiliza por qualquer erro ou modificao na programao. Este Boletim Cultural foi produzido pela Embaixada do Brasil em Wellington. Superviso Editorial: Srgio Taam Criao e pesquisa: Lgia Verdi. Programao visual e diagramao: Leandro Cavalcanti.