especialidade de orientacao - apostila - 2ed a5.pdf
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OORIENTAÇÃORIENTAÇÃO POR POR MMAPAAPA EE BBÚSSOLAÚSSOLA
22ª ª EEDIÇÃODIÇÃO
Autor
Líder Master Avançado Dr. Leandro Dias Cezar Distrital de Desbravadores da ARJ no Distrito de Botafogo, Rio de Janeiro.
ASSOCIAÇÃO R IO DE JANEIRO – IGREJA ADVENTISTA DO SÉTIMO DIA
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APRESENTAÇÃO DA 1A
EDIÇÃO
Querido leitor:
!o" alegria #ue a!eita"os o desafio da Asso!iaç$o %ul Riograndense da &A%D 'ara elaborar este Manual de(rientaç$o. )$o #ue fosse u"a tarefa f*!il, 'rin!i'al"ente 'elo 'ou!o "aterial de estudo dis'onível, "as 'elai"'ort+n!ia deste assunto e a ne!essidade de u" guia ade#uado s ne!essidades dos desbravadores. Atrav-s de"uita oraç$o e eaustiva 'es#uisa elabora"os este "aterial.
)este "anual, visa"os a introduzir os !on/e!i"entos da arte de orientaç$o e navegaç$o de for"a 'r*ti!a eade#uada s atividades dos desbravadores. 0ro!ura"os reunir u" "aterial #ue 'udesse ser 1til tanto aosini!iantes na arte de orientaç$o, !o"o ta"b-", aos "ais e'erientes.
)$o 'retende"os, !o" este guia, esgotar o assunto. (b2etiva"os, si", a'resent*3lo de for"a a levar o 2ove" ase dedi!ar 'es#uisa e ao a'ri"ora"ento das diversas t-!ni!as desta *rea.
Le"bra"os aos leitores #ue, !o" grande 'razer, estare"os abertos a !ríti!as e sugest4es referentes a este!o"'5ndio. )osso ob2etivo - 'roduzir "ateriais !ada vez "el/ores e "ais ade#uados s ne!essidades dosdesbravadores. %ugest4es de novos !ursos e "anuais ta"b-" ser$o be"3vindos.
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APRESENTAÇÃO DA 2A
EDIÇÃO
Querido Desbravador:
Co" entusias"o #ue reedita"os este "anual de orientaç$o este ano, al"e2ando dis'onibilizar tal !urso aoslíderes da ARJ e 'ubli!ar no Clube de Líderes (n3line. 0ro!ura"os trazer, nesta ediç$o, algu"as infor"aç4es!o"'le"entares ao entendi"ento desta !i5n!ia, baseadas na e'eri5n!ia #ue tive"os desde a 'ubli!aç$o da 6 a
ediç$o, ensinando no 76o Curso de (rientaç$o da A%R8 e "inistrando aulas de orientaç$o nos !ursos deliderança e líder "aster da A%R.
9s'era"os #ue este "anual !ontinue a des'ertar no 2ove" a vontade de se dedi!ar 'es#uisa e aoa'ri"ora"ento das diversas t-!ni!as da vida ao ar livre.
Reitera"os aos leitores #ue, !o" grande 'razer, !ontinuare"os abertos a !ríti!as e sugest4es referentes a este!o"'5ndio. )osso ob2etivo !ontinua sendo o de 'roduzir "ateriais !ada vez "el/ores e "ais ade#uados sne!essidades dos desbravadores. %ugest4es de novos !ursos e "anuais ta"b-" ser$o be"3vindos.
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SUMRIO
1 INTRODUÇÃO !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! "2 E#UIPAMENTOS !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! $
.6 9Q;&0AM9)<( B=%&C( ............................................................................................... >. 9Q;&0AM9)<( 9%09C&AL&?AD( .................................................................................... >.@ 9Q;&0AM9)<( AC9%%R&( ......................................................................................... >
% MAPA TOPOGR&ICO !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! '@.6 =R9A D9 R 90R9%9)<A( ......................................................................................... @. AR<&C;LA( DA E(LFA ........................................................................................... @.@ R 9G&%H9% ................................................................................................................. @.I 9%CALA ...................................................................................................................
3.4.1 Escalímetro ..................................................................................................................................... 8
@. C;RGA% D9 )KG9L .................................................................................................... @. C((RD9)ADA% N9(NR=E&CA% .....................................................................................
3.6.1 Longitude & Latitude ................................................................................................................... 10
3.6.2 Projeção ni!ersal "rans!ersa de #ercator $"#% ................................................................... 10 @.> D9CL&)A( MAN)<&CA ........................................................................................ 6O @. C;&DAD(% C(M ( MA0A <(0(NR=E&C(P .................................................................... 66 @. D(BRA)D( ( MA0A <(0(NR=E&C( ........................................................................... 66 @.6O (R&9)<A( 7MA0A3<9RR9)(8 ............................................................................ 66
3.10.1 Encontrando sua localiação no ma'a ...................................................................................... 11
3.10.2 Estimando dist(ncias .................................................................................................................. 12
3.10.3 )ur!ímetro .................................................................................................................................. 12
( BÚSSOLA !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! 1% I.6 A% 9%<R9LA% C(M( B%%(LA .................................................................................. 6@
I. ;MA %(MBRA C(M( B%%(LA ................................................................................. 6@ I.@ ;M R 9LN&( C(M( B%%(LA .................................................................................. 6I I.I C(M( C()%<R;&R %;A 0R0R&A B%%(LA ................................................................... 6I I. CARAC<9RK%<&CA% D9 ;MA B%%(LA ......................................................................... 6I I. B%%(LA B=%&CA .................................................................................................... 6 I.> B%%(LA AGA)ADA .............................................................................................. 6 I. B%%(LA 0ARA N0% ............................................................................................... 6 I. C;&DAD(% C(M A B%%(LA ...................................................................................... 6 I.6O )AG9NA( 7B%%(LA3<9RR9)(8 ........................................................................ 6
4.10.1 *eterminando o aimute no cam'o ............................................................................................ 16 4.10.2 )amin+ando em lin+a reta ......................................................................................................... 16
4.10.3 "irando o contra,aimute ........................................................................................................... 16
4.10.4 )amin+ando sem marcas de terreno .......................................................................................... 1-
4.10. )ontornando o/stculos ............................................................................................................. 1-
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I.66 AE9R&( D( 0A%%( ............................................................................................. 6 ) NAVEGAÇÃO !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! 1*
.6 )AG9NA( 0R&M&<&GA ........................................................................................... 6 . )AG9NA( M(D9R)A ........................................................................................... 6 .@ )AG9NA( 7MA0A3B%%(LA8 ............................................................................... 6
.3.1 unidade de na!egação ............................................................................................................... 1
.3.2 justando a /ssola declinação magn5tica do ma'a ................................................................ 20
.3.3 *eterminando o aimute no ma'a ................................................................................................ 20
.3.4 Encontrando sua 'osição no ma'a com o auílio da /ssola ..................................................... 21
.I )AG9NA( C(M N0% ........................................................................................... 6 .4.1 7lo/al Positioning 9stem $7P% ................................................................................................. 22
. B&)C;L( ............................................................................................................. . AL<KM9<R( ............................................................................................................ .> 9%B(( 0A)(RM&C( ............................................................................................. @
" SAINDO EM E+PEDIÇÃO !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! 2( . 0R90ARA( D9 ;MA 9S09D&( ............................................................................. I
. Q;AL&E&CA)D( A 9Q;&09 ......................................................................................... I .6O C(L9<A)D( & )E(RMAH9% ..................................................................................... I .66 D9E&)&)D( ( 09RC;R%( ........................................................................................ .6 D9E&)&)D( R (<A% D9 9%CA09 ................................................................................ .6@ AGAL&A)D( %&<;AH9% D9 09R&N( ......................................................................... .6I 9%C(LF9)D( ( 9Q;&0AM9)<( ................................................................................ >
$ CORRIDA DE ORIENTAÇÃO !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! 2' >.6 M()<AN9M D( 09RC;R%( ........................................................................................
-.1.1 :í!el t5cnico ................................................................................................................................. 2
-.1.2 *uração e dist(ncia ...................................................................................................................... 2
-.1.3 Erros a e!itar ................................................................................................................................ 2
-.1.4 eleção dos 'ostos de controle e colocação dos 'rismas. ........................................................... 30
-.1. ;'ç<es de rotas ............................................................................................................................ 30
-.1.6 )onclusão ..................................................................................................................................... 30
$ ESPECIALIDADE !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! %1 .6 (R&9)<A( .......................................................................................................... @6
$ BIBLIOGRA&IA !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! %2
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1 INTRODUÇÃO
<oda vez #ue nos deslo!a"os de u" lugar 'ara outro e 'ro!ura"os u" endereço, esta"os fazendo uso das!i5n!ias de orientaç$o e navegaç$o.
Nosto de utilizar as seguintes definiç4es:
Or,-.t/0o - a !i5n!ia de deter"inar a eata 'osiç$o na terra.
N/-3/0o - a !i5n!ia de deter"inar a lo!alizaç$o do ob2etivo e "anter3se e" sua direç$o.
D-45r//r - a arte de es!ol/er e seguir a "el/or rota, de a!ordo !o" as /abilidades e e#ui'a"entos dae#ui'e.
Quando esta"os navegando e" u" a"biente agreste, nossas /abilidades naturais ne" se"'re s$o sufi!ientes.0ara su'erar as difi!uldades eiste" e#ui'a"entos e t-!ni!as #ue nos auilia" a nos orientar"os e anavegar"os. ( do"ínio das t-!ni!as des!ritas a seguir, dar* ao desbravador as !ondiç4es de enfrentar a "aioriadas situaç4es 'rT'rias de nossa atividade.
A /rt- 6- 6-45r//r, no entanto, sT ser* ad#uirida !o" e'eri5n!ia e treina"ento. 9ste - o desafio i"'osto a!ada u" de nTs, e #ue so"ente os "ais !o"'ro"etidos e /*beis al!ançar$o su!esso.
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% MAPA TOPOGR&ICO
( "a'a to'ogr*fi!o, !o"o 2* !itado, - a#uele #ue, de for"a gr*fi!a, nos "ostra a to'ografia do terreno. 9stes"a'as to'ogr*fi!os a'resenta" as seguintes !ara!terísti!as:
• =rea de re'resentaç$o • Ma'as ad2a!entes• 9s!ala • Revis4es• Curvas de )ível • Longitude e Latitude• %iste"a ;niversal <ransverso de Mer!ator • De!linaç$o "agn-ti!a
3.1 Área de Representação
&ndi!a a *rea de abrang5n!ia do "a'a e seus li"ites. 9n!ontra3se na "arge" su'erior. &ndi!a o no"e do "a'a. )as etre"idades das bordas, indi!a a latitude e a longitude etre"as do "a'a.
3.2 Articulação da Fola
Mostra o "a'a atual e os #ue faze" fronteira a ele. %itua3se no !anto inferior direito do "a'a.
3.3 Re!is"es
%ituadas no !anto inferior direito do "a'a, "ostra" a data do levanta"ento fotogr*fi!o e suas atualizaç4es. )or"al"ente, os "a'as to'ogr*fi!os n$o s$o atualizados !o" fre#Y5n!ia, e as rodovias, !idades, e outras!onstruç4es no "a'a 'ode" ter "udado, ou at- "es"o, ne" eistire" "ais, de'endendo de #uando este "a'afoi 'roduzido.
3.# Escala
A es!ala do "a'a re'resenta a relaç$o entre !ada unidade do "a'a e o ta"an/o real. A es!ala "ais !o"u"en!ontrada nas !artas to'ogr*fi!as do Brasil - a de 6:O.OOO. #ue signifi!a #ue !ada 6 !" do "a'a e#Yivale aO.OOO !" UOO "W da realidade. (utras es!alas #ue se en!ontra" nos "a'as s$o: 6:6.OOOP 6:I.OOOP 6:.OOOP6:.OOP 6:O.OOO. As es!alas s$o !lassifi!adas e":
•
P-u-./ – igual ou inferior a 6:OO.OOO• M6,/ – "aior #ue 6:OO.OOO e "enor #ue 6:O.OOO• Gr/.6- – igual ou su'erior a 6:O.OOO
3.#.1 Escal$metro
( es!alí"etro - u"a r-gua graduada e" diferentes es!alas,fa!ilitando a leitura de dist+n!ias no "a'a. A'resenta asdist+n!ias direta"ente na es!ala real, evitando assi" ane!essidade de !*l!ulos. ( es!alí"etro de seç$o triangular - o"ais utilizado e fa!il"ente en!ontrado. Caso a r-gua n$o 'ossua a
es!ala e" #ue se est* trabal/ando, utiliza3se u"a es!ala 'ro'or!ional. 0or ee"'lo, usa3se a es!ala de 6: e "ulti'li!a osvalores 'or 6O 'ara en!ontrar a es!ala de 6:O.
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3.% &ur!as de '$!el
As !urvas de nível !one!ta" 'ontos de "es"a elevaç$o. Re'resenta" a to'ografia da regi$o. As !urvas de nívels$o e#Yidistantes e re'resenta" altitudes es'e!ífi!as, de a!ordo !o" a re'resentaç$o de !ada "a'a.
Curvas de nível "ais 'rTi"as re'resenta" a!identes geogr*fi!os "ais brus!os, !o"o u" 'en/as!o. Curvas denível "ais distantes re'resenta" variaç4es graduais e leves de altitude, !o"o u"a en!osta 'ou!o a!entuada deu"a !olina.
)ote #ue 'ode" o!orrer enganos ao !o"'arar o "a'a to'ogr*fi!o ao real. ;" a!idente geogr*fi!o 'ode n$o serre'resentado 'elo "a'a to'ogr*fi!o, desde #ue sua altura se2a "enor #ue a e#Yidist+n!ia das !urvas de nível, ouse2a, desde #ue este2a !o"'reendido entre duas !urvas de nível.
3.( &oordenadas )eo*rá+icas
0ara lo!alizar u" 'onto, - ne!ess*rio !on/e!er a dist+n!ia deste, e" relaç$o a dois outros 'ontos !on/e!idos. 9"!artografia, usa3se o e#uador !o"o o eio ZS[ do 'lano !artesiano e os "eridianos U"eridiano de Nreen\i!/ ]"eridiano zero 3 ou "eridianos de refer5n!ia do ;<MW !o"o o eio ZV[ do 'lano !artesiano.
As !oordenadas da 0edra do %ino no 0ar#ue )a!ional da %erra dos rg$os, seria", dessa for"a:
E? Lo.3,tu6- - L/t,tu6-;^ I@_ O6` OP % _ >` I8
UL53se: I@ graus, 6 "inuto, O segundos oesteP graus e > "inutos, I segundos sulW
N/ Pro-0o U.,-r4/= Tr/.4-r4/ 6- M-r:/tor;@P >O.@I " 9P >.6I.>6@ " ).
UL53se: ?ona @ de Mer!ator a >O.@I "etros eastings, >.6I.>6@" nort/ingsW
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3.(.1 ,on*itude - ,atitude
9ste - o siste"a "ais utilizado 'elos !artTgrafos e" torno do"undo. Qual#uer "a'a 'roduzido, e" geral, a'resenta3o !o"oo 'rin!i'al siste"a de !oordenadas.
Lo.3,tu6- - a dist+n!ia, e" graus, e" relaç$o lin/a do 'ri"eiro "eridiano, ou "eridiano zero, #ue 'assa 'ela !idadede Nreen\i!/, &nglaterra. 9iste" longitude leste e longitude
oeste Ue. ^ I@_ O6` OW.L/t,tu6- - a dist+n!ia e" graus e" relaç$o ao e#uador.0ode"os ter latitude norte e latitude sul. U9. % _ >` I8W.
3.(.2 ro/eção 0ni!ersal rans!ersa de ercator 04
9ste - o siste"a de !oordenadas utilizado nas !artas to'ogr*fi!as e" nosso 'aís. de f*!il utilizaç$o, 'or#ue"ede as dist+n!ias e" "etros.
Mer!ator dividiu a terra e" O zonas verti!ais de _. 0osterior"ente, !ada zona de Mer!ator foi subdivida e"outras O zonas UMNR%W /orizontais de _ !ada.
E/4t,.34 EF longitudinal"ente a 'artir de OO.OOO" 9, no "eridiano !entral de !ada zona, au"entando e"direç$o leste e di"inuindo e" direç$o oeste.
Nort,.34 NF latitudinal"ente, a 'artir de 6O.OOO.OOO" ), no e#uador, au"entando e" direç$o norte edi"inuindo e" direç$o sul.
)or"al"ente, as infor"aç4es referentes identifi!aç$o do siste"a de !oordenadas s$o en!ontradas no !entroinferior do "a'a.
3.5 6eclinação a*n7tica
As b1ssolas s$o orientadas ao Znorte"agn-ti!o[ U!a"'o "agn-ti!o da terraW,en#uanto os "a'as s$o orientados 'arau" 'onto distinto, o Znorte geogr*fi!o[Unorte verdadeiro, eio de rotaç$o daterraW6. A diferença entre a"bos -!/a"ada de Zde!linaç$o "agn-ti!a[.
9sta de!linaç$o "agn-ti!a varia!onfor"e a sua lo!alizaç$o no globo e!ada "a'a te" sua 'rT'ria de!linaç$o"agn-ti!a, #ue - re'resentada 'rTi"oa sua "arge" inferior. A lin/a !o" aestrela na 'onta U)NW re'resenta o nortegeogr*fi!o e a lin/a !o" a seta na 'onta
6 Be", na verdade, as !artas to'ogr*fi!as s$o orientadas ao norte da #uadrí!ula. 0or-", a diferença entre o norte da #uadrí!ula e o norte geogr*fi!o
nor"al"ente - "uito 'e#uena, n$o 'roduzindo alteraç4es signifi!ativas 'ara nossa atividadeP 'odendo ser !onsiderados, a"bos, !o"o norte geogr*fi3
6O
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U)MW re'resenta o norte "agn-ti!o. Quando o )M est* es#uerda do )N,dize"os #ue a de!linaç$o - oeste. %e o )M est* direita do )N, dize"os #ue ade!linaç$o "agn-ti!a - leste.
)ote #ue a de!linaç$o "agn-ti!a varia a !ada ano e talvez se2a ne!ess*rio!al!ular a atual de!linaç$o do "a'a. 0or ee"'lo, !onsiderando a de!linaç$o"agn-ti!a de u" "a'a e" OO6c1%H)2 e #ue a de!linaç$o "agn-ti!a !res!e*) ao ano. 9nt$o, de OO6 at- OO s$o ( /.o4. Logo, a variaç$o do 'eríodo -
%' UIS,`W. 0ara so"ar a variaç$o da de!linaç$o ao valor de OO6, te"os dele"brar #ue sT 'ode"os so"ar valores de "es"a unidade. Co"e!e 'ela "enorunidade, os "inutos: `@`cO`. %endo 6ocO`, ent$o O`c6o@O`. %o"e"osagora os graus: 6@o6oc1(o. Desta for"a, a de!linaç$o "agn-ti!a de OO -1(o%.
)a internet eiste" alguns sites #ue esti"a" a de!linaç$o "agn-ti!a, basta digitar o lo!al e a data de sua e'edi3ç$o. ;"a o'ç$o - o )ational Neo'/Vsi!al Data Center U)NDCW:
+tt'=>>???.ngdc.noaa.go!>seg>geomag>js'>*eclination.js'
3.8 &uidados com o apa opo*rá+ico9
"uito i"'ortante a 'reservaç$o do "a'a, 'ois n$o - "uito agrad*vel bus!ar auílio nele e ver #ue a rota devolta 'ara !asa est* transfor"ada e" u"a "an!/a "arro"3esverdeada. A "aneira "ais si"'les de 'roteger seu"a'a - !olo!a3lo dentro de u"a e"balage" a 'rova d[*gua, !o"o estes sa!os 'ara freezer. 0ode3se ainda !obriro "a'a !o" !onta!t trans'arente ou !obri3lo !o" s'raV ou tinta a 'rova d[*gua.
;"a alternativa 'ara 'reservar seu "a'a - digitaliz*3lo e i"'ri"ir a *rea onde ir* 'er!orrer e de'ois 'lanstifi!*3lo. Mas ten/a !uidado 'ara #ue a i"'ress$o ten/a a "es"a es!ala da original U"es"o ta"an/oW, e #ue as bordas!onten/a" as refer5n!ias do siste"a de !oordenadas.
3.: 6o;rando o apa opo*rá+ico
)$o eiste u"a for"a 'adr$o 'ara dobrar o "a'a. ( i"'ortante - #ue 'er"ita 'rati!idade no uso. Ao lado est* u"a sugest$o #ue, 'ara nTs, se de"onstrou ser 'r*ti!a e efi!iente.
3.1< =rientação >apa?erreno@
( "a'a nos traz infor"aç4es 1teis 'ara a 'r*ti!a da orientaç$o e navegaç$o. 0odenos "ostrar onde esta"os e o !a"in/o a seguir. ta"b-" efi!iente 'ara nos"ostrar a dist+n!ia a 'er!orrer Uou 'er!orridaW e - u"a das ferra"entas "ais 1teisno 'lane2a"ento de e'ediç4es.
9ntretanto, n$o basta do"inar o uso do "a'a, b1ssola ou N0%. Dever* saber!olo!ar e" 'r*ti!a as infor"aç4es forne!idas 'or eles 'ara saber es!ol/er a "el/orrota a seguir. &sso vo!5 sT ad#uirir* !o" "uita 'r*ti!a.
3.1<.1 Encontrando sua localização no mapa
;" "a'a to'ogr*fi!o n$o ter* "uito utilidade a n$o ser #ue saiba"os ondeeata"ente esta"os lo!alizados. 0ara se lo!alizar no "a'a, utilize u" dos"-todos a seguir.
• 9n!ontre "ar!as do terreno fa!il"ente identifi!*veis no "a'a Ue. rio, lago,en!ostaW.
• Lo!alize3se sobre u"a lin/a3base Uu" rio ou u"a lin/a entre dois !u"esW
• Ca"in/e sobre esta lin/a3base at- #ue 'ossa identifi!ar outra lin/a3base #ue
interse!!ione a 'ri"eira. Assi", 'oder* lo!alizar3se !o" grande 're!is$o no"a'a.
!o. %e ne!ess*rio, o !*l!ulo - se"el/ante ao e'osto e" relaç$o ao norte "agn-ti!o.
66
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)or"al"ente as "ar!as de terreno n$o s$o t$ograndes Uou evidentesW e a!essíveis. )esse !aso:
• 9n!ontre tr5s "ar!as !onfi*veis, 'referen!ial"ente u"a frente, u"a direita e outra es#uerda, 'ara definir sua
'osiç$o.
• Nire o "a'a at- !oin!idir !o" a 'ri"eira"ar!a de terreno visualizada.6
• Desen/e u"a lin/a e" direç$o a esta"ar!a.
• Re'ita a o'eraç$o 'ara as outras duas.
• A interse!ç$o entre as tr5s lin/as "ostrasua 'osiç$o !o" u"a 're!is$o razo*vel,de'endendo de suas /abilidades.
3.1<.2 Estimando distncias
;se seu "a'a to'ogr*fi!o 'ara esti"ar a dist+n!ia de viage", e os a!identes geogr*fi!os no !a"in/o, 'araassegurar #ue se 'oder* ter"inar a viage" e" u" 'eríodo seguro de te"'o.
Crie u" ar#uivo da tril/a. 9le o a2udar* no 'lane2a"ento de sua 2ornada e servir* !o"o guia 'ara outros #ue, 'orventura, se aventurare" 'elo "es"o 'er!urso. )este ar#uivo, desen/e u" gr*fi!o 'ara "ar!ar a dist+n!ia e aaltitude a sere" 'er!orridas. ;tilize o !urví"etro 'ara desen/ar a tril/a no "a'a e trans!reva as infor"aç4esobtidas 'ara o gr*fi!o. Assi", ter* u"a boa for"a de a!o"'an/ar seu dese"'en/o no tra2eto e anotarinfor"aç4es 1teis 'ara 'rTi"as e'ediç4es.
3.1<.3 &ur!$metro
9iste" dois ti'os de !urví"etro: u" graduado e"
"ilí"etros e outro graduado nas es!alas "ais!o"uns. 9ste 1lti"o a'resenta a "es"a !ara!terísti!ado es!alí"etro na leitura de dist+n!ias no "a'a, !o"a vantage" de se 'oder "edir lin/a #uebrada e e"!urva.
0ara "edir dist+n!ias !o" o !urví"etro, basta girar aroda dentada at- o 'onteiro !oin!idir !o" a orige" dagraduaç$o e de'ois deslo!ar o !urví"etro sobre o"a'a, lendo no "ostrador a dist+n!ia 'er!orrida.
;" Tti"o substituto 'ara o !urví"etro - u" ara"efleível. 0inte3o !onfor"e a es!ala do "a'a, lin/as
ver"el/as !ir!undando o ara"e 'ara as "ar!as deOO" e lin/as azuis, 'ara as "ar!as de 6OOO".Colo#ue3o sobre o "a'a, "odelando3o sobre a tril/a.De'ois - sT ler as dist+n!ias.
9stes "-todos n$o s$o "uito 're!isos "as se"'re esti"a" dist+n!ias "enores do #ue as reais, 'ois, n$o leva"e" !onta as subidas e des!idas do 'er!urso U"ede" sT o deslo!a"ento /orizontalW.
6 %e 'ossuir u"a b1ssola, tire seu azi"ute e" relaç$o a !ada "ar!a de terreno es!ol/ida, e tra!e u"a lin/a baseado neste azi"ute. <er*s sua 'osiç$o!o" "uito "ais 're!is$o. Ge2a ee"'lo no Manual de 9!ursionis"o 0edestre e 9!ursionis"o 0edestre !o" Mo!/ila do "es"o autor.
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( BÚSSOLA
Co"o dito anterior"ente, a b1ssola nos a'onta o Znorte "agn-ti!o[. 0or-", eiste" v*rias "aneiras, al-" da b1ssola 'ro'ria"ente dita, de lo!alizar"os o norte e usa3lo !o"o referen!ial 'ara nossa 2ornada: estrelas, so"3 bra, relTgio, b1ssola !aseira. Antes de se a'render a utilizar u"a b1ssola, - i"'ortante do"inar estes "-todos"ais intuitivos.
#.1 As Estrelas como Bssola
)o /e"isf-rio norte, eiste a estrela 0olar U)ort/ %tarW #ueest* fia sobre o norte geogr*fi!o6. A#ui no /e"isf-rio sul,n$o - t$o si"'les en!ontrar o sul geogr*fi!o, "as ta"b-" -
'ossível lo!aliz*3lo atrav-s da !onstelaç$o do Cruzeiro do %ul.
( Cruzeiro do %ul - !o"'osto de I estrelas "ais bril/antes#ue for"a" u"a !ruz e u"a n$o t$o bril/ante #uase ao !entrodesta !ruz. 0rolongando o braço "ais longo da !ruz, 'or#uatro vezes e "eia, tere"os o 'onto onde estaria a estrela dosul se ela eistisseP a'roi"ada"ente sobre o sul geogr*fi!o.
#.2 0ma Com;ra como Bssola0ara lo!alizar"os o norte atrav-s de u"a so"bra, 'ri"eira"entete"os de ter u" sol bril/ante e u"a esta!a sufi!iente"ente !o"'rida
'ara dar u"a boa so"bra. 9iste" v*rios "-todos #ue utiliza" aso"bra do sol: alguns #ue leva" todo u" dia, outros, alguns "inutos.9e"'lifi!a"os, a#ui, o segundo:
• Eia3se u"a esta!a sobre o solo, o "ais verti!al 'ossível, e"ar!a3se o final da so"bra. A'Ts @O "inutos, "ar!a3se o novofinal da so"bra.
• Desen/a3se u"a lin/a reta entre as duas "ar!as. 9sta -
a'roi"ada"ente a lin/a leste3oeste. ( oeste se situa do lado da 'ri"eira "ar!a e o leste do lado da segunda "ar!a.
• ( norte e o sul ser$o fa!il"ente en!ontrados traçando u"a lin/a 'er'endi!ular a 'ri"eira.
<odos estes "-todos, 'or-", a'resenta" u" erro intrínse!o ao 'ro!edi"ento. 0ara se ter segurança na utilizaç$o dos diversos"-todos #ue utiliza" a so"bra do sol, - a!onsel/*vel u" bo" treino,e" u" lugar onde 2* se !on/e!e a lo!alizaç$o dos 'ontos !ardeais.
6 9ste 'onto - !/a"ado de norte !eleste. %itua3se, a'roi"ada"ente, a!i"a do norte geogr*fi!o.
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#.3 0m Reló*io como Bssola
( "-todo de usar u" relTgio !o"o b1ssola - etre"a"ente si"'les 'ara#ue" te" u" relTgio analTgi!o.
• Dire!ione a "ar!a de 6 /oras e" direç$o ao sol.
• &dentifi#ue o "enor +ngulo for"ado entre a direç$o do sol U"ar!a de
6 /orasW e o 'onteiro das /oras.• Deter"ine sua bissetriz dividindo o +ngulo !itado ao "eio.
• 9sta lin/a indi!ar* o norte geogr*fi!o, sendo #ue o norte est* frentedo observador Udo "es"o lado do solW, e o sul s !ostas.6
#.# &omo construir sua própria Bssola
Quando n$o se 'ode utilizar nen/u" dos "-todos !itados anterior"ente, 'ode3se, de "odo si"'les, !onstruiru"a b1ssola. Basta ter e" "$os u"a agul/a.
• 9sfregue a agul/a e" u" 'edaço de te!ido, se"'re no "es"o
sentido.
• A'Ts algu" te"'o, a agul/a estar* "agnetizada.
• Colo#ue3a sobre u"a fol/a Uou 'edaço de !ortiçaW.
• 0on/a esta fol/a sobre a *gua, 'ara #ue fi#ue livre 'ara se"ovi"entar.
• A agul/a #ue foi "agnetizada, "ovi"entar* a fol/a at- a'ontar 'ara o norte "agn-ti!o.
)ote #ue ser* ne!ess*rio "agnetizar a agul/a toda vez #ue for us*3la. 9ste - u" bo" 'ro!esso 'ara e"erg5n!ias.
F* u"a for"a "ais elaborada de "agnetizar u"a agul/a e #ue 'roduz u" "agnetis"o #ue 'ode durar "ais
te"'o #ue o anterior. boa 'ara #ue" n$o 'ode !o"'rar u"a b1ssola e realiza a'enas e'ediç4es !urtas. )e!essita3se de u"a bateria UCCW de 'elo "enos volts.
• Ligue u"a l+"'ada bateria e enrole u" dos !abos e" for"aes'iral e" torno da agul/a.
• Deie a l+"'ada ligada, 'elo "enos 'or u"a /ora.
• Ao ter"inar, !olo#ue a agul/a sobre u"a !ortiça e esta sobre a*gua.
• A 'onta da agul/a #ue estava "ais 'rTi"a do 'olo ) Unegativoou norteW da bateria, forçar* a !ortiça a girar at- #ue este2a 'osi!ionada e" direç$o ao norte "agn-ti!o.
#.% &aracter$sticas de uma Bssola Básicas =pcionais
• Agul/a "agn-ti!a livreP • 9s'el/oP
• Li"bo "Tvel graduado de O_ a @O_ • R-guaP
• Uno sentido /or*rioW, !o" divis4es de 6_ ou _P • MiraP
• Lin/as de índi!eP • 9s!alí"etroP
• Base retangular trans'arenteP • %eta de de!linaç$o "agn-ti!aP
• %u'orte rotatTrio !/eio de fluido UTleoWP • ClinX"etroP
•
%eta ou lin/a de direç$o de viage"P • Lente de au"ento.• Lin/as "eridionaisP
6 Gale le"brar #ue este "-todo sT fun!iona no /e"isf-rio sul. 0ara o /e"isf-rio norte deve3se a'ontar o 'onteiro das /oras 'ara o sol e deter"inar a
bissetriz do "aior +ngulo entre o 'onteiro das /oras e a "ar!a de 6 /oras 'ara deter"inar o norte.
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#.( Bssola Básica
De baio !usto, - 1til a #ual#uer 'arti!i'ante de atividades!a"'estres. de f*!il utilizaç$o e de grande auílio e" #ual#uerti'o de atividade. %uas 'rin!i'ais !ara!terísti!as s$o:
A3u=K/ ?/3.t,:/ =,r-; indi!a o norte "agn-ti!o.
Su7ort- :K-,o 6- 9=u,6o =-oF; o fluido 'ro'or!iona estabilidade aagul/a 'er"itindo leituras da agul/a "ais r*'idas e 're!isas.L,?5o ?-= 3r/6u/6o 6- H / %"H Uno sentido /or*rioW, :o?6,,4-4 6- 1H ou 2H: usado 'ara navegaç$o, na deter"inaç$o do azi"ute.
S-t/ ou =,.K/ 6- 6,r-0o 6- ,/3-?; indi!a a direç$o de viage"P "ostra o lugar aonde se #uer ir.
L,.K/ 6- >.6,:-; na base da b1ssola, onde se l5 o azi"ute.
L,.K/4 ?-r,6,o./,4; usadas 'ara alin/ar a b1ssola !o" o "a'a na leitura do azi"ute.
B/4- r-t/.3u=/r tr/.47/r-.t-; fa!ilita a utilizaç$o da b1ssola sobre o "a'a.
S-t/ 6- or,-.t/0o 6/ /3u=K/; deter"ina a 'osiç$o eata da agul/a "agn-ti!a, 'ara ser 'ossível to"ar oazi"ute ou direç$o de viage" !o" "aior 're!is$o.
#.5 Bssola A!ançada
De !usto "ais elevado, - re!o"endada so"ente #ueles #ue dese2a" sea'rofundar nas t-!ni!as de orientaç$o e navegaç$o. 9ntretanto, e"e'ediç4es "ais longas e" terreno inTs'ito, - re!o"endado #ue !adaunidade 'ossua 'elo "enos u"a. 0ossui todas as !ara!terísti!as da b1ssola
b*si!a, "ais as seguintes:
S-t/ 6- 6-:=,./0o ?/3.t,:/; evita #ue a !ada to"ada de azi"ute se2ane!ess*rio !al!ular a de!linaç$o "agn-ti!a.
E47-=Ko; in!or'orado e" u"a !a'a 'rotetora #ue se fe!/a sobre a b1ssola,
'er"ite ter u"a vis$o si"ult+nea da b1ssola, do azi"ute e do ob2etivoatrav-s da "ira, au"entando a 're!is$o na /ora de deter"inar a direç$o de viage".
A=0/ 6- M,r/; !o"o nas ar"as, utilizada 'ara visualizar o ob2etivo !o" "aior 're!is$o.
R3u/; auilia na leitura de dist+n!ias no "a'a.
E4:/=>?-tro; 'er"ite "edir a dist+n!ia direta"ente na es!ala do "a'a, se" ne!essidade de nen/u" !*l!ulo.
C=,.?-tro; 1til 'ara #ue" 'rati!a es'ortes de inverno. ;sado 'ara "edir a in!linaç$o do terreno 'ara avaliar oris!o de avalan!/e. 0ara os #ue n$o 'rati!a" este ti'o de es'orte, o "*i"o #ue o !linX"etro 'ode a2udar - dizera in!linaç$o de u" a!live, 'ara #ue, 'osterior"ente, se 'ossa vangloriar3se dizendo: 7%ubi u" tre!/o dein!linaç$o de Io8, 'or ee"'lo.
L-.t- 6- /u?-.to; auilia na leitura do "a'a.
#.8 Bssola para )C
A b1ssola 'ara N0% - u"a b1ssola inter"edi*ria entre as b1ssolas b*si!a eavançada. A'resenta u"a !ara!terísti!a #ue a faz es'e!ífi!a 'ara o N0%P#ue s$o orifí!ios !orres'ondentes a OO " de di+"etro Uerro "*i"o doN0%W, 'ro'or!ionais a !ada es!ala, #ue 'er"ite" 'lotar !o" "aior
're!is$o os dados 'rovenientes do N0% no "a'a to'ogr*fi!o.
)o entanto, !o" a "aior 're!is$o dos siste"as atuais de 'osi!iona"entoglobal, #ue 'ode" !/egar a "enos de "etros de di+"etro, esta b1ssola est* !aindo e" desuso.
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#.: &uidados com a Bssola
)un!a deie sua b1ssola e" te"'eraturas "uito etre"as !o"o sobre u"a ro!/a sob sol #uente, no 'orta3luvasou sobre o 'ainel do !arro. F* o ris!o de o !alor 'roduzir etravasa"ento do fluido, inutilizando a b1ssola.
Manten/a a !a'a da b1ssola se"'re fe!/ada #uando a b1ssola n$o estiver e" uso. re!o"end*vel #ue se!o"'re ou !onfe!!ione u"a bolsa 'rotetora 'ara a b1ssola.
Quando usar re'elente, nun!a o deie !air sobre a b1ssola e ten/a o !uidado de li"'ar be" as "$os antes de"anuse*3la. Alguns re'elentes afeta" o 'l*sti!o da b1ssola deiando3o o'a!o e at- "es"o 'roduzindo 'e#uenasra!/aduras. Quando 'endurada no 'es!oço, !uide 'ara #ue ela n$o bata !ontra su'erfí!ies duras. a!onsel/*veldeiar a b1ssola 'or dentro da !a"isa #uando n$o est* e" uso.
Manten/a sua b1ssola longe de !a"'os "agn-ti!os, !o"o "otores el-tri!os, í"$s, auto3falantes, 'ois estes 'ode" desorienta3la te"'oraria"ente ou des"agnetizar 'er"anente"ente a agul/a. Algu"as vezes, a agul/a 'are!e agir estran/a"ente, tendendo !olar na 'arede da b1ssola. &sso 'ode ser devido a est*ti!a #ue se for"asobre ela. 0ara solu!ionar o 'roble"a, basta derra"ar u" 'ou!o d[*gua sobre a b1ssola 'ara desfazer a est*ti!a.
#.1< 'a!e*ação >Bssola?erreno@
A b1ssola te" grande utilidade #uando se #uer ir de u" 'onto a outro, e o lugar de !/egada n$o se en!ontra
visível o te"'o todo. ( "el/or ee"'lo disso - #uando se est* sob neblina intensa. )esta situaç$o - 'rati!a"ente i"'ossível de se lo!o"over !o" segurança no "eio !a"'estre se" o uso da navegaç$o !o" a b1ssola.
#.1<.1 6eterminando o azimute no campo
A 'ri"eira !oisa a se fazer - deter"inar o ob2etivo U'onto BW.
• A'onte a seta ou lin/a de direç$o de viage" 'ara o 'ontoZB[P
• Nire o li"bo at- #ue a seta de orientaç$o se a2uste agul/a"agn-ti!aP
• Leia o azi"ute na lin/a índi!eP
A'Ts tirado o azi"ute, - sT segui3lo at- o 'onto ZB[.
#.1<.2 &aminando em lina reta
%eguir u" azi"ute n$o - t$o si"'les assi". Mes"o !a"in/ando#uilX"etros na direç$o indi!ada 'ela b1ssola, ainda se 'odeter"inar fora do !urso. Co"o 0or se desviar ligeira"ente direita ou es#uerda en#uanto se !a"in/a. ;" erro "uitofre#Yente.
Co"o garantir u"a !a"in/ada e" lin/a reta, se" desvios A'Tster deter"inado o azi"ute e a direç$o de viage", 'ro!ure "ar!asinter"edi*rias de terreno. Ca"in/e atrav-s delas, 'onto3a3'ontoat- !/egar ao 'onto ZB[ nu" !urso o "ais reto 'ossível.
#.1<.3 irando o contra?azimute
Muitas vezes ao !/egar ao seu ob2etivo, 'oder* fi!ar e" d1vida se ele - o!orreto. 0ara !onferir se est* na "ar!a !orreta, basta tirar o !ontra3azi"ute.
0ara tirar o !ontra azi"ute, si"'les"ente vire de !ostas e alin/e a seta deorientaç$o ao reverso da agul/a "agn-ti!a. %e visualizar o 'onto de
'artida atrav-s do !ontra3azi"ute, estar* no lugar !erto.
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(!1!( &aminando sem marcas de terreno
Muitas vezes, a visibilidade - t$o 'ou!a, 'or !ausa de u" nevoeiro ou u"a floresta densa, #ue as "ar!as doterreno desa'are!e" ou s$o indistinguíveis. Manter seu !urso nestas !ondiç4es 'ode ser u" desafio, "as n$o -i"'ossível. %e vo!5 est* a!o"'an/ado, e assu"indo #ue 2* ten/a o azi"ute !o"o "ostrado anterior"ente, bastausar seu !olega !o"o a "ar!a inter"edi*ria.
Colo#ue u" !o"'an/eiro frente, en#uanto tivere" !ontato visual. Dire!ione3o 'ara direita ou es#uerda 'ara
'osi!ion*3lo eata"ente sobre a lin/a de direç$o de viage" e ent$o siga at- ele. Re'etindo esta "anobra at-!/egar ao seu ob2etivo.
;"a "aneira de tornar esta t-!ni!a "ais 're!isa, - #ue" est* a frente to"ar o !ontra3azi"ute, verifi!ando sua 'osiç$o e" relaç$o ao !o"'an/eiro.
Caso este2a sozin/o. )$o se deses'ere. %er* "ais trabal/oso e de"orado, "as ainda assi", 'ossível.
0ri"eiro erga u" "onu"ento !o" 'edras ou gal/os 'ara "ar!ar sua 'osiç$o. 9nt$o !a"in/e en#uanto tivervis$o de sua "ar!a. 0are e verifi#ue sua 'osiç$o atrav-s do !ontra3azi"ute. Construa ent$o outro "onu"ento ere'ita a o'eraç$o at- al!ançar o destino. 9ste 'ro!esso - 'enoso, "as vai lev*3lo aonde vo!5 #uer ir.
#.1<.% &ontornando o;stáculos
( #ue fazer #uando u" obst*!ulo se !olo!a eata"ente sobre seu !urso ou azi"ute A "aneira "ais f*!il - tiraro azi"ute e verifi!ar u" "ar!o de'ois do obst*!ulo, dar a volta no obst*!ulo, !/egar ao "ar!o e tirar o !ontra3azi"ute 'ara ter !erteza de estar no "ar!o !orreto. %e o obst*!ulo - u" "a!iço, e n$o se 'ode visualizarnen/u"a "ar!a a'Ts ele, !ontorn*3lo n$o ser* t$o si"'les. Go!5 ter* de anotar todas as suas "udanças de !ursoe tentar "ant53las o "ais 'rTi"o 'ossível de Oo.
• Gerifi#ue seu azi"ute, so"e ou di"inua Oo, 'ara!ontornar o obst*!ulo 'ela direita ou es#uerda,res'e!tiva"ente. 9ste ser* seu azi"ute de !ontorno.
• Ca"in/e sobre este novo azi"ute at- #ue se2a 'ossível!ontornar o obst*!ulo.
• Conte os 'assos 'ara "edir a dist+n!ia 'er!orrida.• Retorne ao azi"ute ini!ial e !ontinue na direç$o !orreta.
)ote #ue vo!5 est* na direç$o !orreta "as fora de !urso.
• A'Ts ultra'assar o obst*!ulo, utilize o !ontra3azi"ute doazi"ute de !ontorno.
• Ca"in/e o "es"o n1"ero de 'assos #ue !ontouanterior"ente, e vo!5 estar* de volta ao !urso.
• sT seguir o seu azi"ute ini!ial e !ontinuar na direç$o !orreta e na rota !orreta.
9ste 'ro!esso de'ende de grande 're!is$o e e'eri5n!ia do desbravador, n$o sT na "udança de azi"utes, "as
ta"b-" na !ontage" dos 'assos.
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(!11 A+erição do asso
A aferiç$o do 'asso - ne!ess*ria 'ara #ue o desbravador 'ossa !ontar as dist+n!ias !o" "ais 're!is$o. Quanto"ais o desbravador afira seu 'asso, tanto "ais !orreta ser* sua "edida de dist+n!ia e" diferentes terrenos.
Deter"ine u" tri+ngulo e" u" terreno, onde !ada lado 'ossua 6OO" de !o"'ri"ento e !ara!terísti!as distintasde relevo. 0er!orra o tri+ngulo 'elo "enos @ vezes, anotando #uantas 'assos du'los Udois 'assos si"'esW deu e"!ada seg"ento. A'Ts, divida o n1"ero de 'assos dados 'or #uantas vezes 'er!orreu !ada lado do tri+ngulo.Assi", saber* #uantos 'assos du'los !orres'onde" a 6OO".
0ara n$o es#ue!er o n1"ero de 'assos #ue deu, 'odes fazer nTs Ue. u" 'ara !ada dez 'assosW e" u" !ordelete,usar u" !ontador "e!+ni!o ou at- "es"o u" 'odX"etro.
;"a alternativa "ais trabal/osa !ontage" de 'assos - esti!ar u"a !orda de ta"an/o !on/e!ido e "edir adist+n!ia 'or ela. Real"ente be" "ais trabal/osa do #ue !ontar 'assos.
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%.3.2 A/ustando a ;ssola D declinação ma*n7tica do mapa
Devido de!linaç$o "agn-ti!a U!itada no !a'ítulo @W, o azi"ute deter"inado 'ela b1ssola ne" se"'re !oin!ide !o" a#uele deter"inado no "a'a. Assi",antes de usar o azi"ute, deter"inado no "a'a, deve"os ade#u*3lo b1ssola.C/a"a"os o azi"ute deter"inado 'ela b1ssola de Zazi"ute "agn-ti!o[ e odeter"inado no "a'a, de Zazi"ute geogr*fi!o[.
%e vo!5 te" u"a b1ssola !o" Zseta de de!linaç$o "agn-ti!a[ o a2uste - "aisf*!il. Basta seguir as instruç4es de sua b1ssola 'ara a2ustar a seta dede!linaç$o "agn-ti!a !onfor"e a de!linaç$o "agn-ti!a do "a'a. Assi", todoo azi"ute deter"inado 'ela b1ssola !orres'onder* ao azi"ute geogr*fi!o.Desta for"a, sT ne!essitar* a2ustar a b1ssola !onfor"e o "a'a a ser utilizadoe" !asa, no "o"ento da 're'araç$o e 'lane2a"ento, utilizando durante aatividade, so"ente o azi"ute geogr*fi!o.
Quando n$o se 'ossui este ti'o de b1ssola, o a2uste deve ser feito a !ada azi"ute to"ado. %o"e ou di"inua ade!linaç$o "agn-ti!a ao azi"ute 'ara obter o outro !orres'ondente, !onfor"e a tabela abaio.
A,?ut- 3-o3r89,:o A,?ut- ?/3.t,:oD-:=,./0o
?/3.t,:/ o-4t-
ome 'ara obter o azi3
"ute "agn-ti!o
*iminua 'ara obter o
azi"ute geogr*fi!oD-:=,./0o?/3.t,:/ =-4t-
*iminua 'ara obter oazi"ute "agn-ti!o
ome 'ara obter o azi3"ute geogr*fi!o
0or ee"'lo: %u'on/a"os #ue a de!linaç$o "agn-ti!a do "a'a se2a 6Io oeste. %e en!ontra"os no "a'a oazi"ute geogr*fi!o Io. ( azi"ute "agn-ti!o ser* Io6Ioco. %e for deter"inado 'ela b1ssola o azi"ute"agn-ti!o o. ( azi"ute geogr*fi!o ser* o36Ioc@6o.
9ste a2uste - de etre"a i"'ort+n!ia. (bserve abaio alguns erros de a2uste de de!linaç$o ou de to"ada deazi"ute e o #uanto fora de !urso este erro te levar*.
9rro de a2usteou de azi"ute
Dist+n!ia deCa"in/ada
Dist+n!ia forado Curso
6o 6 " 6> "
6o " > "6o 6O " 6> "o 6 " > "o " I@ "o 6O " > "
6Oo 6 " 6>I "6Oo " "6Oo 6O " 6.>@ "
Oo 6 6 " @I " 6
Oo " 6.>6O "Oo 6O " @.IO "
)!%!% 6eterminando o azimute no mapa
0ara deter"inar o azi"ute no "a'a !o" u"a b1ssola, faça o seguinte:
• Ris#ue u"a lin/a entre o 'onto A e o 'onto B.
• Alin/e a base retangular da b1ssola sobre esta lin/a.
• Nire o li"bo at- #ue as lin/as "eridionais este2a" alin/adas !o" aslin/as da #uadrí!ula.
• Leia o azi"ute na lin/a de índi!e.
%e vo!5 est* usando u"a b1ssola #ue ten/a a seta de de!linaç$o "agn-ti!a,este ser* o azi"ute #ue seguir* na viage". Caso n$o, ter* de a2ust*3lo,
!onfor"e e'li!ado anterior"ente.
6 A'roi"ada"ente a de!linaç$o "agn-ti!a do 0ar#ue na!ional da %erra dos rg$os e" 2ul/o de OO #uando fize"os a <ravessia 0etrT'olis3<eresT 3
'olis !itada no Manual de 9!ursionis"o 0edestre, 9!ursionis"o 0edestre !o" Mo!/ila. Ge2a" o erro #ue 'odería"os !o"eter andando a'enas 6" se" a2ustar a de!linaç$o "agn-ti!a na b1ssola ou ainda, e" en!ontrar nossa 'osiç$o no "a'a !o" o auílio da b1ssola.
O
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%.3.# Encontrando sua posição no mapa com o au$lio da ;ssola
A lo!alizaç$o de sua 'osiç$o !o" o auílio de u"a b1ssola e u" "a'a3to'ogr*fi!o, #uando eiste" boas "ar!asde terreno, de"onstra3se etre"a"ente si"'les.
• 0ro!ure u"a "ar!a de terreno ao seu redor U!u"e de u"a "ontan/a, !urva de u" rio, !onstruç$o /u"anaW,de f*!il identifi!aç$o no "a'a.
•
Deter"ine o azi"ute desta "ar!a. A2uste3o, !aso se2a ne!ess*rio, 'ara utiliz*3lo no "a'a.• 9n!ontre esta "ar!a no "a'a.
• Ris#ue no "a'a o azi"ute a 'artir desta "ar!a.
• Re'ita este 'ro!esso !o" outra "ar!a de terreno.
• A interse!ç$o das duas lin/as "ostrar* sua 'osiç$o.
• ;"a ter!eira lin/a l/e dar* "ais 're!is$o e "ostrar*, a *rea onde vo!5 esta.
9ste "-todo 'ode ser utilizado 'ara assinalar u" 'onto i"'ortante e" u"a rota. %e vo!5 estiver, 'or ee"'lo,realizando u"a !a"in/ada e en!ontrar u" e!elente lo!al 'ara a!a"'ar, 'ro!ure u"a "ar!a de terreno edeter"ine seu azi"ute. Des!reva e" seu !aderno de anotaç4es o lo!al, a "ar!a de terreno e seu azi"ute. Quandofor fazer de novo esta rota, ou e'li!*3la 'ara outro, ser* f*!il deter"inar o "es"o lo!al 2unto tril/a U9.Cas!ata "uito bonita vista a 6>@_ da 0edra do MiranteW.
%.# 'a!e*ação com )C
( N0% te" se tornado, !ada vez "ais, a!essível, e 'or isso, !ada vez "ais 'resente nasatividades !a"'estres. Re'resenta u" avanço nas t-!ni!as de orientaç$o e navegaç$o, "as#ue n$o obsoleta os de"ais "-todos dis!utidos at- a#ui. &sso - verdade, 'rin!i'al"entenas e'ediç4es a '-, 'ois, a'esar do N0% "ostrar a 'osiç$o eata e a direç$o a seguir, ne"se"'re reflete a verdadeira tril/a #ue se ir* 'er!orrer. Levando, 'ortanto, o !a"in/ante autilizar as t-!ni!as 2* !itadas a#ui 'ara deter"inar o "el/or !a"in/o. "ais 'rudente, e"atividades a '-, utiliz*3lo !o"o u" "eio fa!ilitador, do #ue 'ro'ria"ente !o"o ferra"entade navegaç$o.6 Al-" disso, 'or ser eletrXni!o de'ende de energia el-tri!a U'il/asW e - "aissus!etível a defeitos 'or a!idente ou uso inade#uado.
6 Durante a e'ediç$o 'ela <ravessia 0etrT'olis3<eresT'olis, des!rita no Manual de 9!ur!ionis"o 0edestre e 9!ur!ionis"o 0edestre !o" Mo!/ila,utiliza"os o N0% a'enas 'ara !onfir"ar nossa lo!alizaç$o nos 'ostos de !ontrole e e" algu"as en!ruzil/adas. And*va"os !o" o "a'a to'ogr*fi!o e b1ssola e" "$os, a!o"'an/ando nossa 'rogress$o. 9" nen/u" "o"ento o N0% nos "ostrou algo diferente do #ue a observaç$o e o uso do "a'a e b1ssola nos "ostrava", "as nos troue u"a segurança a "ais.
6
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%.#.1 )lo;al ositionin* Cstem )C4
( N0% - u" re!e'tor #ue inter'reta sinais enviados 'or v*rios sat-liteses'al/ados ao redor do globo terrestre. (s "odelos "ais !o"uns,atual"ente, s$o de 6 !anais: ou se2a, !a'ta" de I a 6 sat-litessi"ultanea"ente 'ara !al!ular a sua lo!alizaç$o.
A'esar dos diversos re!ursos do N0%, ele te" suas li"itaç4es. A 'ri"eiradelas - a 're!is$o dos dados. 0ode variar de u" erro "enor #ue @" de
raio at- 6OO" de raio. )a 'r*ti!a, as !oordenadas dadas 'elo N0% s$o o 'onto !entral de u"a *rea !ir!ular deter"inada 'elo N0% U#ue 'ode ter de a OO" de di+"etro !onfor"e o erro do "o"entoW, !o"o sendo a *rea
'rov*vel de lo!alizaç$o do a'arel/o U'or isso as b1ssolas 'ara N0%W. &sson$o - "uito signifi!ativo e" nossas atividades, afinal, e" u"a !artato'ogr*fi!a !o" es!ala 6:O.OOO, !orres'onde a "enos de I "".9ntretanto, esse erro ta"b-" n$o 'ode ser des'rezado. A deter"inaç$o daaltitude, 'or sua vez, - desastrosa, 'odendo !/egar a "ais de 6OO" de erroU"ais de !urvas de nível na referida es!alaW. ( #ue torna inade#uada autilizaç$o do N0% !o"o altí"etro. Alguns "odelos "ais "odernos
'ossue" barX"etro Ualtí"etroW in!or'orado, !orrigindo o erro 'roduzido 'elo
N0%. 9stes erros s$o devidos a v*rios fatores: interfer5n!ia da at"osferasobre o sinal enviado 'elo sat-lite, obst*!ulos ao sinal, e dis'onibilidadeseletiva Uou erro randX"i!o, deter"inado 'elo governo dos 9;A, etintote"'oraria"ente desde OOOW.
(utra li"itaç$o - ser u" e#ui'a"ento eletrXni!o, e 'or isso, fr*gil e de'endente de energia el-tri!a. <ais!ara!terísti!as, n$o raro, obriga" o usu*rio do N0% a retornar aos "-todos anteriores. Devido a isso, estee#ui'a"ento deve ser ad#uirido e utilizado so"ente 'or a#ueles #ue do"ina" as de"ais t-!ni!as de orientaç$o enavegaç$o.
;" e!elente re!urso #ue 'ro'or!iona o N0% - a tro!a e" te"'o real de dados !o" u" !o"'utador via !abo ouvia r*dio. 0er"itindo, n$o sT o 'lane2a"ento e 'osterior registro das e'ediç4es realizadas, !o"o ta"b-", oa!o"'an/a"ento si"ult+neo das "es"as.
;" "anual e!lusivo 'ara utilizaç$o do N0% - ne!ess*rio 'ara o !orreto a'rendizado dos re!ursos e funç4es do"odelo de N0% #ue for utilizar. Ao ad#uirir u" N0%, leia atenta"ente seu "anual e 'ro!ure na internetinfor"aç4es a res'eito. G*rios sites 'ossue" di!as e o "ais i"'ortante, ban!os de dados !o" tril/as e\aV'oints.
%.% Binóculo
( binT!ulo - u" instru"ento 1til na deter"inaç$o dos azi"utes, re!on/e!i"ento da *rea e at- "es"o naesti"ativa de dist+n!ias. Deve ser resistente, 'e#ueno e de 'refer5n!ia a 'rova d[*gua.
A esti"ativa das dist+n!ias - 'ossível !o" binT!ulos #ue 'ossua" u"a lente graduada e" "il-si"os. ;""il-si"o U6[[[W !orres'onde a 6 "etro se o ob2eto estiver a 6 " de dist+n!ia. 0ortanto, visualizando ob2etos de
di"ens4es !on/e!idas, 'ode3se, de for"a segura, esti"ar a dist+n!ia, do ob2eto !o" a a'li!aç$o da seguintefTr"ula:
D Q?F & ?F ; N ?,=4,?o4F
D c dist+n!ia do ob2eto
& c altura ou frente do ob2eto
N c +ngulo da altura ou frente do ob2eto "edido 'elo binT!ulo.
%.( Alt$metro
A utilizaç$o do altí"etro - de grande auílio 'ara a orientaç$o e navegaç$o. Quando
asso!iada ao "a'a to'ogr*fi!o ou N0%, au"enta enor"e"ente a 're!is$o da leitura.;sando o "-todo de lo!alizar3se atrav-s de @ referen!iais, vo!5 ter* u"a 're!is$o #ue 'ode ser inferior a @OO".%o"ando a este "-todo a leitura do altí"etro, 'oder* au"entar a 're!is$o a u"a lin/aP basta en!ontrar a !urvade nível !orres'ondente a altitude obtida no altí"etro. )o "-todo onde se !ruza" duas lin/as de refer5n!ia, u"adelas 'ode ser a 'rT'ria !urva de nível.
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( altí"etro - 1til at- "es"o #uando esta"os a!a"'ados. Co"o ele deter"ina a altitude e" funç$o da 'ress$oat"osf-ri!a,6 a variaç$o obtida e" u" "es"o lo!al 'ode dar valiosas di!as sobre as !ondiç4es do te"'o easso!iado a te"'eratura, ventos e n1vens, auiliar o observador treinado na 'revis$o do te"'o.
B/r?-tro T-r??-tro T-.6.:,/ 6o T-?7o V-.to4SUBINDO SUBINDO TEMPO BOM #UENTES E SECOSSUBINDO ESTVEL TEMPO BOM LESTE E &RESCOSSUBINDO CAINDO TEMPO BOM SUL A SUDESTE
ESTVEL SUBINDO TEMPO MUDANDO PARA BOM LESTEESTVEL ESTVEL TEMPO INSTVEL VARIVEISESTVEL CAINDO CUVA POSSVEL SUL A SUDESTECAINDO SUBINDO TEMPO INSTVEL APRO+IMAÇÃO DE &RENTECAINDO ESTVEL CUVA PROVVEL &RENTE #UENTECAINDO CAINDO CUVAS SUL A SUDOESTE &ORTES
Gale le"brar #ue o altí"etro ta"b-" n$o - 'erfeito. Co"o ele esti"a a altitude e" funç$o da 'ress$oat"osf-ri!a, as variaç4es da "es"a e" funç$o do !li"a levar* a alteraç4es da leitura da altitude. 0ara di"inuireste 'roble"a, !alibre seu altí"etro toda vez #ue se en!ontrar e" u"a altitude !on/e!ida. %e 'ossível, a!esse o!anal "eteorolTgi!o Ur*dio aeron*uti!o ou internetW 'ara verifi!ar a 'ress$o at"osf-ri!a "edida ao nível do "arno dia de sua e'ediç$o e utilize3a 'ara !alibrar o seu e#ui'a"ento.
%.5 Es;oço anormico
( esboço 'anor+"i!o - a "el/or for"a de des!rever a outros, detal/es da 'aisage" vista ou refer5n!iasgeogr*fi!as de 'ontos de interesse. ( 'ro!esso usado 'ara desen/ar u" esboço 'anor+"i!o - o seguinte:
• Deter"inar a infor"aç$o a trans"itirP
• Desen/ar as lin/as /orizontais da 'aisage"P
• Assinalar os a!identes "ais i"'ortantes do 'er!ursoP
• )$o re'resentar o 'ri"eiro 'lanoP
• &ndi!ar no esboço a situaç$o da infor"aç$o #ue se dese2a trans"itirP
• 9s!rever na 'arte su'erior do esboço algu"as notas e'li!ativas sobre os a!identes #ue nele figura",indi!ando !o" setasP
• &ndi!ar o azi"ute do 'onto 'rin!i'al do esboço, !/a"ado de 'onto de refer5n!iaP
• Colo!ar o título no esboço, indi!ando #uando foi feito, data e /oraP
• Assinar o esboço.
6 A 'ress$o at"osf-ri!a di"inui nas altitudes "ais elevadas e au"enta ao nível do "ar. 9" u"a "es"a altitude, a 'ress$o di"inui e" te"'eraturas
"ais elevadas e au"enta e" te"'eraturas "ais baias.
@
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" SAINDO EM E+PEDIÇÃO
%.8 reparação de uma Epedição1
Qual#uer e'ediç$o ini!ia e" !asa. )en/u" desbravador be" treinado deve deiar #ue sua !onfiança o façaes#ue!er de #ual#uer eta'a do 'lane2a"ento, 'ois do 'lane2a"ento de'ende o su!esso de #ual#uer e'ediç$o.Assi" sendo, os líderes de desbravadores, !onsel/eiros de unidade, !a'it$es, n$o 'ode" !orrer o ris!o de levarseus liderados a u"a e'ediç$o, se" #ue !ada eta'a do 'lane2a"ento ten/a sido eautiva"ente estudada erevisada.
Das eta'as do 'lane2a"ento 'ode"os desta!ar:
• Qualifi!ar a e#ui'e.
• Coletar todas as infor"aç4es 'ossíveis do lo!alP
• 0lane2ar a rota a ser !u"'ridaP
• Avaliar as situaç4es de 'erigo #ue se 'ossa enfrentarP
• 0lane2ar rotas de es!a'e e rotinas de bus!a e salva"ento e" !aso de 'roble"asP
• 9s!ol/er o "el/or e#ui'a"ento.
!laro #ue esta divis$o - did*ti!a. )a 'r*ti!a, todas estas eta'as s$o feitas si"ultanea"ente e est$o interligadase" u"a relaç$o de estreita de'end5n!ia.
%.: Guali+icando a Equipe
A 'rT'ria estrutura dos desbravadores se dire!iona a u" 'lane2a"ento ade#uado das e'ediç4es. <oda atividade!a"'estre deve ser realizada 'or unidade, e !ada u" de seus "e"bros deve se es'e!ializar e" algu"a *rea.Co"o 'or ee"'lo:
• Ca'it$o de Eal!assa • C/7,to N/-3/6or
• Ca'it$o da Mata • Ca'it$o %o!orrista
• Ca'it$o de Montan/a • Ca'it$o de Co"uni!aç$o
• Ca'it$o de %obreviv5n!ia • Consel/eiro de ;nidade
%.1< &oletando Hn+ormaç"es
9sta - u"a fase essen!ial no 'lane2a"ento de u"a atividade. , neste "o"ento, #ue se 'roduze" todas asinfor"aç4es #ue nos auiliar$o nas de"ais fases. Algu"as infor"aç4es 1teis s$o ee"'lifi!adas a seguir.
V,/4 6- /:-44o u/=,6/6- 6o4 /:-44o4 ?-,o4 6- tr/.47ort- 6,47o.>-,4; dessas infor"aç4es vai de'ender avelo!idade e #ualidade do trans'orte #ue nos !onduzir* a nossa atividade, !o"o ta"b-", nos resgatar* e" !asode algu" i"'revisto.
6 0oder$o en!ontrar u" ee"'lo 'r*ti!o de 'lane2a"ento e ee!uç$o de u"a e'ediç$o no Manual de 9!ur!ionis"o 0edestre e 9!ur!ionis"o 0e3destre !o" Mo!/ila deste "es"o autor, onde est$o des!reitas todas as eta'as, desde o 'lane2a"ento at- a ee!uç$o e 'osterior an*lise e ralatTrio da<ravessia 0etrT'olis3<eresT'olis na %erra dos rg$os.
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o47,t/,4 - Po4to4 6- S/<6- ?/,4 7r,?o4 /t-.6,?-.to o9-r-:,6o 7or -=-4 t-?7o 6- :K-3/6/ /o/t-.6,?-.to ?6,:o; n$o se 'ode assu"ir a res'onsabilidade da vida de !rianças, e" u"a atividade !a"'estreUnatural"ente de ris!oW, !aso n$o se ten/a 'lane2ado a for"a de so!orro dis'onível. Das infor"aç4es !oletadas,de'ender* o ris!o #ue 'odere"os assu"ir e" nossas atividades.
T-?7-r/tur/ ?6,/ 6o =o:/= ,.:,6.:,/ 6- :Ku/4 .o 7-r>o6o /.,?/,4 4-=/3-.4 6/ r-3,o 7-r,3o4./tur/,4 6o =o:/=; estas infor"aç4es s$o "ais be" !oletadas entre os "oradores UnativosW do lo!al. )$o sT nosauilia" a 'lane2ar "el/or nossas atividades, !o"o ta"b-" a 'rever 'ossíveis !ontrate"'os no de!orrer das
atividades.%.11 6e+inindo o ercurso
Co"o toda e'ediç$o !o"eça e" !asa, ini!ia"os nosso 'er!urso defronte a u"a "esa, debruçados sobre u""a'a to'ogr*fi!o e !o" u" blo!o de notas !ontendo todas as infor"aç4es dis'oníveis sobre o lo!al. )este"o"ento, deve3se definir:
Rot/ 7r,.:,7/=; a rota a ser seguida 'elo gru'o. Deve ser !on/e!ida e do"inada 'or todo o gru'o. Caso algu-"se distan!ie do gru'o, ter*, e" sua "ente, gravado o 'er!urso 'lane2ado e 'oder*, !aso ten/a !ondiç4es, se unirnova"ente ao gru'o.
Rot/4 /=t-r./t,/4; !aso a rota 'rin!i'al n$o 'ossa ser 'er!orrida deve se ter outras rotas, ou variaç4es da
'rin!i'al. <anto a rota 'rin!i'al, !o"o as rotas alternativas, deve" ser !on/e!idas 'or todos do gru'o.Rot/ 6- E4:/7-; 'ela i"'ort+n!ia, ser* dis!utida se'arada"ente a seguir.
or8r,o 6- 4/>6/ or8r,o 6- 7/44/3-? -? :/6/ 7o.to 6/ rot/ or8r,o 6- :K-3/6/; &"'ortante 'ara #ue,eistindo u" !arro ou e#ui'e de a'oio, estes 'ossa" a!o"'an/ar a e'ediç$o e 'revenire"3se !aso o!orraalgu" atraso. &"'ortante ta"b-", 'ara #ue se al!an!e" os ob2etivos e" te"'o e se avalie o su!esso dae'ediç$o.
Lo:/,4 6- P/r/6/ Lo:/,4 6- P-r.o,t- Po.to 6- E.:o.tro; <e" o "es"o ob2etivo #ue o ite" anterior deorientar a e#ui'e de a'oio, !o"o ta"b-" de orientar os "e"bros do gru'o #ue 'ossa" se se'arar dos de"ais.
Lo:/= 6- r-43/t-; baseado na rota de es!a'e, ou n$o, - o lo!al "ais 'rTi"o e de "el/or a!esso 'ara se fazer oso!orro de indivíduo a!identado ou 'essoa 'erdida.
M-,o 6- r-43/t-; toda a e'ediç$o ou atividade dos desbravadores deve ter u" "eio de trans'orte efi!iente eseguro 'ara trans'ortar #ual#uer #ue sofra in21ria durante as atividades. inad"issível #ue líderes dedesbravadores assu"a" o ris!o de sair !o" !rianças e 2ovens 'ara atividades !a"'estres se" #ue 'ossa"so!orr53las e trans'ort*3las ra'ida"ente e" !aso de a!idente.
%.12 6e+inindo Rotas de Escape
A rota de es!a'e - a#uela baseada e" u" azi"ute #ue, to"ado de #ual#uer 'onto da regi$o onde se desenvolve aatividade, leva o desbravador a u" lo!al seguro e de f*!il lo!alizaç$o.
A'Ts deter"inar a rota #ue ser* 'er!orrida, deve3se 'ro!urar no "a'a algu"a estrada, rio, "ar, !/a'ad$o, !u"ede u" "orro 'rTi"o, ou #ual#uer outro a!idente geogr*fi!o ou !onstruç$o /u"ana #ue 'ossa ser fa!il"ente
al!ançada e identifi!ada 'elos 'arti!i'antes. %er* "el/or ainda se este 'onto for de f*!il identifi!aç$o e al!an!e 'ela e#ui'e de bus!a resgate.
Gerifi!a3se u" azi"ute #ue leve a este lo!al e #ue 'ossa ser seguido 'or #ual#uer u" dos 'arti!i'antes e de#ual#uer 'onto da *rea #ue est* realizando o evento. &sto 'oder* ser a diferença entre u" gru'o 7real"ente
'erdido8, ou si"'les"ente 7afastado da rota original8.
&"agine #ue seu gru'o de desbravadores est* 'erdido no "eio da %erra do Mar, a " da 'raia. %eu "a'ato'ogr*fi!o "ol/ou e est* in1tilizado, ou vo!5 n$o en!ontra nen/u" lo!al 'ara es!a'ar da "ata densa e 'araen!ontrar 'ontos de refer5n!ia 'ara se lo!alizar. %eu N0%, e" #ue vo!5 !onfiava tanto, !aiu nu"a 'edra Uousi"'les"ente est* se" 'il/asW e n$o est* fun!ionando. %T l/e resta a b1ssola, ou #ue" sabe, ne" ela est*fun!ionando. ( #ue fazer Caso n$o ten/a 'revisto esta 'ossibilidade e n$o ten/a definido u"a rota de es!a'e,n$o resta "uito o #ue fazer. %o"ente sentar, orar e es'erar 'or resgate.
0or-", se realizou u" 'lane2a"ento !orreto, 'or !erto definiu u"a rota de es!a'e #ue leve o gru'o a u" lo!alseguro e de f*!il resgate. )o ee"'lo a!i"a, 'oderia ser o "ar. <alvez estes " fosse" 'enosos, no "eio deu"a "ata densa, "as, basta se lo!alizar 'elo sol, ou 'ela agul/a #ue se"'re !arrega no esto2o de sobreviv5n!ia,no !anivete ou no esto2o de "anutenç$o, 'ara 'oder !/egar ao "ar e es'erar 'elo so!orro. 0oderia ainda ser u"a
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!olina, ou u"a en!osta, ou u" rio, #ue 'oderia at- "es"o a2udar a se lo!alizar e #ue" sabe, retornar aoa!a"'a"ento.
)un!a "enos'reze o ris!o de a!identes ou 'erdidos. <en/a se"'re u"a rota de es!a'e e u"a rotina ade#uada, 'redeter"inada e !on/e!ida 'or todos, no !aso de o!orrer algu" i"'revisto.
%.13 A!aliando Cituaç"es de eri*o
C/a"a"os de a!idente a#uela situaç$o situaç$o indese2ada #ue fere, ou 'roduz ris!o integridade de u"indivíduo e nor"al"ente asso!ia"os esse !on!eito a algo i"'revisível ou inde'endente de nossa vontade.9ntretanto, afir"o a vo!5s #ue 'rati!a"ente todo a!idente 'ode ser evitado. )a "aioria das vezes Uou 'elo"enos, na "aioria dos a!identes #ue 'ude analisarW as situaç4es #ue leva" a u" a!identes 'ode" ser 'revistas e
'revenidas.
( desbravador deve, eaustiva"ente, 'ro!urar 'rever todas as 'ossíveis situaç4es #ue 'ossa" !olo!ar e" ris!o aintegridade do gru'o. )en/u"a atividade deve ser realizada at- #ue ten/a" sido esgotadas, no 'lane2a"ento,todas as 'ossibilidades de a!identes, a for"a de 'revenç$o e o !orreto "ane2o da situaç$o, !aso esta ven/a ao!orrer.
!oerente 'ensar #ue, "es"o de'ois de e!e'!ional 're'aro, 'ossa o!orrer algu" evento #ue n$o se ten/a 'revisto, ou n$o se ten/a !onseguido evitar. 0or-", #uanto "ais 're'arados e e'erientes fore" os 'arti!i'antes,
"ais r*'ida ser* a res'osta a estas situaç4es inusitadas.0ode"os dividir os a!identes e" @ gru'os:
A:,6-.t-4 7-44o/,4; in!lue" todo ti'o de a!idente #ue 'ode o!orrer !o" o desbravador. ;"a !orreta :o.6ut/6- 4o:orro deve ser elaborada 'ara #ue se 'ossa "inistrar os 'ri"eiros auílios e trans'ortar o "ais ra'ida"ente
'ossível o desbravador a u" !entro de atendi"ento U/os'ital ou 'osto de sa1deW.
0or ee"'lo: e" !aso de 'i!adura de ani"ais 'eçon/entos:• Eazer o !orreto "ane2o no lo!al U'ri"eiros so!orrosW
• <rans'ortar o a!identado at- o lo!al de resgate, onde u" veí!ulo estar* es'erando.
• Conduzir o desbravador at- o /os'ital #ue ten/a soro antiofídi!o U'revia"ente !ontatado, na fase de 'lane2a"ento, sobre a eist5n!ia do soroW.
A:,6-.t-4 ./tur/,4; in!lue" en!/entes, desliza"entos, te"'orais e todo a!idente 'rovo!ado 'or eventosnaturais. 9" geral, envolve" todo o gru'o. ne!ess*rio u"a :o.6ut/ 6- r-43/t-, 'lane2ada e a!ertada
2unta"ente !o" u"a e#ui'e de a'oio #ue n$o 'arti!i'a da e!urs$o, "as a!o"'an/a sua 'rogress$o.
0or ee"'lo: e" u"a travessia 'or dentro do Canion &tai"bezin/o.
• 0elas infor"aç4es !ol/idas, e" !aso de !/uva, 'ode3se fi!ar at- 6 se"ana 'reso dentro do !anion at- #ue orio baie. ( 'lane2a"ento - feito 'ara realizar a travessia e" 66/. A tarde do 6o dia, u" 'ernoite e a "an/$do o dia, 'odendo ter"inar at- a noite deste dia.
• Caso n$o !/ova, e n$o se estabeleça nen/u"a !o"uni!aç$o 'or "ais de @ /oras, u" resgate deve serini!iado.
• Caso !/ova, deve3se "onitorar os 'ontos de ref1gio 'r-3deter"inados, tentar !o"uni!aç$o via r*dio e se
n$o /ouver !onfir"aç$o do estado da e#ui'e, ini!iar a bus!a assi" #ue /a2a !ondiç4es 'ara tal.A estrat-gia de resgate deve ser igual"ente 'revista antes de ini!iar a e'ediç$o, 'ara #ue os e!ursionistassaiba" !o"o 'ro!eder, 'ara sere" en!ontrados e resgatados.
P-r6,6o4; esta - u"a situaç$o a #ue esta"os su2eitos e" #ual#uer evento !a"'estre. Qual#uer indivíduo,!ansado, "a!/u!ado, #ue se distan!ie de seu gru'o 'ode, 'or "ais treinado, fi!ar in!a'az de en!ontrar seu!a"in/o. ;"a :o.6ut/ 6- 5u4:/, 'revia"ente estabele!ida deve ser 'lane2ada e revisada 'or todos os
'arti!i'antes. 9la, n$o sT deter"ina o 'ro!edi"ento da e#ui'e de bus!a, !o"o ta"b-", !o"o deve agir o 'erdido. Co"o ee"'lo, 'ode"os re'etir a#uele des!rito sob o título 7.6O Rotas de 9s!a'e8. Gale ressaltar ossinais de 'ista, sinais terra3ar, sinais de fogueira, sinais de a'ito #ue dever$o ser utilizados 'elo 'erdido e #ual"-todo de bus!a #ue ser* utilizado.
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%.1# Escolendo o Equipamento
)$o eiste u"a regra 'ara a es!ol/a do e#ui'a"ento utilizado6. ( bo" senso e a e'eri5n!ia - #ue deter"ina"os "el/ores e#ui'a"entos 'ara !ada e!urs$o. 9stes v$o de'ender:
• Do nível de treina"ento da unidadeP
• Do ti'o de atividade a ser realizadaP
•
Da -'o!a do ano, !li"a e lo!al e" #ue ser* realizado o evento.• Do 'oder a#uisitivo de !ada u".
Algu"as regras deve" ser seguidas:
• %ele!ionar todo o e#ui'a"ento a ser levado e" !on2unto !o" a unidadeP
• Distribuir os "ateriais, levando e" !onta seu volu"e e 'eso, 'rin!i'al"ente distribuindo a !argae#uilibrada"ente entre os 'arti!i'antes. Quer dizer, os "aiores e "ais !ondi!ionados leva" "ais #ue os"enores e "enos 're'arados, 'ara #ue todos leve" a !arga !orres'ondente as suas !a'a!idades.
• ( esto2o de 'ri"eiros so!orros individual se"'re deve ser !arregado 'elo desbravador, at- "es"o e" 'e#uenas in!urs4es. ;" esto2o de 'ri"eiros so!orros "ais !o"'leto deve ser levado 'elo !onsel/eiro de
unidade ou Ca'it$o so!orrista.
6 Leia "ais sobre e#ui'a"entos no Manual sobre 9!ursionis"o 0edestre e 9!ursionis"o 0edestre !o" Mo!/ila do "es"o autor.
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$ CORRIDA DE ORIENTAÇÃO
A !orrida de orientaç$o - u"a atividade #ue visa a treinar e avaliar o dese"'en/o do desbravador nas/abilidades de navegaç$o !o" "a'a e b1ssola. u"a !orrida !ontra o relTgio, onde o desbravador, servindo3sedo auílio do "a'a e da b1ssola, deve seguir u" 'er!urso deter"inado 'or 'ostos de !ontrole U0CW #ue o
'arti!i'ante deve en!ontrar seguindo u"a orde" i"'osta, "as 'or !a"in/os de sua es!ol/a.
)este evento, - dado ao 'arti!i'ante o azi"ute e dist+n!ia da 'ri"eira 'erna do 'er!urso6. Ao !/egar no 'onto B,ele en!ontrar* o azi"ute e a dist+n!ia 'ara o 'rTi"o 'onto. 9 assi" !onse!utiva"ente at- o 'onto final.
A !/egada do 'arti!i'ante ao seu destino de'ender* da:• Correta to"ada do azi"uteP
• Correta "ediç$o da dist+n!ia, 'ela !ontage" dos 'assos.
• Correta es!ol/a das rotas 'er!orridas.
( 'arti!i'ante deve ainda "anter:
• Registro do azi"ute e da dist+n!ia de !ada 'erna do 'er!ursoP
• Registro do te"'o gasto e" !ada u"a delasP
• Registro das !oordenadas de !ada 'onto do 'er!ursoP
•
Cro#ui do 'er!urso realizado.9ste - u" e!elente evento 'ara in!luir"os e" nossos !a"'oris, oli"'íadas e at- "es"o e" nossosa!a"'a"entos. )$o sT entret-" o desbravador, !o"o ta"b-" 'ro'or!iona u" "el/or desenvolvi"ento de suas/abilidades físi!as e "entais, de seu es'írito de e#ui'e, organizaç$o e dis!i'lina.
6 0erna do 'er!urso - o ter"o utilizado 'ara designar !ada seg"ento da tril/a situado entre dois "ar!os. <re!/o entre dois 'ontos da tril/a.
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5.1 onta*em do percurso
)$o eiste nada "ais frustrante 'ara u" desbravador #ue, a'Ts *rduo 're'aro, ser sub"etido a u" 'er!urso "alelaborado. 9ntende3se 'or 'er!urso "al elaborado a#uele #ue avalie "al as !a'a!idades dos !o"'etidores e ote"'o gasto no 'er!urso, #ue de"onstre erro na es!ol/a dos 'ostos, das rotas e do lo!al da !o"'etiç$o.
( 'er!urso - u"a !orrida balizada e" a!identes de terreno eistentes. (s 'ostos de !ontrole serve" 'arateste"un/ar #ue os 'arti!i'antes 'assara" 'or ali. )eles, ta"b-", se !olo!a as infor"aç4es 'ara o segui"ento
do 'er!urso U'rTi"o azi"ute e dist+n!iaW.
5.1.1 '$!el t7cnico
( nível t-!ni!o dos !o"'etidores - u" dos 'roble"as #ue "ais ator"enta" o organizador. %e 're'ara rotas"uito f*!eis, desesti"ula as e#ui'es "ais 're'aradas, fazendo !o" #ue elas n$o se 're'are" tanto 'ara a
'rTi"a !o"'etiç$o. 0or outro lado, se 're'ara rotas "uito difí!eis, !orre o ris!o de ter so"ente u"a ou duase#ui'es ter"inando o 'er!urso Uo #ue n$o - raro a!onte!erW. Bons atletas s$o 'erdidos 'or#ue n$o !onsegue" se!lassifi!ar e" u" 'er!urso "al 're'arado e se desesti"ula" !o" o es'orte.
A !arta #ue se 'ossui - u" fator 're'onderante 'ara o nível t-!ni!o do 'er!urso. )ossos "a'as to'ogr*fi!os s$o,nor"al"ente, 'obres e" detal/es, difi!ultando a "ontage" dos 'er!ursos e forçando o organizador a !riar
'er!ursos "ais f*!eis. )a elaboraç$o de u" 'er!urso, o fator 7a!aso8 deve ser eli"inado. 9le 'ode alterar o resultado do evento a'esardo nível t-!ni!o das e#ui'es. Deve3se deter"inar os 'ostos de for"a #ue evite" tril/as #ue leve" a eles e lin/asna !arta #ue 2* n$o eista" "ais.
5.1.2 6uração e distncia
)$o eiste u"a dist+n!ia 'adr$o 'ara os 'er!ursos, assi" !o"o 'ara o nível t-!ni!o. 9iste si", u"a faia dete"'o onde, nor"al"ente, se situa" os ven!edores.
9" geral as !o"'etiç4es deve" ser feitas e" eta'as. A 6h deve ser u" 'ou!o "ais f*!il #ue a h, 'ara #ue n$ose 'er!a o estí"ulo 'ara esta 1lti"a. )$o eiste nada "ais esti"ulante #ue v*rias e#ui'es e" !ondiç4es dere!u'erare" os 'ou!os "inutos #ue os se'ara" do 6_ !olo!ado. 0or-", !o"o nTs desbravadores in!entiva"os avitTria 'essoal sobre nossos 'rT'rios li"ites e n$o sobre outros, n$o - a'ro'riado in!entivar a !o"'etiç$o 'elo 6_lugar, e si", in!entivar a !o"'etiç$o 'elo nível do resultado. %endo assi", deve"os deter"inar #ual seria ote"'o ideal de ter"inar o 'er!urso, 'ara #ue todos os #ue ven!ere" este te"'o, al!an!e" a !lassifi!aç$o 7)ívelA8 na !o"'etiç$o.
5.1.3 Erros a e!itar
P-r:ur4o 6- Corr,6/ :orr,6oWF; a#uele #ue segue 'or u"a lin/a 2* eistente no "a'a ou terreno !o"o:!er!as, lin/as de alta tens$o, et!. Deve"3se !olo!ar os 'ostos de for"a #ue evite" estas lin/as ou no "*i"o,!ruze" 'or elas.
X.3u=o4 /3u6o4; a#ueles 'ostos #ue força" o 'arti!i'ante a !/egar e sair 'elo "es"o itiner*rio.
Po4to4 :o? tr,=K/4; a#ueles #ue deia" a tril/a "ar!ada a'Ts a 'assage" de v*rios 'arti!i'antes, !o"o ossituados dentro de !/ar!os. (s 'arti!i'antes #ue 'er!orre" 'or 1lti"o o tra2eto, leva" vantage".
Po4to4 ?u,to ,4>-,4; #ue 'ossa" ser des!obertos ante!i'ada"ente #uando - 'er!orrido o traçado.
Po4to4 4-? /:-44o; Ue" "ata fe!/ada, 'or ee"'loW, #ue induza" !onfus$o, 'ostos es!ondidos, ou #ue sT 'ossa" ser a!/ados !o" b1ssola a u"a dist+n!ia "uito grande de #ual#uer a!idente desen/ado na !arta.
Po4to4 ,.<t-,4; (s 'ostos !olo!ados e" a!identes 'or onde o 'arti!i'ante 2* iria 'assar s$o desne!ess*rios.
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5.1.# Celeção dos postos de controle e colocação dos prismas.
( ele"ento !ara!terísti!o do 'osto de !ontrole Ua!idente do terrenoW deve ser des!oberto antes do 'ris"a6. &sson$o signifi!a #ue o 'ris"a deva ser es!ondido ou dissi"ulado, "as si", #ue deve fi!ar no lado o'osto ao daa'roi"aç$o lTgi!a dos !orredores. 'referível dei*3lo visível a es!ond53lo. ( !o"'etidor deve !/egar aolo!al deter"inado visualizando o a!idente geogr*fi!o e estando l*, e so"ente l*, visualizar !o" relativafa!ilidade o 'ris"a.
( "ontador e'eriente !olo!a 'ostos #ue tire" alguns segundos dos atletas "enos e'erientes nas 'aradas 'araorientar3se, tirar o azi"ute e "edir as dist+n!ias, e ainda, obriga3os a o'tar 'or u"a rota "ais longa e "aissegura so"ando alguns "inutos no 'er!urso.
Deve3se to"ar !uidado 'ara n$o definir o resultado do 'er!urso e" u" 1ni!o 'osto de !ontrole. &sso 'odeo!orrer #uando u" 'osto - "uito difí!il de ser en!ontrado, ou - !olo!ado e" u" "ar!o de terreno "uito
'rTi"o a outro se"el/ante, ou ainda, !olo!ado e" u" "ar!o n$o desen/ado na !arta. &sso d* es'aço ao a!aso e ast1!ia do 'arti!i'ante, e n$o t-!ni!a.
A difi!uldade dos 'ostos deve seguir a orde" de 'assage", 'ara #ue o 'er!urso flua. ( 6 o e o o 'ostos s$ose"'re os "ais f*!eis, e os 1lti"os os "ais difí!eis.
5.1.% =pç"es de rotas
;" e!elente 'er!urso - a#uele #ue d* "ais de u"a o'ç$o de rota:
• !ontorno !ersus atravessar o verde
• !ontorno !ersus a subida e des!ida, ban/ado, lago ou obst*!ulo
• A rota "ais segura !ersus a te!ni!a"ente "ais difí!il.
Deve"3se levar e" !onta as diferentes rotas e garantir #ue eista" a#uelas #ue, be" es!ol/idas, 'ou'ar$oalguns "inutos aos 'arti!i'antes. Deve3se evitar #ue eista" rotas #ue favoreça ao a!aso. 0ode" se desen/ar, na!arta, a!identes #ue auilie" ou difi!ulte" os 'arti!i'antes.
5.1.( &onclusão( 'er!urso deve 'ro'or!ionar a todos os 'arti!i'antes, !ondiç4es de !on!luir a rota. Deve 'ossibilitar #ue o "ais
're'arado, t-!ni!a e fisi!a"ente, al!an!e o "el/or resultado e o "enos 're'arado, o 'ior resultado. 9ntretanto,as diferenças dos te"'os de !ada 'arti!i'ante deve" ser 'e#uenas, 'ara #ue se re!on/eça" os "el/ores, "as#ue se esti"ule" os 'iores a a'ri"orar seu treina"ento se" desani"*3los.
)$o 're"ie" os desbravadores e" 6_, _ ou @_ lugar. Classifi#ue3os e" Classes: Aouro, B'rata ou Cbronze defor"a #ue todos 'ossa" sair 're"iados de u"a for"a ou outra. (s desbravadores n$o deve" se e"'en/ar 'araven!er outros. Deve" si", se e"'en/ar 'ara ven!er seus 'rT'rios li"ites e al!ançar os "aiores 'adr4es dee!el5n!ia. S- o: :o?7-t- :o? /=3u? ?-6>o:r- - -.:-! S-r8 /7-./4 ?-=Kor u- ?-6>o:r-! M/4 4-5u4:/ /=:/.0/r o ?/,4 /=to 7/6ro 6- -:-=.:,/! No ,?7ort/ :o? u-? 8 :o?7-t,r! Vo: 4-r8 4-?7r--:-=-.t- - 4-?7r- 4/,r8 -.:-6or!
6 0la!a ou su'orte onde se !olo!a as !oordenadas ou o azi"ute e a dist+n!ia do 'rTi"o 'osto. 0ode3se, ainda, !olo!ar algu"a di!a ou !/arada.
Ca"'o li"'o, se" "ar!as de terreno.
@O
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$ ESPECIALIDADE
Agora "$os a obra. sua vez de 'es#uisar e ini!iar seu treina"ento. )$o es#ueça de es!rever seu relatTrio e res3 'onder as #uest4es abaio6. Boa sorte e #ue Deus este2a !o" vo!5s.
.6 (rientaç$o
6. 9'li!ar o #ue - u" "a'a to'ogr*fi!o, o #ue se 'ode en!ontrar nele e tr5s utilidades 'ara o "es"o.
. &dentifi!ar 'elo "enos O sinais e sí"bolos usados e" "a'as to'ogr*fi!os
@. A'resentar a no"en!latura de u"a b1ssola.
I. Con/e!er e e'li!ar os ter"os a seguir:
a. 9levaç$o
b. Azi"ute
!. Curvas de )ível
d. )orte Magn-ti!o
e. )orte Gerdadeirof. De!linaç$o
g. 9s!ala
/. Medida
i. Dist+n!ia
2. Eor"ato do terreno
. Azi"ute dorsal
. De"onstrar !o"o tirar u" azi"ute "agn-ti!o.
. De"onstrar !o"o seguir u" azi"ute "agn-ti!o.
>. Con/e!er dois "-todos de !orreç$o 'ara a de!linaç$o e #uando esta !orreç$o - ne!ess*ria.
. %er !a'az de orientar3se usando u" "a'a e u"a b1ssola.
. 0rovar sua /abilidade de usar "a'as e b1ssolas, realizando u"a !a"in/a de @ #uilX"etros 'elo !a"'o,!o" 'elo "enos leituras de b1ssola ou 'ontos de !ontrole.
6 )e" todas as res'ostas s #uest4es est$o no "anual. %e divirta en#uanto 'es#uisa as res'ostas e a'ri"ora o seu !on/e!i"ento. %e 're!isar, 'eça au3
ílio ao seu instrutor, ou "e "ande u" e3"ail: ld!ezarj/ot"ail.!o".
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