Especializações em Enfermagem

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I volume especializações em enfermagem atuação, intervenção e cuidados de enfermagem Dirce Laplaca Viana Eliseth Ribeiro Leão Nébia Maria Almeida de Figueiredo (Organizadoras)

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Livro produzido na Yendis Editora. Fiz a capa.

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Page 1: Especializações em Enfermagem

O mercado de trabalho da Enfermagem está cada vez mais exi-

gente em relação à qualidade do atendimento aos pacientes e do

manejo das doenças por parte de seus profissionais.

Com rico conteúdo, desde a essência do que é a qualidade em saú-

de até a fundamentação de procedimentos práticos usados diaria-

mente nas unidades de Enfermagem, esta obra abrange também

temas essenciais como Saúde Pública e indicadores para gestão,

além de discorrer sobre as mais variadas áreas da Enfermagem na

teoria e na prática e conter os principais diagnósticos de Enferma-

gem de cada especialidade.

Destinada a enfermeiros que buscam atualizar-se e enriquecer seus

conhecimentos, Especializações em Enfermagem é uma obra essen-

cial em um tempo no qual o atendimento individualizado e huma-

nizado é a peça-chave para o sucesso da relação enfermeiro-paciente.

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especializações em enfermagematuação, intervenção e cuidados de enfermagem

Dirce Laplaca VianaEliseth Ribeiro Leão

Nébia Maria Almeida de Figueiredo(Organizadoras)

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especializações em enfermagematuação, intervenção e cuidados de enfermagem

9 7 8 8 5 7 7 2 8 1 8 4 8

ISBN 978-85-7728-184-8

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VOLUME

ATUAÇÃO, INTERVENÇÃO E CUIDADOS DE ENFERMAGEM

I

ESPECIALIZAÇÕES EM ENFERMAGEM

Dirce Laplaca Viana Eliseth Ribeiro Leão

Nébia Maria Almeida de Figueiredo(Organizadoras)

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Page 3: Especializações em Enfermagem

Copyright © 2011 Yendis Editora Ltda.Todos os direitos reservados. Proibida a reprodução, mesmo parcial, por qualquer processo, sem a autorização escrita da Editora.

Editora: Dirce Laplaca VianaAssistentes editoriais: Gabriela Hengles e Renata AlvesAssistentes de produção gráfica: Aline Gongora, Cristiane Viana e Felipe Hideki ImanisiSecretária editorial: Priscilla GarciaPreparação de originais: Maria Vitória F. M. Lima e Rafael FaberRevisão de português: Ana Cristina Teixeira, Renata Gonçalves e Renata Siqueira CamposProjeto gráfico: Jordana ChavesEditoração eletrônica: Jordana Chaves e Lucas GodoyCapa: Cristiane VianaImagem da capa: Jessica Campos

As informações e as imagens são de responsabilidade dos autores.A Editora não se responsabiliza por eventuais danos causados pelo mau uso das informações contidas neste livro.O texto deste livro segue as novas regras do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa.

1a reimpressão da 1a ediçãoImpresso no BrasilPrinted in Brazil

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)(Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)

Especializações em enfermagem : atuação, intervenção e cuidados de enfermagem, volume I / Dirce Laplaca Viana, Eliseth Ribeiro Leão, Nébia Maria Almeida de Figueiredo, (organizadoras). – São Caetano do Sul, SP : Yendis Editora, 2010.

Vários autores.Vários colaboradores.ISBN 978-85-7728-184-8 (obra completa)ISBN 978-85-7728-185-5

1. Enfermagem I. Viana, Dirce Laplaca. II. Leão, Eliseth Ribeiro. III. Figueiredo, Nébia Maria Almeida de.

CDD-610.7310-08233 NLM-WY 100

Índices para catálogo sistemático:1. Enfermagem : Intervenções : Ciências médicas 610.732. Intervenções de enfermagem : Ciências médicas 610.73

Yendis Editora Ltda.R. Major Carlos Del Prete, 510São Caetano do Sul – SP – 09530 -000Tel./Fax: (11) 4224 [email protected]

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| III |

Organizadoras

Dirce Laplaca VianaDoutoranda pela Faculdade de Saúde Pública da Uni-

versidade de São Paulo (USP). Mestre em Ciências da Saúde pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Especialista em Gestão de Recursos Humanos na Saúde e em Administração dos Serviços de Saúde pela Faculdade de Saúde Pública da USP. Especialista em Enfermagem Pediátrica pelo Instituto da Criança do Hospital das Clí-nicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (ICr/HC FMUSP). Enfermeira responsável pelo Serviço de Educação Permanente do ICr/HC FMUSP. Coordenadora e docente do curso de especialização em Enfermagem em Cuidados Intensivos à Criança e ao Adolescente do ICr/HC FMUSP. Diretora de Publicação e Comunicação Social da Associação Brasileira de Enfer-magem, Seção São Paulo (ABEn – São Paulo).

Eliseth Ribeiro LeãoAssessora de Pesquisa Científica do Hospital Sama-

ritano/SP. Pós -doutora pela Universidade Marc Bloch – Strasbourg II (Université des Sciences Humaines de Strasbourg). Doutora pela Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo (EEUSP). Coordenadora do Grupo de Estudos e Pesquisa de Enfermagem em Dor do

Hospital Samaritano/SP e membro do Conselho Fiscal da Sociedade Brasileira para o Estudo da Dor. Docente do curso de pós -graduação em Farmácia Clínica do Ins-tituto de Ensino e Pesquisa do Hospital Santa Catarina – Blumenau/SC. Líder e pesquisadora do Grupo de Estudo das Práticas Alternativas ou Complementares de Saúde do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

Nébia Maria Almeida de Figueiredo Doutora em Enfermagem pela Universidade Federal

do Rio de Janeiro (UFRJ). Livre -docente em Adminis-tração de Enfermagem pela Universidade Federal do Es-tado do Rio de Janeiro (Unirio). Professora Titular de Fundamentos de Enfermagem da Escola de Enfermagem Alfredo Pinto da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (EEAP/Unirio). Pesquisadora do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Coordenadora do Programa de Pós -graduação em Enfermagem da Unirio gestão 2006 -2008. Membro do Grupo de Pesquisa Cuidado de Enfermagem – Unirio--CNPq. Experiência de quatro anos como enfermeira no centro cirúrgico no Hospital Universitário Gaffrée e Guinle (Unirio).

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| IV |

Autores

Alexandre Braz do Nascimento Especialização em Enfermagem Hospitalar à Criança

e ao Adolescente. Área de atuação: Pronto -socorro Pe-diátrico.

Aline Kiyomi Matsushima Especialização em Enfermagem em Cuidados Inten-

sivos e Emergência à Criança e ao Adolescente. Área de atuação: Especialidades Pediátricas II.

Amélia S. SuganoEspecialização em Medicina Farmacêutica. Área de

atuação: Ambulatório de Especialidades em Pediatria.

Ampario Vintimilla CastroSupervisora de Seção Hospitalar da Unidade de En-

fermagem II. Mestre em Enfermagem. Especializacão em Pediatria e Puericultura. Especialização em Admi-nistração Hospitalar. Habilitação em Saúde Pública. Área de atuação: Ucine, Ambulatório de Especialidades, Especialidades II.

Ana Lucia Lopes GiaponesiEnfermeira assistencial do Centro de Terapia Inten-

siva Adulto do Hospital Samaritano/SP. Pós -graduada em Insuficiência Cardiopulmonar em Unidade de Tera-pia Intensiva pelo Hospital do Câncer e em Acupuntura pela Faculdade de Ciências da Saúde de São Paulo – Cen-tro de Ensino Superior de Homeopatia (FACIS -IBEHE). Graduada em Enfermagem pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC -SP).

Ana Maria de AndradeEspecializacão em Centro Cirúrgico. Área de atua-

ção: Unidade de Terapia Intensiva, Centro Cirúrgico e Centro de Material e Esterilização.

Ana Paula AlmeidaEspecialização em Terapia Intensiva pela Universi-

dade São Camilo. Área de atuação: Semi -intensiva Pe-diátrica, Pronto -socorro Infantil, Educação Continuada, Especialidades.

André Akira NagaiAnalista de sistemas do Hospital Samaritano/SP. Pós-

-graduando em Gestão de Projetos na Faculdade de In-formática e Administração Paulista (FIAP). Bacharel em Sistemas de Informação pela Universidade Mackenzie.

Andrea Aoki CostaEspecialização em Enfermagem Hospitalar à Criança

e ao Adolescente. Área de atuação: Terapia Intensiva Pe-diátrica e Neonatal, Clínica Médico -cirúrgica Pediátrica.

Andrea de Campos CanesinEnfermeira encarregada da Unidade Internação

Adulto do Hospital Samaritano/SP. Graduada em En-fermagem pela Universidade de Guarulhos (UnG).

Andrea Mazzela NoraEncarregada da Unidade de Internação Adulto do

Hospital Samaritano/SP. Especialista em Administração Hospitalar pelo Centro Universitário São Camilo. Gra-

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Page 6: Especializações em Enfermagem

Autores | V

duada em Enfermagem pela Faculdade de Enfermagem do Hospital Israelita Albert Einstein.

Andréia Maria MinuttiEspecialização em Terapia Intensiva pela Universi-

dade São Camilo. Área de atuação: Unidade de Terapia Intensiva, Pediátrica e Neonatal.

Angela Miori Maturana Mestre em Ciência da Saúde pelo Departamento de

Enfermagem da Escola Paulista de Medicina da Univer-sidade Federal de São Paulo (Unifesp -EPM). Especiali-zação em Neonatologia. Área de atuação: Terapia Inten-siva Neonatal.

Ariane Ferreira da SilvaEnfermeira assistencial do Centro Cirúrgico do Hos-

pital Samaritano/SP. Bacharel em Enfermagem pela Universidade do Grande ABC. Especialista em Centro Cirúrgico pela Universidade do Grande ABC. Membro--sócio da Sociedade Brasileira de Enfermeiros do Centro Cirúrgico, Central de Material e Esterilização e Recupe-ração Anestésica (SOBECC). Sócia e consultora da em-presa Etivida Serviços de Enfermagem.

Arlete Duarte CorreaEnfermeira supervisora do Hospital Samaritano/SP.

Especialista em Administração Hospitalar pelo Instituto Brasileiro de Desenvolvimento de Pesquisas Hospitala-res (IPH), em Centro Cirúrgico, Recuperação Anestési-ca e Central de Material de Esterilização pela Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo (EEUSP), em Gestão Empresarial para Enfermeiros pela Universi-dade São Camilo. Graduada em Enfermagem e Obstetrí-cia pela Universidade da Cidade de São Paulo (Unicid). Membro -sócio da Sociedade Brasileira de Gerenciamen-to em Enfermagem.

Bárbara PraçaEnfermeira pela Escola de Enfermagem Alfredo Pin-

to da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (EEAP/Unirio).

Carla Mye MatuoEspecialização em Pediatria. Área de atuação: Espe-

cialidades, Cirurgia Infantil e Home Care em Estoma-terapia.

Carla Regina TraganteMestranda em Pediatria pela Faculdade de Medici-

na da USP. Especialização em Pediatria de Alto Risco à Criança e ao Adolescente. Área de atuação: Terapia In-tensiva Neonatal.

Carlos Roberto Lyra da SilvaDoutor em Enfermagem pela Escola de Enfermagem

Anna Nery da Universidade Federal do Rio de Janeiro (EEAN/UFRJ). Mestre em Enfermagem pela EEAP/Unirio. Docente da EEAP/Unirio. Área de atuação: Cui-dados em Terapia Intensiva e Semiologia. Membro do Grupo de Pesquisa de Enfermagem – Unirio/CNPq.

Catarina Terumi Abe MendonçaEnfermeira da Maternidade do Hospital Samaritano/

SP. Especialista em Enfermagem Obstétrica pelo Hospi-tal Israelita Albert Einstein. Graduada em Enfermagem pela Escola de Enfermagem da Universidade de São Pau-lo (EEUSP). Consultora em Lactação pelo International Board of Lactation Consultant Examiners.

Celice Romero de AquinoEnfermeira supervisora do Hospital Samaritano/

SP. Pós -graduada em Terapia Intensiva pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) e em Administração Hospitalar e Sistema de Serviços de Saúde pela Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (EAESP -FGV). Gra-duada em Enfermagem pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS).

Clarice do Carmo Freitas de SouzaEspecialização em Pediatria Hospitalar. Área de

atuação: Centro Cirúrgico, Endoscopia e Centro de Ma-terial e Esterilização.

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VI | Especializações em Enfermagem – VOL I

Cláudia Maria BittencourtEnfermeira de Treinamento do Hospital Samarita-

no/SP. Especialista em Administração Hospitalar pela União Social Camiliana – Cedas/São Paulo.

Conceição Aparecida Loureira RodriguesEspecialização em Saúde Pública e Assistência a Pa-

cientes com Afecções Crô nicas. Área de atuação: Onco-logia Pediátrica e Cirurgia Infantil.

Cristiane Barreto AlmadaEspecialização em Enfermagem em Saúde Pública

pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (Unirio). Especialização em Prevenção e Controle de Infecções Hospitalares pela Universidade Gama Filho. Área de atuação: Pronto -socorro Pediátrico.

Cristiane Maria de Fátima Coimbra SimõesEspecialização em Emergência e Terapia Intensiva

Pediátrica e Neonatal pelo Instituto da Criança – Hos-pital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Univer-sidade de São Paulo (ICr/HC -FMUSP). Área de atuação: Terapia Intensiva Neonatal.

Cristiane Pavanello Rodrigues SilvaEnfermeira encarregada do Serviço de Controle de

Infecção Hospitalar do Hospital Samaritano/SP. Mestre e doutoranda em Enfermagem pela Escola de Enferma-gem da Universidade de São Paulo (EEUSP) no Progra-ma de Enfermagem na Saúde do Adulto. Especialista em Gerenciamento de Serviços de Saúde (Gerus) pela Facul-dade de Medicina e Enfermagem de Marília, em parceria com a Organização Pan -americana da Saúde (OPAS). Docente da disciplina de Controle de Infecção Hospita-lar na pós -graduação de Enfermagem em Terapia Inten-siva da Faculdade de Medicina de São José do Rio Pre-to, da disciplina de Controle de Infecção Hospitalar na pós -graduação de Enfermagem em Centro Cirúrgico da Universidade São Camilo, do curso de especialização em Controle de Infecção Hospitalar da Universidade Monte Serrat (Santos/SP) e do curso de graduação em Enferma-gem da Universidade São Marcos.

Crystiane Aline Alves de SouzaEspecialização em Auditoria em Enfermagem. Área

de atuação: Cirurgia Infantil.

Damaris Salmeron QuintelaEspecialização em Administração Hospitalar. Área

de atuação: Cirurgia Infantil

Daniela Cuadrado FaboziEspecialização em Enfermagem em Cuidados Inten-

sivos e Emergência à Criança e ao Adolescente. Área de atuação: Terapia Intensiva Pediátrica e Especialidades.

Daniela MachadoEnfermeira pela Escola de Enfermagem Alfredo Pin-

to (EEAP/Unirio).

Débora Cecília Mantovani Faustino de CarvalhoFarmacêutica responsável técnica do Serviço de

Farmácia do Hospital Samaritano/SP. Especialista em Administração Hospitalar e Sistemas de Saúde pela Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (EAESP -FGV). Especialista em Farmácia Hospitalar pela Sociedade Brasileira de Farmácia Hospitalar.

Denise Cavallini AlvarengaGerente de Enfermagem do Hospital Samaritano/

SP. Especialista em Centro Cirúrgico pela Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo (EEUSP). Especialista em Administração e em Saúde Pública pelo Centro Universitário São Camilo. MBA em Economia e Gestão de Saúde pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC -SP).

Denise Maria Nascimento ChimentãoEncarregada da Unidade de Pediatria do Hospital

Samaritano/SP. Especialista em Saúde Pública pela Fa-culdade Wenceslau Braz/MG. Especialista em Enferma-gem do Trabalho pela Universidade da Cidade de São Paulo (Unicid).

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Autores | VII

Divanice ContimAssistente Técnica de Saúde II do Instituto da Crian-

ça – Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (ICr/HC -FMUSP). Mestre em Enfermagem pela Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp -EPM). Do-cente da Universidade Anhembi Morumbi – SP.

Edith Ferreira de Souza OliveiraLicenciatura em Enfermagem e Especialização em

Administração Hospitalar. Área de atuação: Pronto--socorro Infantil.

Edna Aparecida BussottiEnfermeira especialista em Atendimento à Criança

de Alto Risco do Instituto da Criança – Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (ICr -HC -FMUSP). Especialista em Gerencia-mento dos Serviços de Enfermagem pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Membro do Comitê de Pediatria da Sociedade Brasileira para o Estudo da Dor (SBED).

Elisângela Francisco Ferreira RibeiroEnfermeira encarregada da Unidade de Clínica

Médico -cirúrgica do Hospital Samaritano/SP.

Elza Sumiko Hojo AbeEnfermeira pela Universidade de São Paulo (USP),

com Especialização em Licenciatura pela Faculdade de Educação da USP, Médico -cirúrgica pela Escola de En-fermagem da USP, Administração Hospitalar pela Uni-versidade de Ribeirão Preto, Enfermagem do Trabalho pela Escola Paulista de Medicina. É supervisora de seção da Divisão de Informação Gerencial e Hospitalar. Parti-cipou de banca examinadora segundo modelo do PNGS no HC -FMUSP de 2005 a 2008.

Eunice Yoshie TeruyaEnfermeira do Centro de Terapia Intensiva Infantil

do Hospital Samaritano/SP.

Eva Maria CostaEnfermeira. Mestre em Enfermagem pela Univer-

sidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio). Professora Adjunta do Departamento de Enfermagem Fundamental da Escola de Enfermagem Alfredo Pinto, da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (EEAP/Unirio). Áreas de atuação: Enfermagem Funda-mental, Ética e Registro.

Fabiana Guimarães Thimotio Especialização em Enfermagem Hospitalar à Criança

e ao Adolescente. Especialização em Auditoria de Enfer-magem. Área de atuação: Pronto -socorro Infantil.

Fernanda Patrícia dos SantosEnfermeira do Centro de Material e Esterilização do

Hospital Samaritano/SP.

Gileyd Aparecida CoutinhoEnfermeira assistencial do Pronto -socorro Infantil

do Instituto da Criança – Hospital das Clínicas da Facul-dade de Medicina da Universidade de São Paulo (ICr/HC -FMUSP). Área de atuação: Pronto -socorro Infantil.

Glauce Lopes Castello Especialização em Enfermagem Hospitalar à Criança

e ao Adolescente. Área de atuação: Pronto -socorro In-fantil.

Hilda Yogui Especialização em Administração Hospitalar. Área

de atuação: Terapia Intensiva Pediátrica.

Hingrid Cristiane dos Santos Silva Especialização em Enfermagem Hospitalar à Criança

e ao Adolescente. Área de atuação: Especialidades e On-cologia Pediátrica.

Ifigênia Augusta Braga MarquesEncarregada da Unidade de Pronto -socorro Infantil

do Hospital Samaritano/SP. Especialista em Pediatria e Puericultura pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Especialista em Educação em Saúde Públi-ca pela Universidade Paulista (Unip). Especialista em

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Page 9: Especializações em Enfermagem

VIII | Especializações em Enfermagem – VOL I

Administração Hospitalar pela Universidade de São Paulo (USP).

Ilsimar de Fátima Rosa Enfermeira pela Universidade Presidente Antônio

Carlos (UNIPAC).

Iraci Nunes dos Santos Enfermeira encarregada da Unidade Oncológica do

Hospital Samaritano/SP. Pós -graduada em Cancerolo-gia e graduada em Enfermagem pela Faculdade de En-fermagem do Hospital Israelita Albert Einstein.

Isaura Setenta Porto Doutora em Enfermagem pela Escola de Enferma-

gem Anna Nery da Universidade Federal do Rio de Janeiro (EEAN/UFRJ). Professora Adjunta do Depar-tamento de Enfermagem Médico -cirúrgica da EEAN/UFRJ. Pesquisadora do CNPq.

Isolda Maria Rodrigues Especialização em Nefrologia pela Escola Paulis-

ta de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp -EPM). Área de atuação: Especialidades Pedi-átricas e Terapia Renal Substitutiva.

Izabete Lima S. Marinho Especialização em Centro Cirúrgico pela Escola de

Enfermagem da USP (EE -USP). Área de atuação: Cen-tro Cirúrgico, Endoscopia e Centro de Material e Este-rilização.

Jane Meri Siebert Fernandes Graduação em Enfermagem. Área de atuação: Saúde

Coletiva e Cirurgia Infantil.

Jaqueline Rodrigues Rodriguez Especialização em Enfermagem em Cuidados Inten-

sivos e Emergência à Criança e ao Adolescente. Área de atuação: Pronto -socorro Infantil

Jaticiara Aparecida Pereira Enfermeira assistencial do Serviço de Radiologia

Médica do Hospital Samaritano/SP.

Jean Cley Miranda dos SantosGraduação em Enfermagem. Área de atuação: Espe-

cialidades em Pediatria, Pronto -socorro e Saúde Cole-tiva.

Joely Luiza MalachiaChefe de Enfermagem do Centro de Terapia Inten-

siva Adulto do Hospital Samaritano/SP. Especialista em Terapia Intensiva e em Nutrição Clínica pela Faculdade São Camilo. Graduada pela Faculdade de Enfermagem São José de São Paulo.

Joselito Cordeiro dos SantosProgramador trainee do Setor de Tecnologia da In-

formação do Hospital Samaritano/SP. Graduando em Análise e Desenvolvimento de Sistemas pela Universi-dade Bandeirante de São Paulo (Uniban).

Joséte Luzia Leite Enfermeira aposentada pelo Hospital dos Servido-

res do Estado (HSE). Ex -chefe do CTI e da Unidade de Cirurgia Cardiovascular. Doutora em Enfermagem pela Unirio. Professora Emérita da Unirio. Membro da Dire-toria do Núcleo de Pesquisa Educação, Gerência e Exer-cício Profissional da Enfermagem (NUPEGEPEn) da Escola de Enfermagem Anna Nery da Universidade Fe-deral do Rio de Janeiro (EEAN/UFRJ). Membro do Nú-cleo de Pesquisa da História da Enfermagem Brasileira (NUPHEBRAS) da EEAN/UFRJ. Membro do Grupo de Estudos de Pesquisa e Comunicação (GEPECOPEn) da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto (EERP/USP). Representante da Área de Enfermagem no CNPq. Mem-bro do Sigma Theta Thau Internacional. Pesquisadora 1A do CNPq.

Juliana Caíres de OliveiraMestranda em Administração de Serviços de Enfer-

magem pela EE -USP. Especialização em Enfermagem Pediátrica à Criança e ao Adolescente de Alto Risco pelo Instituto da Criança – Hospital das Clínicas da Faculda-de de Medicina da Universidade de São Paulo (ICr/HC--FMUSP). Área de atuação: Terapia Intensiva Neonatal.

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Page 10: Especializações em Enfermagem

Autores | IX

Kaneji Shiratori Doutora em Enfermagem pela Escola de Enferma-

gem Anna Nery (EEAN/UFRJ). Docente da Universi-dade Federal do Rio de Janeiro (Unirio). Consultora ad hoc da Secretaria de Educação Superior do Ministério da Educação (MEC/SESU) e do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas do Ministério da Educação (MEC/INEP).

Kátia KuwabaraEspecialização em Enfermagem em Cuidados Inten-

sivos e Emergência à Criança e ao Adolescente. Área de atuação: Especialidades Pediátricas.

Klaiton Luis Ferretti SimãoGerente de Tecnologia da Informação do Hospital

Samaritano/SP. Pós -gradua -do em Gestão de Tecno-logia da Informação pela Faculdade de Informática e Administração Paulista (FIAP). Graduado em Gestão de Serviços Hospitalares pelo Instituto Radial de Ensino.

Leide Irislayne Macena da Costa e Silva Enfermeira da Unidade Neonatal do Hospital Sama-

ritano/SP. Especialista em Enfermagem Neonatal pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Uni-versidade de São Paulo (HC -FMUSP). Graduada em En-fermagem pela Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo (EEUSP). Estudante do grupo de pesquisa cadastrado no diretório do CNPq: Qualidade e Avalia-ção de Serviços de Saúde e de Enfermagem.

Leila Ferreira dos Santos GarciaEspecialização em Enfermagem Hospitalar à Criança

e ao Adolescente. Área de atuação: Ambulatório de Es-pecialidades em Pediatria.

Leiva José RosiniEnfermeira assistencial da Unidade de Terapia In-

tensiva Adulto do Hospital Samaritano/SP.

Ligia Garrido Calicchio Enfermeira encarregada do Centro de Material e Es-

terilização do Hospital Samaritano/SP. Especialista em Enfermagem do Trabalho pela Faculdade de Enferma-

gem São José. Especialista em Administração Hospitalar pela Universidade de São Paulo (USP). Especialista em Centro Cirúrgico, Central de Material e Esterilização e Recuperação Anestésica pela Sociedade Brasileira de Enfermeiros do Centro Cirúrgico, Central de Material e Esterilização e Recuperação Anestésica (SOBECC). Vice -presidente da SOBECC.

Lucia Aiko Suetugui Especialização em Administração Hospitalar. Área

de atuação: Berçário, Pronto -socorro e Ambulatório.

Luciana de Cássia Nogueira Villar Graduação em Enfermagem. Área de atuação: Espe-

cialidades Pediátricas e Oncologia Pediátrica.

Luciana Volpini Stramasso Encarregada da Unidade de Terapia Intensiva Adul-

to do Hospital Samaritano/SP. Especialista em Adminis-tração Hospitalar pelo Centro Universitário São Camilo.

Magali Mendes Machado Mateo Gimenez Encarregada do Laboratório e dos Serviços de Ima-

gem do Hospital Samaritano/SP. Especialista em Geren-ciamento de Enfermagem pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Graduada em Enfermagem pela Faculdade Integrada de Guarulhos.

Maira Deguer Misko Mestre em Enfermagem Pediátrica pela EE -USP.

Especialização em Enfermagem Pediátrica à Criança e ao Adolescente em Alto Risco. Área de atuação: Pronto--socorro Pediátrico.

Marcela Teixeira de Souza Enfermeira assistencial da Unidade de Pediatria do

Hospital Samaritano/SP.

Marcia Aparecida de OliveiraEnfermeira supervisora do Hospital Samaritano/SP.

Especialista em Obstetrícia e Administração Hospitalar pelo Centro Universitário São Camilo. Graduada em Enfermagem pela Faculdade Farias Brito.

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Page 11: Especializações em Enfermagem

X | Especializações em Enfermagem – VOL I

Margarida Cecilia Moreira da Silva Manfredini Gerente de Hotelaria do Hospital Samaritano/SP.

Pós -graduada em Administração Hospitalar pela Fa-culdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (FSP -USP). MBA em Economia e Gestão na Saúde pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC--SP). Graduada em Enfermagem Obstétrica pela PUC/Sorocaba.

Maria Aparecida Barbosa Viana Especialização em Enfermagem em Cuidados Inten-

sivos e Emergência à Criança e ao Adolescente. Área de atuação: Pronto -socorro Infantil.

Maria Cleusa dos Santos Graduação em Enfermagem. Área de atuação: Tera-

pia Intensiva Pediátrica.

Maria Cristina Matias JanuárioEspecialização em Administração Hospitalar. Área

de atuação: Especialidades Pediátricas e Pronto -socorro Infantil.

Maria Cristina T. MoraesEspecialização pela SOBEN. Área de atuação: Onco-

logia, Especialidades Pediátricas, Cirurgia Pediátrica e Terapia Renal Substitutiva.

Maria de Fátima S. Oliveira Área de atuação: Oncologia, Semi -intensiva e Espe-

cialidades Pediátricas.

Maria do Socorro Soares Silva Especialização em Nefrologia pela Escola Paulis-

ta de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp -EPM). Área de atuação: Terapia Intensiva Pe-diátrica.

Maria Edileuza Barbosa Strefezzi Especialização em Enfermagem Hospitalar à Crian-

ça e ao Adolescente. Área de atuação: Terapia Intensiva Pediátrica.

Maria Emília Santiago Credenciamento pela SOBEN. Área de atuação:

Centro Cirúrgico, Centro de Material e Esterilizacão, Endoscopia, Especialidades Pediátricas e Terapia Renal Substitutiva.

Maria Fernanda Ferreira DibEnfermeira -chefe do Centro Cirúrgico do Hospital

Samaritano/SP. Pós -graduada em Administração Hos-pitalar pelo Instituto Brasileiro de Desenvolvimento de Pesquisas Hospitalares (IPH). Especialista em Centro Cirúrgico pela Universidade de São Paulo (USP). Ba-charel em Enfermagem pela Faculdade de Enfermagem e Obstetrícia de Guarulhos. Membro -sócio da Sociedade Brasileira de Enfermeiros do Centro Cirúrgico, Central de Material e Esterilização e Recuperação Anestésica (SOBECC).

Maria Fernanda Zorzi Gatti Chefe de Enfermagem do Pronto -socorro Adulto do

Hospital Samaritano/SP. Mestre em Enfermagem pela Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo (EEUSP). Especialista em Emergência e Terapia Inten-siva pela Faculdade São Camilo.

Maria Goreti Alves Pereira Graduação em Enfermagem. Área de atuação: Onco-

logia Pediátrica e Cirurgia Infantil.

Maria Lúcia Neves BiancalanaMédica Infectologista do Serviço de Controle de In-

fecção Hospitalar do Hospital Samaritano/SP. Coorde-nadora do Programa de Qualidade da Sociedade Hospi-tal Samaritano/SP.

Maria Odete Mattos Ferreira Especialização em Administração Hospitalar. Área

de atuação: Pronto -socorro Pediátrico.

Maria Zildete S. C. Félix Especialização em Nefrologia pela Escola Paulis-

ta de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp -EPM). Área de atuação: Especialidades Pedi-átricas e Terapia Renal Substitutiva.

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Page 12: Especializações em Enfermagem

Autores | XI

Mariana Bueno Doutoranda e mestre em Enfermagem pela Escola

de Enfermagem da Universidade de São Paulo (EEUSP). Especialista em Enfermagem Neonatal pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HC--FMUSP). Membro do Comitê de Dor em Pediatria da Sociedade Brasileira para o Estudo da Dor e da Inter-national Association for the Study of Pain. Membro do grupo de estudos e pesquisa em Enfermagem Neonatal do Hospital Samaritano/SP.

Mariana de Lima SouzaEspecialização em Nefrologia pela Escola Paulis-

ta de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp -EPM). Área de atuação: Especialidades Pedi-átricas e Terapia Renal Substitutiva.

Marilene Ferreira de Lima Graduação em Enfermagem. Área de atuação: Tera-

pia Intensiva Pediátrica.

Marilza RossatoEspecialização em Administração Hospitalar. Área

de atuação: Especialidades Pediátricas.

Marlene dos Santos Enfermeira Obstetra da Maternidade do Hospital

Samaritano/SP. Especialista em Enfermagem Obstétrica pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Gra-duada em Enfermagem pela Unifesp. Membro Efetivo do Grupo de Atendimento Especializado em Lesões de Pele do Hospital Samaritano/SP.

Michiko Suzuki YamamotoEspecialização em Pediatria Comunitária e Estoma-

terapia. Área de atuação: Cirurgia Pediátrica.

Mirela BorgesSupervisora do Serviço de Educação Continuada do

Hospital Beneficência Portuguesa/SP. Enfermeira Es-pecialista em Administração Hospitalar e Licenciatura, com Aprimoramento em Gestão do Conhecimento pela Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (EAESP -FGV).

Neide Rodrigues da SilvaEspecialização em Administração Hospitalar. Área

de atuação: Pronto -socorro Pediátrico, Ambulatório de Especialidades Pediátricas.

Neusa Keica SakitaMestranda em Pediatria pela Faculdade de Medicina

da USP. Área de atuação: Terapia Intensiva Neonatal.

Olga Kinuko Matsumoto SunakozawaEspecializações em Pediatria, Puericultura e Pedia-

tria Social e Administração Hospitalar.

Patrícia do Amaral Avansi Enfermeira assistencial da Unidade de Pronto-

-socorro Adulto do Hospital Israelita Albert Einstein. Mestre em Enfermagem na Saúde do Adulto pela Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo (EEUSP).

Patrícia Maria Telheiro Castaldelli Enfermeira coordenadora da Unidade de Radiologia

Intervencionista do Hospital Samaritano/SP.

Patrícia Santesso Laurino Enfermeira de treinamento do Hospital Samaritano/

SP. Especialista em Administração Hospitalar pelo Ins-tituto de Pesquisas Hospitalares (IPH) e em Gerencia-mento dos Serviços de Enfermagem pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

Patricia Vendramim Encarregada da UTI Pediátrica do Hospital Samari-

tano/SP. Mestre em Enfermagem Pediátrica pela Uni-versidade Federal de São Paulo (Unifesp). Especialista em Atendimento à Criança de Alto Risco pelo Instituto da Criança – Hospital das Clínicas da Faculdade de Me-dicina da Universidade de São Paulo (ICr -HC -FMUSP). Especialista em Enfermagem em Terapia Intensiva Pe-diá trica pela Sociedade Brasileira de Enfermeiros em Terapia Intensiva (SOBETI).

Paula Cristina LopesEnfermeira da Unidade de Oncologia, Hematologia

e Transplante de Medula Óssea do Hospital Samaritano/

!Especializacoes 1.indb 11 4/1/11 4:00 PM

Page 13: Especializações em Enfermagem

XII | Especializações em Enfermagem – VOL I

SP. Aperfeiçoamento em Transplante de Medula Óssea pelo Fred Hutchinson Cancer Research Center, Seat-tle/EUA. Especialista em Enfermagem Oncológica pela Universidade São Camilo. Curso de Formação em Pes-quisa Clínica pela Invitare, São Paulo. Graduada em En-fermagem pela Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo (EEUSP).

Paula Ventura Costa Especialização em Enfermagem Hospitalar à Crian-

ça e ao Adolescente. Área de atuação: Terapia Intensiva Pediátrica.

Pedrina Conceição de Faria Especialização em Centro Cirúrgico. Área de atua-

ção: Centro Cirúrgico.

Priscila de Castro Handem Mestre pela Escola de Enfermagem Alfredo Pinto

(EEAP/Unirio). Enfermeira do Hospital do Exército. Área de atuação/produção: Cuidados de Enfermagem.

Priscilla Alboleda Enfermeira encarregada da Unidade Cirúrgica do

Hospital Samaritano/SP. Especialista em Emergências pela Universidade de Guarulhos (UnG). Especialista em Terapia Intensiva pela Faculdade São Camilo.

Raquel Leal Lima Andrade Especialização em Enfermagem Hospitalar à Criança

e ao Adolescente. Bacharela em Educação Religiosa com especialização em Capelania Hospitalar. Área de atua-ção: Especialidades Pediátricas.

Regina Márcia Cassago Coordenadora do Programa de Gerenciamento de

Casos do Hospital Samaritano/SP. Pós -graduada em Home Care pela Universidade de São Paulo (USP). En-fermeira pela Faculdade Farias Britto.

Regina Tomie Watanabe Enfermeira Assistencial da Unidade de Internação

Adulto do Hospital Samaritano/SP. Especialista em En-fermagem em Nefrologia pela Escola de Enfermagem da

Universidade de São Paulo (EEUSP/Ribeirão Preto). Es-pecialista em Enfermagem Médico -cirúrgica/Residência com área de concentração em Enfermagem Intensivista pela Escola de Enfermagem da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Especialização em Enfermagem -Saúde Mental e Psiquiátrica pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

Reginalva Marques Ciqueira Especialização em Cuidados Intensivos e Emergên-

cia à Criança e ao Adolescente. Área de atuação: Pronto--socorro Infantil.

Renata Maria Dalla Dea Especialização em Enfermagem Hospitalar à Crian-

ça e ao Adolescente. Especialização em Gerenciamento de Serviços de Enfermagem pela Escola Paulista de Me-dicina da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp--EPM). Área de atuação: Especialidades Pediátricas.

Renato Silva de Carvalho Mestre em Enfermagem pela Escola de Enfermagem

Anna Nery (EEAN/UFRJ). Especialista em Prevenção e Controle de Infecção Hospitalar pela Universidade Gama Filho (UGF). Enfermeiro graduado pela Funda-ção Educacional Serra dos Órgãos, Teresópolis. Enfer-meiro do Hospital Municipal Miguel Couto, RJ. Docen-te da Faculdade de Enfermagem Bezerra de Araujo.

Rita Tiziana Verardo Polastrini Especialização em Administração Hospitalar pela

Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo. Área de atuação: Oncologia Pediátrica.

Roberto Carlos Lyra da Silva Professor Adjunto da Universidade Federal do Es-

tado do Rio de Janeiro (Unirio). Professor do Curso de Graduação em Enfermagem e do Programa de Pós--graduação – Mestrado em Enfermagem da Escola de Enfermagem Alfredo Pinto da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (EEAP/Unirio). Professor Convidado do Curso de Pós -graduação/Especialização em Enfermagem Cardiovascular da Faculdade de Enfer-magem da Universidade Estadual do Amazonas (UEA).

!Especializacoes 1.indb 12 4/1/11 4:00 PM

Page 14: Especializações em Enfermagem

Autores | XIII

Doutor em Enfermagem pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (EEAP/Unirio). Mestre em Enfermagem pela Unirio. Membro do Departamento de Enfermagem da Sociedade de Terapia Intensiva do Estado do Rio de Janeiro (SOTIERJ). Áreas de atuação/pesquisa: Fundamentos de Enfermagem, Semiotécnica, Semiologia, Tecnologias e Cuidados Intensivos.

Ronilson Gonçalves Rocha Mestre pela Escola de Enfermagem Alfredo Pinto

(EEAP/Unirio). Enfermeiro do Hospital Copa D’Or. Área de atuação/produção: Cuidados de Enfermagem.

Rosana Pereira Canuto Assistente social do Hospital Samaritano/SP. Espe-

cialista em Gestão do Terceiro Setor pelo Centro Uni-versitário das Faculdades Metropolitanas Unidas (Uni-FMU).

Rosângela Aparecida de Oliveira Encarregada da Maternidade do Hospital Samarita-

no/SP. Especialista em Estomoterapia pela Universida-de de Medicina de Taubaté. Graduada em Enfermagem pela Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo (EEUSP). Coordenadora do Grupo de Atendi-mento Especializado em Lesões de Pele do Hospital Samaritano/SP. Membro -sócio da American Dermato-logy Nurses, da Sociedade Brasileira de Enfermagem em Dermatologia (SOBENDE) e da Sociedade Brasileira de Estomaterapia (SOBEST).

Rosemeire Keiko Hangai Mestre em Enfermagem pela EE -USP. Área de atua-

ção: Terapia Intensiva Pediátrica, Centro Cirúrgico e Endoscopia.

Sara Diniz Rubinsztejn Azevedo Enfermeira pela Universidade de Mogi das Cruzes

(UMC), com especialização em Pediatria e Puericultura pela Escola de Enfermagem da Escola Paulista de Medi-cina e Administração Hospitalar pelo Instituto Paulista de Hospitais (IPH). É coordenadora do Programa de Qualidade do Instituto da Criança – Hospital das Clí-nicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São

Paulo (ICr/HC -FMUSP). Participou de banca examina-dora segundo modelo do PNGS no HC -FMUSP de 2005 a 2008.

Silmara Cassorielo Cremasco Especialização em Terapia Intensiva. Área de atua-

ção: Especialidades Pediátricas.

Silvia Helena Frota Mendonça Enfermeira coordenadora dos Serviços Auxiliares

de Diagnóstico e Terapêutica do Hospital Samaritano/SP. Especialista em Administração de Serviço de Saúde pela Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (FSP -USP). Mestre em Enfermagem pelo Progra-ma de Saúde do Adulto da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo (EEUSP).

Simone Cristina Garcia Assessora de Aprimoramento e Desenvolvimento do

Hospital Samaritano/SP. Especialista em Terapia Inten-siva pela União Social Camiliana (Cedas/Rio de Janeiro), MBA em Recursos Humanos pelo Instituto Nacional de Pós -graduação (INPG). Graduada em Enfermagem e Obstetrícia pela Faculdade de Enfermagem e Obstetrícia de Fernandópolis e Bacharel em Administração de Em-presas pela Faculdade de Ciências Contábeis e Adminis-trativas de Votuporanga.

Solange Mignoni GuimarãesEspecialização em Terapia Intensiva Pediátrica e

Neonatal pela Sociedade Brasileira de Enfermeiros em Terapia Intensiva (SOBETI). Especializacão em Admi-nistração Hospitalar. Área de atuação: Terapia Intensiva Pediátrica.

Sonia Maria Alvarenga RibeiroEspecialização em Administração Hospitalar. Área

de atuação: Terapia Intensiva Neonatal e Pediátrica.

Sueli Miyake NakayaEspecialização em Pediatria e Puericultura. Área de

atuação: Pronto -socorro Pediátrico.

!Especializacoes 1.indb 13 4/1/11 4:00 PM

Page 15: Especializações em Enfermagem

XIV | Especializações em Enfermagem – VOL I

Susana Fernandes da Fonseca GambaleEspecialização em Administração Hospitalar. Área

de atuação: Cirurgia Infantil.

Tatiane Sanches Dias de Almeida Graduação em Enfermagem. Área de atuação: Espe-

cialidades II.

Teresa Tonini Enfermeira. Doutora em Saúde Coletiva. Mestre em

Enfermagem. Professora do Departamento de Enferma-gem Fundamental da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio).

Thais Rebuá Colleoni Especialista em Gerenciamento dos Serviços de En-

fermagem pela Universidade Federal de São Paulo (Uni-fesp). Graduada em Enfermagem pela Unifesp.

Vera Lúcia Faria Especialização em Enfermagem Hospitalar à Crian-

ça e ao Adolescente. Área de atuação: Terapia Intensiva Pediátrica e Pronto -socorro Infantil.

Viviane Ernesto IwamotoEnfermeira assistencial do Centro Cirúrgico do Hos-

pital Samaritano/SP. Bacharel em Enfermagem pela Universidade Estadual de Londrina (UEL).

Wagner Santana e SilvaAnalista de Qualidade Pleno do Hospital Samarita-

no/SP. Graduado em Administração de Empresas pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC--SP).

Wiliam César Alves Machado Doutor em Enfermagem pela Universidade Federal

do Rio de Janeiro (UFRJ). Professor Adjunto Aposenta-do do Departamento de Enfermagem Fundamental da Escola de Enfermagem Alfredo Pinto da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (EEAP/Unirio). Se-cretário Municipal do Idoso e da Pessoa com Deficiência de Três Rios – Rio de Janeiro.

Zuleide Katsue Shimabukuro Especialização em Enfermagem Médico -cirúrgica

pelo departamento de Enfermagem da Escola Paulista de Medicina. Área de atuação: Pronto -socorro Infantil, Centro de Material e Esterilizacão e Centro Cirúrgico, Ambulatório de Oncologia e Ambulatório de Especia-lidades.

!Especializacoes 1.indb 14 4/1/11 4:00 PM

Page 16: Especializações em Enfermagem

| XV |

Sumário

PARTE I | Qualidade em Saúde e Indicadores como Ferramentas de Gestão

1 Indicadores de Qualidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

2 Enfermagem e Acreditação Hospitalar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10

3 Avaliação Interna no Programa de Qualidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17

4 Sistemas de Informação: Uso de Indicadores na Área Hospitalar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25

5 Gestão de Riscos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29

6 Qualidade e Segurança nos Serviços Auxiliares de Diagnóstico e Terapêutica (SADT) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35

7 Indicadores de Treinamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42

8 Indicadores em Ciência e Tecnologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49

9 Indicadores Administrativos de Gestão em Enfermagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58

10 Programa de Gerenciamento de Casos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 65

11 Indicadores de Controle de Infecções Relacionadas aos Serviços de Saúde . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 73

12 Indicador de Queda em Instituições Hospitalares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 79

13 Indicadores de Problemas Relacionados aos Medicamentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 85

14 Indicadores Relacionados à Dermatite Perineal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 92

15 Indicadores Relacionados à Úlcera por Compressão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 98

16 Indicador de Trauma Mamilar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 106

17 Indicadores de Gerenciamento da Dor Infantil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 113

18 Indicadores de Gerenciamento da Dor em Adultos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 120

19 Indicadores Relacionados à Flebite . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 127

20 Indicadores Clínicos de Gravidade e Risco de Mortalidade para a Área Infantil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 134

21 Indicadores Clínicos de Gravidade no Paciente Crítico Adulto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 142

22 Indicadores em Centro Cirúrgico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 151

23 Indicadores de Monitoramento em Centro de Material e Esterilização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 160

24 Indicadores Qualitativos: um Case de Enfermagem através dos Tempos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 168

25 Anotações de Enfermagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 173

!Especializacoes 1.indb 15 4/1/11 4:00 PM

Page 17: Especializações em Enfermagem

XVI | Especializações em Enfermagem – VOL I

PARTE II | Centro Cirúrgico

26 Cirurgia e Centro Cirúrgico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 177

27 A Equipe do Centro Cirúrgico e o Cotidiano da Enfermagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 185

28 Cuidando do Cliente no Pré e no Transoperatório . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 189

29 Centro Cirúrgico: o Espaço das Cirurgias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 192

30 A Enfermagem e o Centro Cirúrgico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 194

31 O Trabalho no Centro Cirúrgico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 202

32 Instrumental Cirúrgico: Acondicionamento e Cuidados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 208

33 Instrumentos Cirúrgicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 218

34 Referências Bibliográficas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 289

35 Diagnósticos de Enfermagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 291

PARTE III | Manual de Procedimentos em Pediatria

36 Lavagem das Mãos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 295

37 Aplicação do Brinquedo Terapêutico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 300

38 Verificação de Sinais Vitais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 304

39 Aferição da Pressão Arterial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 313

40 Avaliação da Dor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 320

41 Antropometria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 321

42 Sondagem Gástrica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 326

43 Administração de Dieta Via Sonda Gástrica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 330

44 Administração de Dieta Via Gastrostomia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 332

45 Lavagem Intestinal Via Retal ou pela Colostomia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 333

46 Prevenção de Úlceras por Compressão (UP) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 335

47 Tratamento de Úlceras por Compressão (UP) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 337

48 Preparo e Administração de Medicação por Via Oral (VO) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 339

49 Punção Venosa Periférica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 341

50 Preparo de Medicação Parenteral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 351

51 Preparo e Administração de Medicação Intramuscular (IM) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 358

52 Aplicação de Insulina . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 372

53 Heparinização de Acesso Periférico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 377

54 Heparinização de Cateter Venoso Central . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 378

55 Controle de Ingesta e Perdas Fisiológicas e Anormais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 379

56 Aplicação de Frio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 381

57 Higiene de Couro Cabeludo e Cabelos de Pacientes Acamados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 382

58 Higienização de Região Perineal e Genital . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 384

!Especializacoes 1.indb 16 4/1/11 4:00 PM

Page 18: Especializações em Enfermagem

Sumário | XVII

59 Verificação de Glicemia Capilar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 385

60 Biópsia e Punção de Medula Óssea . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 390

61 Instalação de Fototerapia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 391

62 Sondagem Vesical ou Cateterismo Vesical . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 393

63 Troca do Sistema de Dreno de Tórax . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 397

64 Centro Cirúrgico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 399

65 Central de Materiais e Esterilização (CME) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 406

66 Instalação de Cânula Nasal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 413

67 Inalação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 415

68 Instalação de Nebulização Contínua . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 418

69 Instalação de Máscara Facial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 420

70 Instalação de Capuz/Oxitenda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 422

71 Dreno do Tórax . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 425

72 Curativo de Flebotomia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 427

73 Curativo de Cateter Venoso Central . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 429

74 Punção e Curativo de Port a Cath . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 432

75 Inserção do Cateter CCIP ou PICC . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 435

76 Curativo de Cateter Central por Inserção Periférica (CCIP) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 437

77 Curativo de Cistostomia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 439

78 Colostomia e Ileostomia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 440

79 Curativo de Esofagostomia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 442

80 Curativo de Gastrostomia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 443

81 Curativo de Traqueostomia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 445

82 Curativo de Ferida Cirúrgica Complicada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 447

83 Administração de Medicamentos na Bolsa de Diálise . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 450

84 Curativo do Cateter Peritoneal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 452

85 Diálise Peritoneal com Sistema Fechado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 453

86 Curativo de Cateter de Dupla Via para Hemodiálise . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 457

87 Punção de Fístula Arteriovenosa (FAV) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 458

88 Desconexão de Paciente em Hemodiálise Via FAV . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 459

89 Instalação de Paciente na Hemodiálise Via Cateter de Dupla Via . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 460

90 Desconexão de Paciente em Hemodiálise Via Cateter de Dupla Via . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 461

91 Mensuração de Pressão Intra -abdominal (PIA) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 463

92 Instalação de Paciente na Cicladora . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 466

93 Desconexão de Paciente na Cicladora . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 467

94 Banho no Leito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 468

95 Preparo e Administração de Quimioterápicos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 472

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Page 19: Especializações em Enfermagem

XVIII | Especializações em Enfermagem – VOL I

96 Aspiração Traqueal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 475

97 Monitoração de Pressão Arterial Média Invasiva (PAM) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 478

98 Colocação de Eletrodos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 482

99 Monitoração Hemodinâmica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 483

100 Monitoração da Pressão Intracraniana (PIC) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 493

101 Monitoração da Pressão Venosa Central (PVC) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 495

102 Intubação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 497

103 Extubação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 500

104 Transporte da Criança em Estado Grave . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 502

105 Cardioversão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 508

106 Transfusão de Hemocomponentes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 514

107 Montagem do Carro de Emergência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 517

108 Reanimação Cardiorrespiratória . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 521

109 Punção Intraóssea . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 529

110 Após a Morte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 532

111 Coleta de Suco Gástrico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 535

112 Coleta de Urina . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 536

113 Coleta de Fezes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 539

114 Recomendações de Precauções para Doenças Infectocontagiosas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 541

115 Precaução Respiratória por Gotículas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 548

116 Precaução Respiratória por Aerossóis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 549

117 Precaução de Contato . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 550

118 Precauções Combinadas: Contato e Respiratório . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 555

119 Diagnósticos de Enfermagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 559

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Page 20: Especializações em Enfermagem

| XIX |

Prefácio

Nos últimos anos é notório o avanço científico da enfermagem, tanto no que tange ao desenvolvimento da ciência própria da área como na crescente incorporação de conhecimentos provenientes de outros ramos do sa-ber, aumentando significativamente o volume de infor-mações que subsidiam a prática da profissão no dia a dia. Como a enfermagem é uma ciência aplicada, tal evolu-ção repercute na vida profissional do enfermeiro, exigin-do dele domínio contínuo e atual de diferentes aspectos da prática, com vistas a atender de modo integral e indi-vidual as necessidades de saúde da população assistida.

O livro Especialização em Enfermagem: atuação, in‑tervenção e cuidados de enfermagem é dividido em dois volumes e estruturado em cinco partes: I – Qualidade em saúde e indicadores como ferramenta de gestão; II – Cen‑tro cirúrgico; III – Manual de procedimentos em pedia‑tria; IV – Oncologia; e V – Saúde pública. Em razão da forma como foi elaborado, na qual o caráter prático da apresentação do conteúdo permite facilitar o aprendiza-do, a obra é uma excelente contribuição para a assistên-cia e para o ensino da enfermagem no país, tanto nos cursos de graduação como nos de pós-graduação.

É possível notar, nos 119 capítulos que compõem a obra, um enfoque que, além de prático, é abrangente e concerne às múltiplas situações vivenciadas nas diferen-tes especialidades em que se propôs discutir. São apre-

sentados tópicos complexos que envolvem o profissional da saúde, o paciente, a instituição e a comunidade.

Trata-se de uma coletânea coordenada por profis-sionais que possuem experiência acumulada ao longo de anos de dedicação ao ensino e à prática da profissão. As coordenadoras contaram com renomados colabora-dores, de diferentes formações profissionais, o que torna este livro recomendável para estudantes e para aqueles que já atuam na área, dadas a abrangência e a qualidade dos temas discutidos.

Como enfermeiras e docentes de enfermagem, sen-timo-nos honradas por prefaciar esta obra organizada por colegas cujo comprometimento com a qualidade da assistência, da educação e da pesquisa de enfermagem em nosso país é reconhecido.

Cumprimentamos os autores e esperamos que os conteúdos abordados fundamentem de modo atual e abrangente a assistência de enfermagem, além de pro-porcionar reflexões sobre como nos prepararmos me-lhor para oferecer um auxílio altamente qualificado e comprometido com os valores, as preferências e as ne-cessidades da população.

Desejamos a todos uma boa leitura.

Maria de Jesus Castro Sousa HaradaMavilde da L. G. Pedreira

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parteI Qualidade em Saúde

e Indicadores como Ferramenta de Gestão

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Page 24: Especializações em Enfermagem

capítulo

| 3 |

1Indicadores de Qualidade

Introdução

Dados coletados são finitos em si próprios, só pos-suem significados à medida que são capazes de gerar in-formações para o processo de decisão, com a finalidade de melhoria contínua da qualidade. As informações nos processos de saúde, por sua vez, só agregam valores à medida que se transformam em forças mobilizadoras, capazes de provocar coanálises e codecisões em grupos que, mesmo com diferentes saberes e diferentes caracte-rísticas, se envolvem em um único objetivo de realização e progresso, fomentando autonomia e protagonismo de coletivos.1

Dessa maneira, o trabalho, pautado em medidas de avaliação ou indicadores que monitoram a qualidade em saúde, tem sido cada vez mais exigido, tanto por fontes pagadoras como pelos órgãos acreditadores nacionais e internacionais,2 impondo -se como real necessidade para os profissionais em saúde que se inquietam diante dos novos desafios.

Para Ferreira,3 os indicadores auxiliam na mensura-ção de mudanças e, em geral, são utilizados quando as mudanças não podem ser medidas diretamente; servem para mostrar uma realidade para quem não está inserido nela. Conforme Campbell et al.,4 indicadores não pro-porcionam respostas definitivas, mas indicam problemas potenciais ou boas práticas do cuidado. Cada indicador utilizado realiza avaliação qualitativa, transformando -a em dados mensuráveis, com numerador e denominador. Entretanto, nem sempre é possível apreender um cená-rio por meio de um único indicador; sendo necessário,

então, um conjunto de indicadores para se analisar uma situação.

O indicador geralmente é representado como uma variável numérica, podendo ser um número absoluto (p. ex., número total de cirurgias limpas realizadas) ou uma relação entre dois eventos, estabelecendo -se numerador e denominador (p. ex., número de cirurgias limpas/nú-mero total de cirurgias). O numerador é o evento que está sendo medido ou reconhecido e precisa apresentar definição objetiva e clara, ser fundamentado por meio de estudos prévios, prontamente aplicáveis, rapidamente identificados e clinicamente importantes em uma dada população. O denominador do indicador corresponde à população de risco/interesse ou sob avaliação de risco para um dado evento definido no numerador. O indica-dor deve definir um período, permitir o desenvolvimen-to de índices e ser o mais específico possível.4

Os indicadores podem incorporar as três dimensões clássicas de avaliação de qualidade em saúde, descritas há 40 anos, por Donabedian (1966; 1980) e citado por Donaldson:5 estrutura, processo e resultado.

Tipologia dos Indicadores

A avaliação estrutural refere -se às características dos recursos requeridos de um dado serviço de saúde. Tais recursos incluem profissionais, sistemas e organizações de assistência, suporte financeiro, localização geográfi-ca, espaço físico, acessibilidade aos serviços, entre ou-tros. Trata -se da avaliação de capacidade presumida de provedores, recursos humanos e materiais para efetuar

Cristiane Pavanello Rodrigues Silva

Andrea Mazzela Nora

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4 | PARTE I - Qualidade em Saúde e Indicadores como Ferramenta de Gestão

assistência à saúde de qualidade. Em relação aos profis-sionais, essa avaliação inclui certificados de habilitação, especialidade e tipo de treinamento. Em relação aos ser-viços, a avaliação considera certificados governamentais ou privados de acreditação, recursos físicos e materiais, que incluem itens como segurança, normas e procedi-mentos.5

As avaliações estruturais, apesar de possibilitarem padrões mínimos de capacidade de funcionamen-to de serviços de assistência e de proverem cuidados coordenados e acessíveis, não asseguram a qualidade da assistência realizada com excelência. Tais padrões preci-sam ser combinados com avaliações processuais (ou de desempenho) e de resultados.4

A avaliação processual é também designada como avaliação de desempenho. Nos últimos anos, a literatura sobre qualidade em saúde tem sido repleta de discussões sobre avaliação de desempenho. Ela se refere à avaliação de ações e decisões de profissionais de saúde e usuários. Essas ações incluem comunicação, acessibilidade, edu-cação, investigações, prescrições, intervenções clínicas, entre outras.5

No controle de qualidade das intervenções clínicas, esta avaliação focaliza os procedimentos para diagnósti-co e tratamento das doenças, incluindo tempo, eficácia e eficiência de diagnóstico, adequação da terapia, compli-cações etc. Ela também pode ser utilizada na assistência preventiva, para pesquisar doenças ou modos de adoe-cer.5

A avaliação processual ou de desempenho, portanto, dirige -se antes à dinâmica dos processos do que aos re-sultados, o que inclui, além da estrutura, a forma de sua realização e sua necessidade, e permite analisar o que, quem, com o que, como e por que . Para tanto, ela pres-supõe uma determinação prévia do que é esperado ou desejado (pressupostos), em termos de qualidade, de maneira que se possa comparar com o que é realmen-te realizado e, a partir de avaliações repetidas, planejar e avaliar as medidas para se adequar ao esperado. Para Donaldson,5 esta é uma avaliação crítica de qualidade, mas ainda não se encontra bem desenvolvida.

A avaliação de resultado (outcome) mede com que frequência um evento acontece, tal como a incidência de eventos desejados ou não, em um dado serviço. Isso

inclui avaliações tradicionais de “sobrevivência” (hoje comumente expressas como mortalidade de risco ajusta-do), efeitos não desejados do tratamento (p. ex., infecção hospitalar) e relevância de sintomas. Podem ser específi-cas a um dado problema de saúde e focalizar resultados biomédicos (p. ex., tempo de sobrevivência, complica-ções da doença, recuperação bem sucedida após uma injúria específica etc.) ou para se ter maior compreen-são do efeito de uma intervenção. Nesta última situação, pressupõe -se a utilização de grupos -controle.4

A avaliação de resultado pode também monitorar indicadores de eficiência e eficácia em termos de limites máximos e mínimos aceitáveis (zona de normalidade). Esse é o caso, por exemplo, da aplicação da epidemio-logia clínica, quando se trabalha com uma compilação regular e ordenada de taxas de serviços de boa qualidade, por meio da vigilância epidemiológica. Com seus resul-tados, podem ser estimados os fatores de risco indepen-dentes e dependentes que determinam a boa ou má qua-lidade do trabalho, o que permite submeter esses fatores a estudos de intervenção.

Há praticamente um consenso de que os três tipos de avaliação se complementam para se obter a melhor qua-lidade. A vantagem de um tipo de avaliação sobre outro está na adequação de uso conforme o evento a ser medi-do.5,6 Ainda, os indicadores escolhidos para operaciona-lização do trabalho de qualidade em saúde podem estar prontos e largamente utilizados, assim como podem ser construídos para responder determinada necessidade. O importante é que estes indicadores tenham sua validade comprovada quanto a sua confiabilidade ou precisão e reprodutibilidade.

Infraestrutura para Desenvolvimento e Aplicação de Medidas de Avaliação

Para a implementação de um sistema de indicadores, é necessária uma infraestrutura que inclui não somente treinamento formal daqueles que vão coletar, analisar e comunicar os dados, mas também dos gerentes e do quadro de profissionais diretamente envolvidos. A insti-tuição, portanto, deve estar capacitada para manter um ambiente que ofereça suporte à implementação do siste-ma de avaliação.

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Page 26: Especializações em Enfermagem

1 - Indicadores de Qualidade | 5

As principais medidas de qualidade e as regras ne-cessárias de infraestrutura são elaboradas e aplicadas sobretudo por organizações privadas internacionais, tais como: Joint Comission for Accreditation of Health Or-ganizations (JCAHO), National Committee for Quality Assurance (NCQA), American Accreditation Health-care Comission/URAC (AAHC),6 National Institute for Clinical Excellence.7 Na versão nacional, há a Organi-zação Nacional de Acreditação (ONA),8 que elaborou o Manual Brasileiro de Acreditação, com versão disponí-vel na internet, o que tem orientado a utilização de indi-cadores em vários hospitais. Há ainda a academia e ór-gãos financiadores de pesquisa, que por meio de projetos de pesquisa, como o projeto “Indicadores de Avaliação e Diagnóstico de Práticas de Controle de Infecção Hos-pitalar em Serviços de Saúde do Estado de São Paulo”, subvencionado pelo programa de políticas públicas da Fapesp, realiza novas propostas de avaliação e trabalho pautado na melhoria contínua.9

A cooperação entre organizações públicas e privadas evitaria a duplicidade de esforços e de custos no traba-lho de elaborar, aplicar, validar e estabelecer padrões de qualidade. A junção de esforços, no entanto, precisa considerar se os interesses, as finalidades e os objetivos são convergentes. O serviço precisa definir qual a linha de trabalho a ser adotada para que se organize a infraes-trutura na direção do objetivo final de qualidade.

Critérios para Definição das Ações a Serem Avaliadas

McGlynn e Steven10 consideram três critérios para a escolha de práticas ou áreas a serem submetidas a medi-das de avaliação de qualidade:

1. Importância da condição ou problema a ser avaliado: um problema de saúde é importante, se:�� contribui significativamente na morbidade e na

mortalidade (alto risco);�� está associado com altos índices de utilização

(alto volume); ou�� o tratamento é de alto custo (alto custo de vida).

2. Potencial para a implementação de qualidade: são poucas as áreas ou práticas que podem ser rotineira-

mente monitoradas para desempenho de qualidade, e a seleção deve ocorrer onde há evidência de que a qualidade é variável ou subpadronizada (evidência).

3. Grau de controle dos mecanismos para a implemen‑tação do cuidado ou da prática pelos profissionais: as medidas de qualidade são úteis quando o processo ou o resultado sob avaliação pode ser influenciado pelos profissionais envolvidos e as ações de melho-ria podem ser identificadas (melhoria contínua de qualidade).

Outro critério a acrescentar refere -se à necessidade do controle e da qualificação de uma dada prática por norma ou legislação governamental (obrigação legal).

Validade e Confiabilidade de Medidas de Avaliação em Saúde

As avaliações em saúde podem ser realizadas com práticas não sistemáticas de observação e análise por meio do senso comum, com julgamentos a partir, sim-plesmente, da percepção dos atores internos e externos envolvidos. Já a pesquisa avaliativa utiliza um julgamen-to das práticas sociais, respondendo a uma pergunta, ainda não evidenciada na literatura, por meio de mensu-ração com recursos metodológicos científicos.11

O objetivo da avaliação em saúde é captar a quali-dade impressa nas atividades realizadas nas instituições de saúde para garantir os melhores resultados possíveis. Para tal, é necessária a aplicação de medidas de avaliação (indicadores) confiáveis que possibilitem a menor chan-ce de erro dessa avaliação.

No campo da avaliação, existe pouco consenso. Para Vieira -da -Silva,11 “cada avaliação é um caso particular que requer criatividade por parte do investigador na for-mulação da melhor estratégia, na seleção da abordagem, na definição de níveis e atributos, bem como na seleção de critérios, indicadores e padrões”. Fica clara a impor-tância da escolha de uma metodologia avaliativa valida-da para aplicação das medidas de avaliação.

Para Hartz e Camacho,12 “todo processo de mensu-ração poderia ser visto como uma tentativa de aproxi-mação do valor real de um atributo, cujos valores obser-vados trazem necessariamente embutidos desvios que

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Page 27: Especializações em Enfermagem

6 | PARTE I - Qualidade em Saúde e Indicadores como Ferramenta de Gestão

resultam das imperfeições dos métodos; a discussão da natureza dos erros (sistemático e aleatório) no processo de mensuração permite introduzir conceitos de valida-de e confiabilidade de medidas, bem como as estratégias para minimizar os erros correspondentes”.

Assim, métodos com medidas de baixa capacidade de replicar resultados semelhantes, nas mesmas condi-ções, são de baixa confiabilidade ou precisão, atenuam as correlações entre as variáveis, há perda do poder estatís-tico e baixa acurácia ou validade,12 o que compromete a qualidade da avaliação realizada e, consequentemente, o planejamento das ações de melhorias envolvidas.

É fundamental que uma medida de avaliação em saúde seja validada e testada quanto a sua confiabilidade antes de sua utilização em aspectos ampliados, para que os achados venham a ser correlacionados com resultados de desfechos conhecidos.

Indicadores de Enfermagem como Exemplo de Indicadores de Qualidade

Nogueira13 cita que o atendimento das necessidades e das expectativas dos usuá rios dos serviços de saúde, de maneira eficiente e eficaz, é questão norteadora dos pressupostos filosóficos e das bases metodológicas que vêm orientando as ações das organizações. Verifica -se, portanto, que o sistema de saúde brasileiro vem enfren-tando, nos últimos anos, um novo imperativo: a busca pela gestão da qualidade dos serviços.

Atualmente, os serviços de saúde pautam suas ações na gestão da qualidade para atender as necessidades e as expectativas de seus usuários. Acompanhando esta lógica, os serviços de enfermagem enfrentam inúmeros desafios no sentido de atender às demandas dos clientes internos e externos, visando a excelência da qualidade assistencial.14

Sob essa ótica, a melhoria contínua da qualidade assistencial para atingir a excelência é um processo di-nâmico e exaustivo de identificação constante de fatores intervenientes no processo de trabalho da equipe de en-fermagem e requer do profissional enfermeiro a imple-mentação de ações e a elaboração de instrumentos que possibilitem avaliar, de maneira sistemática, os níveis de qualidade dos cuidados prestados.15

Assim, observa -se a crescente preocupação dos en-fermeiros quanto à construção e à validação de indica-dores que possibilitem auferir a qualidade da assistência, que sejam passíveis de comparabilidade nos âmbitos in-tra e extrainstitucional e que reflitam os diferentes con-textos de sua prática profissional.

Os enfermeiros, ao exercerem o papel de gestores de serviços de enfermagem ou mesmo de suas unidades, envolvidos com as metas institucionais e com a melho-ria contínua da qualidade da assistência de enfermagem, preocupam -se em desenvolver conhecimentos e aperfei-çoar sua prática, com adoção de novos modelos geren-ciais e ferramentas de apoio que possibilitem a obtenção de dados para posteriormente transformá -los em infor-mação.

Os indicadores de qualidade da assistência de enfer-magem são utilizados como ferramenta que auxilia na “vigilância” da qualidade e na identificação de oportuni-dades de melhoria. Essa ferramenta deve ser empregada para entender o desempenho da assistência e permitir tomada de decisão rápida e adequada.

Denser16 afirma que os indicadores alertam, mos-tram o desvio de uma situação considerada normal ou esperada e podem funcionar como um importante sinal para que o processo em questão possa ser revisado, de modo a impedir a instalação do problema. Também per-mitem monitorar os resultados dos pacientes como uma função que indica o desempenho profissional.

A partir de 1996, foram desenvolvidos pela American Nurses Association (ANA)17 indicadores de estrutura, processo e resultados. O processo utilizado pela ANA para desenvolver um indicador inclui as seguintes etapas:

�� revisão de literatura: para determinar quais indica-dores se mostram relevantes para a enfermagem e se foram realizados estudos confiáveis;

�� discussões com peritos no assunto para identificar elementos de mensuração e informações adicionais que devam ser coletadas para embasar relatórios e análises;

�� desenvolvimento de instrumento de coleta de dados;�� comentários das instituições participantes: sobre a

viabilidade da coleta de dados proposta e também sobre a utilidade dos indicadores;

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1 - Indicadores de Qualidade | 7

�� conduzir estudos piloto em hospitais voluntários para testar as diretrizes e os instrumentos de coleta de dados;

�� revisar tanto o instrumento de coleta de dados quan-to os relatórios;

�� criar um banco de dados com tutorial, tela para in-serção das informações e consultas administrativas;

�� comunicar aos hospitais participantes;�� conduzir análise dos dados e desenvolvimento de re-

latórios trimestrais.

Os indicadores preconizados pela ANA17 são:

�� queda de pacientes;�� queda de pacientes com consequências;�� grau de consequências da queda;�� índice de úlceras por compressão na admissão;�� índice de úlceras por compressão adquiridas durante

a hospitalização;�� satisfação da equipe de enfermagem com o trabalho;�� horas de enfermagem por paciente/dia;�� satisfação do paciente com o gerenciamento da dor;�� horas de treinamento;�� flebite relacionada a acesso venoso periférico.

Existem também novos indicadores em fase de de-senvolvimento pela ANA, a saber:17

�� contenção de pacientes;�� turnover da equipe de enfermagem;�� lesão musculoesquelética da equipe de enfermagem.

Embora o trabalho com indicadores de enfermagem deva ser pautado na validade e na confiabilidade dos mes-mos, é fundamental o conhecimento da realidade local e da factibilidade do desenvolvimento de indicadores que respondam aos problemas evidenciados pelo enfermeiro, que interferem de forma direta ou indireta na qualidade da assistência. Para tal, é necessária a busca de indicado-res nacionais e internacionais, com a finalidade de com-parações (benchmarking) e estabelecimento de metas.

Benchmarking dos Indicadores de Saúde

Um passo fundamental para avaliação dos indicado-res é o estabelecimento de parâmetros técnico -científicos

por meio de padrões de desempenho que definirão se os objetivos foram ou não alcançados. Tais padrões devem estar estabelecidos desde o início da avaliação e podem ser alicerçados pela análise da série histórica do indica-dor, pela adoção do valor do indicador para outras po-pulações, para o estado ou país ou ainda por mecanis-mos de consenso.18

Muitas vezes, dados numéricos são coletados de forma sistemática, mas, para que possam ser transfor-mados em informações, devem ser analisados à luz dos parâmetros estabelecidos para que possibilitem uma comparação interna ou externa, com a finalidade de proporcionar um julgamento de valor que apoie uma ação efetiva.19

A transformação dos dados coletados sistematica-mente em indicadores, monitorados ao longo do tempo, é essencial para a construção do benchmarking, interno ou externo, com suas variações e medianas. Esses indica-dores comuns a todos os que participam do processo es-tabelecem comportamentos para a ocorrência de deter-minados eventos de interesse, que viabilizam ações que permitem o estabelecimento de melhorias da qualidade dos processos.

No benchmarking, dados são coletados e compara-dos em grande variedade de atividades com o objetivo de se alcançar o ideal. Quando a “melhor prática” é evi-denciada, pode ser empregada pelas organizações ou se-tores participantes, que assim avaliam e aprimoram seus processos.19

Na área da saúde, essa prática é cada vez mais usa-da, uma vez que possibilita melhorias na qualidade da assistência prestada. Porém, é necessária a formatação desse processo para aperfeiçoá -lo. Assim, o benchma‑rking requer a participação da equipe de saúde multi-disciplinar para priorizar a prática que será avaliada. Essa avaliação deve refletir a prática em questão, com análise dos fatores de risco ou desencadeantes, com-paração, compartilhamento de conhecimentos, iden-tificação de falhas e problemas, considerações sobre como melhorá -la por meio de formulação de ações, implementação de mudanças, promoção e dissemina-ção dos progressos e resultados.20 O processo de ben‑chmarking é composto por seis estágios representados na Figura 1.1.

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8 | PARTE I - Qualidade em Saúde e Indicadores como Ferramenta de Gestão

Processo do Benchmarking

O processo de benchmarking vem sendo usado por organizações internacionais com a finalidade de esta-belecer metas globais em saúde. A Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico – OCDE (Organisation for Economic Co -operation and Develo-pment – OECD) foi pioneira ao estabelecer uma com-paração internacional do sistema de cuidados em saúde em 1980 e, em 1985, publicou “Measuring Health Care, 1960 -1983, expenditure, costs and performance”.21 Em 1984, a Organização Mundial da Saúde (OMS) trouxe uma nova perspectiva com a adoção de 38 metas em saú-de, “Health for All (HFA) by the year 2000”, com 200 in-dicadores. Vários países se uniram para desenvolver in-dicadores em saúde, como erro de medicação, sobretudo com ênfase em segurança e qualidade, e surgimento de organizações como no Reino Unido a National Health Service (NHS), com propostas de indicadores clínicos e avaliações em saúde.21

A Joint Commission on Acreditation of Health Care Organizations (JCAHO) em 1990 definiu que indica-

dores de benchmarking em saúde são “instrumentos de medidas usados para monitorar e avaliar a importância das funções de governância, gestão, clínica e suporte”. Wait e Nolte21 propõem uma categorização para esses in-dicadores de acordo com nível de comparação, foco da medida, nível da avaliação e uso dos dados.

Considerações Finais

Fica claro que as escolhas dos indicadores para o mo-nitoramento das práticas em saúde, inclusive o processo de trabalho em enfermagem, devem ser precedidas de uma avaliação cuidadosa quanto aos critérios e a sua va-lidade, mencionados neste capítulo, e quanto às possi-bilidades de comparação (externa ou interna), por meio de parâmetros técnico -científicos, que viabilizarão a real avaliação, que inclui medidas de intervenção.

Nesse contexto, também é clara a necessidade do uso das ferramentas da qualidade, que permitam avaliar, planejar, agir e acompanhar, o que requer o preparo do enfermeiro que deve, por sua vez, participar ativamente deste processo.

Estágios 1/6Concordâncias com as melhores práticas

Estágio 5Disseminar o progresso e/ou revisar o plano de ação

Estágio 2Avaliar as áreas clínicas

comparando as melhores práticas

Estágio 4Revisar o progresso da melhor prática

Estágio 3Produzir/implementar

plano de ação para alcançar a melhor prática

Figura 1.1 Estágios envolvendo o processo do benchmarking.Fonte: UK National Health Service – NHS Modernisation Agency (www.cgsupport.nhs.uk/Programmes/Essence_of_care_Programme.asp).

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1 - Indicadores de Qualidade | 9

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2. Silva CPR. Indicadores para avaliação de programas de controle de infecção hospitalar: construção e validação. [dissertação] São Paulo: Escola de Enfermagem da Univer-sidade de São Paulo, 2005.

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6. Last JM. A dictionary of epidemiology. 2. ed. New York: Oxford University Press, 1988.

7. National Institute for Clinical Excellence. Principles for best practice in clinical audit. Oxon: Radclliffe Medical Press, 2002.

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9. Lacerda RA. Indicadores para avaliação de práticas de con-trole de infecção hospitalar em serviços de saúde do Estado de São Paulo. Fase 1: elaboração de indicadores, programa especial de políticas públicas Fapesp. São Paulo (SP), 2006. Disponível em: www.cve.sp.gov.br.

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11. Vieira -da -Silva LM. Conceitos, abordagens e estratégias

para avaliação em saúde. In: Hartz ZMA, Vieira -da -Silva ZM. Avaliação em saúde: dos modelos teóricos à prática na avaliação de programas e sistemas de saúde. Salvador: EDUFBA; Rio de Janeiro: Fiocruz, 2005, p. 15 -39.

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18. Medina MG, Silva GAP, Aquino R, Hartz ZMA. Uso de modelos teóricos em saúde: aspectos conceituais e ope-racionais. In: Hartz ZMA, Vieira -da -Silva ZM. Avaliação em saúde: dos modelos teóricos à prática na avaliação de programas e sistemas de saúde. Salvador: EDUFBA; Rio de Janeiro: Fiocruz, 2005. p. 41 -63.

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20. Matykiewicz L, Ashton D. Essence of care benchmarking: putting it into practice. Benchmarking: An International Journal 2005; 12(5):467 -481.

21. Wait S, Nolte E. Benchmarking health systems: trends, con-ceptual issues and futures perspectivies. Benchmarking: An International Journal 2005; 12(5):436 -448.

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Page 31: Especializações em Enfermagem

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