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ESPECIFICAÇAO E TECNOLOGIA DE GRAXAS Manoel Honorato 02_jul_12

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ESPECIFICAÇAO E TECNOLOGIA DE GRAXAS

Manoel Honorato 02_jul_12

INTRODUÇAO

• NECESSIDADE DE NOVAS FORMULAÇOES E PACOTES DE ADITIVOS ESPECIFICOS MAIS ADEQUADOS PARA O MEIO AMBIENTE

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No mercado de lubrificantes menos de 30% das empresas possuem a graxa como produto em sua linha industrial.

Processos

Batelada

Com Saponificador

Sem Saponificador

EQUIPAMENTOS

• Dificuldade em obter equipamentos específicos para processos de graxas diversos.

• Diferentes equipamentos de moagem

PROCESSOS

• Processos diferentes para produzir a mesma graxa.

TECNOLOGIA

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MATERIA PRIMA

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COMISSAO DE LUBRIFICANTES E LUBRIFICAÇAO

• APROXIMAR FABRICANTES DE GRAXAS, FABRICANTES DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS E ORGÃO REGULADOR;

• COLHER DADOS PARA QUE O MERCADO DE GRAXA POSSUA IDENTIDADE E ESTATÍSTICA.

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G T Graxas

OBJETIVO

LEI 12 305 PNRS – Política Nacional de Resíduos Sólidos RESOLUÇÃO 43 INEA – Trata do controle de emissões dos gases de efeito estufa.

QUESTÕES AMBIENTAIS

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ASTM D4950 • Esta especificação é determinante para graxas lubrificantes adequados para a

relubrificação periódica dos sistemas de chassis e rolamentos/cubo de roda de automóveis, caminhões e outros veículos.

• Esta especificação define os requisitos usados para descrever as propriedades e características de desempenho de lubrificantes e graxas de chassis, rolamento/cubo de roda para o serviço de preenchimento de aplicações.

• Os requisitos de teste (os limites de aceitação) dadas na presente especificação são, conforme cada caso, enquadrando em uma faixa de valores mínimo/máximo aceitáveis para os resultados dos testes.

• Os valores indicados em unidades SI são para ser considerados como padrão. Não há

outras unidades de medida estão incluídos neste padrão.

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ASTM D4950

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CATEGORIAS DE GRAXAS DE SERVIÇO

Categoria Serviço Desempenho

LA Chassis

Intervalos freqüentes de relubrificação (< 3200 Km). Trabalho leve (aplicações não críticas).

Resistência à oxidação, estabilidade ao cisalhamento e proteção contra o desgaste.

GA Rolamentos

Intervalos freqüentes de relubrificação. Trabalho leve (aplicações não críticas).

Faixa de temperatura de -20 a 70°C.

GB Rolamentos

Trabalho leve a moderado (carros, caminhões em trânsito urbano e em rodovia).

Resistência à oxidação e à evaporação, estabilidade ao cisalhamento e proteção contra a corrosão e ao desgaste. Faixa de temperatura de -40°C a 120°C com elevações ocasionais a 160°C.

GC Rolamentos

Trabalho leve a severo (veículos em trânsito - anda/para, reboque de trailer, condução em montanha, etc.).

Resistência à oxidação e à evaporação, estabilidade ao cisalhamento e proteção contra a corrosão e ao desgaste. Faixa de temperatura de -40°C a 120°C com elevações freqüentes a 160°C e ocasionais a 200°C.

ASTM D4950

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GUIA DE REQUISITOS PARA CATEGORIAS DE GRAXAS CONF. ASTM D 4950

Teste Descrição LA LB GA GB GC

D-217 Penetração

D-566* Ponto de gotejamento

D-1264 Lavagem por água

D-1742 Separação de óleo

D-1743 Proteção contra ferrugem

D-2266 Desgaste em 4 esferas

D-2596 Pressão extrema em 4 esferas

D-3527 Vida útil à alta temperatura

D-4170 Desgaste por fricção

D-4289 Compatibilidade do elastômero

D-4290 Vazamento

D-4693 Torque à baixa temperatura

* D2265 pode ser substituída.

DIN 51 825

DESCRIÇAO: Esta norma especifica os requisitos e métodos de ensaio para graxas do tipo K e graus NLGI 1 a 4 para uso em rolamentos e corrediças, estabelecendo um regime de designação para tais lubrificantes e fornecendo informações sobre cada aplicação.

Graxa Tipo K: Graxa lubrificante destinada à utilização em rolamentos, chumaceiras e pontes corrediças, constituído por uma mistura de básico mineral ou sintético com espessante, podendo conter aditivos líquidos ou sólido

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DIN 51 825

• DIN 51825 K : elaborada a partir de lubrificante mineral de alta viscosidade e ou sintético com adição de espessante;

• DIN 51825 KP-K : graxa preparada a partir de aditivos adicionais que reduzem a fricção e protege contra o desgaste em locais de fricção misto;

• DIN 51825 KF-K : graxa com aditivos adicionais rigidos/sólidos (dissulfeto de molibdênio e grafite );

• DIN 51825 KPF-K : graxa com aditivos adicionais que reduzem o atrito e preserva contra o desgaste em locais de fricção mista, acrescido de aditivos sólidos.

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DIN 51825

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SIMBOLO DESCRIÇAO EXEMPLO

DIN 51825 NORMA DIN DIN 51825

01 Classificação de diferentes tipos de graxas dependendo de sua aditivação e propriedade

K

02 Grau NLGI 2

03 Letra (código) que denota a temperatura máxima de operação e comportamento da graxa em presença de água.

G

04 Símbolo que denota a temperatura mínima de operação - 20

05 Quando o torque a baixa temperatura é medido em concordância com o IP 186/93, a letra (código) L é adicionada.

L

EX: DIN 51825 -K 2G-20L

DIN 51825

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Código Temperatura máxima de Operação

Comportamento da Graxa na Presença de água

C + 60 0-40 ou 1-40

D + 60 2-40 ou 3-40

E +80 0-40 ou 1-40

F +80 2-40 ou 3-40

G +100 0-90 ou 1-90

H +100 2-90 ou 3-90

K +120 0-90 ou 1-90

M +120 2-90 ou 3-90

N +140 A Combinar

P +160 A Combinar

R +180 A Combinar

S +200 A Combinar

T +220 A Combinar

U Acima +240 A Combinar

ASTM X DIN

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