Especificação técnica de isolamento

download Especificação técnica de isolamento

If you can't read please download the document

Transcript of Especificação técnica de isolamento

LOCAL: N: REA/UNIDADE: TTULO: FOLHA: N: REV.:

ESPECIFICAO TCNICA

4837- 0000- EQ05-4-001

0

ISOLAMENTO TRMICO MIRACEMA-NUODEX GERAL CAMPINAS / SP

1 de 24

ESPECIFICAO TCNICAISOLAMENTO TRMICO

________________________

0 REV

29/03/07 DATA

LIBERADO P./ EXECUO DESCRIO

Rodrigo EXEC.

Jos Carlos VERIF.

Jos Carlos APROV.

55051842.doc

LOCAL: N: REA/UNIDADE: TTULO: FOLHA: N: REV.:

ESPECIFICAO TCNICA

4837- 0000- EQ05-4-001

0

ISOLAMENTO TRMICO MIRACEMA-NUODEX GERAL CAMPINAS / SPCOD. PAG. 001 002 003 004 005 006 007 008 009 010 011 012 013 014 015 016 017 018 019 020 021 022 023 024 025 026 027 028 029 030 031 032 033 034 035 036 037 038 039 040 041 042 043 044 045 046 047 048 049 050 NOTAS: REVISO DAS FOLHAS 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 COD. PAG. 051 052 053 054 055 056 057 058 059 060 061 062 063 064 065 066 067 068 069 070 071 072 073 074 075 076 077 078 079 080 081 082 083 084 085 086 087 088 089 090 091 092 093 094 095 096 097 098 099 100 REVISO DAS FOLHAS 0 1 2 3 4 5 6 7 8

2 de 24

9 10 11 12 13

1) Este controle indica reviso que est sendo emitida. Manter as folhas no afetadas e substituir as alteradas pela ltima reviso.55051842.doc

LOCAL: N: REA/UNIDADE: TTULO: FOLHA: N: REV.:

ESPECIFICAO TCNICA

4837- 0000- EQ05-4-001

0

ISOLAMENTO TRMICO MIRACEMA-NUODEX GERAL CAMPINAS / SP

3 de 24

NDICE 1.objetivo 2.normas de referncia 3.instrues gerais 4.proteo do isolamento e das estruturas 5.requisitos gerais de aplicao do isolamento e revestimento 6.requisitos especficos de aplicao do isolamento 7.material para isolamento trmico 8.materiais de fixao dos isolantes 9.materiais de revestimento 10.materiais de fixao do revestimeto 11.proteo 12.tanques e tubulaes temperaturas 0-13C 13.espessuras dos isolamentos ANEXOS ANEXO I Fixao de Mantas e Painis ANEXO II Isolamento de Caldeira ANEXO III Isolamento de Vaso ANEXO IV Isolamento de tubulao ANEXO V Isolamento de tubulao 1. OBJETIVO

PG. 3 3 4 5 6 7 9 12 13 14 14 15 15

Esta norma tem como objetivo principal descrever os requisitos tcnicos essenciais para a compra e ampliao dos materiais de isolamento trmico e seus acessrios, com finalidade de conservao de calor ou proteo pessoal. 2. NORMAS DE REFERNCIA

2.1. Salvo indicaes em contrrio, as ltimas edies ou revises das seguintes normas sero aplicveis: 2.1.1. Associao Brasileira de Normas Tcnicas ABNT. 2.1.2. American Society for Testing of Materials ASTM. 2.2. Caso haja alguma divergncia entre esta Norma e as normas acima citadas, ela dever ser comunicada pelo Contratado ao Departamento de Engenharia do Contratante.

55051842.doc

LOCAL: N: REA/UNIDADE: TTULO: FOLHA: N: REV.:

ESPECIFICAO TCNICA

4837- 0000- EQ05-4-001

0

ISOLAMENTO TRMICO MIRACEMA-NUODEX GERAL CAMPINAS / SP 3.

4 de 24

INSTRUES GERAIS 3.1. No sero isolados equipamentos operando abaixo de 120C, a menos que seja necessrio por razes de processo ou de proteo pessoal. 3.1.1. Exemplo Tubulao de escape e silenciadores de vlvulas de segurana; Tubulao de ventilao em geral, aps a ultima vlvula; Tubulao e tanque de amostra em geral. 3.2. Equipamentos operando acima de 55C e localizados a menos de um metro de distncia, medido horizontalmente, ou a dois metros da altura de plataformas, escadas ou caminhos, sero isolados para efeito de proteo pessoal. 3.3. Equipamentos que devem ser isolados por razes de processo devero ter essa indicao no seu desenho de conjunto. 3.4. As tubulaes a serem isoladas devero constar dos fluxogramas de processo, listas e/ou isomtricos de tubulaes. Em caso de discrepncia, dever ser considerado o valor correspondente ao documento de maior prioridade. 3.5. Para efeito desta especificao foi adotada temperatura ambiente de 25C e temperatura de face fria do isolamento de 55C mxima. 3.6. Todo o isolamento usado com a finalidade de evitar a condensao de umidade atmosfrica (isolamento anticondensao) ser revestido externamente com material que servir de barreira a umidade ou vapor. 3.7. Nenhum isolamento ser aplicado a qualquer superfcie flangeada, usinada ou soldada antes de sua aprovao em todas as provas de campo, inclusive hidrostticos. 3.8. Nenhum isolamento ser aplicado em tanques de temperatura de operao externa de 65C ou menos, antes que sua superfcie externa tenha sido jateada com areia e recebido a camada de pintura de base pelo Contratado para pintura e que o tanque tenha sido liberado para isolamento. Se o isolamento for aplicado antes do tanque ser liberado, o isolamento ser removido e recolocado depois que sua superfcie tenha sido adequadamente preparada. Essa remoo e recolocao do isolamento ser feita por conta do Contratado para o para o isolamento e sem nus.

55051842.doc

LOCAL: N: REA/UNIDADE: TTULO: FOLHA: N: REV.:

ESPECIFICAO TCNICA

4837- 0000- EQ05-4-001

0

ISOLAMENTO TRMICO MIRACEMA-NUODEX GERAL CAMPINAS / SP 4. PROTEO DO ISOLAMENTO E DAS ESTRUTURAS 4.1.

5 de 24

Os materiais de isolamento e acessrios para o isolamento sero embalados adequadamente, de modo a garantir que sejam entregues em condies satisfatrias. Cada volume ser marcado legivelmente com o nome do fabricante, material, dimenses, tipo, espessura, densidade e qualidade, de modo a permitir sua identificao. O Contratado providenciar uma rea de armazenagem para os materiais e acessrios de isolamento por ocasio de sua chegada a obra, onde eles fiquem protegidos contra as condies atmosfricas. Todo o isolamento feito com material no resistente ao tempo ser protegido pelo Contratado com encamisamento a prova dgua. Todo e qualquer isolamento molhado ou danificado ser retirado e substitudo pelo Contratado, sem nus.

4.2.

4.3.

4.4. O Contratado proteger todos os equipamentos, pisos etc. contra respingos ou pulverizao de tintas, asfalto, pastas ou cimento. O Contratado limpar e reparar qualquer dano que resulte de falta de medidas de proteo. Alm disso, os danos fsicos aos equipamentos, tubulaes, instrumentos etc. que resultem de negligncias do pessoal do Contratado sero reparados sem nus.

55051842.doc

LOCAL: N: REA/UNIDADE: TTULO: FOLHA: N: REV.:

ESPECIFICAO TCNICA

4837- 0000- EQ05-4-001

0

ISOLAMENTO TRMICO MIRACEMA-NUODEX GERAL CAMPINAS / SP 5. REQUISITOS GERAIS DE APLICAO DO ISOLAMENTO E REVESTIMENTO

6 de 24

5.1. O isolamento e o revestimento dever ser aplicado de forma a no apresentar frestas nas emendas, impedindo a perda de calor e a penetrao de gua. 5.2. Todas as superfcies a serem isoladas devero estar isentas de graxa, leo e materiais estranhos. 5.3. Quando houver teste hidrosttico ou pneumtico, ele dever ser executado antes da aplicao do isolamento. Se isso no for possvel, todas as soldas, roscas ou pontos de possvel vazamento devero ficar expostos at o trmino de teste. Veja pargrafo 3.7 para complementao. 5.4. O isolamento dever ter, uma vez terminado, aparncia limpa e bem acabada. 5.5. As placas de identificao no devero ser encobertas. O isolamento e o revestimento ao redor desses pontos devero ser arrematados de forma a impedir a entrada de gua. 5.6. As espessuras do isolamento a serem adotadas encontram-se nas tabelas anexas a esta especificao. 5.7. Flanges e vlvulas de linhas de vapor sero isoladas com caixas removveis. O material isolante dever ser fixado a caixa. 5.8. Juntas de expanso sero isoladas sempre que o processo assim o exija. 5.9. O isolamento ser aplicado em uma camada at a espessura de 125mm em servios com l mineral e de 150mm em servios com silicato de clcio. Em caso de duas camadas, todas as juntas devero ser defasadas, de modo a reduzir as perdas de calor. 5.10. No ser aplicado solda em tubulaes que tenham sido submetidas a alvio de tenso. Nestes casos sero usados suportes, em ferro tipo barra chata, nos quais sero soldadas as peas necessrias. 5.11. A solda dos pinos e suportes em tubulaes e equipamentos dever ter autorizao expressa. 5.12. Metais dissimilares, que possam provocar corroso galvnica, no devero ser postos em contato. 5.13. No ser aplicada solda em equipamento que tenha sido submetido a alvio de tenso, se no for solicitado. Nestes casos, sero usados suportes em ferro tipo barra, nos quais sero soldadas as peas necessrias. 5.14. Todo isolamento ser contnuo, mesmo nos trechos em que as tubulaes passem atravs de aberturas em paredes, pisos e tetos.55051842.doc

LOCAL: N: REA/UNIDADE: TTULO: FOLHA: N: REV.:

ESPECIFICAO TCNICA

4837- 0000- EQ05-4-001

0

ISOLAMENTO TRMICO MIRACEMA-NUODEX GERAL CAMPINAS / SP

7 de 24

5.15. As sees de isolamento consecutivo sero instaladas de modo que fiquem firmemente encostadas umas as outras. 6. REQUISITOS ESPECFICOS DE APLICAO DO ISOLAMENTO 6.1. TUBULAO REQUISITOS 6.1.1. Em tubulao vertical ou inclinada, com trechos isolados com tubos bipartidos de fibra de vidro para proteo pessoal, o isolamento ser suportado por anis presos ao tubo, conforme fig.11 e 12 do Anexo 4. Em tubulao vertical ou inclinada, com isolamento de silicato de clcio, o isolamento ser suportado por anis presos ao tubo, conforme fig. 6, 7 e 8 do Anexo 5. Em tubulao com dimetro maior ou igual a 6 e isolado com tubo bipartido de l mineral, o revestimento de alumnio ser suportado por anis, conforme fig. 4 do Anexo 4. As vlvulas sero isoladas com caixas bipartidas, conforme fig. 14,15 e 16 do Anexo 4. Tubulao vertical ou inclinada, isolada com manta, ter o isolamento suportado por anis conforme a fig. 17 do Anexo 4. Em tubulao com trao de vapor, o isolamento deve incluir a tubulao e o trao. Mantas de material isolante sero cortadas, de modo a se adaptar perfeitamente a forma da tubulao ou duto, sero aplicados e tero suas telas metlicas de suporte costurados entre si. Em tubulaes com Steam-tracing, isoladas com mantas, as telas metlicas de suportes devero ser aplicadas do lado interno, de modo a evitar que o material isolante se interponha entre o tubo de vapor e a tubulao principal, sendo que o isolamento deve incluir a tubulao e o trao da parte externa. O isolamento dever ser interrompido de maneira a permitir a retirada de porcas e parafusos de flanges sem danific-los. Estas interrupes devero ser revestidas de modo a evitar a entrada de umidade.

6.1.2.

6.1.3.

6.1.4. 6.1.5. 6.1.6. 6.1.7.

6.1.8.

6.1.9.

6.1.10. Todas as tubulaes, inclusive curvas, ts etc. sero revestidas com material metlico. 6.1.11. O revestimento de curvas dever ser feito atravs de gomos.

55051842.doc

LOCAL: N: REA/UNIDADE: TTULO: FOLHA: N: REV.:

ESPECIFICAO TCNICA

4837- 0000- EQ05-4-001

0

ISOLAMENTO TRMICO MIRACEMA-NUODEX GERAL CAMPINAS / SP

8 de 24

6.1.12. Dever ser prevista uma superposio do material de revestimento, tanto longitudinal como circunferencial, de no mnimo 50mm. As chapas devero ser frisadas nas bordas e as juntas longitudinais devero se localizar na parte inferior da tubulao. 6.1.13. Devero ser previstos arremates para acabamento perfeito de suportes ou outros itens que requeira recorte. 6.1.14. Quando houver necessidade de reforo do revestimento de tubulaes e equipamentos (reas de trafego interno, reas de tubovia ou equipamentos sujeitos a manuteno etc.), o isolamento dever ser de silicato de clcio e o material da cobertura de espessura maior. 6.1.15. Para isolamento de tubulao de inox com calhas de silicato de clcio, dever se colocado um feltro asfltico entre o isolamento e o revestimento. 6.1.16. Aps a aplicao da manta e dobramento dos pinos, as telas das mantas adjacentes devero se entrelaadas. Caso houver frestas nas emendas devero ser preenchidas com material isolante solto. 6.1.17. Os pinos de fixao da manta sero distribudos com um espaamento de aproximadamente 300mm. 6.1.18. Flanges e vlvulas de linhas de vapor devero ser isoladas com caixas removveis. 6.2. VASOS E EQUIPAMENTOS 6.2.1. Em suportes, bocas de visita, placas indicadoras etc., o isolamento dever ser interrompido e revestido de modo a evitar a entrada de umidade. 6.2.2. Bocas de visita somente sero isoladas quando solicitado. Neste caso, dever ser aplicado isolante do tipo removvel. 6.2.3. O isolamento dever permitir a remoo de pregos e parafusos de flanges, sem danific-los. 6.2.4. O isolamento de flanges de permutadores dever ser do tipo removvel. 6.2.5. As mantas sero suportadas por pinos soldados nos equipamentos (quando permitidos) ou a suportes de ferro, a razo de 06 por metro quadrado. Superfcies cilndricas e cabeas de vasos sero revestidas com material metlico. O isolamento e revestimento devero ser aplicados de modo a seguir a forma do vaso. O material de revestimento ser suportado com estrutura de ferro (barra chata e cantoneira) e fixado com rebites cegos do mesmo material, com revestimento espaados entre si no mximo 150mm.

55051842.doc

LOCAL: N: REA/UNIDADE: TTULO: FOLHA: N: REV.:

ESPECIFICAO TCNICA

4837- 0000- EQ05-4-001

0

ISOLAMENTO TRMICO MIRACEMA-NUODEX GERAL CAMPINAS / SP 6.2.6.

9 de 24

Aps a aplicao da manta e dobramento dos pinos, as telas das mantas adjacentes devero ser entrelaadas. Caso houver frestas nas emendas devero ser preenchidas com material isolante solto. Dever ser prevista uma superposio de material de revestimento, tanto longitudinal como circunferencial, de no mnimo 50mm. As chapas devero ser frisadas nas bordas e as chapas superiores devero ser sobrepostas as inferiores. Metais dissimilares, que possam provocar corroso galvnica, no devero ser postos em contato. Os suportes para o revestimento devero prever a dilatao do equipamento. Nas paredes verticais as chapas de alumnio trapezoidal sero rebitadas lateralmente entre si e apoiadas sobre os perfis previstos para esse fim. Torres e equipamentos devero ser aplicados da mesma forma que o item anterior. Os suportes para revestimento devero prever, alm da dilatao do equipamento, a ao dos ventos. Trocadores de Calor Os carretis, flanges e/ou cabeotes de permutadores de calor devero ser isolados com caixas removveis. O material isolante dever ser preso s caixas e estas devero ser equipadas com presilhas. O corpo dos permutadores dever ser isolado conforme os vasos horizontais e verticais. Para detalhes tpicos quanto aplicao, ver Anexos 2 e 3.

6.2.7.

6.2.8. 6.2.9.

6.2.10.

7.

MATERIAL PARA ISOLAMENTO TRMICO 7.1. TUBULAO COM DIMETRO AT 14 (355,6mm) 7.1.1. Temperatura de 50C 350C Tubo bipartido de l de vidro com densidade de 60Kg/m 3, conforme ABNT EB-329 ou l de rocha com densidade de 120Kg/m3, conforme ABNT EB329, espessura conforme tabela 3 para conservao de energia e tabela 4 para proteo pessoal. Detalhes tpicos: Anexo 4 7.1.2. Temperatura de 350C 600C Tubo bipartido de l de rocha com densidade de 120Kg/m3, conforme ABNT EB-329, e manta para os tampos. Espessura conforme tabela 5 para conservao de calor e tabela 6 para proteo pessoal. 7.2. TUBULAO COM DIMETRO MAIOR QUE 14 (355,6mm) 7.2.1. Temperatura at 300C55051842.doc

LOCAL: N: REA/UNIDADE: TTULO: FOLHA: N: REV.:

ESPECIFICAO TCNICA

4837- 0000- EQ05-4-001

0

ISOLAMENTO TRMICO MIRACEMA-NUODEX GERAL CAMPINAS / SP

10 de 24

Uso de mantas de l de vidro com densidade de 40Kg/m3, conforme ABNT EB-323, ou l de rocha com densidade de 64Kg/m3, conforme ABNT EB592, ambos sem resina e ambos reforados com tela galvanizada. Espessura conforme tabela 7 para conservao de calor e tabela 8 para proteo pessoal. 7.2.2. Temperatura de 300C 500C Mantas de l de vidro com densidade de 60Kg/m3, conforme ABNT EB323, ou mantas de l de rocha com densidade de 96Kg/m3, conforme ABNT EB-592, ambos sem resina e ambos reforados com tela galvanizada. Espessura conforme tabela 9 para conservao de calor e tabela 10 para proteo pessoal. 7.3. TANQUES, VASOS E OUTROS EQUIPAMENTOS 7.3.1. Temperatura de 50C 300C Mantas de l de vidro com densidade de 40Kg/m3, conforme ABNT EB323, ou mantas de l de rocha com densidade de 64Kg/m3, conforme ABNT EB-592, ambos sem resina e ambos reforados com tela de ao galvanizado. Espessura conforme tabela 7 para conservao de energia e tabela 8 para proteo pessoal. 7.3.2. Temperatura de 300C 500C Mantas de l de vidro com densidade de 60Kg/m3, conforme ABNT EB323, ou mantas de l de rocha com densidade de 96Kg/m3, conforme ABNT EB-592, ambos sem resina e ambos reforados com tela galvanizada. Espessura conforme tabela 11 para conservao de calor e tabela 12 para proteo pessoal. 7.4. ISOLAMENTO COM SILICATO DE CLCIO (ALTERNATIVA) TEMPERATURA AT 650C 7.4.1. Tubos bipartidos de silicato de clcio (densidade 225Kg/m3) conforme ABNT EB-221, para dimetro at 10 inclusive. 7.4.2. Segmentos de silicato de clcio (densidade 225Kg/m3), conforme ABNT EB-221, para dimetro igual ou maior que 12. Espessura: vide tabela 2.

55051842.doc

LOCAL: N: REA/UNIDADE: TTULO: FOLHA: N: REV.:

ESPECIFICAO TCNICA

4837- 0000- EQ05-4-001

0

ISOLAMENTO TRMICO MIRACEMA-NUODEX GERAL CAMPINAS / SP

11 de 24

7.5. TABELA RESUMO DE APLICAO DO ISOLAMENTO PARA TUBULAO E EQUIPAMENTOS TUBULAO E EQUIPAMENTOS Range T>=50 C e T=350 C e T=350 C e T 2000mm 9.4.1. Telha trapezoidal, tipo POLYFORM 33/343/1030 da HAIRONVILLE ou similar, ao carbono galvanizado ASTM A 446 GR. A, espessura 0,5mm, ps-pintado. A cor dever ser definida no projeto, de acordo com o equipamento. 9.5. TETOS DOS TANQUES DE ESTOCAGEM 9.5.1. Chapa de alumnio liso ASTM B209 tipo 3003 ou 5005 ou equivalente, em bobinas de no mximo 50Kg, largura de 600mm, espessura de 1,0mm. 9.6. ALTERNATIVA PARA AMBIENTE EXTREMAMENTE CORROSIVOS E ALGUNS CASOS ESPECIAIS 9.6.1. Chapa de ao inox ASTM A244 TP 304, 1000mm x 2000mm x 0,5mm ou chapa galvanizada e plastificada 1000mm x 2000mm x 0,6mm.

55051842.doc

LOCAL: N: REA/UNIDADE: TTULO: FOLHA: N: REV.:

ESPECIFICAO TCNICA

4837- 0000- EQ05-4-001

0

ISOLAMENTO TRMICO MIRACEMA-NUODEX GERAL CAMPINAS / SP 10. MATERIAIS DE FIXAO DO REVESTIMETO 10.1. MANTAS E PAINIS DE L DE VIDRO OU L DE ROCHA 10.1.1. Barra chata 1 x 1/8 SAE 1010. 10.1.2. Rebite POP AD-435S (3,2 x 8,9) para chapa/chapa. 10.1.3. Rebite POP AD-550S (4,0 x 12,7) para chapa/rebite.

14 de 24

10.1.4. As chapas de alumnio devero ser rebitadas nos suportes das barras chatas com espaamento de aproximadamente 200mm e nas emendas com um espaamento mximo de 150mm. 10.2. TUBULAES 10.2.1. Rebite POP AD-435S (3,2 x 0,9) (Anexo 4). 10.2.2. Parafuso auto-atarrachante de ao galavanizado 3,5 x 13 (nas caixas bipartidas para vlvulas) (Anexo 4). 10.2.3. Suportes de sustentao conforme fig. 3 e 4 do Anexo 4, no caso de tubulao com dimetro maior ou igual a 6. 10.2.4. Cinta de alumnio ASTM B209 tipo 3003 ou 5005, de x 0,5mm para amarrar as folhas de alumnio corrugado. 10.2.5. Selo de alumnio para fixao de cinta de alumnio, de x 1,0mm, ASTM B209 tipo 3003 ou 5005.

11.

PROTEO 11.1. 11.2. Corroso entre silicato de clcio e chapa de alumnio. Feltro asfltico ou papel betuminoso. Corroso ente ferro e alumnio Fita isolante plstica, largura padro 3M.

55051842.doc

LOCAL: N: REA/UNIDADE: TTULO: FOLHA: N: REV.:

ESPECIFICAO TCNICA

4837- 0000- EQ05-4-001

0

ISOLAMENTO TRMICO MIRACEMA-NUODEX GERAL CAMPINAS / SP 12. TANQUES E TUBULAES TEMPERATURAS 0-13C 12.1.

15 de 24

O isolamento para frio de tanques e tubulaes dever ser feito com poliestireno expandido (isopor) ou espuma de poliuretano rgido, em calhas para tubos e placas para equipamentos. Deve ser salientado que, no isolamento dos tanques, dever ser feito o selo de vapor, que evitar a entrada de umidade e sua posterior condensao quando ocorrer o contato com a superfcie fria do tanque. Espessura conforme tabela 1.

13.

ESPESSURAS DOS ISOLAMENTOS 13.1. ISOLAMENTO PARA FRIO

TABELA 1: Isolamento para Frio DIMETRO NOMINAL (mm) 26.9 48.3 76.1 114.3 219.1 406.0 TANQUES ESPESSURA DO ISOLAMENTO (mm) 20 30 30 30 30 30 40

TABELA 2: CONSERVAO DO CALOR55051842.doc

LOCAL: N: REA/UNIDADE: TTULO: FOLHA: N: REV.:

ESPECIFICAO TCNICA

4837- 0000- EQ05-4-001

0

ISOLAMENTO TRMICO MIRACEMA-NUODEX GERAL CAMPINAS / SP Temperatura Mxima de Face Fria Adotada: 55C Isolamento com Tubos Bipartidos: silicato de clcio d = 225 Kg.m-3 Temperatura Ambiente: 25C DI M. (mm) 20 25 32 40 50 80 100 125 150 200 250 300 350 400 450 500 > 500 ESPESSURA DO ISOLAMENTO (mm) TEMPERATURA DE PROCESSO EM (C) 200 250 300 350 400 40 40 50 50 50 40 40 50 50 50 40 40 50 50 50 40 40 50 50 50 40 40 50 50 60 40 40 50 60 60 40 50 50 75 75 40 50 50 75 75 40 50 60 75 100 40 50 60 75 100 40 50 60 100 100 40 50 60 100 100 50 50 60 100 100 50 50 60 100 125 50 60 75 125 125 50 60 75 125 125 50 60 75 125 125

16 de 24

100 25 25 25 25 25 25 25 25 25 25 25 25 25 25 25 25 25

150 25 25 25 25 25 25 25 25 25 40 40 40 40 40 40 40 40

450 50 50 50 60 75 75 75 100 100 100 100 125 125 125 125 125 125

500 50 50 50 60 60 75 100 100 100 100 125 125 125 125 125 150 150

TABELA 3: CONSERVAO DO CALOR

55051842.doc

LOCAL: N: REA/UNIDADE: TTULO: FOLHA: N: REV.:

ESPECIFICAO TCNICA

4837- 0000- EQ05-4-001

0

ISOLAMENTO TRMICO MIRACEMA-NUODEX GERAL CAMPINAS / SP Temperatura Mxima de Face Fria Adotada: 55C Isolamento com Tubos Bipartidos: L de Vidro d = 60Kg.m-3 L de Rocha d = 120Kg.m-3 Temperatura Ambiente: 25C ESPESSURA DO ISOLANTE (mm) DIM TEMPERATURA DE PROCESSO EM (C) . (inch) 1 1 2 2 3 4 6 8 10 12 14 DIM . (inch) 100 25 25 25 25 25 25 25 25 25 25 40 40 40 150 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40 50 50 50 200 64 64 64 64 50 50 50 50 50 50 64 64 64 250 64 64 64 64 64 64 64 64 64 64 64 75 75 300 64 64 64 64 64 64 64 64 64 75 75 75 75 350 64 64 64 64 64 64 64 64 75 75 100 100 100

17 de 24

DIM . 1 1 2 2 3 4 6 8 10 12 14

TEMPERATURA DE FACE FRIA (C) TEMPERATURA DE PROCESSO EM (C) 100 150 200 50 30 30 31 34 34 35 35 36 36 34 34 34 250 38 32 33 34 34 35 35 36 37 37 38 36 36 300 14 35 36 37 37 38 39 40 41 39 39 40 40 350 37 38 39 41 42 43 43 44 43 43 39 39 40 DIM . 1 1 2 2 3 4 6 8 10 12 14

31 31 31 31 1 31 31 1 32 32 2 32 33 2 32 33 3 33 33 4 33 34 6 33 34 8 33 34 10 30 33 12 30 30 14 31 30 TABELA 4: PROTEO PESSOAL

Temperatura Mxima de Face Fria Adotada: 55C55051842.doc

LOCAL: N: REA/UNIDADE: TTULO: FOLHA: N: REV.:

ESPECIFICAO TCNICA

4837- 0000- EQ05-4-001

0

ISOLAMENTO TRMICO MIRACEMA-NUODEX GERAL CAMPINAS / SP Isolamento com Tubos Bipartidos: L de Vidro d = 60Kg.m-3 L de Rocha d = 120Kg.m-3 Temperatura Ambiente: 25C PROTEO PESSOAL DIM . (inch) 1 1 2 2 3 4 6 8 10 12 14 ESPESSURA DO ISOLANTE (mm) TEMPERATURA DE PROCESSO EM (C) 100 25 25 25 25 25 25 25 25 25 25 25 25 25 150 25 25 25 25 25 25 25 25 25 25 25 25 25 200 25 25 25 25 25 25 25 25 25 25 25 25 25 250 25 25 25 25 25 25 25 40 40 40 40 40 40 300 25 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40 350 40 40 40 40 40 50 50 50 50 50 50 64 64 DIM . 1 1 2 2 3 4 6 8 10 12 14

18 de 24

DIM . (inch) 1 1 2 2 3 4 6 8 10 12 14

TEMPERATURA DE FACE FRIA (C) TEMPERATURA DE PROCESSO EM (C) 100 31 31 31 32 32 32 33 33 33 33 34 34 34 150 35 36 36 37 38 38 39 39 40 40 40 41 41 200 40 41 42 43 44 45 45 46 47 48 48 48 48 250 47 48 49 51 52 53 54 43 45 45 46 46 46 300 54 43 44 46 47 48 49 50 51 52 53 53 53 350 47 48 50 52 54 48 49 51 53 54 54 48 49 DIM . 1 1 2 2 3 4 6 8 10 12 1455051842.doc

LOCAL: N: REA/UNIDADE: TTULO: FOLHA: N: REV.:

ESPECIFICAO TCNICA

4837- 0000- EQ05-4-001

0

ISOLAMENTO TRMICO MIRACEMA-NUODEX GERAL CAMPINAS / SP

19 de 24

TABELA 5: CONSERVAO DO CALOR Temperatura Mxima de Face Fria Adotada: 55C Isolamento com Tubos Bipartidos: L de Rocha d = 120Kg.m-3 Temperatura Ambiente: 25C DIM . (inch) 1 1 2 2 3 4 6 8 10 12 14 ESPESSURA DO ISOLANTE (mm) TEMPERATURA DE PROCESSO (C) 400 64 64 64 102 102 102 127 127 152 152 152 152 152 450 64 64 76 102 102 102 127 127 152 152 152 152 152 500 76 76 76 102 102 127 127 127 127 152 178 178 178 550 76 76 76 102 102 127 127 127 152 152 178 178 178 600 102 102 102 152 152 152 152 152 152 203 203 203 203 DIM . 1 1 2 2 3 4 6 8 10 12 14

DIM . (inch) 1 1 2 2 3 4 6 8 10 12

TEMPERATURA DE FACE FRIA (C) TEMPERATURA DE PROCESSO (C) 400 39 40 38 35 36 36 34 35 34 34 35 35 450 42 43 41 37 38 39 36 37 36 36 37 37 500 42 43 44 40 41 37 38 39 38 38 37 37 550 45 46 48 42 44 40 41 42 40 41 39 40 600 41 42 43 37 38 39 40 41 43 38 39 40 DIM . 1 1 2 2 3 4 6 8 10 12

55051842.doc

LOCAL: N: REA/UNIDADE: TTULO: FOLHA: N: REV.:

ESPECIFICAO TCNICA

4837- 0000- EQ05-4-001

0

ISOLAMENTO TRMICO MIRACEMA-NUODEX GERAL CAMPINAS / SP 14 35 38 37 40 40 14

20 de 24

TABELA 6: PROTEO PESSOAL Temperatura Mxima de Face Fria Adotada: 55C Isolamento com Tubos Bipartidos: L de Rocha d = 129Kg.m-3 Temperatura Ambiente: 25C DIM . (inch) 1 1 2 2 3 4 6 8 10 12 14 ESPESSURA DO ISOLANTE (mm) TEMPERATURA DE PROCESSO (C) 400 38 38 51 51 51 51 51 51 64 64 64 64 64 450 51 51 51 51 64 64 64 64 64 76 76 76 76 500 51 51 64 64 64 64 76 76 76 89 89 89 89 550 64 64 64 76 76 76 89 89 89 100 100 100 100 600 64 76 76 76 102 102 102 102 102 152 152 152 152 DIM . 1 1 2 2 3 4 6 8 10 12 14

DIM . (inch) 1 1 2 2 3 4 6

TEMPERATURA DE FACE FRIA (C) TEMPERATURA DE PROCESSO (C) 400 52 53 46 48 50 51 52 54 49 450 48 49 51 54 48 49 51 52 54 500 52 54 48 51 53 54 50 51 54 550 50 51 53 50 52 53 50 51 54 600 54 50 51 54 47 48 49 51 53 DIM . 1 1 2 2 3 4 655051842.doc

LOCAL: N: REA/UNIDADE: TTULO: FOLHA: N: REV.:

ESPECIFICAO TCNICA

4837- 0000- EQ05-4-001

0

ISOLAMENTO TRMICO MIRACEMA-NUODEX GERAL CAMPINAS / SP 8 10 12 14 50 51 51 51 50 51 52 52 50 51 52 52 51 53 53 54 44 45 46 46 8 10 12 14

21 de 24

Temperatura Mxima de Face Fria Adotada: 55C Isolamento com Mantas: L de Vidro d=..40Kg.m-3 L de Rocha d=..64Kg.m-3 Temperatura Ambiente: ... 25C TABELA 7: CONSERVAO DE CALOR TO E TS 100 50 30 150 75 32 200 75 36 250 100 37 300 125 38

TABELA 8 PROTEO PESSOAL TO E TS Onde temos que: TO ... Temperatura de Processo (C) E ... Espessura da Manta (mm) Ts ... Temperatura de Face Fria Isolamento (C) TABELA 9: CONSERVAO DE CALOR Temperatura Mxima de Face Fria Adotada: 55C Isolamento com Mantas: L de Vidro d = 60Kg.m-3 L de Rocha d = 96Kg.m-3 Temperatura Ambiente: 25C 100 50 30 150 50 35 200 50 41 250 50 48 300 75 46

55051842.doc

LOCAL: N: REA/UNIDADE: TTULO: FOLHA: N: REV.:

ESPECIFICAO TCNICA

4837- 0000- EQ05-4-001

0

ISOLAMENTO TRMICO MIRACEMA-NUODEX GERAL CAMPINAS / SP DI M. (inc h) 16 18 20 24 30 36 ESPESSURA DO ISOLANTE (mm) TEMPERATURA DE PROCESSO (C) 100 50 50 50 50 50 50 150 50 50 50 50 75 75 200 75 75 75 75 75 75 250 75 75 75 75 100 100 300 100 100 100 100 100 100 350 100 100 100 100 125 125 400 125 125 125 125 125 125 450 150 150 150 150 150 150 500 150 150 150 150 150 150

22 de 24

DI M. 16 18 20 24 30 36

DI M. (inc h) 16 18 20 24 30 36

TEMPERATURA DE FACE FRIA (C) TEMPERATURA DE PROCESSO (C) 100 29 29 29 29 30 30 150 33 33 33 33 31 31 200 33 33 33 33 34 34 250 36 37 37 37 34 34 300 36 36 36 37 37 37 350 40 40 40 40 37 38 400 39 39 40 40 41 41 450 39 40 40 40 41 41 500 42 43 43 44 44 45 DI M. 16 18 20 24 30 36

TABELA 10: PROTEO PESSOAL Temperatura Mxima de Face Fria Adotada: 55C Isolamento com Mantas: L de Vidro d = 60Kg.m-3 L de Rocha d = 96Kg.m-3 Temperatura Ambiente: 25C

55051842.doc

LOCAL: N: REA/UNIDADE: TTULO: FOLHA: N: REV.:

ESPECIFICAO TCNICA

4837- 0000- EQ05-4-001

0

ISOLAMENTO TRMICO MIRACEMA-NUODEX GERAL CAMPINAS / SP DI M. (inc h) 16 18 20 24 30 36 ESPESSURA DO ISOLANTE (mm) TEMPERATURA DE PROCESSO (C) 100 50 50 50 50 50 50 150 50 50 50 50 50 50 200 50 50 50 50 50 50 250 50 50 50 50 50 50 300 75 75 75 75 75 75 350 75 75 75 75 75 75 400 75 75 75 75 75 75 450 100 100 100 100 100 100 500 125 125 125 125 125 125

23 de 24

DI M. 16 18 20 24 30 36

DI M. (inc h) 16 18 20 24 30 36

TEMPERATURA DE FACE FRIA (C) TEMPERATURA DE PROCESSO (C) 100 29 29 29 29 30 30 150 33 33 33 33 33 33 200 37 37 37 38 38 38 250 43 43 43 43 43 43 300 48 48 48 49 49 49 350 45 45 45 46 46 46 400 50 50 50 51 51 52 450 48 48 48 49 49 50 500 52 53 53 54 54 49 DIM. 16 18 20 24 30 36

Temperatura Mxima de Face Fria Adotada: 55C Isolamento com Mantas: L de Vidro d= 60Kg.m-3 L de Rocha d= 96Kg.m-3 Temperatura Ambiente= 25C TABELA 11: CONSERVAO DE CALOR

55051842.doc

LOCAL: N: REA/UNIDADE: TTULO: FOLHA: N: REV.:

ESPECIFICAO TCNICA

4837- 0000- EQ05-4-001

0

ISOLAMENTO TRMICO MIRACEMA-NUODEX GERAL CAMPINAS / SP TO E TS 100 50 30 150 75 31 200 75 34 250 100 35 300 125 36 350 125 39 400 125 43 450 150 43

24 de 24

500 150 47

TABELA 12 PROTEO PESSOAL TO E TS Onde temos que: TO ... Temperatura de Processo (C) E ... Espessura da Manta (mm) Ts ... Temperatura de Face Fria Isolamento (C) 100 50 30 150 50 34 200 50 39 250 50 44 300 50 50 350 75 48 400 75 51 450 100 52 500 125 52

55051842.doc