Esportes 1

Rafael Dalalana

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E visando ampliar o leque de informação aos nossos mais de 252 mil leitores/internautas estamos colocando no merca-do a nossa terceira publicação - 'ESPORTES". Uma publicação voltada para todos as ativida-des esportivas.

Boa leitura

Adilson Pacheco Editor

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Rafael Dalalana

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Flávio Perez / OnboardSports

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Flavio Perez/OnboardSports

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Flávio Perez/Onboardspors

Divulgação/SecomPMI

A amazona Bianca Rodrigues dispu-ta, a partir de

quarta-feira (13), a Copa São Paulo, na Sociedade Hípica Pau-lista. Será mais um evento que a atleta, medalhista olímpica da juventude em Nanjing 2014, participa na temporada de 2016 com a montaria Chap Quicka, na categoria cavalos novos de 6 anos. Os obstáculos do campeo-nato de dois dias de duração será de 1,25m. Será o terceiro evento em São Paulo na tempo-

rada sem contar um concurso em Curitiba (PR). "Estou ga-nhando ritmo de competição com a Chap Quicka, fator importante para conhecer ainda mais a égua. Nessa temporada quero competir mais vezes e evoluir gradati-vamente. Aprendendo sem-pre!''.

A atleta Bianca Rodrigues tem 19 anos e é uma das re-velações do hipismo brasilei-ro. Sua montaria oficial é a égua Abernante. A paixão por cavalos começou cedo, aos 7

anos de idade, quando foi a um hotel fazenda e montou pela primeira vez. Depois disso, seu pai, Marcello Ro-drigues, a encorajou a prati-car saltos. A jovem já partici-pou dos principais torneios das categorias de base, sen-do vice-campeã sul-americana (2013). Em 2014, a amazona conquistou a me-dalha de prata por equipes no hipismo nos Jogos Olímpi-cos da Juventude. Seu sonho é defender o Brasil nova-mente em outra competição

olímpica.

A atleta Bianca Rodrigues é orientada por uma equipe mul-tidisciplinar, liderada pelo téc-nico Tony Fortino, do Clube Hípico de Santo Amaro, locali-zado na zona sul de São Paulo (SP).


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A conteceu (10/11/04) o Campeonato

Brasileiro Região V em Curitiba. A academia Zamboneti de Judô/FMEL foi a equipe do estado com o maior número de partici-pantes, sendo 19 dos 90 catari-nenses no evento que contou com 400 atletas do PR, RS, SP e

SC. Itajaí foi também a que obteve maior número de me-dalhas de SC. O grande destaque foi Laris-sa Varela Niechotter, que conquistou o ouro na catego-ria sub-13 e aponta como a maior promessa do judô cata-rinense. Outros atletas que se destacaram foram: Mateus Oliveira, Willian Jorge, Victor

Koudi e Natalia Maciel, que conquistaram a prata no Adulto e Gabriel Pio, Helena Oliveira, Thiago Oliveira, Ca-rolina Thais, Rosangela Mora-es, Luke Muller, Andreu Sou-za, que alcançaram o bronze. O técnico da Fundação Mu-nicipal de Esporte e Lazer, Fabiano Zamboneti atuou como técnico da Seleção Ca-

tarinense e avalia a participação do município como ótima, pois com esses resultados, os atletas estão classificados para a etapa final do brasileiro em suas res-pectivas categorias e também se mantém em ritmo para a OLESC, Joguinhos e JASC.

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A nadadora Jessi-ca Bruin está pronta para a

última seletiva olímpica da na-tação, que vai definir a seleção brasileira para a Rio 2016. O Troféu Maria Lenk será dispu-tado na própria piscina da Olimpíada e reunirá, de 15 a 20 de abril, os melhores atletas da modalidade do Brasil e de 11 países. Entre as quatro melho-res nos 200 m livre, o que a coloca no revezamento 4x200 m livre, a mineira quer tam-bém disputar a prova individu-al nos Jogos. O índice para a prova é de 1min58s96. ''Estou me sentindo bem, trabalhei muito em cima do psicológico, do físico e principalmente o

lado técnico. Estou pronta para dar o meu melhor resul-tado, mas a minha melhor fase espero que ainda esteja por vir'', disse Jessica Bruin. A prova está marcada para o domingo (17). A nadadora deve competir ainda os 200 m borboleta, 100 m livre e 800 m livre.

O melhor tempo da atleta do Sesi-SP nos 200 m livre é 1min59s77 (obtido no Open de 2015), mas nos treinamen-tos em São Paulo com o trei-nador Fernando Vanzella, Jessica conseguiu superar sua principal marca. No Sul-Americano do Paraguai, por exemplo, a nadadora fechou a prova na casa do 2 minutos

sem estar 100% preparada. ''Mudei minha dieta, passei a malhar mais forte, e trabalhei muita técnica para aplicar melhor minha força na água. Por ser a seletiva olímpica já me motiva. Mas com a entra-da das estrangeiras no Maria Lenk aumenta o nível técnico da prova, mas a competitivi-dade em uma seletiva é inten-sa independente de qualquer fator extra''.

A mineira, duas vezes meda-lhista pan-americana, foi uma das responsáveis pela classifi-cação brasileira no reveza-mento 4x200 m livre para a Rio 206. No Mundial de Ka-zan, em agosto de 2015, ela, Manuella Lyrio, Joanna Mara-

nhão e Larissa Oliveira termina-ram as eliminatórias em 10º lugar e garantiram o lugar do time nas Olimpíadas.

Jessica Bruin Cavalheiro tem 24 anos e defende as cores do Sesi-SP. Mineira de Belo Hori-zonte (MG), a atleta é treinada por Fernando Vanzella e tem o patrocínio dos Correios. Jiba, como é carinhosamente cha-mada pelos amigos, é penta-campeã brasileira dos 200 m livre e é duas vezes medalhista de prata pan-americana. Jessi-ca deu as primeiras braçadas ainda criança. Aos 10 anos já


N icholas Santos tem como próximo desafio o Troféu

Maria Lenk, última seletiva olím-pica para a Rio 2016. O atleta da Universidade Santa Cecília - Unisanta, que competiu na pri-meira seletiva três provas, desta vez, vai com uma estratégia diferente. Referência na prova dos 50 m borboleta (não- olím-pica), o campeão mundial e mili-tar optou por nadar duas: os 100 m livre e os 100 m borbole-ta. ''Por serem realizadas no mes-mo dia, decidi abrir mão da pro-va mais rápida da natação - os 50 m livre- e me focar na que tenho mais chances de classifi-cação individual: os 100 m bor-boleta'', contou o nadador da

Unisanta e do Exército. Na prova dos 100 m bor-boleta, que será disputada na quarta-feira (20), Nicho-las está balizado com o tem-po de 52s31, o terceiro do Brasil. Na primeira seletiva, o Open, realizado em de-zembro do ano passado, ele ficou com o bronze na pro-va, nadando abaixo do índi-ce olímpico de 52s36. Por enquanto, as vagas individu-ais estão com Henrique Martins (52s14) e Marcos Macedo (53s17). Natural de Ribeirão Preto, Nicholas também vai nadar os 100 m livre, no dia 18 (segunda-feira). O nadador de 36 anos pretende ficar entre os quatro primeiros na prova e garantir seu lugar no

revezamento 4x100m livre. Nicholas está balizado com o tempo de 49s75. O Troféu Maria Lenk, que será realizado entre os dias 15 e 20 de abril, no Parque Olímpico, no Rio de Janeiro (RJ), é a última seletiva para definir o time de nadadores para a Rio 2016. O nadador Nicholas Santos é um dos atletas mais vitorio-sos da Seleção Brasileira de Natação. De 2001 (seu pri-meiro Mundial de longa) pra cá, aparece sempre nas prin-cipais competições internaci-onais representando o país. Referência no quesito saída, Nicholas tem como principal prova os 50 m borboleta- prova em que é campeão mundial de piscina curta (2012) e medalhista de prata

em piscina longa (Kazan 2015). Como a prova não faz parte do programa olímpico, ele tenta agora buscar sua vaga para a Rio 2016 nas provas de 100 m livre e nos 100 m borboleta. Nicholas Santos defende as cores da Unisanta. O atleta olímpico é patrocinado por Cor-reios, Speedo e Exército Brasi-leiro. Entre os títulos do nada-dor de Ribeirão Preto (SP) des-taque para o ouro no Mundial de Istambul 2012 e prata no Mundial de Kazan 2015 nos 50 m borboleta, ouro nos reveza-mentos 4x50 m medley mascu-lino e misto no Mundial de Do-ha 2014, ouro no revezamento 4x100 m livre de Guadalajara 2011 e Rio 2007 e o ouro da Universíade de Bangkok 2007 nos 50 m livre.

Flávio Perez/Onboardspors

N icholas Santos tem como próximo desafio o Troféu

Maria Lenk, última seletiva olím-pica para a Rio 2016. O atleta da Universidade Santa Cecília - Unisanta, que competiu na pri-meira seletiva três provas, desta vez, vai com uma estratégia diferente. Referência na prova dos 50 m borboleta (não- olím-pica), o campeão mundial e mili-tar optou por nadar duas: os 100 m livre e os 100 m borbole-ta. ''Por serem realizadas no mes-mo dia, decidi abrir mão da pro-va mais rápida da natação - os 50 m livre- e me focar na que tenho mais chances de classifi-cação individual: os 100 m bor-boleta'', contou o nadador da Unisanta e do Exército.

Na prova dos 100 m borbo-leta, que será disputada na quarta-feira (20), Nicholas está balizado com o tempo de 52s31, o terceiro do Brasil. Na primeira seletiva, o Open, realizado em dezembro do ano passado, ele ficou com o bronze na prova, nadando abaixo do índice olímpico de 52s36. Por enquanto, as va-gas individuais estão com Henrique Martins (52s14) e Marcos Macedo (53s17). Natural de Ribeirão Preto, Nicholas também vai nadar os 100 m livre, no dia 18 (segunda-feira). O nadador de 36 anos pretende ficar entre os quatro primeiros na prova e garantir seu lugar no reve-zamento 4x100m livre. Nicho-las está balizado com o tempo

de 49s75. O Troféu Maria Lenk, que será realizado entre os dias 15 e 20 de abril, no Parque Olímpico, no Rio de Janeiro (RJ), é a última seletiva para definir o time de nadadores para a Rio 2016. O nadador Nicholas Santos é um dos atletas mais vitorio-sos da Seleção Brasileira de Natação. De 2001 (seu pri-meiro Mundial de longa) pra cá, aparece sempre nas prin-cipais competições internaci-onais representando o país. Referência no quesito saída, Nicholas tem como principal prova os 50 m borboleta- prova em que é campeão mundial de piscina curta (2012) e medalhista de prata em piscina longa (Kazan 2015). Como a prova não faz

parte do programa olímpico, ele tenta agora buscar sua vaga para a Rio 2016 nas pro-vas de 100 m livre e nos 100 m borboleta. Nicholas Santos defende as cores da Unisanta. O atleta olímpico é patrocinado por Correios, Speedo e Exército Brasileiro. Entre os títulos do nadador de Ribeirão Preto (SP) destaque para o ouro no Mundial de Istambul 2012 e prata no Mundial de Kazan 2015 nos 50 m borboleta, ouro nos revezamentos 4x50 m medley masculino e misto no Mundial de Doha 2014, ouro no revezamento 4x100 m livre de Guadalajara 2011 e Rio 2007 e o ouro da Universí-ade de Bangkok 2007 nos 50 m livre.

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D estaque da nova geração por muito pouco não subiu

ao pódio, encerrando a prova com o sexto lugar na Elite Mas-culina. Eduardo Lass (Tradener) sabia que a disputa do Campeo-nato Brasileiro de Triathlon Olímpico, realizado neste sába-do (9), em João Pessoa (PA), seria duríssima. Além de ter os melhores atletas do País corren-do ao seu lado, o forte calor da capital paraibana castigou os atletas que precisaram de muito fôlego para concluir o percurso de 1.500m de natação, 40km de ciclismo e 10km de corrida. Mesmo com as adversidades, o jovem de 24 anos mostrou por-

que é considerado um dos destaques da nova geração e terminou a prova como o melhor paranaense na com-petição, com o sexto lugar na categoria Elite masculina. O campeão foi o espanhol natu-ralizado brasileiro Anton Rua-nova. "Hoje não fui muito bem na natação, mas mesmo assim sai junto com o primeiro gru-po. No ciclismo consegui me manter entre os principais atletas da elite. A disputa foi equilibrada já que toda tenta-tiva de fuga era rapidamente neutralizada. Na corrida optei por um ritmo mais conserva-dor pois sabia que o calor

forte ia pesar. Fiz uma primei-ra volta boa, na segunda senti muito o calor, ficou difícil para correr, mas nas últimas duas voltas consegui segurar o ritmo, não permiti que ou-tros atletas me ultrapassas-sem e mantive minha sexta colocação. O resultado pode-ria ter sido melhor, mas devi-do às adversidades da compe-tição posso considerar que também não foi ruim. Agora é seguir em frente trabalhando focado pra melhorar cada vez mais", conta o triatleta, bene-ficiado pela Lei de Incentivo ao Esporte. O 3º sargento da FAB segue firme seu planejamento e

treinamento na sua cidade na-tal, Curitiba (PR), buscando se aprimorar cada vez mais para chegar bem preparado para os próximos compromissos do calendário. Eduardo Lass começou no triatlo aos 11 anos de idade e mesmo novo acumulou títulos importantes nas categorias de base, como os de campeão do Troféu Brasil e do Brasileiro Olímpico, além de duas meda-lhas de ouro e duas de prata em competições na França. Inte-grante da Seleção Brasileira de Triathlon por 4 anos consecuti-vos, o jovem faz parte do pro-grama do governo Paranaense TOP 2016 e está disputando os principais eventos nacionais e

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A ZDL Sports é a nova parceira do Comitê Paralím-

pico Brasileiro. O objetivo do acordo, firmado em março, é usar os mais de 30 anos de ex-periência no mercado esportivo para ajudar na prospecção de patrocínios ao esporte paralím-pico na iniciativa privada. "O Comitê Paralímpico Brasi-leiro é hoje modelo de gestão profissional e tem feito um tra-balho exemplar na preparação dos nossos paratletas para o Rio 2016, tanto que o Brasil deverá alcançar a meta de ficar entre os cinco melhores do mundo nas Paralimpíadas. Por tudo isso, é uma honra para a ZDL Sports firmar a parceria com o CPB na busca de novos apoiado-res para o movimento paralím-pico", ressalta Davis Tenório,

diretor da ZDL Sports. Na última década, o Brasil viu um salto na exposição do esporte paralímpico, catapul-tado pelos excelentes resulta-dos dos atletas nacionais. Nas últimas duas edições dos Jo-gos Paralímpicos, o país ficou entre os dez melhores na contagem de medalhas. E, desde os Jogos do Rio de Ja-neiro, em 2007, os brasileiros deixam os Jogos Parapan-Americanos na liderança do quadro de medalhas. A exposição também cres-ceu: Em 2007, o esporte para-límpico gerou o equivalente a R$ 137 milhões em retorno de mídia, graças à vitória iné-dita no Parapan do Rio. Oito anos depois, com o Parapan-2015 e os Mundiais de Nata-ção (Glasgow) e Atletismo (Doha), esse número já tinha

saltado para R$ 511 milhões. Além disso, os atletas para-límpicos brasileiros já alcan-çam reconhecimento nacio-nal. Os maiores exemplos são o nadador Daniel Dias, dono de dez ouros paralímpicos e eleito o melhor atleta para-límpico do mundo em 2013, e o corredor Alan Fonteles, campeão dos 200m rasos em Londres-2012 e indicado ao prêmio de melhor paralímpi-co do mundo no mesmo ano. "O Comitê Paralímpico Bra-sileiro (CPB) está bastante confiante na parceria firmada com a ZDL. Embora o Movi-mento Paralímpico ainda seja invisível à maioria dos brasi-leiros, acreditamos que os Jogos Paralímpicos trarão os holofotes para estes incríveis guerreiros e heróis que nos inspiram tanto. O esporte

inspira muita paixão e o CPB tem como produtos principais a performance e a paixão” enfati-za Ana Bacellar, diretora de marketing do CPB. Sobre o CPB - Criado em 1995, o Comitê Paralímpico Bra-sileiro nasceu para ajudar atle-tas com deficiência a realizar seu potencial atlético. Hoje, o Comitê está à frente de 22 mo-dalidades paradesportivas, co-ordenando diretamente as ações de Atletismo, Esgrima em Cadeira de Rodas, Halterofilis-mo, Natação e Tiro Esportivo. Sobre a ZDL Sports - Fundada em 1984, a empresa é pioneira na comunicação corporativa com foco no esporte. Em 32 anos de história, ajudou no crescimento de inúmeros espor-tes e evento, como o Mundial de vôlei de praia e a Semana de Vela de Ilhabela. .

E m dois jogos, equipe obteve uma vitória e uma derrota. No

último final de semana (08 e 09), a Equipe de Basquete Femi-nino Sub 17 estreou no Campe-onato Estadual da categoria com duas partidas, contra o Clube de Basquete Independen-te de São José e AD Criciúman

de Criciúma.

Na sexta (08), no primeiro confronto do campeonato, Itajaí venceu São José pelo placar de 75 a 36. No sábado (09), as itajaienses perderam para a AD Criciúma por 56 a 55.

Para a equipe da Fundação Municipal de Esporte e Lazer/

ABI/Salesiano foram duas grandes partidas, apesar do resultado de sábado contra Criciúma. Segundo o técnico Gustavo, o time pode evolu-iu cada vez mais.

O Campeonato Catarinen-se é composto por duas Cha-ves Litoral e Oeste. A chave Litoral é formada por cinco equipes: Jaraguá, Joinville,

Criciúma, São José e Itajaí dispu-ta de turno e returno. A Chave Oeste é composta por: Chapecó, Xaxim e Concórdia. Por fim, classificam-se três equipes do litoral e uma do Oeste para o quadrangular final.

http://itajaist.com/

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