CENTRO DE LAZER – A prefeitura municipal de Caçapava concedeu licença prévia para o empreendimento, condição essencial para o prosseguimento do licenciamento junto aos órgãos oficiais.

Esta edição da Revista Nosso Tempo abre as comemorações do 30° aniversário da Afaceesp, a ser celebrado em agosto

Associação dos Funcionários Aposentados e Pensionistas do Banco Nossa Caixa www.afaceesp.org.br • afaceesp@afaceesp.org.br

Ano XV - Março/Abri l 2011

1) O que é dengue? A dengue é uma doença febril aguda. A pessoa

pode adoecer quando o vírus da dengue penetra no organismo, pela picada de um mosquito infectado, o Aedes aegypti.

2) Quanto tempo depois de ser picado aparece a doença?

Se o mosquito estiver infectado, o período de incubação varia de 3 a 15 dias, sendo em média de 5 a 6 dias.

3) Quais são os sintomas da dengue? Os sintomas mais comuns são febre, dores no

corpo, principalmente nas articulações, e dor de cabeça. Também podem aparecer manchas verme-lhas pelo corpo e, em alguns casos, sangramento, mais comum nas gengivas.

4) O que devo fazer se aparecer alguns desses sintomas?

Buscar o serviço de saúde mais próximo.

5) Como é feito o tratamento da dengue? Não há tratamento específico para o paciente

com dengue clássico. O médico deve tratar os sintomas, como as dores de cabeça e no corpo, com analgésicos e antitérmicos (paracetamol e dipirona). Devem ser evitados os salicilatos, como o AAS e a Aspirina, já que seu uso pode favorecer o aparecimento de manifestações hemorrágicas. É importante também que o paciente fique em repouso e ingira bastante líquido.

Já os pacientes com Febre Hemorrágica do Dengue (FHD) devem ser observados cuidadosa-mente para identificação dos primeiros sinais de choque, como a queda de pressão. O período crítico ocorre durante a transição da fase febril para a sem febre, geralmente após o terceiro dia da doença. A pessoa deixa de ter febre e isso leva a uma falsa sensação de melhora, mas em seguida o quadro clínico do paciente piora. Em casos menos graves, quando os vômitos ameaçarem causar desidratação, a reidratação pode ser feita em nível ambulatorial. A SVS alerta que alguns dos sintomas da dengue só podem ser diagnosticados por um médico.

6) A pessoa que pegar dengue pode morrer?

A dengue, mesmo na forma clássica, é uma doença séria. Caso a pessoa seja portadora de alguma doença crônica, como problemas cardí-acos, devem ser tomados cuidados especiais. No entanto, ela é mais grave quando se apresenta na forma hemorrágica. Nesse caso, quando tratada a tempo a pessoa não corre risco de morte. 

7) Quais os cuidados para não se pegar dengue?

Como é praticamente impossível eliminar o mosquito, é preciso identificar objetos que pos-sam se transformar em criadouros do Aedes. Por exemplo, uma bacia no pátio de uma casa é um risco, porque, com o acúmulo da água da chuva, a fêmea do mosquito poderá depositar os ovos neste local. Então, o único modo é limpar e retirar tudo

que possa acumular água e oferecer risco. Em 90% dos casos, o foco do mosquito está nas residências.

8) O que devo fazer para evitar o mosquito da dengue?

Para evitar o mosquito da dengue é preciso eliminar os focos do Aedes. A SVS preparou uma lista das medidas que as pessoas podem adotar para evitar que o Aedes se reproduza em sua casa.

9) Depois de termos dengue, podemos pegar novamente?

Sim, podemos, mas nunca do mesmo tipo de vírus. Ou seja, a pessoa fica imune contra o tipo de vírus que provocou a doença, mas ela ainda poderá ser contaminada pelas outras três formas conhecidas do vírus da dengue.

10) Posso pegar dengue de uma pessoa doente?

Em hipótese alguma. Não há transmissão por contato direto de um doente ou de suas secreções com uma pessoa sadia, nem de fontes de água ou alimento.

11) Quantos tipos de vírus da dengue existem?

São conhecidos quatro sorotipos: 1, 2, 3 e 4, sendo que no Brasil não existe circulação do tipo 4.

12) Existe vacina contra a dengue? Ainda não, mas a comunidade científica

internacional e brasileira está trabalhando

Tire suas dúvidas sobre a dengue

2011 Nosso Tempo 3

ediTorial

5Presidente da Afaceesp analisa histórico da entidade

insTiTuCional

8Associado: Por que é importante participar da Afaceesp

CoMeMoraÇÃo

16 Bodas de Pérola – Os primeiros passos da entidade

JunTos

21 Afaceesp dá boas vindas aos novos associados

geral

4Ação judicial, editais e medida institucional por isonomia

ConQuisTa

6Justiça determina que BB patrocine assistência médica pelo FEAS

eMPreendiMenTo

9Novidades relacionadas ao Centro de Lazer e Residência

balanÇo

19 Relatório anual de atividades desenvolvidas

vida

23 Envelhecimento populacional & Assistência à saúde

ÍndiCeTire suas dúvidas sobre a dengue firme neste propósito. Estimativas indicam que deveremos ter um imunizante contra a dengue em cinco anos. A vacina contra a dengue é mais complexa que as demais. A dengue, com quatro vírus identificados até o momento, é um desafio para os pesquisadores. Será necessário fazer uma combinação de todos os vírus para que se obtenha um imunizante realmente eficaz contra a doença.

13) Por que essa doença ocorre no Brasil?

É um sério problema de saúde pública em todo o mundo, especialmente nos países tropicais como o nosso, onde as condições do meio ambiente, aliado a características urbanas, favorecem o desenvolvimento e a proliferação do mosquito transmissor, o Aedes aegypti. Mais de 100 países em todos os continentes, exceto a Europa, regis-tram a presença do mosquito e casos da doença.

14) O Brasil está com uma epidemia de dengue?

Não. No primeiro semestre do ano de 2004 não foram observados surtos ou epidemias no país. Durante esse período observamos uma redução de cerca de 80% nos casos notificados de dengue.

15) O inseticida aplicado para matar o mosquito de dengue funciona mesmo? E a nebulização (fumacê)?

Sim, os produtos funcionam. Tanto os larvici-das quanto os inseticidas distribuídos aos estados e municípios pela SVS têm eficácia comprovada, sendo preconizados por um grupo de especialistas da Organização Mundial da Saúde.

Os larvicidas servem para matar as larvas do Aedes. São aqueles produtos em pó, ou granulado, que o agente de combate a dengue coloca nos ralos, caixas d’água, ou seja, naqueles lugares onde há água parada que não pode ser eliminada.

Já os inseticidas são líquidos espalhados pelas máquinas de nebulização, que matam os insetos adultos enquanto estão voando, pela manhã e à tarde, porque o Aedes tem hábitos diurnos. O fu-macê não é aplicado indiscriminadamente, sendo utilizado somente quando existe a transmissão da doença em surtos ou epidemias. Desse modo, a nebulização pode ser considerada um recurso extremo, porque é utilizada num momento de alta transmissão, quando as ações preventivas de com-bate à dengue falharam ou não foram adotadas.

Algumas vezes, os mosquitos e larvas desen-volvem resistência aos produtos. Sempre que isso é detectado, o produto é imediatamente substituído por outro.

Fonte: Ministério da Saúde

EDITAL DE CONVOCAÇÃOASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

Ficam convocados os associados da AFACEESP – Associação dos Funcionários Aposentados e Pensionistas do Banco Nossa Caixa, para a Assembleia Geral Extraordinária nos termos dos artigos 21, 22, 23 e 24 do Estatuto Social, à realizar-se no dia 19 de abril de 2011, na Rua XV de Novembro, nº 200, 2º andar, às 10 horas, em primeira chamada, ou às 10:30 horas em se-gunda e última chamada, para deliberar sobre as condições para propositura de ação coletiva com objetivo de questionar alterações no regulamento do Fundo Economus de Assistência Social (FEAS), relativamente ao custeio de Plano de Saúde para aposentados dos grupos B e C.

São Paulo, 21 de março de 2011.Pedro Paulo Galdino

Diretor Presidente

EDITAL DE CONVOCAÇÃO  ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

Ficam convocados os associados da AFACEESP – Associação dos Funcionários Aposentados e Pensionistas do Banco Nossa Caixa, para a Assembleia Geral Extraordinária nos termos dos artigos 21, 22, 23 e 24 do Estatuto Social, à realizar-se no dia 27 de abril de 2011, na Rua XV de Novembro, nº 200, 2º andar, às 10 horas, em primeira chamada, ou às 10:30 horas em segunda e última chamada, para deliberar sobre a proposta de reforma Estatuto Social, formulada pelo Conselho de Administração nos termos do artigo 29, VI do Estatuto Social.

São Paulo, 21 de março de 2011.Pedro Paulo Galdino

Diretor Presidente

GERAL

Ação coletiva sobre bitributação do Imposto de Renda

Os preparativos para propositura de Ação Coletiva contra tributa-

ção indevida de Imposto de Renda incidente sobre as contribuições ao Economus encontram-se em fase final de preparação pelo escritório Innocenti, Advogados & Associa-dos, nos moldes já deliberados em Assembleia realizada em novem-bro do ano passado.

Importante esclarecer que os associados que já  têm ações in-dividuais sobre o mesmo assunto não serão prejudicados pela ação coletiva.  Conforme já informado anteriormente, a ação coletiva

deverá discutir inicialmente somente os aspectos relacionados ao mérito da matéria. A execução será individuali-zada, assim, quem já  tiver ação indivi-

dualizada executada/em execução, poderá solicitar a sua exclusão da execução pela coletiva.

Afaceesp pleiteia tratamento bancário igualitário entre aposentados da

Nossa Caixa e do Banco do Brasil

Por intermédio de ofício específico dirigido ao Banco do Brasil foi pleiteado o mesmo tratamento dispensado aos aposentados

do próprio BB aos egressos do Banco Nossa Caixa nas operações enquanto clientes: cobrança de tarifas, taxas por utilização de serviços, etc.

Como argumento principal foi citado o fato de que a Instituição federal tem igual responsabilidade na condição de patrocinadora do Economus, do mesmo modo que tem para com a Previ, não sendo, por essa razão, o caso de praticar políticas operacionais distintas.

A receptividade foi muito promissora por parte do Sr. Carlos Alberto Araújo Netto – Gerente Regional de Gestão de Pessoas do Banco do Brasil em São Paulo – que está intermediando as tratativas junto às áreas operacionais da instituição financeira. Até o momento de fechamento desta edição, aguardava-se o desfecho do pedido.

4 Nosso Tempo 2011

2010 Nosso Tempo 5

Editorial

DIRETORIA EXECUTIVA

Pedro Paulo Galdino - Diretor PresidenteCacilda Maria Ferreira - Diretora

Vice-Presidente Patrimonial/InvestimentosAntônio Alberto Giangiacomo - Diretor

Vice-Presidente Administrativo/FinanceiroMaria José Pecoraro - Diretora

Vice-Presidente Preservação de DireitosNilcéa Aparecida de Lima - Diretora Administrativa

Eida Benuth Brock - 1ª SecretáriaMaria Aparecida Bispo Nery - 2ª Secretária

Maura Okumura R. de Souza - Dir. FinanceiraMarisa Nicaido Ribeiro - Tesoureira Chefe

Graças Maria Santos - 1ª TesoureiraEdina Ferreira Souza - 2ª Tesoureira

Cleide de Souza Vannucchi - Diretora JurídicaNeusa Gomes Carvalho - Assistente JurídicoAnisia Gonçalves - Diretora de Patrimônio

Nelson Geraldo Bonello - Assistente de PatrimônioJaine Trindade dos Santos - Diretora de EventosAnna Schattan - Diretora Social e Relações Públicas

João Pereira Mourão - Encarregado Relações Públicas

CONSELHO DELIBERATIVOAdiléa Claro Coelho; Annita Horn Bosco; Antonio

Arruda Penteado Filho; Claudiner Marconatto; Clayton Kerpe de Oliveira; Dalva Gloria Ulman; Eny Cavalheiro

Barbulio; Fernando Nogueira Cesar Miné; Ignez Santiago Lopes Carreiro Fiel; Inara de Souza Cardoso Borges; Itamar de Souza Menezes; Ivone Zezzi; João Figueira; João Jurandyr Pedro; José Rosalvo Ferreira; Léa Gama Silva; Leila Issuani Carneiro; Lucilia Santa

Vidotto; Maria Amélia Fraccarroli; Maria Crisitna Ramos Braga; Maria de Lourdes Rocha Cupido;

Maria Helena de Castro; Maria Tereza Camargo; Raul Marmirolli; Roberto Rodrigues Maldonado; Wilson Leonardo Vallin; Wilson Seraphim; Yoshio Togashi

CONSELHEIROS VITALíCIOSPedro Mazine; Romeu Pereira; Walter Xavier; Zildo

Damasio de Oliveira

CONSELHO FISCALAna Josefina Guerra; Gilberto Rossi; João Décio Frederico;

Maria Edenir Furquim; Maria Inez Santos

FUNCIONÁRIOSAlessandro dos Santos • Ana Carla Maia • Antonio

Augusto Pontes Neto • Bruna de Sousa Dias • Clayton Soares Fernandes • Heberton Martins de Souza •

Ileires Rodrigues Queiroz • José Carlos Teixeira Silva • Josileide P. L. de Almeida • Katia Naomi Miyamatsu • Lusmara Alves Guimarães Montai • Marcelo Fernando

Gomes • Maria de Fátima Cella • Maria de Fátima M. Cabral • Rodrigo Candido Alencar • Thais Rocha

Vanderlei • Vanessa Guimarães Silva

AfAceespBIÊNIO mArçO/2010 - fevereIrO/2012

...De pérolas e de pessoas...“A pérola é uma jóia naturalmente perfeita,

que não requer lapidação ou polimento”

Estamos abrindo as comemorações das Bodas de Pérola da Afaceesp.Trinta anos de crescimento, de lutas,

pujantes e pulsantes.Ganhos, a comemorar e dar Graças. Perdas, a

lamentar, sobretudo porque pérolas...Jóias que, nascidas imperfeitas, tiveram que ser

lapidas e polidas ao longo de dias, meses, anos. Ao longo de uma vida inteira.

Imperfeitas porque pessoas. Jóias, exatamente pelo mesmo motivo, o de ser pessoas.

Para a Afaceesp, pessoas são as jóias mais preciosas, porque a própria razão da sua existência!

Foram pessoas que fizeram a Afaceesp.Para que ela, Afaceesp, servisse de farol a referenciar a congregação de milhares

de vidas e de interesses semelhantes, de pessoas que tiveram em comum o fato de trabalhar na mesma empresa, a incorporada Nossa Caixa. E que transcenderam até mesmo o desaparecimento da Instituição bancária que as vinculavam entre si.

Nesse momento em que se abrem as comemorações dos 30 Anos da Afaceesp, sinto--me na obrigação de renovar o testemunho de veneração, de respeito e de homenagem a todos que, de uma forma ou de outra, com maior ou menor intensidade, sempre com galhardia, cravaram a sua parcela de contribuição para que a Afaceesp pudesse chegar preparada para a especial missão de manter unida a “Família Nossa Caixa”.

E mais ainda do que manter unida, estar preparada para dar respostas adequadas à preservação dos direitos arduamente conquistados ao longo de uma vida de intenso labor.

Comemoremos as pérolas! A Afaceesp nasceu pequena, dependendo de favores do Banco que lhe cedeu espaço, móveis e meios para dar os primeiros passos, e hoje apresenta-se independente e forte. Foi sendo polida e lapidada ao longo das três últimas décadas, transformando-se numa grande jóia sob o ponto de vista material. Comemoremos, temos motivos para isso.

Entrementes... Veneremos as milhares de pessoas que, joalheiros, poliram e lapidaram a Afaceesp,

na sua criação, no seu crescimento e fortalecimento e, sobretudo, dela participando como associados.

Pedro Paulo GaldinoDiretor Presidente da Afaceesp

Informativo Nosso Tempo - Orgão de divulgação e informação da Afaceesp Associação dos Funcionários Aposentados e Pensionistas do Banco Nossa Caixa

Rua XV de Novembro, 200 - 2º e 13º andares • São Paulo • SP • CEP 01013-905 • Fone/fax: (11) 3521-0500Jornalista Responsável: João Roberto Cruz MTB. 24.983 Fone/fax: (11) 5012-3139 • Produção Gráfica: MWS Design (www.mws.com.br)

Informações Afaceesp: Fone/fax: (11) 3521-0500

2011 Nosso Tempo 5

FEAS

A Justiça determinou que o Banco do Brasil deva contribuir para assistência médica dos apo-sentados da Nossa Caixa – grupos B e C – à

semelhança do praticado na CASSI. O juiz da 43ª Vara do Trabalho de São Paulo acatou tese que vem sido  de-fendida com veemência pela Afaceesp desde o início de 2010, quando foi divulgada a alteração do Regulamento do FEAS: O artigo 70 da Regulamentação Básica do Economus determina que a assistência médica tenha que ser custeada pelos Patrocinadores e pelos Participantes. Acontece que a modificação feita no regulamento impu-tou ônus somente aos participantes (4,72% percapita).

Agora, a decisão estabelece que a instituição fede-ral contribua com o equivalente a 60% desse custo, a exemplo do que já faz para seus empregados por meio da Caixa de Assistência dos Funcionários do BB (Cassi).

Lei que autorizou a venda da Nossa Caixa também não está sendo cumprida - Na sua fundamentação, o julgador utilizou dispositivo da Lei estadual 13.286/2008, que obriga o BB a aplicar a mesma política de gestão de pessoas aos egressos da Nossa Caixa, incluindo os ex-empregados aposentados (art. 1º, parágrafo 7º da referida Lei)

Economus não será o responsável financeiro - Um dos aspectos mais importantes da decisão é que o Economus não é solidário na condenação de pagar os 60%. Essa responsabilidade é unicamente do BB.  Ao Economus cabe a obrigação de fazer cumprir a decisão, cobrando 60 % do banco federal e não cobrando os 4,72% “cheios” dos participantes que integram a ação judicial. Não compromete, portanto, as finanças do Economus, nem as do próprio FEAS e, muito menos, nada tem a ver com o sistema previdenciário, que ga-rante as aposentadorias e pensões do Grupo C.

Pioneirismo da Afaceesp é recompensado - Estamos apenas no início de uma grande batalha. No entanto,  a decisão, principalmente pela sua fundamentação, gratifica o esforço e a persistência da administração da Afaceesp. No seu teor, a justi-ficativa do julgador acata plenamente a posição da Associação, amplamente divulgada desde janeiro de 2010 a todos os envolvidos, inclusive  a direção do BB que até hoje não se pronunciou a respeito. Permanecemos confiantes de que decisões judiciais desse tipo possam contribuir para o processo de dis-cussão junto à direção do Economus e à administração do BB, no sentido de que o BB assuma sua obrigação de patrocinar a assistência médica para todos, ativos e  aposentados, pois é sabido que os custos serão cada vez mais crescentes com o passar dos anos. Um parceiro patrocinador é imprescindível, frise-se.

Ações individuais contra as alterações no regu-lamento do FEAS - A Afaceesp continua a dispo-nibilizar as ações individuais contra alterações no FEAS, com os processos formados por grupos em torno de 25 reclamantes. Aqueles que já remeteram documentação para os advogados devem ficar atentos para convocações de comparecimento nas audiências.  As comunicações, em cada caso, poderão ser feitas diretamente pela Justiça do Trabalho ou também pelo escritório Innocenti & Associados. Sobre o assunto, não existe uma regra definida quanto ao prazo dessas convocações, dependendo da agenda de cada Vara da Justiça do Trabalho.

Os integrantes dos grupos B e C que estiverem interessados em participar dessas ações individuais poderão fazê-lo. Informações no Jurídico da Afaceesp – Atentar para o prazo de prescrição: final de 2011.

Decisão judicial determina que BB deva patrocinar assistência médica pelo FEASSentença com antecipação de tutela – válida de imediato, independentemente

de recurso – beneficia grupo de 25 associados da Afaceesp

6 Nosso Tempo 2011

FEAS

Estão sendo estudados os preparativos para que a Afaceesp ingresse com medida judicial coleti-va, representando todos os seus associados dos

grupos B e C.Assembleia Geral extraordinária já foi marcada para

discutir condições próprias para a referida ação coletiva.

Ação coletiva não conflita com as ações individuais em andamento - a medida coletiva é mais uma opção que os associados dispõem para defender os direitos que foram violados pelas alterações no regulamento do FEAS, as quais impuseram unicamente aos participan-tes a responsabilidade pelo custeio da assistência médica.  A posição sempre defendida pela Afaceesp é a de que o patrocinador – antes Nossa Caixa e agora o Banco do Brasil – também deve ser responsável pelo custeio.  As decisões já disponíveis em vários processos individuais têm confirmado que a tese da Entidade procede.

Por que a medida coletiva não foi impetrada desde o início? - conforme já informado por meio de carta encaminhada a todos os interessados,  existia uma ação coletiva, distribuída em fevereiro de 2009 –portanto, antes das alterações do FEAS ocorrida em dezembro de 2009.  Nessa ação, de modo preventivo, foi pedido que o Banco do Brasil fosse obrigado a manter todas as condições de aposentadoria e de assistência medida prometida pelo Banco Nossa Caixa/Economus durante a vigência dos contratos de trabalho dos hoje aposenta-dos, sejam eles dos  grupos A, B e C.

Quando o Economus iniciou a cobrança por meio dos boletos, à razão percapita de 4,72%, a mencionada ação coletiva não havia sido ainda julgada no mérito.  Por isso, para evitar que os associados incorressem em prejuízo prolongado, foi oferecida a oportunidade de utilizar das ações individuais.

Somente em outubro de 2010 foi possível conhecer a decisão do TRT acerca do pedido cautelar feito em fevereiro de 2009, sobre a assistência médica.  Os julga-dores entenderam que na época da distribuição da ação

coletiva não havia ocorrido violação alguma e, portanto deixaram de se manifestar sobre esse item específico.

Assim, agora é possível tentar a utilização de nova medida coletiva, já com a evidência de que a alteração no regulamento do FEAS ocorrida em dezembro de 2009  trouxe prejuízo àqueles que tinham o direito de se inscrever  no plano de saúde custado pelo Fundo.

O que será pedido na ação? Se ela for procedente, todos os associados serão inscritos obrigatoriamente nos planos custeados pelo FEAS? - Em resumo, o pedido judicial será no sentido de que as alterações foram prejudiciais aos aposentados dos grupos B e C porque:  a)  impuseram o custeio mensal  unicamente ao usuário, isentando o patrocinador de qualquer res-ponsabilidade (antes, não havia o custeio mensal ); e,  b)  foi fixado um prazo exíguo para a opção/desistência da assistência média pelo FEAS (antes, o prazo era em aberto, onde os interessados podiam aderir a qualquer momento).

Por isso, o pedido será direcionado no sentido de res-tabelecer as condições financeiras originais, assim como em relação ao prazo para adesão. Alternativamente, deverá ser pedido equivalência à prática do Banco do Brasil para com seus empregados filiados à CASSI, onde o custeio  mensal para o grupo familiar a cargo do par-ticipante é de 3%, ficando o Banco federal responsável pelo complemento que se faça necessário”.

Ação coletiva contra as alterações do FEAS

2011 Nosso Tempo 7

Reeleito deputado estadual pelo PPS, nosso associado Davi Zaia

assumiu a Secretaria de Emprego e Relações do Trabalho do governo pau-lista. A solenidade de posse, ocorrida no Palácio dos Bandeirantes, em 05 de janeiro, teve a presença de dirigentes da Afaceesp. Formado em Filosofia pela PUC-Campinas, com especia-

lização em Economia do Trabalho pela Unicamp, Zaia foi Corep, no Banco Nossa Caixa. O atual secretário presidiu o Sindicato dos Bancários de Campinas, a Federação dos Bancários de São Paulo e Mato Grosso do Sul (Feeb SP/MS) e o Departamento Intersindical de Estatística e Estu dos Socioeconômicos (Dieese).

Por força de dispositi-vo da Constituição, as associações podem

representar seus associados judicial ou extrajudicial-mente. De seu lado, dispo-sitivo do Estatuto Social da Afaceesp, em consonância com o previsto na Cons-tituição Federal, confere poderes para que a entidade tome medidas necessárias e possíveis para a defesa dos direitos de seus associados, em juízo ou fora dele, inde-pendentemente de autoriza-ção assemblear (art. 3º, IV).

A representação judicial ou extrajudicial  abrange somente aqueles que fazem parte do qua-dro social da Entidade. Por isso, dentre outros motivos, é importante que todos os aposentados e pen-sionistas oriundos do incorporado Banco Nossa Caixa sejam filiados da Afaceesp.

Só assim poderão usufruir dos serviços prestados, principalmente os relacionados à vigilância dos direitos e a tomada de medidas para reparar

as eventuais  violações desses mesmos direitos, por intermédio de medidas coletivas ou individuais, onde a Associação disponibiliza profissionais com especialidade e acompanha o andamento das medidas protetivas.

Para usufruir de outros serviços e benefícios também é  imprescindível ser associado. Destaque-se aqui a prerrogativa de participar do Centro de Lazer e Residência dos Associados

da Afaceesp, seja como futuro usuário, seja como futuro adquirente de direito de uso de módulo na área privativa.

O desaparecimento da Nossa Caixa, por outro lado, tem conferido maior importância à Afaceesp na sua função de agregar pessoas com interesses comuns, funcionando como referência afetiva para todos aqueles que construíram a grandeza do Banco. 

Participar é importante!Afaceesp & associado - decorrências legais e institucionais

Além de contar com a vigilância e a defesa dos direitos, os associados da Afaceesp terão futuramente os serviços do Centro de Lazer e Residência.

Davi Zaia na Secretaria de Trabalho e Emprego

8 Nosso Tempo 2011

Institucional

Mudou muita coisa? Uma rápida e simples comparação vi-sual entre os dois projetos permite concluir que principalmente nas áreas privativas foram mantidos os preceitos urbanísticos de arru-amento, quadras e módulos. As principais alterações ocorreram na denominada área comum, seja para dar integridade às áreas verdes, seja para disponibilizar áreas públicas para equipamentos destinados a saneamento.

PROJETO ANTERIOR

PROJETO ATUAL

Prefeitura de Caçapava aprova a reformulação do projeto urbanístico, medida necessária para licenciamento no Graprohab

O que é?Graprohab – Grupo de Análise e Aprovação de Projetos Habitacionais do Estado de São Pau lo foi reestruturado por intermédio do Decreto Estadual nº. 52.053, de 13 de agosto de 2007, e tem por objetivo centralizar e agilizar os procedimentos administrativos de aprovação do Estado, para implantação de empreendimentos de parcelamentos do solo para f ins residenciais, conjuntos e condomín ios habit ac iona i s , públicos ou privados.

2011 Nosso Tempo 9

Centro de Lazer

Regularização do empreendimento – Avanço importante

Ao centro, o secretário Carlos Henrique entrega a aprovação prévia da Prefeitura para o presidente Galdino. À esquerda, Cacilda, Maria José e

Edoardo Guglielmi; à direita, João Figueira e Clóvis Marcondes

No último dia 22 de fevereiro, dirigentes da Afaceesp e do Centro de Lazer foram con-

vocados para audiência na Secretaria de Planejamento e Meio Ambiente da Prefeitura Municipal de Caçapava. Estiveram representando a entida-de, além do presidente Pedro Paulo Galdino, a vice-presidente Cacilda Maria Ferreira, o conselheiro João Figueira – que participa do processo de regularização desde o seu início – e a vice-presidente da associação para a área jurídica, Maria José Pecoraro.

Também participaram do evento o arquiteto Clóvis Marcondes, res-ponsável pelo projeto urbanístico e o consultor Edoardo Guglielmi, encar-regado das tratativas de licenciamento junto ao Graprohab. Na ocasião, foram recebidos pelo secretário mu-nicipal, engenheiro Carlos Henrique de Oliveira Silva e pelo diretor de planejamento urbanístico, engenheiro Rogério Nanni Silva.

O clima do encontro foi marcado pela cordialidade, com o secretário Carlos Henrique reaf irmando o interesse do Município em abrigar o empreendimento do Centro de Lazer, colocando-se à disposição para cola-borar em tudo que se fizer necessário.

A audiência teve como objetivo principal entregar oficialmente a aprovação prévia do empreendimento por parte da Prefeitura, providência essencial para o prosseguimento das demais medidas visando o protoco-lo do pedido de licenciamento no Graprohab.

Numa das reuniões para tratar da regularização do empreendimento, ao centro, o prefeito Carlos Vilela, ladeado por dirigentes: Diná, Maria Ines e

Maria José (esquerda); José Victor, Galdino, Figueira e Lucilia (direita).

Reafirmação do empenho das autoridades

Os dirigentes do Centro de Lazer sempre receberam dos representantes do executivo

municipal o apoio e a compreensão da importância que o empreendimento tem para a cidade. O próprio prefeito, Carlos Antonio Vilela, em audiências anteriores informou que a municipalida-de iria colaborar em tudo que estivesse ao alcance para que o Centro de Lazer fosse implantado o mais rápido possível.

Tanto é verdade que na elaboração

do recente Plano diretor de Caçapava, o local do empreendimento teve en-quadramento específico, que veio a propiciar a sua implantação como núcleo urbano. Na sequência foi expedida a primeira aprovação prévia do projeto, com a respectiva certidão especificando a necessidade de licenciamento junto ao Graprohab. Agora, feitas as adaptações necessárias, o projeto foi reapresentado e obteve a sanção dos órgãos competentes da Prefeitura.

10 Nosso Tempo 2011

Centro de Lazer

Decisões já  tomadas pelos Conselhos de Adminis-tração das duas entidades

estabelecem condições básicas para a participação da Afaceesp como asso-ciada do Centro de Convivência.

Tal participação deverá  ser feita mediante aquisição de direito de uso de módulos na área comum, não se confundindo com os módulos na área privativa, que continuam sendo des-tinados exclusivamente aos associados adquirentes.

A efetivação das medidas decor-rentes da participação da Afaceesp ocorrerá  após o licenciamento pelo Graprohab – aprovação definitiva pela Prefeitura Municipal, ocasião em que o empreendimento poderá ser aberto a novos interessados em adquirir mó-dulos na área privativa. É grande a ex-pectativa no sentido de que, atingida essa fase, aumentará substancialmente o interesse de participação de novos associados. 

VALORIzAçãO BEM VINDA – Em que pese o fato de o empreendi-

mento revestir-se de caráter eminen-temente social, porquanto não foi concebido para ser comercializado, é  alvissareiro constatar a crescente valorização do seu entorno, fato que confirma o acerto dos administradores da época na escolha do local para ins-talar o Centro de Lazer e Residência da dos Associados da Afaceesp.

Projetos recentemente noticiados deverão trazer valorização para as

cercanias de Caçapava. O Centro Aeroespacial –  loteamento empresa-rial destinados a empresas do ramo de aeronáutica –  cujo local dista aproximadamente 10 km do Centro de Lazer, além do projeto do “trem bala”  que certamente facilitará  as viagens para a região, atestam a privilegiada localização do imóvel escolhido para abrigar as instalações do nosso empreendimento. 

O qUE A AFACEESP FARÁ NO LOCAL? – Estima-se que a área comum destinável à participação da Afaceesp ultrapassará 60.000 m², o equivalente a somatória de oito campos de futebol, pelas me-didas of iciais. No espaço serão acomodados os equipamentos de uso comunitário, destinados ao conceito de residencial assistido; os equipamentos de uso esportivo e de recreação; os destinados a eventos, restaurante, bares, fisioterapias, con-vívio social, enfim, tudo o que puder ser feito para propiciar conforto e comodidade aos usuários. 

Porque será importante a participação da Afaceesp como associada no Centro de Lazer e Residência

Todos associados serão beneficiados, independentemente de se adquirintes de módulos, ou não

2011 Nosso Tempo 11

Centro de Lazer

Rodovia Presidente Dutra (BR-116/SP-60)

Rodo

via

Gove

rnad

or C

arva

lho

Pint

o (S

P-70

)

A comunidade local, parlamentares, inte-grantes do Poder Executivo, empresários, ambientalistas, além de representantes

do Consema (Conselho Estadual do Meio Am-biente), e da Cetesb (Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental) estiveram reunidos em audiência pública para debater a instalação do Centro Empresarial Aeroespacial de Caçapava.

debaTe

Dentre os assuntos analisados, foco principal para os aspectos econômicos e de im-pacto ambiental envolvidos. Rogério Penido, responsável pelo empreendimento fez a apresentação do complexo, que será construído na Estrada Municipal da Germana, devendo abrigar mais de 400 empresas, contando infraestrutura aeronáutica própria, com pista de pouso e decolagem, além de espaço para fabricantes de pequenos aviões, hangares para companhias de táxi aéreo e aviação executiva. A maioria dos repre-sentantes das Organizações Não Governamentais (ONGs) se manifestou favorável ao Centro Aeroespacial, “desde que sejam respeitados os aspectos ambientais”, e destacaram a importância da geração de empregos para o município.

Centro Aeroespacial

Audiência pública discute ambicioso projeto em Caçapava

12 Nosso Tempo 2011

Centro de Lazer

Deslocamento facilitado: População troca carro e ônibus por avião

A forte concorrência entre as companhias tem provocado uma forte redução dos preços das passagens aéreas. Aproveitando a maré dos baixos custos, aliada à me-

lhora do rendimento do trabalhador brasileiro, a população paulista tem trocado o carro pelo avião em deslocamentos entre o interior e a capital do Estado. O fenômeno também ser verifica em vôos que incluem capitais de outros Estados e até mesmo o turismo internacional.

Analisando somente as viagens realizadas dentro de São Paulo, envolvendo os seis principais aeroportos do interior do Estado, em 2010 cerca de 1,5 milhão de passageiros fizeram uso do avião para deslocamentos regionais, um incremento de 41% em relação ao ano anterior.

As informações são da Agência Estado.

O encontro ocorreu em 1° de fevereiro, no Cine Vogue, que teve sua lotação esgotada. Tamanha participação se justifica: é que o projeto – que ocu-pará área de 1.250.000 m² de uma antiga fazenda, entre as rodovias Carvalho Pinto e Dutra – prevê a instalação de centenas de empresas do setor aéreo e, caso seja aprovado e definitivamente instalado, a geração de 700 vagas de empregos diretos.

ProJeTo

O ambicioso empreendimento – projetado para ser o primeiro núcleo nacional construído espe-cificamente para abrigar empresas do setor aéreo – foi lançado oficialmente em 2009 e previa sua conclusão num curto espaço de tempo. Porém, a necessidade da aprovação do projeto por parte dos órgãos responsáveis, caso da Cetesb, tem retardado o início dos trabalhos. Caso a documentação seja aprovada, a previsão de entrega do Centro Aero-espacial e início das operações foram anunciados para meados de 2012.

Centro Aeroespacial

Audiência pública discute ambicioso projeto em Caçapava

Diferentes segmentos participaram da audiência pública que discutiu a instalação do Centro

Empresarial Aeroespacial de Caçapava

2011 Nosso Tempo 13

Centro de Lazer

Deputado quer acesso para o Centro Empresarial Aeroespacial de Caçapava

Com o objetivo de definir o projeto e a antecipação

do prazo para início da construção de uma rota-tória na rodovia Carva-lho Pinto, em Caçapava, que facilitará o acesso ao Centro Empresarial Aeroespacial (CEA), o deputado Hélio Nishi-moto (PSDB) participou, no dia 24 de fevereiro, da reunião com o diretor executivo do CEA, Ro-gério Penido, o prefeito de Caçapava, Carlos Vilela, o diretor de investimentos da Artesp “Agência Reguladora de Serviços Públicos Delega-dos de Transporte do Estado de São Paulo, Theodoro de Almeida, o representante do Investe São Paulo, Eduardo Sampaio Gutierrez, e o diretor superintendente da Eco-pistas, Flavio Freitas.

De acordo com Penido, a construção da rotatória na Rodovia Carvalho Pinto está entre os projetos de melho-rias da concessionária Ecopistas. Contudo, o início das obras estava previsto apenas para 2014. Em novembro de

2010, por intermédio do deputado Nishimoto, o diretor executivo do CEA se reuniu com represen-tantes da Artesp para reivindicar a antecipação desse prazo, consideran-do a urgente necessidade da via ao desenvolvimen-to do Centro Empresarial Aeroespacial.

“O CEA de Caçapava é o primeiro empreen-dimento do Brasil nesse segmento e vai abrigar mais de 400 empresas,

entre prestadores de serviços, fabricantes de pequenos aviões e de peças, hotéis, escolas, bancos, restaurantes e lanchonetes, sendo fundamental a construção de uma nova via de acesso pela rodovia para facilitar o deslocamento das pessoas e das mercadorias”, ressaltou Penido.

No encontro na Artesp, ficou definido que as obras para a construção da rotatória serão antecipadas de 2014 para julho de 2012.

Da assessoria do deputado Hélio Nishimoto

Theodoro de Almeida, Nishimoto e Penido analisam projeto

Div

ulga

ção

14 Nosso Tempo 2011

Centro de Lazer

Trem bala deverá ter estação na regiãoTrem de alta velocidade facilitará as viagens para o Vale do Paraíba,

atestando a privilegiada localização do imóvel escolhido para abrigar as instalações do Centro de Lazer da Afaceesp

O trem bala, ou de alta velocidade – projeto que pretende ligar São Paulo ao Rio de Janeiro até 2016 – de acordo com edital lançado pelo gover-

no em meados do ano passado deverá contar sete estações “obrigatórias”. O plano prevê instalações nas áreas centrais das cidades do Rio de Janeiro, São Paulo e Campinas; no aeroporto do Galeão, Guarulhos, Viracopos, e em Apa-recida (SP).

Ainda de acordo com o edital, outras duas estações são consideradas “flexíveis”: uma no Vale do Paraíba

fluminense, em Vol-ta Redonda/

Barra Mansa, e outra no Vale do Paraíba paulista, em São José dos Campos.

Além das “obrigatórias” e das “flexíveis”, o projeto do trem bala ainda prevê outras duas estações batizadas “op-cionais”, em Jundiaí (SP) e em Resende (RJ).

Isso significa que no máximo em até cinco anos o acesso ao Centro de Convivência da Afaceesp será ainda mais facilitado, já que a cidade de Aparecida, que deverá receber obrigatoriamente uma estação do trem de alta velocidade, dista apenas 60 Km do local. O trajeto deverá ser percorrido com racionalização de tempo e aumento de conforto para o passageiro.

E não são apenas os aspectos da economia de tempo e do conforto que devem ser le-vados em conta. Em tempos em que a preservação da natureza se faz de extrema necessidade, a adoção pelo transporte ferroviário é uma ótima opção. Espe-cialistas apontam que um passageiro de trem-bala representa um sexto de um pas-sageiro de avião em termos de emissão de poluentes.

A possível instalação de uma estação do trem bala no Vale do Paraíba tem sido debatida entre a comunidade

e políticos da região. Até mesmo moradores de cidades que não constam no projeto original sonham em ter a novidade nos lugares onde residem. Nesse roldão, as

populações de Jacareí, São José dos Campos, Taubaté e Aparecida, cada uma a seu modo, puxam a sardinha

para sua brasa, elencando uma série de benefícios locais que favoreceriam a empreitada.

O debate foi parar na internet. Num blog, uma mensagem postada pede a construção da estação em

Caçapava: “Para resolver esta situação, e acabar de vez com este ‘nhém nhém nhém’, proponho que a instalação

da estação do Vale do Paraíba ocorra em Caçapava, como forma de evitar o solitário gigantismo urbano de

nossos vizinhos!”.

2011 Nosso Tempo 15

Centro de Lazer

O início dos anos 80 foi marcado por um expressivo aumento na quantidade de aposentados da então

Caixa Econômica de São Paulo S/A (CEESP), ocasiona-do principalmente pela contagem recíproca de tempo de serviço, no funcionalismo público e na atividade privada.

Vislumbrando a importância de manter as pessoas congregadas com vistas a fortalecer os vínculos comuns, e com vistas à manutenção dos direitos conquistados, um grupo de aposentados capitaneado por Geraldo dos Anjos iniciou conversações acerca da criação de uma entidade específica para representá-los.

À época, a CEESP S/A era presidida por Francisco Roberto, que procurado pelo grupo, incentivou a intenção manifestada no sentido de criar uma associação. Assim foi que, em agosto de 1981 abriu-se um livro específico para a tomada de assinaturas de funcionários aposentados da

CEESP S/A, tornando pública a intenção de se criar e insta-lar a Afaceesp – Associação dos Funcionários Aposentados da Caixa Econômica do Estado de São Paulo.

Conforme termo de abertura do referido livro, era objetivo a tomada de pelo menos cinqüenta assinaturas para o prosseguimento do projeto.

No termo de abertura do referido livro, consta a justifi-cativa para a criação da entidade, que merece um registro especial pela aura de romantismo à época em que as relações eram das mais pacíficas:

Em agosto próximo a Afaceesp estará completando

30 anos de existência. Para celebrar marca tão ex-

pressiva a diretoria da entidade está empenhada

em promover uma série de eventos, incluindo solenidade

religiosa, festividades regionais, além da própria celebração

da data, na capital, dentre outros.

O aniversário de três décadas da entidade será representa-

do pela celebração das Bodas de Pérola, obedecendo simbo-

logia relacionada à preciosidade. “É uma forma de expressar

quase com perfeição a boa união surgida da relação entre a

entidade e seus associados”, explica Pedro Paulo Galdino,

pre sidente

da Afaceesp.

A estratégia

prevê ainda a divul-

gação de um resumo contendo

o histórico da associação, desde os seus primórdios até os

tempos atuais. O pontapé inicial está sendo dado nesta

edição da revista Nosso Tempo, com a publicação dos

primeiros passos da entidade aniversariante (abaixo).

Nos registros, o idealismo e o “olhar para o futuro” dos

fundadores da Afaceesp merecem destaques.

30 anos de Afaceesp Bodas de Pérola

Década de 1980, o início de tudo

16 Nosso Tempo 2011

Bodas de Pérola

“Justificativa: A criação da Afaceesp se faz necessário para representar a classe diante dos órgãos governa-mentais quando sentir que os seus direitos estão sendo postergados; a sede se destinará também para reuniões de congraçamento entre os aposentados, onde poderão realizar troca de opiniões, tomar um bom café e até jogar dominó, preenchendo assim o vazio deixado com a aposentadoria...”

A exigência do mínimo de cinqüenta assinaturas foi suplantada com facilidade, perfazendo cerca de duas centenas.

Criação - Instalação Consumada Em 14/12/1981 foi realizada a Assembleia Geral da

criação e instalação da Afaceesp. Importantíssimo sa-lientar o local onde foi realizada a Assembleia de criação: Rua Quirino de Andrade, 185, na capital do estado, em espaço cedido gentilmente pela direção da CEESP S/A. Esse é o local onde o Economus instalou-se há vários anos. Emblemático o fato de que a Associação de Aposentados

nasceu no mesmo local onde está instalado o Instituto

criado para segurar o bem estar econômico e social dos

mesmos aposentados.

Presidiu a assembleia o aposentado Moacyr Rosan, compondo a Mesa Diretora: Walter Xavier, Geraldo dos Anjos e Waldemar Benvenido. Participaram da mesa, também, como convidados, diretores da CEESP S/A: Dr. Francisco Roberto (foto) e sua esposa, Dona Margarida Dias Roberto; Dr. Anísio Néder, Dr. Paulo Emílio Lang e José Antonio Pinheiro Aranha, além do presidente do Economus, Sr. Renato Rodrigues Caldas. Prestigiaram o evento funcionários em atividade da Caixa Econômica do Estado de São Paulo.

A Assembleia, além de criar e instalar a Afaceesp apro-vou seu estatuto social e elegeu a primeira administração da Associação, que ficou assim constituída: Conselho Deliberativo: Fernando Zapille, Geraldo dos Anjos, João de Toledo Lara, José Amâncio Paulino, Leila Issuani Carneiro, Luiz Carlos Pião, Maria Celina Mariotto Monte, Moacyr Rosan, Waldemar Benvenido, Walnite Gomes de Camargo e Walter Xavier.

Ao fim dos trabalhos, o diretor presidente da CEESP S/A, Sr. Francisco Roberto congratulou-se com os presentes pela cria-ção da entidade e prome-teu colaboração total para o sucesso da iniciativa e progresso da mesma.

Providências Iniciais Em 18/03/1982 foi realizada a primeira reunião

do Conselho Deliberativo da Afaceesp, a qual elegeu a primeira diretoria da entidade para o biênio 1982-1983: Presidente, Geraldo dos Anjos; Vice Presidente, Moacyr Rosan; Primeiro Tesoureiro, Waldemar Benvenido; Segundo Tesoureiro, Horácio Martins de Almeida; Primeiro Secretário, Anna Schattan; Segundo

Secretário, Heloisa Spaulonsi Dionysia.Na ocasião, o presidente Geraldo dos Anjos expôs

sobre os acontecimentos relativos à área a ser cedida pela CEESP à entidade. Informou que juntamente com o con-selheiro Waldemar Benvenido pleiteara e obtivera junto à CEESP S/A a concessão de código e autorização para o desconto de mensalidade a favor da Afaceesp, e que tais descontos já fossem efetuados nos pagamentos de março de 1982, a todos os aposentados da CEESP, juntando-se uma carta esclarecedora à ser entregue juntamente com o holerite, dando prazo até 14/04/1982 para aqueles que não desejassem ser associados se manifestarem.

2011 Nosso Tempo 17

Bodas de Pérola

BeneméritaMargarida Roberto foi lembrada pelo

atual Conselho de Administração

da Afaceesp. A homenageada sempre prestigiou os eventos

da entidade.

Por unanimidade, o atual Conselho de Administração conferiu a Margarida Roberto o título de Associada Benemérita, como reconhecimento à sua solidária

participação na fundação da Afaceesp.Ao lado de seu esposo, Francisco Roberto, à época

presidente da CEESP S/A, a homenageada desempenhou

importante papel, prestigiando e incentivando os pioneiros da Associação.

Agora, a Sra. Margarida Roberto também recebe o reco-nhecimento da administração da Associação, num momento particularmente especial da sua trajetória, o do lançamento das comemorações dos seus 30 anos de existência.

Recém nascida – Em seu primeiro semestre de vida, os passos iniciais da entidade tiveram participação direta da CEESP S/A

Em ata de 18 de agosto de 1982, o presidente da direto-ria, Geraldo dos Anjos, comunicou que além da cessão da área ocupada pela Afaceesp na Praça Ramos de Azevedo, 192, a entidade recebera também da CEESP a doação/cessão de um aparelho de televisão marca Telefunken, um sofá em couro, uma mesa de reuniões com cadeiras, quatro escrivaninhas e cadeiras, dois arquivos em aço, um banco e outros objetos menores, além da promessa futura para a doação/cessão de máquinas de escrever e ramais telefônicos. Na ocasião, o senhor presidente informou que a entidade contava com cerca de 1100 associados.

ReconhecimentoEm 20 de abril de 1982 por decisão do Conselho

Deliberativo de Diretoria da Afaceesp, o diretor presidente da CEESP, Sr. Francisco Roberto foi agraciado com o título de sócio número um da entidade, em agradecimento pela relevante colaboração e incentivo que deu para a criação da Agremiação. Em resposta, o Sr. Francisco disse “À Afaceesp recebo com muita honra e gratidão o original deste ofício e coloco-o não em arquivo comum, mas sim no recôndito de meu coração”.

Atualidade

Reconhecimento – Homenagem a Margarida Roberto

18 Nosso Tempo 2011

Bodas de Pérola

2011 Nosso Tempo 19

Relatório de atividades

Ações desenvolvidas pela Afaceesp em 2010Conforme relatório discutido e aprovado pelo Conselho de

Administração em 17/03/2011, destaca-se o seguinte:

1) Alterações no regulamento do FEAS-Assistência médica para aposentados dos grupos B e C – O exercício de 2010 foi mar-cado pelas discussões a respeito das alterações do regulamento efetuada em dezembro de 2009, que resultaram na introdução, unilateral, de custeio na ordem de 4,72% percapita, sob res-ponsabilidade exclusiva do participante, em desrespeito não só em relação ao direito adquirido em face da regulamentação original, mas sobretudo quando se leva em conta a própria Regulamentação Básica do Economus. Em vista de frustração das tentativas de negociação por via administrativa (desde janeiro de 2010 a Afaceesp se posicionou a respeito perante a direção do Banco do Brasil e do Economus), foi colocada à disposição dos associados interessados a prerrogativa de ação individual, por meio do escritório Innocenti,Advogados Associados. Até o fechamento do presente relatório, apro-ximadamente 200 associados encontravam-se amparados por decisões judiciais favoráveis ao pedido das iniciais. Em paralelo, estão sendo discutidas medidas no sentido de avaliar a utilização, também, de ação judicial coletiva sobre o assunto.

2) Ação sobre Imposto de Renda sobre contribuições ao Economus- 1989/1995- realizados os preparativos para ingresso de ação coletiva contra a União Federal sobre a bitributação do Imposto de Renda no período, mediante Assembleia Geral dos associados. A documentação já está em fase final de preparação, com a expectativa de distribuição da ação no início de 2011.

3) Ações coletivas contra a transferência do pagamento para a Secretaria da Fazenda- o exercício de 2010 foi particularmente exitoso. Não só a ação coletiva mais recente – a de preserva-ção de direitos impetrada por meio do escritório Innocenti Advogados Associados no início de 2009 – como também a originalmente impetrada em 2004 por meio do escritório Parente & Associados, tiveram desfechos em meados de 2010, a primeira em acórdão de 2ª Instância (TRT-SP) e a segunda em decisão na 18ª Vara). Assim, primeiramente pela decisão de 2ª Instância e logo após pela decisão na ação primitiva, os associados da Afaceesp que ainda não se encontravam amparados por decisões individuais passaram a receber sob responsabilidade do BB/Economus, com todos os reconhecimentos de direitos daí decorrentes. Destaque-se que durante todo o tempo de tramitação desses processos, a Afaceesp desempenhou papel efetivo junto aos respectivos escritórios, acompanhando os trâmites e trocando idéias acerca das medidas intercorrentes mais adequadas.

4) Grupo dos 79 (do grupo C) – transitada em julgada a sentença que restabeleceu benefícios cortados pelo Economus para um grupo originalmente formado por 155 pessoas. Frustradas as tentativas de resolver a pendência por via administrativa, a Afaceesp colocou à disposição dos interessados a possibilidade de ação individual. Somente 79 responderam e tiveram, de início, o restabelecimento dos pagamentos mensais. No ano de 2010, com o trânsito em julgado, os interessados receberam os respectivos atrasados.

5) Campanha de atualização cadastral – revestida de amplo sucesso, a campanha permitiu atingir índice de mais de 90% quanto às respostas de atualização cadastral junto aos associados. Estimulada por sorteios de brindes importantes (Notebook e viagens de turismo ao Nordeste), o movimento conseguiu sensibilizar os associados sobre a importância de manter o cadastro atualizado.

6) Filiação à Unidas-União Nacional das Associaçoes de Participantes das Entidades Fechadas de fundos de Pensão- tendo por objetivo somar esforços com outras associações congêneres, a Afaceesp filiou-se à Unidas (sede na cidade do Rio de Janeiro). Destacam-se como outras filiadas entidades representativas dos interesses de participantes de fundos de pensão de importantes empresas estatais, como Furnas, Petrobrás, BNDES, Serpro e outras.

7) Participação de apoio institucional as candidaturas para os Conselhos do Economus, inclusive no tocante ao exercício dos mandatos. Participação/apoio institucional à candidatura do deputado estadual David Zaia.

8) Realização de Assembleia Geral Extraordinária em 28/10/2010 para alteração do Estatuto, no sentido de atribuir competência aos Tesoureiros para assinar cheques.

9) O quadro social fechou o exercício com aproximadamente 6.200 associados.

10) Concedidos 268 socorros financeiros no total de R$ 873.298,07

11) Banco de Imagens- solicitação de material aos associados. Posteriormente, a Afaceesp teve acesso a parte do acervo do setor de Propaganda e Marketing do incorporado Banco Nossa Caixa. Tudo reunido deverá compor o futuro memorial AFA/BNC.

20 Nosso Tempo 2011

Relatório de atividades

12) Criação do Direto ao Ponto no site da Afaceesp– para agilizar o processo de comunicação sobre assuntos envolvendo o Economus e o Jurídico da AFACEESP, foi preparada sistemática específica dentro da página principal do site da Afaceesp.

13) Manutenção do espaço para Terapias Alternativas, com 501 atendimentos.

14) Funcionários - Renovação anual dos certificados relativos às normas de Medicina e Segurança do Trabalho;renovação das apólices de Seguros de Vida e de Saúde; manutenção de Assistência Médica.

15) O quadro de pessoal fechou o exercício com 17 empregados. Realizados estudos para reformulação da estrutura de cargos, compatível com reorganização de áreas de trabalho, com implantação da área financeira/contábil/cobrança.

16) Atividades relacionadas com a comemoração do 29º aniversário

da AFACEESP com destaque para o Jantar Dançante realizado no Club Homs (26/08/2010), que contou com a presença de aproximadamente 600 pessoas. Antes, no dia 24/08/2010, foi realizada Missa em Ação de Graças na Igreja de São Gonçalo, situada na Praça João Mendes , celebrada pelo padre Hélio.

17) Reuniões Ordinárias de final de ano (peça orçamentária), seguidas de almoço de confraternização da administração.

18) Realizadas 12 festas de Aniversariantes com envio de aproxi-madamente 515 convites ao mês; homenagens especiais aos associados que completaram 80 anos em 2010, incluindo palestras educativas sobre saúde, Pilates, terapias alternativas, com testes auditivos gratuitos oferecidos por empresa pales-trante (Aphomak), exposição de artesanato, e também sobre a Cooperativa Cooperforte.

19) Reuniões com participação de Representantes Regionais para palestras esclarecedoras de interesse e tratativas para formação de caravanas vindas do interior do estado para participação em eventos na Capital.

20) Realização de festas de confraternização de final de ano- com ajuda financeira e logística da Afaceesp, foram realizadas nas regiões de: Araçatuba, Araraquara, Bauru, Campinas, Marília, Presidente Prudente, Ribeirão Preto, Rio Claro/Piracicaba/Limeira, Santos, São José do Rio Preto, Sorocaba, Mogi das Cruzes,Taubaté e São José dos Campos, destacando-se o aumento significativo na quantidade de participantes. (1800)

21) Realizadas cerca de 65 reuniões internas da AFACEESP, (Diretoria-Conselho de Administração-Conselho Deliberativo, Conselho Fiscal e Representantes Regionais), assim como visita às dependências do Centro de Lazer em Caçapava (administradores

em exercício e candidatos às eleições).

22) Patrocínio/Apoio às Semanas dos Aposentados e Olimpíadas da USCEESP com sorteio de diárias entre associados da AFACEESP, com vistas a incentivar o incremento de participantes.

23) Requerimento de registro de marca junto ao INPI – Instituto Nacional de Propriedades Industriais.

24) Visitas de conforto a associados hospitalizados/acamados, e familiares.

25) Preparação/distribuição de edições do informativo Nosso Tempo. Expedidas outras correspondências, como propositura de ações e vários outros assuntos, cartas, cumprimentos aos aniversariantes.

26) Contatos com escritórios de advocacia patronos das ações, ofe-recendo subsídios para ajuizamento de ações, acompanhando o trâmite dos processos e orientando os associados reclamantes sobre andamentos processuais.

27) Aproximadamente 5350 atendimentos na área jurídica sobre todos os assuntos de interesse dos associados, tais como Secretaria da Fazenda, Economus, Assistência médica, recebimento de documentos para entrada de ação do FEAS preenchimento e encaminhamento de documentos, pensões, complementações de aposentadoria, seguro Cosesp- apó-lice 745, grupo dos 79, desconto previdenciário de 11 %, pesquisa de leis, imposto de renda do grupo C e Grupo dos 10 – Imposto de Renda. Atualizações de ações via internet. Atendimento pessoal aos associados sobre diversos assuntos.

28) Atendimento de associados visando à solução de pendências na área de assistência médica junto ao Economus/Nossa Caixa/credenciados, assim como em assuntos relacionadas com pa-gamento de benefícios, principalmente no tocante à orientação aos dependentes de associados falecidos, representando tal segmento de atividades importante elo entre o associado e a área social da AFACEESP.

29) Atualização de posição das ações judiciais, preparação de documentos para propositura de ações, elaboração de cálculos trabalhistas mediante leitura dos autos judiciais, consultas sobre o andamento das ações, conferência de planilhas de custas dos processos enviadas pelos escritórios de advocacia, providencias com relação à regularização de documentos durante o andamento de ações etc.

30) Estudos para reformulação do novo sistema de mensalidade e implantação em função da renda previdenciária, objetivando equilíbrio em face da diversidade dos vários agrupamentos.

Nome Cidade

(Pen)Aurea Lucia Rimoli Bananal(Pen)Benedito Ribeiro Neves Filho São Caetano do Sul(Pen)Elizabeth Maria Pais de Julio São Paulo(Pen)Emilia Yooko Oguisso Ribeirao Preto(Pen)Gabriel De Lima Jorge Ferreira Ribeirão Preto(Pen)Isabella De Lima Jorge Ferreira Ribeirão Preto(Pen)Izabel Maria De Araújo Casari Santos(Pen)Leiva Alves Ferreira dos Santos Ituverava(Pen)Maria Almerinda dos Santos São Paulo(Pen)Mauro Tessari Rodrigues Costa São Jose do Rio Pardo(Pen)Viviane Oliveira Persinotto São PauloAdemir Antonio Scaramelli RinopolisAdemir Rodrigues Silva São PauloAdilson Anastacio AssisAlice Akemi Ikeda São PauloAlice Oesterle Presidente VenceslauAna Beatriz Trevizan ItuveravaAna Izabel Silva SeveriniaAna Maria do Prado BauruAna Maria Ribeiro Gigli São PauloAna Olivia Cortez São PauloAntonia Calabresi Sarraceni São Jose do Rio PretoAntonio Augusto de Oliveira Antunes GuaratinguetaAntonio Carlos Vergilio UberabaAntonio de Almeida Filho São Jose do Rio PretoAntonio Pedro Santos ItuveravaAparecido Muniz da Silva GuaracaiAriadna Aparecida Mano Quagliato Porto Feliz Arnold Clayton Spahrn Nova OdessaBerenice Muniz Bernades SantosCarlos Antonio Gil ParaísoCarlos Fernandes Rodrigues São PauloCarmem Lucia Dagostinho SeveriniaCelso Antonio CapivariCelso Jose Vendramini Dois Corregos Celso Yoshiaki Imafuku SantosConceicao Pereira de Oliveira Jonas ArealvaDaniel Martins da Costa BauruDanilo de Oliveira São PauloDina Maria de Camargo Barros SorocabaDurval Carrenho São PauloEdith Sant Ana BauruEdnirson Teixeira Bonfim AtibaiaEdson Lima Saconato São Jose do Rio PretoEduardo Roberto Cotamacci Campinas Eliana de Barros AtibaiaEliana Macaggio São PauloElisabete Cristina Barbosa São PauloEloina Patto Pinho Vieira de Camargo SorocabaElza Maria Morales Bizutti BaririEneida Avila Alcover SantosErnesto Benedito Asbahr Americana Euclides Riyougi Watanabe AraraquaraEunice Ivico Assunuma Miyamoto Marilia Florduardo de Oliveira Filho Dois Corregos Francisco do Rosario Filho Mogi Das CruzesGeraldo Roberto Tavares Del Gudice Campinas Gilberto Bueno de Oliveira Ribeirão PretoGuilherme Aparecido Ribeiro Ramos Santa Fe do SulHeitor de Oliveira JacareíHeli Duarte Coimbra São Jose do Rio PretoHeloisa Helena Festozo Vicente BebedouroHerminio Manoel Riboli CampinasHuiroka Ruito Ramos São PauloHumberto Gonzalez Zaccarelli Bady BassittIlza Umbelina Franco São Jose do Rio PretoIvete Da Cruz Scalabrini DracenaJaci Gonzaga Junior São PauloJadir Nogueira de Moraes BotucatuJoao Alves de Paula Filho Poá

Nome Cidade

João Carlos Bigaran PirajuíJoão de Alburqueque Gomes São PauloJoao Luiz Lima UchoaJoao Roque Longuini Mogi GuaçuJose Carlos Boca JaúJose Carlos Paschoal Rodas São BernardoJose Henrique de Castro Dias Ribeirão PretoJose Luiz Motio Silva BauruJose Paulo Pimentel CatanduvaJose Roberto Maracini CampinasJose Tadeu Venturini BauruJose Vargas de Assis PitangueirasLaerte Marques MirandópolisLauro Costa São Jose dos CamposLea Astolfina Andrade Correa SantosLenaldo Xavier Peruibe Leonardo Lucio Santesso Rio ClaroLeonor Venancio BauruLucy Mary Parra Spagnvolo Camargo CafelândiaLuis Cesar Silveira São Jose do Rio PretoLuis Stefanini São Jose do Rio PretoLuiz Bispo dos Santos BauruLuiz Carlos Perri JaúMaily Savignano B. Camboriu- ScMalvina Marques SeveriniaManoel Alvares Neto Piratininga Marcio Jose Berton Campinas Marcos Rafael Ferrari ItatibaMaria Aparecida Grossi Nicodemo CampinasMaria Aparecida Possetti Cardoso BaririMaria Aparecida Silva Bailao BebedouroMaria Arminda da Conceição Passos JaguariúnaMaria Cecilia Ciccone Rodrigues Alves Lençois PaulistaMaria da Gloria Alencar Laranjeira São Joao Boa VistaMaria Darci Cassarotti Baltazar BatataisMaria de Fatima Ferreira FrancaMaria Elisabeth Sanches Paganini MariliaMaria Emilia Cembranelli Schmidt PindamonhangabaMaria Estela Maia Oliveira TauabateMaria Goreto H Matsutaka JacareíMaria Goretti da Silva CajuruMaria Helena Antonio Ciambeli Mogi Mirim Maria Helena Lopes São Jose do Rio PretoMaria Jose Nicolau CampinasMaria Lucia Dascenzi Bigaran PirajurMaria Luiza Caversan Pafetti Macatuba Maria Madalena Souza Mota GuarulhosMaria Margarida Capuzzo Ribeirão PretoMaria Nazareth Almada de Campos Silva Cunha Maria Sinexia Alves Otreira Vera CruzMaria Tereza Corominas Erlacher São PauloMariana de Cassia Pieri Stuchi Araraquara Marilene Marques de Gouvea AraraquaraMarilina Araujo Moreira SantosMarinez Rigotti Alves CaçapavaMario Alves Ferreira Cabralia PaulistaMario Jorge Watanabe São PauloMarisa Masaco Tamanaha SorocabaMarques Antonio de Alencar JaúMartha de Almeida Paula São PauloMassami Nakashima São PauloMilton Fernando Barbosa São Jose dos CamposMilton Garcia TupãMiriam Altran Silva São PauloMoacir Antonio de Oliveira TatuíMoacir Donizeti Sestito CatanduvaNadir Gumiero Lopes Vianna SantosNanci Fonseca Gregorio São SimãoNatalino Gazonato São PauloNede Lourdes Izabel Stoppa dos Santos Ribeirão Preto

Nome Cidade

Neide de Paula TaubatéNeide Peixoto do Amaral ItapetiningaNelson Antonio Chiquette Araçatuba Nelson Seiyei Asato Limeira Neuza Oliveira Giati ArealvaNewton Francisco de Paula São PauloNilton Roberto de Almeida Camargo GuaratinguetaNiusa Vinci Muniz de Lima São PauloOliveiros Izidoro Franco GuararapesRenato Bassora Nova OdessaRita Aparecida Hodniki Riul Ribeirão PretoRosa Maria Fernandes Morais São VicenteRosa Maria Lusitano São PauloRosaly Catalano Melon BotucatuRosana A. Ferreira dos Santos Carreira BauruRosana Macario Collachite PederneirasRosely Fernandes de Oliveira Domingues SantosSamuel Ribeiro Pedro de ToledoSandra Maria Eboli São PauloSara Rosita de Souza Fernandes Tupi PaulistaSergio Luiz Prado Leite São PauloShirley Terezinha Ferreira São Caetano do SulSilvia Maria de Souza Ricco TaubatéSilvia M. Rodrigues da Silva Ozorio Dias BiriguiSirlei Pereira Berni Artur NogueiraSolange Grossi São PauloTercio Carlos Cassulino São PauloTeresa Valeria Duarte Borges Santo AndreTeresinha de Jesus Gentile Marangoni FernandópolisUlisses Pavanello Carneiro SantosVagner Luis Langella ArarasValdeir Antonio Candeloro Marilia Valderis Maria Aguilar Serpa CatanduvaValdir Sanchez São PauloValdocir Aparecido Massucatto PiracicabaVanda de Fatima Brogio Calera ItajobiVanderley Ferreira Pinto CaçapavaVania Aparecida Farias Marques Mogi das CruzesVania Cristina Guedes Auriani TaubatéVanildo Gasparoto BauruVenilson dos Santos São Jose do Rio PretoVera Cardoso de Castro São PauloVera Lucia Pereira Chichon São PauloVera Maria Bannwart de Oliveira BauruVera Martinez Camargo BauruVilma Costa Lima SorocabaVilma Yuko Yamanaka Mogi das CruzesWanderley Perroni Moscardini AtibaiaYuke Miyoshi Pecequeiro São Paulo

2011 Nosso Tempo 21

Geral

Novos associados, bem vindos!

FALECIMENTOSÉ com grande pesar que comunicamos os

falecimentos abaixo. Às famílias enlutadas, os sinceros pêsames dos amigos da Afaceesp.

Francisco Natalino Pignanelli ___________01/11/2010

João Vicente _________________________16/12/2010

Hercilia Galvão de Pereira Leite _________11/12/2010

Walter de Oliveira Lima _______________31/01/2011

Alcides Ferreira de Souza ______________09/02/2011

Ilton José Baldrigui ___________________31/08/2010

Geraldo Ramos de Oliveira _____________15/02/2011

Rita de Cassia Mustafa Campos _________18/02/2011

Henrique Pereira da Silva ______________10/12/2009

Jose Liebana Torres ___________________24/02/2011

Liberato Furquim ____________________08/03/2011

FrASES DE CAmINhãO

“Os últimos serão os primeiros e os do meio, sempre serão os do meio.”

“Se a morte for um descanso, prefiro viver cansado.”

“Para economizar a sogra, enviuvei e casei com a cunhada.”

“Visitas sempre dão prazer. Se não na chegada, na saída.”

“Estrada reta é igual mulher sem cintura: só dá sono.”

“Sorte foi a de Adão, não tinha sogra nem caminhão.”

“Os últimos serão desclassificados!!!”

“Por falta de roupa nova, passei ferro na véia!”

“Tudo que é bom na vida, ou faz mal, ou é pecado.”

“Se tamanho fosse documento, o elefante era dono do circo.”

“Existo porque insisto.”

“Por causa da pressa é que a mosca nasceu sem osso.”

“O sol nasceu pra todos... a sombra só pra alguns!”

“Cana na roça é pinga; pinga na cidade é cana.”

“Se casamento fosse estrada, eu só andava no acostamento.”

“Quem gosta de mulher feia é salão de beleza.”

“Passarinho não come pedra porque sabe o bico que tem.”

“Se correr o guarda multa, se parar o banco toma!”

“Se barba fosse respeito, bode não tinha chifre.”

“Quando a galinha é boa, o pinto não falha”.

“Seja paciente na estrada, para não ser no hospital”.

“A mata só é virgem, porque o vento é fresco”.

Humor PALAVRAS CRUZADAS DIRETAS

Solução

www.coquetel.com.br © Revistas COQUETEL 2011

BANCO2

ABDRECORDADOINOCENCIA

LETRAUMEDSÃOSZSO

NEONTECERSETERLEAFLITOSSGARAIND

RISCOMAREATEUSIMS

AIRACEMAREDBOSTON

PIRADOSGOMERENGUE

O primei-ro e o no-no signos(Astrol.)

Naquelemomento

Nota maisbaixa de

umaprova

(?) esalvos:ilesos

Mama devaca

(Zool.)

Gás dedecoraçãoluminosa

Raça degato deolhosazuis

Agonia-dos; an-

gustiados

NandoReis,

cantor

Tratam;zelam

Aprova-ção dos

noivos noaltar

Menorregião

brasileira(abrev.)

Aqueleque nãoacreditaem Deus

Romancede José

de Alencar (Lit.)

Vermelho,em inglês

A letraque nãoprecede"P" e "B"

Gato queé inimigode Jerry

(TV)

Adoida-dos; ama-lucados

Suspiro(Cul.)

Voluntários convocados nas cam-panhas feitas pelos hemocentros

Óleo com-bustível

Associação Cristã deMoços (sigla)

VariaçãooceânicaO do melé doce

Postomilitar

Vazias pordentro

Como (?): muitoescuro

Indústria(abrev.)Afecçãoda pele

Relem-brado

Pureza;candura

A últimavogal

Fiar

Disparode arma

Líquidoanestésico

Etapa

Sílaba de"gatos"Perigo;ameaça

Medicina(abrev.)

Desacom-panhado

Cidadedos EUA

Preposiçãode origem

T

I

R

O

3/red. 6/boston — siamês. 7/coronel. 8/merengue.

22 Nosso Tempo 2011 22 Nosso Tempo 2011

Passatempo

2011 Nosso Tempo 23

O tai chi chuan, prática oriental que mistura meditação e elementos de arte marcial, combate a depressão

nos idosos. É o que aponta um estudo da Universidade da Califórnia, publicado no “American Journal of Geriatric Psychiatry”. Ao todo, 73 pessoas com mais de 60 anos e que tinham a doença foram selecionadas para tomar um antidepressivo padrão e complementar o tratamento ou com sessões de duas horas semanais de tai chi ou com aulas sobre saúde. Quatro meses depois, a melhora no grupo que praticou a terapia oriental chegou a 94%; no outro, não passou de 77%.

As informações são da Folha de S.Paulo

Vida & Saúde

Na briga entre médicos e planos de saúde, consumidor

é quem sai machucadoJá faz algum tempo que o relacionamen-

to entre médicos e os planos de saúde anda um tanto quanto estremecido. Em protesto contra os baixos honorários e a interferência das empresas na realização de vários exames, entidades médicas marcaram para 07 de abril uma paralisa-ção em nível nacional. Na data escolhida comemora-se o Dia Mundial da Saúde. Até o fechamento desta edição da Revista Nosso Tempo havia previsão de que na ocasião os atendimentos de exames e con-sultas seriam suspensos para os clientes de seguradoras ou planos de Saúde.

No estica e puxa entre as operadoras e os profissionais da saúde, sobra para o lado mais fraco: o cliente/consumidor. Cid Carvalhaes, presidente da Federação Nacional dos Médicos, minimiza ale-gando que os prejuízos para os pacientes “serão pontuais e durante apenas um dia”. Ele aproveitou a para criticar os planos de saúde, “que perseguem os lucros de maneira inescrupulosa”.

Para Aloísio Tibiriça, vice-presidente

do Conselho Federal de Medicina, “tem sido comum a desfiliação dos médicos de diversas companhias, o que contribui para a queda na qualidade dos serviços oferecidos pelos convênios”. Na opinião de Antonio Carlos Roseli, advogado especialista em Direito de Saúde e Conselheiro OAB-SP, não é legal, do ponto de vista jurídico, que as compa-nhias possam interferir em procedimen-tos médicos, ainda que a responsabilidade por aceitar as restrições impostas por cada seguradora seja do profissional.

Nota oficial da Associação Brasileira de Medicina de Grupo (Abramge) lembra que a responsabilidade pela discussão da remuneração é das duas partes, não cabendo ao grupo a definição dos valores. Para a entidade, o movimento é aceitável, “desde que não afete o atendimento”. A assessoria de imprensa da Agência Nacional de Saúde Suplementar infor-mou que o assunto não seria comentado.

*Com Rádio Jovem Pan e Federação Nacional dos Médicos (Fenam)

Economus : Indique médicos e clínicas para

credenciamento

Na contramão das más notícias relacionadas aos planos de saúde,

onde o descredenciamento de pro-fissionais tem sido uma constante, o Economus está possibilitando que seus participantes e usuários dos planos por ele administrados indiquem profissio-nais e estabelecimentos de saúde para credenciamento.

A indicação pode ser feita dire-tamente no site do instituto (www.economus.com.br), em link específico posicionado do lado direito da home. Para proceder a indicação, o usuário deverá preencher formulário com seus dados pessoais, além de informações do profissional/estabelecimento desig-nado, inclusive com sua especialidade: acupuntura, cardiologia ou dermato-logia, por exemplo.

A indicação também pode ser feita pelo site da Afaceesp (www.afaceesp.org.br), em link direto para a página eletrônica do Economus na internet.

Tai chi chuan pode aliviar doença em idosos

Próxima de completar 30 anos de existência, a Afaceesp segue firme no

seu propósito de congregar os aposentados e pensionistas do Banco

Nossa Caixa, assim como os oriundos de sociedades subsidiárias, ligadas

ou patrocinadas pelo incorporado banco paulista. Atualmente seus 6400

associados sabem que podem contar com a entidade para a defesa e

ampliação dos seus direitos específicos, sem distinção de raça, sexo,

cor, condição social ou funcional, e de credo político ou religioso.

Some-se a isso o projeto Centro de Convivência – em fase de

regularização, um verdadeiro oásis ante as incertezas do futuro.

Instalado em local privilegiado, o empreendimento foi projetado

com foco no conceito de “Residencial Assistido”. O núcleo central

da idéia é proporcionar às pessoas, assistência individual

ou conjunta, satisfazendo suas necessidades em diferentes

serviços, agregando qualidade de vida aos participantes.

AFACEESP 30 ANOS“Você é parte desta história”