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ESTADO DA BAHIAPREFEITURA MUNICIPAL DO SALVADOR
SECRETARIA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO – SEHABDE DEFESA CIVIL – CODESAL
Rua Mário Leal Ferreira, nº 80 - Bonocô CEP: 40.285-280Tel: (71) 3176-8600 Fax: (71) 3381-9014
Site: www.defesacivil.salvador.ba.gov.br E-mail: [email protected]
RESUMO
O Projeto Defesa Civil na Escola (PDCE) é uma proposta da Defesa Civil de Salvador
para capacitar a comunidade escolar, em especial aquelas localizadas em áreas
propensas a acidentes geológicos, melhorando a percepção dos riscos a que estão
submetidas. Para isso pretende-se sensibilizar o corpo docente, alunos e pais a
integrarem o projeto através de várias atividades, tais como: incorporação de
conteúdos sobre defesa civil, mostra de filmes, oficina de brinquedos, visita a campo,
entre outras e, desta forma, desenvolver uma cultura preventiva promovendo a
mudança de hábitos necessária para tornar o ambiente mais seguro. O
acompanhamento e monitoramento do projeto se darão através de avaliação
processual, com avaliação de resultados e ainda avaliação de impacto. Para isso
serão utilizados indicadores de impacto, indicadores de efetividade e indicadores
operacionais. Terá como beneficiárias crianças do ensino fundamental da 1ª a 4ª série,
com idade entre seis (6) a doze (12) anos, pais, lideranças locais e corpo docente.
Projeto Defesa Civil na Escola – PDCE 2008
SUMÁRIO
1. JUSTIFICATIVA...................................... ...........................................................06
2. PROJETO DEFESA CIVIL NA ESCOLA - Breve Histórico .. ......................... 07
3. OBJETIVOS ......................................... .............................................................08
3.1 Objetivo Geral
3.2 Objetivos Específicos
4. RESULTADOS IMEDIATOS .............................. .............................................. 09
5. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS .......................... .......................................... 09
5.1 Encontro de profissionais em educação
5.2 Sensibilização
5.3 Capacitação
5.4 Atividades com alunos
6. METODOLOGIA........................................ ........................................................10
6.1 Encontro professores
6.2 Sensibilização
6.3 Capacitação
6.4 Atividades com alunos
6.5 Oficinas de soluções de baixo custo
7. FATORES DE RISCO .....................................................................................14
8. SISTEMA DE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO .............. ............................14
8.1 Avaliação Processual
8.2 Avaliação de Resultados
8.3 Avaliação de Impacto
9. CULMINANCIA DO PROJETO............................. ...........................................15
10. DIVULGAÇÃO DO PROJETO ............................. .............................................15
11. RECURSOS ......................................................................................................16
12. EQUIPE TÉCNICA............................................................................................ 17
13. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ........................ .......................................18
ANEXOS
����CONCEITOS EM DEFESA CIVIL ........................................................................... I
����AREAS DE RISCO E ESCOLAS PRIORIZADAS...................................................II
����QUADRO MARCO – LÓGICO.................................................................................III
����PLANO DE AÇÃO .................................................................................................IV
Projeto Defesa Civil na Escola – PDCE 2008
ORGANIZAÇÃO PROPONENTE
CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
Criada pelo Decreto nº 5.396 de 31 de maio de 1978, a Defesa Civil de Salvador -
CODESAL é um órgão atualmente vinculado à Secretaria Municipal da Habitação -
SEHAB e tem por finalidade coordenar e executar a política de defesa civil no
Município de Salvador, em conformidade com o Sistema Nacional de Defesa Civil -
SINDEC e com o Sistema Municipal de Defesa Civil / SMDC.
Missão
Atuar preventivamente na cidade através de ações que minimizem os efeitos causados
por fenômenos adversos, bem como, atender de forma rápida e eficaz aos sinistros
que venham a ocorrer, numa ação articulada com os órgãos afins e a sociedade
organizada.
Atribuições
• Ações de caráter sócio-educativo em escolas e comunidades em áreas de risco;
• Identificação de situações e locais que envolvem riscos à população;
• Monitoramento de locais que possuem risco potencial ou reincidente, acionando os
órgãos competentes para atuarem de forma coercível;
• Realização de vistorias técnicas em imóveis e áreas de risco;
• Monitoramento de eventos com grande concentração popular;
• Emissão de certidão de vistorias técnicas;
• Avaliação e coordenação de acidentes;
• Elaboração de pareceres técnicos;
• Cadastramento de famílias desabrigadas;
• Orientação técnica à população;
• Realização de vistorias preventivas de armazenamento ilegal de materiais
perigosos (GLP, fogos de artifício, dentre outros).
Projeto Defesa Civil na Escola – PDCE 2008
Funcionamento
A Defesa Civil de Salvador funciona em regime de plantão 24hs, com equipe
multidisciplinar para operacionalizar os trabalhos em suas diversas frentes de atuação.
O atendimento às solicitações da população é realizado através do sistema telefônico
199 ou em sua sede.
Para a Defesa Civil de Salvador desenvolver as ações educativas, a exemplo do
Projeto Defesa Civil na Escola – PDCE, ela conta com as seguintes intituições
parceiras e suas respectivas contribuições:
SMEC – Secretaria Municipal de Educação e Cultura - Apoiar cada unidade escolar
que assumir compromisso com o Projeto, garantindo o pleno desenvolvimento das
atividades definidas pelo corpo docente.
CCZ – Centro de Controle de Zoonoses - Realizar palestras orientando sobre doenças
e formas de prevenção, alem de desenvolver ações na área de atuação do Projeto, por
solicitação da direção da escola.
LIMPURB – Empresa de Limpeza Urbana de Salvador – Realizar oficinas de papel, de
brinquedos, palestras educativas, visando alertar sobre a necessidade da conservação
do meio ambiente, alem de desenvolver ações de limpeza na área de atuação do
Projeto, por solicitação da direção da escola.
UFBA – Universidade Federal da Bahia - O Laboratório de Geotecnia da Escola
Politécnica da UFBA, na área de extensão, irá ministrar cursos, palestras, visitas
técnicas, para conhecimento dos tipos de solos e movimentos de terra, quando for
solicitado pela diretoria da escola.
AMIGOS DA VIDA – Organização Não Governamental - Ministrar cursos de primeiros
socorros para pais de alunos e professores alem de realizar exercícios simulados
como forma de despertar a necessidade da prevenção de acidentes.
Projeto Defesa Civil na Escola – PDCE 2008
Dirigentes
Secretária Municipal de HabitaçãoÂngela Gordilho Souza
Subsecretária para Assuntos de Defesa CivilOneilda Costa da Silva Lobo
Subcoordenadora de Apoio as Ações de Defesa CivilIvone Maria Valente
Subcoordenadora de Planejamento de Defesa CivilDenise Fraga Andrade Moreira Pinto
Subcoordenador AdministrativoCristóvão Bastos G. de Miranda
Subcoordenadora de OperaçõesFrancisco Costa Júnior
Projeto Defesa Civil na Escola – PDCE 2008
1. JUSTIFICATIVA
Cercada de encostas íngremes e baixadas, Salvador enfrenta a cada período de
chuvas fortes, situações críticas que vitimam as comunidades carentes que habitam
esses locais. Para minorar essas adversidades, a Prefeitura tem investido em ações
preventivas, que consistem na manutenção e limpeza das redes de micro e
macrodrenagem, execução de obras de estabilização de encostas, capinação e
roçagem de taludes, remoção de lixo em encostas, vistoria em imóveis, orientações
técnicas aos moradores de áreas vulneráveis, dentre outras, capazes de amenizar
os impactos das chuvas.
A Defesa Civil de Salvador em consonância com as estratégias internacionais para
a redução de desastres, proporciona o apoio à comunidade docente, respaldada na
Política Nacional de Defesa Civil (decreto de nº 5.3761, de 17 de fevereiro de 2005,
artigo 13, parágrafo VII), que estabelece como competência das Coordenadorias
Municipais de Defesa Civil a inclusão dos princípios de defesa civil nos currículos
escolares da rede municipal de ensino médio e fundamental.
Acreditando no papel da escola na formação de cidadãos capazes de interferir e
transformar a realidade, no papel do professor enquanto agente articulador da
escola com as famílias e a comunidade, e na necessidade de adequar os currículos
do ensino fundamental às características regionais e locais da sociedade, da
cultura, da economia e da clientela2 , o Projeto incentiva a inclusão dos princípios de
defesa civil no currículo escolar.
No entanto, é vital o envolvimento e a participação efetiva de todos os atores da
educação, ou seja, uma interação entre professores, pais e alunos. Os pais e
professores precisam também continuar aprendendo. Segundo Paulo Freire em sua
obra Pedagogia da Autonomia (1997:32), “faz parte da natureza da prática docente
a indagação, a busca, a pesquisa” 3. É preciso também o envolvimento de todos do
contexto, como protagonistas das mudanças que se fazem necessárias no intuito de
prevenir e evitar acidentes na comunidade, pois, “A ajuda verdadeira é aquela em
que os que nela se envolvem se engajam mutuamente, crescendo juntos no esforço
comum de conhecer a realidade que buscam transformar”.
1 Dispõe sobre o Sistema Nacional de Defesa Civil – SINDEC e o conselho Nacional de Defesa Civil e dá outras providências2 Como estabelece a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de n° 9394/96 em seu artigo 26 das Disposições Gerais da
Educação Básica.3 FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia - Saberes necessários à prática educativa. São Paulo, Brasil: Paz e Terra (Coleção Leitura),
1997. P. 32.
Projeto Defesa Civil na Escola – PDCE 2008
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2. PROJETO DEFESA CIVIL NA ESCOLA – Breve Histórico
Em parceria com a Secretaria Municipal de Educação e Cultura foi desenvolvido em
2001 o Projeto Defesa Civil na Escola em 26 instituições de ensino, municipais e
comunitárias, localizadas (ou próximas) em áreas de risco.
Até 2005 o projeto foi desenvolvido pelo professor - considerado o principal agente,
pelo seu papel no processo de ensino-aprendizagem - e equipe multidisciplinar da
Defesa Civil, em sintonia com a proposta pedagógica da escola. Esta passou a
agregar ao seu currículo, noções básicas de segurança e prevenção de acidentes,
visando aumentar a percepção e redução dos riscos e minimizar os impactos
provocados por acidentes nas comunidades.
Para tanto as principais estratégias metodológicas implementadas foram:
Apresentação do projeto aos professores – Os
professores eram sensibilizados para que
promovessem junto com os alunos, atividades
educativas e preventivas.
Apresentação do Projeto aos pais dos estudantes -
Apresentados às atividades que estavam sendo
realizadas na escola, os pais eram convidados a se
envolverem no Projeto, para promoverem junto com os
vizinhos, parentes, amigos e familiares, ações
educativas e preventivas.
Visita a campo - Com a orientação e acompanhamento, técnicos da Defesa Civil e
representantes da comunidade local, alunos e
professores, observaram os riscos a que estavam
expostos, discutindo as mudanças no ambiente,
necessárias para promover a melhoria na área, além de
perceberem ações individuais e/ou coletivas que
poderiam tornar a área mais segura.
Projeto Defesa Civil na Escola – PDCE 2008
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Palestras, oficinas e apresentações de vídeo – Em parceria com a Coordenação
de Educação Comunitária – CEC foi discutida a
problemática dos resíduos sólidos, apresentadas e
construídas soluções alternativas como: a reciclagem,
o reaproveitamento e a compostagem, tendo como
produto final brinquedos, objetos de decoração,
bolsas, etc.
As diversas formas de prevenção, controle e resposta às doenças endêmicas
(dengue, leptospirose, raiva, escabiose, verminoses, etc) foram discutidas nas
palestras em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde (SMS).
As filmagens das visitas a campo e vídeos educativos foram exibidas pela equipe,
que discutiu com os alunos o conteúdo apresentado.
3. OBJETIVOS
3.1 - Objetivo Geral
Contribuir para o aumento da percepção dos riscos pelas populações residentes nas
áreas propensas a acidentes, possibilitando a redução de ocorrencias, através da
mudança de hábitos.
3.2. Objetivos Específicos
�Sensibilizar o corpo docente, alunos, pais, lideranças em geral a integrarem o
projeto com atividades desenvolvidadas na unidade escolar.
�Desenvolver uma cultura preventiva, inserindo conteúdos de defesa civil nas
diversas disciplinas, implementando com soluções práticas e de baixo custo,
elementos que minimizem as conseqüências dos acidentes, tornando o ambiente
mais seguro.
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4. RESULTADOS IMEDIATOS
�Corpo docente, alunos, pais e lideranças em geral, sensibilizados e engajados com
as atividades do projeto;
�Cultura preventiva e mudança de hábito incorporados entre os cidadãos
beneficiários, soluções práticas e de baixo custo inseridas nas comunidades.
5. ATIVIDADES
5.1. Encontro de profissionais em educação
-Apresentação da minuta do PDCE 2008;
-Adesão da instituição de ensino ao Projeto.
5.2. Sensibilização
-Mostras de filmes ou fotos de áreas de acidentes;
-Visita à área com corpo docente, pais e lideranças;
-Divulgação de frases de efeito em rádios comunitárias;
-Envio de mensagens em datas especiais ao corpo docente, alunos, lideranças.
5.3. Capacitação
-Criação da Defesa Civil de Salvador e histórico de acidentes na cidade.
-Apresentação do PDCE 2008.
-Cursos de capacitação em Defesa Civil Institucional e Análise de Riscos).
-Visita à campo.
5.4. Atividades com alunos
-Oficinas de Leitura
-Mostras de filmes;
-Oficinas de brinquedos;
-Teatro;
-Visitas a campo;
-Incorporação de temas sobre Defesa Civil nas diversas disciplinas.
5.4.1. Sugestões metodológicas para corpo docente.
-Mapas
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-Cartilhas
-Folder
-Cartazes
-Jogos
5.5. Atividades com os pais
-Ciclo de palestras
-Visitas à campo
6. METODOLOGIA
A educação, na visão de Paulo Freire, precisa reestruturar-se para inserir o aluno
num ambiente onde ele não esteja para aprender puramente, mas sim, para
compartilhar conhecimentos num processo de mútua troca do saber. Novamente,
segundo Paulo Freire em sua obra Pedagogia do Oprimido, “Ninguém educa
ninguém, mas ninguém se educa a si mesmo. Os homens se educam em comunhão,
mediatizados pelo mundo” 4 (1979: 79).
Orientado pelo pensamento de Paulo Freire, o PDCE propõe as seguintes atividades:
6.1. Encontro de professores
O primeiro encontro a ser realizado com professores e diretores de cada escola visa
apresentar em linhas gerais a minuta do PDCE 2008, assim como, definir a opção
da instituição de ensino quanto à adoção do mesmo. Esse encontro também
corresponderá a primeira forma de sensibilização do corpo docente.
6.2. Sensibilização
A etapa de sensibilização acompanhará todas as etapas do projeto e compreenderá
três fases distintas, que visam oferecer informações sobre defesa civil e promover o
comprometimento do educador com o objetivo do Projeto, assim como, alunos, pais
e lideranças.
a) Visita a área com corpo docente, pais e lideranças - Em campo, com apoio da
equipe da Defesa Civil, serão localizados os pontos de riscos, suas causas e
consequências, assim como, serão propostas soluções simples, viáveis para
mudanças de comportamentos.
4 FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro, Brasil: Editora Paz e Terra, 6ª edição, 1979. p.79.
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b) Mostra de filmes ou Fotografias de acidentes - Serão apresentados filmes
relacionados às mudanças climáticas, ocorrência de desastres naturais (tsunami,
furações, etc), quando serão discutidas questões ambientais da atualidade, suas
causas e consequências, assim como fotografias de acdentes marcantes ocorridos
na cidade.
c) Envio de mensagens - Em datas especiais (dia do professor, dos estudantes, das
mães, pais, natal, ano novo, aniversários e outras) será enviado mensagens de
agradecimento e estímulo ao corpo docente, alunos, pais e lideranças.
6.3. Capacitação
O processo de capacitação dos professores constituir- se- á em dois momentos
distintos.
No primeiro dia de capaciatação,será apresentado ao corpo docente o histórico da
criação da instituição (Codesal), bem como os acidentes que marcaram a história da
cidade até os dias atuais, que servirá de base a justificativa para o desenvolvimento
do projeto. Em seguida, os professores se submeterão à apresentação do Projeto
Defesa Civil na Escola 2008, com base em aula expositiva e apresentação de slides.
A seguir, para consolidar os conhecimentos relacionados à defesa civil nas
unidades escolares envolvidas no Projeto, será oferecido o curso de Defesa Civil
Institucional (DCI); através de aula expositiva e apresentação de slides, esse curso
apresenta a Defesa Civil como parte de um sistema, assim como seu histórico e
suas atribuições.
No segundo dia de capacitação, o corpo docente assistirá o curso de Análise de
Riscos, que habilitará os professores a identificarem situações de riscos, por meio
de aula expositiva, exposição de sildes, mostra de figuras, apresentação de mapa
relativo às áreas de riscos da cidade do Salvador e visita à área de risco.
O conteúdo desses cursos dará maior possibilidade ao corpo docente de inserir os
temas de defesa civil nas diversas disciplinas.
6.4. Atividades com alunos
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�Oficina de Leitura
Essa metodologia será utilizada para conscientizar os alunos em relação aos
cuidados que se deve ter com a observação constante das áreas de risco e com o
lixo.
A oficina subdividir- se- á em fases. A princípio, será realizada uma conversa
informal com os alunos, visando os conhecimentos prévios que cada aluno traz
consigo, e uma metodologia fundamentada no uso de figuras para o
desenvolvimento de textos. No segundo momento, ocorrerá a leitura da cartilha
Defesinha. Por fim, os alunos realizarão trabalhos de interpretação do conteúdo
transmitido, incluindo a construção de painéis e redação (que deverão ser
selecionados pela escola para a participação do concurso a ser realizado pela
instituição de ensino, ao final do Projeto, ou no IV EMDEC).
�Mostra de filmes
A exibição de filmes relacionados a temática da Defesa Civil corresponderá a um
recurso a ser utilizado com os estudantes, com o objetivo de viabilizar a
visualização de situações de risco e de desastres previamente discutidas em sala
de aula e na oficina de leitura.
�Oficina de brinquedos .
Como metodologia de capacitação, construção e fixação da aprendizagem, essa
atividade será utilizada como forma de sensibilizar os alunos, incentivando-os a
conhecer os problemas do ambiente, pensar medidas criativas para modificá-lo,
melhorando assim a qualidade de vida.
A oficina de brinquedos será executada em quatro etapas: na primeira serão
realizadas aulas expositivas ministradas por representantes do Centro de Controle
de Zoonozes (CCZ) e da LIMPURB; na segunda, os brinquedos serão
apresentados aos alunos e terá início o corte dos mesmos; na terceira, os
brinquedos serão montados e decorados; por fim, os estudantes, sob a orientação
do corpo docente, produzirão brinquedos e maquetes, que deverão ser
selecionadas para o concurso a ser realizado pela instituição de ensino, ao final do
Projeto, ou no IV EMDEC.
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�Teatro
Por meio do teatro, serão contextualizadas as informações sobre Defesa Civil de
forma lúdica e divertida. Dessa forma, será reforçado o conteúdo abordado na
oficina de leitura.
�Visita à campo
Com o objetivo de oferecer a possibilidade dos estudantes identificarem os
conhecimentos obtidos em sala de aula na prática, serão realizadas visitas à
campo. Para tanto, ocorrerão visitas à áreas de riscos, à áreas preservadas e à
Faculdade Politécnica da UFBA (a visita a esta instituição limitar- se- á a alunos da
3ª e 4ª séries). Os alunos das CEBs I e II poderão participar das visitas (exceto à
UFBA), se acompanhados pelos pais.
No que se refere às áreas de riscos, serão selecionadas áreas ou pontos de risco
geológico, onde poderão ser feitas visitas dos alunos juntamente com pais,
lideranças locais e técnicos da Codesal, proporcionando a experiência de análise
dos fatores de risco trabalhados em sala de aula.
Quanto às áreas preservadas, nelas os alunos poderão observar locais onde já
tenham sido executados alguns serviços de infraestrutura ou programa
habitacional (Viver Melhor e outros). Nestas visitas poderá se avaliar “cenários”
com intervenções positivas.
No que diz respeito a visita à UFBA, essa corresponderá a uma oportunidade dos
alunos conhecerem e observarem as instalações da Faculdade Politécnica, dando
ênfase aos laboratórios desta instituição de ensino superior.
Vale ressaltar o fato de que essas visitas estarão vinculadas às atividades
desenvolvidas pelo professor ao longo do ano letivo, contextualizada aos
conteúdos curriculares e associadas à práxis pedagógica a que o projeto se
destina. É necessário que cada escola estabeleça o seu cronograma de visitas em
conjunto com a Codesal.
6.4.1 Sugestões metodológicas para o corpo docente.
• Elaboração de material pedagógico (mapas, cartilhas , folder, cartazes,
jogos , sugestões metológicas etc).
O professor, através destes materiais, poderá discutir os problemas ambientais e
habitacionais: os mapas contribuem para exercitar a memória fotográfica do aluno,
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dando-lhe noção da topografia e a localização do seu bairro e outros
circunvizinhos; as cartilhas, os folders, cartazes e os jogos são materiais
impressos que podem ser confeccionados pelos próprios alunos, tornando-se
instrumento de comunicação entre a comunidade e a escola.
6.5. Atividades com os pais
Introdução
�Palestras
Com o intuito de oferecer informações acerca das ações desenvolvidas pela
Defesa Civil, serão ministradas diversas palestras, com o apoio dos demais orgãos
municipais afins, a exemplo da CCZ e LIMPURB, que trarão informações
referentes aos cuidados com a leptospirose, dengue, preservação do meio
ambiente, entre outras.
� Visitas à campo
Por meio do acompanhamento dos filhos as visitas às áreas de riscos,
preservadas e à UFBA, os pais terão a oportunidade de aprenderem a indentificar,
na prática, situações de risco de desastres.
7. FATORES DE RISCO
Foram identificados como fatores de risco ou ameaças ao sucesso do Projeto,
situações relacionadas a limitações de recursos e disponibilidade dos parceiros.
Esses fatores, serão constantemente monitorados e seus resultados perseguidos,
reatualizados, quando necessário, durante todo o processo de implementação,
evitando assim, que evolua com eventuais conseqüências, comprometendo o
alcance dos objetivos.
8. SISTEMA DE MONITORAMENTO & AVALIAÇÃO
O Sistema de Monitoramento e Avaliação acompanhará todo o processo de
implementação do projeto, e serão aplicados os seguintes instrumentos:
Projeto Defesa Civil na Escola – PDCE 2008
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8.1. Avaliação Processual
Será realizada a cada atividade ou processo. Visa medir recursos X atividades
planejadas, bem como, sua qualidade. Para tanto todos os participantes serão
envolvidos.
Instrumentos:
− Avaliação grupal (relatórios);
− Avaliação individual (aplicação de questionários);
− Depoimentos;
− Recursos disponibilizados;
− Engajamento dos envolvidos (alto, médio, baixo);
− Teste de aferição dos conhecimentos.
8.2. Avaliação de Resultados
Visa medir o alcance dos resultados, ou seja, se os objetivos estão sendo
alcançados. Para tanto, serão utilizados dados da avaliação processual, dados do
diagnóstico e os indicadores (quadro do Marco Lógico). O processo será aferido
quadrimestralmente.
8.3. Avaliação de Impacto
Avalia o alcance do objetivo superior. Serão considerados três aspectos: 1) o
número de representantes com hábitos modificados em relação à percepção de
riscos e conseqüentemente a redução de acidentes, que continuam atuantes seis
meses após o término da primeira etapa do Projeto; 2) o nível de compreensão dos
representantes sobre os novos aspectos integrados e compartilhados; 3) a visita às
áreas trabalhadas por cada Unidade Escolar - UE para avaliação com a comunidade
envolvida, considerando as transformações e melhorias ocorridas na qualidade de
vida local.
9. CULMINÂNCIA DO PROJETO
O projeto, que se inicia no primriro trimestre do ano letivo, terá sua culminância no IV
EMDEC, onde serão apresentados os trabalhos desenvolvidos por cada unidade
escolar ou, em um concurso interno promovido pela instituição de ensino com apoio
da Codesal.
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10. DIVULGAÇÃO DO PROJETO
Como meio de divulgação, comunicação e conhecimento aos beneficiários,
parceiros e a sociedade em geral, assim como, visibilidades ao projeto, serão
utilizadas os seguintes instrumentos:
− Boletim informativo;
− Diário Oficial do Município;
− Rádios comunitárias;
− Jornais locais.
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11. RECURSOS
Material Quantidade(unid.) Valor (reais)
ImpressosFolder's 3.500 Cartilhas 3.000 Mapas 100 Desenho para colorir 2.500
OficinasKit para colorir 5 Kit para brinquedos 5 Kit teatro 5 Kit leitura 5 Kit flip shart 5
EquipamentosCâmera digital 1 DVD 1 TV 29" LCD 1 Datashow 1 Micro ônibus para visita à campo(aluguel) 100 (vezes)
Veículos disponíveis para AçõesPreventivas 2
Pen drive 5G 1 Flip shart 1 Lep Top 1 Camisas para Ações Preventivas 40 Rádio transmissor 3 Bota 19
Premiação e ReconhecimentoEscola - Placa 3 Professores - Pastas 100 Alunos - Kit multimídia 100 Liderança comunitária - Kit voluntárioDefesa Civil 15
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12. EQUIPE TÉCNICA
NOME FORMAÇÃO FUNÇÃOIvone Maria Valente Arquiteta Coordenação Geral
Gildete Farias Professora Coordenação Atividade/M&A
Marizete Moitinho Assistente Social Apoio Técnico/Acompanhamento/ M&A.
Cláudia Maria Nobre Engenheira Civil – Eng.de Segurança
Apoio Técnico/Execução
Rita Jane Morais Engenheira Civil – Eng.de Segurança
Apoio Técnico/Execução
Camila Lessa Arquiteta – Eng. deSegurança
Apoio Técnico/Execução
Janaina Almeida Estudante de Sociologia Execução
Neide Klippel Estudante de Pedagogia Execução
Lucciane Valverde Estudante de Pedagogia Execução
Samuel Anunciação Estudante de CiênciasBiológicas Execução
Luiza Silva Estudante de CiênciasBiológicas Execução
Eliene Borges Estudante de ServiçoSocial Execução
Érica Santos Estudante de ServiçoSocial
Execução
Cátia Pimenta Secretária Apoio
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13. REFERÊNCIAS
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de n° 9394/96 em seu artigo 25,
das Disposições Gerais da Educação Básica.
FREIRE,Paulo. Pedagogia da Autonomia - Saberes necessários à prática educativa.
São Paulo, Brasil: Paz e Terra (Colecção Leitura), 1997. P. 32.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro, Brasil: Editora Paz e
Terra,6ª edição, 1979. p.79.
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ANEXOS
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I. CONCEITOS EM DEFESA CIVIL
Defesa Civil
Conjunto de ações preventivas, de socorro, assistenciais e recuperativas destinadas
a evitar ou minimizar os desastres, preservar o moral da população e restabelecer a
normalidade social.
Evento Adverso
Fato inesperado, com causas naturais ou provocadas pelo homem sobre um
ecossistema vulnerável, provocando danos humanos, materiais e/ou ambientais e
conseqüentes prejuízos econômicos e sociais.
Acidente
Os acidentes são caracterizados quando os danos e prejuízos conseqüentes são de
pouco importância para a coletividade como um todo, já que, na visão individual das
vítimas, qualquer ocorrência é de extrema importância e gravidade.
Desastre
Resultado de um evento adverso de grandes proporções, caracterizado quando os
danos, ao contrário do acidente, são de suma importância e gravidade para a
coletividade.
Vulnerabilidade
Condição intrínseca ao corpo ou sistema receptor que, em interação com a
magnitude do evento ou acidente, caracteriza os efeitos adversos, medidos em
termos de intensidade dos danos prováveis.
Risco
Probabilidade de que uma ameaça de eventos adversos ou acidentes determinados
se concretize.
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II - ÁREAS DE RISCO E ESCOLAS PRIORIZADAS
Nº ÁREA DE RISCO ESCOLAS BAIRRO CRE’S
1 Marotinho Escola Arte e Alegria Jardim Nova Esperança Cajazeiras
2 Vila Natal Escola Municipal Álvaro da Franca Rocha Engomadeira CABULA
3 Padre Hugo Escola Comunitária de Canabrava Canabrava Cajazeiras
4 Marotinho Escola Municipal Novo Marotinho. Jardim Cajazeiras
5 Pade Hugo Escola Municipal de Canabrava Canabrava Cajazeiras
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III – QUADRO – MARCO LÓGICO
DESCRIÇÃO SUMÁRIA INDICADORES VERIFICÁVEIS MEIOS DE V ERIFICAÇÃO PREMISSAS IMPORTANTES(Gerenciáveis)
Objetivo Geral – O PDCE visacontribuir para maior percepção deriscos e mudanças de hábitos daspopulações residentes nas áreas deriscos e consequentemente reduçãode desastres.
Indicadores de Impacto− Maior percepção dos riscos após 6
(seis) meses do término doprojeto;
− Mudanças de hábitos em 70%(setenta por cento) dos alunos,pais, lideranças, etc.
− Pesquisa deacompanhamento econsultas às escolas;
− Pesquisa amostral emcampo.
______
Objetivos Específicos – O PDCE temcomo objetivo sensibilizar corpodocente, pais, alunos e lideranças aincorporar as atividades de projeto,criando uma cultura preventiva,implantando soluções práticas e debaixo custo.
Indicadores de Efetividade− Manutenção de pelo menos 60%
(sessenta por cento) dosenvolvidos desenvolvendo asatividades;
− 40% (quarenta por cento) desoluções práticas implementadasnas áreas (pluviômetros,canaletas, venda de materiaisrecicláveis e coleta seletiva).
Levantamento realizado pelaequipe (visita às áreas eescolas).
− Se envolvidos, dispostos adesenvolver atividades;
− Se dispostos, implementarsoluçõpes práticas.
ResultadosCurto prazo (2 meses) – corpodocente, alunos, pais e liderançassensibilizados;Professores capacitados.Médio prazo – conteúdo de defesacivil incorporado nas atividades,implatanção de soluções práticas,realização de outras atividadesprogramadas.
Indicadores Operacionais− Número de escolas que
incorporam o projeto;− Número de conteúdos repassados
pelos professores aos alunos;- Aproveitamento satisfatório.
− Termo de Adesão;− Ficha de acompanhamento
do professor;− Teste de avaliação com
alunos através de oficinasrápidas.
− Se corpo docente, pais,lideranças se envolverem ecomparecerem ao curso decapacitação;
− Se corpo docente repassarconteúdos.
Projeto Defesa Civil na Escola – PDCE 2008
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DESCRIÇÃO SUMÁRIA INDICADORES VERIFICÁVEIS MEIOS DE V ERIFICAÇÃO PREMISSAS IMPORTANTES(Gerenciáveis)
Atividades1.0 - Sensibilização1.1 Definir escolas e agendar apre-
sentação da proposta do PDCE;1.2 Apresentação do PDCE para
corpo docente, pais e liderançascom histórico de acidentes naárea e mapa;
1.3. Visita à área de risco;1.4. Mostra de filme.2.0. Curso de Capacitação DefesaCivil Institucional2.1. Curso de Análise de Riscos;2.2 Definição com corpo docente
dos temas a serem repassadosnas diversas disciplinas;
2.3. Estabelecer meio de acompanha-mento da escola e alunos.
3.0. Visita à área de risco com, pais,alunos e professores3.1. Realização da 1ª Oficina de
Brinquedos, palestras e mostrade filmes (alunos);
3.2. Realização da 1ª avalização;3.3. Visita à área de preservação.3.4. 1ª Oficina de Soluções de baixo
custo;
− 70% (setenta por cento) dasatividades realizadas conformecronograma;
− 70% (setenta por cento) dasatividades realizadas com qualidadealta e não mais de 30% (trinta porcento) com qualidade satisfatória;
− 80% (oitenta por cento) dosrecursos necessários foremdisponibilizados no tempo e naforma apropriada.
− Ficha de registro de controledas atividades;
− Ficha de avalização deatividades;
− Controle de materialsolicitado.
− Se escola, pais e liderançassensibilizados e abertospara inserção dasatividades do projeto;
− Se parceiros dispostos aexecutar as atividades quelhes foram solicitadas.
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IV – PLANO DE AÇÃO
Nº AÇÕES A SEREMREALIZADAS
ESTRATÉGIA DEEXECUÇÃO
PRAZO DEEXECUÇÃO
RESULTADOSESPERADOS
MECANISMO DEAVALIAÇÃO RECURSOS
1
Convidar as unidadesescolares por áreas, eagendar local e datapara realização doencontro dosprofissionais emeducação.
Telefonemas ou visitasàs escolas paraoficializar o convite.
1 (um) mês
Reunir osprofissionaisconvidados paraa apresentaçãodo projeto esensibiliza-lospara adesão.
Documento deconfirmação daparticipação.
Transporte, ofícios, equipede execução do projeto.
2
Apresentar o ProjetoDefesa Civil na Escolaàs unidades escolaresque aderiram aproposta.
Exposição do PDCE aocorpo docente e paisdos alunos das escolasa serem trabalhadas,assim como dohistórico de acidentesem suas respectivasáreas e apresentaçãode um mapa delocalização dasinstituições de ensinoaos mesmos.*Lideranças
1 (uma)semana
Participaçãoefetiva do públicobeneficiado
Grau de participação(alto, médio, baixo)
Sala de aula ou auditório;pastas contendo: caneta,folhas de papel ofício,questionário de avaliação euma cópia do projeto;retroprojetor e/ou data show;CD; transparências, telão emapas de bairros; máquinafotográfica; equipe deexecução do projeto.
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Nº AÇÕES A SEREMREALIZADAS
ESTRATÉGIA DEEXECUÇÃO
PRAZO DEEXECUÇÃO
RESULTADOSESPERADOS
MECANISMO DEAVALIAÇÃO RECURSOS
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Sensibilizar corpodocente, pais elideranças quanto aimportância deaderirem ao PDCE.
Mostras de filmes,visita a área,divulgação de frasesde efeito em rádioscomunitárias, envio demensagens em datasespeciais.
Durante avigência doPDCE
Corpo docente,pais e liderançassensibilizadas.
Assinatura de termo deadesão
Transporte, equipe deexecução do projeto; CD;relação de frases de efeito;e-mail.
4Capacitação do corpodocente
Equipe do projetoassumindo salas deaula com atividadesdiversificadas; cursodefesa civil institucionale de análise de risco.
02 meses Corpo docentecapacitado
Número de professorescapacitados ao final doperíodo
Transporte, equipe deexecução do projeto, data-show, cd, flip-chart
5 Realizar atividadescom alunos
Visitas a campo;mostras de filmes;oficinas de brinquedos;incorporação de temassobre defesa civil nasdiversas disciplinas.
Durante avigência doPDCE
Sensibilizar osalunos e informa-lhes sobreconhecimentosem defesa civil.
Aplicação dequestionários, técnicasgrupais e oficinas deverificação.
Pastas contendo: caneta,folhas de ofício, questionáriode avaliação; quanto asdinâmicas, os materiaisserão solicitados segundo asexigências de cadametodologia.
6 Construir soluçõespráticas
Oficinas (pluviômetro,bicas, canaletas,escadarias revestidas,contenção depequenas encostas)
Durante avigência doPDCE.
Melhorias noambiente emudança dehábitos.
Visitas à área.Transporte; equipe deexecução do projeto;materiais reaproveitáveis.
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Projeto Defesa Civil na Escola – PDCE 2008
Defesa Civil de Salvador - CODESAL
Equipe de execução do Projeto
Coordenação Geral
Ivone Maria Valente
Coordenação
Gildete Farias Conceição, Marizete Moitinho
Apoio Técnico
Cláudia Nobre, Rita Jane Morais, Camila Lessa
Secretária
Cátia Pimenta
Grupo de Estagiários
Janaina Almeida .......................Ciências Sociais
Neide Klippel ..................................... Pedagogia
Samuel Anunciação ............Ciências Biológicas
Lucciane Valverde .............................Pedagogia
Eliene P. Borges ..........................Serviço Social
Érica Santos ..................................Serviço Social
Luiza Silva .............................Ciências Biológicas
Ações Preventivas – Tel: 3176-8617E-mail – [email protected]: (71) 3176-8610 Fax: (71) 3381-9014
E-mail – [email protected]
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