ESTADO DE SANTA CATARINA -...

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1 ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE JARAGUÁ DO SUL SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO EMEB ANNA TÖWE NAGEL PROJETO PEDAGÓGICO Jaraguá do Sul / 2016

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ESTADO DE SANTA CATARINAPREFEITURA MUNICIPAL DE JARAGUÁ DO SULSECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃOEMEB ANNA TÖWE NAGEL

PROJETO

PEDAGÓGICO

Jaraguá do Sul / 2016

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1. SUMÁRIO1. CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA ....................................................................... 5

1.1 NOME DA UNIDADE ESCOLAR................................................................. 5 1.2 LOCALIZAÇÃO........................................................................................... 5 1.3 HISTÓRICO DA UNIDADE ESCOLAR....................................................... 5 1.4 HISTÓRIA DA PATRONESSE.................................................................... 7 1.5 PERFIL DA COMUNIDADE......................................................................... 8

2. VISÃO ESTRATÉGICA......................................................................................... 12 2.1 VALORES..................................................................................................... 12 2.2 VISÃO DE FUTURO..................................................................................... 12 2.3 MISSÃO........................................................................................................ 13 2.4 OBJETIVOS ESTRATÉGICOS..................................................................... 13

3. DIMENSÃO PEDAGÓGICA.................................................................................. 13 3.1 CONCEPÇÕES NORTEADORAS: FILOSÓFICAS E PEDAGÓGICAS....... 13 3.2 DESEMPENHO ACADÊMICO...................................................................... 15

3.2.1 IDEB.......................................................................................................... 163.2.2 Disciplinas com altas taxas de reprovação............................................... 173.2.3 Distorção idade/ano.................................................................................. 18

3.3 ANÁLISE DOS CRITÉRIOS DE EFICÁCIA ESCOLAR.............................. 193.3.1 Requisitos e características críticos.......................................................... 193.3.2 Requisitos e características que serão priorizados.................................. 22

3.4 CURRÍCULO ESCOLAR............................................................................ 233.4.1 Matriz curricular........................................................................................ 233.4.2 Adequação curricular para alunos deficientes.......................................... 233.4.3 Ensino de música..................................................................................... 233.4.4 Estudo da história e cultura afro-brasileira e indígena............................. 243.4.5 Objetivos por área de conhecimentos...................................................... 273.4.6 Metodologia de trabalho........................................................................... 29

3.4.6.1 Metodologia – Educação Infantil – Pré I e Pré II................................. 303.4.6.2 Proposta de Avaliação – 1º e 2º ano................................................... 313.4.6.3 Proposta de Ensino – 3º ao 9º ano...................................................... 32

3.4.7 Sistema de avaliação............................................................................... 323.4.7.1 Adequação para alunos deficientes.................................................... 333.4.7.2 Instrumentos e critérios de avaliação.................................................. 343.4.7.3 Registro da avaliação.......................................................................... 363.4.7.4 Dinâmica de divulgação de resultados da avaliação da

aprendizagem...................................................................................... 513.4.8 Proposta de recuperação da aprendizagem............................................ 52

3.4.8.1 Proposta de recuperação para alunos reprovados e aprovados por Conselho de Classe............................................................................ 52

3.4.8.2 Proposta de recuperação para alunos com problemas de alfabetização....................................................................................... 53

3.4.8.3 Proposta de recuperação paralela...................................................... 533.4.9 Dinâmica do conselho de classe.............................................................. 53

3.5 PROJETOS................................................................................................. 543.5.1 Projeto de Incentivo a Leitura................................................................... 54

3.5.1.1 Horário das aulas de leitura................................................................ 563.5.2 Planejamento das Tecnologias de Informação e Comunicação –

TICs.......................................................................................................... 563.5.2.1 Horário de uso do ATE....................................................................... 57

3.5.3 Grêmio estudantil..................................................................................... 573.5.3.1 Plano de Ação do Grêmio estudantil.................................................. 58

3.5.4 Aluno monitor........................................................................................... 593.5.5 Projetos extraclasse................................................................................. 61

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3.6 PROPOSTA DE FORMAÇÃO CONTINUADA EM SERVIÇO.................... 633.6.1 Temas a serem estudados nas reuniões pedagógicas …....................... 633.6.2 Proposta de viabilização da participação dos professores em cursos,

congressos e palestras............................................................................. 643.6.3 Cronograma de reunião de estudos e planejamento de professores em

hora atividade........................................................................................... 643.6.4 Proposta de trabalho com pais e comunidade local................................. 71

3.7 PLANOS DE AÇÃO.................................................................................... 713.7.1 Plano de ação da diretora........................................................................ 713.7.2 Plano de ação do administrador............................................................... 743.7.3 Plano de ação da coordenação pedagógica............................................ 763.7.4 Plano de ação da auxiliar de biblioteca.................................................... 893.7.5 Plano de ação da secretária escolar........................................................ 923.7.6 Plano de ação da estagiária..................................................................... 943.7.7 Plano de ação da agente de limpeza....................................................... 943.7.8 Plano de ação da agente de alimentação................................................ 953.7.9 Plano de ação da Associação de Pais e Professores.............................. 96

3. DIMENSÃO ADMINISTRATIVA............................................................................ 974.1 DEPENDÊNCIAS........................................................................................ 974.2 QUADRO FUNCIONAL EFETIVO............................................................... 984.3 QUADRO FUNCIONAL DE 2016................................................................ 1004.4 ORGANOGRAMA....................................................................................... 1024.5 NÍVEIS E MODALIDADES DE ENSINO OFERECIDOS.............................1024.6 QUADRO DE MATRÍCULA......................................................................... 1034.7 ASSOCIAÇÃO DE PAIS E PROFESSORES.............................................. 1044.8 CALENDÁRIO ANUAL................................................................................ 1054.9 HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DA ESCOLA....................................... 106

5. DIMENSÃO FINANCEIRA.....................................................................................1065.1 PREVISÃO E APLICAÇÃO DE RECURSOS..............................................106

6. PLANO DE SUPORTE ESTRATÉGICO/PLANO DE AÇÃO................................ 1076.1 ESTRATÉGIAS E METAS...........................................................................107

7. DIMENSÃO JURÍDICA.......................................................................................... 1078. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL............................................................................. 112

8.1 AVALIAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR.......................................................1128.2 AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES E FUNCIONÁRIOS........................... 1188.2.1 Modelo da avaliação dos professores...................................................... 1188.2.2 Modelo da avaliação do pessoal administrativo....................................... 120

8.3 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO......... 1229. REFERÊNCIAS..................................................................................................... 123

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INTRODUÇÃO

Reconhecendo a importância de um documento norteador, que faça a abrangência da educação em todos os seus segmentos de acordo com a proposta curricular do município, que preveja a Educação Inclusiva, a Educação Integral e a Educação Multicultural, apresentamos este documento, pois pensamos, assim como Veiga (2002, p.02), que:

O projeto político pedagógico, ao se constituir em processo democrático, preocupa-se em instaurar uma forma de organização do trabalho pedagógico que supere os conflitos, buscando eliminar as relações competitivas, corporativas e autoritárias, rompendo com a rotina do mando impessoal e racionalizado da burocracia que permeia as relações no interior da escola, diminuindo os efeitos fragmentários da divisão do trabalho que reforça as diferenças e hierarquiza os poderes de decisão.

Também a resolução n° 01/2001/COMED/JS, capítulo III artigos 7° e 8° ressalta a importância da proposta pedagógica em cada instituição numa concepção de criança como cidadã, sujeito ativo na construção do seu conhecimento e como sujeito social e histórico no meio em que está inserido. Assegura à instituição o respeito à diversidade das ideias e concepções pedagógicas, possibilitando o bem-estar da criança, bem como seu desenvolvimento e a diversidade cultural e de conhecimento. E por último a Lei Federal nº 11.274 de 06 de fevereiro de 2006 que passa a regulamentar o Ensino Fundamental de 9 anos.

Sua elaboração é de competência dos estabelecimentos de ensino, como prevê a LDB no artigo 12 “os estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas comuns e as do seu sistema de ensino terão a incumbência de elaborar e executar sua proposta pedagógica.” O mesmo artigo da LDB é repetido no artigo 23, na lei do Sistema Municipal de Educação n° 2561/99.

Alguns teóricos da educação usam o termo “projeto político-pedagógico”, mas neste documento optamos pela denominação “projeto pedagógico” porque concordamos com Veiga (1991, p.12), que escreve que “... todo projeto pedagógico da escola é, também, um projeto político por estar intimamente articulado ao compromisso sociopolítico com os interesses reais e coletivos da população majoritária”.

Para sua elaboração procuramos seguir as orientações da SEMED e apresentar nosso planejamento nas dimensões pedagógica, administrativa, financeira e jurídica.

O projeto Pedagógico da Escola Municipal de Educação Básica Anna Töwe Nagel é um documento elaborado e organizado coletivamente com os funcionários, Associação de Pais e Professores – APP, alunos, pais, direção e comunidade visando atingir nossa missão:

“Contribuir para a formação de cidadãos conscientes de seus direitos e deveres, através de um ensino de qualidade, construindo e socializando conhecimentos.”

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1.CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA

1.1 NOME DA UNIDADE ESCOLAR

ESCOLA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO BÁSICA ANNA TÖWE NAGEL

1.2 LOCALIZAÇÃO

Escola Municipal de Educação Básica “ Anna Töwe Nagel” Código: 42103320 Decreto de criação: 1695/88 (1ª a 4ª série) – 1768/88 (1ª a 8ªsérie) Endereço: Rua Marcos Emílio Verbinnen, 320 – Água Verde CEP: 89254 – 640 – Jaraguá do Sul – SC

1.3 HISTÓRICO DA UNIDADE ESCOLAR

A Escola Municipal de Educação Básica Anna Töwe Nagel existe hoje, graças a uma reivindicação dos moradores dos bairros Vila Lenzi, Água Verde e Chico de Paulo, em função dos seguintes motivos:

até o ano de 1986 os alunos que terminavam a 4ª série na Escola Municipal Albano Kanzler (Vila Lenzi) e na Escola Isolada Francisco de Paulo (Chico de Paulo) precisavam se dirigir até o Colégio Abdon Batista (Centro) para continuar seus estudos;

as crianças que moravam no início do bairro Chico de Paulo precisavam se dirigir à Escola Albano Kanzler para estudar do pré à 4ª série;

o bairro Água Verde estava crescendo e a escola mais próxima era a Escola Estadual Julius Karsten (Vila Rau), obrigando as crianças a atravessarem a BR 280 para estudar.

Representando os moradores desses bairros, o vereador Aldomiro Antunes Farias Filho, mais conhecido como Peca, apresentou na Câmara de Vereadores em 1986, solicitação para construção de uma escola no bairro Água Verde. A solicitação foi atendida e em março de 1987 a escola iniciou suas atividades.

No primeiro ano de funcionamento, atendia apenas uma turma de primeira série, uma de segunda e duas de quinta série. As quintas séries, inclusive, tiveram aula até o mês de julho no salão da Escola Municipal de Ensino Fundamental Albano Kanzler (Nova Brasília) até que as salas da Anna Töwe Nagel ficassem prontas. As séries foram avançando progressivamente nos anos seguintes, sendo abertas também, em 1988, duas turmas de Educação Infantil.

Inicialmente, a escola era chamada de Escola Municipal São Judas Tadeu, por localizar-

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se em frente à igreja de mesmo nome. Já no primeiro ano, foi encaminhada à Câmara de Vereadores solicitação do vereador “Peca” para que a escola recebesse o nome de Escola Municipal Anna Töwe Nagel .

Em junho de 1988, foi assinado pelo prefeito Durval Vasel, o decreto municipal nº 1695/88, denominando a escola localizada no bairro Água Verde de “Escola Municipal de 1º Grau Anna Töwe Nagel”, e autorizando o funcionamento de 1ª a 4ª série.

A autorização para o funcionamento do ensino de 5ª a 8ª série foi fornecida pelo Conselho Estadual de Educação, conforme Processo nº 1006/87, Parecer nº 479/87, aprovado em 22/12/87. A relatora do parecer foi a conselheira Ângela Amin. O presidente do Conselho Estadual de Educação da época era Antônio Osvaldo Conci e o Secretário Municipal de Educação era o professor Balduíno Raulino.

Sirley Maria Schappo foi a primeira professora a trabalhar na escola. A merendeira Inêz Blesing trabalhou na escola desde seu primeiro ano de funcionamento até sua aposentadoria. Nos dois primeiros meses de funcionamento, a escola esteve inicialmente sob a responsabilidade da Sra. Cecília T. Konell que, na época, era diretora da E. M. de 1º Grau Albano Kanzler. Logo após, foi empossada a primeira diretora, Sra. Alcioni Canuto Corrêa, no período de 1987 a 1989. Depois, assumiu a direção, a Sra. Concepción Baptista Romero Matos, no período de março a dezembro de 1990. De fevereiro de 1991 a dezembro de 1996, a direção esteve a cargo da Sra. Iracema Schuster Gruetzmacher. De 28/02/97 a 29/09/97, assumiu a direção Vilma Godoi Wady e então até 28/02/98 a substituiu Elieser Jair Bussarello. De 27/03/98 a abril de 2001 esteve na direção Iraci Lipinski Maurissens. Em seguida, até dezembro de 2004, Heloíza Padilha Bottaro. Em de 2005 assumiu a direção Sirley Maria Schappo e em 2009 Eliane Maria Avi da Silva a substituiu até 2014. De 2015 a até o momento, Gilmara Franco Ferreira da Cruz está na direção da unidade escolar.

Por meio de concurso envolvendo a escola e a comunidade, em abril de 1987, foi elaborada a bandeira da escola, sendo criadora, a aluna Aldimar Maria Martins e a ex-diretora Alcioni Canuto Corrêa. O lema ecológico da bandeira está representado por suas cores: o azul de nossos rios e mares, o branco de nosso céu e o verde de nossas matas. O tronco cortado demonstra o protesto à devastação de nossa flora. A borboleta, que há no centro da bandeira, simboliza a metamorfose, ou seja, a transformação da criança na escola. O lema da bandeira é "APRENDENDO E ENSINANDO COM A NATUREZA".

Em 1995, em conjunto com professores e pais, foi criado o uniforme padronizado, sendo constituído de: blusa branca com emblema da escola, agasalho e/ou bermuda na cor azul com listra verde na lateral. Atualmente os alunos utilizam o uniforme padrão da rede municipal.

Em 1997, passou a ser elaborada a primeira agenda personalizada da escola. Também em 1997, foi confeccionada a camiseta alusiva aos 10 anos de fundação da escola e em 2007, a dos 20 anos. A logomarca dos 20 anos foi criada pelos alunos Gabriel Campos e Heloiza Zimmermann Rocha, ambos do 9º ano 02, escolhida através de concurso coordenado pela professora de Arte Anelise Werner Grotewold. Em 2008, nova camiseta foi confeccionada e doada a todos os professores, funcionários, pais e voluntários que trabalharam na festa junina anual. Desde essa data, todos os anos, os funcionários recebem nova camiseta para utilizar nos eventos da escola.

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Em 2005, foi redigida, por professores e funcionários, a missão da escola que é a seguinte: “Contribuir para a formação de cidadãos conscientes de seus direitos e deveres, através de um ensino de qualidade, construindo e socializando conhecimentos.”

1.4 HISTÓRIA DA PATRONESSE DA ESCOLA

Anna Töwe Nagel nasceu no dia 24 de janeiro de 1882, em Timbó, que na época pertencia ao município de Blumenau.

Mais tarde se mudou para a localidade do bairro Garibaldi em Jaraguá do Sul e depois para o bairro Chico de Paulo, onde passou o resto de seus dias.

Estudou em escola alemã, pois na época era a única língua que conhecia. Anna Töwe Nagel foi batizada com o nome de “Alvine Marie Anna Töwe”. Filha de Johann Karl

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Heinrich Töwe (*1857+1928) e Wihelmine Töwe (*1856+1889), casou-se com o senhor Henrique Nagel e passou então a ser Anna Töwe Nagel.

Não trabalhou em escola, mas sim, foi agricultora como seu esposo Henrique Nagel. Plantou e colheu vários produtos, como feijão, milho, aipim, batata e muitas hortaliças. Tinha vacas de leite e cuidava dos serviços de casa.

Teve um único filho (adotivo), Oscar Carlos Otto Nagel, participando também da criação de alguns dos 13 netos.

Sempre foi uma boa mãe, esposa e avó. Era bastante exigente.

Faleceu em 18 de junho de 1957, com 75 anos, de insuficiência cardíaca aguda.

Em 1986, a pedido da comunidade a prefeitura negociou, através de permuta, com o senhor Oscar Nagel (filho de Anna Töwe Nagel) o terreno para a construção de uma escola no bairro Água Verde.

Quando iniciou suas atividades em março de 1987, a escola era chamada de Escola Municipal São Judas Tadeu, por localizar-se em frente à igreja de mesmo nome. Neste mesmo ano, foi encaminhado à Câmara de Vereadores solicitação para que a escola recebesse o nome de Escola Municipal Anna Töwe Nagel .

Em junho de 1988, foi assinado pelo prefeito o decreto municipal denominando a escola localizada no bairro Água Verde de “Escola Municipal de 1º Grau Anna Töwe Nagel”, para homenagear a família Nagel, que muito contribuiu para o crescimento da comunidade jaraguaense.

1.5 PERFIL DA COMUNIDADE ESCOLAR

Contamos hoje com 61 funcionários, sendo 32 deles professores. Dois deles trabalham com projetos extraclasse (Futsal, voleibol e xadrez) e 30 trabalham diretamente com os alunos em sala de aula.

Todos são habilitados e apenas sete são contratados por caráter temporário. Quinze funcionários trabalham na escola há mais de 15 anos. Isso faz com que tenham um vínculo afetivo com a escola.

Além dos 32 professores, a escola conta também com diretora, administradora, duas secretárias, uma auxiliar de biblioteca, quatro coordenador pedagógicoas, quatro agentes de alimentação, seis agentes de limpeza e cinco estagiários.

Sabemos que a educação formal é de responsabilidade da escola, porém é importante a participação efetiva de toda a comunidade (pais, educadores e demais envolvidos no processo educacional).

Para que sejam trabalhados conteúdos significativos, faz-se necessário um conhecimento da realidade em que o aluno está inserido. Para que conhecêssemos essa realidade foi realizada uma pesquisa de campo no decorrer do mês de abril de 2016.

Nossa comunidade é formada por 587 famílias e atendemos 701 alunos, oriundos de alguns bairros próximos à escola:39% - Bairro Chico de Paula

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31% - Bairro Água Verde17% - Bairro Vila Lenzi08% - Bairro Vila Rau02% - Bairro Estrada Nova03% - Outros bairros.

Poucos alunos são atendidos fora do zoneamento (área próxima à escola), desses apenas 5% são de bairros mais afastados.

Muitas das famílias já residem há alguns anos em Jaraguá do Sul, conforme indica o gráfico.

Dessas famílias, 66% possuem moradia própria, 27% alugada, 2% cedida e 5% não responderam. Constatando que nossa clientela é fixa, na sua grande maioria. Esse dado revela que a maioria das famílias tem estrutura própria, evidenciando que poucas compartilham o mesmo espaço com outras famílias.

76% dos nossos alunos moram com pai e mãe, 19% moram somente com a mãe e 2%, apenas com o pai. Temos ainda 2% que residem com avós.

Quanto à escolaridade dos pais, 52% das mães têm o ensino médio, 10% ensino fundamental completo, 30% ensino superior, 16% ensino fundamental incompleto e apenas 2% não responderam. Dos pais 41% têm ensino médio, 12% ensino fundamental completo, 34% ensino superior, 9% ensino fundamental incompleto e também 3% não responderam. Isso nos faz entender que poucos são os alunos que os pais não têm formação para auxiliá-los e orientá-los nos estudos em casa.

88% dos nossos alunos têm computador em casa, 84% com acesso à internet e 25%, TV a cabo, proporcionando-lhes contato com a informação e tecnologia, também fora da escola.

Quando questionados quanto ao número de pessoas que residem na casa, constatamos que em 6% dos entrevistados moram em 2 pessoas, 29% em 3 pessoas, 48% em 4 pessoas, 12% em 5 pessoas e 5% em 6 pessoas.

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mais de 9 anos7 a 9 anos5 a 7 anos3 a 5 anos1 a 3 anosmenos de 1 anosEm branco

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Considerando a área de atuação dos pais de nossos alunos, constatamos que 43% trabalham na indústria, 24%, no comércio, 8% são profissionais liberais ou técnicos de nível superior, 8% trabalham em atividades informais, 4% são funcionários públicos entre outras atividades. Apenas 1% declarou não trabalhar e 5% deixou de responder ao item. Essa mesma questão em relação às mães teve respostas semelhantes, sendo a maioria trabalhadora da indústria (34%) e do comércio (25%) como os pais. O dado que mais difere é o percentual de funcionárias públicas (13%). Também há mães que atuam como profissionais liberais (4%), que realizam serviços em casa como manicure, artesã, doceira, cabeleireira, entre outros, (5%) ou como doméstica em outras casas (5%). 8% atuam nos afazeres domésticos e 2% declarou não trabalhar. Apenas 1% das mães atua na agricultura.

A renda mensal das famílias é bem variada conforme nos mostra o gráfico:

As famílias ocupam seu tempo livre passeando no shopping ou cinema (89%), passeando em parques ou praças (91%), participando em festas da comunidade (81%), viajando nas férias (73%) ou em finais de semana (82%) e frequentando bares ou restaurantes (82%).

Os pais participam da vida escolar dos filhos de várias maneiras: 78% participam das reuniões de pais ou responsáveis, 79%, em comemorações ou homenagens, 57%, em eventos como feiras ou mostras de trabalhos ou quando convocados (66%).

Em casa, os pais também acompanham os estudos de seus filhos, sendo que 46% das famílias dedicam de uma a duas horas por dia para tal atividade, 37% acompanham por menos de uma hora, 11%, por mais de duas horas e apenas uma pequena parcela (3%) não acompanha ou não respondeu a pesquisa.

Percebe-se o crédito dos pais para com a escola, no grau de satisfação com a estrutura e atendimento da escola, pois 90% das famílias está satisfeita ou muito satisfeita com o atendimento da secretaria escolar, 86%, com a equipe gestora, 82%, com o corpo docente, 88%, com as salas de aula, 90% com a biblioteca, 83%, com o Ambiente Tecnológico Escolar e 88%, com a limpeza e organização geral da escola.

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até 1 salário mínimo

de 1 a 3 salários mínimos

de 3 a 5 salários mínimos

de 5 a 7 salários mínimos

de 7 a 9 salários mínimos

mais de 9 salários mínimos

Nenhuma renda

Em branco

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A maioria dos depoimentos colhidos reflete o bom conceito que a escola tem na comunidade:“ É uma escola acolhedora e preocupada sempre com o bem-estar e aprendizado do aluno.”“Possui professores competentes e abertos ao diálogo com os pais”.“Acreditamos que a escola é o início do ciclo da aprendizagem humana”. “Tenho muito orgulho de minha filha estudar nesta escola e cultivo isso nela também para que aprenda a valorizar aquilo que tem”.“A escola não está restrita ao repasse da matéria, trabalham com pensamento construtivo de ideias, oferecem xadrez, dança e outros, assegurando a aprendizagem e regras para os alunos”.“É uma escola com bons professores, realiza bastantes reuniões e palestras para a comunidade e alunos”.“Bom comprometimento da administração e professores com a educação”.

Esses dados revelam uma comunidade participativa, com bom nível socioeconômico e que tem confiança no trabalho realizado na escola. Considerando esses dados, justifica-se a exigência de nossa escola em relação ao desempenho de nossos alunos, pois pressupõe-se que quanto maior o grau de escolaridade da família (constatado pela pesquisa), maior o incentivo dos pais ao estudo.

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2.VISÃO ESTRATÉGICA

2.1 VALORES

2.2 VISÃO DE FUTURO

Sermos reconhecidos pela excelência de desempenho, pelo trabalho em

parceria, respeito e inovação de toda nossa equipe.

VALORES

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2.3 MISSÃO

Contribuir para a formação de cidadãos conscientes de seus direitos e deveres, através de um ensino de qualidade, construindo e socializando conhecimentos.

2.4 OBJETIVOS ESTRATÉGICOS

3. DIMENSÃO PEDAGÓGICA

3.1 CONCEPÇÕES NORTEADORAS: FILOSÓFICAS E PEDAGÓGICAS

A educação é o alicerce da sociedade e a base para a formação de cidadãos. É o principal meio pelo qual se propiciam elementos para que o indivíduo possa desenvolver habilidades, construir competências, ou seja, realizar-se como pessoa, a fim de interagir com o outro, com base no respeito, na parceria, na cooperação e na capacidade de solucionar conflitos com postura ética, transformando sua realidade.

Em conformidade com a Proposta Curricular do Ensino Fundamental de Jaraguá do Sul, de acordo com V.H. Paro (2002 apud JARAGUÁ DO SUL, 2012, p.15):

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considera-se que a educação seja fundada na aceitação do outro como sujeito legítimo, devendo voltar-se para a realização de convivências pacíficas e cooperativamente solidárias, negando formas dominadoras, excludentes e unilaterais com base em epistemologia reducionista que tem permeado historicamente a escola e suas práticas educativas.

A educação inicia na família, sendo esta a principal referência na construção dos valores e na constituição do ser. Cabe a ela participar e interagir na formação educacional, dando credibilidade à instituição escolar como formadora do conhecimento integral do indivíduo.

A escola, por sua vez, deve valorizar os conhecimentos que cada um traz consigo, promovendo a aprendizagem individual e coletiva, por meio de uma prática pedagógica dinâmica e flexível com força transformadora, tendo como princípios orientadores a educação inclusiva e voltada para a diversidade, a educação multicultural e voltada para a complexidade e a educação integral.

Entendemos que a escola é um espaço de construção do conhecimento onde o indivíduo tem oportunidade de aprender a aprender, ou seja, quando ele se torna sujeito da própria história, vivenciando, experimentando, tendo o erro como um ponto de partida na rota da aprendizagem. Partindo desse princípio, a pesquisa tem grande relevância, seja na construção do conhecimento ou na busca de informações para o crescimento do mundo científico, tecnológico e cultural, pois propicia aprendizagens significativas, conduz à descoberta, à compreensão e ao conhecimento do objeto pesquisado, além de oferecer bases para produção de novos saberes.

Como instituição devemos instigar os nossos alunos a pesquisar, sendo o professor um dos maiores incentivadores, despertando a curiosidade e a motivação nos alunos. Como resultado, teremos alunos que formulem opiniões, tirem suas dúvidas, realizem questionamentos e ampliem o seu conhecimento sobre o tema abordado pelo professor. Os trabalhos desenvolvidos pelo professor unidos à pesquisa feita pelo aluno tornam-se uma janela aberta para um novo conhecimento a ser adquirido.

Ao abordar a pesquisa na escola, outro aspecto merece atenção: o uso das tecnologias no ambiente escolar. Não cabe mais, no mundo conectado em que vivemos, ignorar a presença dela, no entanto, a escola precisa mediar essa relação entre a tecnologia e o aluno. É papel da escola ensinar o aluno a se apropriar dessas tecnologias, de modo a torná-los sujeitos atuantes nessa nova forma de comunicação.

Toda escola deveria assumir o compromisso ético de proporcionar aos alunos o uso adequado dessas ferramentas, dando, assim, subsídios para que sejam capazes de filtrar as informações disponíveis, produzir conteúdos e conseguir articulá-los de forma reflexiva (IAVELBERG, 2011, p.15)

Considerando o exposto, entendemos o currículo como o conjunto de todas as ações desenvolvidas na escola visando à aprendizagem dos estudantes. Ele deve contribuir para construção da identidade dos alunos na medida em que ressalta a individualidade e o contexto social em que estão inseridos. Também deve aguçar as potencialidades e a criticidade dos alunos.

O professor tem um importante papel na formação humana. Depois dos pais, é a pessoa de principal referência para o estudante construir princípios e valores que nortearão suas atitudes diante do mundo. Ele tem o papel de mediador no processo de aprendizagem. Por isso os melhores caminhos para a aprendizagem escolar englobam trabalhar as competências, para que o aluno possa desenvolvê-las de modo efetivo e significativo,

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levando-o a dominar os mecanismos da leitura e da escrita, perceber a matemática em suas relações com o mundo e torná-lo sujeito de sua própria aprendizagem, aprendendo a aprender.

Nesse contexto o ensino e a aprendizagem por meio da metodologia de projetos, utilização da pesquisa, vivências, experiências, focados na aprendizagem, proporcionarão a construção do conhecimento e a aquisição de competências necessárias para a sua inserção na sociedade e na formação de cidadãos conscientes de seus direitos e deveres.

Nessa situação quem constrói/reconstrói o conhecimento é o aluno e o grupo de alunos como um todo, cabendo ao professor o papel de orientador e mediador na busca por soluções para as dúvidas, na escolha de materiais e recursos e o no esclarecimento dos objetivos do processo ensino-aprendizagem. (JARAGUÁ DO SUL, 2012, p. 165)

Aliada a esses preceitos, a avaliação acompanha todo o progresso do ensino e da aprendizagem do aluno e acontece em todas as situações cotidianas que possam permitir ao professor a observação do aluno. Para que esse processo ocorra de maneira tranquila e transparente, o professor deixa claro os critérios de avaliação aos alunos e aos pais e oferece oportunidades de recuperação a todos, para que se comprometam com o resultado desejado (JARAGUÁ DO SUL, 2012).

Simultaneamente, o professor deve conceber a avaliação como um indicativo do desenvolvimento do aluno, utilizando várias práticas avaliativas, com o objetivo de: elencar os conhecimentos prévios dos alunos (diagnóstica); acompanhar o processo de ensino e aprendizagem (cumulativa); verificar se os conhecimentos foram assimilados pelos alunos ao final do processo (formativa) e atribuir notas para a promoção do aluno para a série seguinte (somativa). Também é fundamental valer-se da autoavaliação, que se constitui em um momento de reflexão sobre o papel de cada um no processo de ensino e aprendizagem (SANTOS, 2005, p.23).

Por isso é fundamental estabelecer com o grupo de profissionais o comprometimento com a sua função e com a missão da escola, que é contribuir para a formação de cidadãos conscientes de seus direitos e deveres, por meio de um ensino de qualidade, construindo e socializando conhecimentos.

Temos como bases teóricas as tendências pedagógicas construtivista e sociointeracionista. Esta concebe a aprendizagem como fenômeno que se realiza na interação com o outro. O processo de desenvolvimento cognitivo está centrado na possibilidade de o sujeito ser constantemente colocado em situações problemas que provoquem a construção do conhecimento a partir da interação com a realidade em que está inserido.

Entendemos que o estudante deva ser visto em suas múltiplas dimensões e que possa aprender conforme seus tempos e ritmos individuais, que o desenvolvimento humano seja entendido como processo contínuo e que o conhecimento seja construído e reconstruído processual e continuamente, abordado em uma perspectiva de totalidade.

3.2 DESEMPENHO ACADÊMICO

Taxas de desempenho 1 o ao 5 o ano

16

AnoTaxa de

aprovaçãoTaxa de

reprovaçãoTaxa de

abandono

1 o 98,44% 1,56% -

2 o 95,58% 4,41% -

3 o 98,44% 1,56% -

4 o 98,80% 1,20% -

5º 100% - -

TOTAL 98,29% 1,70% -

Fonte: 2015

Taxas de desempenho 6 o ao 9 o ano

AnoTaxa de

aprovaçãoTaxa de

reprovaçãoTaxa de

abandono

6 o 94,87% 5,13% -

7 o 92,73% 7,27% -

8o 96,34% 3,66% -

9 o 100% - -

TOTAL 96,27% 3,73% -

Total Geral I

97,38% 2,62% -

Fonte: 2015

3.2.1 IDEB

No quesito desempenho acadêmico nossa escola teve o melhor índice municipal do IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) atingindo a média 7,0 nos anos iniciais e 6,0 nos anos finais.

IDEB – Resultados e Metas e Projeções para o BRASILAnos Iniciais do Ensino Fundamental

IDEB Observado Metas

2005 2007 2009 2011 2013 2007 2009 2011 2013 2021

Total 3.8 4.2 4.6 5.0 5.2 3.9 4.2 4.6 4.9 6.0

Dependência Administrativa

Estadual 3.9 4.3 4.9 5.1 5.4 4.0 4.3 4.7 5.0 6.1

Municipal 3.4 4.0 4.4 4.7 4.9 3.5 3.8 4.2 4.5 5.7

Privada 5.9 6.0 6.4 6.5 6.7 6.0 6.3 6.6 6.8 7.5

Pública 3.6 4.0 4.4 4.7 4.9 3.6 4.0 4.4 4.7 5.8

17

Anos Finais do Ensino Fundamental

IDEB Observado Metas

2005 2007 2009 2011 2013 2007 2009 2011 2013 2021

Total 3.5 3.8 4.0 4.1 4.2 3.5 3.7 3.9 4.4 5.5

Dependência Administrativa

Estadual 3.3 3.6 3.8 3.9 4.0 3.3 3.5 3.8 4.2 5.3

Municipal 3.1 3.4 3.6 3.8 3.8 3.1 3.3 3.5 3.9 5.1

Privada 5.8 5.8 5.9 6.0 5.9 5.8 6.0 6.2 6.5 7.3

Pública 3.2 3.5 3.7 3.9 4.0 3.3 3.4 3.7 4.1 5.2

IDEB – Resultados e Metas Município Jaraguá do Sul

4ª série/5° ano

IDEB Observado Metas Projetadas

Município 2005 2007 2009 2011 2013 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021

Jaraguá do Sul 5.0 5.1 5.6 6.1 6.2 5.1 5.4 5.8 6.0 6.3 6.5 6.7 6.9

8ª série/9° ano

IDEB Observado Metas Projetadas

Município 2005 2007 2009 2011 2013 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021

Jaraguá do Sul 4.7 4.7 5.2 5.4 5.4 4.7 4.9 5.1 5.5 5.8 6.1 6.3 6.5

IDEB – Resultados e Metas EMEF ANNA TÖWE NAGEL

4ª série/5° ano

IDEB Observado Metas Projetadas

Escola 2005 2007 2009 2011 2013 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021

Anna T. Nagel 5.7 6.5 7.0 7.0 5.8 6.1 6.3 6.6 6.8 7.0 7.2

8ª série/9° ano

IDEB Observado Metas Projetadas

Escola 2005 2007 2009 2011 2013 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021

Anna T. Nagel 5.3 6.0 6.1 6.0 5.4 5.6 5.9 6.2 6.4 6.6 6.8

3.2.2 Disciplinas com altas taxas de reprovaçãoAno: 2015

18

Disciplina Ano Turma Turno Taxa de Reprovação

Área de conhecimento 1º 3 matutino 4,34%

Área de conhecimento 2º 1 matutino 4,34%

Área de conhecimento 2º 2 vespertino 5%

Área de conhecimento 2º 3 vespertino 4%

Língua Portuguesa 3º 2 vespertino 4,76%

Matemática 3º 2 vespertino 4,76%

Língua Portuguesa 4º 2 vespertino 3,44%

Matemática 4º 2 vespertino 3,44%

Língua Portuguesa 6º 2 matutino 6,66%

Matemática 6º 2 matutino 10%

Matemática 6º 3 matutino 4,16%

Matemática 7º 1 vespertino 3,70%

Língua Portuguesa 7º 2 matutino 10,71%

Matemática 7º 2 matutino 10,71%

Língua Portuguesa 8º 1 matutino 3,44%

Matemática 8º 1 matutino 3,44%

Língua Portuguesa 8º 2 vespertino 3,57%

Matemática 8º 2 vespertino 3,57%

Língua Portuguesa 8º 3 matutino 4%

Matemática 8º 3 matutino 4%

Fonte:2015

3.2.3 Distorção idade ano – 1o ao 9o anos

Ano: 2015

AnoMatrícula Final (A)

Até 8 anos

Até 9 anos

Até 10 anos

Até 11anos

Até 12 anos

+ de 12 anos

Total de alunos com idade superior ao ano

respectivo(B)

Taxa de Distorção (B/A) x 100

1º 64 58 06 - - - - 06 9.3

2º 68 - 57 11 - - - 11 16.1

3º 64 - - 55 09 - - 09 14

4º 83 - - 02 69 11 01 12 14.4

5º 73 - - - 02 62 09 09 12.3

TOTAL 352 58 63 68 80 73 10 47 13.3

Fonte: 2015

19

AnoMatrícula Final (A)

Até 12 anos

Até 13 anos

Até 14 anos

Até 15anos

Até 16 anos

+ de 16 anos

Total de alunos com idade superior ao ano

respectivo(B)

Taxa de Distorção (B/A) x 100

6º 78 05 66 05 02 - - 73 93.5

7º 55 - 11 32 10 01 01 44 80

8º 82 - - 40 28 12 02 42 51.2

9º 80 - - - 39 38 03 41 51.2

TOTAL 295 05 77 77 79 51 06 200 67.7

Fonte: 2015

3.3 ANÁLISE DOS CRITÉRIOS DE EFICÁCIA ESCOLAR

Critérios

Pontuação

1 2 3 4 5 6 7 Total

(1) Total máximo de pontos no critério. 285 240 55 156 130 30 40 936

(2) Total de pontos obtido no critério pela escola. 254 199 48 115 114 27 36 793

(2) / (1) x 100 89% 82% 87% 73% 87% 90% 90% 84%

3.3.1 Requisitos e características críticos

Critério de Qualidade Escolar

Requisitos Características

Ensino eAprendizagem

1.1.1. Currículo organizado e articulado

2.1.3 Práticas efetivas dentro de sala de aula

1.1.d) Os professores definem com o diretor e coordenador pedagógico a metodologia de ensino a ser seguida na escola;1.2.j) A equipe escolar reúne-se para revisar o currículo a partir da avaliação, do monitoramento e da prática de cada professor;1.3.i) Os objetivos de aprendizagem são cobertos e alinhados com as avaliações propostas.2.1.c) Os alunos que não terminam as atividades durante a aula recebem orientação especial, para que se mantenham no ritmo da turma;2.2.d) As disciplinas críticas recebem maior atenção por parte da escola e dos professores;

20

3.1.7 Avaliação contínua do rendimento dos alunos

2.2.b) O ritmo de instrução é ajustado para atender aos alunos que aprendem com maior ou menor facilidade.3.1.a) Os professores fazem uma avaliação diagnóstica no início de cada etapa de ensino, para que possam pôr em prática seu planejamento de forma adequada às características dos alunos;3.2.d) A avaliação do desempenho dos alunos em todos os níveis está adequada aos objetivos de ensino;3.3.f) A equipe escolar utiliza essas informações para fazer revisões da forma como o currículo está organizado, articulado e é trabalhado na escola.

Clima escolar 1.2.1 Estabelecimento de altos padrões de ensino

2.2.5 Ambiente escolar bem organizado e agradável

3.2.9 Trabalho em equipe

1.1.h) Os padrões que definem o sucesso acadêmico são claros e conhecidos por todos os professores e alunos;1.2.b) O diretor e os professores são capazes de citar as metas e os objetivos curriculares da escola para pais de alunos e demais pessoas da comunidade escolar;1.3.f) O diretor acompanha, com frequência, o desempenho dos professores e o desenvolvimento de seus programas curriculares.2.1.a) A escola é limpa, organizada e tem aparência atrativa;2.2.c) As tarefas, os livros e os materiais a serem utilizados são preparados antes do início das aulas;3.1.a) Os professores planejam as atividades de ensino de forma cooperativa;3.2.b) Os professores trocam ideias entrem si.

Gestão de pessoas

1.4.1 Gestão do pessoal docente e não-docente

2.4.2 Formação e desenvolvimento

1.1.d) A direção organiza espaço e tempo para que os membros da equipe escolar se reúnam, troquem experiências, estudem, planejem etc;1.2.c) A direção identifica necessidades de aperfeiçoamento de toda a equipe escolar para a melhoria de suas habilidades profissionais;1.3. A direção monitora e avalia as atividades desenvolvidas por todos os colaboradores da escola.2.1.a) Os professores conhecem metodologias de avaliação e usam esse conhecimento para desenvolver

21

3.4.3 Experiência apropriada

avaliações coerentes e consistentes;3.1.a) Os professores são experientes no manejo de turmas e no acompanhamento do trabalho individual e de grupos;3.2.b) O desempenho do professor dentro de sala de aula é avaliado.

Pais e comunidade

1.3.2 Comunicação frequente entre corpo docente e pais2.3.3 Participação da comunidade na gestão da escola3.3.4 Envolvimento dos pais na aprendizagem

1.1.c) Os pais comparecem e participam das reuniões para as quais são convidados;

2.1.a) Os pais têm participação nas reuniões do Colegiado;

3.1.c) Há evidências de leitura, conversações e brincadeiras dirigidas no lar.

Gestão de processos

1.5.3 Planejamento de ações

2.5.4 Objetivos claros

3.5.5 Rotina organizada

1.1.c) O currículo Escolar é discutido e definido por toda a equipe escolar, com validação do Colegiado ou Conselho;2.1.a) Os objetivos da escola são claramente definidos e aceitos pela comunidade escolar;2.2.d) A escola dispõe de critérios e instrumentos para determinar a avaliação institucional;3.1.f) As atividades e processos desenvolvidos na escola são documentados e otimizados;3.2.g) As informações circulam de maneira rápida e correta entre setores e colaboradores.

Infraestrutura 1.6.1 Instalações adequadas da escola

1.1.b) Os banheiros são limpos e mantidos em condições adequadas de uso;1.2.d) As salas de aula, laboratórios e biblioteca estão em boa condição de uso;1.3.f) Os alunos têm consciência de sua participação na conservação do patrimônio escolar.

Resultados 1.7.1 Desempenho acadêmico dos alunos

1.1.b) Os dados de desempenho demonstram elevação na taxa de aprovação em todas as séries e disciplinas, e essa taxa se situa, atualmente, em patamares de excelência;1.2.d) A média de aprovação dos alunos, em Língua Portuguesa e Matemática, tem

22

2.7.2 Desempenho geral da escola

aumentado a cada ano e situa-se, atualmente, em patamares de excelência;1.3.e) A distorção idade série tem diminuído consistentemente a cada ano.2.1.a) Há evidências de que todas as metas estabelecidas nos planos de ação da escola são integralmente cumpridas.

3.3.2 Requisitos e características que serão priorizados

Critério de Qualidade Escolar

Requisitos Características

Resultados 1.7.1 Desempenho acadêmico dos alunos

2.7.2 Desempenho geral da escola

1.1.b) Os dados de desempenho demonstram elevação na taxa de aprovação em todas as séries e disciplinas, e essa taxa se situa, atualmente, em patamares de excelência;1.2.d) A média de aprovação dos alunos, em Língua Portuguesa e Matemática, tem aumentado a cada ano e situa-se, atualmente, em patamares de excelência;2.1.a) Há evidências de que todas as metas estabelecidas nos planos de ação da escola são integralmente cumpridas.

Ensino eAprendizagem

1.1.3 Práticas efetivas dentro de sala de aula

2.1.7 Avaliação contínua do rendimento dos alunos

1.1.c) Os alunos que não terminam as atividades durante a aula recebem orientação especial, para que se mantenham no ritmo da turma;1.2.b) O ritmo de instrução é ajustado para atender aos alunos que aprendem com maior ou menor facilidade.2.1.a) Os professores fazem uma avaliação diagnóstica no início de cada etapa de ensino, para que possam pôr em prática se planejamento de forma adequada às características dos alunos;2.2.f) A equipe escolar utiliza essas informações para fazer revisões da forma como o currículo está organizado, articulado e é trabalhado na escola.

Clima escolar 1.2.9 Trabalho em equipe

1.1.a) Os professores planejam as atividades de ensino de forma cooperativa;1.2.b) Os professores trocam ideias entrem si.

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3.4 CURRÍCULO ESCOLAR

3.4.1 – Matriz Curricular – 1º ao 9º ano

Matéria Componentes

Curriculares

ANO

ANO

ANO

ANO

ANO

ANO

ANO

ANO

ANO

Comunicação

e

Expressão

Língua Portuguesa

Arte

Educação Física

Inglês(Língua

Estrangeira)

5

1

3

-

5

1

3

-

5

1

3

1

5

1

3

1

5

1

3

1

5

2

3

2

5

2

3

2

4

2

3

3

4

2

3

3

Estudos

Sociais

História

Geografia

Ensino Religioso

2

1

1

2

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

2

3

1

3

2

1

2

3

1

3

2

1

Ciências Ciências

Matemática

2

5

2

5

2

4

2

4

2

5

3

4

3

4

3

4

3

4

3.4.2 – Adequação curricular para alunos com necessidades especiais

De acordo com a matriz curricular, o professor deverá planejar suas aulas atendendo também os alunos com necessidades especiais, pois é papel da escola a formação integral dos alunos. A adequação do currículo ocorre por meio da utilização de estratégias que favoreçam o desenvolvimento das habilidades individuais, contribuindo para a construção do conhecimento para melhorar seu desempenho escolar.

O professor utiliza metodologia de aprendizagem por descoberta, fortalecendo a autonomia e a tomada de iniciativa, considerando as diferenças e habilidades individuais. As atividades desenvolvidas privilegiam a criatividade, a atenção, a percepção e a memória entre outras habilidades.

3.4.3 – Ensino da música

Conforme as Diretrizes Nacionais para a operacionalização do ensino da música na Educação Básica, de 12/2013, “A presença da Música no currículo escolar favorece o funcionamento das capacidades cognitivas, uma vez que ela: educa a atenção; promove a interação social; forma circuitos no cérebro que são base para outras atividades humanas; forma conexões que são relacionadas à sintaxe da escrita e da matemática, cria representações mentais no cérebro e, eventualmente, cria memórias destas representações mentais que podem ser acionadas em aprendizagens várias, inclusive da leitura; desenvolve o pensamento geométrico e a aprendizagem de sequências lógicas. Música, portanto, é importante fator de identidade pessoal e expressão da cultura, que abrange a diversidade de experiências e historicidade de um povo, constituindo-se, dessa forma, em componente de cidadania”;

A música faz parte do Currículo Escolar com duas aulas semanais para o 1° e 2° ano e é

24

ministrada por profissionais licenciados na área podendo ser trabalhada em local específico ou sala de aula, conforme o espaço físico da escola;

Seu conteúdo compreende as funções da música na sociedade (contextualização); materiais sonoros; ritmo; apreciação e percepção musical; forma musical; caráter expressivo; exercícios vocais; notação análoga e gêneros musicais (popular e erudito);

A avaliação será trimestral e não poderá ser exclusivamente de caráter estético, tendo o produto final como sua única referência. Cabe ao professor criar critérios de avaliação que auxiliem a promoção de atitudes criativas dos alunos que considerem os aspectos afetivos e cognitivos dos alunos, suas conquistas, esforços, persistência e dedicação à aprendizagem.

Conteúdos da disciplina de Música

1º ano 2º ano

Propriedades Sonoras - Sons da natureza e sons produzidos por objetos do cotidiano - Jogos musicais de altura, intensidade, duração e timbre;Atividades Rítmicas - Jogos rítmicos. - Brincadeiras cantadas de roda - Instrumentos musicais de percussão;Percepção Auditiva - Leitura de sons da natureza e de sons produzidos por objetos do cotidiano - Músicas e cantigas de roda - Instrumentos de percussão (Instrumentos Orff);Produção Artística - Produção de sons da natureza - Bandinhas rítmicas com materiais alternativos - Cantos infantis; Apreciação de Espetáculos Musicais - Apreciação de eventos musicais na escola e em espaços culturais - Atividades musicais desenvolvidas em sala de aula e na comunidade.

Atividades e Elementos da Música - Noções de ritmo - Instrumentos musicais de percussão - Música popular e erudita;Percepção Auditiva - Identificação de materiais sonoros na música - Música popular e erudita;Produção Artística - Bandinhas rítmicas com materiais alternativos; Apreciação de Espetáculos Musicais - Apreciação de eventos musicais na escola, na comunidade e em espaços culturais;Diálogo com outras Áreas de Conhecimento -Atividades e/ou projetos interdisciplinares com outras áreas de conhecimento trabalhadas neste ano.

3.4.4 – Estudo da história e cultura afro-brasileira e indígena

Educação das relações étnico-raciais:

A Escola, comprometida com as políticas afirmativas do Governo Federal e Municipal, vem instituindo e implementando um conjunto de medidas e ações trabalhadas nas aulas de História e nas demais disciplinas, socializadas nas comemorações do dia 20 de novembro (data oficializada como dia da Consciência Negra).

O estudo vem intensificando esse trabalho com a formação de professores e ampliando essas ações para todo o ano letivo nas diversas áreas do conhecimento. Tem como objetivo corrigir injustiças, eliminar discriminações e promover a inclusão social e a cidadania para todos no sistema educacional.

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Para a aplicação da lei nº 11.645/2008 que estabelece a obrigatoriedade do estudo da História e Cultura Afro-brasileira e Indígena nos estabelecimentos públicos e privados, torna-se necessário a capacitação de professores e acesso a material didático de qualidade, conduzindo assim as ações da escola com referências filosóficas e pedagógicas que assumem os princípios a seguir:

• À igualdade básica de pessoa humana como sujeito de direitos;• À compreensão de que a sociedade é formada por pessoas que pertencem a grupos étnico-raciais distintos, que possuem cultura e história próprias, igualmente valiosas e que em conjunto constroem, na nação brasileira, sua história;• Ao conhecimento e à valorização da história dos povos africanos e da cultura afro-brasileira na construção histórica e cultural brasileira.(MEC,2004)

“A resolução nº 1, de 17 de junho 2004 institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana.” (MEC,2004)

Segundo o artigo 2° das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africanas constituem-se de orientações, princípios e fundamentos para o planejamento, execução e avaliação da Educação, e têm, por meta, promover a educação de cidadãos atuantes e conscientes no seio da sociedade multicultural e pluri étnica do Brasil, buscando relações étnico sociais positivas, rumo à construção de nação democrática.

Considerando o exposto anteriormente, além da história de nossa cidade, Jaraguá do Sul tem, desde sua origem, Africanos, Afro-descendentes e Indígenas, que fizeram parte da formação histórica e cultural da região.

Cabe à escola desenvolver ações, políticas educacionais de reparação e reconhecimento, valorização desses povos, iniciativas de combate ao racismo e à discriminação. Garantir indistintamente, por meio da educação, iguais direitos para o pleno desenvolvimento de todos e de cada um, enquanto pessoa, cidadão ou profissional.

Nesse contexto, temos recursos para trabalhar desde os anos iniciais até os anos finais do Ensino Fundamental conforme segue:

1º ao 5º ano do Ensino Fundamental: A linguagem e a diversidade no contexto da sala de aula; Memórias e histórias das brincadeiras infantis; Origem e culturas das famílias no contexto comunitário; Influências das diversas etnias que formaram Santa Catarina e Jaraguá do Sul; Produções artísticas e Culturais do município (ontem e hoje).

6º ao 9º ano do Ensino Fundamental:

DISCIPLINA DE ARTE

• Produção de instrumentos africanos e indígenas;• Trabalhando com cores, texturas, formas, cerâmica, argila, máscaras, danças e

músicas;• Aspectos culturas e históricos;• Provérbios africanos;• Arte indígena.

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DISCIPLINA DE CIÊNCIAS

• Ecossistemas e questões ambientais;• Genética, “raça”,cor da pele, doenças;• Minerais encontrados no continente africano.

DISCIPLINA DE EDUCAÇÃO FÍSICA

• Capoeira e danas africanas e afro-brasileiras;• Jogos e brincadeiras afro-brasileiras e indígenas;• Atletas negros africanos e brasileiros de destaque.

DISCIPLINA DE GEOGRAFIA

• Paisagens e regiões africanas;• Sociedades africanas tradicionais;• Pluralidade cultural do povo brasileiro;• Relações entre Brasil e África;• Desenvolvimento do continente africano nas diversas áreas;• As regiões de tribos indígenas.

DISCIPLINA DE LÍNGUA ESTRANGEIRA – INGLÊS

• Países africanos que falam o inglês;• Biografias das celebridades dos países em desenvolvimento.

DISCIPLINA DE LÍNGUA PORTUGUESA

• Países africanos que falam o português;• Lendas, poesias, histórias, provérbios e adivinhas;• Origem e significados das palavras do nosso cotidiano afro-indígenas;• As várias línguas indígenas.

DISCIPLINA DE Matemática

• Origem dos numerais e de sua importância para o Egito;• Geometria, pinturas e arquiteturas africanas;• Olodum- pintura nos tambores e corpo (reta, perpendiculares e ângulos);• Gráficos com dados e estatísticas atuais sobre os africanos e os indígenas.

DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSO

• Diversidade religiosa brasileira e as de matriz africana;• Africanidade brasileira e a história dos povos escravizados;• Elementos e símbolos religiosos;• Lendas, mitos e sincretismos;• Vida além da morte/ancestralidade;• A catequese dos índios;• Os deuses dos africanos e dos indígenas.

DISCIPLINA DE HISTÓRIA

• Origem e evolução do ser humano;• Os primeiros habitantes do Brasil;

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• África e suas civilizações;• As grandes civilizações indígenas (astecas, incas e maias); • Manifestações culturais no período colonial;• Processo da abolição da escravatura afro-indígenas;• Cultura dos afrodescendentes em Santa Catarina e Jaraguá do Sul;• Movimento negro e lutas pela igualdade social;• A luta do índio para a demarcação de suas terras;• A matança de índios e o desrespeito pelos seus direitos.

LITERATURA (Língua Portuguesa)

• Visão do índio na poesia romântica;• Os índios e a literatura de José de Alencar.

3.4.5 – Objetivos por área de conhecimento

Língua Portuguesa

Possibilitar aos alunos a aprendizagem progressiva da competência em relação à linguagem, desenvolvendo as habilidades de comunicação e expressão, através da seleção de conteúdos com base no eixo ação/reflexão/ação, para que possam exercer sua cidadania de maneira crítica, responsável e construtiva.

Educação Física

Objetivo geral do 1º ao 5º ano:

- Proporcionar, pela cultura corporal de movimento e pelas diversas manifestações corporais, a construção e reconstrução do saber, viabilizando assim o desenvolvimento da consciência crítica, da autonomia, de atitudes de solidariedade, de respeito e de aceitação às diferenças físicas, psíquicas, étnicas, religiosas, sociais, culturais e de gênero.- Promover a aprendizagem e o desenvolvimento de variadas habilidades motoras, afetivas, cognitivas e sociais, incentivando a cidadania, a socialização, a cooperação e a manutenção da saúde.

Objetivo geral do 6º ao 9º ano:

- Oportunizar aos alunos vivenciar o corpo em movimento, visando transformar estas possibilidades em competências para a vida. –Visitar espaços onde são realizados os práticas de treinamento desportivo e outras modalidades.

Arte

Compreender a arte como conhecimento, expressão, comunicação e representação artística de diferentes culturas e épocas, vivenciando as linguagens artísticas, visual, musical e cênica, a fim de desenvolver a educação artística/estética mediante diálogo, reflexão e crítica, estudando a arte popular e erudita, local, estadual, nacional e internacional, com propostas contemporâneas de ensino, articuladas às demais áreas do conhecimento.

Matemática

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Possibilitar ao aluno a identificação de conceitos e conhecimentos matemáticos para compreender, interpretar e interagir com o meio em que vive, além de estimular-lhe o interesse, a criatividade, o raciocínio, a capacidade de resolver problemas e de expressar-se matematicamente.

História

Desenvolver competências intelectuais e vivenciais no aluno, estimulando a formação de cidadãos conscientes de que precisam construir comportamentos e atitudes que os levem a compreender melhor suas realidades e nelas intervir quando necessário.

Ciências

Contribuir para a formação de um sujeito interrogante, investigativo e participativo no contexto escolar, encorajando a pesquisa e promovendo as redes de intercâmbio interdisciplinares, minimizando a separação entre teoria e prática (ideais e realidade) tendo em vista a efetivação de um presente e um futuro viável aos homens e ao planeta.

Geografia

Objetivo geral dos 1 o ao 5 o ano Propiciar aos alunos aprender a pensar o espaço, em especial, o espaço vivido, percebido e concebido em sua cotidianidade;

Objetivos gerais dos 6 o ao 9 o ano Tornar a paisagem local e o espaço vivido em todas as dimensões compreensíveis aos alunos, através do desenvolvimento de procedimentos como a observação, a descrição e a interpretação de noções conceituais.

Língua Inglesa

- apropriar-se de um vocabulário, articulado às estruturas básicas da língua inglesa, a partir de palavras relacionadas à sua realidade imediata;- expressar-se oralmente através de jogos, músicas e dramatizações, com atenção especial à pronúncia e à comunicação;- construir conhecimento sistêmico sobre a organização textual e sobre como e quando utilizar a linguagem nas situações de comunicação, tendo como base os conhecimentos da língua materna;- vivenciar uma experiência de comunicação humana, pelo uso de uma língua estrangeira, no que se refere a novas maneiras de se expressar e de ver o mundo, refletindo sobre os costumes ou maneiras de agir e interagir e as visões de seu próprio papel como cidadão de seu país e do mundo;- reconhecer que o aprendizado de uma ou mais línguas lhe possibilita o acesso a bens culturais da humanidade construídos em outras partes do mundo;- ler e valorizar a leitura como fonte de informação e prazer, utilizando-a como meio de acesso ao mundo do trabalho e dos estudos avançados;- identificar no universo que o cerca as línguas estrangeiras que cooperam nos sistemas de comunicação, percebendo-se como parte integrante de um mundo plurilíngue e compreendendo o papel hegemônico que algumas línguas desempenham em determinado momento histórico.

Língua Portuguesa

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Possibilitar aos alunos a aprendizagem progressiva da competência em relação à linguagem, desenvolvendo as habilidades de comunicação e expressão, através da seleção de conteúdos com base no eixo ação/reflexão/ação, para que possam exercer sua cidadania de maneira crítica, responsável e construtiva.

Ensino Religioso

Compreender as formas que exprimem o Transcendente na superação da finitude humana e que determinam, subjacentemente, o processo histórico da humanidade, valorizando o pluralismo e a diversidade cultural presente na sociedade brasileira.

3.4.6 Metodologia de trabalho

Segundo, Patrícia Lilian Rizza Ferreira (2001, p.20) por muito tempo a pedagogia valorizou o que deveria ser ensinado, supondo que, como decorrência, valorizaria o conhecimento. O ensino, então, ganhou autonomia em relação à aprendizagem, criou seus próprios métodos e o processo de aprendizagem ficou relegado a segundo plano.

Os fracassos escolares decorrentes da aprendizagem, das pesquisas que buscam apontar como o sujeito conhece as teorias que provocam reflexão sobre os aspectos que interferem no ensinar e aprender, indicam que é necessário dar novo significado à unidade entre aprendizagem e ensino, uma vez que, em última instância, sem aprendizagem não há ensino.

A busca de um marco explicativo que permita essa revisão, além da criação de novos instrumentos de análise, planejamento e condução da ação educativa na escola tem se configurado como uma preocupação recente. Assim, tem se procurado planejar bem o trabalho com as formas mais diversas possíveis, desde projetos de leituras, trabalhos em grupos, utilização de som, DVD, jogos em geral, etc, buscando atingir a individualidade de cada aluno e aproveitando o seu conhecimento já adquirido.

O construtivismo entende que o conhecimento não é algo situado fora do indivíduo, a ser adquirido por meio da cópia do real, tampouco algo que o indivíduo constrói independentemente da realidade exterior, dos demais indivíduos e de suas próprias capacidades pessoais. É, antes de qualquer coisa, uma construção histórica e social, na qual interferem fatores de ordem antropológica, cultural e psicológica, entre outros.

A realidade torna-se conhecida quando se interage com ela, modificando-a física e/ou mentalmente. A atividade de interação permite interpretar a realidade e construir significados, permite também construir novas possibilidades de ação e de conhecimento.

Nesse processo de interação do sujeito com o objeto a ser conhecido, o primeiro constrói representações, que funcionam como verdadeiras explicações e que se orientam por uma lógica interna que faz sentido para o sujeito. Essas ideias, construídas e transformadas ao longo do desenvolvimento, fruto de aproximações sucessivas, são expressões de uma construção inteligente por parte do sujeito. No entanto, muitas vezes são incoerentes aos olhos de outros sujeitos que as interpretam como erros.

A tradição escolar que não faz diferença entre erros integrantes do processo de aprendizagem, erros construtivos, e simples enganos ou desconhecimentos, trabalha com a ideia de que a ausência de erros na tarefa escolar é a manifestação da aprendizagem. Hoje, o erro construtivo é interpretado como algo inerente ao processo de aprendizagem e

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fator de ajustes da ação pedagógica.

O conhecimento, portando, é resultado de um complexo e intricado processo de construção, modificação e reorganização utilizada pelos alunos para assimilar e interpretar os conteúdos escolares. O que o aluno pode aprender em determinado momento da escolaridade depende das possibilidades delineadas pelas formas de pensamento de que dispõe naquela fase de desenvolvimento, dos conhecimentos que já construiu anteriormente e do ensino que recebe. Isto é, a ação pedagógica deve se ajustar ao que os alunos conseguem realizar em cada momento de sua aprendizagem, para se constituir em verdadeira ação educativa.

Por mais que o professor, os companheiros de classe e os materiais didáticos possam e devam contribuir para que a aprendizagem se realize, nada pode substituir a atuação do próprio aluno na tarefa de construir significados sobre os conteúdos da aprendizagem. É ele quem vai modificar, enriquecer e, portanto, construir novos e mais potentes instrumentos de ação e interpretação. (MEC, 2000)

Assim, conceber o processo de aprendizagem como propriedade do sujeito implica valorizar o papel determinante da interação com o meio social e, particularmente, com a escola, pois situações escolares de ensino e aprendizagem são situações comunicativas, nas quais os alunos e professores coparticipam, ambos com uma influência decisiva para o êxito do processo.

A abordagem construtivista afirma o papel mediador dos padrões culturais, para integrar, num único esquema explicativo, questões relativas ao desenvolvimento individual e à pertinência cultural,à construção de conhecimento e à interação social.

A organização de atividades de ensino e aprendizagem, a relação cooperativa entre professor e aluno, os questionamentos e as controvérsias conceituais, influenciam o processo de construção de significado e o sentido que alunos atribuem aos conteúdos escolares.

A construção do conhecimento sobre os conteúdos escolares sofre influência das ações propostas pelo professor, pelos colegas e também dos meios de comunicação, dos pais, irmãos, dos amigos, das atividades de lazer, do tempo livre etc. Dessa forma, a escola precisa estar atenta às diversas influências para que possa propor atividades que favoreçam a aprendizagem significativa.

As aprendizagens que os alunos realizam na escola serão significativas na medida em que eles consigam estabelecer relações entre os conteúdos escolares e os conhecimentos previamente construídos, que atendam às expectativas, intenções e propósitos de aprendizagem do aluno.

3.4.6.1 Metodologia de trabalho – Educação Infantil – Pré I e Pré II

Nossa prática pedagógica tem como eixos norteadores as interações e a brincadeira proporcionando o conhecimento de si e do mundo. As atividades desenvolvidas favorecem as várias linguagens e domínio progressivo de vários gêneros e formas de expressão: gestual, verbal, plástica, dramática e musical.

Também possibilita experiências de narrativas, de apreciação e interação com a linguagem oral e escrita e convívio com diferentes suportes e gêneros textuais orais e

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escritos, bem como vivências no seu dia a dia e seu conhecimento a diversidade.

A metodologia utilizada visa oportunizar contextos significativos para as crianças em relações quantitativas, medidas, formas e orientações espaço e tempo, bem como ampliar a autoconfiança, a autonomia nas ações de cuidado pessoal, a auto-organização, a saúde e o bem-estar.

Simultaneamente incentiva a curiosidade e encantamento em relação ao mundo físico e social, ao tempo e a natureza e sua sustentabilidade da vida na terra.

3.4.6.2 Metodologia de trabalho – Proposta de Alfabetização – 1º e 2º ano

A criança está inserida num contexto social que favorece o entendimento da escrita como objeto cultural, pois a escrita aparece em variados contextos: embalagens, letreiros, placas, jornais, revistas, TV, etc. Além disso, ela observa que os adultos que a rodeiam usam a escrita para se comunicar, fazendo anotações, escrevendo cartazes, bilhetes, recados, e-mail, listas, etc.

Portanto, as crianças ao ingressarem no 1° ano já tiveram contato com a escrita, construído culturalmente. Nossa alfabetização parte desse conhecimentos, iniciando com uma sondagem para analisar o nível de conhecimento em relação à leitura e à escrita das crianças.

Seguimos a proposta curricular do Município de Jaraguá do Sul, trabalhando a partir dos gêneros textuais à construção da escrita. Dessa forma, iniciamos com o nome da criança, pois a partir do seu nome as crianças vão conhecendo as letras e o sistema fonético.

Emília Ferreiro e Ana Teberosky descrevem os níveis de desenvolvimento percorrido pela criança no processo de aquisição da linguagem escrita como: nível pré-silábico, silábico sem valor, silábico com valor, silábico alfabético e alfabético, pelos quais a criança vai passando, por meio de hipóteses e erros (MOÇO, 2009).

Nesse processo, o papel do professor é criar situações para que a criança compreenda e domine o sistema alfabético, através de textos, materiais lúdicos, alfabeto, atividades diversificadas, conforme o nível do aluno, favorecendo a formulação de hipóteses para o avanço na aprendizagem.

Tais procedimentos exigem do professor conhecimento sobre como a criança aprende e sobre como analisar as escritas espontâneas das crianças, proporcionando e criando atividades e situações que propiciem avanços significativos para o processo de leitura e escrita, relacionando a sua função social.

Além das atividades de leitura e escrita, são desenvolvidos projetos de ensino e aprendizagem, estimulando a pesquisa, o uso das tecnologias e o conhecimento significativo.

A linguagem matemática é trabalhada de forma lúdica, utilizando material concreto e situações problemas.

Em nosso município, este ciclo dura dois anos. Do 1° para o 2° ano, o avanço é automático, porém no 2° ano, poderá acontecer a retenção, caso o aluno demonstre pouco avanço na alfabetização.

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3.4.6.3 Metodologia de trabalho – Do Ensino Fundamental – 3º ao 9º ano

Normalmente nessa fase da vida escolar da criança, ela já está alfabetizada, tendo o domínio dos conteúdos mínimos, previstos na Proposta Curricular do município de Jaraguá do Sul.

A proposta pedagógica de nossa escola, tem a finalidade de despertar no aluno o querer aprender e assim consolidar os conhecimentos que construíram do longo dos anos do 3° ao 9° ano.

Com esse objetivo, são desenvolvidas aulas expositivas e práticas, trabalhos de pesquisa, individuais e em equipe e projetos.

Os professores promovem um acompanhamento contínuo do desenvolvimento do aluno em cada disciplina, proporcionando aos alunos que não concluíram as atividades, trabalhos no tempo solicitado pelo professor, fazê-las com acompanhamento da coordenação pedagógica em período extraclasse ou em aulas estratégicas, erradicando o NF (não fez) do diário de classe.

Acreditamos que, proporcionando aos alunos a oportunidade de desenvolver o gosto pelo conhecimento, a capacidade de enfrentar situações novas, incentivando a curiosidade, a independência, argumentação, o diálogo, bem como o desenvolvimento do raciocínio lógico eles possam compreender e expressar-se de forma crítica e criativa. Imprescindível que, também tenham o domínio da escrita e da leitura, ampliando seus conhecimentos.

3.4.7 Sistema de Avaliação

“Qualquer atividade que se exerça necessita, para alcançar o sucesso, ser bem planejada e avaliada criticamente, garantindo assim os seus resultados. De pouco adiantará iniciar e executar um trabalho, se não houver preocupação em avaliá-lo” (PPP COLÉGIO ESTADUAL JOSÉ MARCONDES SOBRINHO, 2010). A avaliação é um indicador do estágio de desenvolvimento dos alunos que possibilita ao professor verificar até que ponto os seus objetivos estão sendo alcançados e replanejar atividades visando sanar as deficiências identificadas. É importante que a avaliação se processe de forma frequente e periódica ao longo de todo o trabalho escolar de modo a garantir um acompanhamento eficiente.

CARNEVALLE (2012) enfatiza que, quanto mais contínua for a observação do desempenho e o desenvolvimento dos alunos, maiores são as oportunidades para coletar dados e reestruturar o trabalho docente visando atender as necessidades identificadas.

Segundo o Regimento Escolar, a avaliação do processo do ensino e da aprendizagem deverá:

• Reorientar o planejamento da ação pedagógica, possibilitando o aperfeiçoamento do processo de ensino e de aprendizagem;

• Ser um processo contínuo, dialógico e inclusivo, que respeite as características in-dividuais e socioculturais dos sujeitos envolvidos;

• Ser investigadora, diagnóstica e emancipatória, concebendo a educação como a construção histórica, singular e coletiva dos sujeitos;

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• Reorientar o processo de apropriação e construção do conhecimento do aluno; • Reorientar as ações dos profissionais, previstas no Projeto Pedagógico da Unidade

Escolar;• Orientar os ajustes às condições físicas e materiais que subsidiam o processo de

ensino e aprendizagem.

Em nossa Escola, a avaliação do desempenho do aluno é contínua, isto é, acontece ao longo de todo o processo educativo. O discente é avaliado de forma global e constante sendo consideradas toda e qualquer produção por ele realizada.

BARROS e PAULINO (2010), ressaltam que a avaliação não deve focar a verificação de sucessos e fracassos e nem deve apenas aferir resultados numéricos. Os autores defendem que uma avaliação deve valorizar as diferenças individuais e contribuir para que cada momento de avaliação seja uma oportunidade de formação.

Por esse motivo, nossos docentes são incentivados a trabalhar, além dos conteúdos mínimos, conteúdos atuais que sejam do interesse e façam parte da realidade do aluno, tornando o processo de ensino-aprendizagem uma busca prazerosa pelo conhecimento.

3.4.7.1 Adequação para alunos com Necessidades Especiais

A política de inclusão das “pessoas com deficiência” (SASSAKI, 2002), já vem preconizada, na Constituição Brasileira de 1988, art. 205, onde se afirma que a educação, “[...] direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.” A constituição garante a todos o direito a educação e esse fato é suficiente para sustentar o acesso e a permanência das pessoas com deficiência no ensino regular. No entanto, ainda podemos encontrar, para melhor embasamento, explicitado no art. 206 que: “O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios: I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola” (BRASIL, 1988).

Apesar de, segundo Maciel (2000), a política de inclusão não ter uma estrutura eficiente, e ser bonita apenas na teoria, as escolas estão recebendo alunos com diversos tipos de deficiência. As crianças com deficiência têm a sua educação garantida pela constituição e segundo a Proposta Curricular da Educação Especial:

A inclusão escolar causa uma mudança de perspectiva educacional, pois não se limita a ajudar somente os alunos com deficiência, mas também os alunos portadores de necessidades educacionais especiais decorrentes de fatores genéticos, inatos ou ambientais de caráter temporário ou permanente, ou seja, não é o aluno que se molda ou se adapta escola, é ela que, consciente de sua função, coloca-se a disposição do aluno, tornando-se um espaço inclusivo.

Na educação inclusiva, os alunos devem participar, respeitando as suas deficiências, de todas as atividades propostas: grupos, duplas, explanações e apresentações, visando sempre o avanço de sua aprendizagem. O trabalho que desenvolvemos procura respeitar o ritmo de aprendizagem dos discentes e para que ocorram avanços, os professores flexibilizam conteúdos e atividades de acordo com as limitações apresentadas pelos alunos.

Contamos com a parceria do serviço especializado (Centro Municipal de Atendimento Especial), que propõe um auxiliar (quando for o caso) para acompanhar o aluno no

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desenvolvimento das atividades propostas pelo professor.

Hoje estamos com treze crianças matriculadas. Procuramos introduzir a alfabetização numérica e silábica.

A divulgação dos resultados da avaliação acontece no final de cada bimestre, trimestre ou semestre (conforme o caso), através de parecer ou avaliação descritiva.

Esses documentos são elaborados obrigatoriamente pelo professor da disciplina e devem ser entregues junto com as notas dos demais alunos.

3.4.7.2 Instrumentos, critérios de avaliação e recuperação

Não existe a maneira correta de avaliação, todas apresentam vantagens e desvantagens e cabe ao professor escolher a técnica mais adequada aos objetivos que pretende alcançar.

Assim, apresentamos instrumentos de avaliação que poderão ser utilizados no decorrer do ano letivo para os alunos do 3º ao 9º ano: provas escritas e orais; exercícios de reforço; organização das atividades do caderno; interpretações de textos; cálculo mental; apresentação de seminários e conferência; roda de perguntas; avaliação participativa (com critérios preestabelecidos pelo professor); recorte e colagem; história em quadrinhos; edição de vídeos; mapas conceituais; palavra cruzada; redação de textos; experimentos práticos; dramatização; ilustrações e simulados.

Salientamos que, durante o bimestre ou trimestre, deverá ser aplicada uma prova individual e sem consulta e uma avaliação participativa (com critérios preestabelecidos pelo professor). A quantidade mínima de avaliações (incluindo as duas obrigatórias citadas anteriormente) será de acordo com o número de aulas, não podendo, no entanto, ser inferior a duas.

Poderão ser desenvolvidos trabalhos em grupo no horário de aula, e quando for extraclasse deverá ser individual, de acordo com a decisão tomada na 1ª Assembleia Geral do ano letivo, para assegurar a organização da família e a segurança do aluno. Caso necessário, o aluno levará um bilhete para casa solicitando a autorização dos pais.

Nas avaliações sem consulta, os alunos que obtiverem média inferior a 7,0 (rendimento inferior a 70%), terão direito à recuperação da aprendizagem e posteriormente, à avaliação para a qual o peso será igual ao da prova (ao instrumento) anterior, prevalecendo a nota maior. Todos os alunos têm o direito de realizar a recuperação, mesmo aqueles que tiraram nota acima de sete e que mostrem interesse em melhorar o seu desempenho. Para isso, o aluno fará essa solicitação ao professor sendo que não poderá deixar de realizá-la, salvo por motivo de falta justificada. As atividades desenvolvidas em equipes, duplas e com consulta ao material de apoio, terão somente recuperação de conteúdo que será proporcionado através da revisão, correção das questões, explanação oral ou outros. No entanto, o professor deverá oportunizar ao aluno a recuperação (de nota) dessas avaliações quando 50% da turma obtiver rendimento insuficiente (inferior a 70%).

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Toda avaliação deve ter critérios previamente estabelecidos e que sejam conhecidos pelos alunos, favorecendo a organização do trabalho discente e atribuindo mais responsabilidade ao mesmo no processo de aprendizagem. Cada professor determina os critérios que serão utilizados para cada instrumento de avaliação e a forma de divulgação dessas informações. No entanto, para tornar esses critérios oficiais e garantir a sua eficiência, esses deverão estar registrados por escrito.

Os projetos de pesquisa serão avaliados em sua problematização, elaboração, execução e socialização, devendo constar nota registrada no diário com critérios preestabelecidos pelo professor de acordo com cada disciplina.

Para a educação infantil, que corresponde aos alunos de Pré I e Pré II as avaliações são descritivas, semestrais e entregues para os pais. A avaliação do desempenho do aluno será divulgada de forma descritiva ao término de cada semestre letivo em formato de relatório, proporcionando comentários que se ajustem às peculiaridades de cada criança. O relatório deverá seguir as orientações sugeridas pela SEMED e observados os registros individuais feitos pelo professor durante o processo.

Antes da conclusão do mesmo, este deverá ser encaminhado ao especialista ou direção da escola para sua análise.

A avaliação dos alunos do 1º e 2º ano é realizada por meio de critérios avaliativos para cada trimestre, determinados com os seguintes indicativos: AO (atingiu o objetivo), AP (atingiu parcialmente) ou NA (não atingiu).

Os alunos do 3º ano receberão nota trimestral e para os alunos do 4º ao 9º ano a nota será bimestral. Ao final de cada período, será encaminhado o boletim do aluno.

Para efeitos de aprovação do 3º ao 9º ano, será observado o que diz o Regimento Escolar, a saber:

Art.117–Na avaliação do aproveitamento escolar de cada área de conhecimento, o aluno será considerado aprovado se, no final do ano letivo, obtiver média anual igual ou superior a 7,0 (sete), em cada uma delas, tendo frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) sobre o total de horas letivas de efetivo trabalho escolar.Art.118 – Caso o aluno tenha média inferior a 7,0 (rendimento inferior a 70%), o Conselho de Classe encaminhará o aluno para a avaliação final.Art.119 – Será considerado aprovado o aluno com aproveitamento inferior a 7,0 (sete) e que, submetido à prova final, alcance a média 5,0 (cinco) em cada área de conhecimento.§ único - para obtenção de média final dos alunos sujeitos às avaliações finais, alcance média 5,0 (cinco) em cada área de conhecimento.

MF=(MB X 7) + (AF x 3) = 5

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Onde a média do quatro bimestres multiplicada por 7 (sete), somada à nota da avaliação final multiplicada por 3 (três), dividida por 10 (dez), será igual à media final.

Art.120 – Será considerado reprovado o aluno que não conseguir atingir a média 5,0 (cinco) em qualquer área do conhecimento, após terem sido proporcionalmente atividades de recuperação, avaliação final e avaliação do Conselho de Classe.

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§ único: O registro das avaliações dos alunos com necessidades educacionais especiais poderá ser descritivo.

No ensino fundamental de nove anos, não haverá retenção do 1º para o 2º anos, etapa primordial da alfabetização, pois o cuidado na sequência do processo de desenvolvimento e aprendizagem dessa criança implica o conhecimento e atenção as suas características etárias, sociais e psicológicas.

3.4.7.3 Registros da avaliação

SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO – SEMEDDIRETORIA DE EDUCAÇÃO INFANTILEMEB:__________________________________________________________DIRETOR(A):____________________________________________________COORDENADOR PEDAGÓGICO: ________________________________________PROFESSOR(A): _________________________________________________PROFESSOR(A) DE ED. FÍSICA: ____________________________________TURMA: _________________________ DATA:____________________

PARTICIPAÇÃO DA FAMÍLIA(Nome completo da criança)

Sua contribuição é muito importante para o aperfeiçoamento do nosso trabalho! Com relação a este trimestre, procurem registrar:

Como vocês percebem o desenvolvimento de seu(sua) filho(a)?________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Como vocês percebem o trabalho desenvolvido pela instituição que seu filho(a) frequenta?________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Como a sua família vem se envolvendo no compromisso da educação de seu(sua) filho(a) junto à instituição?________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

___________________________________________Assinatura dos Pais ou Responsáveis

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ESCOLA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO BÁSICA ANNA TÖWE NAGELRua Marcos Emílio Verbinnen, 320 – Bairro Água VerdeFone(FAX): (047)3275-1259 / 3275-115889254-640 – Jaraguá do Sul - SCE-mail: [email protected] / [email protected]

ACOMPANHAMENTO DOS PAIS(Registre sua opinião em relação à aprendizagem de seu filho(a) e o trabalho pedagógico realizado com ele na escola neste 1º trimestre).

______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

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AUTO-AVALIAÇÃO – 1º ANO

ALUNO(A):_______________________ 1º TRIMESTRE

ESPERO MINHAVEZ DE FALAR.

SIGO ASINSTRUÇÕES DAPROFESSORA.

CONCLUOTODAS AS ATIVIDADES

TENHO SEMPRE O MATERIAL EM ORDEM E O NECESSÁRIO.

SOU AMIGO DE TODOS.

COLABORO NA ORGANIZAÇÃO DA SALA.

CHEGO SEMPRENO HORÁRIO.

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AUTORRETRATO

NOME: _________________________________________________

(folha de sulfite utilizada pelo aluno para desenhar seu autorretrato)

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AUTO-AVALIAÇÃO – 2º ANO

ALUNO(A):______________________ 1º TRIMESTRE

Espero minha vez de falar.

Realizo as tarefas e treino a leitura.

Concluo todas as atividades

Tenho sempre o material em ordem e o necessário.

Me relaciono bem com a turma.

Colaboro na organização da sala.

Chego sempre no horário.

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CONSELHO DE CLASSE – 2016 – 2º BIMESTRETURMA: ______________ PROFESSORA: __________________________________________________________

ALUNOS DIFICULDADES REP. ENCAMINHAMENTOS

Perfil da turma:

NOTAS DISCIPLINASPO MA HI GE CI EF ER AR IN

1- 4.55- 6.57- 10 39

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CONSELHO DE CLASSE – 2016 – 2º TRIMESTRE TURMA: ______________ PROFESSORA: __________________________________________________________

ALUNOS NECESSIDADES REP. ENCAMINHAMENTOS

Perfil da turma:

HIPÓTESEDE ESCRITA

Pré-Silábico

SSV SCV SA ALF

1º TRIMESTRE

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EMEB Anna Töwe Nagel – Conselho de Classe 2º Bimestre – 2016

Turma: ______________ Professora: ____________________________________

ALUNOS DIFICULDADES AÇÕES

NOTAS DISCIPLINASPO MA HI GE CI EF ER AR IN

1- 4.55- 6.57- 10 41

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EMEB Anna Töwe Nagel – Conselho de Classe 2º Trimestre – 2016

Turma: ______________ Professora: ____________________________________

ALUNOS DIFICULDADES AÇÕES

HIPÓTESEDE ESCRITA

Pré-Silábico

SSV SCV SA ALF

2º TRIMESTRE

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CONSELHO DE CLASSE - 4º BIMESTRE - 2016TURMA : __________________________PROFESSORA: _____________________________________________ coordenadora pedagógica: __________________________________________

Alunos em Recuperação Disciplinas Situação FinalPO MA HI GE CI EF ER AR IN

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Senhores Pais:Seu filho:( ) não fez deveres ou incompletos_________________________________________________________( ) sem assinatura da prova de ____________________________________________________________( ) não trouxe material na disciplina de: _____________________________________________________( ) não trouxe o livro de: _________________________________________________________________( ) não trouxe o caderno de: ______________________________________________________________( ) não entregou trabalho/atividade na data marcada:___________________________________________( ) conversas durante a aula e atrapalhando a explicação:________________________________________( ) outros: _____________________________________________________________________________Converse com seu filho sobre o item assinalado e cobre dele compromisso com a escola. Estamos a disposição para qualquer dúvida.

Atenciosamente: A Coordenação

Ciente: _______________________________________ Data: ___/___/_______.

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Senhores Pais,Com o objetivo de adquirir novos conhecimentos, integrando conteúdos dados em sala de aula com a

pesquisa de campo, faremos uma viagem de estudos com os alunos do___ anos__, __ e ___ e para isso precisamos de sua autorização. Os alunos serão acompanhados pela diretora ________, coord. ___________ e os professores: ____________________.

Data: _____________Local: ____________Saída da escola: ___________Previsão de retorno:_______(os alunos estarão dispensados assim que chegarem na escola)Custo da viagem: ____________ (custo transporte + ingressos).

Objetivos:• _________________________________________________________________________________• _________________________________________________________________________________

Roteiro:• ________________________________________________________________________• ________________________________________________________________________• ________________________________________________________________________• ________________________________________________________________________• ________________________________________________________________________

Como desejamos que seu/sua filho(a) tenha um bom dia de estudos, solicitamos que os senhores conversem com ele(a) a respeito da participação, responsabilidade e interesse durante a viagem. Para tanto, estamos enviando-lhes algumas normas e orientações que deverão ser seguidas por todos:

• Estar na escola dez minutos antes do horário de saída;• Vir devidamente uniformizado e com calçado fechado e confortável;• Dentro do ônibus não será permitido o consumo de bebidas, alimentos ou guloseimas• Trazer uma toalha de rosto, água e lanche reforçado, dinheiro para almoço;• Prestar atenção nas informações, para posteriormente elaborar relatórios, maquetes, paródias, poesias

e outros;

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Observações:• A escola não se responsabilizará por perdas ou eventuais danos com celulares, mp3, máquinas

fotográficas e outros;• Levaremos um celular, se houver necessidade, entre em contato com a escola.

…......................................................................cortar e devolver........................................................................ Escola Municipal De Educação Básica Anna Töwe Nagel.

Autorizo meu/minha filho(a) ____________________________________________, matriculado(a) no _____ ano da E.M.E.B. Anna Töwel Nagel, a participar da viagem de estudos para ____________, dia ______________, com saída do pátio da escola __________ retorno previsto para as _______________.

Observação: O aluno neste dia, deverá ter um documento original de identificação (Identidade ou certidão de nascimento)) e se o aluno não tiver ele não poderá viajar. (Exigência da promotoria do Fórum de Jaraguá do Sul).Estou ciente que, em caso de acidente em período que o(a) aluno(a) estiver sob responsabilidade da unidade escolar, serão realizados os procedimentos padrões para os primeiros socorros e chamada família do aluno(a), cabendo à família as demais responsabilidades.

Ciente:Nome completo dos pais ou responsável: ____________________________________________________N° CPF ______________________________ Assinatura:_______________________________________

ESCOLA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO BÁSICA ANNA TÖWE NAGELRua Marcos Emílio Verbinnen, 320 – Bairro Água VerdeFone(FAX): (047)3275-1259 / 3275-115889254-640 – Jaraguá do Sul - SCE-mail: [email protected] / [email protected]

Jaraguá do Sul,___/___/2016.

Senhores Pais

Informamos que o aluno____________________________________________, estudante do___ano___, estava agindo de maneira inadequada durante o recreio do dia __________.

Como se espera de nosso aluno um comportamento adequado no ambiente escolar, e para que o mesmo reflita sobre o seu ato incorreto e não mais volte a cometê-lo, a escola já tomou as medidas cabíveis.

No entanto, solicitamos a sua ajuda no sentido de orientar o aluno para que tal acontecimento não volte a ocorrer. Sabemos que encontraremos nos senhores compreensão e apoio e desde já agradecemos.

Ass. Pais:________________________________________Data:___/___/2016

Direção e coordenação pedagógica

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Jaraguá do Sul,___/___/2016.

Senhores Pais

Informamos que o(a) aluno(a)________________________________________, estudante do ___ ano ___, está com ____ anotações de descumprimento de regras na Pasta de Acompanhamento do ___ bimestre no período de ___/___2016 a ___/___2016.

Sabendo que este comportamento inadequado irá se refletir no desempenho escolar do(a) aluno(a), solicitamos a sua ajuda.

Colocamo-nos à disposição para eventuais esclarecimentos.Ass. Responsáveis:_______________________________________. Data:___/___/2016.

Direção e coordenação pedagógica

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Jaraguá do Sul,___/___/2016.

Senhores Pais

Necessitamos da presença dos senhores na escola no dia __________, para tratarmos assuntos referentes ao seu filho e sobre o passeio que participarão no dia ____/___/____. Sabemos que encontraremos nos senhores compreensão e apoio e desde já agradecemos.

Ass. Pais:___________________________________________Data:___/___/2016

Direção e coordenação pedagógica

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Senhores Pais

O (a) seu (sua) filho (a) está recebendo o boletim referente ao ___Bimestre. Porém, é necessário que os senhores tenham especial atenção a algumas disciplinas cujas notas alcançadas ficaram abaixo da média.

Contamos com sua compreensão e ajuda de sempre.

Ass. responsáveis:_______________________________________. Data:___/___/2016.

Equipe Pedagógica

ESCOLA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO BÁSICA ANNA TÖWE NAGELRua Marcos Emílio Verbinnen, 320 – Bairro Água VerdeFone(FAX): (047)3275-1259 / 3275-115889254-640 – Jaraguá do Sul - SCE-mail: [email protected] / [email protected]

Senhores Pais

Solicitamos o seu comparecimento na escola para retirada do boletim de seu (sua) filho (a) referente ao ____Bimestre.

Ass. Pais ou responsáveis:_______________________________________. Data:___/___/2016.

Equipe Pedagógica

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Senhores Pais

O (a) seu (sua) filho (a) apresentou bom desempenho escolar durante o___Bimestre obtendo média igual ou superior a 7,0 em todas as disciplinas. Agradecemos e esperamos continuar contando com seu apoio.

Equipe Pedagógica

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ESCOLA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO BÁSICA ANNA TÖWE NAGELRua Marcos Emílio Verbinnen, 320 – Bairro Água VerdeFone(FAX): (047)3275-1259 / 3275-115889254-640 – Jaraguá do Sul - SCE-mail: [email protected] / [email protected]

Senhores Pais:Seu (sua) filho(a)________________________________,aluno (a) do ___ ano ____, precisa fazer um trabalho da disciplina de ___________ com o tema: __________________________________.Utilizará para tanto _________________________da escola. (Pórtico, ATE e/ou Biblioteca) Data:___/___/2015. Horário: ______ às _______ Assinatura do (a) Professor (a):__________________________Assinatura do Responsável:_____________________________LEMBRETES:1. Para realizar esta atividade na escola o mesmo deverá estar colado na agenda e assinado.2. Se o bilhete estiver rasurado, o aluno não permanecerá na escola.3. O aluno deverá comparecer uniformizado.

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TRABALHOS EM ATRASOObs.: preencher e entregar na coordenação pedagógica caso o aluno não entregue o trabalho logo na primeira data marcada.

Disciplina:_______________________ Professor (a):__________________________________

Turma:___ano___

Descrição/título do trabalho:____________________________________________________________________________________________________________________________________

Deveria ter sido entregue em:___/___/_____. OBS.:_________________________________________________________________________________________________________________

Segunda (e última) data para entrega:____/___/_____. OBS.:_________________________________________________________________________________________________________

Nome dos Alunos:

1_____________________________________Obs.:__________________________________2_____________________________________Obs.:__________________________________3_____________________________________Obs.:__________________________________4_____________________________________Obs.:__________________________________5_____________________________________Obs.:__________________________________

6_____________________________________Obs.:__________________________________7_____________________________________Obs.:__________________________________8_____________________________________

Obs.:__________________________________9_____________________________________Obs.:__________________________________10____________________________________Obs.:__________________________________

3.4.7.4 Dinâmica de divulgação de resultados da avaliação da aprendizagem

Na educação infantil, que corresponde aos alunos de Pré I e Pré II, e no Ensino Fundamental, do 1º ao 2º ano, é proporcionado aos pais dos alunos, um encontro com horário pré-agendado para apresentar os resultados da avaliação de forma descritiva e

Para uso exclusivo da Equipe Pedagógica

Horário de Chegada na

Escola/Rubrica

___ h ___’

Horário daSaída da

Escola/Rubrica

___ h ___’

52

dialogar com os mesmos. Para os pais dos alunos do 3º ao 9º ano são oferecidos horários de atendimento aos mesmos nas horas atividades dos professores. Os horários são enviados na agenda escolar aos pais, ao final de cada bimestre, sendo que este deverá ser assinado pelos pais e/ou responsáveis.

A avaliação do desempenho do aluno no Pré I e II será divulgada de forma descritiva ao término de cada semestre letivo em formato de relatório, proporcionando comentários que se ajustem às peculiaridades de cada criança. O relatório deverá seguir as orientações sugeridas pela SEMED e observar os registros individuais feitos pelo professor durante o processo. Antes da conclusão do mesmo, deverá ser encaminhado para leitura e apreciação do especialista ou direção da escola.

Aos alunos do Ensino Fundamental do 1º ao 2º ano é proporcionado um encontro trimestral com horário pré-agendado para apresentar, aos pais dos alunos, os resultados da avaliação que é expressa de forma descritiva. Neste momento acontece o diálogo com os mesmos.

Na divulgação de resultados da avaliação dessas turmas, além dos critérios de aprendizagem trimestral, também deverá constar autorretrato, autoavaliação, sondagem de escrita e acompanhamento dos pais.

3.4.8 Proposta de Recuperação da Aprendizagem

Em 2015, tivemos 17 alunos reprovados, o que representa 1,8% dos 744 alunos matriculados nesta Unidade Escolar.

Foram 11 alunos reprovados do 6º ao 9º ano e 06 alunos reprovados do 1º ao 5º ano.

Em 2016, nossa escola continuará a adotar medidas para promover a recuperação dos alunos durante o ano letivo sendo desenvolvidos pela equipe de especialistas e direção.

3.4.8.1 Proposta de recuperação para alunos reprovados e aprovados por Conselho de Classe

A escola tem a seguinte organização para recuperar alunos reprovados ou aprovados por Conselho de Classe:a) Diagnóstico feito pelo professor dos alunos individualmente;b) Orientação para o professor retomar os conteúdos e reorganizar as estratégias quando se perceber que não houve aprendizagem esperada;c) Encaminhamento de alunos para atendimento especializado (psicólogo, fonoaudiólogo, fisioterapeuta, neurologista, etc) quando for o caso;d) Conversas com pais e alunos com baixo rendimento escolar, durante o bimestre realizadas pelo professor e especialista;e) Encaminhamento do horário de atendimento aos pais proporcionando acompanhamento da vida escolar do aluno/filho;f) Encaminhamento à coordenação pedagógica dos alunos que não apresentarem trabalhos solicitados, para que os mesmos o façam na escola, em período extraclasse;g) Verificação da aprendizagem dos alunos do 2º ao 5º ano em Língua Portuguesa e Matemática, através de avaliação realizada pela coordenação pedagógica, semestralmente;j) Organização de uma aula atividade semanal em comum para professores do Pré ao 5º

53

ano planejarem suas aulas com orientação pedagógica;l) Verificação mensal da leitura dos 3º anos, trimestral dos 2º anos e bimestral da tabuada dos 4º e 5º anos pelas coordenadoras pedagógicas;

3.4.8.2 Proposta de recuperação para alunos com problemas de alfabetização

a) Diagnóstico feito pelo professor dos alunos individualmente para as turmas do 1º e 2º ano;b) Orientação para o professor retomar os conteúdos e reorganizar as estratégias quando se perceber que não houve aprendizagem esperada;c) Encaminhamento de alunos para atendimento especializado (psicólogo, fonoaudiólogo, fisioterapeuta, neurologista, etc) quando for o caso;d) Conversas com pais e alunos, durante o bimestre, realizadas pelo professor e especialista;e) Encaminhamento do horário de atendimento aos pais proporcionando acompanhamento da vida escolar do aluno/filho;f) Verificação da aprendizagem dos alunos do 2º ao 5º ano em Língua Portuguesa e Matemática, através de avaliação realizada pela coordenação pedagógica, semestralmente;g) Organização de uma aula atividade semanal em comum para professores do Pré ao 5º ano planejarem suas aulas com orientação pedagógica;j) Verificação mensal da leitura dos 3º anos, trimestral dos 2º anos e bimestral da tabuada dos 4º e 5º anos pelas coordenadoras pedagógicas.

3.4.8.3 Proposta de recuperação paralela

Cumprindo o que estabelece a LDB – Lei 9394/96 – letra “e” do inciso V do art. 24 - “obrigatoriedade de estudos de recuperação, de preferência paralelos ao período letivo, para os casos de baixo rendimento escolar, a serem disciplinados pelas instituições de ensino em seus regimentos”, quando o aluno não atingir média 7,0 (70% do rendimento) nas avaliações propostas, o professor deve proporcionar a recuperação desse conteúdo visando a aprendizagem. O aluno tem direito a fazer outra avaliação prevalecendo sempre a maior nota.

3.4.9 Dinâmica do Conselho de Classe

A educação escolarizada necessita ser contextualizada e focada em questões da vida prática, da vida cotidiana, sendo mais significativa para o aluno quando se aproxima da realidade em que vive. Para tanto, é necessário constantemente analisar e reavaliar a metodologia de trabalho e a estratégica de avaliação que caminham paralelamente no processo de ensino e de aprendizagem para que esta realmente aconteça.

O conselho de classe é o momento no qual, em conjunto, pode-se refletir sobre o rendimento do aluno no bimestre ou trimestre trabalhado e buscar novas soluções para os problemas e dificuldades encontradas.

A reunião do conselho de classe do pré ao 5º ano acontecerá uma vez por bimestre (aula não presencial), com os professores regentes, coordenação pedagógica e direção.

Os professores, durante suas aulas, observam e registram os nomes de alunos que apresentam dificuldade de aprendizagem, não entregam trabalhos ou demonstram

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problemas de comportamento. Estes dados são levados para o conselho, registrados em ficha específica, sendo que, no conselho de classe são discutidas ações a serem tomadas para reverter os resultados negativos e as pessoas responsáveis por tais ações a serem efetuadas.

Para ter dados mais concretos, a coordenação pedagógica preenche com os professores os seguintes documentos:− Perfil da turma;− Aspectos gerais da turma (pontos positivos, situação-problema, sugestões, etc);− Ficha de conselho de classe individual;− Ficha de encaminhamento a outros profissionais (se necessário);− Encaminhamento de alunos para reforço, quando necessário;− Encaminhamento de alunos para especialistas.

3.5 PROJETOS

3.5.1 Projeto de Incentivo à Leitura

EMEB Anna Töwe NagelArticulador (a): Claudia Strack Schneider – Auxiliar de biblioteca

Ações desenvolvidas na biblioteca:DATA/MÊS AÇÃO RESPONSÁVEL ENVOLVIDOS1ª semana de cada mês – março a novembro

- Brincadeira do limão/história na biblioteca: Sentados em círculo no chão, passa-se um limão de brinquedo enquanto se canta a música “O limão entrou na roda, o limão. Ele passa de mão em mão, o limão. Ele vai, ele vem, ele aqui ainda não chegou”. Quando a música acaba, o limão pára, e quem estiver segurando ele conta a história do livro que está entregando neste dia.

Bibliotecária da escola

Alunos de 1º ao 5º ano,

cada turma em sua aula de biblioteca.

1ª semana de cada mês

– março a novembro

- Alunos contam histórias que conhecem, voluntariamente, na biblioteca

Bibliotecária da escola

Alunos de Pré I e Pré II em

suas aulas de biblioteca

2ª semana de cada mês

– março a novembro

Leitura silenciosa e/ou compartilhada de Revista Ciência Hoje das Crianças ou Revista Recreio, na biblioteca

Bibliotecária da escola

Alunos de Pré ao 5º ano, cada turma em sua

aula de biblioteca.

3ª semana de cada mês

– março a novembro

Contação de histórias na biblioteca Bibliotecária da escola

Alunos de Pré ao 9º ano, cada turma em sua

aula de biblioteca.

55

4ª semana de cada mês

– março a novembro

Leitura silenciosa de gibis na biblioteca

Bibliotecária da escola

Alunos de Pré ao 5º ano, cada turma em sua

aula de biblioteca.

5ª semana de cada mês

– março a novembro

Leitura silenciosa de livros de ciências, são livros paradidáticos e de pesquisa.

Bibliotecária da escola

Alunos de Pré ao 5º ano, cada turma em sua

aula de biblioteca.

Julho/Agosto Inscrições, ensaios e acompanhamento aos alunos das categorias no Concurso de Declamação Municipal na SCAR.

Auxiliar de biblioteca

Alunos vencedores

de cada categoria no Concurso de Declamação da escola.

Ações desenvolvidas no ambiente escolar:

Em reunião pedagógica de 16/03/16 foi formado grupos com os professores de mesma série (Pré ao 5ºano) e de afinidades de projeto (6º ao 9ºano), para escolher qual o projeto de leitura trabalharão este ano, dentro do tema da escola que é “Valorizando as diferenças”. Ficou o esboço assim:

Série Tema

Pré I e II Minhas preferências: cores, frutas, brinquedos, para conhecer e respeitar a preferência de cada criança

1º ano Abraçando as diferenças (Síndrome de Down)

2º ano Convivendo com as diferenças – A Arca de Noé

3º ano Somos todos iguais? Animais - Fábulas

4º ano Buscando uma qualidade de vida através de uma alimentação saudável

5º ano Resgatando os valores através da música - Musicalização

6º ano Matemática – Matemática a serviço do homem

7º ano Matemática - A história do dinheiro brasileiro

8º 02 Inglês – A língua inglesa X Música e dança

6º Contos da Seve – Escritora Catarinense

8º Gênero - Contos

8º 01 Ciências e Educação física – Limites e valorização dos esportes da paralimpíadas

56

3.5.1.1 Horário das aulas de leitura

LEITURA BIBLIOTECA - 2016

MATUTINO

HORARIO SEG TER QUA QUI SEX

7:30 às 8:15 1º 01 3º 02 PRÉ II - 1

8:15 às 9:00 8º 01 7º 02 6º 01 PRÉ I

9:00 às 9:45 9º 01 2º 01 5º 01 2º 02

10:00 às 10:45 7º 01 3º 01 4º 01 9º 02

10:45 às 11:30

LEITURA BIBLIOTECA - 2016

VESPERTINO:

HORARIO SEG TER QUA QUI SEX

13:00 às 13:45 9º 03 1º 02 PRÉ II - 2

13:45 às 14:30 3º 03 1º 03 6º 02 PRÉ II - 3

14:30 às 15:15 5º 02 6º 03 2º 03

15:30 às 16:15 7º 03 4º 03 4º 02 5º 03 8º 02

16:15 às 17:00

3.5.2 Planejamento do Ambiente de Tecnologias de Informação e Comunicação

RESPONSÁVEL: CLAUDIA STRACK SCHNEIDER

Descrição da ação Responsável e/ou envolvidos

Público Alvo

Período para desenvolvim

ento

Manter organizado e funcionando o ambiente de tecnologias educacionais

Auxiliar de biblioteca

Alunos e professores

Ano todo

Realizar chamado para consertos das tecnologias do ambiente educacional, bom como acompanhar os técnicos sempre que for necessário.

Auxiliar de biblioteca

Alunos e professores

Ano todo

Controlar agendamento do ambiente tecnológico, dos Notbooks do ambiente (02), netbook (01), datashow (01) do ambiente tecnológico e datashow Proinfo (01).

Auxiliar de biblioteca

Alunos e professores

Ano todo

Escolher os alunos monitores, 2 por período, orientar e supervisionar.

Auxiliar de biblioteca

Alunos e professores

Ano todo

Capacitar alunos para auxiliar os professores no uso do ATE

Auxiliar de biblioteca

Alunos monitores

Fevereiro

57

3.5.2.1 Horário de uso do ATE

HORÁRIO DO ATE – Pré I ao 5º Ano – Fixo, porém aberto para trocas com as turmas de 6º ao 9º ano quando necessário. Estes agendam o horário com auxiliar de biblioteca.

MATUTINO

HORARIO SEG TER QUA QUI SEX

7:30 às 8:15 4º 01

8:15 às 9:00 PRÉ II - 1 3º 01

9:00 às 9:45 2º 02

10:00 às 10:45 5º 01 PRÉ I 2º 01

10:45 às 11:30 1º 01 3º 02

VESPERTINO

HORARIO SEG TER QUA QUI SEX

13:00 às 13:45 4º 02

13:45 às 14:30 PRÉ II - 2 2º 03 3º 03

14:30 às 15:15 5º 02 4º 03

15:30 às 16:15 PRÉ II - 3 1º 03

16:15 às 17:00 5º 03 1º 02

3.5.3 Grêmio Estudantil

GRÊMIO ESTUDANTIL ANNA TÖWE NAGEL / GESTÃO : 2014 - 2016

Diretora: GILMARA FRANCO FERREIRA DA CRUZCoordenadora: HELOIZA PADILHA BOTTARO – ALCENIR CANUTO WATERKEMPERMadrinha: GILMARA FRANCO FERREIRA DA CRUZ

Presidente: Daniela Campregher Vice-Presidente: Sabina H. Ilha1º Secretário: Marcela Mayra Broch 2º Secretário: Ketlyn Naira do S. Vieira

58

1º Tesoureiro: Sarah Lyandra L. Morais 2º Tesoureiro: Thalya Borazo Coordenador de Cultura, desporto e lazer: Beatriz T.Coordenador das Tecnologias: Maria Eduarda Farias1º Suplente: João Vitor Julião Feiler 2º Suplente: Henrique Richter Tubbs3º Suplente: Aline Caroline Velho

3.5.3.1 Plano de ação do Grêmio Estudantil

METAS AÇÕES

1- Reativar a sala de Projetos 1.1 Limpar e organizar a sala de projetos para um ambiente melhor.

2- Revitalizar a horta e o jardim. 1.2 Plantar e cuidar de novas plantas no bosque da escola.

3- Criar a Gincana do Estudante. 1.3 Realizar um mês de gincanas e lazer aos estudantes.

4- Atualizar o acervo da biblioteca. 4.1 Criar uma urna para sugestões de livros novos.

5- Decorar o muro da Educação Infantil. 5.1 Deixar os prés ilustrarem o seu muro.

6- Ampliar o sistema de som. 6.1 Inserir novas caixas de som na quadra.

7- Organizar os projetos esportivos. 7.1 Criar torneios de Vôlei e Futsal em alguns sábados.

8- Reativar a gincana da solidariedade. 8.1 Trazer novamente a gincana da solidariedade.

9- Premiar alunos bimestralmente. 9.1 Premiar os alunos com melhores notas (3° ao 5° ano e 6° ao 9° ano).

10- Organizar Gincana Cultural. 10.1 Gincana onde envolva as disciplinas e capacidades dos alunos.

11- Organizar as homenagens Cívicas. 11.1 Reativar as homenagens cívicas nas segundas e sextas-feiras.

12- Reorganizar o cronograma de uso da quadra de esportes.

12.1 Possibilitar novos esportes na quadra de esportes interna.

59

3.5.4 Aluno monitor

Os monitores são alunos voluntários que atuam no ambiente de tecnologia educacional da escola com o objetivo de auxiliar os professores e demais alunos nas atividades desenvolvidas dentro desse espaço. Também colaboram no monitoramento do recreio da pré-escola em conjunto com o professor responsável. A escolha acontece considerando o conhecimento na área da informática e o comportamento em sala de aula. Eles desenvolvem as seguintes atividades:

− Responsabilizar-se pela ordem e manutenção dos equipamentos, comunicando quando há problemas, solicitando ajuda sempre que necessário e auxiliando na limpeza dos mesmos;

− Orientar o uso de editores de textos (formatação de textos, inserção de figuras e fundos, como salvar arquivos, entre outros); apresentação de slides; calc; draw (desenho); TuxPaint e KolourPaint;

− Utilização de dispositivos externos;− Utilização de Internet: como navegar em vários sites de busca, como salvar figuras

e fundos, copiar e colar textos;− Inserir referências nos textos pesquisados;− Orientar sobre o uso do netbook.

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ATRIBUIÇÕES DO ALUNO MONITOR

- Apresentar-se no dia escalado para desenvolver atividade de monitoração, durante meio período por semana. A atuação do monitor ocorrerá no seguinte período e horários:

Matutino: 7h30min – 11h30min – Para quem estuda à tarde.Vespertino: 13h – 17h – Para quem estuda de manhã.

- Desenvolver atividade de monitoração não remunerada, é trabalho voluntário.- Auxiliar quanto a ordem e limpeza dos equipamentos, comunicando quando há problemas, solicitando ajuda sempre que necessário;- Auxiliar professores e alunos nas atividades do Ambiente de Tecnologias Educacionais – ATE;- Auxiliar na hora do lanche os professores da Educação Infantil, estando junto no parquinho brincando com as crianças;- Desenvolver atividade de monitoração com gentileza e responsabilidade, podendo ser afastado da mesma, caso não atenda às expectativas.

OBSERVAÇÃO:O aluno poderá desistir da atividade de monitoração, quando esta não mais lhe

interessar, mas deve comunicar a responsável pelo ATE.

Corte esta parte e cole em sua agenda…....................................................................................................................................................................................................................Esta parte entregue na biblioteca

NOME DO ALUNO: ...............................................................................................................

60

IDADE:.............................SÉRIE:..............................TELEFONE:.........................................ENDEREÇO:...........................................................................................................................NOME DOS PAIS OU RESPONSÁVEIS:..............................................................................ASSINATURA DO PAI OU RESPONSÁVEL:.......................................................................

Já tem alguma atividade que faz fora do período escolar? Se tiver, escreva os dias: ................................................................................................................................................

______________________________________ Responsável/ATE

PREFEITURA DE JARAGUÁ DO SUL

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MODELO DE TERMO DE ADESÃO DE VOLUNTÁRIO

Nome: _________________________________________________________Telefone: ______________________________________________________Atividade: Monitor do Ambiente de tecnologias educacionais – ATE.Dia da semana: _______________________Horário: ________ até_________

Declaro estar ciente que o trabalho voluntário a ser desempenhado junto à Escola M.E.B. Anna Töwe Nagel será executado nos termos da Lei Federal 9.608/1998, sendo, portanto, atividade não remunerada, com finalidade sócio-culturais e educativas.

Jaraguá do Sul, ___/ /2016 __________________________ Responsável pelo Voluntário

Horário dos Monitores do A.T.E.

Estuda à tarde – é monitor de manhã

2ª Feira 3ª Feira 4ª Feira 5ª Feira 6ª Feira

Sem monitor Pedro P. - 9º03 Bruno – 7º 03 Melissa – 8º 02 Pedro H. - 9º 03

Guilherme – 7º 03 Camille – 8º 02 Gabriel - 7º 03

Alison – 8º 02

61

Estuda de manhã é monitor de tarde

2ª Feira 3ª Feira 4ª Feira 5ª Feira 6ª Feira

Sem monitor Matheus – 9º 01 Luiza – 7º 02 Maria Eduarda – 9º 2

Clara – 7º 01

Fernando – 8º 01 Tamires – 9º 02 Matheus – 8º 01 Laura - 7º 01

Modelo de Autorização

Senhores pais:Seu filho(a) foi convidado(a) a participar do Projeto Aluno Monitor no ATE

(Ambiente Tecnológico da Escola) no ano de 2016.Será toda ____________________ , no horário das ________ às _______,

período _________________.No final do ano eles receberão um certificado de Honra ao Mérito e terão uma

confraternização.AtenciosamenteArticuladora Claudia Strack Schneider e direção

............................................................................................................................................

Autorizo meu filho(a)________________________________ a comparecer na escola, no horário combinado, para desempenhar a função de Aluno Monitor.Ass. dos pais ou Responsável:_____________________________________________

3.5.5 Projetos extraclasse

Com o objetivo de contribuir para a formação integral dos alunos a escola oferece vários projetos extraclasse.

Entre os projetos desenvolvidos pela escola estão o xadrez realizado em parceria com a Fundação Municipal de Esportes, o projeto de voleibol patrocinado pela Marisol e o futsal feminino patrocinado pela empresa Futuro Apartamento. Cerca de 200 alunos participam das modalidades utilizando o espaço da escola.

Há também o projeto que conta com o trabalho voluntário de alunos, como o “Monitor do ATE”, No projeto “Monitores do ATE” alunos com habilidade em informática auxiliam professores e colegas em horário extraclasse no Ambiente Tecnológico Educacional.

A escola ainda desenvolve o projeto do jornal “ Expresso Estudantil “ com ajuda de todos os professores. O jornal é distribuído semestralmente a todos os alunos e a comunidade, divulgando fatos e fotos da escola.

Percebe-se que os alunos gostam de estar na escola em horário extraclasse e sua participação nos projetos, principalmente nos esportivos, tem trazido bom retorno à escola, pois o desempenho nas competições e campeonatos é sempre muito bom, conseguindo inclusive bons resultados na classificação dos alunos da escola.

62

Horário dos projetos extraclasse:

Modalidade NaipeDIA DA SEMANA

2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira

Futsal (Calica)

FEM.

MAS.

17h às 18h

18h às 19h

17h às 18h

18h às 19h

Voleibol(Calica)

EM.

MAS.

17h às 18h

18h às 19h

17h às 18h

18h às 19h

Xadrez(Karina)

17h às 17h45min

Modelo de bilhetes dos projetos esportivosESCOLA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO BÁSICA ANNA TÖWE NAGELRua Marcos Emílio Verbinnen, 320 – Bairro Água VerdeFone: (047)3275-1259 / 3275-115889254-640 – Jaraguá do Sul - SCE-mail: [email protected] / [email protected]

PROJETOS ESPORTIVOS 2016

Senhores Pais, seguem abaixo informações referentes ao Projeto Esportivo que iniciará a partir do dia 09/03/16 (quarta-feira). Se houver interesse na modalidade, favor preencher a autorização abaixo e solicitar ao seu filho (a) para entregar para a professora Karina somente na data que iniciar o projeto.

MODALIDADE: TURMAS: HORÁRIO: MATUTINO

Xadrez1° ao 9° ano 17h às 17h 45min

LOCAL: Salas de aula

Início do projeto: Xadrez – 09/03/16 (quarta-feira)

Cortar .....................................................................................................................................

AUTORIZAÇÃOAutorizo meu filho (a) ____________________________________________ do

____ ano, a participar do Projeto Esportivo na modalidade de Xadrez todas às quartas-feiras das 17h às 17h45min.

Nome do responsável: _______________________ Telefone de contato: _____________Assinatura dos pais/responsável: _____________________________________________

ESCOLA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO BÁSICA ANNA TÖWE NAGELRua Marcos Emílio Verbinnen, 320 – Bairro Água VerdeFone: (047)3275-1259 / 3275-115889254-640 – Jaraguá do Sul - SCE-mail: [email protected] / [email protected]

PROJETOS ESPORTIVOS 2016

Senhores Pais, seguem abaixo informações referentes ao Projeto Esportivo que

63

iniciará a partir de março. Se houver interesse na modalidade, favor preencher a autorização abaixo e solicitar ao seu filho (a) que entregue para o professor Carlos (Calica) somente na data que iniciar o projeto.

MODALIDADE: DIA DA SEMANA:

TURMA HORÁRIO/ NAIPE: Data de início do Projeto

Futsal 3as e 5as

feiras3° ao 5° ano 17h às 18h - FEMININO

01/03/20166° ao 9° ano 18h às 19h - FEMININO

Voleibol2as e 4as

feiras3° ao 9° ano

17h às 18h - FEMININO02/03/2016

18h às 19h - MASCULINO Cortar ….................................................................................................................................

AUTORIZAÇÃOAutorizo meu filho (a) ____________________________________________ do

____ ano, a participar do Projeto Esportivo na modalidade de: ( ) Futsal ( ) Voleibol

Nome do responsável: _______________________ Telefone de contato: _____________Assinatura dos pais/responsável: _____________________________________________

3.6 PROPOSTA DE FORMAÇÃO CONTINUADA EM SERVIÇO

3.6.1 Temas a serem estudados nas reuniões pedagógicas

Levando-se em conta que a formação dos professores não se dá apenas nos bancos acadêmicos, mas também ao longo da sua prática pedagógica, procuramos oferecer alternativas para que os mesmos possam se aperfeiçoar constantemente.

Nos temas pedagógicos, proporcionamos estudo de temas pertinentes à aprendizagem, Educação inclusiva, avaliação, métodos diversificados para auxiliar o ensino e a aprendizagem, momentos de reflexão da prática pedagógica, estudos e troca de experiências, há também momentos para que os professores do 6° ao 9° ano trabalhem com os professores do 1° ao 5° ano conteúdos de disciplinas específicas.

Sempre que possível, convidamos profissionais da área da educação ou de outras áreas para ministrar palestras.

Sabemos que nossa proposta de formação continuada está longe de ser a ideal. Nos estudos pedagógicos muito tempo ainda é usado para repasse de informação e planejamento do dia a dia escolar. Isso nos angustia. Gostaríamos de ter mais tempo para investir na formação dos profissionais na escola, já que ela é um território de intervenção e um espaço privilegiado, uma vez que torna os professores protagonistas ativos nas diversas fases dos processos de formação. Formação essa que

“deve estimular uma perspectiva crítico reflexivo que forneça aos professores os meios de um pensamento autônomo e que facilite as dinâmicas de auto formação participada. Estar em formação implica um investimento pessoal, um trabalho livre e criativo sobre os percursos e projetos próprios, com vistas à construção de uma identidade, que é também uma identidade profissional” (NÓVOA, 1992, p. 13).

64

3.6.2 Proposta de viabilização da participação dos professores em cursos, congressos e palestras

Em nossa escola, viabilizamos e estimulamos a participação dos professores em cursos, oferecidos pela SEMED e ou outras entidades, através de sua liberação, contando com auxílio dos colegas e coordenação pedagógica em sua substituição. Oportunizamos, em Estudos Pedagógicos, momentos para que esses profissionais repassem os conhecimentos adquiridos aos demais professores.

3.6.3 Cronograma de reunião de estudos e planejamento de professores em hora atividade

Horário de planejamento dos professores Educação Infantil e Anos Iniciais – 2016Matutino

aulas/dias 2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira

1ª aula

2ª aula 5° ano

3ª aula

4ª aula 1º ano 3° ano

5ª aula 2º ano

Vespertino

aulas/dias 2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira

1ª aula 5º ano

2ª aula Pré I

3ª aula 4° ano

4ª aula Pré II

5ª aula

Horário dos professores Anos Finais – Matutino e Vespertino - 2016

PROFESSORAlcir Carlos Rigo

Disciplina Língua Inglesa

aulas/dias 2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira

Mat

utin

o

1ª aula 7° 01 - -

2ª aula 6° 01 - 5° 01 -

3ª aula Atividade - 6° 01 3° 01 -

4ª aula 7° 02 - 7° 02 3° 02 -

5ª aula - 7° 01 4° 01 -

Ve

spe

rtin

o 1ª aula 5° 03 - 8° 02 8° 02 -

2ª aula 3° 03 - 8° 02 6° 03 -

3ª aula 4° 03 - 6° 02 -

4ª aula 5° 02 - -

5ª aula 4° 02 - 6° 03 6° 02 -

65

PROFESSORAline Souza Lopes

Disciplina Ens. Religioso

aulas/dias 2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira

Mat

utin

o

1ª aula - 4° 01 - 9° 01 -

2ª aula - 5° 01 - -

3ª aula - 9° 02 - 7° 01 -

4ª aula - 7° 02 - 8° 01 -

5ª aula - 6° 01 - -

Ve

spe

rtin

o 1ª aula - - - -

2ª aula - 6° 03 - - -

3ª aula - 9° 03 - - -

4ª aula - 6° 02 - - -

5ª aula - - - -

PROFESSORAna Silvia Bisatto Binda

Disciplina Ciências

aulas/dias 2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira

Mat

utin

o

1ª aula 6° 01 7° 02 8° 01

2ª aula 7° 01 6° 01 9° 01 8° 01 7° 02

3ª aula 7° 01 Atividade 9° 01 7° 02

4ª aula 9° 02 9° 02

5ª aula 9° 01 8° 01 6° 01 9° 02 7° 01

Ve

spe

rtin

o 1ª aula - 8° 02 9° 03 - 6° 02

2ª aula - 8° 02 9° 03 - 6° 02

3ª aula - 6° 02 8° 02 - 6° 03

4ª aula - 7° 03 7° 03 - 6° 03

5ª aula - 6° 03 7° 03 - 9° 03

PROFESSORArlindo Gomes Silveira

Disciplina Ens. Religioso

aulas/dias 2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira

Ve

spe

rtin

o

1ª aula 4º03 - - - -

2ª aula 7° 03 - - - -

3ª aula 8° 02 - - - -

4ª aula - - - -

5ª aula - - - - -

PROFESSORRosilene Litz

Disciplina Matemática

aulas/dias 2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira

1ª aula 9° 03 - - - -

2ª aula 8° 02 - - 9° 03 -

3ª aula Atividade - - 8° 02 -

66

Ve

spe

rtin

o

4ª aula 9° 03 - - 8° 02 -

5ª aula 8° 02 - - 9° 03 -

PROFESSORElenita Rocha

Disciplina Geografia

aulas/dias 2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira

Mat

utin

o

1ª aula - - - 7° 01 -

2ª aula - - - 7° 01 -

3ª aula - - - Atividade -

4ª aula - - - 7° 02 -

5ª aula - - - 7° 02 -

Ve

spe

rtin

o 1ª aula - - - 7° 03 -

2ª aula - - - 7° 03 -

3ª aula - - - 9° 03 -

4ª aula - - - 9° 03 -

5ª aula - - - -

PROFESSORElisangela Gomes Ferreira Pereira

Disciplina Matemática

aulas/dias 2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira

Mat

utin

o

1ª aula 9° 02 - 9° 02 - -

2ª aula 9° 02 - 9° 02 - -

3ª aula 9° 01 - Atividade - -

4ª aula 9° 01 - 9° 01 - -

5ª aula - 9° 01 - -

PROFESSORGracimara Doralina Teixeira da Rosa

Disciplina Português

aulas/dias 2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira

Mat

utin

o

1ª aula - 9° 02 - - 9° 02

2ª aula - 9° 01 - - 9° 02

3ª aula - 9° 01 - - Atividade

4ª aula - - 9° 01

5ª aula 9° 02 - - 9° 01

Ve

spe

rtin

o 1ª aula 6° 02 9° 03 6° 03 6° 02 9° 03

2ª aula 6° 02 7° 03 6° 03 6° 02 7° 03

3ª aula 7° 03 9° 03 6° 03 7° 03

4ª aula 8° 02 9° 03 6° 03 8° 02

5ª aula 6° 03 6° 02 8° 02 7° 03 8° 02

67

PROFESSORIracema Wagner

Disciplina História

aulas/dias 2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira M

atu

tino

1ª aula 9° 01 9° 01 - -

2ª aula Atividade 7° 02 - -

3ª aula 7° 02 7° 02 - 9° 02 -

4ª aula 9° 02 7° 01 - 7° 01 -

5ª aula 7° 01 9° 02 - 9° 01 -

Ve

spe

rtin

o 1ª aula 7° 03 7° 03 - - -

2ª aula 9° 03 - - -

3ª aula 7° 03 8° 02 - - -

4ª aula 9° 03 - - -

5ª aula 9° 03 8° 02 - - -

PROFESSORMari Neiva Rodrigues dos Santos

Disciplina Língua Inglesa

aulas/dias 2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira

Mat

utin

o

1ª aula - - 9° 01 9° 02 -

2ª aula - - 8° 01 9° 01 -

3ª aula - - 8° 01 9° 01 -

4ª aula - - 9° 02 Atividade -

5ª aula - - 9° 02 8° 01 -

Ve

spe

rtin

o 1ª aula - - - 9° 03

2ª aula - - - 9° 03

3ª aula - - - 9° 03

4ª aula - - - - 7° 03

5ª aula - - - - 7° 03

PROFESSORMaria Dolores Cardoso dos Santos

DisciplinaHistória

aulas/dias 2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira

Mat

utin

o

1ª aula - - - - 6° 01

2ª aula - - - - 6° 01

3ª aula - - - - 8° 01

4ª aula - - - - 8° 01

5ª aula - - - - Atividade

Ve

spe

rtin

o 1ª aula - - -

2ª aula - - 6° 03

3ª aula - - 6° 03

4ª aula - - 6° 02

5ª aula - - 6° 02

68

PROFESSOROsmar Ferreira de Lima

DisciplinaGeografia

aulas/dias 2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira M

atu

tino

1ª aula 8° 01 - - - 8° 01

2ª aula 9° 01 - - - 8° 01

3ª aula 9° 02 - - - 9° 01

4ª aula 6° 01 - - - 6° 01

5ª aula 6° 01 - - - 9° 02

Ve

spe

rtin

o 1ª aula 8° 02 - - - 8° 02

2ª aula Atividade - - - 8° 02

3ª aula 6° 03 - - - 6° 02

4ª aula 6° 03 - - - 6° 02

5ª aula 6° 02 - - - 6° 03

PROFESSOROsvaldo Deucher

DisciplinaMatemática

aulas/dias 2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira

Mat

utin

o

1ª aula 6° 01 7° 01 6° 01 7° 02 -

2ª aula 8° 01 7° 01 6° 01 7° 02 -

3ª aula 8° 01 8° 01 7° 02 6° 01 -

4ª aula 7° 01 7° 01 -

5ª aula 7° 02 8° 01 -

Ve

spe

rtin

o 1ª aula 6° 02 6° 02 - -

2ª aula 6° 03 6° 02 7° 03 - -

3ª aula 6° 02 6° 03 7° 03 - -

4ª aula 7° 03 6° 03 6° 03 - -

5ª aula Atividade 7° 03 - - -

PROFESSORSolange Hinsching

DisciplinaEd. Física

aulas/dias 2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira

Mat

utin

o

1ª aula - 7° 02 7° 01 7° 01

2ª aula - 8° 01 7° 02 9° 02 9° 01

3ª aula - 7° 01 9° 02 8° 01 6° 01

4ª aula - 6° 01 8° 01 9° 01 9° 02

5ª aula - 9° 01 6° 01 7° 02

Ve

spe

rtin

o 1ª aula - 6° 03 7° 03 7° 03

2ª aula - 9° 03 6° 02 8° 02

3ª aula - Atividade 6° 03 7° 03 8° 02

4ª aula - 8° 02 6° 02 9° 03

5ª aula - 9° 03 6° 03 6° 02

69

PROFESSORSuélen Wechter dos Santos Carvalho

Disciplina Língua Poetuguesa

aulas/dias 2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira

Mat

utin

o

1ª aula 7° 02 8° 01 6° 01 7° 02

2ª aula 7° 02 Atividade 7° 01 6° 01 7° 01

3ª aula 6° 01 7° 01 7° 02 7° 01

4ª aula 8° 01 8° 01 6° 01

5ª aula 8° 01 7° 01 7° 02 6° 01

PROFESSORTalita da Silva Joly

Disciplina Arte

aulas/dias 2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira

Mat

utin

o

1ª aula - 8° 01 - - 9° 01

2ª aula - 9° 02 - - 7° 01

3ª aula - 6° 01 - - 9° 02

4ª aula - 9° 01 - 6° 01 7° 02

5ª aula - 7° 02 - 7° 01 8° 01

Ve

spe

rtin

o 1ª aula 6° 03 - 6° 03 -

2ª aula Atividade - -

3ª aula 9° 03 - 6° 02 -

4ª aula 6° 02 8° 02 - 7° 03 -

5ª aula 7° 03 9° 03 - 8° 02 -

PROFESSORSabrina dos Santos

Disciplina Ed. Física

aulas/dias 2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira

Mat

utin

o

1ª aula 1° 01 - - - 1° 01

2ª aula Pré II 1 - - - 2° 02

3ª aula Atividade - - - Atividade

4ª aula Pré I Pré II 1 2° 02 - Pré I

5ª aula - Pré I 1° 01 - Pré II 1

Ve

spe

rtin

o 1ª aula 2° 03 1° 02 - - Pré II 3

2ª aula Pré II 2 Pré II 3 - - 1° 02

3ª aula Atividade 2° 03 - - Atividade

4ª aula Pré II 3 Pré II 2 - - 2° 03

5ª aula 1° 02 - - - Pré II 2

PROFESSORVanderléia S. S. Luciani

Disciplina Ed. Física

aulas/dias 2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira

Mat

utin

o

1ª aula 3° 01 - 5° 01 2° 01 -

2ª aula 3° 02 - 4° 01 3° 02 -

3ª aula 4° 01 - 3° 02 4° 01 -

4ª aula 5° 01 - 2°01 3°01 -

70

5ª aula 2° 01 - 3° 01 5° 01 -V

esp

ert

ino

1ª aula 5° 02 4°03 1° 03

2ª aula 5° 03 Atividade 5° 03 Atividade

3ª aula 4° 02 4° 03 3° 03 3° 03 5° 2

4ª aula 1° 03 5° 02 Atividade 4° 02 1° 03

5ª aula 3°03 4° 02 5° 03 4° 03 Atividade

PROFESSORMichel Zimath

Disciplina Música

aulas/dias 2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira

Mat

utin

o

1ª aula 2° 01 - - 1° 01 -

2ª aula 2° 02 - - 2° 01 -

3ª aula Atividade - - - -

4ª aula 2° 02 - - - -

5ª aula 1° 01 - - - -

Ve

spe

rtin

o 1ª aula 1° 02 - - - -

2ª aula 2° 03 - - - -

3ª aula - - - -

4ª aula 1° 02 1° 03 - - -

5ª aula 1° 03 2° 03 - - -

PROFESSORRosangela da Silva Lammel

Disciplina Ens. Religioso

aulas/dias 2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira

Mat

utin

o

1ª aula - 1° 01 - - -

2ª aula - 2° 01 - - -

3ª aula - 3° 01 - - -

4ª aula - 2° 02 - - -

5ª aula - 3° 02 - - -

Ve

spe

rtin

o 1ª aula - 1° 03 - - -

2ª aula - 2° 03 - - -

3ª aula - 3° 03 - - -

4ª aula - 1° 02 - - -

5ª aula - - - - -

PROFESSORRosana Aparecida Lima dos Santos

Disciplina Ens. Religioso

aulas/dias 2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira

Ve

spe

rtin

o 1ª aula - - - - -

2ª aula - - - - -

3ª aula - - - - 4° 02

4ª aula - - - - 5° 02

5ª aula - - - - 5° 03

71

3.6.4 Proposta de trabalho com pais e comunidade local

Com objetivo de ampliar a participação dos pais na vida escolar dos filhos, a escola promove cafés palestras e cafés literários. Os pais podem buscar o boletim ou avaliações descritivas de seus filhos e conversar com os professores. O horário das atividades dos professores são encaminhadas para casa para que os pais possam vir à escola nestes momentos e conversar. Também há entrega de boletins pelas especialistas, atendimento individual aos pais e a elaboração e aplicação das medidas disciplinares do regimento escolar, sempre com autorização dos pais.

Além disso, a escola promove eventos em horários que possibilitem a participação da comunidade: Mostra de trabalhos e torneios de futsal e voleibol no sábado, formatura do PROERD e PROEVA, festa junina externa, entre outros.

Outra forma de conseguir o envolvimento dos pais e da comunidade é a divulgação na imprensa das ações desenvolvidas na escola. Por isso, sempre que possível, são enviadas fotos e textos aos jornais locais ou solicitada a presença da imprensa para cobrir os eventos escolares.

Além disso, o jornalzinho da escola, o “Expresso Estudantil”, que está no 17º ano de edição, no formato em papel-jornal, é um grande aliado na integração entre escola e comunidade.

As rádios da cidade também são utilizadas, pois acreditamos que divulgando a “imagem” e o trabalho desenvolvido pela escola conseguimos com mais facilidade a cooperação da comunidade quando necessário.

3.7 PLANOS DE AÇÃO

3.7.1 Plano de Ação da diretora

Diretora: Gilmara Franco Ferreira da Cruz

Metas Ações

1- Articular soluções para sanar necessidades e resolver problemas funcionais da escola.

1.1. Planejamento semanal com a equipe pedagógica e administrativa;1.2. Reuniões com zeladores e merendeiras, mensalmente ou quando se fizer necessário;1.3. Contatos telefônicos com secretário de educação e funcionários da SEMED;1.4. Reuniões mensais com APP.

2- Coordenar a elaboração do projeto pedagógico.

2.1. Revisão do projeto pedagógico; 2.2. Análise das metas e ações e definição das mesmas, com o grupo de professores e funcionários;2.3 Reelaboração do plano de ação;2.4 Orientação para elaboração do plano de ação da APP.

3- Contribuir para 3.1. Solicitação, junto à APP, de lembrancinhas para

72

formação de um clima de trabalho agradável e fraterno.

professores e funcionários por aniversário, páscoa, dia dos professores, natal;3.2. Organização de lanche especial em datas especiais: dia da mulher, dia das mães, dia dos professores, dias dos pais, etc;3.3. Planejamento, com especialistas, de dinâmicas e palestras para os estudos pedagógicos;3.4. Conversas informais com professores e funcionários;3.5. Presença na sala dos professores na hora do recreio, diariamente;3.6. Reuniões individuais com funcionários ou professores quando se fizer necessário;3.7. Elogios pelo bom trabalho desenvolvido;3.8. Incentivo a encontros de confraternização nos finais de semana;3.9. Registro no quadro da sala dos professores de avisos e agradecimentos;3.10. Incentivo às atividades da AFAN (Assoc dos Func da Anna Nagel para arrecadar verbas (bazar de roupas, venda de material reciclável dos funcionários e do dia a dia escolar, etc).

4- Promover a integração entre escola e família.

4.1. Organização da festa junina e (com administradora e APP), do festival da canção, do concurso de declamação, torneio de futsal e voleibol, assembleias de pais, mostra de trabalhos interna e Dia da Família na Escola (com especialistas);4.2. Divulgação na mídia de eventos realizados pela escola;4.4. Atendimento aos pais no dia a dia escolar; 4.5. Solicitação de patrocínio na comunidade e divulgação dos mesmos para realização de atividades escolares.

5- Auxiliar na garantia da qualidade de ensino.

5.1. Acompanhamento da organização das turmas e dos horários das aulas e das atividades extraclasse;5.2. Sugestão de temas e atividades para projetos interdisciplinares (água, lixo, poesia, parque educativo, etc)5.3. Avaliação do desempenho docente através de visitas às salas de aulas;5.4. Conversas individuais e coletivas com professores, alunos com dificuldades e os pais dos mesmos (junto com a coordenadora pedagógica);5.5. Coordenação de reuniões com pais de séries específicas (com especialistas);5.6. Solicitação de compra de livros, brinquedos, material didático e esportivo;5.7. Acompanhamento, esporadicamente, das reuniões semanais para planejamento entre professores do mesmo ano e coordenadora pedagógica;5.8. Incentivo a exposições de trabalhos realizados pelos alunos;

73

5.9. Análise, junto com a coordenadora pedagógica, de avaliações elaboradas pelos professores;5.10. Viabilização da participação de professores e funcionários em cursos de aperfeiçoamento;

6- Incentivar o desporto e o lazer no âmbito da comunidade escolar.

6.1. Solicitação de projetos esportivos, para a escola, junto à SEMED e a Fundação Municipal de Esportes;6.2. Auxílio na organização de eventos esportivos e de lazer na escola (torneios de futsal e voleibol,, gincana do estudante, semana da criança, festa junina);6.3. Presença em eventos esportivos municipais em que os alunos da escola participem;6.4. Divulgação, em mural do desempenho da escola em competições municipais;6.5. Solicitação junto a APP de verbas para pagar transporte de alunos atletas.

7- Promover a divulgação do nome da escola e do trabalho nela desenvolvido.

7.1. Contatos telefônicos com órgãos de imprensa;7.2. Concessão de entrevistas a rádios, jornais e emissoras de televisão;7.3. Redação de e-mail para órgãos de imprensa;7.4. Registro de bons trabalhos educativos através de fotos;7.5. Acompanhamento da organização da página da escola pela auxiliar de biblioteca; 7.6. Auxílio na coordenação do “Expresso Estudantil” (informativo escolar);7.7. Participação em eventos, solenidades e reuniões; 7.8. Incentivo à participação de professores e alunos em concursos.

8- Incentivar o trabalho em equipe e o empenho de todos no processo educativo.

8.1 Tomada de decisões sempre coletivamente (com equipe pedagógica e administrativa);8.2. Indicação de professores ou funcionários como coordenadores dos diferentes eventos que a escola promove; 8.3. Solicitação da participação dos alunos na organização dos eventos;8.4.Incentivo à busca de soluções por parte de quem apresenta o problema;8.5. Orientação para organização de horário dos professores do 1º ao 5º ano de forma que tenham uma aula atividade por semana para planejamento com colega da mesma série.

9- Garantir na unidade escolar um trabalho coerente com as orientações da Secretaria de Educação.

9.1. Repasse das reuniões de diretores e dos e-mails recebidos;9.2. Aplicação dos recursos financeiros de acordo com as normas legais, em conjunto com APP e administradora escolar;

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9.3. Acompanhamento do cardápio, preparação, distribuição e aceitação da merenda escolar;9.4. Observação da limpeza da escola e da utilização dos equipamentos e material de limpeza, junto com administradora escolar;9.5. Redação de ofícios de acordo com determinações da SEMED;9.6. Controle das faltas dos funcionários, junto com especialistas e secretárias;9.7. Acompanhamento de contratação e alteração de carga horária de professores e funcionários;9.8. Entrega de documentos na SEMED dentro de prazos solicitados;9.9. Estudo de leis, regulamentos e regimentos educacionais.

10- Buscar maior participação dos alunos para melhorar a qualidade de ensino da escola

10.1. Acompanhamento do trabalho do Grêmio Estudantil e solicitação de serviços ao mesmo;10.2. Incentivo ao projeto de alunos monitores do ATE ;10.3. Reuniões mensais ou bimestrais com alunos, no pátio, para relembrar normas da escola;10.4. Estabelecimento de medidas disciplinares com os próprios alunos que apresentarem má conduta; 10.5. Promoção de encontro de confraternização, no final do ano, para os alunos monitores e envolvidos nos projetos educativos;10.6. Autorização de atividades que visem buscar recursos para viagem de formatura dos 9º anos.

11- Fazer do espaço livre da escola, organizando o parque “Brincando, Aprendendo e Ensinando com a Natureza”, através da colocação de brinquedos, parque, mesas

11.1 Solicitação junto à APP de verbas para organização do parque (brinquedos, balanças, mesas, etc).11.2 Solicitação junto à secretaria de obras de limpeza do terreno.11.3 Supervisão das obras para que se preserve a área verde no centro do terreno e as margens do ribeirão.11.4 Repasse aos alunos de normas para utilização do parque no recreio.11.5 Organização de horário para uso do parque durante as aulas, visando diversificá-las.

3.7.2 Plano de ação do administrador

Administradora: Cleusimar Demarchi Schultz

METAS AÇÕES

1- Administrar, os recursos financeiros da escola em conjunto, direção, APP e conselho

1.1 Elaboração do plano de aplicação financeira;1.2 Controle dos gastos mensais e anuais;1.3 Supervisão da movimentação bancária dos recursos da APP, Descentralização e Poupança;

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escolar. 1.4 Pagamento das contas;1.5 Organização das prestações de contas, conforme orientação da SEMED.

2- Contribuir para o funcionamento dos projetos esportivos (treinamento dos jogos de voleibol, basquetebol e futsal)

2.1 Disponibilização de depósitos do ginásio de esportes para os professores de Educação Física e treinos;2.2 Viabilizar acesso aos depósitos e do ginásio para esses professores;2.3 Empréstimo e compra de material esportivo da escola para os projetos;2.4 Organização dos horários de uso da quadra pelos projetos, em conjunto com a direção.

3- Viabilizar a participação dos alunos em competições esportivas

3.1 Contratação de transporte para os alunos atletas e organização do horário dos mesmos;3.2 Organização dos uniformes das diferentes modalidades.

4- Disponibilizar material de expediente, pedagógico, de limpeza e esportivo

4.1 Levantamento de preço para aquisição dos materiais com menor custo, mas de qualidade;4.2 Compra dos materiais necessários;4.3 Controle da distribuição dos mesmos.

5- Planejar melhorias no espaço físico da escola

5.1 Planejamento junto com APP, direção e conselho escola de melhorias necessárias no terreno ao lado da escola;5.2 Supervisão das obras nesse terreno; 5.3 Organização de espaço para estacionamento no terreno.

6- Pensar numa melhor organização do recreio

6.1 Supervisão da manutenção dos brinquedos do parque e do espaço da casinha de bonecas e bosque;6.2 Organização do parque educativo no terreno ao lado da escola com balanços;

7- Promover a integração entre escola e comunidade

7.1 Coordenação geral da festa junina, com a direção e APP;7.2 Organização, com membros da APP, de festas de confraternização entre funcionários e diretoria da APP;7.3 Coordenação da locação do ginásio de esportes à comunidade.

8- Contribuir para o bom funcionamento escolar

8.1 Entrega de documentação na SEMED;8.2 Atendimento de vendedores e divulgadores de material;8.3 Encaminhamento de equipamentos para conserto;8.4 Levantamento de preço de móveis, eletrodomésticos e demais utensílios para aquisição;

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8.5 Acompanhamento do trabalho das agentes de limpeza e nutrição;8.6 Verificação do relatório ponto de todos os funcionários;8.7 Renovação do contrato com empresa de fotocopiadora;8.8 Contratação de prestadores de serviço.

9- Viabilizar a melhoria da qualidade de ensino

9.1 Levantamento das prioridades dos professores, quanto à aquisição de material audiovisual;9.2 Levantamento de preço e aquisição desses materiais;9.3 Supervisão da manutenção do mobiliário das salas de aula.

3.7.3 Plano de ação da coordenação pedagógica

COORDENADORA PEDAGÓGICA: Noemia Farias – Turmas: 6º ao 8º ano

METAS AÇÕES

1- Articular para que o projeto pedagógico seja elaborado com o envolvimento e a participação direta e efetiva de toda comunidade escolar: pais, alunos, professores, funcionários e equipe gestora.

1.1 Promover assembleia com a participação de todos para que juntos possam conhecer e elaborar novas propostas, metas e ações;1.2 Incentivar a participação da família na escola;1.3 Estimular a parceria escola com a família em prol da formação efetiva dos educandos.

2- Manter atualizado o serviço de Coordenação pedagógica.

2.1 Organizar e atualizar das pastas de acompanhamento dos alunos;2.2 Acompanhar de forma sistemática, os registros feitos na ficha do aluno;2.3 Orientar, incentivar e direcionar as ações dos representantes de sala: lideres e grêmio estudantil.

3- Promover a valorização do trabalho e um bom relacionamento no ambiente escolar.

3.1 Estabelecer o entrosamento entre o corpo administrativo, docente e discente;3.2 Realizar dinâmicas de grupo e momentos festivos, confraternização com todos os funcionários da escola;3.4 Divulgar e compartilhar as experiências positivas em sala de aula.

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4- Construção da identidade pessoal e social, visando à aprendizagem e a cidadania.

4.1 Acompanhamento do educando, explanação dos direitos e deveres dos mesmos, bem como as normas disciplinares da Unidade Escolar.

5- Estabelecer uma reflexão de valores de liberdade, justiça, honestidade, respeito, solidariedade, fraternidade, compromisso social, para a realização de uma sociedade consciente.

5.1 Desenvolver projeto interdisciplinar trabalhando os valores e ações de cidadania;5.2 Palestras, debates, diálogos, reflexões em grupos, em conformidade com as necessidades.

6- Sensibilizar e auxiliar os professores no aprimoramento constante de seu trabalho, visando sempre à permanência do aluno com sucesso.

6.1 Divulgar e incentivar o professor a participar de cursos de qualificação continuada, concursos, palestras e encontros;6.2 Aquisição e organização de material didático e pedagógico;6.3 Acompanhar e orientar os professores;6.4 Sugerir atividades e dinâmicas para melhor desempenho da aprendizagem.

7- Dinamizar as atividades comemorativas durante o ano letivo, passando uma mensagem positiva de aprendizagem aos alunos.

7.1 Incentivar, organizar e participar das comemorações cívicas, sociais e esportivas;7.2 Solicitar de cada turma um trabalho para socializar.

8- Contribuir para garantia do acesso e permanência do educando na Unidade Escolar.

8.1 Conhecer e interagir com os alunos, acompanhando e seu desenvolvimento nos aspectos sociais, psicológicos e cognitivos.

9- Promover a integração de alunos novos na Unidade Escolar.

9.1 Proporcionar uma política de boas-vindas aos colegas em sala de aula;9.2 Orientar sobre as normas e funcionamento da escola;9.3 Acompanhar os alunos no período de adaptação ao ambiente escolar.

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10- Erradicar o processo de rotulação, discriminação e exclusão dos educandos.

10.1 Conscientização do direito de todos e do respeito às limitações e dons de cada um;10.2 Orientar quem transgredir as normas.

11- Melhorar o desempenho dos alunos com dificuldade de aprendizagem.

11.1 Acompanhamento sistemático de alunos com dificuldades de aprendizagem, orientando-os para formação de Grupos;11.2 Orientar e sugerir nas reuniões melhoramentos e adequação na didática dos professores;11.3 Promover viagens de estudos e visitas a museus, exposições e feiras educativas.

12. Coordenar, com a Direção, o Conselho de Classe, em seu planejamento, execução e avaliação.

12.1 Participar e coordenar em conjunto com a Direção e no Conselho de Classe, perfil e análise do quadro de rendimento.

13- Observar os alunos para detectar possíveis desvios de comportamentos.

13.1 Atendimento individual aos alunos, bem como aos Pais e/ou Responsáveis;13.2 Encaminhar alunos ao atendimento especializado.

14- Preparar os alunos para a escolha consciente de Regente e Representante de Turma.

14.1 Eleição de Líderes de Turma e Professor Regente;14.2 Acompanhar de forma sistemática a atuação dos lideres em sala.

15- Valorizar os trabalhos realizados em sala de aula com orientação dos Professores.

15.1 Divulgação dos trabalhos realizados pelos educandos nos meios de comunicação: rádio, jornal, blog, etc;15.2 Exposições itinerantes e premiação pelo desempenho através de notas e certificados;15.3 Divulgar os alunos que se destacaram de forma significativa, levando em conta não só a media, mas todo desempenho do educando.

16- Articular, junto com outros segmentos os projetos desenvolvidos pela Unidade Escolar.

16.1 Participar, elaborar e desenvolver projetos a serem realizados do âmbito escolar.

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17- Colaborar com a família no desenvolvimento na educação dos seus filhos

17.1 Orientar os pais para que tenham atitudes corretas em relação ao estudo dos filhos, através de diálogo e palestras.

18- Possibilitar a integração dos alunos com necessidades especiais com os demais alunos e com a escola.

18.1 Desenvolver atividades de integração, de valorização e respeito mutuo;18.2 Conscientizar os alunos do devido apoio a ser dado ao colega;18.3 Acompanhar, orientar e ajudar o professor na elaboração de atividades diferenciadas de forma a desenvolver as habilidades do aluno.

19- Assessoramento aos professores na sua prática em desenvolvimentos de atividades docentes ajudando-os a fazer uma reflexão crítica de sua prática docente.

19.1 Substituir o professor em sala em casos especiais;19.2 Trazer propostas de metodologias e de leituras complementares a sua prática docente;19.3 Participar e organizar estudos pedagógicos.

20- Oferecer condições para que os professores trabalhem coletivamente as propostas curriculares se aprofundando em sua área específica, como também conhecendo outras para trabalhar as interdisciplinaridades.

20.1 Promover momentos de estudos, mine cursos para integrar o professor com as novas tecnologias;20.2 Possibilitar ações de parceria, instaurando na escola o significado de trabalho coletivo no desenvolvimento de ações para atingir objetivos comuns.

Coordenadora pedagógica: Janaína Montagna FreibergerTurmas: Pré I – II e 5os anosTotal de Turmas: 07

METAS AÇÕES

1- Participar na articulação entre e escola, família e comunidade.

1.1 Organização e participação nas reuniões com pais dos alunos dos Prés e 5os anos;1.2 Agendamento para encontro de pais, professores e coordenadora quando necessário;1.3 Encaminhamento de bilhetes aos pais.

2- Participar na 2.1 Planejamento dos Estudos para elaboração do Projeto

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elaboração do Projeto Pedagógico.

Pedagógico;2.2 Organização das Produções para montagem do Projeto Pedagógico da escola;2.3 Participação na elaboração do Calendário Anual, eventos, etc.

3- Adquirir conhecimentos através de atualização permanente

3.1.Participação em reuniões, Palestras, cursos encontros, promovidos pela Secretaria Municipal de Educação e outras instituições.

4- Sensibilizar os professores oportunizando melhorias na sua prática pedagógica

4.1 Orientar os professores quanto ao Diário de Classe;4.2 Analisar os diários de classe bimestralmente;4.3 Participar com sugestões para o Plano Anual dos professores;4.4 Sugerir atividades para os professores no planejamento semanal para 5os anos e quinzenal para os prés.

5- Elaboração do horário escolar (Pré e 5o ano)

5.1 Solicitar aos professores os dias que estão disponíveis para dar aula em nossa escola;5.2 Digitação e colocação dos horários nas salas de aula, biblioteca, etc;5.3 Orientação aos alunos sobre a distribuição das aulas de cada disciplina, na semana e os materiais a serem trazidos no dia.

6- Oportunizar a formação integral dos alunos, contribuindo para formação da cidadania

6.1 Participação em Programas, Projetos sobre valores, educação ambiental que contribuem para formação da cidadania do aluno;6.2 Agendamento dos horários do PROERD (Programa de Educação e Resistência às Drogas), para os alunos dos 5ºs anos;6.3 Participação no planejamento e no desenvolvimento dos Projetos de ensino e de Aprendizagem das turmas do Prés ao 5os anos;6.4 Agendamento de Palestras, teatros e passeios, para os alunos dos Prés e 5os anos;6.5 Realização de dinâmicas de integração e de cooperação para os alunos do Pré e 5os anos;6.6 Planejamento com os professores, agendamento e acompanhamento nas viagens de estudo e passeios;

7- Promover a avaliação permanente do currículo, com controle do índice de aproveitamento das turmas, análise dos

7.1 Encaminhamento de sugestões de atividades para os professores do Pré e 5os anos;7.2 Planejamento semanal (professores de séries afins); 7.3 Realização de diagnóstico dos alunos com dificuldades de aprendizagem;

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resultados e propondo modificações do plano curricular

7.4 Encaminhamento e acompanhamento dos alunos quando necessário a especialistas, fonoaudióloga, psicopedagoga, psicólogos, etc);7.5 Encaminhamento da relação de alunos à equipe de Educação Especial; 7.6 Acompanhamento dos alunos que são atendidos pela Equipe de Educação Especial (SEMED);7.7 Controle de faltas, chegadas tardias, saídas antecipadas dos alunos, através do registro na agenda escolar e na pasta de acompanhamento das turmas dos Prés e 5os anos;7.8 Análise dos registros nas pastas de acompanhamento, dos alunos dos 5ºs anos;7.9 Conversa individual com os alunos;7.10 Encaminhamento de bilhetes para os pais quando necessário para conversa com professores e coordenação pedagógica;7.11 Elaboração de horário para atendimento de pais;7.12 Visitas às salas de aula para acompanhar o desempenho dos alunos.

8- Coordenar o planejamento das viagens de estudo

8.1 Agendamento de viagens de estudo;8.2 Conversa com os professores para escolha do roteiro das viagens;8.3 Encaminhamento de bilhetes aos pais;8.4 Acompanhamento nas viagens de estudos.

9- Coordenar o Conselho de Classe em seu planejamento, execução e avaliação

9.1 Planejamento do conselho de Classe (elaboração de fichas, textos, gráficos);9.2 Realização do Conselho de Classe;9.3. Encaminhamento de bilhetes aos pais quando necessário, após o conselho de classe;9.4. Conversa individual com os alunos com baixo rendimento, sugerindo alternativas para um melhor desempenho no próximo bimestre;9.5 Conversa com os pais de alunos de baixo rendimento, realizada pelos professores e coordenadora sugerindo ações para melhoria da aprendizagem de seus filhos;9.6 Entrega de boletins para os pais dos alunos do 5º ano (média inferior a 7,0).

10- Reunir-se com a Direção da escola para estabelecer as prioridades do estabelecimento visando à melhoria do ensino

10.1 Reunião com a equipe gestora semanalmente; 10.2 Participação na elaboração de mensagens e dinâmicas para as reuniões pedagógicas; 10.3 Participação no planejamento das reuniões pedagógicas e outros eventos.

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COORDENADORA PEDAGÓGICA: Alcenir Canuto Waterkemper

TURMAS: 4° e 9os anos

METAS AÇÕES

1- Contribuir e participar na elaboração do projeto pedagógico, com o envolvimento dos pais e alunos.

1.1 Participação na elaboração do projeto pedagógico da Unidade Escolar.

2- Valorizar a importância de um bom relacionamento.

2.1 Estabelecendo o entrosamento entre o corpo administrativo, docente e discente.

3- Promover o autoconceito positivo, visando a aprendizagem do aluno, bem como a construção de sua identidade pessoal e social.

3.1 Acompanhamento do educando, explanação dos direitos e deveres dos educandos bem como as normas disciplinares da Unidade Escolar.3.2 Organizando e coordenando as ações do Grêmio Estudantil.

4- Incentivar a reflexão de valores de liberdade, justiça, honestidade, respeito, solidariedade, fraternidade, compromisso social, para a realização de uma sociedade consciente.

4.1 Palestras, debates, diálogos, reflexões em grupos em conformidade com as necessidades.

5- Propor um melhor relacionamento entre os alunos.

5.1 Diálogos informais durante as atividades.

6- Motivar e dinamizar as atividades comemorativas durante o ano letivo, valorizando e participando ativamente dos eventos.

6.1 Auxiliar na organização, participando das comemorações cívicas, sociais e esportivas.

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7- Contribuir para garantia do acesso e permanência do educando na Unidade Escolar.

7.1 Conhecer e interagir com os alunos, acompanhando no seu desenvolvimento, nos aspectos sociais, psicológicos e cognitivos.

8- Promover a integração de alunos novos na Unidade Escolar.

8.1 Encaminhamento e sala de aula.

9- Desenvolver a reflexão, sobre as consequências sociais do processo de rotulação, discriminação, necessidades especiais.

9.1 Conscientizar educandos e educadores sobre a aceitação dos alunos, quanto as suas limitações e dons com necessidades especiais.

10- Orientar e acompanhar os alunos com dificuldade de aprendizagem.

10.1 Acompanhamento sistemático de alunos com dificuldades de aprendizagem, montar projetos de reforço de aprendizagem.

11- Coordenar com a Direção o Conselho de Classe, em seu planejamento, execução e avaliação.

11.1 Participação e coordenação em conjunto com a Direção e no Conselho de Classe, perfil e análise do quadro de rendimento.

12- Observar os alunos para detectar possíveis desvios de comportamentos.

12.1 Atendimento individual aos alunos, bem como dos Pais e/ou Responsáveis.

13- Valorizar os trabalhos realizados em sala de aula com orientação dos Professores.

13.1 Divulgação dos trabalhos realizados pelos educandos nos meios de comunicação, como: blog e outros

14- Adquirir conhecimentos através de atualização permanente

14.1 Participação em reuniões, Palestras, cursos e encontros, promovidos pela Secretaria Municipal de Educação e outras instituições.

15- Incentivar e valorizar os estudos, tornando

15.1 Valorização através de dialogo, sobre suas conquistas individuais.

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cidadãos éticos e conscientes.

16- Colaborar com a família no desenvolvimento na educação dos seus filhos

16.1 Orientar os pais para que tenham atitudes corretas em relação ao estudo dos filhos.

17- Auxiliar o professor no processo de avaliação do aluno.

17.1 Análise das produções de textos dos alunos;17.2 Análise dos testes realizados durante o bimestre;17.3 Realização de desafios matemáticos e verificação da tabuada;17.4 Conversa com os professores durante a hora de planejamento, sobre as dificuldades apresentadas pelos alunos, colaborando na busca de soluções.

18- Promover a avaliação permanente do currículo, com controle do índice de aproveitamento das turmas, análise dos resultados e proposição de modificações do plano curricular.

18.1 Realização de diagnóstico dos alunos com dificuldades de aprendizagem e de comportamento;18.2 Encaminhamento e acompanhamento dos alunos, quando necessário, a especialistas (fonoaudióloga, psicopedagoga, psicólogos, etc);18.3 Encaminhamento e acompanhamento dos alunos que são atendidos pela Equipe de Educação Especial (SEMED) e APAE;18.4 Controle de faltas, chegadas tardias e saídas antecipadas, através do registro na agenda escolar dos alunos;18.5 Conversa individual com os alunos;18.6 Encaminhamento de bilhetes para os pais quando necessário, para conversa com professores e coordenação pedagógica;18.7 Elaboração de horário para atendimento de pais;18.8 Atendimento individual aos pais;18.9 Planejamento semanal (professores de séries afins);18.10 Organização de horário das aulas de reforço.

19- Coordenar o Conselho de Classe em seu planejamento, execução e avaliação

19.1 Coleta antecipada de dados a serem analisados no conselho de classe;19.2 Realização do Conselho de Classe;19.3 Encaminhamento de bilhetes aos pais quando necessário, após o conselho de classe;19.4 Conversa individual com os alunos com baixo rendimento; 19.5 Conversa com os pais dos alunos com baixo rendimento.

20- Possibilitar ao professor o uso de recursos tecnológicos

20.1 Incentivo para os professores da utilização do computador, máquina fotográfica, DVD, aparelho de som de forma educativa;

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diversos, na sua prática diária.

20.2 Participação no cadastro dos monitores do ATE (Ambiente Tecnológico);20.3 Incentivo aos professores para realizarem projetos no ambiente tecnológico.

COORDENADORA PEDAGÓGICA: ROSEMERI COELHO DOS SANTOSCoordenação Pedagógica: TURMAS do 1º, 2º e 3° ANO

METAS AÇÕES

1- Diagnosticar a realidade da comunidade escolar, promovendo a articulação da escola, família e comunidade.

1.1 Distribuição dos questionários da situação socioeconômica e cultural das famílias;1.2 Participação na elaboração da síntese da atual situação socioeconômica e cultural das famílias; 1.3 Atendimento aos pais;1.4 Participação nas reuniões com pais, jogos de integração, concurso de declamação, festival da canção, dia da família, passeata e demais eventos que envolvam a comunidade.

2- Elaborar o Projeto Pedagógico da escola.

2.1 Participação nos estudos para elaboração do PP da escola;2.2 Organização das produções, fotos, documentos para montagem do PP;2.3 Participação na elaboração do calendário Anual, calendário de homenagens, eventos, palestras, horários, cronograma mensal;2.4 Elaboração do plano de ação do especialista.

3- Promover avaliação permanente do currículo, controlando índice de aproveitamento das turmas, analisando os resultados obtidos e propondo modificações do plano curricular.

3.1 Coleta de dados através da observação e contatos diretos com os alunos para avaliação (diagnóstico);3.2 Acompanhamento do desempenho e comportamento dos alunos em sala de aula;3.3 Aplicação de testes, diagnosticando crianças com algumas dificuldades;3.4 Atendimento individual aos alunos;3.5 Encaminhamento e acompanhamento dos alunos atendidos pela equipe especial da SEMED;3.6 Encaminhamento dos alunos com dificuldades a outros especialistas;3.7 Coordenação, e acompanhamento da proposta de recuperação;3.8 Participação na elaboração dos critérios de avaliação do 1º e 2º ano (Avaliação descritiva);3.9 Leitura e revisão das avaliações do 1º e 2º ano;3.10 Esclarecimento aos pais em relação à proposta de avaliação e metodologia desenvolvida com os alunos do 1º e 2° ano;

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3.11 Elaboração de horário para atendimento aos pais trimestralmente para avaliação;3.12 Participação na construção do planejamento anual do 1º, 2º e 3° ano;3.13 Planejamento semanal com professores de séries afins (1º, 2º e 3° ano);3.14 Verificação da leitura dos alunos do 1º e 2° ano trimestralmente;3.15 Organização de oficinas pedagógicas para professores;3.16 Organização de reuniões de estudo;3.17 Organização e aplicabilidade de aulas de reforço para alunos com dificuldades;3.18 Acompanhamento em sala de aula com registro das aulas ministradas pelo professor;3.19 Repasse das orientações e sugestões ao professor nas aulas de planejamento;3.20 Participação e auxílio ao professor em projetos de ensino e aprendizagem desenvolvido com as turmas de 1º, 2º e 3° ano;3.21 Sugestões de atividades e materiais aos professores para a sua prática;3.22 Conselho de classe.

4- Estimular a reflexão coletiva de valores (liberdade, justiça, honestidade, respeito, solidariedade, fraternidade, comprometimento social e outros) que concretizam a concepção de sociedade proposta na escola.

4.1 Organização no início do ano dos direitos e deveres registrados na agenda escolar;4.2 Conversas individuais, advertências e comunicados aos pais de alunos indisciplinados;4.3 Encaminhamento aos pais de textos reflexivos;4.4 Organização da reposição dos objetos destruídos pelos alunos;4.5 Controle das faltas, chegadas tardias, saídas antecipadas, através do registro na agenda;4.6 Contato com pais por telefone ou pessoalmente para comunicá-los quanto ao comportamento e desempenho escolar de seu filho;4.7 Contato com profissionais para palestras educativas;4.8 Conversas com a turma sobre valores;4.9 Campanha e organização de doações de agasalhos, livros, brinquedos, etc;4.10 Campanhas de doação e incentivo ao uso do uniforme;4.11 Participação na elaboração e aplicabilidade do projeto anual desenvolvido pela escola: Educação que transforma – Compartilhando conhecimentos;4.12 Organização , em conjunto com a equipe gestora, do Auto de Natal.

5- Propor medidas necessárias para a continuidade do trabalho pedagógico na falta do profissional e melhoria do

5.1 Organização de horário especial na falta de professor e ou outros eventos;5.2 Organização de atividades a serem desenvolvidas aos alunos na ausência do professor;5.3 Solicitação de materiais pedagógicos e recursos

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processo ensino aprendizagem.

didáticos para a prática pedagógica.

6- Buscar atualização permanente.

6.1 Participação em reuniões, encontros, cursos e congressos;6.2 Estudo de propostas, metodologias e leituras complementares;6.3 Participação e organização nos estudos pedagógicos.

7- Reunir-se com a direção da escola para estabelecer as prioridades, visando à melhoria do ensino.

7.1 Participação em reunião com a equipe administrativa semanalmente;7.2 Conversas e planejamento junto à direção e equipe administrativa;7.3 Sugestão de atividades, buscando a participação coletiva.

8- Contribuir para um relacionamento cooperativo entre todos os funcionários da escola.

8.1 Realização de dinâmicas de grupo envolvendo todos os funcionários em estudos pedagógicos;8.2 Valorização do funcionário em seu aniversário (presente);8.3 Confraternização entre funcionários em conselho de classe, estudos pedagógicos e datas comemorativas: Páscoa, Dia da mulher, Mãe, Pai, Dia do professor e Funcionário Público;

9- Demonstrar aos pais a importância de sua participação na vida escolar dos filhos.

9.1 Atendimento individual aos pais;9.2 Organização do quadro de atendimento aos pais em hora atividade do professor enviado na agenda;9.3 Organização de reuniões e palestras aos pais;9.4 Organização de Mostra de trabalho, socialização de projetos, concurso de declamação e festival da canção.

10- Coordenar o conselho de classe em seu planejamento, execução e avaliação.

10.1 Planejamento e organização do conselho de classe com os professores;10.2 Análise do quadro de rendimento bimestral;10.3 Verificação dos diários de classe;10.4 Análise de dados;10.5 Organização para troca de sugestões e ações para serem desenvolvidas em prol da qualidade de ensino.

11- Coordenar e participar de viagens de estudo, visitas, concursos, eventos, campanhas e palestras.

11.1 Organização e participação nas viagens de estudos, palestras, eventos, etc;11.2 Aplicação de teste (campanha da visão).

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12- Assistir o aluno em suas necessidades.

12.1 Assistência ao aluno na adaptação escolar;12.2 Conversas individuais e coletivas com alunos;12.3 Organização de aulas de reforço, testes e medidas disciplinares;12.4 Organização e sugestão de atividades diversificadas aos alunos com dificuldades.

13- Organizar, acompanhar e auxiliar os projetos desenvolvidos na escola.

13.1 Projetos de ensino e ou aprendizagem em sala de aula;13.2 Projeto de leitura;13.3 Recreio Monitorado;13.4 Projeto reforço – 1º e 2º anos.

14- Sensibilizar e auxiliar os professores no aprimoramento constante de seu trabalho.

14.1 Organização de horas atividades afins para que o professor possa trocar experiências, rever e planejar sua prática;14.2 Análise das escritas espontâneas e caderno dos alunos;14.3 Divulgação e incentivo ao professor na participação em cursos, concursos, palestras e encontros, etc;14.4 Organização de atendimento a turma para dispensa do professor (Cursos, Palestras);14.5 Sugestão de atividades que desenvolvam o raciocínio e interesse;14.6 Aquisição e organização de materiais didáticos.

15- Acompanhar e organizar os estágios de habilitações para o magistério na escola.

15.1 Acolhimento às estagiárias;15.2 Apresentação das estagiárias nas turmas;15.3 Controle e acompanhamento da frequência dos estagiários;

16- Possibilitar a integração dos alunos com necessidades especiais no ambiente escolar.

16.1 Atendimento e acompanhamento ao aluno portador de necessidades especiais;16.2 Auxílio ao professor, repassando sugestões de metodologia, ouvindo e trocando conhecimentos e atividades;16.3 Adaptação de materiais, ambientes, etc;16.4 Orientação e conversas com pais e alunos, esclarecendo das dificuldades;16.5 Encaminhamento dos alunos a atendimentos especializados;16.6 Viabilização da devolutiva aos professores pelos profissionais especializados;16.7 Atendimento à profissionais especialistas em atendimento aos alunos.

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3.7.4 Plano de Ação do Auxiliar de biblioteca

Auxiliar de biblioteca: Claudia Strack Schneider

Metas Ações

1- Manter o acervo da biblioteca organizado

1.1 Fazer o registro do acervo no sistema SGE Biblioteca online;1.2 Consertar livros quando necessário e realizar o descarte dos inutilizáveis ou desatualizados;1.3 Registrar empréstimos e devoluções no sistema SGE Biblioteca online em aulas de leitura, com horário, previamente agendado durante as aulas de Língua Portuguesa das turmas;1.4 Registrar o empréstimo e devolução de livros didáticos ao aluno em caderno específico, controlando durante o ano quando for necessário;1.5 Deixar tabela de cores visível a todos, bem como etiquetas nas estantes e explicar sua utilização.

2- Dinamizar a leitura 2.1 Realizar momentos de leitura na biblioteca Contação de histórias - mensalmente para os alunos de Educação Infantil ao 9ºano; 2.2 Divulgar as novas aquisições;2.3 Solicitar a compra de livros novos com indicação de professores e alunos.

3- Auxiliar nos trabalhos de pesquisa de alunos

3.1 Combinar com os professores para que antecipadamente forneçam os temas que serão pesquisados pelos alunos;3.2 Fazer seleção prévia dos livros para a pesquisa, se possível em conjunto com o professor solicitante;3.3 Pesquisa extraclasse com agendamento prévio e autorização dos pais.

4- Participar de capacitações e encontros dos auxiliares de biblioteca

4.1 Participar de todos os encontros e capacitações realizadas e oferecidas pela SEMED;4.2 Se possível, buscar outras capacitações;4.3 Participar da capacitação anual do PROLER em Joinville.

5- Reorganizar a biblioteca tornando-a funcional e atrativa

5.1 Organizar o acervo de modo prático, para que os usuários consigam encontrar com facilidade o material que desejam;5.2 Organizar a biblioteca, a utilização dos cartazes, compra do acervo, dinamização da leitura e as regras de utilização da biblioteca;5.3 No início do ano e retorno do recesso de julho, (ou sempre que for necessário) lembrar aos alunos sobre a

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utilização da biblioteca, e cuidados com os livros.

6- Participar de eventos da escola

6.1 Auxiliar no desenvolvimento de projetos de incentivo à leitura.Auxiliar no concurso interno de poesias

7- Coordenar a atividades do ATE

7.1 Manter organizado e funcionando o ambiente de tecnologias educacionais;7.2 Realizar chamado para consertos das tecnologias do ambiente educacional, bem como acompanhar os técnicos sempre que for necessário;7.3 Controlar agendamento do ambiente tecnológico, dos Notbooks do ambiente (02), netbook (01), datashow (01) no ambiente tecnológico e datashow Proinfo (01);7.4 Agendar pesquisas utilizando os computadores e internet extra-classe para alunos da escola, com autorização dos pais; 7.5 Escolher os alunos monitores, 2 por período, orientar e supervisionar.

Regras da biblioteca e ambiente tecnológico

1. Assim como na sala de aula, a biblioteca e o ambiente tecnológico tem regras a serem cumpridas; 2. Como a biblioteca e o ambiente tecnológicos fazem parte da escola. as regras da escola também valem para estes ambientes;3. Não é permitido mascar chiclete ou qualquer tipo de alimento, pois a saliva sai da boca em partículas minúsculas e se deposita em todos os lugares, facilitando a chegada de insetos e destruindo o acervo literário e os computadores;4. O uso do boné fica para fora, assim como em todo o ambiente público, ele deve ser retirado da cabeça ao entrar;5. Não é permitido trazer garrafas de água para a biblioteca e o ambiente tecnológico, pois pode acontecer algum tipo de acidente;6. Não é permitido trazer lanches e outros objetos, como brinquedos, para a aula de leitura ou do ambiente tecnológico;7. A aula de biblioteca faz parte da aula de Língua Portuguesa, por isso, durante a aula de leitura somente é permitida a entrada dos alunos com a presença do professor, que acompanha todo o tempo a turma, mantendo a disciplina e a ordem;8. No ambiente tecnológico o professor deve conduzir os trabalhos quando vem com sua turma, bem como manter a disciplina e a ordem; 9. Apenas uma unidade do acervo é emprestada por vez. O aluno só poderá emprestar outra unidade quando devolver a anterior, fazendo sempre uma troca. Todo material que empresta, deve ser devolvido;10. Andar devagar, sem correr;11. Falar baixo, se precisar falar;12. Na hora de leitura deve haver silêncio para a concentração;13. Na aula de biblioteca precisa trazer o seu livro de leitura, que pode ser emprestado da nossa ou de outras bibliotecas. Pode ser um livro que o aluno tenha ganhado ou

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comprado, desde que venha com ele;14. Não é permitido o uso de borracha no ambiente tecnológico, pois os resíduos dela acabam caindo no teclado e o danifica;15. Em atividades no ATE o aluno deve anotar ou trazer seu pen drive para salvar. Será impresso se o professor solicitar, mas com custo para o aluno do material utilizado. A impressão é feita na secretaria da escola em horário de lanche; 16. Por ser um ambiente educacional, não é permitido navegar em sites de relacionamento (Facebook, etc). Dever ser apenas para uso educacional;17. Contamos com a ajuda de alunos monitores no ambiente tecnológico, dois por período. Eles auxiliam os alunos no manuseio dos programas e pesquisas no computador. Em hipótese alguma são responsáveis pela turma na ausência do professor.

Livros didáticos

Os livros didáticos emprestados aos alunos do 1º ao 9º deverão ser devidamente encapados e bem cuidados durante o ano.

Os livros de 1º ano são consumíveis, isto quer dizer que as respostas são escritas no próprio livro e no final do ano letivo o aluno não precisa devolver.

No 2º e 3º ano são consumíveis os livros de Língua Portuguesa e de Matemática, enquanto que das outras matérias (geografia, história e ciências) não podem ser escritos dentro dele. No final do ano os alunos não precisam devolver os livros de Língua Portuguesa e de Matemática. Os livros de geografia, história e ciências ficam com a professora, para serem utilizados novamente por outros alunos.

Todos os livros didáticos de 4º ao 9º ano não são consumíveis, quer dizer que não podem ser escritos nele, e são devolvidos no final do ano letivo para ser utilizado novamente por outro aluno no ano seguinte.

O mesmo livro didático é utilizado durante três anos, e para conservá-lo durante este tempo o aluno precisa ter alguns cuidados importantes, como encapar, lavar as mãos antes de fazer as tarefas em casa, lembrando sempre de colocá-lo na mesa limpa e guardá-lo com cuidado na mochila.

No terceiro ano deste livro, os professores se reúnem e fazem a escolha de outro título para ser usado nos anos seguintes. Para a escolha do novo livro, o FNDE envia para as escolas, e está disponível no site, o Guia do Livro Didático, onde constam os livros que já passaram por uma triagem de outros profissionais da educação. Através deste guia e de livros que as editoras cedem, os professores da escola fazem a escolha dos novos títulos para serem usados pelos alunos. Em seguida a Secretaria Municipal de Educação faz reuniões com os professores, para que todos discutam as suas escolhas. Só então é feita a escolha do livro didático através do site do FNDE.

Caso o aluno perca o livro didático enquanto estiver sob seus cuidados, para receber outro, precisa fazer uma troca, trazendo um livro de literatura que ainda não tenha em nossa biblioteca, para fazer parte do acervo. O livro de literatura deve ser do nível de série em que o aluno estuda.

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ATE

O ambiente de tecnologias é composto de 13 computadores disponíveis aos alunos, todos interligados à internet, com o sistema Linux Educacional, e conta com um aparelho datashow para utilização neste ambiente.

As turmas de Educação Infantil ao 5º ano tem suas aulas fixas semanais, maleáveis para trocas quando necessário. Enquanto que as turmas de 6º ao 9º ano o professor agenda previamente com a responsável de acordo com a necessidade do uso.

Durante o período de aula, os alunos podem utilizar o ATE somente acompanhados do professor, que anota em caderno específico no ambiente tecnológico a atividade exercida com os alunos ali.

Em caso de pesquisa extraclasse, o aluno agenda o dia e horário com a responsável do ambiente, tendo uma autorização e levando para ser assinada pelos pais. Ao terminar seus estudos, ele anota em caderno específico no ambiente sua visita e pesquisa.

Aluno Monitor – Projeto em outro anexo.

3.7.5 Plano de ação da secretária escolar

Secretárias: Edlaine Maria Tubbs Coelho

Edilene Maria Vanderlinde Beckauser

METAS AÇÕES

1- Organizar o arquivo, de modo a assegurar a preservação dos documentos e o poder de atender com urgência a qualquer pedido de informação e esclarecimentos do interessado, da direção, funcionários ou das autoridades de ensino.

1.1 Organização de todo o serviço da secretaria, de modo a concentrar nela toda a escrituração escolar da Unidade Escolar;1.2 Supervisão dos serviços da secretaria;1.3 Coleta e arquivo de leis, regulamentos, circulares, instruções e despachos que dizem respeito às atividades da escola;1.4 Organização do arquivo morto da vida escolar dos alunos.

2- Redigir e fazer expedir todas as correspondências oficiais da escola, submetendo-a a assinatura da direção.

2.1 Organização e digitação do cronograma mensal2.2 Elaboração, com a direção e orientação dos editais de chamada para as matrículas os quais serão publicados por ordem da direção;2.3 Elaboração dos relatórios oficiais, encaminhando-os aos órgãos competentes;2.4 Impressão dos diários de classe (bimestralmente) e boletins dos alunos a cada bimestre;2.5 Digitação das notas bimestrais dos alunos do 3º ao 9º

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ano (bimestralmente) e das avaliações descritivas dos alunos do Pré ao 2º ano (trimestralmente);2.6 Atualização e digitação do quadro funcional, controle de merenda, ficha cadastral do aluno e funcionário, movimento bimestral, rendimento bimestral; 2.7 Encaminhamento da frequência escolar dos alunos que usufruem da bolsa escola;2.8 Montagem do calendário anual de aniversariantes;2.9 Tabulação dos questionários da situação socioeconômica e cultural das famílias.2.10 Digitação do Plano Pedagógico.

3- Coordenar matrículas, transferências e troca de alunos de salas.

3.1 Verificação dos documentos necessários para efetivação da matrícula do aluno;3.2 Encaminhamento de atestados de vaga e/ou frequência;3.3 Expedição de transferências de alunos para outras escolas quando forem solicitadas;3.4 Verificação da possibilidade de troca de turno entre os alunos matriculados;3.5 Assinatura, com a direção dos documentos escolares que forem expedidos, inclusive históricos, declarações, boletins, etc.

4- Atender ao público e demais solicitações da unidade escolar.

4.1 Renovação e efetuação de novas matrículas.4.2 Organização do atendimento ao público em dias de matrícula, bem como, previsão de vagas e documentação;4.3 Encaminhamento de bilhetes internos, com informação aos pais, alunos e funcionários;4.4 Recebimento do pagamento de contribuição espontânea, matrículas, apostilas, agendas, xerox, telefone, CDs e outras arrecadações;4.5 Pagamento de faturas e notas, quando for solicitado pelo administrador;4.6 Reprodução de cópias de toda documentação que for apresentada: provas, textos, planos, prestação de contas e atendimento externo;4.7 Digitação e impressão de textos, bilhetes, planos, relatórios e ofícios;4.8 Encaminhamento de e-mail a outras instituições quando solicitado;4.9 Verificação da caixa de entrada dos e-mail e encaminhamento aos destinatários;4.10 Atendimento por telefone e balcão da secretaria, atendendo a solicitação de pais, alunos, funcionários e comunidade em geral.

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5- Participar na organização de festas, eventos, conselhos de classe, jogos, etc

5.1 Controle da venda de produtos da festa junina (blocos de rei e rainha);5.2 Prestação de contas dos produtos vendidos antecipadamente, repassando a direção;5.3 Controle do número de votos vendidos dos candidatos inscritos para a festa junina, mantendo em sigilo e anunciando somente no dia da festa;5.4 Digitação e preenchimento de documentos necessários no caso de festas, jogos;5.5 Digitação das inscrições dos jogos da APP e jogos escolares.

6- Organizar e entregar os uniformes escolares.

6.1 Distribuição de uniformes;6.2 Solicitação de troca e devolução de uniformes aos órgãos competentes.

3.7.6 Plano de Ação do estagiário administrativo

Estagiário: João Vitor Saganski

METAS AÇÕES

1- Colaborar para o bom andamento da secretaria.

1.1 Atender o telefone;1.2 Auxiliar no xerox;1.3 Distribuir bilhetes e ajudar a colar quando necessário; 1.4 Atendimento aos pais e alunos, encaminhando para o lugar certo (coordenação pedagógica, direção, etc).

2- Auxiliar no almoxarifado.

2.1 Entregar material para os professores;2.2Receber os alunos quando precisarem de chá ou curativos e encaminhar à coordenação pedagógica.

3- Participar dos eventos da escola.

3.1 Ajudar na organização de decorações para as festas.

4- Auxiliar no recreio. 4.1 Monitoramento do recreio. Atendimento as crianças do Pré escolar na hora do lanche.

3.7.7 Plano de Ação da Agente de Limpeza

Serventes: Barbara de Jesus Jordão Cristiane do Nascimento

Marcia dos Santos Zeggio Silva Marceli Alves de Miranda

Marisa Aparecida Manske Scheila da Silva

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METAS AÇÕES

1- Manter a escola limpa e organizada.

1.1 Trabalhar com afinco limpando o que é de competência de cada funcionário; 1.2 Limpar os banheiros no mínimo três vezes ao dia mantendo a higiene necessária;1.3 Manter as salas de aula e carteiras sempre em ordem, organizadas e limpas.

2- Participar dos eventos promovidos pela escola.

2.1 Ajudar na organização dos ambientes quando necessário para eventos;

3- Usar material de limpeza adequadamente.

3.1 Fazer uso do material de limpeza evitando o desperdício.

3.7.8 Plano de Ação da Agente de Alimentação

Merendeiras: Maria de Lurdes Cipriani

Solange Drachinski

Michele Moreland Scheibe

Sandra Susan Bernardo da Silva

METAS AÇÕES

1- Organizar as atividades da cozinha

1.1 Seguir a cardápio enviado pela SEMED, inovando sempre que possível;Manter as condições de higiene necessárias para realização da merenda;Usar uniforme adequado para preparo da merenda.

2- Manter a cozinha em ordem

2.1 Deixar o estoque da merenda sempre limpo e organizado;

2.2 Fazer da cozinha um lugar agradável e sempre limpo; 2.3 Preencher o controle de estoque.

3- Estimular os alunos a consumir as refeições

3.1 Apresentar pratos bem-feitos;3.2 Inovar sempre que possível, despertando o maior interesse no consumo.

4- Participar de cursos e eventos promovidos pela escola.

4.1 Frequentar os cursos com o instituto de aprender sempre mais;4.2 Auxiliar nas festividades da escola.

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3.7.9 Plano de Ação da Associação de Pais e Professores

PLANO DE AÇÃO DA APP

METAS AÇÕES

1- Contribuir para a qualidade de ensino da escola.

1.1 Planejar a compra de material didático e esportivo, brinquedos, livros, jornais, revistas, etc.

2- Contribuir para a elevação da autoestima dos professores e funcionários e alunos.

2.1 Entrega de lembrancinha na Páscoa, no Natal, no aniversário e no dia do Funcionário;2.2 Colaboração (50%) no cafezinho servido aos funcionários diariamente;

3- Promover a integração entre escola e comunidade.

3.1 Organização das Festas;3.2 Participação em eventos como Mostra Interna de Trabalhos, Dia da Família na Escola, etc.

4- Viabilizar a melhoria e manutenção do espaço físico da escola.

4.1 Aquisição de materiais para reparos de ambientes escolar.

5- Possibilitar a participação dos alunos em eventos esportivos municipais.

5.1 Disponibilizar o transporte para os alunos atletas;5.2 Aquisição de uniforme e material esportivo para os treinos e competições.

6- Contribuir para resolver os problemas funcionais da escola.

6.1 Analisa as solicitações de alunos, professores e funcionários;6.2 Adaptação do plano de aplicação financeira de acordo com as necessidades mais emergenciais.

7- Colaborar na concretização de projetos e eventos culturais promovidos pela escola.

71 Patrocínio de materiais de educação ambiental.7.2 Aquisição de brindes para festival da canção, concurso de declamação, etc.

8- Divulgar as realizações da APP.

8.1 Organização de página para APP no Expresso Estudantil.8.2 Exposição bimestral da prestação de contas à

97

comunidade no mural da escola.

9- Presentear as crianças em datas especiais.

9.1 Entrega de guloseimas na Páscoa, Natal, Semana da Criança;9.2 Aluguel de brinquedos (cama elástica, piscina de bolinhas) em festividades (festa junina interna, semana da criança) sem ônus para os alunos.

4- DIMENSÃO ADMINISTRATIVA

4.1 DEPENDÊNCIAS

Dependências QuantidadeCondições de utilização*

O que está inadequado?Adequada Inadequada

Diretoria 1 x

Secretaria 1 x

Sala de professores 1 x

Sala da equipe pedagógica 2 x Espaço é muito pequeno para atender pais e alunos

Sala de recursos

Sala de leitura ou sala de apoio

Biblioteca 1 x

Sala de TV e vídeo

Sala de informática 1 x

Sala de multimeios

Sala de ciências / laboratório

Auditório

Sala de aula 16 11 5Salas adaptadas pequenas para atender comunidade; ventilação,

barulho; luminosidade

Almoxarifado 1 x

Depósito material limpeza 1 x

Despensa 1 x

Refeitório 1 x

Recreio coberto 1 x

Quadra de esportes descoberta 1 x

Quadra de esportes coberta 1 x

Circulações internas 1 x

Cozinha 1 x

98

Área de serviço 1 x

Sanitário dos funcionários 3 xPequenos, sem ventilação e

em conjunto

Sanitário dos alunos 8 x

Vestiário dos alunos 1 x

Sanitário dos portadores de necessidades especiais 4 x

4.2 QUADRO FUNCIONAL EFETIVO - 2016

Nº NOME FUNÇÃO DISCIPLINA

1. Alcenir Canuto Waterkemper Coordenadora pedagógica

2. Alcir Carlos Rigo Professor Língua Inglesa

3. Aline Souza Lopes Professora Ens. Religioso

4. Ana Silvia Bisatto Binda Professora Ciências

5. Bárbara De Jesus Jordão Agente Limpeza

7. Claudia Strack Schneider Aux. De Biblioteca

8. Claudio Roberto Ribeiro Professor Geografia

9. Cleide Mosca Professora Educação Física

10. Cleusimar Demarchi Schultz Administradora

11. Cristiane Do Nascimento Agente Limpeza

12. Edilene Maria Vanderlinde Beckauser

Secretária

13. Edlaine Maria Tubbs Coelho Secretária

14. Eliane Maria Avi Da Silva Professora Ciências

15. Elieser Jair Busarello Coordenador pedagógico

16. Elisangela Gomes Ferreira Pereira Professora Matemática

17. Genival Santos Da Silva Professor Ens.Fundamental

18. Gilmara F. F. Da Cruz Professora Língua Portuguesa

19. Iracema Wagner Professora História

20. Katia Cristiane Ossowsky Professora Ens.Fundamental

99

21. Leonete H. A. V. De Borba Professora Ens.Fundamental

22. Leonir Mª Anderle De Lima Professora Ens.Fundamental

23. Marceli Alves De Miranda Agente Limpeza

24. Márcia De Fátima Weng Professora Educação Infantil

25. Marcia Dos S. Zeggio Silva Agente Limpeza

26. Mari Neiva Rodrigues Dos Santos Professora Língua Ingles

27. Maria De Lourdes Cipriani Agente Alimentação

28. Maria Dolores Cardoso Dos Santos Professor História

29. Marisa A. Manske Agente Limpeza

30. Martinês Do Carmo Moretti Professora Educação Infantil

31. Michele Moreland Scheibe Agente Alimentação

32. Osvaldo Deucher Professor Matemática

33. Rita De Cássia Costa Professora Educação Infantil

34. Rosana Aparecida Lima Dos Santos Professora Ens. Religioso

35. Rosane Pradi Lescowicz Professora Ens.Fundamental

36. Rosangela Da Silva Lammel Professora Ens. Religioso

37. Rosemeri C. Dos Santos Coordenadora pedagógica

38. Rosimere Apª C. Clementino Professora Ens.Fundamental

39. Sandra Susan Bernardo Da Silva Agente Alimentação

40. Sávia R. Schweitzer Pauli Professora Ens.Fundamental

41. Scheila Da Silva Agente Limpeza

42. Sirley Maria Schappo Professora L. Portuguesa e Inglesa

43. Solange Drachinski Agente Alimentação

44. Solange Hinsching Professora Ed. Física

45. Stélio Rodrigues Professor Matemática

46. Talita Da Silva Joly Professora Artes

47. Terezinha Bertuol Pinheiro Professora Ens.Fundamental

48. Vanderléia S. S. Luciani Professora Ed. Física

100

4.3 QUADRO FUNCIONAL DE 2016

EMEB ANNA TÖWE NAGEL FUNCIONÁRIOS/TELEFONES – 2016

Nº Nome FUNÇÃO DISCIPLINA

1. Alcenir Canuto Waterkemper Coordenadora pedagógica

4° e 9°

2. Alcir Carlos Rigo Professor Língua Inglesa

3. Aline Souza Lopes Professora Ens. Religioso

4. Ana Silvia Bisatto Binda Professora Ciências

5. Arlindo Gomes Silveira Professor Ens. Religioso

7. Bárbara de Jesus Jordão Agente Limpeza

8. Carlos Roberto N. Coelho Projetos Volei e Futsal

9. Claudia Strack Schneider Aux. De Biblioteca

10. Cleusimar Demarchi Schultz Administradora

11. Cristiane do Nascimento Agente Limpeza

12. Cristiane Fusi Henn Professora Artes

13. Edilene Maria Vanderlinde Beckauser Secretária

14. Edlaine Maria Tubbs Coelho Secretária

15. Elenita Rocha Professora Geografia

16. Elisangela Gomes Ferreira Pereira Professora Matemática

17. Genival Santos da Silva Professor 2° 02 / 2° 03

18. Gilmara F. F. da Cruz Diretora

19. Gracimara Doralina Teixeira da Rosa Professora Língua Portuguesa

20. Iracema Wagner Professora História

21. Janaína Montagna Freiberger Coordenadora pedagógica

Pré I / Pré II e 5°

22. Joana Alves de Lima Estagiária

23. João Vitor Saganski Estagiário

24. Josiane Alves Estagiária

101

25. Katia Cristiane Ossowsky Professora 1° 01/ 1° 02

26. Karina Projeto Xadrez

27. Leonete H. A. V. de Borba Professora 4° 01 / 4° 02

28. Leonir Mª Anderle de Lima Professora 3°01 / 3° 03

29. Maysa Gonçalves Veríssimo Corsini Estagiária

30. Marceli Alves de Miranda Agente Limpeza

31. Márcia de Fátima Weng Professora Pré I / Pré II 03

32. Marcia dos Santos Zeggio Silva Agente Limpeza

33. Mari Neiva Rodrigues dos Santos Professora Língua Inglesa

34. Maria de Lourdes Cipriani Agente Alimentação

35. Maria Dolores Cardoso dos Santos Professora História

36. Marisa A. Manske Agente Limpeza

37. Martinês do Carmo Moretti Professora Pré II 01 / Pré II 02

38. Michel Zimath Professor Música

39. Michele Moreland Scheibe Agente Alimentação

40. Noemia Faria Coordenadora pedagógica

6° ao 8°

41. Osmar Ferreira de Lima Professor Geografia

42. Osvaldo Deucher Professor Matemática

43. Raquel Souza Nonato Estagiária Ed. Física

44. Rosana Aparecida Lima dos Santos Professora Ens. Religioso

45. Rosane Pradi Lescowicz Professora 5° 01 / 5° 02

46. Rosangela da Silva Lammel Professora Ens. Religioso

47. Rosangela Meyer Sapi

48. Rosemeri C. dos Santos Coordenadora pedagógica

1° ao 3°

49. Rosilene Litz Professora Matemática

50. Rosimere Apª C. Clementino Professora 2° 01 / 1° 03

102

51. Sabrina dos Santos Professora Ed. Física

52. Sandra Susan Bernardo da Silva Agente Alimentação

53. Sávia R. Schweitzer Pauli Professora 3° 02 / 5° 03

54. Scheila da Silva Agente Limpeza

55. Solange Drachinski Agente Alimentação

56. Solange Hinsching Professora Ed. Física

57. Suélen Wechter dos Santos Carvalho Professora Língua Portuguesa

58. Talita da Silva Joly Professora Artes

59. Terezinha Bertuol Pinheiro Professora 4° 03

4.4 ORGANOGRAMA

4.5 NÍVEIS E MODALIDADES DE ENSINO OFERECIDOS

A Escola Municipal de Educação Básico “Anna Töwe Nagel” oferece Educação Infantil e Ensino fundamental de 9 anos.

A L U N O

D I R E Ç Ã O

C O O R D E N A Ç Ã O P E D A G Ó G I C A

E Q U I P E D E A P O I O

S E C R E T A R I A D E E D U C A Ç Ã O

A P P / P A I S

P R O F E S S O R E S

103

4.6 QUADRO DE MATRÍCULA

TURMAS Nº DE ALUNOS TOTAL TURNO PROFESSORA

PRÉ I 01 20 20 MATUTINO Márcia

PRÉ II 01 1957

MATUTINO Martinês

PRÉ II 02 20 VESPERTINO Martinês

PRÉ II 03 18 VESPERTINO Márcia

1º ANO 01 2269

MATUTINO Katia

1º ANO 02 24 VESPERTINO Katia

1º ANO 03 23 VESPERTINO Rosimere

2º ANO 01 2264

MATUTINO Rosimere

2º ANO 02 20 MATUTINO Genival

2º ANO 03 22 VESPERTINO Genival

3º ANO 01 1961

MATUTINO Leonir

3º ANO 02 19 MATUTINO Sávia

3º ANO 03 23 VESPERTINO Leonir

4º ANO 01 2669

MATUTINO Leonete

4º ANO 02 24 VESPERTINO Leonete

4º ANO 03 19 VESPERTINO Terezinha

5º ANO 01 2881

MATUTINO Rosane

5º ANO 02 26 VESPERTINO Rosane

5º ANO 03 27 VESPERTINO Sávia

6º ANO 01 2777

MATUTINO

6º ANO 02 25 VESPERTINO

6º ANO 03 25 VESPERTINO

7º ANO 01 2077

MATUTINO

7º ANO 02 29 MATUTINO

7º ANO 03 28 VESPERTINO

8º ANO 01 2751

MATUTINO

8º ANO 02 24 VESPERTINO

9º ANO 01 2676

MATUTINO

9º ANO 02 25 MATUTINO

9º ANO 03 25 VESPERTINOTOTAL: 701 ALUNOS

104

4.7 ASSOCIAÇÃO DE PAIS E PROFESSORES

DIRETORIA APP (2011/2013)

FUNÇÃO NOME FILHO TURMA

Presidente de Honra

SIVONEI KÜHL PRISCILA 6°

Presidente CHARLES MARCIANO SALVADOR

GUSTAVO 6°

Vice-Presidente

ARI MARCON - -

1° Tesoureiro (a)

SIVONEI KÜHL PRISCILA 6°

2° Tesoureiro

KATIA N. DE SOUZA PINCEGHER RAFAELLA 3°

1° Secretário (a)

DÉBORA KATE PINHEIRO BRUNO 3°

2º Secretário (a)

MEIRE BESEN MACELAI MARIA E 1°

CONSELHO FISCAL EFETIVO

1. CLEIDIR FABIANO PEREIRA KAILANI/GABRIEL 2°/Pré II

2. CARLOS ROBERTO N. COELHO RAFAELLA 6°

3. MARTINÊS DO CARMO MORETTI TÚLIO 2°

SUPLENTES

1. ROSANIA KUHNEN HEIDEMANN KAREN 8°

2. SIMONE APARECIDA M. FACHINI CHRISTIAN 2°

3. EDLAINE MARIA TUBBS COELHO RAFAELLA 6°

COMISSÃO DE EVENTOS

1. JOSIANE DA SILVA R. VOIGT JOANA 4°

2. SILVANA R. BERRI NAYARA 4°

3. ROSANE PRADI LESCOWICZ PROFESSORA 6°

4. MARCIA DE FATIMA WENG PROFESSORA 1°

5. CLEUSIMAR DEMARCHI SCHULTZ

ADMINISTRADORA

6. SANDRO CHAPIEWSKI SANTHIAGO 6º

7. ADRIANO PORFÍRIO DA CUNHA CAROLINE 5º

8. JOÃO JORGE SPÉZIA JOÃO VITOR -

9. MARCIO JOSE PEREIRA KEVIN 4°

105

4.8 CALENDÁRIO ANUAL CALENDÁRIO ESCOLAR/2016 – EMEB ANNA TÖWE NAGEL

JANEIRO DL: 17 FEVEREIRO

ETE: 13

DL: 22 MARÇO

ETE: 22

D S T Q Q SS

D S T Q Q SS

D S T Q Q SS

1 2 1 2 3 4 5 6 1 2 3 4 5

3 4 5 6 7 8 9 7 8 9 11 12 13 6 7 8 9 10 11 1210

10 11 12 13 14 15 16 14 15 16 17 18 19 20 13 14 1516

17 18 19

17 18 19 20 21 22 23 21 22 23 24 25 26 27 20 21 22 23 24 25 26

2425 26 27 28 29 30 28 29 27 28 29 30 31

31

01 – Feriado Nacional01 a 03 – Ponto facultativo

02 – Último dia de férias para funcionários (30 dias)03 – Retorno ao trabalho (funcionários)03 – Formação de professores dos anos iniciais e finais (Mat e Vesp)04 - Formação Escola Integral 05 – Formação de professores anos Iniciais (Mat)08 e 09 e 10(Mat) – Ponto Facultativo10 – Trabalho interno na UE (vespertino)11 – Início com alunos

02 – Reunião de Pais – Pré ao 5° ano09 – Reunião de Pais – 6° ao 9° ano16 – Reunião pedagógica (vespertino)25 – Sexta da Paixão (feriado)

DL: 19 ABRIL

ETE: 19

DL: 20 MAIO

ETE: 20

DL: 22 JUNHO

ETE: 22

D S T Q Q SS

D S T Q Q SS

D S T Q Q SS

1 2 1 2 3 4 5 6 7 1 2 3 4

3 4 5 6 7 8 9 8 9 10 11 12 13 14 5 6 7 8 9 10 11

10 11 12 13 14 15 16 15 16 17 18 19 20 21 12 13 14 15 17 1816

17 18 19 20 21 22 23 22 23 24 25 26 27 28 19 20 21 22 23 24 25

24 25 26 27 28 29 30 29 30 31 26 27 28 29 30

21 – Feriado de Tiradentes (feriado)22 – Emenda do feriado28 – Conselho de classe – 1° bimestre – Pré ao 9° ano

01 – Dia do Trabalho (domingo)16 – Encontro Anos Iniciais – Semed17 – Encontro Anos Finais – Semed17 – Entrega das avaliações 1°, 2° e 3° anos (sem dispensa de alunos)25 – XVII Concurso de declamação - Vespertino26 – Corpus Cristhi – Feriado27 – Emenda do feriado

11 – Festa Junina (sábado letivo)16 – Reunião Pedagógica (matutino)

DL: 11 JULHO

ETE: 11

DL: 22 AGOSTO

ETE: 21

DL: 21 SETEMBRO

ETE: 21

D S T Q Q S

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D S T Q Q S

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D S T Q Q S

S

1 2 12

3 4 5 6 1 2 3

3 4 5 6 7 8 9 7 8 9 10 11 12 13 4 5 6 7 8 9 10

10 11 12 13 14 15 16 14 15 16 17 18 19 20 11 12 13 14 15 16 17

17 18 19 20 21 22 23 21 22 23 24 25 26 27 18 19 20 21 22 23 24

24

25 26 27 28 29 30 28 29 30 31 25 26 27 28 29 3031

07 – Dia da Família na Escola e Mostra de trabalhos (interna)15 – Término do 1º semestre letivo15 – Conselho de Classe – 2° bimestre (1° ao 9° ano) e entrega das avaliações da Ed. Infantil16 – Torneio de Futsal do Grêmio Estudantil – Pré ao 5° ano18 a 31– Recesso escolar (mais 15 dias para prof. complementar 45 dias)25 – Aniversário de Jaraguá do Sul

01 – Recesso escolar (mais 15 dias para prof. complementar 45 dias)02 - Formação Semed (Mat) e Reunião Pedagógica (Vesp)03 – Retorno às aulas10 – Olimpíada Multidisciplinar 3° - 5° ano20 – Torneio de Voleibol Grêmio Estudantil – 6° ao 9° ano

01 – Abertura Feira Municipal (Fecitec e Matemática)02 – Feira Municipal (Fecitec e Matemática)06 – Entrega das avaliações do 1° e 2° ano – com dispensa de alunos07 – Dia da Independência (Feriado)13 a 15 – Previsão de aplicação do Simulado 201623 – XVII Festival da Canção – matutino29 – Conselho de classe – 3° bimestre (Pré, 3° ao 9° ano)

DL: 19 OUTUBRO

ETE: 19

DL: 19 NOVEMBRO

ETE: 19

DL: 18 DEZEMBRO

ETE: 11

D S T Q Q S

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1 1 2 3 4 5 1 2 3

2 3 4 5 6 7 8 6 7 8 9 10 11 12 4 5 6 7 8 9 10

9 10 11 12 13 14 15 13 14 15 16 17 18 19 11 12 13 14 15 16 17

16 1718

19 20 21 22 20 21 22 23 24 25 26 18 19 20 21 22 23 24

23 24

25 26 27 28 29 27 28 29 30 25 26 27 28 29 30 31

30 31

106

10 e 11 – Atividades do dia da criança12 - Nossa Senhora Aparecida (Feriado)15 – Dia do Professor (sábado)18 - Reunião Pedagógica (Vesp)20 – Olimpíada da Matemática – Pré ao 9° ano28 – Feriado do Dia do Funcionário Público

02 – Finados14 – Emenda de feriado15 – Proclamação da República16 a 18 – Atividades da Semana da Consciência Negra26 – Torneio de Futsal Grêmio Estudantil – Pré ao 9° ano (sábado letivo)

09 – Auto de Natal12 – Conselho de classe – 4° bimestre (1° ao 9° ano)15 – Último dia de aula para todos os alunos16 a 22 - Exames Finais22 – Formatura do 9° ano23 – entrega dos resultados para alunos do 1° ao 8° ano23 - Último dia de trabalho para professores e funcionários

Férias e Recesso Escolar Exames Finais ETE - Efetivo Trabalho Escolar = 198 dias de efetivo trabalho escolar + 02 sábados trabalhados

Início e término das aulas Simulado DL - Dias Letivos = 210 dias letivos

Término das atividades dos professores Observações:

Reunião Pedagógica na escolaAs escolas definirão datas para realizar 04 conselhos de classe previstos durante o ano com atividades não presenciais, computadas como ETE.

Data: 08/02/2016

Formação continuada – professoresEncontro por área - professores

Feriado Emenda de feriado

4.9 HORÁRIO DE ATENDIMENTO DA ESCOLA

PERÍODO MATUTINO

PRÉ I AO 9º ANO 7h30min às 11h30minINTERVALO 9h45min às 10h

PERÍODO VESPERTINO

PRÉ II AO 9º ANO 13horas às 17horasINTERVALO 15h15min às 15h30min

OBS: Com as aulas de 45min, o recreio passou a ser monitorado pelos professores, conforme parecer nº 04/06 do COMED (Conselho Municipal de Educação).

5. DIMENSÃO FINANCEIRA

5.1 PREVISÃO E APLICAÇÃO DE RECURSOS

FONTETOTAL R$ GASTOS COM

Materiais Instrucionais

Manutenção

MunicipaisSecretaria educação

26.600,00 19.000,00 9.600,00

% Total geral 44,25 29,40 14,85

PDDE 16.040,00 6.040,00 10.000,00% Total 24,81 9,34 15,47

OutrasAPP 20.000,00 10.000,00 10.000,00

% Total geral 30,94 15,47 15,47Total Geral 64.640,00 35.040,00 29.600,00% Total Geral 100% 54,21 45,79

107

6. PLANO DE SUPORTE ESTRATÉGICO / PLANO DE AÇÃO

6.1 ESTRATÉGIAS E METAS

OBJETIVOS ESTRATÉGICOS

ESTRATÉGIAS METAS

1- Promover melhorias no espaço físico da escola.

1.1 Buscar parcerias para melhor utilização do espaço do bosque, do parque, da casinha;1.2 Destinar um espaço adequado para aula de reforço;1.3 Reformar os banheiros da escola (vaso, descarga, etc);1.4 lavabo na sala dos professores;

2 anos

2- Melhorar a qualidade de ensino.

2.1 Diversificar o planejamento das aulas de acordo com as necessidades;2.2 Oferecer aulas de reforço;2.3 Proporcionar aos funcionários um clima favorável à aprendizagem;2.4 Solicitar o acompanhamento dos pais nas atividades escolares dos filhos.

1 ano

3- Maior integração Escola X Comunidade

3.1 Promover eventos que envolvam a comunidade escolar;3.2 Divulgar as ações da escola através do jornal (Expresso Estudantil).

1 ano

7. DIMENSÃO JURÍDICA

A EMEB Anna Töwe Nagel ministrará o ensino de acordo com as diretrizes emanadas pala Constituição Federal de 1988, pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação – n° 9394/96, pelo Estatuto da Criança e do Adolescente – Lei Federal n° 8.069/90, pela Lei do Sistema Municipal de Educação – n° 2.561/99 e por pareceres e resoluções pertinentes. Reger-se-á por meio de seu Regimento Escolar e no que couber, pelo Estatuto do Magistério e do Servidor Público e lei complementares.

DA ORGANIZAÇÃO DAS RELAÇÕES NA UNIDADE ESCOLAR

Art. – Todos os participantes da Comunidade Escolar usufruem de direitos, deveres e estão sujeitos à legislação vigente e as determinações deste Regimento.

CAPÍTULO I – DOS PROFISSIONAIS

108

Art. – Além dos direitos assegurados pela legislação vigente, os profissionais da unidade escolar têm os seguintes direitos: I – dispor de condições satisfatórias para execução de um trabalho eficaz;II – participar cooperativamente das atividades promovidas pela escola;III – ser tratado com respeito;IV – associar-se livremente a entidades de classe e participar das atividades correspondentes;V – ter acesso a material bibliográfico e outros recursos para melhoria do desempenho profissional e ampliação de seu conhecimento;VI – ter oportunidade de frequentar cursos de atualização e aperfeiçoamento que visem a melhoria do desempenho e do aprimoramento profissional, desde que não acarrete prejuízo ao aluno;VII – dispor de assessoria (orientação e acompanhamento) para trabalhar os alunos com necessidades educacionais especiais.

Art. – Constituem deveres dos profissionais da Unidade Escolar:I – ser assíduo e pontual ao trabalho;II – exercer com zelo e dedicação as atribuições do cargo;III – ser leal à instituição a que servir;IV – observar as normas legais e regulamentares;V – cumprir as normas superiores, exceto quando manifestadamente ilegais;VI – levar ao conhecimento da autoridade superior as irregularidades de que tiver ciência em razão do cargo;VII – guardar sigilo sobre assuntos da Unidade Escolar;VIII – zelar pela economia do material e conservação do patrimônio da Unidade Escolar;IX – manter conduta compatível com a moralidade administrativa;X – aperfeiçoar-se continuamente;XI – participar cooperativamente das atividades recreativas e extraclasse;XII – manter comportamento edificante e formativo;XIII – opinar e sugerir medidas para o bom desenvolvimento das atividades escolares;XIV – incentivar hábitos de ordem e asseio nos educandos, zelando pela limpeza do ambiente, pela economia e conservação dos materiais;XV – vestir-se adequadamente, de acordo com sua função;XVI – não realizar comércio dentro da Unidade Escolar;XVII – zelar pela sua saúde e dos colegas, sendo proibido o uso de fumo, bebidas alcoólicas ou tóxico dentro da escola;XVIII – usar crachá de identificação;XIV – tratar com respeito os alunos e colegas de trabalho.

Art. – São deveres específicos dos Professores: I – orientar os educandos no sentido do seu desenvolvimento integral;II – participar, cooperativamente do planejamento, execução e avaliação das atividades pedagógicas da Unidade Escolar;III – elaborar, executar e avaliar plano de ensino para o nível em que atue em colaboração com os demais Professores e Especialistas da Unidade Escolar;IV – manter atitude favorável à linha pedagógica da Unidade Escolar;V – planejar adequadamente o trabalho junto aos alunos, no que se refere a objetivos, conteúdos, estratégias, atividades, técnicas e avaliação, observando as linhas mestras estabelecidas pela Secretaria Municipal de Educação e Cultura e ao Projeto Pedagógico da Unidade EscolarVI – comparecer às solenidades, quando convocados, bem como às reuniões do corpo docente e de pais e mestres;VII – observar rigorosamente os horários de início e término das aulas;VIII – requisitar, em tempo hábil, o material necessário à execução das atividades

109

planejadas;IX – proceder e manter em dia a escrituração que lhe couber (diários de classe, fichas de observação e/ou avaliação dos alunos, etc).

CAPÍTULO II - DOS DISCENTES

Art. – São direitos dos alunos:I – receber em igualdade de condições, a orientação necessária para suas atividades escolares, bem como usufruir de todos os benefícios de caráter educativo, cultural, social, recreativo, religioso, esportivo, artístico e outros que o estabelecimento proporcionar;II – tomar conhecimento dos resultados de suas avaliações com prazo máximo de 15 dias;III – ser tratado com respeito, solicitude, atenção e delicadeza pelos colegas, professores, diretor e funcionários da Unidade escolar;

IV – expor ao Diretor da Unidade Escolar ou Especialista, pessoalmente ou através do Professor Regente ou do aluno líder da turma, os problemas de qualquer natureza, que venha a sentir nas suas atividades discentes ou como membro da comunidade escolar;V – valer-se do serviço assistencial oferecido pela Unidade Escolar;VI – eleger alunos representantes, cujas funções serão regulamentadas por normas internas;VII – apresentar sugestões aos Professores e Direção para o funcionamento da Unidade Escolar;VIII – encontrar na Unidade Escolar um ambiente agradável, limpo, sadio, que lhes proporcione segurança física e emocional;IX – utilizar-se das instalações e dependências da Unidade Escolar que lhes forem necessárias, na forma e horário preestabelecidos;X – realizar as provas após a data, mediante atestado ou justificativa dos pais ou responsáveis;XI – receber no lanche, merenda nutritiva e saborosa;XII – organizar-se através de entidades estudantis: Grêmio Estudantil;XIII – receber atendimento em serviço de apoio especializado no contra turno desde que seja comprovada a condição de aluno com necessidades educacionais especiais com ou sem deficiência.

Art. – São deveres dos alunos:I – ser assíduo, dedicado e pontual às aulas e demais atividades escolares;II – tratar com respeito o Diretor, Especialistas, Professores, funcionários e colegas e apresentar conduta irrepreensível dentro e fora da Unidade Escolar;III – zelar pela limpeza e conservação das instalações, equipamentos mobiliários e material escolar, indenizando os prejuízos pelos quais for responsável;IV – cumprir as tarefas diárias solicitadas pelos Professores tanto na escola como em casa;V – cumprir as determinações do Diretor, dos Especialistas, dos Professores e funcionários da Unidade Escolar;VI – comparecer a solenidades programadas pela Unidade Escolar, quando consideradas dias de efetivo trabalho escolar;VII – Manter sempre em dia os assuntos trabalhados em sala de aula mesmo que tenha faltado.VIII – zelar pelo bom nome da Unidade Escolar;IX – zelar pela sua saúde e a dos colegas, sendo proibido o uso de fumo, de bebidas alcoólicas ou de tóxicos;

110

X – usar uniforme diariamente e na ausência deste, usar o que a Unidade Escolar fornecerá devolvendo no término das aulas;XI – apresentar material didático individual necessário, nas aulas e atividades;XII – trazer diariamente a agenda;XIII – permanecer na Unidade Escolar durante o período de aulas, somente sendo permitido o afastamento ou entrada tardia mediante autorização e justificativa dos pais ou responsável;XIV – apresentar atestado ou justificativa assim que retornar à Unidade Escolar para realizar avaliações efetuadas durante o período de ausência;XV – zelar pelo seu material escolar, a Unidade Escolar não se responsabilizará pelas eventuais perdas;XVI – conservar os livros didáticos e os da biblioteca, em caso de danos ou perdas, o aluno deverá repô-los.

Art. – Não é permitido aos alunos:I – permanecer na sala de aula sem autorização, durante o recreio;II – ausentar-se da Unidade Escolar durante o período letivo sem autorização do pai ou responsável;III – sair da sala de aula para os corredores e demais dependências da Unidade Escolar nos intervalos;IV – prejudicar o bom andamento das aulas;V – consumir guloseimas (chips, bala, chiclete, pirulito) na Unidade Escolar, exceto em ocasiões especiais;VI – mudar de carteira na sala de aula sem permissão do Professor Regente;VII – trazer para a Unidade Escolar material estranho aos estudos;VIII – usar boné ou similares e celular durante as aulas;IX – permanecer na Unidade Escolar em horário extraclasse sem atividade determinada;X – entrar atrasado nas aulas sem autorização;XI – aglomerar-se na frente ou nas imediações da Unidade Escolar no início e final das aulas;XII – servir-se de meios fraudulentos nas atividades e avaliações; XIII – subtrair materiais e pertences dos colegas e da escola;XIV – usar material ou pertences de colegas sem autorização;XV – organizar, sem autorização da Direção, rifas, coletas, listas, festas, viagens e outros eventos, valendo-se do nome da escola;XVI – rasurar documentos ou falsificar assinaturas em comunicações escolares;XVII – namorar nas dependências da escola e proximidades;XVIII – fazer-se acompanhar de elementos estranhos ao estabelecimento.

CAPÍTULO III - DOS PAIS E/OU RESPONSÁVEIS

Art. – São Direitos dos Pais:I - ser informado pelos Professores, Especialistas e Direção sobre o desempenho, atitudes e problemas significativos dos filhos na Unidade Escolar;II - prestar serviço voluntário na Unidade Escolar;III - ser informado de pesquisas ou outras atividades a serem realizadas em períodos extraclasse, bem como sobre as formas de avaliação dos Professores;IV - ser respeitado por Professores, funcionários, Especialistas e Direção;V - apresentar sugestões para a melhoria da Unidade Escolar;VI - acompanhar a prestação de contas da APP e da descentralização financeira;VII - ter acesso, quando necessário, ao atendimento psicopedagógico da Secretaria Municipal de Educação e Cultura, dentro das possibilidades da mesma;VIII - ser informado sobre a proposta pedagógica, regimento e calendário escolar, sendo comunicado, com antecedência, das possíveis alterações;

111

IX - participar das decisões da Associação de Pais e Professores;X - ter livre acesso escolar, inclusive à biblioteca, no horário de funcionamento da Unidade Escolar;XI - conversar com os Professores de seus filhos, respeitando o horário de atendimento divulgado na agenda escolar;

Art. – São deveres dos Pais:I - matricular o filho e encaminhá-lo para a Unidade Escolar todos os dias;II - providenciar o material escolar do filho e verificar se o mesmo o leva para a Unidade Escolar;III - colaborar nas campanhas e festas e comparecer às assembleias, palestras e reuniões realizadas pela Unidade Escolar;IV - ensinar a criança a respeitar professores, funcionários, alunos e o patrimônio escolar;V - participar da vida escolar, esclarecendo toda e qualquer dúvida sobre assuntos referentes à aprendizagem e às normas escolares;VI - zelar pelo bom nome da Unidade Escolar;VII - proporcionar um ambiente adequado para seu filho estudar em casa, ajudando-o nas tarefas, mas não as fazendo por ele;VIII - não dar dinheiro para seu filho comprar guloseimas e incentivá-lo a comer a merenda oferecida pela Unidade Escolar;VIX - evitar faltas, chegadas tardias e saídas antecipadas. Quando extremamente necessárias encaminhar atestado médico e/ou bilhete na agenda;X - auxiliar nas despesas financeiras da escola;XI - providenciar o uniforme e mantê-lo em ordem para ser usado todos os dias;XII - acompanhar o desempenho de seu filho, diariamente, através dos cadernos, agenda, boletim, assinando-os;XIII - encaminhar o filho para atendimento especializado (psicólogo, fonoaudiólogo) quando solicitado pelos Especialistas ou Professores.

CAPÍTULO IV – DAS MEDIDAS DISCIPLINARES

SEÇÃO I – DOS PROFISSIONAIS

Art. - As penalidades aplicáveis aos docentes e demais funcionários serão as previstas nos Estatutos dos Servidores Públicos Municipais, Magistério Público Municipal e Leis Complementares, bem como, nos dispositivos deste Regimento.

Parág. único – A aplicação de penalidades aos infratores dos dispositivos deste Regimento, deverá ser comunicada aos órgãos superiores.

SEÇÃO II – DOS DISCENTESArt. – Os alunos cujas atitudes configurarem o não cumprimento das normas estabelecidas neste Regimento, receberão atenção especial da Direção, Orientador Educacional e ou Supervisor Escolar, Professor e demais integrantes da Unidade Escolar, no sentido de promover sua educação recorrendo-se, inclusive, a colaboração da família.

Parág. único – A aplicação da medida disciplinar será decorrência da prática repetitiva de faltas e da gravidade das mesmas.

Art. – Com os alunos cujas atitudes configurarem o não cumprimento das normas estabelecidas neste Regimento serão tomadas as seguintes medidas:

112

I – advertência verbal pelo Professor e/ou Orientador e/ou Diretor, com registro da data e motivo da mesma;II – advertência por escrito pelo professor e/ou Orientador e/ou Diretor, com registro na ficha de ocorrência com assinatura do aluno;III – advertência por escrito pelo Orientador e/ou Diretor com correspondência para os pais e/ou responsáveis assinarem;IV – advertência por escrito pelo Orientador e/ou Diretor com correspondência para os pais e/ou responsáveis assinarem e se fazerem presentes na Unidade Escolar;V – caso os pais e/ou responsáveis não atenderem as solicitações da Unidade Escolar, caracterizará negligência dos mesmos e será comunicado o Conselho Tutelar;VI - suspensão temporária de participação em qualquer tipo de atividade escolar (viagens de estudo, projetos extraclasses, recreio, aulas, etc), realizando atividades relacionadas às disciplinas e às normas gerais da Unidade Escolar, dentro da mesma, em consonância com os pais;VII – recolhimento de celulares, bonés e materiais estranhos aos de aula, sendo devolvidos somente aos pais e/ou responsáveis;VIII – apreensão de guloseimas e devolvidas somente aos pais;IX - em caso de agressão física, os alunos ficam suspensos das aulas de Educação Física por uma semana para conscientização e relatório do ocorrido;X – esgotadas todas as medidas disciplinares cabíveis será recomendada a transferência do aluno para outra Unidade Escolar, após conversa e plena concordância com os pais e/ou responsáveis.

Art. – Serão vetadas medidas disciplinares que atentarem contra a dignidade pessoal, contra a saúde física e psicológica ou que prejudicarem o processo formativo do aluno.

8. AVALIAÇÃO INSTITUICIONAL

8.1 AVALIAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR

Nossa escola realiza avaliação bimestral com funcionários e alunos, por meio do diálogo.Semestralmente os funcionários fazem avaliação escrita. Anualmente pesquisa de satisfação com a comunidade, conforme modelo a seguir:.

QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO DO PRÉ AO 9º ANO

Srs Pais,

Com a intenção de, cada vez mais, buscarmos melhor qualidade de ensino e aprendizagem, estamos iniciando o Estudo do PDE (Plano de Desenvolvimento da Escola).Este estudo tem como objetivo fazer uma avaliação geral da nossa escola e através desta, traçarmos metas e ações para que em conjunto com professores, funcionários, alunos e pais, possamos alcançar resultados ainda mais eficazes no presente e no futuro.

Para isso sua primeira colaboração é preencher o questionário a seguir que servirá de apoio para realização do PP.

A Direção

113

QUESTIONÁRIO DO PPP - PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Identificação:Escola : _________________________________________________Endereço: _______________________________________________

População pesquisada: Quantidade de alunos da Escola: ____Quantidade de famílias da Escola: ____

1. Quantidade de questionários entregues: _____Quantidade de questionários recebidos: _____ (no mínimo 90% de retorno)

Questionário Socioeconômico e cultural familiar

1. ASPECTOS FAMILIARES, HABITACIONAIS, ESCOLARIDADE

1.1 Com quem você (aluno) mora?

Quantidade Descrição Quantidade Descrição

Mora com pai e mãe Mora com avós

Mora só com mãe Mora com tios

Mora só com pai 01 Mora com outros parentes

Outros Quem: (escreva as opções que apareceram nas respostas)

1.2 Quantas pessoas moram na casa?

Quantidade Descrição

duas pessoas

três pessoas

quatro pessoas

cinco pessoas

seis pessoas ou mais

1.3 Qual o tipo de moradia de sua família?

Quantidade Descrição

Própria

Cedida

Alugada

Outros Qual: FINANCIADA(escreva as opções que apareceram nas respostas)

EM BRANCO

1.4 Qual o grau de escolaridade do pai ou responsável:

Quantidade Descrição

Não estudou

1º a 5º ano do ensino fundamental completo (antigo primário)

6º a 9º ano do ensino fundamental completo (antigo ginásio)

Ensino médio completo (antigo segundo grau)

Ensino superior completo

Pós-graduação

EM BRANCO

114

1.5 Qual o grau de escolaridade da mãei ou responsável:

Quantidade Descrição

Não estudou

1º a 5º ano do ensino fundamental completo (antigo primário)

6º a 9º ano do ensino fundamental completo (antigo ginásio)

Ensino médio completo (antigo segundo grau)

Ensino superior completo

Pós-graduação

EM BRANCO

1.6 Seu pai ou responsável trabalhou ou trabalha na maior parte da vida:

Quantidade Descrição

Na indústria

Na agricultura, no campo, na fazenda ou na pesca

No comércio, banco, comércio, hotelaria ou outros serviços

Funcionário público do governo federal, estadual ou municipal

Profissional liberal ou técnico de nível superior

Trabalhador fora de casa em atividades informais (pintor, eletricista, encanador, ambulante e outros)

Trabalha em sua casa em serviços (costureiro, artesanato, doceiro, aulas particulares, carpintaria e outros)

Trabalhador doméstico em casas de outras pessoas (faxineiro, cozinheiro, cuidador de idosos, vigia, jardineiro, motorista e outros)

No lar (sem remuneração)

Não trabalha

EM BRANCO

1.7 Sua mãe ou responsável trabalhou ou trabalha na maior parte da vida:

Quantidade Descrição

Na indústria

Na agricultura, no campo, na fazenda ou na pesca

No comércio, banco, comércio, hotelaria ou outros serviços

Funcionária pública do governo federal, estadual ou municipal

Profissional liberal ou técnico de nível superior

Trabalha em serviços em casa (costureira, artesanato, doceira, aulas particulares, manicure, cabeleireira e outros)

Trabalhadora doméstica em casas de outras pessoas (diarista, cozinheira, cuidadora de idosos, jardineira, motorista e outros)

No lar (sem remuneração)

Não trabalha

1.8 Quanto é aproximadamente a renda familiar de sua casa? (considere a renda de todos que moram na sua casa)

Quantidade Descrição

Até 1 salário mínimo (até R$ 880,00)

De 1 a 3 salários mínimos (de R$ 881,00 até R$ 2.640,00)

De 3 a 5 salários mínimos (de R$ 2.641,00 até R$ 4.400,00 )

De 5 a 7 salários mínimos (de R$ 4.401,00 até R$ 6.160,00)

De 7 a 9 salários mínimos ( de R$ 6.161,00 até R$ 7.920,00)

Mais de 9 sálários (mais de R$ 7.921,00)

Nenhuma renda

EM BRANCO

115

1.9 Há quanto tempo mora nesse bairro?

Quantidade Descrição

Menos de um ano

De 1 a 3 anos

De 3 a 5 anos

De 5 a 7 anos

De 7 a 9 anos

Mais de 9 anos

EM BRANCO

1.10 Há quanto tempo a família reside em Jaraguá do Sul?

Quantidade Descrição

Menos de um ano

De 1 a 3 anos

De 3 a 5 anos

De 5 a 7 anos

De 7 a 9 anos

Mais de 9 anos

EM BRANCO

1.11 Assinale quais e quantos dos itens abaixo tem na sua casa?

Descrição Escrever quantas famílias assinalaram em cada opção

Itens de Conforto Não possui

1 2 3 4 ou mais

EMBRANCO

Quantidade de banheiros

Quantidade de quartos

Quantidade de cozinhas

Quantidade de salas

TV

DVD, incluindo qualquer dispositivo que leia DVD e desconsiderando DVD de automóvel

Quantidade de geladeiras

Quantidade de freezers independentes ou parte da geladeira duplex

Quantidade de microcomputadores, considerando computadores de mesa, laptops, notebooks, netbooks e tablets

Quantidade de lavadora de louças

Quantidade de motocicletas

Quantidade de máquinas secadoras de roupas, considerando lava e seca

Quantidade de telefones fixos

Quantidade de telefones celulares

Acesso a internet

TV por assinatura

Quantidade de fornos de micro-ondas

Quantidade de automóveis de passeio exclusivamente para uso particular

116

Diarista (assinale a quantidade de dias que vai na sua casa)

Quantidade de empregados mensalistas, considerando apenas os que trabalham pelo menos cinco dias por semana

2. ASPECTOS CULTURAIS E SOCIAIS

Descrição Escrever quantas famílias assinalaram em cada opção

2.1 Com qual frequência você lê? F V N EM BRANCO

Jornais

Revistas de informação geral (Veja, Isto é, Exame, Época e outras)

Revistas de humor/ Revistas de quadrinhos

Revistas de divulgação científica (Ciência hoje, Galileu e outras)

Revistas sobre moda, lazer, esporte, celebridades, decoração etc

Revistas sobre Religião

Livros de ficção (romances, contos, poesias)

Livros de não ficção e biografias (repostagens, livros científicos, filosóficos, históricos, documentários etc)

Sites e matérias na Internet

Outros

F = Frequentemente V = as Vezes N = Nunca

Descrição Escrever quantas famílias assinalaram em cada opção

2.2 Com qual frequẽncia você assiste programas na Televisão: F V N EM BRANCO

Novelas

Jornais

Filmes e seriados

Documentários

Desenhos animados

Programas de entretenimento e lazer

Programas religiosos

Programas esportivos

F = Frequentemente V = as Vezes N = Nunca

Descrição Escrever quantas famílias assinalaram em cada opção

2.3 Com qual frequência sua família participa de: F V N EM BRANCO

Passeios no shopping, cinema, teatro

Passeios em parques, praças

Festas na comunidade (Igreja, sociedades etc)

Viagens de férias (mais de uma semana)

Viagens de final de semana

Bares e restaurantes

F = Frequentemente V = as Vezes N = Nunca

3. GESTÃO ESCOLAR

3.1 Em que momentos os pais ou responsáveis comparecem na escola? (Assinale mais de uma alternativa se for o caso)

117

Quantidade Descrição

Matrícula

Eventos como feira, mostra de trabalhos, teatro

Reunião de Pais ou responsáveis

Quando chamado/convocado

Comemorações, homenagens e festas

Entrega de boletins

VOLUNTARIAMENTE

3.2 Seu filho participa de projetos extraclasse que a Escola oferece?

Quantidade Quantidade

Sim Não

EM BRANCO

Se assinalou Sim, responda: Como você avalia os projetos que seu filho participa?

Quantidade Descrição

Ótimo

Bom

Satisfatório

Ruim

EM BRANCO

3.3 Assinale em cada item o grau de satisfação sobre a estrutura e atendimento da Escola.

Descrição Escrever quantas famílias assinalaram em cada opção

Muito Insatisfeito

Insatisfeito Mais ou menos

Satisfeito

Satisfeito Muito Satisfeito

EM BRANCO

Secretaria da Escola

Gestão da Escola (diretor(a), coordenadores pedagógicos)

Professores

Segurança da Escola

Salas de aula

Biblioteca

ATE (Ambiente Tecnológico Escolar)

Quadra de esportes

Alimentação escolar

Limpeza e organização da escola

3.4 Assinale o tempo que a família dedica ao acompanhamento dos estudos de seu(s) filho(s) em casa.

Quantidade Descrição

Menos de 1 hora por dia

1 a 2 horas por dia

Mais de 2 horas por dia

Não acompanha

EM BRANCO

118

8.2 AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES E FUNCIONÁRIOS

Os funcionários em Estágio probatório são avaliados semestralmente em relatório específico. Demais funcionários também semestralmente (ficha anexo) com avaliação da direção e equipe pedagógica.

8.2.1 Modelo da avaliação dos professores

ESCOLA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO BÁSICA "ANNA TOWE NAGEL"AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOCENTE

Partindo do pressuposto que a avaliação do desempenho docente deve estar voltada para a melhoria da qualidade da educação, a mesma segue os princípios da avaliação formativa, com caráter processual e criterial. A avaliação docente buscará os pontos fortes e as fraquezas a fim de criar condições para potencializar aqueles e superar estas, melhorando o serviço prestado pela instituição.

Critérios S QS AV R

01. Elabora e executa o planejamento das aulas, de acordo com a realidade da escola/classe.

02. Avalia e replaneja as aulas, se necessário.

03. Entrega o plano de curso (adequado à U.E.) em dia e o utiliza durante o ano letivo.

04. Zela pela aprendizagem de todos os alunos, considerando suas diferenças culturais, sociais, cognitivas e religiosas.

05. Demonstra domínio do conteúdo.

06. Providencia previamente os materiais necessários para as aulas.

07. Durante às aulas, concentra-se nas atividades de ensino.

08. Utiliza estratégias variadas (trabalhos em grupo, visitas de estudos, rodas de conversa, experiências...).

09. Utiliza recursos variados para otimizar suas aulas (DVD, aparelho de som, filmagem, microfone, mapas, jogos, material concreto, vídeos educativos, power point...)

10. Faz adequação curricular e avaliação descritiva de acordo com a orientação da coordenação pedagógica da U.E. e dos profissionais da Educação Especial (CDA, APAE, AMA...) que atendem o aluno com deficiência.

11. Usa tom de voz e vocabulário adequados à faixa etária em que leciona.

12. Usa linguagem respeitosa com os alunos.

13. Utiliza diferentes instrumentos de avaliação (apresentação oral de pesquisas, prova, autoavaliação...).

14. Apresenta previamente os critérios de avaliação aos alunos.

15. Analisa com os alunos os resultados da avaliação, recuperando as aprendizagens sempre que o desempenho dos alunos é inferior ao esperado.

16. A maioria dos seus alunos apresenta bom desempenho escolar.

17. Utiliza a hora atividade para realizar atividades pertinentes ao seu trabalho.

18. Auxilia na substituição de professores.

19. Utiliza pedagogicamente o ambiente tecnológico educacional com seus alunos.

20. Executa as orientações do diretor e da equipe de especialistas.

21. Respeita as decisões do grupo de trabalho.

22. Responsabiliza-se pela correta utilização e conservação dos equipamentos e

119

instrumentos da escola.

23. Reorganiza e deixa limpo o ambiente utilizado em sua aula.

24. Agenda a utilização de equipamentos e ambientes da escola no prazo combinado.

25. Mostra firmeza com os alunos em relação às regras de funcionamento das aulas e da escola.

26. Resolve sozinho as situações conflituosas de sua aula.

27. Atende bem aos pais que vêm à escola.

28. Utiliza a agenda ou caderno do aluno como instrumento de comunicação com os pais, alertando-os dos débitos do aluno.

29. Relaciona-se bem com os colegas de trabalho.

30. Mantem bom relacionamento com alunos.

31. Realiza registro de ocorrências dos alunos na pasta/ficha específica.

32. Participa de encontros e cursos de formação continuada sempre que lhe é dada oportunidade.

33. Aplica em suas aulas o que aprendeu nos encontros e cursos de formação de que participou.

34. Colabora com a escola em eventos e atividades culturais e esportivas que envolvem os alunos.

35. Cumpre prazos de entrega dos resultados bimestrais da avaliação (notas ou avaliação descritiva) e de documentos (atestado, plano de curso, diário etc)..

36. Entrega os diários de classe corretamente preenchidos e sem rasuras.

37. É assíduo e pontual (entrada e saída e início e término das aulas).

38. Veste-se adequadamente à função que exerce.

39. Respeita o regimento interno da escola (celular, cigarro, monitoramento do recreio etc).

40. Faz comentários éticos e construtivos sobre a comunidade escolar, zelando pelo bom nome da mesma.Legenda: S = Sempre, QS = Quase Sempre, AV = Às Vezes, R = Raramente

Jaraguá do Sul, _____ de _________________ de 20___.

____________________________________________ ____________________________________________ Professor Diretor

____________________________________________ ____________________________________________ Orientador Supervisor

120

8.2.2 Modelo da avaliação do setor administrativo

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHOSECRETÁRIO(A) DE ESCOLA

Visando a melhoria da qualidade da educação, realiza-se a avaliação de desempenho, seguindo os princípios da avaliação formativa, dando ênfase ao caráter processual e criterial.

Critérios S QS AV R

1. Elabora e apresenta o plano de ação específico de sua área.

2. Mantem em dia a escrituração da Unidade Escolar, correspondência, protocolo, dossiê e arquivos passivos e ativos.

3. Executa a escrituração da Unidade Escolar, mantendo organizada toda a documentação.

4. Redige e expede a correspondência da U.E., submetendo-a à assinatura do diretor.

5. Repassa para os professores e especialistas os dados sobre matrículas novas e alunos transferidos durante o ano letivo e demais documentos solicitados sobre a vida escolar do aluno.

6. Preenche e encaminha anualmente o Censo Escolar, mantendo cópia na U.E.

7. Encaminha à Secretaria de Educação a documentação solicitada devidamente preenchida e em dia.

1. Participa das reuniões e outras atividades da U.E., nas quais for necessário, elaborando atas e demais registros.

2. Participa, quando solicitado, do planejamento, de reuniões, coordenação e execução de programas promovidos pela Secretaria de Educação.

3. Expede Históricos Escolares e documentação de transferência, assinando com o diretor, cumprindo as formalidades legais.

4. Participa cooperativamente das programações da U.E.

5. Atende ao telefone, pais, alunos, funcionários e comunidade, verificando as necessidades, transmitindo e anotando recados, dirimindo as dúvidas e/ou encaminhando aos devidos responsáveis.

6. Segue as orientações da Secretaria de educação quanto ao uso de programas, formulários e outros sistemas.

7. É ágil no cumprimento de suas funções.

8. É pontual e assíduo.

Legenda: S = Sempre, QS = Quase Sempre, AV = Às Vezes, R = Raramente

Jaraguá do Sul, _____ de _________________ de 20___.

____________________________________________ ____________________________________________ Funcionário(a) Diretor

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AVALIAÇÃO DE DESEMPENHOAUXILIAR DE BIBLIOTECA

Visando a melhoria da qualidade da educação, realiza-se a avaliação de desempenho, seguindo os princípios da avaliação formativa, dando ênfase ao caráter processual e criterial.

Critérios S QS AV R

1. Orienta os usuários, esclarecendo dúvidas e localizando livros solicitados, a fim de agilizar o atendimento.

2. Lê os livros do acervo para indicá-los aos alunos, incentivado-os a ler.

1. Sugere aos professores títulos pertinentes aos temas/conteúdos desenvolvidos nas aulas.

2. Auxilia os professores na busca por material didático e de pesquisa.

3. Registra os livros retirados da biblioteca por empréstimo, garantindo dados suficientes para a futura recuperação dos mesmos.

4. Registra os livros adquiridos ou recebidos por doação de acordo com as orientações específicas.

5. Realiza registro dos livros no SGE Biblioteca.

6. Organiza o acervo bibliográfico conforme Manual de Organização das Bibliotecas Escolares Municipais.

7. Restaura peças e/ou livros deteriorados, conservando o acervo e colocando-o a serviço dos solicitantes.

8. Efetua o registro da baixa dos livros retirados do acervo.

9. Organiza e realiza o controle do Banco do Livro (livros didáticos - PNLD)

10. Orienta os usuários da biblioteca e ATE quanto ao comportamento, uso e preservação dos livros e ambiente.

11. Elabora e executa, com especialistas e professores, os projetos de pesquisa e incentivo à leitura.

12. Realiza leitura compartilhada e contação de histórias.

13. Busca ou elabora materiais para atender os alunos com necessidades especiais.

14. Divulga os novos títulos adquiridos pela biblioteca escolar.

15. Colabora no desenvolvimento do trabalho no Ambiente de Tecnologia Educacional.

16. Otimiza o espaço físico e acervo da biblioteca, tornando-a atrativa e funcional.

17. Participa cooperativamente das programações e realizações da U.E.

18. Participa de cursos de formação continuada objetivando manter-se atualizado.

19. É ágil no cumprimento de suas funções.

20. É pontual e assíduo.Legenda: S = Sempre, QS = Quase Sempre, AV = Às Vezes, R = Raramente

Jaraguá do Sul, _____ de _________________ de 20___.

____________________________________________ __________________________________________ Funcionário Diretor

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8.3 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO

O projeto pedagógico constitui-se num processo democrático de tomada de decisões, com o objetivo de organizar o trabalho pedagógico, no sentido de trabalhar os conflitos na busca de superação das relações competitivas, corporativas e autoritárias, diminuindo a fragmentação escolar.

É construído com o envolvimento de todos, pela discussão, análise e posicionamento, e se organiza em nível pedagógico e político. Político, porque intencionamos a formação de um determinado tipo de homem, escola e sociedade, sendo necessária a interferência nesta direção, comprometendo-nos com a concretização desta intencionalidade.

Pedagógico porque efetivamos estas concepções através da ação educativa, que deve nos remeter a uma reflexão sobre a relação do homem no mundo e com o mundo e a explicação destes determinantes. Porém optou-se por denominar apenas como projeto pedagógico porque se entende que toda ação pedagógica é necessariamente uma ação política.

Por ser um projeto, não estará pronto e acabado, uma vez que supõe uma busca constante de alternativas viáveis à efetivação do trabalho pedagógico, exigindo uma atitude de pesquisa e reflexão sobre a realidade cultural do aluno, da escola e das práticas docentes numa perspectiva não excludente.

Elaborar, executar e avaliar um projeto pedagógico, de forma coletiva e compartilhada, implica em retomar o mesmo frequentemente, apresentar documento final a todos os envolvidos, deixando-o à disposição de todos que a ele quiserem ter acesso.

É fundamental que ao término ou início de cada ano, seja feito um levantamento das metas e ações concretizadas para planejar as novas.

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9. REFERÊNCIAS:

BARROS, Carlos & PAULINO, Wilson Roberto. Ciências. São Paulo: Ática, 2012.

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal: Centro Gráfico, 1988. Disponível em: http://www2.camara.leg.br/legin/fed/consti/1988/constituicao-1988-5-outubro-1988-322142-publicacaooriginal-1-pl.html. Acesso em: 16/06/2015.

BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Proposta de Diretrizes para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica em Cursos de Nível Superior. 2000. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/basica.pdf>. Acesso em: 15 jun. 2015.

CARNEVALLE, Maíra Rosa. Jornadas.cie. São Paulo: Saraiva, 2012.

CENTRO DE REFERÊNCIAS EM EDUCAÇÃO INTEGRAL (Ed.). Professor mediador. Disponível em: <http://educacaointegral.org.br/glossario/professor-mediador/>. Acesso em: 10 jun. 2016.

COLÉGIO ESTADUAL JOSÉ MARCONDES SOBRINHO. P.P.P. Projeto Político-Pedagó-gico. Laranjeiras do Sul-PR, 2010. Disponível em: http://www.ljsjosemarcondes. seed.pr.gov.br/re-deescola/escolas/31/1340/2620/arquivos/File/ppppreliminar.pdf. Acesso em: 15/06/2015.

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Diretrizes Curriculares Nacionaispara a Educação das Relações ÉtnicoRaciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana.. 2004. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/cne/ arquivos/pdf/res012004.pdf>. Acesso em: 25 maio 2016.

FERREIRA, Patricia Lilian Rizzo. Novos caminhos para a Matemática no ensino fundamental. 2012. Disponível em: <http://www.avm.edu.br/monopdf/17/PATRICIA LILIAN RIZZO FERREIRA.pdf>. Acesso em: 16 fev. 2014.

IAVELBERG, Catarina. É preciso ensinar os alunos a usar a tecnologia com consciência. Gestão Escolar, São Paulo, v. 11, p.15-16, 2011.

JARAGUÁ DO SUL, SC. Proposta curricular. Secretaria de Educação, 2012.

JARAGUÁ DO SUL, SC. Centro Municipal de Atendimento de Educação Especial “PROFESSORA ISMÉRIA MARIA KASMIRSKI”. Secretaria Municipal de Educação e Cultura, 2007.

MACIEL, Maria Regina Cazzaniga. Portadores de deficiência: a questão da inclusão social. São Paulo Perspec. São Paulo, v.14, n.2, June, 2000. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-88392000000200008&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 22 Mar. 2015.

MANTOAN, Maria Teresa Eglér. A educação especial no Brasil – da exclusão à inclusão escolar. Disponível em: http://www.lite.fe.unicamp.br/cursos/nt/ta1.3.htm..Acesso em 22/03/2015.

MOÇO, Antonio. Diagnóstico na alfabetização para conhecer a nova turma. 2009. Disponível em: <htt://pnovaescola.org.br/lingua-portuguesa/alfabetizacao-inicial/conhecer-nova-turma-431205.shtml>. Acesso em: 25 jul. 2016.

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NÓVOA, Antonio. Formação de professores e profissão. 1992. Disponível em < http://repositorio.ul.pt/bitstream/10451/4758/1/FPPD_A_Novoa.pdf> Acesso em 15 fev. 2014.

OLIVEIRA, Emanuelle. Teorias do currículo. Disponível em http://www.infoescola. com/educacao/teorias-do-curriculo/. Acesso em 23 jun. 2016.

SANTOS, C. R. (et. al.) Avaliação Educacional: um olhar reflexivo sobre sua prática. São Paulo: Avercamp, 2005.

SASSAKI, R.K. Terminologia sobre deficiência na era da inclusão. In: Revista Nacional de Reabilitação, São Paulo, ano V, n. 24, jan./fev. 2002, p. 6-9.

VEIGA, Ilma P.A. Escola, currículo e ensino. In: I.P.A. Veiga e M. Helena Cardoso (org.) Escola fundamental: Currículo e ensino. Campinas, Papirus,1991.