ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO Doutrina Militar Terrestre Novos Conceitos 26 Jun 13.

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ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO Doutrina Militar Terrestre Novos Conceitos 26 Jun 13

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ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITODoutrina Militar Terrestre

Novos Conceitos

26 Jun 13

O FAROL

MAPA ESTRATÉGICO

INSTITUCIONAL FORTALECER A DIMENSÃO HUMANA

APRIMORAR A GOVERNANÇA DE TI

AMPLIAR A INTEGRAÇÃO DO EXÉRCITO COM A

SOCIEDADE

FORTALECER OS VALORES, OS DEVERES E A ÉTICA MILITAR

IMPLANTAR UM NOVO E EFETIVO SISTEMA DE EDUCAÇÃO

E CULTURA

IMPLANTAR UM NOVO E EFETIVO SISTEMA DE CT&I

AUMENTAR A EFETIVIDADE NA GESTÃO

DO BEM PÚBLICO

APRENDIZADOE

CRESCIMENTO

AMPLIAR A PROJEÇÃO DO EXÉRCITO NO CENÁRIO

INTERNACIONALATUAR NO ESPAÇO CIBERNÉTICO COM

LIBERDADE DE AÇÃO

CONTRIBUIR COM O DESENVOLVIMENTO

SUSTENTÁVEL E A PAZ SOCIAL

MAXIMIZAR A OBTENÇÃO DE RECURSOS DO ORÇAMENTO E

DE OUTRAS FONTES

IMPLANTAR UM NOVO E EFETIVO SISTEMA LOGÍSTICO

MILITAR TERRESTRE

Braço Forte Mão Amiga

PROCESSOSCRÍTICOS

SOCIEDADE(RESULTADO)

IMPLANTAR UM NOVO E EFETIVO SISTEMA DE DOUTRINA

MILITAR TERRESTRE

IMAGEM 1

PARADIGMAS

Fonte: Stephen R. CoveyIMAGEM 2

PARADIGMAS

Fonte: Stephen R. CoveyIMAGEM 3 IMAGEM 2

“...quando se trata de prever a natureza e o lugar onde ocorrerão nossos próximos engajamentos militares, desde o Vietnã, nosso desempenho tem sido perfeito... Não acertamos nem uma vez sequer, desde Mayaguez, passando por Granada, Panamá, Somália, Bálcãs, Haiti, Kuwait, Iraque e outros. Um ano antes de qualquer uma dessas missões não tínhamos a menor ideia de que ficaríamos tão engajados.”

RESERVADO

Robert Gates, Secretário de Defesa, 25 Fev 11

ENTENDER O DESAFIO

OUSADIA X ANSIEDADE

EQUILÍBRIO

Não obrigado...

Estamos muito ocupados…

FOCO NA EFICÁCIA

OBJETIVO

IDENTIFICAR OS NOVOS CONCEITOS DA DOUTRINA MILITAR TERRESTRE E OS PRINCIPAIS PRODUTOS DOUTRINÁRIOS DO C DOUT EX, PARA 2013

ROTEIRO

1.INTRODUÇÃO2.DESENVOLVIMENTO

• NOVO SIDOMT• PRODUÇÃO DOUTRINÁRIA• NOVOS CONCEITOS DOUTRINÁRIOS

- FUNÇÕES DE COMBATE- PLANEJAMENTO BASEADO EM CAPACIDADES

3.CONCLUSÃO

C Dout ExCONCEPÇÃO DE ORGANIZAÇÃO

X

NOVO SIDOMT (Edição 2012)

INSTRUÇÕES GERAIS PARA A

ORGANIZAÇÃO E O FUNCIONAMENTO

DO SIDOMT

1ª Edição2012

EB10-IG-01.005

Port Cmt Ex Nº 989, de 27 Nov 2012

Aprova as Instruções Gerais para a organização e o funcionamento

do Sistema de Doutrina Militar

Terrestre (SIDOMT)

A doutrina estabelece como a Força deve executar o preparo de seus meios, considerando o modo de emprego mais provável, quando estiver integrando uma Força em operações conjuntas. Ela estabelece:

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Organizar Equipar

REALIDADE EMERGENTE

Como combater?

O PAPEL DA DOUTRINA

PrincípiosConceitos e Concepções

A Doutrina: É uma orientação de como agir, não um conjunto de regras

fixas. Estabelece um enquadramento comum como referência para a

solução de problemas militares. É um “menu” de opções práticas baseadas na experiência

acumulada pela Força. Forma a base para a educação e o treinamento, no que tange

ao planejamento, preparação, execução e a acompanhamento das Operações terrestres.

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O PAPEL DA DOUTRINA

A Doutrina deve estimular a iniciativa e as soluções criativas, orientando como pensar – não o que pensar.

INDUTORES DO SISTEMA

ORGÃOS DE

DOUTRIN

A SET

ORIAL

ORGÃOS GESTORES DE

CONHECIMENTO

ORGÃOS DE PESQUISA

EME

1ª 2ª 4ª 5ª 6ª 7ª

EM Cj/MD

Órgão Central

EPEx

C Dout Ex

CMA

Oficiais de Ligação

AdidosMilitares

Alunos e Instrutores em escolas em NA

CCIEx

SGEx

CIE

DCT

DECEx

DEC

CComSEx

DGPCOTER

COLOG

SEFindivíduo

ESTRUTURA GERAL DO SIDOMT (Edição 2012)

CML

CMNE

CMP

CMS

CMSE

CMO

SDLA e ODLA

Normatiza o papel do O Lig (Exterior), passando a integrar a Estrt do C Dout Ex.

Institui as SDLA/C Mil A e Asse Set Dout/ODS/OADI

Cria função de ODLA Define os canais de relacionamento

Cel MarçalO Lig do EB junto ao Cmdo de

Instrução e Doutrina (TRADOC) Fort Eustis - Virgínia

Cel HertzO Lig do EB junto ao Centro de

Armas Combinadas (CAC)Fort Leavenworth - Kansas

Cel RangelO Lig do EB junto ao Comando de

Adestramento e Doutrina (MADOC)

Granada - Espanha

Cel AriO Lig do EB junto ao Centro de

Doutrina de Emprego das Forças (CDEF) Paris - França

Ten Cel CioletteO Lig do EB junto à Escola de

Aviação Francesa –ALATLe Luc - França

Cel VictorO Lig do EBdo EB junto ao Centro

de Doutrina do Ex Canadense Kingston- Canada

(a partir de Jul 2013)

OFICIAIS DE LIGAÇÃO (Exterior)

Trata de

Normativa(Mnl Tec, Mnl Ens,

Vade-Mecum e Caderno de Instrução)

Conceitual(Mnl Cmp)

Fundamental(MF – Manual de Fundamentos)

Doutrina Nível

Tática(Mnl Cmp e Mnl Ens)

Valorese Princípios

Conceitos e

Concepções

Tática

Normas e Procedimentos

HIERARQUIA DASPUBLICAÇÕES DOUTRINÁRIAS

PLANEJAMENTO 2013

O EXÉRCITO

1ª Edição2013

EB20-MF-10.101

OPERAÇÕES TERRESTRES

1ª Edição2013

EB20-MF-10.103 1 NÍVEL

º

OFENSIVA E DEFENSIVA

1ª Edição2013

EB20-MC-10.2XX

LOGÍSTICA

1ª Edição2013

EB20-MC-10.2XX

OPERAÇÕES ESPECIAIS

1ª Edição2013

EB20-MC-10.2XX

OPERAÇÕES DE APOIO A ÓRGÃOS

GOVERNAMENTAIS

1ª Edição2013

EB20-MC-10.2XX

OPERAÇÕES DE INFORMAÇÃO

1ª Edição2013

EB20-MC-10.2XX

GEOINFORMAÇÃO

1ª Edição2013

EB20-MC-10.2XX

PLANEJAMENTO E CONDUÇÃO DAS

OPERAÇÕES

1ª Edição2013

EB20-MC-10.2XX

A FORÇA TERRESTRECOMPONENTE

1ª Edição2013

EB20-MC-10.2XX

PLANEJAMENTO 2013

º2

NÍVEL

A FORÇA TERRESTRECOMPONENTE NAS

OPERAÇÕES

1ª Edição2013

EB20-MC-10.3XX

DISSIMULAÇÃO TÁTICA

1ª Edição2013

EB20-MC-10.3XX

EMPREGO DE SISTEMAS AÉREOS

REMOTAMENTE PILOTADOS

1ª Edição2013

EB20-MC-10.3XX

PLANEJAMENTO 2013

º3 NÍVEL

POR QUE TRANSFORMAR ?

ERA INDUSTRIAL

ERA DO CONHECIMENTO

?X

O AMBIENTE ATUAL

DOUTRINANOVOS CONCEITOS:

(F. A. M. E. S.)

O ESPECTRO DOS CONFLITOS A SOCIEDADE - NEC. DE COMUNICAR O “TERRENO HUMANO” NOVOS ATORES MÍDIA – VISIBILIDADE IMPOSTA COMBATE EM ÁREAS HUMANIZADAS TECNOLOGIAS e sua PROLIFERAÇÃO CIBER ESPAÇO LETALIDADE SELETIVA INIMIGO ? - NOVAS AMEAÇAS (?) OPERAÇÕES EM AMBIENTE

INTERAGÊNCIAS NOVAS CAPACIDADES OPERACIONAIS NOVAS COMPETÊNCIAS

FLEXIBILIDADEADAPTABILIDADEMODULARIDADEELASTICIDADESUSTENTABILIDADE

O Espaço de Batalha é a dimensão física e virtual onde ocorrem e repercutem os combates, abrangendo as expressões política, econômica, militar, científico-tecnológica e psicossocial do poder, que interagem entre si e entre os beligerantes. O Campo de Batalha está incluído no Espaço de Batalha.

O ESPAÇO DE BATALHA

Multidim

ensional

O Espectro dos Conflitos é base para orientar o Exército no levantamento das capacidades requeridas;

Permite visualizar e compreender os níveis de violência politicamente motivadas e o papel que cabe às Forças militares (terrestres) na solução do conflito.

O ESPECTRO DOS CONFLITOS

Paz estável

Paz instável

Insurgência/Rebelião

Guerra Total

Nível crescente de violência

O nível de violência pode saltar de um ponto ao outro do espectro.

O ESPECTRO DOS CONFLITOS

O nível de violência pode saltar de um ponto ao outro do espectro

NÍV

EL D

E V

IOLÊ

NCI

AN

ÍVEL

DE

ENG

AJAM

ENTO

IN

STRU

MEN

TOS

XXXX

X

Paz estável Paz instável Crise(Grave ameaça ao Estado)

Guerra total

Operações de Não Guerra Operações de Guerra

PREVENÇÃO DE AMEAÇAS SOLUÇÃO DE CONFLITO ARMADO GERENCIAMENTO DE CRISE

NEGOCIAÇÃO

EMPREGO DE FORÇA

OFENSIVA

Finalidades Provocar o

deslocamento, isolar, desorganizar e

destruir forças inimigas;

Conquistar terreno capital;

Impedir o Ini de ter acesso a recursos;

Obter Inteligência; Iludir e desviar os

meios do inimigo;

Criar um ambiente seguro para a pacificação.

DEFENSIVA PACIFICAÇÃOAPOIO AOS ÓRGÃOS GOV.

Finalidades Dissuadir ou derrotar

as operações ofensivas do

inimigo; Ganhar tempo; Economizar forças; Manter terreno

capital. Proteger a população

e meios e infraestrutura

críticas; Obter Inteligência.

Finalidades Proporcionar um

ambiente seguro; Manter áreas seguras; Atender às demandas

críticas da população. Cooperar para que a

gover- nabilidade local seja restaurada;

Contribuir para a ação de órgãos governamentais

Finalidades Salvar vidas. Restaurar serviços

essenciais; Manter ou restaurar a

lei e a ordem; Proteger infraestrutura

e propriedades;

Manter ou restaurar o Governo local;

Contribuir para a ação de órgãos governamentais.

Principais Tarefas Marcha para o combate Ataque Aproveitamento do Êxito Perseguição

Principais Tarefas Defesa Móvel Defesa de Área Movimentos

Retrógrados

Principais Tarefas Segurança de Civis Controle Civil Restauração de Serviços

Essenciais Apoio à Governabilidade Apoio ao desenvolvimento

econômico e de infraestrutura

Principais Tarefas Prover apoio em

resposta a catástrofes (pela

natureza ou pelo homem)

Apoio aos Órgãos de Segurança Pública

Outras formas de apoio, como determinado.

OPERAÇÕES NO AMPLO ESPECTRO

D e f e n s i va

Ofensiva

Pacificação

Defensiva Pacifica-ção

Ofensiva

Pacificação

Ofensiva

Defensiva

COMBINAÇÃO DE ATITUDES / SIMULTÂNEA OU SUCESSIVAMENTE

Defensiva Ap Org Gov

OfensivaApoio a Órgãos

Ofensiva

Defensiva

Governamentais

OPERAÇÕES NO AMPLO ESPECTRO

(AÇÕES SUBSIDIÁRIAS)

OPERAÇÕES CONJUNTAS GUERRA E NÃO-GUERRA

OPERAÇÕES NO AMPLO ESPECTRO

O NECESSÁRIO DEBATE DOUTRINÁRIO

www.cdoutex.eb.mil.br

www.cdoutex.eb.mil.br

NOTAS DE COORDENAÇÃO DOUTRINÁRIA(C Dout Ex)

NOTAS DE COORDENAÇÃO DOUTRINÁRIA(C Dout Ex)

O EMPREGO DOS SISTEMAS OPERACIONAIS DO CAMPO DE BATALHA

Man Intl Ap F MCPDef AAe

Ap Log C2

Inf Cav

Inf Cav Art Eng Art

IntMB Com

Projeção do Poder de Combate sobre o Inimigo (condução das operações)

E3 E2Of

Ap FOf

EngOf

Ap FE1E4 OCom

- É um conjunto de atividades, tarefas e sistemas (pessoas, organizações, informações e processos) afins, integrados para uma finalidade comum, que orienta o preparo e o emprego dos meios no cumprimento das missões. - Um conjunto relativamente homogêneo de atividades e tarefas afins, que atendem a uma finalidade comum, além dos sistemas empregados na sua execução (pessoas, organizações, informações e processos), que orienta o preparo e o emprego dos meios no cumprimento de suas missões.

FUNÇÃO DE COMBATE

PROTEÇÃO LOGÍSTICA

FOGOS

COMANDO E CONTROLE

MOVIMENTOE

MANOBRA

INTELIGÊNCIA

NOVOS CONCEITOS

AS SEIS FUNÇÕES DE COMBATE

OS OITO ELEMENTOS

DO PODER DE COMBATE

TERRESTRE

NOVOS CONCEITOS

PROTEÇÃO LOGÍSTICA

FOGOS

COMANDO E CONTROLE

MOVIMENTOE

MANOBRA

INTELIGÊNCIA

- o emprego do poder de combate terrestre deve se dar de forma gradual e proporcional ao problema militar enfrentado. - os comandantes dão preferência às soluções que impliquem no menor emprego da força, resguardando as capacidades letais de sua tropa para as situações mais críticas. - Capacidades não letais que possam dissuadir o oponente ou retirar-lhe a legitimidade das ações, podem e devem ser exploradas, antes de optar-se pelo emprego de capacidades letais.

FUNÇÕES DE COMBATE

FUNÇÕES DE COMBATE

Man Intl Ap F

MCP

Def AAe

Ap Log C2

Inf Cav

Inf Cav Art Eng Art

IntMB Co

m

Projeção do Poder de Combate sobre o Inimigo (condução das operações)

E3 E2Of Ap F

Of Eng

Of Ap F

E1E4 OCo

m

MOVIMENTO E MANOBRA - Conjunto de atividades, tarefas e sistemas inter-relacionados, empregados para deslocar forças, de modo a posicioná-las em situação de vantagem em relação às ameaças.

FUNÇÕES DE COMBATE

MOVIMENTOE

MANOBRA

AMEAÇASDeslocar forças, de

modo a posicioná-las em situação de vantagem

FUNÇÕES DE COMBATE

ATIVIDADE TAREFA Detalhamento

5.2.3 Conduzir manobras táticas

5.2.3.1 Conduzir uma das cinco formas de manobra

conduzir envolvimento (assalto aeroterrestre, assalto aeromóvel, assalto anfíbio e cerco) conduzir desbordamento (Assalto aeroterrestre, assalto aeromóvel e cerco conduzir penetração conduzir infiltração conduzir ataque frontal

5.2.4 Conduzir movimento tático

5.2.4.1 Preparar para o movimento

Enviar destacamento precursor para realizar reconhecimentos Selecionar e preparar o local de recepção e estacionamento da tropa Conduzir as ações de preparação para o lançamento de tropa paraquedista

5.2.4.4 Conduzir marcha para o combate 5.2.5 Executar fogos diretos

5.2.5.1 Conduzir fogo direto letal 5.2.5.2 Conduzir fogo direto não letal

FUNÇÕES DE COMBATE

COMANDO E CONTROLE - Conjunto de atividades, tarefas e sistemas inter-relacionados que permite aos comandantes o exercício da autoridade e direção. A função mescla a arte do comando com a ciência do controle. Todas as demais funções de combate são integradas por meio do Comando e Controle.

FUNÇÕES DE COMBATE

COMANDO E CONTROLEpermite o

exercício da autoridade

ESTRUTURAS

AÇÃO DE COMANDO

PROCESSOS

ATUADORES NÃO CINÉTICOS

FUNÇÕES DE COMBATE

INTELIGÊNCIA - Conjunto de atividades, tarefas e sistemas inter-relacionados empregados para assegurar a compreensão sobre o ambiente operacional, as ameaças, o inimigo, o terreno e as considerações civis. Com base nas diretrizes do comandante, executa as tarefas associadas às operações de Inteligência, Vigilância e Reconhecimento.

FUNÇÕES DE COMBATE

INTELIGÊNCIA: assegurar a

compreensão sobre

O AMBIENTE OPERACIONAL

AS AMEAÇAS E O INIMIGO

AS CONSIDERAÇÕES CIVIS

FUNÇÕES DE COMBATE

FOGOS - Conjunto de atividades, tarefas e sistemas inter-relacionados que permite o emprego coletivo e coordenado de fogos cinéticos, orgânicos da Força ou conjuntos, integrados pelos processos de planejamento e coordenação de fogos.

FUNÇÕES DE COMBATE

FOGOS AMEAÇAS

ATUADORES CINÉTICOS

FUNÇÕES DE COMBATE

PROTEÇÃO - Conjunto de atividades, tarefas e sistemas inter-relacionados empregados na preservação da força, permitindo que os Comandantes disponham do máximo poder de combate para emprego. Essa função permite identificar, prevenir e mitigar ameaças às forças e aos meios vitais para as operações, de modo a preservar o poder de combate e a liberdade de ação. Permite, também, preservar populações civis.

FUNÇÕES DE COMBATE

PROTEÇÃO:

preservar

A FORÇA

A SOCIEDADE

AS INFRAESTRUTURAS

FUNÇÕES DE COMBATE

LOGÍSTICA - é um conjunto de atividades, tarefas e sistemas interrelacionados que provê apoio e serviços para assegurar a liberdade de ação e proporcionar amplitude de alcance e de duração às operações.

FUNÇÕES DE COMBATE

LOGÍSTICA:prover apoio e

serviços

LIBERDADE DE AÇÃO

AMPLITUDE DE ALCANCE

CAPACIDADE DE DURAR NAS OPERAÇÕES

FUNÇÕES DE COMBATE

X

Sistema Operacional MCP- Engenharia

• Construção de Estradas• Abertura de Passagens• Lançamento de Obstáculos

Função de Combate Proteção

– Infantaria (PE)– Engenharia (Lçmt de

Obt e Cnst de abrigos)– Artilharia (AAe)– Defesa Cibernética– DQBRN

Integração necessária às operações da

“Era do Conhecimento”

EVOLUÇÃO DA CONCEPÇÃO

CÉLULAS FUNCIONAIS - FTC

CÉLULA DE OPERAÇÕES CORRENTES

CÉLULAS FUNCIONAIS - FTC

CÉLULAS FUNCIONAIS - FTC

SINCRONIZAÇÃO

PLANEJAMENTO BASEADO EM CAPACIDADES

DEFINIÇÕES BÁSICAS

• CAPACIDADE MILITAR – Conceito aplicado no nível estratégico que representa a aptidão de uma Força Armada para executar as operações que lhe cabem como instrumento da expressão militar do poder nacional. É obtida mediante a combinação de soluções organizacionais que integram as áreas de doutrina, organização, adestramento, material, educação, pessoal e infraestrutura.

• No processo para definir as capacidades requeridas consideram-se, basicamente, as conjunturas nacional e internacional, as potenciais ameaças ao país e o grau de risco associado a essas ameaças.

Capacidades Requeridas para a F TerX

Disponibilidade de Recursos

INTERESSES VITAIS NACIONAIS

AMEAÇAS

Política Nacional

de Defesa

Estratégia Nacional de

Defesa

Análise de Risco às ameaças

Inadmissíveis AdmissíveisReduzido

Impacto na DMTDefinição de Soluções para a

obtenção de capacidades - DOAMEPI

SIDOMTNovas

Necessidades e Soluções

Doutrinárias

- Doutrina Militar de Defesa

- Doutrina Militar Conjunta

- Planos Conjuntos

A DOUTRINA E OPLANEJAMENTO BASEADO EM CAPACIDADES

- Diretrizes do Cmt Ex- SIPLEX- Concepção Estrt do Ex

FATORES PARA OBTENÇÃO DAS CAPACIDADES

Para a obtenção das Capacidades 7 fatores são considerados:

DoutrinaOrganização

Adestramento Material Educação Pessoal Instalações (Infraestrutura)

CAPACIDADES OPERATIVAS

• CAPACIDADE OPERATIVA: capacidade específica de uma unidade/elemento que integra uma Força, orientada para a obtenção de um efeito estratégico, operacional ou tático.

MISSÃO

TAREFASCAPACIDADES NECESSÁRIAS

COMPOSIÇÃO DOS MEIOS(F.A.M.E.S.)

AMEAÇAS

PLANEJAMENTO BASEADO EM CAPACIDADES

MISSÃO

TAREFA TAREFA TAREFA

TAREFA TAREFA TAREFA

FORÇA MODULAR ESTRUTURADA COM BASE NAS

CAPACIDADES REQUERIDAS PARA CUMPRIR A MISSÃO

MÓDULO MÓDULO MÓDULO

MÓDULO MÓDULO MÓDULO

CAPACIDADE NECESSÁRIA

CAPACIDADE NECESSÁRIA

CAPACIDADE NECESSÁRIA

CAPACIDADE NECESSÁRIA

CAPACIDADE NECESSÁRIA

CAPACIDADE NECESSÁRIA

PLANEJAMENTO BASEADO EM CAPACIDADES

CAPACIDADES MODULARESC C

C M e c

F z o B l d

I n f M e c

LogF o g o s

Eng

Rec

Intel

C2I n f L

QBRN Armas Comb

C M e c

Mód

ulo

Bda

Eng

F o g o sC M e c

Exemplo de Módulo de Brigada “sob medida”, para uma e Op que exija emprego de armas combinadas- 2 X R C Mec- 2 X Inf Mec- Ap Fogo- Ap Log- C2- Eng

C M e c

CAPACIDADES MODULARES

Aborda o emprego da Força Terrestre

- Situação de Guerra, quando a Expressão Militar do Poder Nacional for empregada explorando na sua plenitude as suas características; e

- Situação de Não Guerra, quando a Expressão Militar do Poder Nacional for empregada sem explorar a plenitude de suas características, exceto em circunstâncias especiais, onde o poder de combate é usado de forma limitada, em situação de normalidade institucional ou não.

OPERAÇÕES EMAMBIENTE INTERAGÊNCIAS

OPERAÇÕES EMAMBIENTE INTERAGÊNCIAS

• Nova linguagem,

• mentalidade e• Arquitetura

OPERAÇÕES EMAMBIENTE INTERAGÊNCIAS

Interação das

F Ter com outras agências:

CONCLUSÃO

CONCLUSÃO

A A A

CONCLUSÃO

A