Estágio supervisionado ii

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - DCET CAMPUS II ALAGOINHAS DOCENTE: CLÁUDIA REGINA DISCENTE: ULISSES SANTANA DE BRITO PLANO DE AULA SEMANAL I CARGA HORÁRIA: 2 H/ AULA Tema: 1. Genética e Ecologia SUBTEMA: 1.1 1ª Lei de Mendel 1.2 2ª Lei de Mendel 1.3 Transmissão das Características Hereditárias 1.4 Ecologia 1.4.1 A importância de se Preservar o Meio Ambiente 1.4.2 Desenvolvimento Sustentável OBJETIVOS: Conceituar genética e ecologia; Identificar as diferentes terminologias estudadas em genética e ecologia (genes, cromossomos, cromossomos homólogos, dominante, recessivo, comunidades, populações, ecossistemas, etc); Conhecer o significado e a importância de cada uma dessas terminologias. Conteúdos: Conteúdos Conceituais Reconhecer a importância da genética para a humanidade; Identificar dominância, co-dominância, ausência de dominância; Explicar o contexto ecológico. Conteúdos Procedimentais Elaborar exercícios; Construir slaides sobre ecologia e genética;

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - DCET

CAMPUS II – ALAGOINHAS DOCENTE: CLÁUDIA REGINA

DISCENTE: ULISSES SANTANA DE BRITO

PLANO DE AULA SEMANAL I

CARGA HORÁRIA: 2 H/ AULA Tema:

1. Genética e Ecologia

SUBTEMA:

1.1 1ª Lei de Mendel

1.2 2ª Lei de Mendel

1.3 Transmissão das Características Hereditárias

1.4 Ecologia

1.4.1 A importância de se Preservar o Meio Ambiente

1.4.2 Desenvolvimento Sustentável

OBJETIVOS:

Conceituar genética e ecologia; Identificar as diferentes terminologias estudadas em genética e ecologia (genes,

cromossomos, cromossomos homólogos, dominante, recessivo, comunidades, populações, ecossistemas, etc);

Conhecer o significado e a importância de cada uma dessas terminologias.

Conteúdos:

● Conteúdos Conceituais

Reconhecer a importância da genética para a humanidade;

Identificar dominância, co-dominância, ausência de dominância;

Explicar o contexto ecológico.

● Conteúdos Procedimentais

Elaborar exercícios; Construir slaides sobre ecologia e genética;

Page 2: Estágio supervisionado ii

Elaborar pesquisa sobre ecologia; Meio ambiente; Desenvolvimento sustentável.

● Conteúdos Atitudinais

Sentir a importância e influência da genética para a vida humana;

Valorizar a consciência da preservação do meio ambiente;

Apreciar os benefícios adquiridos com o conhecimento mais aprofundado de

pesquisadores que buscam a melhoria da qualidade de vida das pessoas.

Procedimentos Metodológicos Com Seqüência Didática

Técnicas: Aula expositiva dialógica;

Demonstração Didática (uso da lousa, apresentação de slides e de vídeos na tv - pendrive); Exposição oral participada; Elaboração e execução de jogos.

● Seqüência Didática

20/10/2010 – quarta-feira

1ª aula

25 minutos: tempo programado para as devidas apresentações; Sondar a existência do conhecimento prévio da turma com relação ao assunto a ser abordado. 25 minutos: Fazer a apresentação dos assuntos que serão abordados na IV unidade e da metodologia que será utilizada; Apresentar a forma como será avaliada as atividades que serão cobradas.

2ª aula

50 minutos: Aula expositiva dialógica abordando assuntos relacionados aos tópicos que serão estudados na unidade; Aplicação e correção de exercício sobre genética (cariótipos: fenótipos, genótipos, monoibridismo, polialelia, etc.).

22/10/2010 – sexta-feira

1ª aula

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50 minutos: Aula expositiva dialógica sobre ecologia, meio ambiente, ecossistema,

comunidade, população, espécie, desenvolvimento sustentável.

2ª aula

50 minutos: Trabalho: pesquisar sobre meio ambiente, ecologia, desenvolvimento sustentável,

ecossistema, etc.

● Recursos Didáticos

Livro Didático Xerox Lousa Tv-pendriv Avaliação AVALIAÇÃO: Os alunos serão avaliados de acordo com a participação nas aulas e resolução de atividades propostas.

REFERÊNCIAS:

LINHARES, Sérgio; GEWANDSZNAJDER, Fernando. Biologia: ensino médio, volume único. 1ª ed.

São Paulo 2008. Ed. Ática.

Obs. Todos os anexos estão no oitavo plano.

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DISCENTE: ULISSES SANTANA DE BRITO

PLANO DE AULA SEMANAL II

COLÉGIO ESTADUAL DE ALAGOINHAS - CEA REGENTE: LISIANA PALMEIRA SÉRIE: 3º ANO, TURMA: V² - EIXO VII DATA: 20 E 22/10/2010 CARGA HORÁRIA: 2 H/ AULA Tema:

1. Genética e Ecologia

SUBTEMA:

1.1 1ª Lei de Mendel

1.2 2ª Lei de Mendel

1.3 Transmissão das Características Hereditárias

1.4 Ecologia

1.4.1 A importância de se Preservar o Meio Ambiente

1.4.2 Desenvolvimento Sustentável

OBJETIVOS:

Conceituar genética e ecologia;

Identificar as diferentes terminologias estudadas em genética e ecologia (genes,

cromossomos, cromossomos homólogos, dominante, recessivo, comunidades, populações, ecossistemas, etc); Conhecer o significado e a importância de cada uma dessas terminologias.

Conteúdos:

● Conteúdos Conceituais

Explicar a importância do estudo da genética para a humanidade;

Distinguir dominância, co-dominância, ausência de dominância;

Page 5: Estágio supervisionado ii

Compreender o contexto ecológico.

● Conteúdos Procedimentais

Construção de exercício; Apreciação de slaides sobre ecologia e genética; Pesquisar sobre ecologia; Meio ambiente; Desenvolvimento sustentável.

● Conteúdos Atitudinais

Interesse pela importância e influência da genética para a vida humana;

Valorização da consciência da preservação do meio ambiente;

Percepção dos benefícios adquiridos pelo conhecimento mais aprofundado de

pesquisadores que buscam a melhoria da qualidade de vida das pessoas.

Procedimentos Metodológicos Com Seqüência Didática

Técnicas: Aula expositiva dialógica; Demonstração Didática (uso da lousa, apresentação de slides e de vídeos na tv - pendrive); Exposição oral participada; Elaboração e execução de jogos.

● Seqüência Didática

27/10/2010 – quarta-feira

1ª aula

50 minutos: Atividade sobre genética no quadro (polialelia, genótipo, fenótipo, monoibridismo, probabilidade);

2ª aula

50 minutos: correção e visto na pesquisa cobrada na aula anterior.

29/10/2010 – sexta-feira

1ª aula

Não houve aula, foi ponto facultativo nas repartições públicas.

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● Recursos Didáticos

Livro Didático Xerox Lousa Tv-pendriv Avaliação AVALIAÇÃO: Os alunos serão avaliados de acordo com a participação nas aulas e resolução de atividades propostas.

REFERÊNCIAS:

LINHARES, Sérgio; GEWANDSZNAJDER, Fernando. Biologia: ensino médio, volume único. 1ª ed.

São Paulo 2008. Ed. Ática.

Obs. Todos os anexos estão no oitavo plano.

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PLANO DE AULA SEMANAL III

COLÉGIO ESTADUAL DE ALAGOINHAS - CEA REGENTE: LISIANA PALMEIRA SÉRIE: 3º ANO, TURMA: V² - EIXO VII DATA: 03 E 05/11/2010 CARGA HORÁRIA: 2 H/ AULA

Tema: Genética e Ecologia

SUBTEMA:

1.5 1ª Lei de Mendel

1.6 2ª Lei de Mendel

1.7 Transmissão das Características Hereditárias

1.8 Ecologia

1.8.1 A importância de se Preservar o Meio Ambiente

1.8.2 Desenvolvimento Sustentável

Objetivos:

Conceituar genética e ecologia;

Identificar as diferentes terminologias estudadas em genética e ecologia (genes, cromossomos, cromossomos homólogos, dominante, recessivo, comunidades, populações, ecossistemas, etc); Conhecer o significado e a importância de cada uma dessas terminologias.

Conteúdos

● Conteúdos Conceituais

Relacionar população, comunidade, ecossistema e biosfera;

Identificar a constituição do material genético;

Reconhecer os problemas ecológicos.

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● Conteúdos Procedimentais

Confeccionar slaides sobre ecologia e desenvolvimento sustentável;

Ampliar o assunto através de discussão sobre os temas apresentados;

Elaborar questões sobre o tema.

● Conteúdos Atitudinais

Valorizara importância de um desenvolvimento sustentável ;

Interessar-se por uma consciência ética sobre a grande necessidade de preservação do

meio ambiente;

Sentir a relação positiva e negativa do homem com o meio em que vive.

Procedimentos Metodológicos Com Seqüência Didática

Técnicas: Aula expositiva dialógica; Demonstração Didática (uso da lousa, apresentação de slides e de vídeos na tv - pendrive); Exposição oral participada; Elaboração e execução de jogos.

● Seqüência Didática

03/11/2010 – quarta-feira

1ª aula

50 minutos: Aula sobre Ecologia – desenvolvimento sustentável, com a utilização de slaides e

exibição do filme (a história das coisas), na tv. pen-driv;

Recolher atividade passada em aula anterior.

2ª aula

● 50 minutos: Questionário pertinente ao assunto dado (desenvolvimento sustentável, preservação

do meio ambiente);

Page 9: Estágio supervisionado ii

Aula expositiva dialógica com ajuda de slaides, que foram apresentados na aula anterior,

abordando sobre as práticas de desenvolvimento adotadas em nosso país e no mundo, as

medidas adotadas em âmbito internacional para reverter o atual quadro de desequilíbrio

ambiental e que põe em risco toda a vida do planeta.

05/11/2010 – sexta-feira

1ª aula

75 minutos: Dividir a turma em equipes de cinco alunos cada, que ao redor de uma mesa, que

servirá de tabuleiro, os mesmos disputarão uma partida de dominó, cuja, as pedras, ao invés de

números, terá perguntas e respostas sobre genética e ecologia.

25 minutos: Aplicação de questionário com o mesmo assunto do dominó.

● Recursos Didáticos

Livro Didático;

Lousa;

tv. Pen-driv;

jogo de dominó (confeccionado com papelão, papel de ofício e cola).

Referências

LINHARES, Sérgio; GEWANDSZNAJDER, Fernando. Biologia: ensino médio, volume único. 1ª ed.

São Paulo 2008. Ed. Ática.

Obs. Na aula do dia 03/11/2010, quarta-feira, não foi possível a exibição do filme “A História das

Coisas”.

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PLANO DE AULA SEMANAL IV

COLÉGIO ESTADUAL DE ALAGOINHAS - CEA REGENTE: LISIANA PALMEIRA SÉRIE: 3º ANO, TURMA: V² - EIXO VII DATA: 10 E 12/11/2010 CARGA HORÁRIA: 2 H/ AULA

Tema: Genética e Ecologia

SUBTEMA:

1.9 1ª Lei de Mendel

1.10 2ª Lei de Mendel

1.11 Transmissão das Características Hereditárias

1.12 Ecologia

1.12.1 A importância de se Preservar o Meio Ambiente

1.12.2 Desenvolvimento Sustentável

Objetivos:

Conceituar genética e ecologia;

Identificar as diferentes terminologias estudadas em genética e ecologia (genes, cromossomos, cromossomos homólogos, dominante, recessivo, comunidades, populações, ecossistemas, etc);

Conhecer o significado e a importância de cada uma dessas terminologias.

Conteúdos

● Conteúdos Conceituais

Distinguir a quantidade de material genético que as células possuem;

Explicar dominância, co-dominância eausência de dominância;

Classificar a origem dos diferentes problemas ecológicos .

Page 11: Estágio supervisionado ii

● Conteúdos Procedimentais

Elaborar atividade;

Confeccionar e apresentar slaides sobre genética;

Construir estudo dirigido sobre ecologia e meio ambiente.

● Conteúdos Atitudinais

Interessar-se pelo que venha a ser cromossomos homólogos;

Apreciar a percepção do que seja unidade hereditária;

Valorizar os trabalhos de Mendel.

Procedimentos Metodológicos Com Seqüência Didática

Técnicas: Aula expositiva dialógica; Demonstração Didática (uso da lousa, apresentação de slides e de vídeos na tv - pendrive); Exposição oral participada; Elaboração e execução de jogos.

Seqüência Didática

10/11/2010 – quarta-feira

1ª aula

50 minutos: Apresentação de dois projetos para que sejam desenvolvidos pelos alunos. A

apresentação será com ajuda da tv. Pen-drive, os alunos verão apresentação de slaides, onde

serão mostrados passo a passo como desenvolver uma horta orgânica e uma compostagem. A

turma será dividida em duas equipes e cada uma delas desenvolverá um dos dois projetos.

2ª aula

50 minutos: Serão cobrados e corrigidos na sala os exercícios passados anteriormente.

12/11/2010 – sexta-feira

Page 12: Estágio supervisionado ii

1ª aula

50 minutos: Aula expositiva dialógica com apresentação de slaides sobre cromossomos,

cromossomos homólogos, cromossomos dominantes e cromossomos recessivos.

2ª aula

50 minutos: Aula expositiva dialógica com apresentação de slaides sobre Identificação

genética dos grupos sanguíneos e sistema ABO.

Aplicação de exercício de fixação para ser corrigido na próxima aula.

Recursos Didáticos

Livro Didático;

Lousa;

tv. Pen-driv.

Referências

LINHARES, Sérgio; GEWANDSZNAJDER, Fernando. Biologia: ensino médio, volume único. 1ª ed.

São Paulo 2008. Ed. Ática.

Obs.

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PLANO DE AULA SEMANAL V

COLÉGIO ESTADUAL DE ALAGOINHAS - CEA REGENTE: LISIANA PALMEIRA SÉRIE: 3º ANO, TURMA: V² - EIXO VII DATA: 17 E 19/11/2010 CARGA HORÁRIA: 2 H/ AULA

Tema: Genética e Ecologia

SUBTEMA:

1.13 1ª Lei de Mendel

1.14 2ª Lei de Mendel

1.15 Transmissão das Características Hereditárias

1.16 Ecologia

1.16.1 A importância de se Preservar o Meio Ambiente

1.16.2 Desenvolvimento Sustentável

Objetivos:

Conceituar genética e ecologia;

Identificar as diferentes terminologias estudadas em genética e ecologia (genes, cromossomos, cromossomos homólogos, dominante, recessivo, comunidades, populações, ecossistemas, etc);

Conhecer o significado e a importância de cada uma dessas terminologias.

Conteúdos

● Conteúdos Conceituais

Reconhecer a quantidade e distribuição total de DNA que uma espécie possui por

célula;

Identificar fenótipo e genótipo;

Descrever a importância das pessoas no desenvolvimento sustentável.

Page 14: Estágio supervisionado ii

● Conteúdos Procedimentais

Elaborar atividade;

Confeccionar e apresentar slaides sobre genética;

Compor pesquisar sobre doenças hereditárias;

Executar filme sobre desenvolvimento sustentável.

● Conteúdos Atitudinais

Apreciar como ocorre uma geração parental;

Praticar como fazer cruzamento;

Valorizar a consciência ética sobre a grande necessidade de preservação do meio

ambiente.

Procedimentos Metodológicos Com Seqüência Didática

Técnicas: Aula expositiva dialógica; Demonstração Didática (uso da lousa, apresentação de slides e de vídeos na tv - pendrive); Exposição oral participada; Elaboração e execução de jogos.

Seqüência Didática

17/11/2010 – quarta-feira

1ª aula

● 50 minutos: Apresentação de slaides, abordando os assuntos de genética: 1ª lei de

Mendel, constituição do material genético, cromossomos homólogos, os experimentos de

Mendel;

Discussão sobre o assunto apresentado.

2ª aula

50 minutos: pedir para fazerem uma pesquisa sobre doenças hereditárias. (trabalho em equipe)

Page 15: Estágio supervisionado ii

Exibição do filme A História das Coisas.

19/11/2010 – sexta-feira

1ª aula

50 minutos: Aula expositiva dialógica com apresentação de slaides sobre grupos

sanguíneos e sistema ABO;

Discussão sobre o assunto.

2ª aula

50 minutos: Aula expositiva dialógica com apresentação de slaides sobre doenças

hereditárias;

Aplicação de exercício de fixação para ser corrigido na próxima aula.

Recursos Didáticos

Livro Didático, lousa, tv. Pen-driv.

Referências

LINHARES, Sérgio; GEWANDSZNAJDER, Fernando. Biologia: ensino médio, volume único. 1ª ed.

São Paulo 2008. Ed. Ática.

Obs.

Page 16: Estágio supervisionado ii

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CAMPUS II – ALAGOINHAS DOCENTE: CLÁUDIA REGINA

DISCENTE: ULISSES SANTANA DE BRITO

PLANO DE AULA SEMANAL VI

COLÉGIO ESTADUAL DE ALAGOINHAS - CEA REGENTE: LISIANA PALMEIRA SÉRIE: 3º ANO, TURMA: V² - EIXO VII DATA: 24 E 26/11/2010 CARGA HORÁRIA: 2 H/ AULA

Tema: Genética e Ecologia

SUBTEMAS:

1.17 1ª Lei de Mendel

1.18 2ª Lei de Mendel

1.19 Transmissão das Características Hereditárias

1.20 Ecologia

1.20.1 A importância de se Preservar o Meio Ambiente

1.20.2 Desenvolvimento Sustentável

Objetivos:

Saber prevenir-se na hora de cuidar de nossa herança genética;

Conscientizar-se da importância de se saber a que grupo sanguíneo e fator Rh pertence em populações humanas;

Conhecer e respeitar as informações sobre doenças hereditárias que limitam as funções dos

indivíduos.

Conteúdos

● Conteúdos Conceituais

Reconhecer as principais síndromes e aberrações cromossômicas;

Descrever e diferenciar dos transgênicos ;

Classificar os grupos sanguíneos e sistema ABO..

● Conteúdos Procedimentais

Page 17: Estágio supervisionado ii

Elaborar atividades;

Confeccionar slides e fazer revisão dos grupos sanguíneos e sistema ABO;

Construir pesquisa sobre doenças hereditárias.

● Conteúdos Atitudinais

Valorizar o aconselhamento genético para se prevenir de eventuais aberrações e

anomalias genéticas, cuja às quais, a ciência busca a causa, conseqüência e solução.

Comportar-se de forma a valorizar a análise e identificação do grupo sanguíneo e do

fator Rh;

Respeitar às limitações dos indivíduos portadores de doenças que limitam suas

funções.

Procedimentos Metodológicos Com Seqüência Didática

Técnicas:

Aula expositiva dialógica;

Demonstração Didática (uso da lousa , apresentação de slides e de vídeos na tv-pendrive);

Exposição oral participada.

Seqüência Didática

24/11/2010 – quarta-feira

1ª aula

50 minutos: Aula expositiva dialogada com exposição de imagens e textos abordando o

seguinte tema: síndromes e aberrações cromossômicas;

Adotar parâmetros de avaliação na hora de optar pelos transgênicos;

2ª aula

50 minutos: aula com ajuda da Tv pen-drive mais exercício sobre grupo sanguíneo e

sistema ABO para corrigir na próxima aula.

Pedir para fazerem um estudo sobre acidentes nas transfusões sanguíneas e doenças

hereditárias. (trabalho em equipe)

Page 18: Estágio supervisionado ii

26/11/2010 – sexta-feira

1ª aula

50 minutos: Passar um glossário no quadro para que os alunos copiem;

Explicar sobre os termos que eles desconhecerem.

2ª aula

50 minutos: Exibição de slaides sobre o tema;

Aplicação de exercício para ser corrigido na próxima aula.

Recursos Didáticos

Livro Didático, lousa, tv. Pen-driv.

Referências

LINHARES, Sérgio; GEWANDSZNAJDER, Fernando. Biologia: ensino médio, volume único. 1ª ed.

São Paulo 2008. Ed. Ática.

Obs.

Page 19: Estágio supervisionado ii

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DISCENTE: ULISSES SANTANA DE BRITO

PLANO DE AULA SEMANAL VII

COLÉGIO ESTADUAL DE ALAGOINHAS - CEA REGENTE: LISIANA PALMEIRA SÉRIE: 3º ANO, TURMA: V² - EIXO VII DATA: 01 E 03/12/2010 CARGA HORÁRIA: 2 H/ AULA

Tema: Genética e Ecologia

SUBTEMAS:

1.21 1ª Lei de Mendel

1.22 2ª Lei de Mendel

1.23 Transmissão das Características Hereditárias

1.24 Ecologia

1.24.1 A importância de se Preservar o Meio Ambiente

1.24.2 Desenvolvimento Sustentável

Objetivos:

Compreender a teoria dos transgênicos;

Saber identificar os níveis de organização da vida;

Conhecer a diferença entre cadeia e teia alimentar.

Conteúdos

● Conteúdos Conceituais

Descrever e diferencia trangênico;

Identificar os níveis de organização ecológica;

Distinguir cadeia de teia alimentar.

● Conteúdos Procedimentais

Page 20: Estágio supervisionado ii

Elaborar atividades descrevendo e diferenciando transgênicos, identificando os níveis

de organização ecológica e diferenciando cadeia de teia alimentar;

Confeccionar slides abordando sobre alimentos transgênicos, níveis de organização

ecológica, cadeia e teia alimentar;

Elaborar e aplicar um jogo.

● Conteúdos Atitudinais

Valorizar de forma consciente a necessidade de se aumentar a produção de alimentos

– os transgênicos seria uma saída?

Sentir a diferença entre cadeia e teia alimentar;

Valorizar os conhecimentos a cerca dos níveis ecológicos organização.

Procedimentos Metodológicos Com Seqüência Didática

Técnicas:

Aula expositiva dialógica;

Demonstração Didática (uso da lousa , apresentação de slides e de vídeos na tv-pendrive);

Exposição oral participada.

Seqüência Didática

01/12/2010 – quarta-feira

1ª aula

50 minutos: Aula expositiva dialogada com exposição de imagens e textos abordando o

seguinte tema: ecologia, população, comunidade, ecossistema;

Discussão sobre o assunto

2ª aula

50 minutos: Aplicação e correção de exercício sobre o assunto

03/12/2010 – sexta-feira

1ª aula

50 minutos: Construção de jornal ecológico

Page 21: Estágio supervisionado ii

2ª aula

50 minutos: Foi feita a correção dos exercícios e dado visto em todos.

Recursos Didáticos

Livro Didático, lousa, tv. Pen-driv.

Referências

LINHARES, Sérgio; GEWANDSZNAJDER, Fernando. Biologia: ensino médio, volume único. 1ª ed.

São Paulo 2008. Ed. Ática.

Obs.

Page 22: Estágio supervisionado ii

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CAMPUS II – ALAGOINHAS DOCENTE: CLÁUDIA REGINA

DISCENTE: ULISSES SANTANA DE BRITO

PLANO DE AULA SEMANAL VIII

COLÉGIO ESTADUAL DE ALAGOINHAS - CEA REGENTE: LISIANA PALMEIRA SÉRIE: 3º ANO, TURMA: V² - EIXO VII DATA: 01 E 03/12/2010 CARGA HORÁRIA: 2 H/ AULA

Seqüência Didática

08/12/2010 – quarta-feira

1ª aula

50 minutos: construção do jornal ecológico do bairro

2ª aula

50 minutos: construção do jornal ecológico do bairro

10/12/2010 – sexta-feira

1ª aula

50 minutos: encerramento

2ª aula

50 minutos: encerramento

Page 23: Estágio supervisionado ii

COLÉGIO ESTADUAL DE ALAGOINHAS – C. E. A PROFº. EST. : ULISSES SANTANA DE BRITO DISCIPLINA: BIOLOGIA - EIXO VII, V² DATA: 19 DE NOVEMBRO DE 2010 ALUNOS:

ESTUDO DIRIGIDO (Genética)

Disciplina: Biologia Assunto: Genética Prof°. : Ulisses Santana de Brito O tema polialelia e grupos sanguíneos, desenvolvido no texto em anexo, serão estudados por vocês, através da técnica de “Estudo Dirigido”. Ao final deste trabalho, vocês deverão ser capazes de: - Definir polialelia; - Identificar os diferentes grupos sanguíneos; - Distinguir aglutinogênio A de aglutinogênio B; - Saber como é feito o teste para determinar o grupo sanguíneo feito em hospitais; - Descrever quais as condições em que ocorre a eritroblastose fetal; - Conhecer os efeitos de acidentes nas transfusões de sangue. Para alcançar os objetivos acima, siga as instruções: 1ª Parte: 40min. Trabalho individual

1. Leia todo o texto, tomando nota das partes que julgar interessante. 2. Sublinhe as palavras novas e busque significado para as mesmas. 3. Em caso de dúvidas, chame o professor discretamente. 4. Trabalhe em silencio.

2ª Parte: 40min. Trabalho em grupo Com base no texto, responda as questões abaixo:

1. Defina polialelia. 2. Como é feito o teste para determinar o grupo sanguíneo de uma pessoa? 3. Neste estudo qual a definição de soro? 4. O que ocorre quando se mistura o soro com a gota de sangue? 5. Identifique os diferentes grupos sanguíneos. 6. Qual diferença há entre aglutinogênio A de aglutinogênio B?

Page 24: Estágio supervisionado ii

7. O que pode ocorrer se o sangue de um indivíduo do grupo A for doado a um indivíduo do grupo B?

8. No teste para determinar o grupo sanguíneo, quando é que pode se afirmar que o sangue é do tipo A, do tipo B, do tipo AB e do tipo O?

9. Pessoas de que grupo sanguíneo são consideradas doadoras universais? Porque? 10. Quem são as pessoas consideradas receptoras universais? Explique. 11. Com análise dos grupos sanguíneos é possível esclarecer casos de paternidade duvidosa

ou de troca de bebês em maternidade? Como? 12. Com que tipo de teste é possível se provar com mais segurança a paternidade de uma

criança? 13. Quando foi proposto o sistema ABO e por quem foi proposto? Que análise vocês fazem

desse sistema? 14. De acordo com o texto em que situação é possível ocorrer a eritroblastose? 15. Como essa doença é também conhecida? 16. Como se desenvolve a doença? 17. Como a eritroblastose pode ser evitada? 18. Ainda falando em eritroblastose, em uma primeira gestação a criança pode nascer com

segurança? Como isso pode ocorrer? 19. O que pode ocorrer após uma segunda gestação, onde a mãe é Rh- e a criança é Rh+? 20. O que pode ocorrer nos casos mais graves da doença?

BOA SORTE!

“O sentimento de culpa algema o espírito e quanto mais esses evoluem mais sofrimentos lhes causa. Enquanto não sobrevier uma sentença de absolvição seremos réus diante de nós mesmos, pois o tribunal divino funciona na própria consciência de cada um.” Salvador Gentille. POLIALELIA E GRUPOS SANGUÍNEOS Os caracteres genéticos estudados até agora são controlados por dois alelos. Por exemplo, no albinismo um gene (A), determina pele normal e o seu alelo (a), determina a anomalia. Na pelagem das cobaias, um gene (L), determina pêlo arrepiado e seu alelo (l), determina pêlo liso. Nas ervilhas, R determina sementes com superfície lisa e R com superfície rugosa, etc. No entanto, determinado gene pode sofrer ao longo do tempo diversas mutações e originar diversos genes alelos. Assim um gene original (A), pode sofrer duas, três ou mais mutações diferentes e originar uma série de múltiplos alelos que controlam o mesmo caráter. Esse fenômeno é chamado de polialelia. TESTE PARA DETERMINAR O GRUPO SANGUÍNEO É o teste para saber a que grupo sanguíneo uma pessoa pertence, feito nos hospitais e clínicas por profissionais de saúde, onde duas gotas de sangue são colocadas, cada uma delas em uma extremidade de uma lâmina de microscopia e adiciona-se a uma gota soro com aglutinina anti - A

Page 25: Estágio supervisionado ii

e a outra soro com aglutinina anti - B (o soro é a parte líquida do sangue, obtida após a coagulação). Misturando o soro com a gota de sangue, pode-se ver quando há aglutinação das hemácias do sangue que está sendo analisado. Se elas tiverem os dois aglutinogênios (sangue AB), a aglutinação ocorrerá nas duas extremidades da lâmina, ou seja, onde houver soro anti - A (portador de aglutinina anti - A) e soro anti - B (portador de aglutinina anti - B). Se nas hemácias houver apenas aglutinogênio A, ocorrerá aglutinação no soro anti - A. Se apresentarem aglutinogênio B ocorrerá aglutinação no soro anti - B. Se não houver aglutinação em nenhuma das extremidades da lâmina, as hemácias não possuem aglutinogênios e o sangue é do tipo O. ACIDENDES NAS TRANSFUSÕES Se o sangue de um indivíduo do grupo A for doado a um indivíduo do grupo B, as hemácias A do doador serão aglutinadas pelas aglutininas anti - A do plasma do receptor. Os aglomerados de hemácias obstruem pequenos vasos sanguíneos e causam problemas circulatórios. Algum tempo depois, essas hemácias são destruídas por glóbulos brancos e liberam a hemoglobina e outros produtos no plasma. Com isso, pode ocorrer desde uma pequena reação alérgica até lesões renais graves (causadas pelos produtos liberados) e morte. O mesmo ocorre se um indivíduo do grupo B doar sangue a um indivíduo do grupo A. Teoricamente, em pequenas transfusões (até meio litro mais ou menos), as aglutininas do doador se diluem muito no volume total de sangue do receptor, e sua concentração não deveria causar aglutinação. O problema maior seria a aglutinação das hemácias do doador pelo plasma do receptor. Como o grupo O não têm aglutinogênio nas hemácias, pequenas quantidades desse tipo de sangue poderiam teoricamente ser doadas a qualquer receptor. Por isso pessoas do grupo O são chamadas de doadores universais. De modo semelhante, teoricamente, pessoas do grupo AB, por não terem aglutininas, aceitariam pequenas transfusões de qualquer tipo de sangue, sendo chamadas de receptores universais. GRUPOS SANGUÍNEOS E EXCLUSÃO DE PATERNIDADE Com análise dos grupos sanguíneos é possível esclarecer casos de paternidade duvidosa ou de troca de bebês em maternidade. Dependendo das circunstâncias é possível provar que determinado indivíduo não pode ser o pai de uma criança. Entretanto, apenas pelos grupos sanguíneos do sistema ABO nunca se pode provar que um homem é de fato pai de uma criança, mesmo que seja. Para exemplificar, considerem o seguinte caso: se um homem e uma mulher são do grupo O, jamais poderiam ter um filho dos grupos A, B e AB, mas se a criança for do grupo O não se prova que aquele homem é o pai, pois qualquer outro indivíduo do grupo O e mesmo do grupo A ou B híbrido poderia ser o pai. Atualmente com o teste de DNA, a paternidade pode ser esclarecida com altíssimo grau de certeza. SISTEMA ABO

Page 26: Estágio supervisionado ii

Sistema proposto em 1900, pelo austríaco Landsteiner, onde ele classificou o grupo sanguíneo segundo a polialelia do sistema ABO considerando a relação entre os pares dos alelos: IA, IB e i, em quatro grupos: grupo A, grupo B, grupo AB e grupo O. Por análise desse sistema, as hemácias humanas podem apresentar nas membranas as substâncias as substâncias aglutinogênios, esses aglutinogênios são sintetizados pelos alelos IA ou IB sendo: aglutinogênio A, aglutinogênio B ou a coexistência dos dois tipos, além da substância química aglutinina contida no plasma das células (hemácias): Anti-A e Anti-B. O fator Rh é importante e sua importância em populações humanas reside no aparecimento, em certas condições, da doença do recém – nascido ou eritroblastose fetal. ERITOBLASTOSE FETAL Também conhecida como doença hemolítica do recém-nascido (DHRN) pode ocorrer apenas em filhos de mãe Rh-. Se o filho for Rh-, terá o mesmo padrão da mãe e não haverá incompatibilidade entre eles. Se for Rh+, alguns dias antes do nascimento e principalmente durante o parto uma parte do sangue do feto escapa para o organismo materno, que é estimulado a produzir anticorpo anti-Rh. Como a produção não é imediata, esse primeiro filho poderá nascer sem problemas. Em uma segunda gestação, os anticorpos maternos, já concentrados no sangue, atravessam a placenta e podem provocar aglutinação das hemácias do feto, que serão fagocitadas e eliminadas. Nesse caso, ao nascer à criança apresenta anemia e icterícia: a hemoglobina da hemácia (proteína presente nos eritrócitos (hemácias), constituindo um pigmento presente no sangue responsável por transportar o oxigênio, levando-o dos pulmões aos tecidos de todo o corpo), destruída é transformada em bilirrubina (pigmento amarelo), que em quantidade excessiva se deposita nos tecidos e dá a coloração amarelada à pele. Além disso, pode se depositar no cérebro da criança e provocar surdez e deficiência mental. A destruição das hemácias do feto e do recém-nascido leva seus órgãos produtores de sangue a lançarem na circulação hemácias ainda jovens – os eritroblastos –, daí o nome da doença. Nos casos mais graves chega a ocorrer aborto involuntário. Se a criança nascer, poderá ser salva com a troca gradativa de seu sangue por sangue Rh-. As novas hemácias Rh- não serão destruídas e, após algum tempo, quando forem substituídas naturalmente por hemácias Rh+ da própria criança, os anticorpos anti-Rh da mãe que passaram para a criança já terão sido eliminados. Para prevenir a eritroblastose fetal, até três dias após o parto da primeira criança Rh+ (ou um pouco antes) a mãe Rh- deve receber uma aplicação de anticorpos anti-Rh. Provenientes do plasma de pessoas Rh-, esses anticorpos destroem as hemácias Rh+ deixadas pelo feto no sangue da mãe, o que impede o desencadeamento da produção de anticorpos maternos. Com o tempo, esses anticorpos são eliminados. Como o organismo da mulher não “aprendeu” a fabricá-los, não os substitui e ela fica livre para uma próxima gravidez. Se, novamente a criança for Rh+, na haverá problema, pois será como se fosse o primeiro filho. No entanto, o tratamento tem de ser repetido para prevenir acidentes na gravidez seguinte, pois durante o parto a criança, sendo positiva, pode pode lançar hemácias com antígenos no sangue materno. REFERÊNCIAS

Page 27: Estágio supervisionado ii

LINHARES, Sérgio; GEWANDSZNAJDER, Fernando. Biologia. Volume único. Ed. Ática;

http://www.todabiologia.com/anatomia/hemoglobina.htm.

COLÉGIO ESTADUAL DE ALAGOINHAS – C.E.A

ESTAGIÁRIO: ULISSES S. DE BRITO

DISCIPLINA: BIOLOGIA – EIXO: VII, V²

24 DE NOVEMBRO DE 2010 – IV UNID.

1. POLIALELIA;

2. GRUPOS SANGUÍNEOS;

3. SISTEMA ABO;

4. ERITROBLASTOSE.

Polialelia

Uma série de múltiplos alelos que

controlam o mesmo caráter;

Esses múltiplos alelos têm origem a partir

de um gene com a capacidade de sofrer

várias mutações

• Sistema ABO de

Grupos Sanguíneos

Na espécie humana existem quatro grupos sanguíneo do

sistema ABO;

Cada grupo apresenta um antígeno associado a membrana

dos glóbulos vermelhos;

No plasma são encontrados anticorpos contra esses

antígenos.

Page 28: Estágio supervisionado ii

antígenos

Grupo Sangüíneo

Aglutinogênio nas hemácias

Aglutinina no plasma

A A Anti-B

B B Anti-A

AB A e B Anti-A e Anti-

B

O - -

Criar o jornalzinho do meio ambiente, neste jornal eles vão escrever cada um dos

problemas ambientais que eles percebem na sua comunidade, numa parte tambem vai

ter um desenho que eles irao fazer do mundo que eles imaginam daqui a 15 anos, vai ter

uma sessão de piada, de parodia e por ai vai, um jornal como todos os outros so que

falando sobre o meio ambiente. e sexta vao assistir um filme

http://www.youtube.com/watch?v=5rs01SAlGlM - jornal ecológico Exibição do filme A História das Coisas – Discussão sobre o tema abordado no filme.

Page 29: Estágio supervisionado ii

COLÉGIO ESTADUAL DE ALAGOINHAS – C. E. A PROFº. ESTAG.: ULISSES SANTANA DE BRITO DISCIPLINA: BIOLOGIA - EIXO VII, V² DATA: 26 DE NOVEMBRO DE 2010 ALUNOS:

ESTUDO DIRIGIDO (Ecologia)

Disciplina: Biologia Assunto: Ecologia Prof°. Estag. : Ulisses Santana de Brito O tema biocombustíveis e desenvolvimento sustentável, desenvolvido no texto em anexo, serão estudados por vocês, através da técnica de “Estudo Dirigido”. Ao final deste trabalho, vocês deverão ser capazes de: - Definir biodiesel;

- Por que foi criado o biodiesel?

- Por que o biodiesel e o etanol são denominados biocombustíveis?

- Diga por quê as fontes renováveis de energia assumem importante presença no mundo

contemporâneo.

- Quais os fatores determinantes para a intensificação do desenvolvimento de fontes renováveis

de energia?

Para alcançar os objetivos acima, siga as instruções: 1ª Parte: 40min. Trabalho individual

1. Leia todo o texto, tomando nota das partes que julgar interessante. 2. Sublinhe as palavras novas e busque significado para as mesmas. 3. Em caso de dúvidas, chame o professor discretamente. 4. Trabalhe em silencio.

2ª Parte: 40min. Trabalho em Dupla Responda o que se pede acima:

BOA SORTE! Biocombustíveis e Desenvolvimento Sustentável

Page 30: Estágio supervisionado ii

O biodiesel é um combustível obtido a partir de matérias primas vegetais ou animais. As matérias-

primas vegetais são derivadas de óleos vegetais tais como soja, mamona, colza (canola), palma,

girassol e amendoim, entre outros, e as de origem animal são obtidas do sebo bovino, suíno e de

aves. Inclui-se entre as alternativas de matérias-primas os óleos utilizados em fritura (cocção).

Esse combustível é utilizado para substituição do óleo diesel, em percentuais adicionados no óleo

diesel ou integral, nos motores à combustão dos transportes rodoviários e aquaviários e nos

motores utilizados para a geração de energia elétrica.

O biodiesel compõe, junto com o etanol, importante oferta para o segmento de combustíveis.

Ambos são denominados de biocombustíveis por serem derivados de biomassa (matéria orgânica

de origem vegetal ou animal que pode ser utilizada para a produção de energia), menos poluentes

e renováveis.

As fontes renováveis de energia assumem importante presença no mundo contemporâneo pelas

seguintes razões:

1) os cenários futuros apontam para a possível finitude das reservas de petróleo;

2) a concentração de petróleo explorado atualmente está em áreas geográficas de conflito,

o que impacta no preço e na regularidade de fornecimento do produto;

3) as novas jazidas em prospecção estão situadas geograficamente em áreas de elevado

custo para a sua extração; e

4) as mudanças climáticas com as emissões de gases de efeito estufa2 liberados pelas atividades

humanas e pelo uso intensivo de combustíveis fósseis, com danosos impactos ambientais,

reorientam o mundo contemporâneo para a busca de novas fontes de

energia com possibilidade de renovação e que assegurem o desenvolvimento sustentável.

Alguns acontecimentos evidenciaram a necessidade de se buscar alternativas energéticas

renováveis de menor custo e maior diversidade de matérias-primas. As crises do petróleo

das décadas de 70 e 80 do século XX, ocasionadas pelo agravamento dos conflitos no Oriente

Médio, provocaram insegurança no abastecimento e súbita elevação no preço do barril do

petróleo. Além disso, os cientistas do IPCC3 vêm divulgando sobre as alterações climáticas

decorrentes das emissões de gases estufa e seus impactos ambientais, fatores

que se constituíram como determinantes para a intensificação do desenvolvimento de fontes

renováveis de energia.

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Page 35: Estágio supervisionado ii

COLÉGIO ESTADUAL DE ALAGOINHAS – C. E. A PROFº. EST. : ULISSES SANTANA DE BRITO DISCIPLINA: BIOLOGIA - EIXO VII, V² DATA: 19 DE NOVEMBRO DE 2010 ALUNOS:

ESTUDO DIRIGIDO (Genética)

Disciplina: Biologia Assunto: Genética Prof°. : Ulisses Santana de Brito O tema polialelia e grupos sanguíneos, desenvolvido no texto em anexo, serão estudados por vocês, através da técnica de “Estudo Dirigido”. Ao final deste trabalho, vocês deverão ser capazes de: - Definir polialelia; - Identificar os diferentes grupos sanguíneos; - Distinguir aglutinogênio A de aglutinogênio B; - Saber como é feito o teste para determinar o grupo sanguíneo feito em hospitais; - Descrever quais as condições em que ocorre a eritroblastose fetal; - Conhecer os efeitos de acidentes nas transfusões de sangue. Para alcançar os objetivos acima, siga as instruções: 1ª Parte: 40min. Trabalho individual

5. Leia todo o texto, tomando nota das partes que julgar interessante. 6. Sublinhe as palavras novas e busque significado para as mesmas. 7. Em caso de dúvidas, chame o professor discretamente. 8. Trabalhe em silencio.

2ª Parte: 40min. Trabalho em grupo Com base no texto, responda as questões abaixo:

21. Defina polialelia. 22. Como é feito o teste para determinar o grupo sanguíneo de uma pessoa? 23. Neste estudo qual a definição de soro? 24. O que ocorre quando se mistura o soro com a gota de sangue? 25. Identifique os diferentes grupos sanguíneos. 26. Qual diferença há entre aglutinogênio A de aglutinogênio B?

Page 36: Estágio supervisionado ii

27. O que pode ocorrer se o sangue de um indivíduo do grupo A for doado a um indivíduo do grupo B?

28. No teste para determinar o grupo sanguíneo, quando é que pode se afirmar que o sangue é do tipo A, do tipo B, do tipo AB e do tipo O?

29. Pessoas de que grupo sanguíneo são consideradas doadoras universais? Porque? 30. Quem são as pessoas consideradas receptoras universais? Explique. 31. Com análise dos grupos sanguíneos é possível esclarecer casos de paternidade duvidosa

ou de troca de bebês em maternidade? Como? 32. Com que tipo de teste é possível se provar com mais segurança a paternidade de uma

criança? 33. Quando foi proposto o sistema ABO e por quem foi proposto? Que análise vocês fazem

desse sistema? 34. De acordo com o texto em que situação é possível ocorrer a eritroblastose? 35. Como essa doença é também conhecida? 36. Como se desenvolve a doença? 37. Como a eritroblastose pode ser evitada? 38. Ainda falando em eritroblastose, em uma primeira gestação a criança pode nascer com

segurança? Como isso pode ocorrer? 39. O que pode ocorrer após uma segunda gestação, onde a mãe é Rh- e a criança é Rh+? 40. O que pode ocorrer nos casos mais graves da doença?

BOA SORTE!

“O sentimento de culpa algema o espírito e quanto mais esses evoluem mais sofrimentos lhes causa. Enquanto não sobrevier uma sentença de absolvição seremos réus diante de nós mesmos, pois o tribunal divino funciona na própria consciência de cada um.” Salvador Gentille. POLIALELIA E GRUPOS SANGUÍNEOS Os caracteres genéticos estudados até agora são controlados por dois alelos. Por exemplo, no albinismo um gene (A), determina pele normal e o seu alelo (a), determina a anomalia. Na pelagem das cobaias, um gene (L), determina pêlo arrepiado e seu alelo (l), determina pêlo liso. Nas ervilhas, R determina sementes com superfície lisa e R com superfície rugosa, etc. No entanto, determinado gene pode sofrer ao longo do tempo diversas mutações e originar diversos genes alelos. Assim um gene original (A), pode sofrer duas, três ou mais mutações diferentes e originar uma série de múltiplos alelos que controlam o mesmo caráter. Esse fenômeno é chamado de polialelia. TESTE PARA DETERMINAR O GRUPO SANGUÍNEO É o teste para saber a que grupo sanguíneo uma pessoa pertence, feito nos hospitais e clínicas por profissionais de saúde, onde duas gotas de sangue são colocadas, cada uma delas em uma extremidade de uma lâmina de microscopia e adiciona-se a uma gota soro com aglutinina anti - A

Page 37: Estágio supervisionado ii

e a outra soro com aglutinina anti - B (o soro é a parte líquida do sangue, obtida após a coagulação). Misturando o soro com a gota de sangue, pode-se ver quando há aglutinação das hemácias do sangue que está sendo analisado. Se elas tiverem os dois aglutinogênios (sangue AB), a aglutinação ocorrerá nas duas extremidades da lâmina, ou seja, onde houver soro anti - A (portador de aglutinina anti - A) e soro anti - B (portador de aglutinina anti - B). Se nas hemácias houver apenas aglutinogênio A, ocorrerá aglutinação no soro anti - A. Se apresentarem aglutinogênio B ocorrerá aglutinação no soro anti - B. Se não houver aglutinação em nenhuma das extremidades da lâmina, as hemácias não possuem aglutinogênios e o sangue é do tipo O. ACIDENDES NAS TRANSFUSÕES Se o sangue de um indivíduo do grupo A for doado a um indivíduo do grupo B, as hemácias A do doador serão aglutinadas pelas aglutininas anti - A do plasma do receptor. Os aglomerados de hemácias obstruem pequenos vasos sanguíneos e causam problemas circulatórios. Algum tempo depois, essas hemácias são destruídas por glóbulos brancos e liberam a hemoglobina e outros produtos no plasma. Com isso, pode ocorrer desde uma pequena reação alérgica até lesões renais graves (causadas pelos produtos liberados) e morte. O mesmo ocorre se um indivíduo do grupo B doar sangue a um indivíduo do grupo A. Teoricamente, em pequenas transfusões (até meio litro mais ou menos), as aglutininas do doador se diluem muito no volume total de sangue do receptor, e sua concentração não deveria causar aglutinação. O problema maior seria a aglutinação das hemácias do doador pelo plasma do receptor. Como o grupo O não têm aglutinogênio nas hemácias, pequenas quantidades desse tipo de sangue poderiam teoricamente ser doadas a qualquer receptor. Por isso pessoas do grupo O são chamadas de doadores universais. De modo semelhante, teoricamente, pessoas do grupo AB, por não terem aglutininas, aceitariam pequenas transfusões de qualquer tipo de sangue, sendo chamadas de receptores universais. GRUPOS SANGUÍNEOS E EXCLUSÃO DE PATERNIDADE Com análise dos grupos sanguíneos é possível esclarecer casos de paternidade duvidosa ou de troca de bebês em maternidade. Dependendo das circunstâncias é possível provar que determinado indivíduo não pode ser o pai de uma criança. Entretanto, apenas pelos grupos sanguíneos do sistema ABO nunca se pode provar que um homem é de fato pai de uma criança, mesmo que seja. Para exemplificar, considerem o seguinte caso: se um homem e uma mulher são do grupo O, jamais poderiam ter um filho dos grupos A, B e AB, mas se a criança for do grupo O não se prova que aquele homem é o pai, pois qualquer outro indivíduo do grupo O e mesmo do grupo A ou B híbrido poderia ser o pai. Atualmente com o teste de DNA, a paternidade pode ser esclarecida com altíssimo grau de certeza. SISTEMA ABO

Page 38: Estágio supervisionado ii

Sistema proposto em 1900, pelo austríaco Landsteiner, onde ele classificou o grupo sanguíneo segundo a polialelia do sistema ABO considerando a relação entre os pares dos alelos: IA, IB e i, em quatro grupos: grupo A, grupo B, grupo AB e grupo O. Por análise desse sistema, as hemácias humanas podem apresentar nas membranas as substâncias as substâncias aglutinogênios, esses aglutinogênios são sintetizados pelos alelos IA ou IB sendo: aglutinogênio A, aglutinogênio B ou a coexistência dos dois tipos, além da substância química aglutinina contida no plasma das células (hemácias): Anti-A e Anti-B. O fator Rh é importante e sua importância em populações humanas reside no aparecimento, em certas condições, da doença do recém – nascido ou eritroblastose fetal. ERITOBLASTOSE FETAL Também conhecida como doença hemolítica do recém-nascido (DHRN) pode ocorrer apenas em filhos de mãe Rh-. Se o filho for Rh-, terá o mesmo padrão da mãe e não haverá incompatibilidade entre eles. Se for Rh+, alguns dias antes do nascimento e principalmente durante o parto uma parte do sangue do feto escapa para o organismo materno, que é estimulado a produzir anticorpo anti-Rh. Como a produção não é imediata, esse primeiro filho poderá nascer sem problemas. Em uma segunda gestação, os anticorpos maternos, já concentrados no sangue, atravessam a placenta e podem provocar aglutinação das hemácias do feto, que serão fagocitadas e eliminadas. Nesse caso, ao nascer à criança apresenta anemia e icterícia: a hemoglobina da hemácia (proteína presente nos eritrócitos (hemácias), constituindo um pigmento presente no sangue responsável por transportar o oxigênio, levando-o dos pulmões aos tecidos de todo o corpo), destruída é transformada em bilirrubina (pigmento amarelo), que em quantidade excessiva se deposita nos tecidos e dá a coloração amarelada à pele. Além disso, pode se depositar no cérebro da criança e provocar surdez e deficiência mental. A destruição das hemácias do feto e do recém-nascido leva seus órgãos produtores de sangue a lançarem na circulação hemácias ainda jovens – os eritroblastos –, daí o nome da doença. Nos casos mais graves chega a ocorrer aborto involuntário. Se a criança nascer, poderá ser salva com a troca gradativa de seu sangue por sangue Rh-. As novas hemácias Rh- não serão destruídas e, após algum tempo, quando forem substituídas naturalmente por hemácias Rh+ da própria criança, os anticorpos anti-Rh da mãe que passaram para a criança já terão sido eliminados. Para prevenir a eritroblastose fetal, até três dias após o parto da primeira criança Rh+ (ou um pouco antes) a mãe Rh- deve receber uma aplicação de anticorpos anti-Rh. Provenientes do plasma de pessoas Rh-, esses anticorpos destroem as hemácias Rh+ deixadas pelo feto no sangue da mãe, o que impede o desencadeamento da produção de anticorpos maternos. Com o tempo, esses anticorpos são eliminados. Como o organismo da mulher não “aprendeu” a fabricá-los, não os substitui e ela fica livre para uma próxima gravidez. Se, novamente a criança for Rh+, na haverá problema, pois será como se fosse o primeiro filho. No entanto, o tratamento tem de ser repetido para prevenir acidentes na gravidez seguinte, pois durante o parto a criança, sendo positiva, pode pode lançar hemácias com antígenos no sangue materno. REFERÊNCIAS

Page 39: Estágio supervisionado ii

LINHARES, Sérgio; GEWANDSZNAJDER, Fernando. Biologia. Volume único. Ed. Ática;

http://www.todabiologia.com/anatomia/hemoglobina.htm.

AJUDANDO A FIXAR OS CONCEITOS DE GENÉTICA

Magno Antonio Patto Ramalho, Flávia Barbosa Silva, Graciele Simoneti da Silva, João Cândito de

Souza

Universidade Federal de Lavras – UFLA (Lavras – MG)

e-mail: [email protected], [email protected] , [email protected],

[email protected]

Universidade Federal de Lavras – UFLA (Lavras – MG)

PALAVRAS CHAVES: genética, ensino médio, aprendizado

A Genética é uma

ciência que envolve vários conceitos. Essencialmente no ensino médio é importante que alguns

desses fundamentos de Genética sejam bem fixados. Para tornar o processo de fixação desses

conceitos mais efetivo e dinâmico, é importante utilizar-se de ferramentas que facilitem o

aprendizado. Uma das ferramentas

é procurar passar o conhecimento por meio de alguma estratégia em que o aluno sinta prazer em

realizá-la. Esse tipo de estratégia tem sido proposta em algumas ciências no Brasil, entre elas a

Genética (Pavan, O.H.O 2000). Neste trabalho, são propostas novas alternativas de jogos que

possam auxiliar no processo de ensino e aprendizado de Genética. Um dos jogos que está sendo

proposto é semelhante a um dominó, exceto que as “pedras”, ao invés de terem números,

contêm perguntas de um lado e respostas, do outro; vale ressaltar que, em cada pedra, pergunta

e resposta não são correspondentes. Nesta proposta, o dominó possuirá 27 pedras, sendo que em

25 destas, como já mencionado, deverão conter em um dos lados uma pergunta e, no outro lado,

uma resposta não correspondente (Figura 1). As duas pedras restantes deverão conter em uma

delas apenas perguntas em ambos os lados e, na outra pedra, apenas respostas (Figura 1).

Sugere-se que cada pedra do dominó seja de tábuas de madeira em tamanho de 4cm de largura x

Page 40: Estágio supervisionado ii

11cm de comprimento, com uma rachadura no centro, de modo a separar a resposta da

pergunta, porém as pedras poderão ser confeccionadas de acordo

com o material disponível e a facilidade encontrada na instituição. As perguntas, com suas

respectivas respostas, que poderão ser utilizadas neste jogo estão sugeridas no Anexo I.

Figura1. Ilustração das pedras do dominó

Figura 2. Exemplo resultantes da união

Após confeccionadas as pedras, será dado início ao jogo, o qual poderá ser realizado em grupos,

cada um composto de 2 a 5 alunos. Os passos a serem seguidos estão descritos a seguir:

Page 41: Estágio supervisionado ii

1. As 27 pedras constituintes do Dominó deverão serem colocadas na bancada e, em seguida,

misturadas;

2. O próximo passo será colocar uma das pedras que contêm apenas perguntas ou apenas

respostas no meio da bancada para iniciar o jogo;

3. O tempo deverá ser marcado a partir deste momento;

4. Os participantes do grupo deverão procurar a pedra que corresponderá à pergunta ou resposta

da pedra inicial. Após encontrada, esta pedra deverá ser encaixada (Figura 2);

5. O processo continua de ambos os lados do Dominó, até que se encerrem todas as pedras. Após

o encaixe de todas as pedras, deve-se marcar o tempo. O jogo chegará ao fim quando todas as

pedras do dominó forem encaixadas de modo correto, sendo vencedor o grupo de alunos que

completar o jogo em menor tempo. O segundo jogo proposto, denominado Baralho da Genética,

envolve dois baralhos; um dos baralhos possui 52 cartas de respostas, e o segundo possui 52

cartas de perguntas.Os baralhos poderão ser confeccionados (Figura 3) em cartolinas, medindo,

aproximadamente 5cm x 8cm. Com o intuito de distinguir os dois baralhos, sugere-se utilizar

figuras ilustrativas na parte de trás das cartas de perguntas e respostas.

Figura 3A. Carta de perguntas Figura 3B. Carta de respostas

As perguntas com suas respectivas respostas que poderão ser utilizadas neste jogo serão as

mesmas sugeridas no Dominó (Anexo I). Estas deverão serem escritas nas cartas respeitando a

distinção dos baralhos. Após obtidos os dois baralhos, inicia-se a preparação do jogo que deverá

seguir os seguintes passos:

1. Os baralhos de respostas deverão ser embaralhados e posteriormente divididos de acordo com

o número de participantes (sugere-se um número de 4 ou mais alunos em cada rodada), de modo

que cada um fique com o mesmo número de cartas;

Page 42: Estágio supervisionado ii

2. Uma pessoa (que não esteja participando do jogo) ficará responsável pelas cartas de perguntas,

estas deverão ser também embaralhadas e colocadas em cima da bancada onde está sendo

realizado o jogo , de maneira que as perguntas fiquem viradas para baixo. Esta pessoa irá pegar

uma carta por vez e ler lentamente a pergunta em voz alta.

3. O participante que tiver a resposta desta pergunta deverá fazer o par (pergunta-resposta) e

colocála em cima da mesa para que o responsável pelo jogo possa conferir;

4. Se o par formado estiver correto, este deve permanecer em cima da mesa, caso contrário a

carta de resposta deverá voltar para as mãos do participante e, a da pergunta, ao responsável

pelo jogo, sendo que este participante deverá pagar uma “prenda” estabelecida em conjunto

pelos demais, de modo a evitar acertos casuais;

5. Após a leitura da pergunta, caso nenhum participante se manifeste, o responsável deverá dizer

a resposta e o participante que a tiver pagará também a “prenda”. Após este procedimento,

deverá colocar o par (pergunta- resposta) em cima da bancada;

6. O jogo chegará ao fim quando qualquer um dos jogadores usar todas as cartas que lhe foram

entregues no início do jogo, ou seja, encontrar todas as perguntas para as suas respostas,

formando assim pares. Este será o vencedor. Estes jogos já foram testados por professores do

segundo grau e obtiveram alto grau de aceitação, devido ao fato deles contribuírem para

melhorar o conhecimento dos alunos e também para torná-los mais interessados por conteúdos

da Genética.

ANEXO I. Perguntas e respostas sugeridas para o Jogo Dominó e Baralho:

1. Meiose: processo de divisão celular responsável pela formação dos gametas. Caracteriza-se por

promover a redução do número de cromossomos da espécie à metade.

2. Heredograma: simbologia utilizada no estudo do controle genético dos caracteres em animais.

3. Autofecundação: modo de reprodução sexuada através da qual os gametas masculinos e

femininos são oriundos do mesmo indivíduo. Ocorre predominantemente nos vegetais.

4. Transcrição: processo de síntese de uma molécula de RNA em que se utiliza uma das fitas de

DNA molde.

5. Cromossomo metacêntrico: cromossomo que possui centrômero na posição mediana.

6. Replicação semiconservativa do DNA: processo de replicação do DNA em que cada uma das

fitas de uma molécula funciona como molde para produzir a fita complementar. No final do

processo resultam duas moléculas idênticas.

7. Ribossomos: local onde se realiza a biossíntese protéica.

Page 43: Estágio supervisionado ii

8. Códon: seqüência de três nucleotídeos no mRNA codificadora para um determinado

aminoácido.

9. Prófase: denominação dada à fase da divisão celular quando ocorre a condensação da

cromatina e desaparecimento da membrana nuclear e do nucléolo.

10. Metáfase: denominação dada à fase da divisão celular quando ocorre o alinhamento dos

cromosssomos na região central (equador) da célula.

11. Anáfase: denominação dada à fase da divisão celular quando ocorre a separação das

cromátides irmãs para os pólos opostos da célula.

12. Telófase: denominação dada à fase da divisão celular onde ocorre a descondensação dos

cromossomos e o reaparecimento da membrana

nuclear e do nucléolo.

13. Homozigóticos: indivíduos que possuem alelos idênticos.

14. Heterozigóticos: indivíduos que possuem alelos diferentes.

15. Homólogos: cromossomos morfologicamente iguais e portadores dos mesmos genes.

16. Tradução: processo pelo qual é produzida uma cadeia polipeptídica a partir da informação

existente no mRNA.

17. Antígeno: substância que, quando introduzida no organismo, estimula a produção de

anticorpos.

18. Herança limitada ao sexo: tipo de herança cuja expressão do caráter só se expressa em um

dos sexos.

19. Herança ligada ao sexo: tipo de herança cujo controle é realizado por genes situados nos

cromossomos sexuais.

20. Enzima de restrição: são enzimas que cortam o DNA em locais específicos da molécula.

21. Transgênico: indivíduo produzido por engenharia genética tendo genes de espécies não

relacionadas.

22. População: conjunto de indivíduos da mesma espécie, ocupam o mesmo local, e são capazes

de trocar alelos entre si, deixando descendentes férteis e viáveis.

23. Caráter: denominação dada ao conjunto de informações que identificam o indivíduo.

24. Seleção Natural: sucesso reprodutivo dos indivíduos mais adaptados. Indivíduos mais

adaptados são aqueles que deixam mais descendentes.

25. Cromossomo: estrutura nucleoprotéica situada no núcleo e observada durante as divisões

celulares.

26. Mitose: processo de multiplicação celular responsável pela produção de células filhas

idênticas à célula-mãe promovendo o crescimento dos organismos.

Page 44: Estágio supervisionado ii

27. Genoma: conjunto de genes existentes em todos os cromossomos de uma espécie.

28. Retrocruzamento: cruzamento de indivíduos da geração F1 com um dos seus genitores.

29. DNA: material genético primário, da maioria dos organismos, constituído de duas fitas

complementares de polinucleotídeos.

30. Equilíbrio de Hardy-Weinberg: fenômeno pelo qual uma população cruzando ao acaso na

ausência de seleção, mutação ou migração não altera as suas freqüências alélicas e genotípicas.

31. Alelos múltiplos: quando um gene possui mais de dois alelos.

32. Clones: denominação dada à população de indivíduos geneticamente idênticos provenientes

de reprodução assexuada.

33. Código genético: seqüências de bases no RNA mensageiro, que codificam um dos 20

aminoácidos que participam da síntese de proteínas.

34. Alelo Dominante: alelo que se expressa produzindo seu fenótipo tanto em homozigose quanto

em heterozigose.

35. Codominância: é um tipo de interação alélica em que ambos os alelos contribuem para a

expressão do fenótipo do heterozigoto.

36. Recessivo: denominação dada ao alelo que só se expressa em homozigose.

37. Universal: propriedade do código genético em que um mesmo códon codifica o mesmo

aminoácido em diferentes espécies.

38. Degenerado: propriedade do código genético em que o mesmo aminoácido pode ser

codificado por mais de um códon diferente.

39. Síndrome de Down: anomalia da espécie humana causada pela trissomia do cromossomo 21.

40. Fêmea: um indivíduo da espécie humana que possui constituição cromossômica XX.

41. 5’➝3’:direção da replicação da molécula de DNA.

42. Ácido fosfórico, desoxirribose e base nitrogenada: compostos que formam um nucleotídeo.

43. Anticorpo: substância protéica produzida pelo organismo em resposta à invasão de um

antígeno.

44. Fenótipo: as diferentes expressões de um dado caráter.

45. Genótipo: constituição genética de um indivíduo.

46. Alelos: formas alternativas do gene responsáveis pelos diferentes fenótipos do caráter

situadas no mesmo loco, em cromossomos homólogos.

47. Primeira Lei de Mendel: segregação dos alelos de um gene durante a formação dos gametas.

48. Gene: denominação dada ao segmento de DNA situado em uma posição específica do

cromossomo, que é responsável pela expressão

Page 45: Estágio supervisionado ii

do caráter.

49. Genética: ciência que estuda a hereditariedade e a variação.

50. Mutação: processo responsável pela produção de novos alelos por meio da alteração na

seqüência de bases do DNA.

51. Permuta genética: denominação dada ao fenômeno genético responsável pela troca de

segmentos entre cromossomos homólogos.

52. Watson e Crick: pesquisadores que propuseram a estrutura molecular do DNA.

COLÉGIO ESTADUAL DE ALAGOINHAS – C.E.A

ESTAGIÁRIO: ULISSES S. DE BRITO

DISCIPLINA: BIOLOGIA – EIXO: VII, V²

24 DE NOVEMBRO DE 2010 – IV UNID.

1. POLIALELIA;

2. GRUPOS SANGUÍNEOS;

3. SISTEMA ABO;

4. ERITROBLASTOSE.

Polialelia

Uma série de múltiplos alelos que

controlam o mesmo caráter;

Esses múltiplos alelos têm origem a partir

de um gene com a capacidade de sofrer

várias mutações

• Sistema ABO de

Grupos Sanguíneos

Na espécie humana existem quatro grupos sanguíneo do

sistema ABO;

Cada grupo apresenta um antígeno associado a membrana

dos glóbulos vermelhos;

No plasma são encontrados anticorpos contra esses

antígenos.

Page 46: Estágio supervisionado ii

antígenos

Grupo Sangüíneo

Aglutinogênio nas hemácias

Aglutinina no plasma

A A Anti-B

B B Anti-A

AB A e B Anti-A e Anti-

B

O - -

QUESTIONÁRIO

1º O que são doenças genéticas?

2º Como surgem as doenças genéticas?

3º Entre os tumores malignos, qual o mais comum ocorrer e qual a principal causa?

4º Descreva como efeito o teste para se diagnosticar o câncer de pulmão?

5º Como se caracteriza o albinismo e quais as conseqüência dessa doença?

6º O que vem ser intolerância a lactose, porque ocorre, quais os sintomas?

7º Fale sobre a anemia falciforme.

8º A obesidade está relacionada a quais fatores?

9º O que é Daltonismo e porque esse nome?

10º Porque ocorre a Síndrome de Down, e quais as características?

Page 47: Estágio supervisionado ii

EXÉRCICIO

01. NA ESPÉCIE HUMANA O SEXO MASCULINO É DENOMINADO HETEROGAMÉTICO. PORQUÊ?

PORQUE PRODUZ DOIS TIPOS DE ESPERMATOZÓIDES: X E Y.

02. A ANÁLISE DO CARIÓTIPO DE CERTA ESPÉCIE ANIMAL REVELOU A EXISTÊNCIA DE 24 CROMOSSOMOS NAS

CÉLULAS SOMÁTICAS DA FÊMEA, ENQUANTO O MACHO APRESENTAVA SEMPRE 23.

A) QUE TIPO DE DETERMINAÇÃO DO SEXO OCORRE EM TAL ESPÉCIE?

B) QUAIS AS FÓRMULAS CROMOSSÔMICAS?

A) TIPO XO.

B) MACHO = 23, X; FÊMEA = 2

03. (FUND. CARLOS CHAGAS) QUAL O NÚMERO DE AUTOSSOMOS EXISTENTES EM UM ÓVULO DE UM ANIMAL

QUE TEM 14 PARES DE CROMOSSOMOS?

A) 28 B) 26 C) 14 D) 13 E) 1

D

04. (PUC) O SEXO FEMININO, QUANTO AOS CROMOSSOMOS SEXUAIS, É CHAMADO:

A) HOMOGAMÉTICO B) HETEROGAMÉTICO C) DIPLÓIDE D) HAPLÓIDE E) GENOMA

A

05. O CORPÚSCULO DE BARR, TAMBÉM CHAMADO DE CROMATINA SEXUAL, É ENCONTRADO:

A) NAS CÉLULAS SEXUAIS DO HOMEM;

B) NAS CÉLULAS SEXUAIS DA MULHER;

C) LIGADO AO NUCLÉOLO NAS CÉLULAS SOMÁTICAS DA MULHER;

D) JUNTO À MEMBRANA NUCLEAR NAS CÉLULAS SOMÁTICAS DA MULHER.

E) JUNTO À MEMBRANA PLASMÁTICA NAS CÉLULAS SOMÁTICAS DA MULHER.

D

06. (FUVEST) EM UMA CERTA ESPÉCIE DE ABELHA, AS CÉLULAS SOMÁTICAS DAS FÊMEAS APRESENTAM 32

CROMOSSOMOS, ENQUANTO AS DOS MACHOS APRESENTAM 16 CROMOSSOMOS. EXPLIQUE A ORIGEM DAS FÊMEAS

E DOS MACHOS COM ESSE NÚMERO DE CROMOSSOMOS.

AS FÊMEAS (2N = 32) ORIGINAM-SE DE OVOS; JÁ OS MACHOS (N = 16) EVOLUEM A PARTIR DE ÓVULOS.

07. EM DROSÓFILA, SEGUNDO A TEORIA DO "BALANÇO GÊNICO", QUAL É O SEXO ESPERADO DE CADA UMA DAS

SEGUINTES COMBINAÇÕES DE AUTOSSOMOS (A) E DE HETEROCROSSOMOSSOMOS?

A) 3A, 2X B) 3A, XY C) 2A, 3X D) 2A, 2XY E) 2A, XY F) 2A, 2X

A) INTERSEXUADO

B) SUPERMACHO

Page 48: Estágio supervisionado ii

C) SUPERFÊMEA

D) FÊMEA EXCEPCIONAL

E) MACHO NORMAL

F) FÊMEA NORMAL

08. AS ABELHAS CONSTITUEM EXEMPLO DE HIMENÓPTEROS SOCIAIS, CUJAS FÊMEAS MONOGAMÉTICAS PÕEM, EM

"CÉLULAS" DISTINTAS DOS FAVOS, OVOS NÃO-FECUNDADOS (ÓVULOS). ESTES ÚLTIMOS:

A) SÃO ESTÉREIS, NÃO SE DESENVOLVENDO;

B) DESENVOLVEM-SE EM LARVAS ESTÉREIS, ORIGEM DAS OPERÁRIAS

C) POSSUEM O CROMOSSOMO SEXUAL;

D) DESENVOLVEM-SE, POR PARTENOGÊNESE, NOS MACHOS (ZANGÕES);

E) DÃO ORIGEM ÀS RAINHAS HAPLÓIDES, NOVAMENTE MONOGAMÉTICAS.

D

09. INDIVÍDUOS QUE FORMAM UM MOSAICO DE CARACTERES SEXUAIS MASCULINOS E FEMININOS, COM

EQUIPAMENTO CROMOSSÔMICO DE AMBOS OS SEXOS EM ÁREAS DISTINTAS DO CORPO, SÃO:

A) PSEUDO-HERMAFRODITAS

B) GINANDROMORFOS

C) ASSEXUADOS

D) HERMAFRODITAS

E) PARTENOGENÉTICOS

B

10. EM DROSÓFILA, A RELAÇÃO ENTRE O NÚMERO DE CROMOSSOMOS X E O NÚMERO DE LOTES DE AUTOSSOMOS

(A) É DENOMINADA "ÍNDICE SEXUAL" E DETERMINA O FENÓTIPO SEXUAL. CALCULE O FENÔMENO SEXUAL DOS

SEGUINTES INDIVÍDUOS:

I. AAXY II. AAAXX III. AAXXX IV. AAAXY V. AAAXXX

ASSINALE A ALTERNATIVA CORRETA:

SUPERFÊMEA INTERSEXO MACHO SUPERMACHO FÊMEA TRIPLÓIDE

A) I III II V IV

B) I II II IV V

C) III II I IV V

D) V II III I IV

E) V II I IV III

Page 49: Estágio supervisionado ii

COLÉGIO ESTADUAL DE ALAGOINHAS – C. E. A PROFº. : ULISSES SANTANA DE BRITO DISCIPLINA: BIOLOGIA - EIXO VII, V² DATA: 01 DE EZEMBRO DE 2010 ALUNOS:

EXERCÍCIO

1. O que a ecologia estuda?

2. Conceitue e exemplifique populações.

3. Um homem e uma cobra pertencem a mesma população? E a mesma comunidade?

Justifique sua resposta.

4. Qual a diferença entre comunidade e ecossistema? Exemplifique.

5. O que é biosfera?

6. Qual a diferença entre hábitat e nicho?

7. Indique a alternativa que mostra a hierarquia correta, da mais simples para a mais

complexa, em nível ecológico:

a) população – indivíduo – comunidade – ecossistema

b) ecossistema – população – indivíduo – comunidade

c) indivíduo – população – ecossistema – comunidade

d) ecossistema – comunidade – população – indivíduo

e) indivíduo – população – comunidade – ecossistema.

criar o jornalzinho do meio ambiente, neste jornal eles vão escrever cada um dos problemas

ambientais que eles percebem na sua comunidade, numa parte tambem vai ter um desenho que

eles irao fazer do mundo que eles imaginam daqui a 15 anos, vai ter uma sessão de piada, de

parodia e por ai vai, um jornal como todos os outros so que falando sobre o meio ambiente. e

sexta vao assistir um filme

http://www.youtube.com/watch?v=5rs01SAlGlM - jornal ecológico

Page 50: Estágio supervisionado ii

Exibição do filme A História das Coisas – Discussão sobre o tema abordado no filme.

Page 51: Estágio supervisionado ii
Page 52: Estágio supervisionado ii
Page 53: Estágio supervisionado ii
Page 54: Estágio supervisionado ii

9 – EC e 17 – C Obs: Dados sem os alunos terem passados pelo conselho de classe.

Pesq. Eco. 1,0

Quest. Gen. 1,0

Est Dir Gen. 1,5

Dom. Gen. 2,0

C = 8 à 10

Construído

EC = 5 à 7,9

Em constução

AC = 1 à 4,9

À construir

Nome

Pesq. Eco.

Quest. de Gen.

Est. Dir. Gen.

Dominó Gen.

Est. Dir. Eco.

Jornal Eco.

Exercicios

Total

Conceito

Adriana dos santos 1 1 1,5 2 1,5 2 1 10,0 C

Anailton Alves 1 1 1,5 2 1,5 2 1 10,0 C

Anjélica Sampaio 1 1 - 2 1,5 2 1 8,5 C

Edilene Conceição 1 1 1,5 2 1,5 2 1 10,0 C

Elizangela Santos - 1 - 2 1,5 2 1 7,5 EC

Fabiana Lírio 1 1 - 2 1,5 2 1 8,5 C

Fabiana Lima 1 1 1,5 2 1,5 2 1 10,0 C

Irani Oliveira 1 1 1,5 2 1,5 2 1 10,0 C

Jacson Siva 1 - 1,5 2 1,5 2 1 9,0 C

Geisiane Silva - 1 - 2 - 2 1 6,0 EC

Jamile 1 1 - 2 - 2 1 7,0 EC

Jorgina Rosa - 1 1,5 2 - 2 1 7,5 EC

Jucélia Bomfim - 1 1,5 2 1,5 2 1 9,0 C

Jucélio Ferreira - - 1,5 2 1,5 2 1 8,0 C

Jucilene Kária - 1 - 2 - 2 1 6,0 EC

Lucas Santos - 1 1,5 2 - 2 1 7,5 EC

Merenice Rodrig. - 1 1,5 2 1,5 2 1 9,0 EC

Maria Cristina 1 1 1,5 2 1,5 2 1 10,0 C

Monique Emilles 1 - - 2 - 2 1 6,0 EC

Misia Santos - 1 1,5 2 1,5 2 1 9,0 C

Ozanar Santos - 1 1,5 2 1,5 2 1 9,0 C

Pedro Filho 1 - 1,5 2 1,5 2 1 9,0 C

Roseane Maria 1 1 - 2 - 2 1 7,0 EC

Selma Carvalho 1 1 1,5 2 1,5 2 1 10,0 C

Silva Souza - 1 1,5 2 - 2 1 8,5 C

Suely Simone - - 1,5 2 1,5 2 1 8,0 C

COLÉGIO ESTADUAL DE ALAGOINHAS - CEA ANO LETIVO: 2010 DISCIPINA: BIOLOGIA IV UNIDADE 3ª SÉRIE TURMA V²

PROF. ESTAGIÁRIO: ULISSES S. DE BRITO