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, ,I o-o. 01481000 COIGRESSONACIÔNAl .. lo. --0_ . . sacA0 t ,., ANO XII - N." 91 . CAPITAL FEDERJ.L QUINTA-FEIRA. JUNHO DE :IllS. CONGRESSO NACIONAL Presidência Convocação de sessão conjunta O do ;:('llado Federal, nos termos do 1.° e 2.", do Regiment,Q 'ç..mum, convoca as duas Casas do ccngresso .Nacional para. 6e reunirem em, sessão conjunta. solene, em homenagem a SUa Excelência o sennor I-Ilglnc Craveiro Presidente da Repüblíca Pert\!- no dia ,8 CiO mês em curso, às 14 horas e 3ll minutos no l?aUlciô d" Cãmara de", Deputcdos, SemdQ Fect<'ra', em 3 de Junho de IS57. Sanador Apolônio Sales Vtce-Presídente, na eXCl'cicioda Pres!dêncl1 ----- Convocação da sessão conjunta para apreciaçã. de "veto· O Presidente do Senado Federal, nos termos do M'L 'le, 3.°, da Federal, e do art. 45 do. Regtmento Comum;' convoca as duâA Casas do Congresso Nacional para. em sessão comunta a. reanzar-se no dia lS de Junho proxnno, as 21 noras, no edincio da camare dos Depu- tados, conhecerem .do veto prestdenciar ao Projeto de LeI. m." 773, c:e 1955, na Câmara dos Deputados en,« 56, de 1956, 110 Senado Federall que determína seja ministrado o curso Superior de Agrrmcnsura em ,cel3 o Pais, em estabelecimentos de iensmo superior, oficiais, equiparados 011 reconnectdos, e.'a outras providências. senacc Foc1crul, em 2S de M310 de 1957. Senador A11olônio Salell Vi-ce-Pl'es!del1te no exercicío ela Pres!dênCia. Ponciano dos .., LIt1er, L,estor Pel'elf" .- Vlce·l."l<:lc:r. '/lr;;fnio Sant.a Rosa - Oah'ão de Medeiros -Vlce-l.ider. EmUio Carlos - l.uler, 1'311 Rogê Perrelra - Llder, Aureuo Viana - Vzce-Vder. PVC Arruda - Lltle, - t'1C,2-1..td'=1',1 lJEt7" Menécnca _ L.tder 1'8. Manoel Novaes - L.lder. DlIerman do ,.}rllZ - Vlce-Llder. ROxo Lcurerro - Vice· !,IQ('r. ,ArmanClo "Roleru.Jers - Vice J.,lder. _ 1'L. Ra ui Pila, - , Llder . DUarte - lIice-Lider, PR1' PSP PTfJ UIJN Amaury PedNS,\ - Vlce·Llder. Je!!erson AgU.;u' -. Vlee-L1der. Marto Gomes -- Vlce-LICler Nonato - Otactuc Negrão ..;. Batista Ramos -l.!àer. CllaE;a.ii Rvell'lgue.'\ _ I"ee-Lider. Serg,o Magaítlacs - V!ce-Lleter. Aarão ste.norucn - IIlce-Llder. JOdUé de Souza .,. Ftol'lano RUblm - V:cc·l.!cler. Cid Campelo - Vicc-L.uter. - l'ice-.Lictcr, G:cbrlel Hermes - V:ce-r.!der. Carlos Lacerda - L!cter. .'l.aanlJ Barreto. - Vzce_LI/t<!r. Corrêa ca Costa - Vlcc·Luier. Newton CarneIro _ Vlce.Lleter. c 'ar - lIicc·Lld" See:!smllndo Ardracle _ Vice Veter MMfo GUImarães - DO BLOCO PARLAMENTAR DA 01'OS10-'0 Aronso Arinos - L.UlIIr.• Nestor Duarte - VICe-Lltt.,.. Ernanl í:lacyro - Vtce-L.la.,. , LuísOarora - Vice-Llder. Herbert LevY - Vico·Llder. Iva.n Bichars.. DOS PARTIDOS PSD Vieira de Melo - l.lder. Cid Carva1l"lo - Vice-Llder. Emlllo Carlos - Vlce-t,lder. Leonertc - VICC-Lo14Il1'. Hugo Napolelo - .Vlce-Llàer. Jose J{\ftilv. - .ICII-Llcttr Armando Falcil4 - Vice-Llder. DA umORIA Batista RamOl - Ltlter. Manoel Novatl - Vlce·LIlUr IPR). Arl t>ltombD - ViOd-LIIte7 lP'fSI. doao.Macnacto - Vtce-L.lt1er ,PTa! aureo Mello - Vlce'Llcte7 oPTai. Jose Alves - Vtce-Ll<ter lP'!'ai, DlIerrr .ndo cruz - Vice'Luter ,PRI RClXO r.ouretro - Vice_Llder, -.,. Armando Rowrnberg _ IPR). Nlcanor Rocl:a. WIlSon CÂMARA ·DOS· DEPUTADOS I Mesa Lideres e Vice-Lid<:res DA MAIORIA VIeira de - Lute;. LUIZ Oornpagnoní - Vlce-[.!c!er. Presidente - Ulisses Gu1marlle., Prurunru Více-Pr':,'làenlll Flortli da cunha. Segundo - GOàOl , Ilha. Primeiro SecretdrlO Fadul. Segundo Secrsltt710 Silva. t'erc«lro SecretdTlo Loure8. Quarto SecretárIo - Miguel E'nrnelro .supten.t. Mendonça Braga, Selluncto Suplente - ela Si.lva. 7'erozelro SuplCnt. - Díx-huít 6ai:lo. Quarto Suple1lt, - Oce&nO Caro Ietai. Secretário - Massens., 1Ill- cretarto oerei da Reunião - As 11.1Intas-telra.s, .. 10' noras. COMISSO·ES Constituição e Justica I Oliveira U":lv - 1'5L. '- Pre- Slclente, fURM.\""''' 1- Montell'u de Barros _ 1?5P. 2- Aáalllo rJ - UDN, 3- Amônia - fOSD. 4: - AZlZ l\ilaro n - t'Tb. 5- Bla. Fortes -PSD. 6- Bilac Pinto - I'1DN. 7- DJalma Mar1nllo ,.. UDN. (Substltuldo telU;:lol'àTlameme pelo 51'. LUIZ Gareia.) 8- Gur>;el do Amar:I.l' - PRo D- Pel'eim - L''l'B, 10 - JoaquIm _. t'ISD. 11 - Nestor Duarte - PL. U - P:\u!o Gt'rm:lno - i'SO, ,-R,II, 'i - 1 - NO[;llel:':l'C" (\o,na - PTl:! -I : 18ub:)tltUL1<. 'I n temp'Jl'àl'lument<! por A1'1· Pl' 1 1 '1 : WlllU,))._ 112 - 2- A:'mo de ;\'L.HtJ.:i - PoD. :J - Cict'ro AIVl"':,- _. PSD 4 -Mal1tiel ti'IClll.11U PTB - II 5- :-.llitlJ:l 8'1 11 li)"" - UlJN. 6- NCWW:l tie,lo - PSlJ, I Q,'wa.:co L.m'\. "''Ih" - P:I elO Kt:'IIV - H\l l'::'Yr)lIl'''i:J J" r,'l1.O ,.'(J--- Vnlr'f'l' - flTla. Vago - l":'D. - PT3 AOgua:- o:\.it.o.$ - i'l'Jj,' \

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ANO XII - N." 91 . CAPITAL FEDERJ.L QUINTA-FEIRA. ~DE JUNHO DE :IllS.

CONGRESSO NACIONALPresidência

Convocação de sessão conjuntaO Pres;de!l'~ do ;:('llado Federal, nos termos do ::tl·ti:;ô,l.~, !~ 1.° e 2.",

do Regiment,Q 'ç ..mum, convoca as duas Casas do ccngresso .Nacional para.6e reunirem em, sessão conjunta. solene, em homenagem a SUa Excelênciao sennor G~uel'al I-Ilglnc Craveiro L9;l~S. Presidente da Repüblíca Pert\!­~uesa. no dia ,8 CiO mês em curso, às 14 horas e 3ll minutos no l?aUlciôd" Cãmara de", Deputcdos, •

SemdQ Fect<'ra', em 3 de Junho de IS57.

Sanador Apolônio Sales

Vtce-Presídente, na eXCl'cicioda Pres!dêncl1-----

Convocação da sessão conjunta para apreciaçã. de "veto·

O Presidente do Senado Federal, nos termos do M'L 'le, ~ 3.°, daConstitujç~o Federal, e do art. 45 do. Regtmento Comum;' convoca as duâACasas do Congresso Nacional para. em sessão comunta a. reanzar-se nodia lS de Junho proxnno, as 21 noras, no edincio da camare dos Depu­tados, conhecerem .do veto prestdenciar ao Projeto de LeI. m." 773, c:e1955, na Câmara dos Deputados en,« 56, de 1956, 110 Senado Federallque determína seja ministrado o curso Superior de Agrrmcnsura em ,cel3o Pais, em estabelecimentos de iensmo superior, oficiais, equiparados 011reconnectdos, e .'a outras providências.

senacc Foc1crul, em 2S de M310 de 1957.

Senador A11olônio SalellVi-ce-Pl'es!del1te no exercicío ela Pres!dênCia.

Ponciano dos ~",,,r..,~ .., LIt1er,L,estor Pel'elf" .- Vlce·l."l<:lc:r.

'/lr;;fnio Sant.a Rosa - Vic~·UI1"',Oah'ão de Medeiros -Vlce-l.ider.

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Rogê Perrelra - Llder,Aureuo Viana - Vzce-Vder.

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Manoel Novaes - L.lder.DlIerman do ,.}rllZ - Vlce-Llder.ROxo Lcurerro - Vice· !,IQ('r.

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Amaury PedNS,\ - Vlce·Llder.Je!!erson AgU.;u' -. Vlee-L1der.Marto Gomes -- Vlce-LIClerNonato MRrQU~s - ~lc~-Llder.

Otactuc Negrão ..;. Vlce-~lder.

Batista Ramos -l.!àer.CllaE;a.ii Rvell'lgue.'\ _ I"ee-Lider.Serg,o Magaítlacs - V!ce-Lleter.Aarão ste.norucn - IIlce-Llder.JOdUé de Souza .,. ~':ce'Llder

Ftol'lano RUblm - V:cc·l.!cler.Cid Campelo - Vicc-L.uter.Azl~Maron - l'ice-.Lictcr,G:cbrlel Hermes - V:ce-r.!der.

Carlos Lacerda - L!cter..'l.aanlJ Barreto. - Vzce_LI/t<!r.Corrêa ca Costa - Vlcc·Luier.Newton CarneIro _ Vlce.Lleter.c 'ar .~a - lIicc·Lld"See:!smllndo Ardracle _ Vice VeterMMfo GUImarães - Vtc~-r..ider.

DO BLOCO PARLAMENTAR DA01'OS10-'0

Aronso Arinos - L.UlIIr.•Nestor Duarte - VICe-Lltt.,..Ernanl í:lacyro - Vtce-L.la.,. ,LuísOarora - Vice-Llder.Herbert LevY - Vico·Llder.Iva.n Bichars..

DOS PARTIDOS

PSDVieira de Melo - l.lder.Cid Carva1l"lo - Vice-Llder.

Emlllo Carlos - Vlce-t,lder.Leonertc Le~l - VICC-Lo14Il1'.

Hugo Napolelo - .Vlce-Llàer.Jose J{\ftilv. - .ICII-LlcttrArmando Falcil4 - Vice-Llder.

DA umORIA

Batista RamOl - Ltlter.Manoel Novatl - Vlce·LIlUr IPR).

Arl t>ltombD - ViOd-LIIte7 lP'fSI.doao.Macnacto - Vtce-L.lt1er ,PTa!aureo Mello - Vlce'Llcte7 oPTai.Jose Alves - Vtce-Ll<ter lP'!'ai,DlIerrr .ndo cruz - Vice'Luter ,PRIRClXO r.ouretro - Vice_Llder, -.,.Armando Rowrnberg _ Vice-LV~r

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CÂMARA ·DOS· DEPUTADOSIMesa

Lideres e Vice-Lid<:resDA MAIORIA

VIeira de ~1elo - Lute;.LUIZ Oornpagnoní - Vlce-[.!c!er.

Presidente - Ulisses Gu1marlle.,Prurunru Více-Pr':,'làenlll Flortli

da cunha.Segundo Vtce-Prt~denl~ - GOàOl

, Ilha.Primeiro SecretdrlO

~ Fadul.Segundo Secrsltt710

Silva.t'erc«lro SecretdTlo

Loure8.Quarto SecretárIo - Miguel Leu~E'nrnelro .supten.t. Mendonça

Braga,Selluncto Suplente - P~reirll. ela

Si.lva.7'erozelro SuplCnt. - Díx-huít ~.

6ai:lo.Quarto Suple1lt, - Oce&nO Caro

Ietai.Secretário - ~e:;tm Massens., 1Ill­

cretarto oerei da ~reRlClêncill,

Reunião - As 11.1Intas-telra.s, .. 10'noras.

COMISSO·ES PER~Vl,Ar~Er~-rt:.S

Constituição e Justica I

Oliveira U":lv - 1'5L. '- Pre­Slclente,

fURM.\""'''1 - Montell'u de Barros _ 1?5P.

Vlce-?ee31Je"~.

2 - Aáalllo rJlnlO~O - UDN,3 - Amônia Hllrá~lo - fOSD.4: - AZlZ l\ilaro n - t'Tb.5 - Bla. Fortes -PSD.

6 - Bilac Pinto - I'1DN.

7 - DJalma Mar1nllo ,.. UDN.

(Substltuldo telU;:lol'àTlamemepelo 51'. LUIZ Gareia.)

8 - Gur>;el do Amar:I.l' - PRoD - Pel'eim ~'liI10 - L''l'B,

10 - JoaquIm l)'J'~~1 _. t'ISD.11 - Nestor Duarte - PL.U - P:\u!o Gt'rm:lno - i'SO,

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1 - NO[;llel:':l'C" (\o,na - PTl:! -I ~ :VjC~,·p~·t,,:J('nl.e., 18ub:)tltUL1<. 'I ntemp'Jl'àl'lument<! por A1'1· Pl' 1 1'1 :WlllU,))._ 112 -

2 - A:'mo de ;\'L.HtJ.:i - PoD. •:J - Cict'ro AIVl"':,- _. PSD4 -Mal1tiel ti'IClll.11U PTB - II5 - :-.llitlJ:l 8'1 11 li)"" - UlJN.6 - NCWW:l tie,lo - PSlJ, I

Q,'wa.:co L.m'\. "''Ih" - P:IPl'~ elO Kt:'IIV - ~h H\ll'::'Yr)lIl'''i:J J" r,'l1.O -f-'r~.R\l'~non 1.J·\'~"'1 ,.'(J--- l.'l/~"'.

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- Excetuada8 a8 ,ara e .a1.rior. q.e IIrlo 11m,;'. ana.I....•••III.tur.8 poder-se·lo UI••r, .81 q••lquer 'poo., por .ell .'Ie•.•11 11m ano.

~ A fim de possibilitar arlmessa d. \palor" Icomplnhados 'eeâclarecimentC'G quanto l .u. aplicaçlo, lolicitamol Ii'em ,prefer6nclal remessa por meio d. ohlqu. ou 'FIle. postal. emitido. I favor do'Tuoureiro do Departam.ntll d.lmpr.n81 ]facionaI., - Os !UplementOI ls .diç6Í1s dOI órglol oficiais ,."10 forn.cidos

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16 - !vete Vargas - PTB,11- MárIo M~rtins - UDN.12 - Mendes Gonçalves - PSD,:L~ - ""O"" MO"PI"~ -PSI'14 - Ov1dlo de "breu - PSlD.Ir. - Pllnl" LPmlll' ... PLUI - RMAel ~or,pln - tJDJIf1'l' - ltu1!i.shlJ!ul! TA "litro - psr.

Sutllellte,

3580 Quin~n-feira 6• •

1 - Armando R.. i.eIOber. - .aVice-l'residente •

a - Oarnelro de J.()yola - UDN.

1.- DIa! LinS - llUN.

" - Orault Em:>...l - paD.I - Ernesto rSaooya - UDN.

• - Floriano lio'19lm - P'l1I.1 - l,uciCllO Rwu'l! - JOI...

AUXIliar _ D{)I'Jre~ aa Glória 6101'1-' e - Luis 'l'o\ll'.nho - PSP.1105. 9 - Napoleão 1"Ontenele· -PSD.

Rcull:ée, - Ql1intRo!i.feirns, ~5 15,:;0 10 - Pacheco Chlll''''~ _ "SD,~rae, na S~Ja '3,.pn(J Brandlio. 11 _ RÜl!o LOUl'eir-o _ PRo

12 - Urlel Alvim -1"80,

1~(JRr.,!" fi A\ )'

I - ,lote !l.Jvr~ - t"!'Sf're.,ltlellle

• ; - AUIJJlo U~!l1Ü - f'iD.

Page 3: ESTA'OO-S~'·O-NID01-;~ o-o. 01481000 COIGRESSONACIÔNAlimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD06JUN1957.pdf · 2011-11-19 · , ,I ESTA'OO-S~'·O-NID01-;~ o-o. ·eR'A·SI.~ 01481000

DIÁRIO DO CONORESSO NACIONAL (Seção I)'

Segurança Nacional

Armando Lages - UON'".acse 1'1111'agu...- flS/;'.LaUl'o Cruz - UDN,Mendes de S,ousa· - .flTB.PHntoRJbe!ro - PSO.Souto Maior - PTEl,Cio Cal'Vall1o- peo.Ou!lbermm',de Obve~;~ -' P:5:0.Jandul Carneiro 9~0.,

Jerler~onAlluhr _r,-.,Leão. ,.."'t"'l.,.. ... 'o ~••r -obpr'" r.etl.' _, !'''iD.Mlta Costa - ~"TBPedro Braga - UDN.Vago -PRoVà?,u -Pt...

SecrNarta - Relma Vlanl'!3 santOl.'Auxtl1ar - Mar! Leito Passos' _ . ..;.

ttnllO, '. na:tl!ógrlito - Marl .Leit~ Passo'

Cnut.!nh'l, .Rcunlõês - C!cartR;delras. a~ 1$

horu, na Sala ..Bueno BraMii.o".

2 - AUgJ..sto Públlo - PSI> - VIc., Pre.s1dente.

4 _. Costa ROdrlgu~.- P6D.5- Cunha Bll.'itos - UDN •.fl - José Maria d.oMcllo - PTNII

7 - JaederAlberg30rla - PSD."8 - João· Fico ,- pTB. .9 -LoPo de Castro - P6P.,

10 - Luthero Vargas .- PTB.r11 - Moreira da R.acha - PR.'12 - Placído Rocha - PS1>13 - R\ça Junior - PTB.14 -Rui Santos - UON.15 - Saldanha Derzi '- VDN,16 - T30ciano de Melo ..;. rso.,

S!'plcnte8

PSD -

Ultimo de CllrvClolho - ~SD.

PerUo TelxeiT& - UDN,

Nlta Costi - L'TB.

Jonas Bs,hle:1se - P'I'B.

Edllberto ele C'll.'itro - UD'"

Herácllo Retro - PSD.

Elias Adll,lme - PTB.

Hermes :1e Souza. -pso.

Antôlõllo lIor4cl0 - PSQ

Campos Verga.! - P6P. J

Starllnl: SolLles - PS,O.

DllCir E'. L:.-n90 - E"rB.

Em1val Ca.la.do - UDN.

Frota Aguiar - UON.

pllermando Oruz - E'R.,

Chagas Frcltu - P6P.'

Oroamento 'e- fiscalização" financeira ., ..

1 - Wagner .b'::;tõUtolPre~ldente ,

SecrelArlllBczctrllo.

Reumôes - Qu 4rtils·felru ê,s U,30boras•. 1\110 Sala o:>••IIJnO BarroSO.

23 - Clovia Pestana - PSD - De·part:l<illento Nacional ele Estrllo­das fle P.,odagem.

24 - Colombo de Souza - PSP ­D.C,T. c parte gerEI! do M.V,O.?

25 _. F:ladeJfo Qurcla.- Tribunal deCont;:!s.

26 - Janduhy Carnelro - tiSD, Ministério da Saúde.

27 - João Agripino - Minilltério cllAeronáutica.

28 - Joaquim Ramos - PSOPader Legislativo.

2~ - Jonas Bamense - PTB.ae ....: Leite Neto -P50.31- Milton Brandão - PSl?

D.!'.,S.P.32 - Nc.son Omegna - PTB.33 - Ra~'ll111nd(l Padilha - UDN'.34: - RanleriMazzilH - PSD - Re-

latnr ela Receita. I~3 - Raimundo Padílha - UDN' -I

Poder Judicili.ria. I

35 - Aenato Archer - PSD - Mi·1nístérto da Marinha.' ,

>lU~L€N'rr.s

Ach,hi! lkr,'c)ro - UDN.Alb irta T~""t,S - nDM.Ab{;uar B:1otos - PTB.Alutlo Aj~~; - ,'1D1'IArillo de M~t('" ~ .?::lD.Car:Q~Jel·~'.wl·,1 - ""rI!>Benl<lito Va~ - psn.

'Celro Peçll.:l',ltl •• P51>,Chs~as a,,"lr.;.,t:b - PTB.CunlHlo St;C,IS - UDN.Clcero AI'I.'s - t'sn.Corrêa da CO::ll - UDN.Edurrda Cat~lil.o- PT6·· .Eun~~pio .(.. r,l·..(I~roz PSD.1"lor1:1nO Rubim - PTB.

IiilclC Llli,~ - PT5,, JertCl'50n At;:ular -, .PSD.

JD.'Ié Mat·,., - P,)D. IJosé Maria. - PTN, 1'- Estel'esRadrlgueoS PR _Ltcurga ','~ir~ .- IJON. '.Pl'esident<!.·Lounvar \:rr."Ir\a - PS? - N" 'I 2 - Laurinda Regi.s .:.. P5D. - Vice.ímpectmenm Ci~ C od CI m I' Presidente.Ml1et. :I - 'Cicero Alves - P5D,

TURII-IA "A" Man,~l BJ.l'buda - PT13. 4- FI':J.:1ça Campos - PSO.:I - .ArnDolc", l.id"I"~t'[4 PSP - Man,Jel' 'Il )'31,- PR, 5 _ Heider :Varela .... PSP

V1Cl;l'i"I'e:;I(l'lnr~, Med"lros !'J'lttl ,- P5D. fi .,.. C~tnha 'Mach"d~ _ .tl"~·'.3 - AlO,y'oiO de C;l.S':o - Pôi) _ Newr.)n f.le,o - psn. " v ve.

MlniSlérlil da Justiça" e N'2gó- . Nilo Coe1l11) - é'f'lD, 7 - Jqaquim Rundon _ 'PSt",c;o~ lnw'icl'eli. NO\n'~ira de Rezende - t>R. 8 - José Cill1dldO {i'"rraz '- IJDN',

" - ArlllanolJ UOlTl.'!a - psn.· QdllL,n ar~.:o\- OUN. I;) -:-Jose Gu;cm~ra - .PSD.5.~ Benta UOnçll.LVelI - ,~R. Osto',! RO~J;I~I - nDN,a- Ca.~ilj10 Uabra.l _ J:>'fl'l. Q'lv,'clO t.!1lI'\ "'1110.~ Psp. 10 - Octacliio Negrão - 1'80.7 -Daniel D1PP _ ,PTB. P!lnll)LemoJ~ - PL~ II ~ .5tarJing So~res - flSD.a - Cetúllo MOllra __ PSD _ Sub. S:l.tmnlno B,1.~'l - PSO. 1:: - Ernani S!tyro - UDN.

\'enções das Mini.3tél'los da 5eIK85 DÓi':a - lrON. 1'3 - Wal1der;<yJú'niol' _ UDN'.EduC:!,Ç';'O, .Saúde, AgriClltLUra e Tlrslt DULra - P80 ,i - "'~gO - f'L _ (11. ~Justiça. Te0d:lrica .'l'I~?'~;~"1i '- PSO.

9 - Gu.lilerminci de Olireirll. VltorJno,· (11),"~~ - E'~n, 15 .- V~gO p'rE: -. 111.}lSD _ 'Minllit~rio ela. Fazenda. último l1e C~r\'~;ho, - PSO. 16 - "'"!:o '- PTS - .dl.

10 - JoceHno <.lat\'all.o - UDN mo Walt~rFnnro - UDN. 17 .... V[lSO - 1'1'8~' (11.i1hpechmen:.o da Deputado iler. UON - J e;,ce,'('t1tc.bert LevYI. . nemúõ~s na ":'\.113 ... tOme Cnlos' SClE'LCN'l'ti:3

11 - Jose Bomfácio - UDN .- liill" terç118,ft'lns - Tu ",~ "A' qU\Il 1 - B:oca P,luo _ l'SO.nistél'io da Agl'Ícu!LUril. ta~·relr~s - r'll'l:lJ P" e quartas· .

12 _ Lino 1l1'olUn' _ <'TIl. feirt\S - Conustio. 1""I1a., 1l.•. qUinU'1 :l - àé!IHll 3ar"'é!ICl -' UDI'1.li! -LUIZ' Viana _ Pl.., horas e tr~·1ta m',:l',to

'1 li. -ji'r(\tlc:;cQ Mt.>nt,c ...,. f';"S.

\i - Már'o Paimério - .PTB 8eoret.~rl" - !l.tl':":o José V3rellg , 4 -FroldA;:'Ulat" _ UON.Cons~t~1oS: Nacional de AgllllA, AI.xlliar Rum ,nóio FerreIra i 5 - GUllhel'.tlÜllü (le UllvelrillNacioll:lL M Petróleo e de S'~- Bl'lto. I' PSD.I>Lll':l.l1ça Naciol~al. Redação 6 _ Dia., ril'; _ UON

15 - Martins RodrIgues - PSD - t J Mpcl~i~tjs /lk',u - psn Pr~ I 7 _ !O'I'O,tl r.IorclL,J:- flTB.Pl'e',idéncia da Repúblcl E'l- slOpn:e, v'",

t,\do M~ior elas Fôrt;as Al'lnll- ., _ Ilori'Ul 1\1l!11'l _ PSp _ Vice v -" l.eOil;~~.:i 1o'<'.,J':-O - t', ...d,"-s c Conüsses do fle;lar'lçõ"~ PI'\~:"d~nte li - LUI~ I'ourillhlJ - f'SI;-.de G'lel'ra e de Feaclllp:~~ão 1 _ 1\t);(llst 8:1Sto-. - PT13~ Ii~ - ~Ull V:ana - PL"cj'13 rl1rap~~€s Ms Fórr:as Ar- 4 :'\(l>t,M I\ri!1(1~ ,_ UDtoi, ,... r, ew~oa ':::elC - ~'SD.madas. S - CnrdNc de M~[ler.ps PSO I~ - p.acbri"{lctl.l~.€S - .lt'SO.

111 - "'""te, 1T'~'t1 -, p~n 6 _ P.:rnAnl S3tvro _ tT1)N, 1:1 - r:·ellato Are/I_r - f'SLl.17- Raf8cl Cll1Nlrá - '(jD~r - M:.- 1 _ M~Ul:C:O de i\ndracte - P.:iiD H - PaUlO Fl'e:r~ - PR,

t\15~éTia d?5 R'21aç,ões' E:<tet'io' Sullletll.~~ t" ;- ~'l'~"!'I'1 r""':';q,s - tíiJ.N'.le ~ 1'1 - V?-"O - PSD - IH.

8 ~.s, < ~ D , Com;""~ BlaI' ~'arte., - 1':i0, ,", ~ \"1a.O _ "';':~.,•._. 11'.1 - oJ:~·;;,,,,·,,, .lC"'~CI) - " •• 'Ou Claud'{l Oe ::101183 PTIõ. - , .. - ,de Vilo'.·~·!acl0 EC;'110mi.ea .J3 Nf'l\1~ Mnl'i:lra. _ PõP, ~c_'CIt.·1:Jrlü 2\l:ü.l.:~~'us O,::tCL~o

AIll:'.~"J"i.a, Lopo L'~,>al~ - PdL:l, '19 - V ir o: i1! o Tivnra-~rDN - De· "."0 _ p<ln _ 'uml dM"n1,,';~n,

... \ 'lI..' \..4 ~~~rl ",~".. , I "'-';··,',11'''1' - t\.,.·~ud fl"h'>1.':loin31P",t·::.~l"t ...t."l1.f) l'laClO!)3 ;"le 1:oI.,i" . - Vftlt(l _ (10N _ lrt,('jh~l n. _.... .l.h;.. .u.. - .

das de Pcr.:·o,,, SeoreL~rlO _ Maria concei,~ol r.eun:ç,.s - ÇI"tn' Ls·/"qa; ...~ 15.• T!~P..Hi\ "~'1'" _ T"Io. W.tt., \hnr:IS, ;la 511:1, "3'11 ntl llUlnSo,l".

20, - ~~. ~..~ '\1~.0 ,,. '-o -, .... B '"tol ..... -1 tlt1Llnlilp~ - Se::-un.-ta.s ouart~u, ~tlH·,al'nen n •:r:.con~1 ct, O:ml';, S,'xrlls.tell'US as 14,'0 110ras, 11~ dala Sarv!çC PutlllCO().)n1r.l D, S"~~.s.· l'AlClno Ollanr.t-·ro" 1-

'1 - IIrl1'or~" r.,~o< - trliN ... ri Ber'lamln p'Arall - l-'SP - Pr:;.22 _ r"l.r'~,: A"l,,~I'1p'''''''''P~ ~ PR - '_ ,~r:tll e '\ ~Itjf'r.t('

("n'''\'',s:lo elc' V~!e,~'J 51J P"~ll- 1 - ,lo:'" M::rna;jiJ flTB - flre 2 -. AID'm ttcJI1 - PTB,-I"IX' slcltot.e, \ a - AlUIZIO Alvc~ - t./ON'.

1

r.:hU:\~ R.ndrl'!ue~ ...; P'1'8,Cclombo de Souza - PSP,

Draule" ~rnanl - P5D.Frelt8~ Dlnl21 -1'60.

Herbcrl LevY- UDN.

SUlllent!.

AntOnio Horâclo _ P6O,

Bllotlatll. Ramol - PTB.CelsoPecanha - P5P.

'18 - José Fragala ~ 't1DN.

19- 30su!! de Souza - PTJI2D - LlsUlr Calda.s - PSP.

21 - LopoCoeJll.)· - P8D.22 - Nogueira RezeMe - PRo

2:1 - Pereira da SUva. ,... psn.

24 - Vasconcelos ClJsta - PSO.23 - Vlalter Franco - UDN.

'I -Ivan Blchara - J?L.

1- Ta.rso Du;ra - 1"80- Vlc.'Pl·eSlclente.

3 - Aariio S~einbr1:lch - PTB,, - AdUlo Vio.na. - PTB.S - Alberto Tôrres - UDN.

8 - Armando Falcão - P_J.

I, - Silvio 8an.;011 - 1'T,b - Pre·al(1ento,

L,egislação Social

9 - JOIlé Lopes - UDN.

10 - Llcurgo Leite - UDN.

11 -, M~ía Lello - P8? ,

1:1 - Moury Femandes - PSD.13 - NelVa MoreIra - P:1I:'.14 - Paulo . ~'relre - PRlã - Ror,é F'el'l'eml _ PSlJ, ,16 - Tenõr(o CawlcanLI - UDN.17 - V9go - PSD,

su~t.~N'rES

Ama.ury t'eíli'o.a .:... 1'5D.

Reunla.-A ...; Turma • A" terçu·felr.. , 1\8 15:30 IlorU Turma "s".qUil1tl\3-f~lru A. 15.30 tloru na Slla

João Agrl,(LJ,) - UD:'l~

Líno Braun - PTB,

Leoberto Leal. - P50.Ltêui'lIo I,e(;o - UON.'

Ma~aLhAe.ePlnto - UOS,

MlItoD' Brandâo - PSP. ._

rlalXileAo f'ont~nele - PIID. '

Nelltor Perf''''? - I?RP.

rloRuelra ela Oama. _ filTS.

"Rocha LOW'e4 - PRRoxollouNlro - PRo

SUrilo SalÍaon -PTa,Ultimo de Carvalho - P8D.

Vaaco Filho - O'ON.Xuter cI'Aral1jo -, Pc..

WlRnet '~telltl .:. PSP.

eecret~rlo - OhVIo OUl1rdlade c.r.'valbo.

AU1Clllarea - Yolanda Meadea, LUlsIRo8ailna da Palltlo,

Oacllõnaloa - Ce<:11I1l Lopel Pe­reira BorRe' Marta Jose.Leobona.

Page 4: ESTA'OO-S~'·O-NID01-;~ o-o. 01481000 COIGRESSONACIÔNAlimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD06JUN1957.pdf · 2011-11-19 · , ,I ESTA'OO-S~'·O-NID01-;~ o-o. ·eR'A·SI.~ 01481000

-·DIARIObl> .CONQRESSO>.NACIONA[(Seçlo ry', 3582 QuintaAeira"

.... ClI.rme10 d'Af:ostino - PSD~ :J -Dagoberto Salles _. PSD., ..I"":.~150 BJ'ílPCO - l1DN~,. - Elias Aclaime - PTB., - Frota .Ag111ar -. UDN. .'­9 ;... Jo~é Guimarães -~ PR

10 - José Macid -- PSD.11 - Loul'lv&lAl1nelda- P8D.12 - Olavo COsta - PSD.18 - Segismundo Anclrade - l1DN.14 - Teixeira Gueiros -PSD.15 - t1ltimo de Carvalho - P8P"16 - Vago - .PrBlllm).·17 - Vaio - PL (Um)o;

Suplentes

!lmlUry peclrosa - P8P.Armando C<lr·rea - P6D./l.rmanda Rolemberg - PRoBatISta Ramoa - PTB.Cid Carvalho - PSD.Coelho de Souza -PL.Col...mbo de SOU'ZB - psP.DJIl.lma Marinho. - UDN.Geraldo Maaearenhu - PTB.

; ··I'e1IxVa1oll. """P1'N., r:». .JolO,Agrlplna-WN.· '

José Bonlláclo' - lJON,.J0I61'rlle111 ... tJDN.' .Josu6dlf SOuza - PTlJ•.Leoberto Leil.l -PSJ:).x.opo coelho -P$O.

.K11ton BrandAo _'BP.Secret'rla _ Maria di Q16rll. P6­

rea ~re1l1:

AUXiliar _ Marl PUlOS CEl1atlDhl.

Reunlóes - TerçU-feiraB. U 11 ho­ru, na Sala "Bueno Branclt.o-.

Transaortes, Comunicaçõese Obras Públicas

'1 - Aurusta de GrclI:órb- !'TIl ­I'res1dente.

I - Baturnlna .Srara; -P8D.,·Vlce-P.resldentt. "'"

I - An~nlo . Ba.b1 -P'l'B. .'t<

6 ..... ArmimdoMonte1ro -P5C•., --BdnedltoVu .:... PaD.li - BenJQJJlln MonrAo - PSD.7- Carvalho Neto - UDN•.8- celso MUl'tllo - fSD.9 - Clemente Medraçlo - PSD•.

lO-COrrêa da Costa. - UDN.

11- Cl'oacq de Oliveira - PTJ3"12 - Euclides Wicar - FSD.13 - Galvão de Medeiros. -: P8l".14: - HUdel)rando de GóeS. - PRo15 - Vasco JOilho - UDN.16 - Virginio Santo. Rosa. - I'SD.1'1- Vago - UDN (um).,

&UPtEllTES

Adiluto CarlloBO - UON.Adillo Viana PTB.cicere Alve. - PSP.

aunho de 1951t~

.,.. Desoberto· 8&1(.- PSDoIlrneato S~bola - UTI1'f(~rraz Egreja - UDN.,..

.n--: Lima - P'l'B. '\Jefferson Aguiar _ cSD"

, J08~. Pedro.~o -. PSD.Leobérto ):,Cal - PSD.Lellnkla~ cardOllo' "Tl!,Lueidlo N.amoa - PL •Mario ("-"mr P<::'D.Mllton!!rnndão - PSP.OSCft.l· Passos - PTB.Vago- PSp.Vago - UDN.

Reuniões .118 quartu e BextL\8-fef"ras.às quinze hora! e trinta mínu..tos, na Sala "Paulo <:Ie Prontln",

SecretArIa - LUcll14 AmMln1l0 ~.Oliveira.

Auzlllar - Almfnlo Correia. diSalel.

Dactilógrafo - "oel Rodr1euelTe~e~a. ~

COMISSOES ESP'ECIAIS

\.- Hugo Nnpolefio' _ P5D - Prlsidente.

Emenda à Constituição. ­(N 7. de 1952 -- (Alteriros Arts, 25, 94 e 124 daConstituição) •

'1 -. Queiroz Filho - PTB'''' pl""d(dente. I

2 - Nflltor Duarte - PL - RIIlator.

S - Qullberme Machado - ODN;4 -: VagO - PSP.& - Onirio Machado - PTB, "

Secretário - José Rodrll:ueS d.Souza•. - ,

Emenda à Constituicão ~(N 8, de 1953) - (Modi..ficação do art. 15, § 4.', daConstituiçâor.

1 .... Deodoro de Mendonç:a. - reI!- Presidente. "

2 - Arruda C'mllra - POO.3 - Aurélio Vianna -- I'SB.• - Frota Aguiar - UDN.G. - Vago - P6D.Seereté.rio - 5eba.&tllio LuJs A. 1'1.

ruelra.

-Eme"lda à Constituiçao -(N 9. de 1953) - (Sõbrepenas de morte; de bani­mento. de confisco e de ca­râter perfeito) .

l' - Leonldas Cardoso - PTB2 -' MArio Martins - UDH.

Para dar parecer ao Projeton.2 466, de 1952. do Sena­do; que regula a ação popu­lar .instituida pelo art. 141,§ 38, da Constitui~ão Fe­deral. '

a - Olav!o Mangabeira - PL.

1

, - Pondano Santos - PRP.1- Broca Filho _ fSP _ Pres!- li -Va\"D - PSO.

aBnte. . secretario - J..ucflla Amarinho d.a_.RaImundo Plldlllla - UDN - Ollvelra..

S _~:~~~r'AUdrâ - PTB. IEmenda à Constituição -• - Ramerl MazzUll - PSD. (N lO! 1953) Di5 - Ult.imo de Carvalho - ['50. . • [le -Secrctilrio - Jose Rocll'lgues de nova redação ao artigo 122

Souza. da Constituição (Justiça doTrábalho) .

1 - Ol1nlra Brito - PSD - PU­aldmt.e.:. - Bllse Pinto _ ODN - Relator•J - Abguar B~toa - PTB.4 - MarunL Roàrlrue8 - PSD.i - Monteiro de SIUTOS - PSP.

Secretulo - 5eblllltolli.o de Anâral1e1I'1&11e.lra..

Emenda à Constituição(N 7 de 1949 e n. 11, de1950) - Remuneração daMagistratura Estadual)

l-Gabriel Passos .... UDN .... Pr.-I1denu.

2 .... TarJO Dutra- PSD - Relator.3 .. Carvalho' Sobrinho - f'SP.

4 - Lino Braun - na.S .... Lapo Coelho - faD.secretário .... José Roàrlcues da

Slluza.

:l _. Ooacy de Oliveira -- pn. Relator.

1 - Celso Pcçanhll - PTB. ! _ Ar Ida CamaTa _ fOC.2- José Fra~ell1 - UUN.3 - LVllreiro .>:unlor - PSD. • - COlombO d. Souza- PSP .• - LUIZ Fl'nnclseo - PTN. 5 _ OstoJa ROCU8kf-. I1D1I1.5 - Ollvetra Franco - psnSt'crc1.ttrjo - Alberto NaSClment·o llf!cret/lrlo - Atebll8tiAc I.W& A. 11

Gom~s !le Oiil'eira. liUelr•••

Emenda à Constituiçao(N, 5, de 1952.- Criaçãode Territórios Federais~.

Emenda à Constituição(rt 2, de 1951) .- (Plano

Econômico da Bacia do RioParaíba do Sul)

Valerizapâo Econômicada Amazônia

1 - Aureo Melo - PTB - Pro.IlQenre.

2 - João à'Abreu - PSP - Vice-Presidente.

S - Antunes de Oliveira - PTB•4: - Castro Pinto _. UDN.5 - Cid Carvad1'O - PSD.11 - Cóaracy Nur..es - peD,7 - Emlval Call1oJo - UDN.• - Felilc ·Valols - PTB.'9- F'on-ecp e Silva - psp.

10 - Lobão da Silveira - PSO.11 Pedl'o BraRfl - UDN.12 _ Vago - PRo .

S'Upltlltu

Armando Correia ..... P5D •.ArmanOo Lages - tJDN.Cunha &astOB - l1DN.

,JoaqUim Ronàon - PSi'.José .Afonso - UDN.Josfl Liuiomard - PSD.~ar Passos - PTB.Perelra da Sliva - pSO.Vaeo - PR..VILJO - PL.Vaga - PSD 11).

SecretarJO - EJlas Gouveia.Reun10Cs - As &extali-felrall. na

Sala Bueno BralldAl.'.

Mudança da Capital1 _ Prrelra da SUVI1 - PSP - Pre-

slllente. .2 ""t Jonas Bahlense - PTl3 - Vl­

ce-Proalllente.S - EmlVt.l Calal1Q - trDN - Re-

iator.t - !:I~nedlto Vaz - P5D.S - Cunha Ba.s'OlS- UDN.tl -Eunápl~ :le Q\;em~z - PSO_'i .,.. Françat::!lUI;I~~ - feD.e - João d'A.oreu - PSD.9 - Mel10es ce S<Ju~n- PTB.

lO - RoMon Pac:Je,:o - UDN,11 - 'Roxo LoUI''.!UO - PR

Secrctal'lo - L.uIllIo h!Ilarinho .eO/lvelrn.

ReullJões _. QUJnr.u-lelras, U 10noras. [la Sala "Paulo .de FrooUn".

Poligono das Sêcas

Bacia do São Francisco

I - Oscar Carne:.:o - PSD - Pre~Sloent•.

J. - Carlos JerelssatS - PT1IVlce-Presldenu.

I - Alt1c:Clo Bi.l'rell'a- ODN.. •. - FrancISCO L'4ontll - PTB.I - Joao U1'&ulo - OI>N.

17 - Vago - VDN.e - José Gulm8.l'ães -. PRooa - Milton Brandão - PSP_• - Nona:o Marques.-"- PSD.S -PlInio Ribeiro - PSD.

10 - SellíSnlUl1do Andrade - UDN.11 - Ulysses Lins - PSO.

SuP4ente.

Alaln Melo - PTa.EúclJdea Wlcar -1'50.José Sonifâcio - UDN.Marclls Parente - trDN.Jiey l\>laranbâo - PL.Oswaldo Ltma Filho - PSP.Paulo Frelre - PR.eeIXU Dórla - UDN.Soulcl MaIor - fTB.

BecreUt.rio ~ Lucüla Amarlnho deOllvell'll.

Reuniões -' Qaartas-felru, ~8 15laorlll, na Sala "~au1o de· FronUn"(I.' IUldar l •

I - Manoel Novae. - PR - ru­eJaente.

:I - Meaelt05 Neto - PSD - Vice-PreSllleme . .

I - Eider VareJa - PSP.t - Pau~(o Oli\'eira - UDN.~ - l'ran':lsco Mllccllo - PTB.6- 11aclI Lima - oPTB.7 ~ Maurkio de Al,cirade - PSD.8. - NilooCelM- PSD.9 - Oceano CarJelal - UDN.

11) - Oscar Corrêa - UDN.1}, - Otac~i() N~[;r~.o - PSO_

SUf;llentel

Armllnrto t.al:E:S - ODN.Hugo Cabral - UDN.lI.l&oglllMes Pinto - UPN. -.1"1'10 Palmérlo - PTB. Para. dar parecer 80S projetostõlcllnor SlIVll _ PSP, que regulam a repressão ao~mll Costa - PTB. abuso do poder econômicoPaUlO. f"rClre - PR. I - l)anleJ Faraco - FSO - Pre_punlo Ribe:ro - PSD. !.Illenl~

V,elra de Melo - PSD. 2 - Atlau~ Cardoso - ODN - Re.VagO - PL. "ator.

l!it'crrtt>rlo - Lucll1u Amarlllho de l~' -Jerterson A~Ular - PSD.Ollveaa. 4 - JOSe MUllirlla - PTB

" - SHjl;l[l Ml1~alhhe~ _ p'rg.Rruolõ~! - l'erclls·telras. ,. I~, gecrttàrlo - DeJ~ldo Balllle:ra Gtlla

blllaa, 111 Sala "PlIulo 4a Frontlc··.' l.opea.

Page 5: ESTA'OO-S~'·O-NID01-;~ o-o. 01481000 COIGRESSONACIÔNAlimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD06JUN1957.pdf · 2011-11-19 · , ,I ESTA'OO-S~'·O-NID01-;~ o-o. ·eR'A·SI.~ 01481000

Quinta·feira 6 DIARIO DO CONORESSQ NACIONAL (Seção I) Junho de 1957 3583•

1 - Pereira Lima -UDN - i're-sídanta. .

2 - R.anieri Mazlli -' PSD - Pre-sidente •

3 -- Badaró Júnlor -- PSD.4 .... Az1z Marcn - PTB.5 .,.. Chagas .Freitas - f'SP;

Secretário - Alber.lo Nascime~.toGomes de OUveíra , J'

Emenda à Constituição n. 12,de 1957 "

1 - Jose GulOml\Td - PSD - Pre.sinente .

2 - Sergl0 MagalhãesCl - P1'B -Relator.

.3 - Laurlnco Regis - PSD.4 - Mál'io GllimRr~.es - UDN'.5 - Osvaldo Lima _ Filho - PS~,

S'er~táno - NaJ::o .Jabor Mala aecarvaüio.

::mend::t ConstituiQão n.13,de 1957

1- Amaury Peclrosa - PSD,2 - PllUIO Germano - ?SD,3 - Alberto rôrres - trONo4 - Pereira Filho - E'TB5 - T~ntÔDio Monteiro de Barro, ­

PSP.s':cr~tp.rlo - Najla JaDor Maia l1e

CRI'valho.

Emenda à Constituição n. 9,de 1957 (Reestrutura o PQ·· .derJudiciário). .

1 - AntOnio Horacío - PSD •.2 ~ Getúllo MQ1m, - PSD. .3 - Manuel llWtllllla - PTB.oi - Milton C8.Lllpr.a .- UON,5 - Osvaldo Lima l"ilho PSD.s':cretárlo -. Luíza Abigail dif

Farias,

Emenda à Constituicão n.l0.de 1957 (Altera dispositivosconstitucionais reiauvos .41'Poder Jucliciá'·io).

1 - Amaury ~~1ros'i _ pen,2 - celso Branco - UD~.

3 - Cid Cam ;Je.o - P'l'.84 - Joacuím nu'.·LI - psn.5 - Lourival :le ";melda - PS"'.

Secretário - Lulza Abigail deF'arlas,

Emenda à Constituição n, 11,de 1957 - Dispõe sôbre di.reitos do brasileiro naturall­zado:

Sala "Paulo C!.!. Fron.

Hugo Nap<Jl~110 - t'SD - Pr~·.smente ,.AOguar. 8iU~06 - PTB - !te.Iator ,Jetfer$on ae "~l,:l1r - PSD.OsvaJI1OLlma l"ilho - papoRIU Santos - ClUN.

Secretarl(, - J.'S8 R(Jar1iueSl1rSouza.

Emenda à ConlltituiQão (n, 7,de 1955) - (Altera os artrqos 48. letra "B" e 185 daConstitUição Federal ~ .

1 - GlI~tRVO capanem. _ PoSOPreSlúente

2 - Monteiro de Barros _ psrRelator.

3 - Fernando Ferrar] - PTB4 - GUIlherme Machado '.- LJON., - onveira Bmo- PSO.

SecretárIo - Albarto N. O. 011·,Plra

ReUniõestU1'u.

Para dar parecer sôbre a Eme'n,da eonstrtucrenar n. 4·56que prescreve a comcirlpotde mandatos e a realizanSrde eleições gerais e simultâ·nea em todo o pais.

3 - Luiz GarcIa - ODN. .~ - Sét~lo Mail'alhãea' - P'I'K.fi - Tarso DUt!'li - PSD.SecretárIo .... M..teus OtávIo t4U1.

darlno.

Emenda à Constituição n. 20.de 1955 - Altera a letra 1 - aidel~~~l.\ Pas<~ - l.io.JN - Pr~

"a" do. inCiSO lIe as letras 2 _. S3-le~ ""lhO _ pso _ Relator"a. b e c" do inCISO 111. doart. 101 e acrescenta um 3 - ArD1ando Falcão - pSD.paragrafo único ao· ret~rldo 4 - camuo NogueIra da Gama -

al'tigo e outro ao art 200). 5 _ PC:;~~rlval de AlmEida - PSP1 - B:u Portes - E'aO \ Secl'eLlI.l·lo - Jose Rodrl~ues ele~ - Challas PreltRI - PSP. S",ula. ".

Emenda à Constituição (1, de1955), (Alt9ra a redação do§ 4/ do art 15 e acrescentaum parágrafo ao art. 19).

1 - Monteiro cle Barros - PSP ­Presiden te.

2 - onverra Brito - PSD ... 8.e,lator.

3- auomar sareerre - .I1DN.~ - Jefterson de Aíl'Ulllr - PISO.ó - Oscar PaliSos - ,'rBSecretarl:;), - ElIaa Gouveia.

Emenda à Constituicão. (N' 2. de 1955) - 'Institui

o regime de Governo Cole­gial) ,

(RESOLl1ÇAO NC 46. DE 3-11·~6)

1 - Ml1rl..:l5 Rodrigues _ ....Pre~;dente ,

2 ;.. Aarâ" Stelnbruch - PTBRela:·)f,

S - Nelva Moreira - papo~ _. Rond·an paclleco _ l1UN.6- Sale.6 ~'lltlo - f"SD8ecretarlo -MlItl!UI' Otlvlo Man·

àarlno.

Emenda à Constituição'IN 18. de 1954) (Dánova redação ao artigo 41da Constituição) -., Sessãoconjunta do Congresso Na·cional). . Emenda à Constituição - (nú'

mero 3. de 1956) - Insti·1 - onveira Brito - PSD - pre· tui o. SIstema de Govêrno.sidente.,~ - Heroe!'t Levy - UDN - Re' Parlamentar.

íator:3 - Campos Verg:l.J - PSP.4 - CeLSl Pecan ha _ P'rB.() - Ohveira Franco - 1'8D.Secretano _ LU1:a Ab(!:a.llde Fa·

I....Em~f1(!a à . Constituição

(N' 12, de 1953) - (Im·pôsto sôbre Vendas e Con­signações) •

Emenda à Constituição( ~J 17, de 1964) - (Elei·ção de PresIdente e Vice­Presidente da República).

1 - BruzZI Mendonl'a - PRT.2 - Danton Coelho - PT8,3 - En:lllo Carlos - PTNoi - Magrdhâes Plnto - I1DN.5 - Vago - PSDsecretartc _ Joaê Rodnguea de

SOUla.

1 - Carva.lho Sobrlllllo - f>SP-Pl'ealdel1te.

2 -Vaga - PSD.

2 - MartlnaRodrliues - PSD.~ - Georllea Oalvllo - PT8.5 - ,Paulofe:xelra - UOlll.Secret8J'lo - J..wza Abigail Cle Fa·

rllll.

Emenda à' Constituição n.16.ce 1954. dispondo. sôbre arevisão da Constituição fe·deral.

1 - Oscar Corr!a - UDN - Pre·smente ._

:I - Jetterson de Arular - PSO -Relator ..

I - Gu~tno Capanema - !"3D.oi - Mnntelro de 8al'ro! .- E'SP.6 - Pel'ell'a Filho _ .,.'rB.SecretárIo - Ellas Gouveia.

Emenda à Constituição(N 11, de 1953) (ImpôstoTerritcríal) •

1 - LU1Z Compal:nonl - PRI' -J?resid1Ônte.

2 - Nestor Jost _ PSD - Relator.3 - Ar,,~Jdo Cerdelra - PSP.4 - LiDO SrnUD _ PTB.5 - Rn tu el C!:fcttra - ODN.S~cretario - Luiza Ablgall de Fa·

nas.

(RESOLl1CAO H.' '.11. 011: I-D·III

Para apurar Irregularidadesocorridas no Serviços de Asslstência a Menores. subor· ~dinado ao Ministério da Justi~a e Negócios Interiores,

rF.ESOLlr.;AO N. ~~ n~ 23-3.56'(Prazo até 4-a-Df)

à I - Rallnllndo E'lIdllha - l1DN .­Pl'tll!ll1er.le.

«Prazo a~ g.7·19b7)

1 - Po nLes Vieira - E'aO

a -- SII VIO S9.nson - PTBlÍnor.

a - CaAlpOS. Verul ..,.. PSP.

4 - Alül?lol\lves - l1DN.6 - Vago.

SecretarIo - Je'M Rodlllue..IoLltoIL.

Pre·

Para averiguar. denúncias daimprensa sôbre irregularlda·

des no Saps.

-.-

Para apurar a ocorrência 1afraudes cambiaiS ou fIscaiS 8a evasão de ânios e sl)breta­xas em importaçôes Irrcgu(-.lares.

'C1-(,llOSOLllCAO N° 72 DE 18.8.~'\IPrazo ste 15·8·571

1 - Nogueira :'a l"t'tma - PTB ­PresIdente,

1 - Oliveira ,"r!l.MO - PSD. - VtCe_PreSidente.

3 - Adauto '-:)ato'!');Q .- utlN ....Relator.

4 - Cn,Oll1bo de l'\~"'la - PSP ....Relator.

" - I..lst,el (Jalàa. - PSDli - MartinS tlOOIII1Uf'll - P'>O.7 - ,eHers(lIl A. A.gulm • P!'lU.8 - Jo~e f1'·~itel\1 - UON9 - ,\1.. rlo (;litma'u. - vrm •

lO - O..\'aIClo'l Ma~I·'Henr.u '1011.11 - !I. "ml.'te'1e' !'rl"r\p~ - ê'R

tecr'ltlrIQ _ J05. f'1I\&l0•

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(RESOLUQAO N,o 7. DE 29-3-55)'

(Prazo at-ê )2-9~57)

1 - Arlno de 1I1a~1i - PSD - Pre..•idenw.

2 .;.; Broca Fllh:) - PSP - Vice­Presldente.

3 - Alberto Torres - UDN - Re-lator.

4 -Oarlos Pinto - P6D.]) - Dagoberto S(\lles - PSD"6 - João Fico - P'fB.7 - Jonas Bah;~il';o - pTB.8 - Herbert Levy - UON.9 - tnumo de Car"u.!ho - 1'60,Secretaria - M'mna ue OodoyBe•

zerra.Auxiliar - Zelia (Ia Silva Oliveira.ReunlOes- QlI,ll'.a,Helrll.5. As H,3D

boras.na Sala ·'Sll.tHr:O Barroso", 4."andar.

Para apurar irregularidadesna C.O.F.A.P.

(RESOLUQAO ~.' ao, DE 1957)(P:'SZv até 1·8·51)

1 - Clcero Alves - f'SD - Pre.'ldénte.

2.- Alberto Torres - UDN.3 - Antonio. Maia - PSO.4 - Frota AgUiar '- UDN.5 - Laur!nclo Reg~ - PSO.O - Nelva Moreira - PSO,7- Sérgio Magalhães - PTB.Secretário - Matheus Octllv1c

Manàa.rino.

Para estudar, em geral, ajo-·litica exterior do· Brasil e in­vestigar, em particular, Gôbreos resultados obtidos pelo"Acôrdo de Assistência. Mili­tar" celebrado a 15de marçode 1952, entre o Brasil e osEstados Unidos.(RESOLUQAO N.o 87, DE 1957)

(Prazo atél!l.-9-57J

I -Augusto Viana - PRo2 .;.. Chagas Rodl'igues - PTB.3 - Guilhermino de Oliveira - PSD4 - Horaclo Laler - PSO5 - Jefferson Agulal' -PSD,6 - Leonardo Barbierl - PS1".7 - Nell'ton Carneiro - UON.8 - Nogueira da G::.rna - p'rB.9 - Seixas Dória .:.. UDN.

lO - Rafael Corrêa - UDN.11- Vieira de Melo - PSO. •

Para apurar O montante da rI'-certa proveniente do aumentode 25% concedido em marçode195G, pal'aas tarifas.edemais- taxas Cobradas pelasempl'ê~as de navegaçãn melr/tIme e fluvial. destinadoao pag8mento de reniustamento salarial dos mar/time:(RESOLUÇAO N' 94' DE 1957

(Prazo até l3·n·ID57)·

1 - Adílh VianR - 1"'1'I:l.

2 - Amaur3' Pedrosa - 1"50.

3 - Cha!b~ucl Bisc~la - 1"80.

4 - Frota Aguiar - UDN.

5 - 05w:,;do Lima Filho - l"SP.

6 - Ren'\l() Archer - PSlJ.

7- 'ren6r;o Cav'dcan'\ - UDN.SeCl'iJLl4rio - En~et..so d'C A,ssis.

1- CrOICY de OJlveira - PTB ­Presidente.

2 - LUIZ Garc.1a .., troN - Re-lator.

3 - Aoguar Bastos - PTB... .... ArmanC10 l'a.itlic -, PSD.5 _ BUac P1Dt,o .:.. UDN6'- Dagoberto Saier-PSD.7 - Oabriel PasSClll -' UDN.S -José GlIlomara. - psn.9-Lopo ceemo - PSD,

10- Monteiro ae Barros.., PSP,11 - Sergio' Magll.ltlàeB -PTB.

Secretário ~ Arlmllthéa' Atbayde,

(RESOLUeAO ~. 76. Dl, lDSlI,Prazo "té24·a-1957J

1 - Hermes de bauza - P6D ­Preslelen te.

2 ..... Lulls 'rourjnbo - P6P - Re-latou

3 - Celso Bra:1OO - UDN.4 - Josué de Souza -PTB.fi - Laurl11tio ReSIS -o paD.a - Ostoja Rosuski - UDN,7 - OLacllio Negrr.o - P60.Secretárlo- Luiza Abigail de FIl-

rias.

Para efetuar amplas inveetiga­ções no Mercatio de securosindicando as causas e os r..sponsavGis pelo movimentocontra sua nacicnalilaçflo epela implantação do Monopõ­Iio de Segures no princioalestalJelecimento de créditodo Pais.

PSD, .5 - MarIO Martins - UDN,fi - Meaelros NeW - PSP.7 - João Agripino - UDN.Secretário - fU'unRt.béa Athayde

Para estudar problemas de tu'nsmo e propor medidas le­plslativas referentes a essalndústrta.

t'ara proceder a investigaçÕessõbre o problem~. de eFlergla (RESOLU~*?o ~\~ 6~9ó~h 25 Dlt

atômica no Brasil. . , (Prazo até 15·8'51)

RESOLtTCAO "iI' ~~ DF. 10·2·56> 1 - Perell'a aa ~lllol - PSO-PraZ<l até 20.8· 2957 PresloenLt.

! ,... GaorIe! P~SIJ,' _ UDN _ Pre- :I - J05e Bomlaclo - UDN ":" Vice·Slaente, Pre.siarnte.

li _ Armo .de Mal.os _ PSD _ a - ADgunr 611.StAlS - prB - ReV P te JMor.

Ice- reSl.:lp.n.. 4- Armando P'liCiW PSO. I3 - OagooertQ ~"e~- PSD - Re- 5 _ Arnaldo~r1elra _ PSl'.

lll.tor. 8 _ Frota AgUIar ... ODJ'oo4 - ColombO je SOuza - PSp. 'Secr.etllrlO _ ~.-r_ebtQ Fl'llonclSCo de5 - FroLll MoreIra - PTB. Ass!s6 - Armando Falcão - PSD. '7 - SeIxas Oária - U'DN. ?ara a!lt!rar as denúncias fei-SecretarIo - Almeru o Corrêa de· ".. C· t d

Salles tas porlornals da apt ai aPara estudar a situaçâo Que República, quanto às .condí-

atravessa a pecuária nacio· çes de tl'aMlho nas minas denal e Indicar as medidas ne· carvão !lo Estaclo _de Santacessárias à normalização do Caté1~lna.comércio rle gado. m,ESoLtÇAO N' 83-.1057>

• '1",.970 IIté 15·9·57,RESOLUÇAO N.· 96-957 ( _ Eü:,~. Acalme _ PT1:l _ E'r.e

(Prazo ate 15-12-57, sláent,e.1 - Conéa da Costa - U::>:'J ~ - Tarso Ou,:a - PSD - Vice·

f'resldc-n,e. ;j - OJ:I'lira ["ri'LICC - flSL - Re·2 - N0n3t0 1.11trques .;.. PSD - !'te· Int<Jr. .

Jawr. 4 - CeIE" Btam", ,. UDN~ - João D·f'.br€u - PSP fi - Deoo:,rc ,le McnCluüça- PSPoi - M(,rlo Palm~rlo - na. Secretí.ria 0- Ar;mnthéa AlbJsJ~

IRESOloocAO N· 67 DE 4-4.~6)

(PraZ<l a~, 6-8'57) . I Para apurar as irregularidades1 - Colombo ce EOuza - PSI' ,- praticadas ~ela Superinten

Pre.lIaeute. ,:I - OstoJaRl'guskl - UDN -Vice. dência das mpresas Inccr·a _ ~r;::/~~n:~. Am!U'al _ PR -Be. paradas ao Domínio da União

la ior GemJ4 - AUlertororre5 - ODN.u - Nestor JoSt - 1'60.6 - Nlta cceta -.PTB.:. - Vll''-J.'hl~\)~ 1''',1'' - . PAn

Secretária - Najla Jabor Marla deCarvalho, '

ftcun.oes _ segllD ctas.tell'ltó as !~

1I0raallll Sala "Sab:no Barrlltll •

Para investigar denúncia feita. pela Tribuna da Câmara pelo

Sr Deputado Francisco Ma'cedo.

(il.ESULLiÇAO N,. 113. DE 1956)Prazo até 20·8-1957

1 - Jose "'UJt:m;;.a - i'13D - f'1'e-. sídente. .

li - AoanlJ Barreto - ODN - R.lat.or.

3 - AugLlstO PUbl10 - 1'50.• - Oscar COl';'elD - UD1II.j - AlluneE Cle OliveIra - PTB._ - JODab Bahlense - PTB. - ISWl1.lco Lima ~'llho - 1'51'.

- Jose GUimarães - Pl?PSeCretli.rla - 'Lêda F'on:enelle.

(PraZ<l até 1-8-57)

I -LOUrival de Almelca ­Presicente.

1 - Ernanl BaUro - ODN - Re-lator.

• - 'Antonl1 IMbY - PTB.:t - .Mectelro, N~:I) - 1'50.

I -Taclall() de M~ro - 1'50,secretário . - Jo.e Roc1rIBU~ ~e..,uza.

Para investigar sôbre as agres·, sões sofridas por DeputadosI (RESOLUQAO s.' 61. OE 11-8-06)'

(Praz.o até 19~8-57).j' 1 - José Joftlly - 1'50- Presl'

dente.

~ J -LourIval de ,\une!da - PSO ­

a J Clcc:ro Alves ~. 1'50."-Coelho de Sousa -PL,ti - Ouilhtor.minJ de Oliveira

e - José Guimarães - PRoi" - Menaonça d'~g'. "- PTB., 8 - Newton BelO - P5n.

• - Oauon Br~.:a - t101ll.10 - SesaOllo! "üm& - PTB.11 - 8eglSml1na~ "'naraae -UDN.

Seeretár~ - J.ose Rodrlgueij aeSouza.

Reuniões - 8d;;lundase quartllo'l­feIras. na Sala "Butllo Brandão". i.!15.20 noras. 4.' ancar,

Para i"vestiga~ o alto custo do~. ensino particular no Brasil.· (RESOLUÇAO S' 74, DF. 1956

IPraz-o Jt.é' b-b7)

I 1 - Lauro Cruz - UDN - Pre·I sldente.

li - Caraoso de Menezes - PSD -I Relator.

a - Menezes ~iln'mtel - PSD.i 4' - Menottl ,1eJ t'!cchla - PTB.

~ 5 - A.rtur AlI:lr'1 - P6P.I Secretaria - l.oedaFonteDeUe.

Para .'estudar a organizaqãoatual da administração acre­ana a legislação federal quea regUla e investigar as irre..~gUlarloaaes ocormlas de1951 a 1954 na apJicacâo do~statuto tlos- Funclonal'1osPúblicos ao funcionalismo doTerritório do Acre.

. '., ~

.... "'84':'~lnía.'e'rl'" ' .__~~JARla1)O OONÓRESSGNÂCIONAr, '(s.çl~"r~

....... 'ae\l!Ú6ei- .8elundaae qUIAfa8.fl~ra·lrivestigardendncla~de_'I"'BcndoDPacheco - 11D1f~~~' Para apurar ascausasdetermieIt!rlll, ia :ll h.raana Iala ·Carlol '.' . 'L' i' d "S .., I' 8 -Tarao Dutrll·- fSD.· . t· d' d' . '". d

·"Uoto!'1ltle'·. ' que um . eg @,8 or rasl e.ro 't-:- Vssconce1oa COsta ·-PSO. nan es a Imm~lçao ovo·--- se. envolvera em. negoclos .... Secrettlrlo -Alberto N. 0.011. . lume d'água do TIO Paraíba e

'. Para apurar denúncias contidas iuntQ ;ao GovêrnoArge.ntin:- vetÚnlõeB ia 15hDraa, nllo Salllo 41\, estudar a regularização .~ono Jornal Tribuna de Impren. presldld9 por Juan Domingos Biblioteca. ._ leu cur~o desde a formagao.

, sa, de 23'12-55, contra o Se- Peron.· até a foz.nher Ari Pitombo. (RESOLUÇAO N.' ~3. DE 23·8-S6) Pa.ra investigar a exploração do

. (Prazo até 1.~-S7) Petrôleo no Brasil e a situa-,CR.OLOÇAO N.- 48, DE 8-2-5SI 1 ,_ CId' Carvalho _ PSD - fre· Oão da Petrobrás S, A.

Sldente.· . .2 - SenJamln L"IUal1 - PSP -R.· (R!lSOLUCAO .l~.· 1. DE lD·2·55)

, llltor. (I'tãzo até 17'6-57JI'SI' - 3 -' Chagas Rodl'll:ues - PI'B.

.. - GUl.liIermlno . de Ollvelra

l 'QU:SOLUQAO N.- 12, DE 20·U61

.,. <Prazo al:ê ~. -5-571

.', 1 - LeoDer~ Leal - .P5D - t're.j" 8làentc. .

• ...., ~IOlpp - Relator.

, :I - ~'l'ota lI.gUl3·r - ODN, Secretario - ArinlaLh(,g Athaytle.

ReuOlões _ Segu1JaaS-l'~lra", ... ~.~Ü

"Oflll.

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er!r OuTnfa:.fe((! e .DIARIODO' eONCRESSO. NACIONAt'(Seçio I}' lJunfio ae· H57 358.

ATAS DAS COMISSÕES

Medeiros Netto.ID:nllio Carlos.Olavo COsta,Ivan Bichara,Nogueira ele Rezend~Júlio Castro Pinto.Castilho Cabral.Paulo F~eire,

Alfredo Palerma.Gabriel Hermes,José Maria,Luiz Ccmpagnolll.

Nicanor Silva,coelho ele Souza.Nestor Duarte,Ser~io M:lgalhães.Ferreira Martins,Au-eno Vianna,Colombo de Souza.: -Frota AgÜlar.Oscar ..Corrêa.Mendonça B~'aga,

f11'uzzi de Mendonça.:Chagas Rodrlgl'e8.coracv Nunes,JOse Gulomard. .Vasconcelos Costa.Plinio Lemos.,

Ostoja Roguskl.Fernando Ferrarl.Anls:o R<leha;Montel1'o de BarrOllo;Oliveira FrancoNeRtor Pereira,Aarão S~einbructi.Perel!'a da Silva.Esteves. Rocl1'igUel"OOdllY Ilha.r,l1i~ Garcia, ''Gurgel' do Amaral"Emlval Calado.Ro~ê Ferreira.,Cid Camllêlo.Alberto TOl'res,Cnrmelo d'lI.gostino~,

Praxed('< Pitanga.Pedro Braga.Azlz Mal'on.Allomar Baleeiro..Pacheco Chaves.Acl~hil Barl'ebo,,1efferson de Agul...,Jocué de CllJitro. ,A~uar BIl8t41Félix Valo!.>,Osvaldo LilIIa PitbttDivonslr COrtes. 'Newton Carneiro. 'Ernani Sátiro.José Talarlco.Nestor J'ost,Dagllbel'to Sallee.Geol'ges Oalvll.o.Oorrêa da Costa.,Antônio He»:âclo.:Herbe!'t Levy.Bndaró Jtlnlor.João Menezes,,1C1Rllé de SOusa.·'Mário Martln.~,

R!~i\ JúniorLlncGn Feliciant.

CIÓV1ll 'Pestana.

Carlos AlbuquerqUI 'Chagas FreltllS IClóvis Pestana .'Luiz Garcia, (24).Huberto Gobll.(24).último de Carvalho. (21')~.Taeiano de. Mello. (27) •Teixeira Guelroz;·(lIB).Bl'uzzl ele Mendonça. (2B)~Oliveira Franco. (29),Yuklshique Vianna, (31).Rica Júnior, (3),José Talarico, (4) • /Sérgio Magalhães. m.Rogê Ferreira, (4).Carmelo d' Agostmh<l, ($)Costa Rodrigues. (5). •Vitorino Corrêa, (5)Llncon F'ellciano (5).Badal'á Júnior, (5),Benjamin Farah, (28 e lf)'Anisio Rocha (31, 3 e 5).'

Grande EXp'edient•

Oswaldo Lima FilhoDiv{)nRlr CôrteiiLni? Campagl·:oll&serra de Ca,lt·o1"I'axei('s 'l'ltlln~1l

Carlo:; Pin'coVasc3L1cela.> Co~ta,J.ef fe.'r,Y1l1 de Aguiar8rneslo Sa.b<>i.aAurélio Viamlll

3.~ SESSÃO LEGISLATlVAOR·OINARIA DA 3/ LEGISLATURA

IÍlicio do Expediente

cada na revista l!:poca., na qual sediz que a Itália ganhou a concor­rência para explorar um dos po­ços petrolíferos tlil Irã, ccserwunuc a Petrobrãs devia partícípa» des­sas concorrências no estrangeiro, que,

,em sua opinião, seriam de grandeínterêsse para o Brasil, ao que pon­derou o SI', Adolfo Gentil que aPetrobrás não está aparelhada pa­ra. isso, merecendo essa aflrmaçâocontestação por parte dos presentes,O Sl', Dagoberto salles tratou, demoela especial, do monopólio esta­tal e da Iniciativa privada no setorpetrolírero, realçando que o que accmíssão deve examinar é se as re,fínartas particulares podem enfra.quecer o monopóli'J do Estado, o que- acentuou representar.a um gran­de perigo, Adiantou que a' soluçãodo problema da reflnarla em aprêçoestaria no aumento de sua capací­dade de produção, ficando o exces­so cem a Petrobrás, A propósito, de­clarou o SI', Presidente que, dentroEm breve, a Oomissão ouvirá os pre­sídentes da· Pe'robrás e do conse­lho Nacional do Petróleo, Retoman­do a palavra, o Sr, Sérgio Maga­),hõcs [lI'OPÓS tõsse excluído, do re­latório dos trabalhos da Coniíssâc,() histórico ela le~'slação do petro­leo, tendo o SI', Bílac Pinto se de­clarado de acõrdo com a prcpcsta,!~vando em conslderaçâo a Iplpor­tàneln de cutro,1.· aspectos a seremfocalizados nesse documento, Fzi­

S'1U, então. o Sr. Dagoberto Sallesque 11m dos aspectos que lhe cau­savam. espécie, eram as reservasb.lanas, tendo o. SI', Luís Garcia es­clarecido, na .qualídade de relator,Que êsse seria um dos. assuntos aserem culdadcsamente tratados norelatérío. A seguir, o SI', Presidented'scorreu sôbre c!iversosâng'ul':Js doassunto objeto dos debates, 'Inicial­mente, dísse que os produtos derí­vades do Pftl'GlcO devem merecerum estude maís apurado e que nósestcencs importando tais prcdij osquando nodeenos Tsbrícá-los aqui, es­elarccer do que Isso se eleve ao"trust" do netróleo e que os estran­g-e!ros deseísm 50% na participaçãoelo. exnloracãe <lo petróleo, Ares­n~ltol'. 'de comc·,· .rlos que fêz, nol"l{'n~do da C~mara. em tôrno donrob1e<ma, inc1a~ou se a~nda poderiamerccer a confiança ele seus pares.n""nl1~l'\to, ho.venco qualquer restrl­cão, estaria disnosto a renunciar à'lI'Psldfo"~la da Comissão e disso não"113rdarla o menOr ressentimento,Declarou, então,. o 51' tul~ Go.rciaNl1P "tn"t1ém mais d'J q'le o Senho?Pr('sidente tcm trabalhado em de­fesa do netrnlE'O "Mlonal, Observou" rlenubldo llagoberto Salles oue oc'rzo 'de 1''''5IrJ'11te da Coml:ssllo11"" ex:~e a condiç5.o de ser nac'ona­1ista " seu ocunante, Pediu, então, o":1', Preslrlente um voto de conftn\1­~a. que foi aprovado por unanimi­dade, ocnsião pm que: e;;p1'essaramnll1~q li ~lIa ~nflançll. na atuaçãCldo Denlltaclo C''Oacy de Oliveira os'e"ho"es I,u!s Garcia, Sérgio l\ta­"'nlh5p.~ P Bll~c Pinto, E, p~ra eons·"n~ eu. Mnl'ln da Glória ppres To­roeUy, ~~cl'pi:iria nd.hoc, lavrei aDI'Pt'i!nte ata, aue, depois de lidaennr""ad",<erâ IlSsinada pelo Se­nhOl' PI'l!sldente,

dado

Para dar parecer sôbre o ftro·jetode iniciativa do PoderExecutivo que dispõe sôbrea reforma geral do sistemaadministrativo da União.

1- A1ulslb Alvll8 - ODN,~ - A.I'naldc cerdelrll --. PSP,;1'- Batllta Rllmoc - PTB,• - Guatavo ca.pa.nema - PSD.~ - Boraclo L.a.ter - P5D.6 - 1.opO COlllho - pau,7 - O<IlIon Braga - lJDN.

Para proceder à revisãoConsolidação das Leis

-Trabalho.

1 - Aarao Stelnbrucb - P'l'II.~ - .l!:rnanJ .l)8tlro - trDN.J - JoUersonAIlU1ar- PSD.4 .-. L.1curgQ I"elte - trDN,5 - L.ourlva.l de Almeida - PSP.6 - Moury .Fernanaes -P5D,1 - Raimundo de Brito -PRoa - SilVIO sanscn - PTB,

Pal'a investigar a exploraçãodo Petr'óleo no Brasil e asituação da Petl'obl'ás S. A.

ATA DA REUNIAO ORDINARIAREALIZADA EM 3 DE JUNHO

DE 1957

Aos tl'és dias do mês de junho demlll Ilovecentos e cinquel'lta e silte,presentes os senhol'es .DeputadosCl'oacy de Oliveira, Pl'esidente, Sér­gio Magalhães, Bl1ac pinto,D9go·bert'J Bailes, Luis Garcia ~ GabrielPassos, reuniu·se, às 16 horas, nasala "Bueno Brandão", a ComissãoParlamen"ar de Inquérito pal'a In­Usar a exploração d,o Pct~'óloo. nOBrasil e a' situação da Petrol:mísS;A, Abertos os t:'aiJ.llhos, o SI', Sér­gio Magalhães teceu, entre out'ros,minuciosos comentários sôbre a ca­pacidade da Refino.l'ia· e Exploraçãodo Petróleo União S, A" propol1d'~,ao final .. i suas COl1sidcraçÕc,l, aconvocação elo Sr. Jesus (le Soa,'esrel'elra para que pl'es:e, pemllte a.ComL'lSilo, esclareci(uel,to8 em tÔ=Il'Jdo assunto por ele . abol'da:io, ODeput.ado BI:a:J PlntCl·d:sconcu lon­gamente sôbre diversos (ll'Olli'Nna.s re­I(\clon~,d,os com !t Pe~rollrás e M re·flna~ias particulares, Na OI)Ortunl­clade. leu uma,ejJorlaí\em puboli-

Comissão Parlamentarde Inquérito

Para apurar a ocorrência defraudes Cambiais e Fiscais

CONVOCAÇAODe· ordem do Senh<lr. presid'ente,

~stão .convo<:ad<:s O<; Senhores Depu·tados. da comissão Parlamental' d,"Inquérito lJo'Ll'a apurar Fraudes Cam·blals, para uma raunlão, às d,eze:;se­te .horos, hoje· dia 6 elo corrente, naSala Carlos Peixoto Filho, para tra­tar de assuntos relatlvCls aos pro­ces.<os objeto d'!! exame por partedêste órgão do Poder Legislativo ­JOsé. Paulo, See~'etâr:o.

Para investigar as. relaçfies ha- COMISSõES MISTAS :.,..vidas A eexis~enfes entre a Para elaborar Projeto de Lei deE!"presa Cur~J Ltda. e o. çl)- Reforma Agrária.verno da Umao. ! c I bo d Se 'psP- oom e uza - '.

(RESOLoUÇAO N,- 32, DE .-8-1955) ~ - Da.nlel ela Oarvalho - PRo(Prazó até 9-11-1957) S - 11'11 M,eunberl - O'DN.

• - JoloMenezee - PSD.1 - Laurinelo ReglS - PSI) - Pro· 5 - Jolllloll BatueIUle - P'rB.

sidente, 'S - Neator DUlU'to - PSD.li - Geori>es Galvflo - PTB - Re-

lator,3 - Nel'/aMorelra- PSP.4 - Newton Belo - PSD.5 - Ostoja Roguskl..,. UDN.Secretário - Alberto N.a, cio

Oliveira.Para investigaras causas reais

e indicar os remédios paracombate ao encarecimentodo custo de vida ~

:RESOLUÇãO N,9 47, DE 6-12·1955)

(Prazo até 4·12-5'n

1 - Emmo Carlos - PTN - Pro­ardente,

li - AurelJo Viana - PSB - Re·Iatcr,

3 - Ca.rlos Pinto - PSD.4 - Cunha Bastos .-. UDN.5 - Dagoberto Salles - PSD.,5- ReItor Filho - PTB,7 - JOM A~ripino'-' UDN.6-- Manoel Novais. - PR,9 - Placido RoOcha - PSP,

10 - Sergio Magalhães - PT3.11 - IVFlI1 B!chal'9.- PL. '

Secretário - Ernesto de Assis.

De S~rviQo Público

Comissões Permanentes

'I1i:R1>10 DE REUNIAO

Aos quatro dias do .mês de junhode mil novecentos e cinqüenta. esete com a presença dos SenhoresBenjamim Farah - presielente, JOseGuimarães, Frota Aguiar, JOSé Ma·ciele J·osé Fra;;elll. não sereuniu aComissão de SerViço Público, porfal­t:l. d~ l1;lmerO legal. Deixaram à:ecomparecer os Senhores Alalm Melo,AluiziO Alve.s, cnrmeló d'.'\.gostino,Dagobel'cO salles, Celso Bl'anco, EliasAdaime, Lourival Almeida,. OlavoCosta Seglsmundo Anelrade, TeixeiraGuei=os e Oltimo de Carvalho. E,para CDl;.litar, eu Mal'ia ela GlóriaPérl'S Torelly, S'ecl'etál'ia, laVI'ei Qpresente t~rlllO de reunião,

DISTRIBt.irçAO EM 4 DE JUNHODE 1957

Ao SI', Deputado Frota Aguiar:Projeto n," 2.179.56 - Supl'ime o

arcigo ~,' da Lei 11,' 2,622 de 18 deoutubro de 1955 a partir da elata emque entrar em vigor a presente lei.

Ao SI', Dep~ltaelo BenjamllnFa.-rall: . ,

Projeta n," 2, 22G·"7 - Alt-era ascarreira.s ele Escrivão ele Pollcla eGuarda Civil do QuadrGl Permanentedo Ministério da Justiça e Negóc',ooIn~el'lore.s, e dá outras providências,

Ao St', Deputado Celso Branco:Projeto ,1," 2,252-57- Considera

de natlll"C?ll. técnica os cargos c tun·çõ,e.s de relatol' e I·edator-auxiliar el~

servi~-o púiJlico federal. '

CONVOCAQAO EXTRA.OR.DI!';ARIA

De o:'dem d,o Senhor Presidentefica esta \:\Ot~li.ssü.ocon\rCC9.da. 'puraUlUa s,;",sã,) eKt.t'aordlnârla a l'eah'al'­se llG,(e, il.s 16 hor:ls na Sala BuenoBrandão, .a fim de que sejam di.scuti.dos e vO·~.1dos !1I'ojetos que se encon­tram en~ [J:l.uta. - Mari~ da. GlóriaP~res Torellll Se~retil'la,

Page 8: ESTA'OO-S~'·O-NID01-;~ o-o. 01481000 COIGRESSONACIÔNAlimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD06JUN1957.pdf · 2011-11-19 · , ,I ESTA'OO-S~'·O-NID01-;~ o-o. ·eR'A·SI.~ 01481000

Junho de 1957

PSD (9-8-957),

Projetos

Projeto n. 2.728, de 1957

MENoSAOEllf N.? 172. DE 1957,DO PODER EXECUTIVO _

EXiPOS!('!AO n'E MOTIVOS ~.Q Bl7,DE 1957, no D.A,E.r-.

Em 16 doe maioc1~ 1957.Exeoelentlssimo S~llh{)r Pl'esldente

da República

Trata o processo anexo da criaçãomediante lei, na tJniv€rsldacl~ do PlL~

SenbDl'e.~ Membros do Congre~D1'- "cional

·.,a forma do ~!'ti'!o 67 da Constl­tu ?ãD, tenllo a hon'j'n elc Apl'csentllra .VOssas Excelências, a.c~mllanh3dode Exposiçh dc M·3tlvos do D2'lA!·tn.menta Ac1ministratlvn d·O Se:·...i';·o Pfl­bllco, o lnclU!,Q P~o~No d·~ "lei. quetl'la, ,na EsC',oJn. rle Fl1~en'I~1 '.'~n eIst;nl';-e:sid,a;;c do Parl1ná. o Curso {l,Ar~ujteturA e U\'b~ .. hmo.

Rio d.. J1n2i\'o 31 rio malo de 1907- Juscelino Kubltsr.hPk.

EXPEDIENTE

o SR, ROCHA LOURES:(3.0 Seeretârw servindo lfe 1.0)P!'{)cede à leltw'a do seguinte

,Oficios:.

UIllatencials da Provlncla F!·anc\s(:a· - A quem fêz a requísíção .na de 5antoAntónio. sedlada 11.. Es· Do Tribunal de Contas, de 28 do mêstado de Pernambuco, ao ensejo do p ..p., em que solicita providências notranscurso de seu tercelro centena- llentldo de serem Introduzídas modlIi·rio e da. realízaçãc do certame hls- caçõea no projeto de alteraç~o dotôrtec-culturaf , Quaelro do Tribunal ele Contas.. - que autortza O P«iel' ExecutIvo .- A Comislláo de 'Constitulção e

a abrir pelo Mínístérío da Educação Justiça.e Cultura o crédito especial de •..• ,. Do Ministério da Justiça, de 3 do

Do Sr. José da SlIva Matos, nOll CI'$ 88,000,00, destinado à aquisição corrente, em que transmite ínforma-BeSUlmell têrmos: de passagens para a viúva e a tllha ções prestadas pelo Governador do

til'. Fl'esidente. de Eurico Martigncnl' Território do Acre, sóbre o Requeri.Or>IIlUL,',l;O que estando na díreçâodc - que' .utoríza o Poder Executivo ~:~t~ ;a~s;s~16.57. do Sr. Deputado

Banco de. eredíto da Allla~Ô1Uu. S. a abrir. pelo M:lnistérlo da :Fazenda _ A quem fêza requisiçãoA" Ol'gão ue que o \>ilVe1'lW .r...eaera, o erédíto especial de Cr$ 1.000.000,(10 .Do Ministéi10 do Trab.lho', de 31plllllluia maicr,a uas ações, deixo ce para auxílíar os festejos comemoratí- do mês p.P .. em que lustlflca a ne.1,'On1<1 suplen,e ae D~llut..do pejo PSlJ, vos da I Centenário da Cidade de cessídade doe maior pràzo para aten.atenoer. no m-menco, (I ccnvocaçao, Franca, no E,t.ado de S. Paulo. der às ínformacões solicitadas. :lOSse~ão lIoJV.Lanmrao, devenco, pOI' 1&50, - Inteirada. ao. Arquivo, Requerimentos ns. 2,382-57 e 2.3113sElr cOI1\,:)oa"oo suplente ímediato, ~ $r, .Prlmeil'o secretário do Se- de 1957. do Sr. Deputado Adillo M:

R!oae .Jal.le'IO. eUI ~ ue Jlin110 ue nado Federal de 29 domês p.n. enca- Viana. 'llWI. - JOse "4 ~lLva Matos. mtnhando autórrrafos dos seguintes SAO LIDOS ·E VAO A IMPR!MIR

00 SI'. !Jep"'a,," José t'eàl'08O, Dec!etll.!!-LegislatlV'os, prnmuleados OS SEGUINTES' "1104 SCí;umtes .e'·mv~: pelo .8(!nhOl' Vice-Presidente do se-

l!ó.'(ln~. bl', Pre.sllente, nado Federal, no exerclcio da Presl-Pel'lliLUilllhJo':i .. " ....."..1'8. parte do dência:

1." expeaienre, Decreto-Legislativo n.o 9. que anro-Sala aas .sessões, em e ríe maio de va o texto da Convenqão ortográfica

19,1'1, - JOse ruuvso, _ .illi,1w ,8..... firmada entre o Brasil e Portugal emcha. 29 ce de'lembro doe19~3, em Ltilboa:

Da 51', 'DeputadoWaltel' Athalde Deereto-Le-íslntví-, ·n.O lO, que au- Cria o Curso lie' Arquitetura •nos segu;ntes tél'lnOS' ',tol'lz~ o Senhor Vlce-P:·e.!ir1ente da Urbanismo na Escola de Engenlla.

• RepublJca a se ausentar do Pais. rúI da Universidade do Paraná.Exmo, Sl'. li'r~l:li:iente da Câmal'l1o - Inteil'ad~, ao Arquivo. (Do Poder Executivo)

dOi; lJq"l,aQiJS, D<lSr. Primeiro Secretário do se-comunico a ',. }:x.a qUEI vou au- nado Federal. de 31 do mês p.p .. em O Congresso Nac!onal decreta:

seruar-me cio pais. pelo pl'a~O ue !lO (Jl'e encamínhu 05 Seg'llitltesautógra' Art, 1.0 E' criado, na Escola d~cilas, tos de PTo,1etos de lei, aprovados pelo Engenharia da Universidade do Pa­

::>.ua das SCl;ôões, em [) de junh;, ConQl'essQ N~clonlll e sanc!o."adcs nele raná, o Curso de Arquíte.ura e Urba.de !~oi, - Wu,.el' Atil(/láe. iSenh,0r.:rr~.Jd~nt~ <la. R~Tllll)llcal nisrno.

Do. "'I', Pr.ule!l\J ",.cl·etario do Se- N. lu ,-E, d~ 1955- QU~ autl?rlza Art,.2.0 Para o leclc.namento dêssenuuo l'~,l'"ral ue ~7 OU nês pp " Poder E~:ecutlvo a abrir llelo MJnL.- Curso ficam crladcs,. no Quadro Per­~l que ~":l1Ultica que l) sel~lICD ~'t~ tério d~_ F~7..nda. o crér1\t, especial manente do Mir.dstério da EducaçãoUelR' Illl'·(;·''''U com emenua o "1'0' de 9l'$ ,,"<'.O-CC 1)0 nara OC01'rt'r às iles- e Cultura, treze cargos de Professor'" \." ..., • .'; '1es~s c,om o Tl:?c"a111ento do tmb:llhos C "," .

JCIoO de ,Cl lj,l.ie autvl.za o t'oUCJ.· J:iXC· -.lxtraor~i!\~ri(1. ll" "'crvieo d~ TmnOl'- ate.ratlco, padl'iio "O". c01'l'espon.cumo .'a aol'u', pelo MlnlSter.u cia t.a~ão .~ér"a da Alf~ndega do Rio de dentcs ás dls,lpl!nas filladas no Regi..r:.a·l1c••çao, e l,;aJ." ..a, o .cl'eliito eSIJe- laneirl'; . mento doa E!cola menclonad.a.c.aJU~ Cr~ O'.dl>\l,U;;U,uu' para paha-N." 1.B41.B.!le 1956 _ que a.l.i«)"!7.a Arti ; · ,_ As dem:l1s ~'scipl!llas, quemen\.O o:,. u,o,aç...es clesü~llll.ias a es.a-, Poder F~e~utÍ\'o a ?hrlr nel< 'MInIs- com~.e,.aI ao a sel'iaçao do CunoQeJ.ec.meÚL'~S ye en"m<J ,up"nOI', tél'io (h. R'!Incôrs F::te:'!ore .•. () cl'é, agoJa ~ru;tltuldo, comuns. às cones·

- :loS r,,,m.s.:ó·es de F,nançw;. dito esp~~l?' d.e Cr~~'1!l"O r"Dnn nq~a p,?nden,es do. curto de En;:enha:'la00 ::>.: ~ P••meü·o Sccl'eláriu tia se. ,~ustoea~ a c'nstru~~" rh l':olé:do Ex- Cml da refenda Escola, serao leclO-

"~,,.... ;,·".. ,,',al. de ~~ "'o mel:i p,p., em .,e!il"ent.a1 "'oi'a~l'"I.Brasl1:~. na~as.aos alunD5, em conJur'ta, neste'iue ~"ml.4r••ca q.te ilj.Jl'oJluliti5 s~m aI· N.o 9ôG-B r1e 1956 -~ue concede I C UlSO o .,..1'1lo\iOe.:; pew ,:,ellllO'O i'eael'al, elll re- isen~i?o de. direltl's de im1)ortacão, Art. 4. 1?enLEo de }.o dias, ,.~ con·v;s"" l'",alll enCaminl1~U()3 ao se- imoosto dI' r,O!'.llmo. tO"3S ~r'tu~ne!ra,' tar.,da publ.~açao des.~ le!. se.ao l.n­n'l.r hc"....~nte Qa .liepúQllca para U5 e & de l)redMll~b .s<lclal nar: 1. 259 cIUl~'~s. no citado. Regmlent{), as dl~­lll'll:i cvllStamt'. do ar •. 70 ~" COM- cah~9s d. PR"~'.~ e,,~+pnrlo leite ~m posiçoes reguiadoras do func;?namerHo"tU.Ii"'o 1~eelel'al, os scguintel:i pNje- 'lÓ. en"i3r13"' !l'" W'r 'R."ef8'l'vlce~ do Curso ora crla.do. de aco~clo com~ ...C !el; ~ dp't.'n~"3' R iln~,'a do PIo-t" Al.~~re, o Estatuto da Universidade aludida.

_ qUe uoa área tle teneno ~ Pl'e. !lo F"ac1n ri, R!~ n"Rl1de do Sul: I Art: ~.o. Fica .0 Potler Executivaieitul .. ,V'llll.C, :i.lCl~ i' "üe ,..... ,', 1'.0 1..~31-B. de 19E~- 01.'. 31'tol'ioza autol'lz:ao a atnr, p.elo mencionadoao !"L'I'nam"Ul.'~ para '~;ec~Ç~,a~~'1.0 •P"d'~r 1i!~ecllti\'o o Rb\'.:r 1l-e1o .WTl.i.~- M~nj.~tedo da, Educ'lçao e Cultura. o<"al:;) CII' Ç'C1U~· • "terlo do. 1!'duc~"ff) e Cl11t""P. " cr~dlto Cl'edl"O e~p_ec;al de CrS. 7.2'i2,OOO.Oo-' . . .":' ,.~ <.. " I eS1Jee!o1 de Cl'~ :0.7':)0. O"~ Gn III ra (sete mllhoesdu3entos e cinqüenta

!I(' Q~eaulm:~a li abertUIR, PI,,·o 'l1.!l'amcnt., d.e alu"uéis COl':·o<.~",nden- e dois ml1 cruzeiros I para at~llc1er Íls.1I....~.s~t:l~·"" u~., ~ a~:nu.~ Clü Cl'ei.tu,.(J eJ,'" II ~,es à OC1t"'9.r·~f) ,.1n lj8 to,., r'? T"'~'~,qp?'R despesas decot'fe,rte~ da execu:;ão dn.p_cJaJ.r:.e l,;,;; (j~a.b~2,4 cielit.ll;:clO, "'~cuJ.cl2.de N~~jo"al d~ Fi!os~fla da presente lei. sendo C:·S 5.2520~O,onao lJ",g~mel1"O àe cus.as de, ,aas p~.a i tTri"~~~!~~nc ,lo Bto<11: (cinco milhões dU1,ent:s e cinoiicntaUIlIl'l() nos. CX~CUL1VOS lISCRlS propo;' N.O RE2-'R de 1955 _ oue ls€nta e dois tnil cl·u?eirDsl para Pet~<1ul. litOl> na 2." Vara da f'a~entia l-úolll;a. ::1e dlr-elt·c~ c1e Im'1orh " fi' Iml'fstn de CrS 2.QoGO.OM,(Jll (do~s milhões de cru­COOel'U a ::;.:llllunlOl1 .utaa .. pal'a co" ~Dl'SUm~ e t,:-:a.$ ad1l1ncit'as objetos ~eiro~) p8ra Material."rança oe ~nllOSto ele renda em atl'a- !·ellgl().o. t~n?j~(l. d. 1"""1""0 ~,,, 'Mon- Art. 6.0 Esta lei entrará em VigM:;o; . . .. '. ,enhor t:lo\ll Vl"c~nl. diretor rlr ne· na data de pUbllcar'ão, re\'c~adns a.'

-que estende IlS l'egaJias confel'!· "-=rr!1'!nc~a nc~ fl·n"?·~e,' n<l XXXV! disposições em contrária. •dns pba accl'cto ..lcl 0.° ti.~::Hij de 6' d.e C<ltH'·~·~.~.~n H',1,=~p'ff::H"" In~e~'nnrdnn'~'~.U,UO)'·O ele 18401; N.o 1.5?2·g rl~ 1956 _ "11" r'tl.'llÕ?

- que "ollceCle Il per.sãD c~pecial .!ôbre ,a o"~~"'~lg~n,~ do Sorvi~o' de'Ie Cl'~ ~. OOU,IN mensaiS li. canniulla 'ss!,;tpnci, e Segouro Soc!ll dos Eco­J:'a~ ue Ab!·el.l vit;,.a da jomollis:ll "om'â-!c-:.talnlUllaOVllela de A~r~u' N.o 3.7RB-C. de '95~ - ~11" r~"'cectl'

- que aütori~1l o p<ldél' Executivo Il a De!1$lio I"spe'hl ilp Cr~ !\'I1DOOncll1itir pelo Ministerlo d~ Viaoãu t memals ao Jornnl'8!a ~ E,ucador\,lera" Públicas _ j)E'j.Jart:unent~ auo llras!l~lro JncYdo Rêr;o Enrros;Cvl'1'elClS e'l'elegl'"f\)~ - wn;l 8eri. ele N,O 1. 850-A. ôe 195~ - ~II~ c!\nc~d~selos lX'S'U16 call1el110mUVta c!Q tl'un~· a pe!l.!)~o e~\'I'?c181 ,.1(1 Cr$ 3.00UmcuroSo do cemenurio ela 'Lllldação da mensajs ~ lle8 tr!? Fel'l'eJ!'8 tuC'? ~ f'cioade ela llru.sqne, EStado d~ Slll1t:: ~r'11l11d8 For~l'l"" !."'.", h·",n~o,.,1t("·L:acari.,ol; ras do ('~-111","'l\nf·tg d, tó'dc B:·asl·

- que l:oncede 11 pensão especio.l el~ le!1'o. Alvaro Ferreira Lucas;Cr$ I.~OO,OO m.e,n6uia a MarIa úas. D:l· N.o .4.1R!\-C de 1954 _, qu~ con­re. E'lançu. V1UVIl elo caro luzlleu'o cede !sen'lin de direltos de' !m'lnrto­nava: J-:,se .LU1Z de I"rallçe; eão. ir""llo.to ~,~ con~l1mO • ",~;. io"n-

- que Cl'lll ~ma .:on(,\ franca na cio '\duRnel~a~ llarn, cs mate)'ln fs r mnr_ducic ae ManaUs, capital do ~tadc ',dor'~. Iml~o!)~t"{10' .,~Ia r~" de Ele.do AIl:ailDnllé; 'l·lcl(lod... do A.lt" Btn nrande,

- que lIutol'I2a o Poder ExccUtiV.... - JnrelrDrln 110 MqUlvo,a abl'ü' pelo Ministério da Educaçii.Q D' tJ '. .c1 ~e Cultul'a c Cl'editD f\Special d a n.1erSl ad,e elo Brasil, de .5 doC'~ 1 "'00 00 00 .,c",. lllês p,p" em qu~ proe~t~ ll1fo~·ma.

1., '-: • o. ,pala allxll!al o de- CQ{'S r~fel'e'1tps .1) projeto de prêmiossenvolVlmento elas Obl':l5 educativas e naclonals de cultura.

Ad.,." PochaP::t1'nnn:

C"~]baud 131.caia - "''''1) ('·'-57101~"~~rfl r":-;l':C,') - P~D.p,,"ttlgai 't'~ va,.•.~ - PRo

Sant~ C':lt<:l !'ill8:Werde!'!ey JÚ1110r - UD.N

Rio nran:~o do eul,D-"'e! ?8"UCO - P!"D.LU1? Cnt:1r C'r:-nori -- PRP.Ne~tor ,rOS"I- P~D.

Unü'io Machado - P'rl3. (51).

o !>.R. P!l.EC;IJ)E~TI::

Pasta-se à lE:'lturl> do expedllmte,

61.' SESSÃO EM· 6 DEJUNHO DE 1957

o SI'! PRESrt1EN·rr.:

A lista c1cllrc:'~l1Ca nCUM " Mnl­ID,T~im~nto d" 50 senhor~s Deputa­lcs.

Esti o.berta a .sessão.

Ulisses Guimarães.GOdOl .Ilha.R-o<:ha Loures.Mendonça, Braga.

Amaronas:, AntónloMala -PSD.

Aureo Melo - PTB.Mal'anhão:

Cesta Rodl'igues PSD.I Plaul:

Vlt(Jl'lro Ocrr~la PSD.I. Ceará:, Menezes Pimentel - PSD.

Perll 'relllelra - UDN.Oe"til Bll1're\ra -' UDN.

I Rlo Grande do.Norte:, Mar;in~ Perriandce - PR (21-8-Q571.E!1i~oC!°mus da Silveira _ PSP,

I ParRiba::rvan Bichara - PL,PJl"~", Lemos -' PL,

AlnO"oa!:, Al''!! Pltl'mbo -,PTB.

All\:êlio Viana - PSB,Bab'.:

3CiSé ouímarães - PRo01lvp[ra B:"to - psn,R?iml1nclo B:·lto - PRo

ll:s1)fr1to Santo:3effers~n de Agular. - psn.N."o'rõ,.., 1<'nntr1"!"l1e _ PSD

R!o dc J O l1e'ro:3c.~é Pedrc.-o - PSD.

Distrito F'eàe"al::Benjami", l"a!'~'l _ "'8t>,Runen,s Ber~"~o - PTBSérgi.., M"~aJl18es - "TB,E~iad'. V;ona - PTB.José Talnr!cD.

Mir.as Gera:s:

:BadarL Jún!or .... "'''1');J?sê Bonlft.c i" _ TroN.NO,,"Il."P. (1. R~z~n". - PR,O~car Cfll'1'ê~ - tmNOtarlli' Nc'!\'pO ,- PSD.Panl" Fl'cit'f' - PRo{/ltimo ~e Canalho -PSD

São PauIo:

Ab!<'ua\' Ba,sto~ - .t'TR.:89 ti;ta p"!11~.S - PT'B.C~,rmrl.,n' h~~l'no ..,.. P~D,

Llnc,oll1 FpJ!r'nn, - "SD.··L')ureil'n .J"I"':~~ ...:. PRo

Mont011'o .rI. 'RO"ros - PSP.Pr.chrr' Chaves - PSD.

f""l,",!ã.~:

As H horas oompal'ecemos Senho·res:

J'RE8lDtNCIA 0.05 SRS.GODOIILHA, 2.0 VICE - PRESIDENTEULYSSES GUlMARAES, PRESI­DENTE, .

o SR, MEP.'~ONÇA BRAGA:(4.° Secretário em exerclc!o, ~el'­

"I'ido dI! 2.<) - P>:oc~dc 11 leitura da..t.a cl~ ses'ão a"t~cedente, a qual é.em obsol'vações, a"dnada.

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Junho.de 1957 3587=:::z:::c::

DIARIO DO COf\!CRESSO NACIONAL: (Seção I)'s:ac===:::e-u

r Quinta.feira 6

PARECER

Justificação

Conc~de aO Estado de Minas Ge­rais o Jl1lxillo de Cr$ ........ , .. ,3·j5.000.000,OO, para mais rápidOandamwto de ,~ett plano' de eletri­ficação; t(:TIdo par'~ceres: pelacon,~t!tucionalir!adcda Comissão deC01/.stitdç{io e .Justiça e contrá­l'io,9da:. Comissões de Tmnspol'tesC07fmni~açf,es e Obras l'lÍblicClS ede ,Finr.l1ças,

Projeto n. 3,004-A, de 1953Pe~o projeto nO 3.1304-53 é ° Poder

Executivo flUtOI'j7.:J do a cCll1cede\' aOJ".stadn de Minas Gerais ° auxilh deCrS 375,CM,pf'o,on, destinado a a'}r~s.!'al' 11 elo'ecl'ção de' seu piaM de ele.trificac?o (?1't: 1"), para cujo fimellMl'J~a-se a ab2rtul'a cela Mlu!".têrio da· F'zenda, de 11m' crédito e.3.,.,ec!al de i9'ual quantia para atel1d.=rà~"ela df'socs,. .

D') POI,to de vist,. conStitucional,P*.:--JETO N. o 3,004-53, A QUE SE !'!e.nhllm óhfce se o1=õe' à aprovacá, do

nr'lff'to, Nl'io contraria aindó'e clooRJi:FERE,,-1 OS PAREC'E.RES slstem~ fedcr:ltiv{) ope a Unl~o. Fe.

d~\',l le"e. '" seu Auxilio Hnance';ro :\~unid~(les f('derndn,~ no eentldo de"r<",oiclar .(l soludb dos seus 1>1',0­b1elllas admJnis!l'ativ/)s,· sobl'et·ud-o,como no coso em exnme, pode cou.0<11'\'er para g- 1)rc~tJ('ridade d" Na.oãn. R' umafacvldadr. flue n1:" lheê defesa pe!" .p~ct.., Ftmc'"l'~cni:Jt Em.CM"S de oa1amidade uúl'lica {) 30-­cnrl'" da tTni1io p lm',erativo' (Cons.tjt1l1ciio, art; 18. ~ 2°).

Em re9'ra, êsse~ am';lies traduzem.sp através da~ dnl,aciies orçament,j,­l'jR.~ par~ a. exect1~:;n 'rle obras 1)0 Eg.tqd,~ "pl. '»ró"1'ia TTl1l~'J, 011 median­te comoêni() p~l'a uma ação comurtlnOl'a ~ "~~ lI'ação de determinado em-'Pro.et"rlt1"'~nto.. \

A JUst.ifleaciio lfô l1\'o.ieto é ulU~~vqr·"h"oii/') de ~~nt!l1lentos deriv1\-

O Ri·o Grande do Sul obteve de Iidlt~eentre os l!':!tados fedel'ados ~.lIuxillo federalCr" ~50.,(}()(),OOO,OO 1:1 snr.".·tq elesi",u'ldade de \ratamen·'

., t<.l, .tav<'Il'ecendll ttl1,~ em. detrlmeni:.opara a bal'ragem do Ja0ui e usil:a de I)Utl'OS, mll"nl1do-~e dest'al'te Otermo-elétrica .de Candlot1,. 'cl 1 "

..'.lém di....so reeebeanualmente Cr$ '0' cl1 cO"l1.unhãn nacil:tlal.2-,000, OOO,lJOllara seu plano. de ele- o~ .evemt11()!l hwocados na !llstlfi-

u cor;;" nsn sln·nilJellnt net'\hum' trJt.a.tl'if\c!tçio, nle"t'J !J'l'ivõ1n<riado adelp.\,,\1;.\,.c]qa

O Nordestc vai recebeI' energia ,de ".o:iõ.~ dn Pais, A hidrelétrica iilIlPaulo Afonso, tudo pago pelo govêl'-C;i'in Franrlsco é 11m eml)re"ndim~n.no federal inclusive as custosas linhas t.o do> cm'Hel' emiI1P,.ürmente nuoio.de tral1smL~sãQ no total de cêrca de "", A 0011.0"'l1r:;, da usinatêrmo­doLs bilhões de cruzeiros, elpl"lcaclo l'landida,. no Rio Gra,nde

A Câmara votou, tral1qulla, todos "clt.mel'!fO do earviio naci,Jna! tam­os projetos e créditos e ainda, \'ecen- dn Sul, fo", part. ,lI') nla!'!n de' aoro­temente apr{)vot.l oauxiUo ti usina "~n' 1'lrevj.~t.· "·el" Plano Salte e ~.de C'nd·Jcta no valor ele Cr$ ...... ""'\.1" ll., lwec!o,,,,,"''''r.e, a sUI)t1t'100,000,000,00, que é auficieote para .net'~!a. pa"a li el~trlficaclio .d.. p"rt4sua tota~ el>€CuçW3, i d:1 r!c!e ch Viaç(i-a F~l'l'ea do :RIO

COMISSAO DE FINANÇAS

PROJETO DE LEI N,o DE 1957

COltcede pensão especial de Cr$ [3,00000 mensais a PetroHM V:eiraNogueira, vi,wa do ex-coletor Fe­dera! Francisco Antônio da CostaNogueira Jún/or,

Da Camlssã-o de. Finanças

11) Submetido o caso a apreclaçll.o Art. 3." Esit.l. lei entrará em vigor na Uslna têrma.·elétrlca, onde o carodo Egrégio. Supremo Tl'illunal Fe- data de sua publleuçâo, revogadas :li vão, que-demanda extra,çã.o e despe.,deral foi-lhe determíriada a reínte- disposiçõe.s em ccntrárío. sas, vai ser o melo energético,gração por acórdão. n." 2,890, de 4 de Sala Rego Barro., em 14 de maio E Minas Geral", onde estão as mil.ounrbro de 1916 e somente cumprida de 1957, - Milton Brandão, Relator, Ihores quedas, onde. há possibillde..a 25 de setembro de 1910 por Porta- . de dos arranjos artificiaIs deinun.ria n. 0. 195 .do Exmo: SI'. Ministro da PA"."l,ECER DA COMISSAo dação e, transoosícão de. vales, ondeFazcnda, . nasce O· São Fl'anc1sco, onde existem

c) Dez anosdepenúl'!a a mercê A Comissilo do Finanças, em sua 10," lo .ParaoP,;b~,o Pará,Paralba, Rioda caridade alheia. para sustentar ::I reuníão ordinária, realizada. em 14-5-57 Preto, Paraíbuna, R;io do Peixe, lUo·fam!1la com iodos os filhos menores, presentes os senhores: C;o",r Prieto, Grande, San to Antonio e outros ri.não lhe foi possívet submeter-se ao Presidente, Breca Pilho, Vasconcelos s·as cursos. dlÍ,g~a plenos de belos etrntnmento que iria .reabílítar a vís- Costa, Vasco Filho, G 2ol'ges Galvão, ute~s desOlvel;S,ta e, definitivamente privado dela, çhalbaud E;'caia Uitimo de Carvalho lUnus Gerais está ccmn sempre lu·teve de se afasrnr do serviço pú1Jllc~ , :1..0

',~,' . , ' tando sozinha!depois de uma Iícença vconcedld« :.\ Jouo ,A~ ala, LeOb_ltO,Leal, opina, ~o:r Ficam os míneíros sacrlrícando tu.In de Junho de 1920, U~~nIm:d~de,. pel~ aplOvaçao, do pare- do paraobtel' sua liim1;açúo econô-

d) E' compreensível que a moles- cer dorelatcr, SI. Milton Blandã~ ao mica assistindo o sucesso fácil doatia da vista foi contraída 110 exerci- requerimento de D, Petr4Jllna Vieira Pl'lmos ricos, dos "enfnnt ga.t,é". docio da função pública e que não pôde NogueH'a, adotando o projeto anexo. govêrnofedernl e prlvílegtndcs ' IlIAser eficientemente trs.ta:lil pelo servi- Eala Rego Barres em 14 de maío ele côrte, o

dor Frallcisco Antônio da Costa No- 1957, - ces~r.. Prieto, Prcsidcl~teL- Com éste nuxíllo poderá o cUnitnl.guelra Júnior; porque o Governo Pe- J1!llton Bra7lQao, Relator, co Govern~,dor de. Minas Oel'a!s In.deral o privou de todos os l'eCUI'SOS _,. crementar e acelerar as obras quefínanceircs com o ato ilegal de exo- conceae pensao especaal de Cr$, com tanto denodo e dificuldades di!neração. 3,000,00 mensais a petrolina Vieira i tôda sorte, enfrenta para garanttr a

e) Na atualidade louváveis leis -Ncçueira, viuva elo ex-coletor Pe- geuEstado a energia constante dohumanitárias amparam es servidores deral. F:-aneisco Anténio ela Costa binômío, qus lhe. serviu de bandeira.públicos atíngídos por moléstias in- Nogueira Jlintor, ao rl'sputar' a pref-erência do l}JVO.curáveis ou contagiosas contraídas no C' • 1 dccr quando candidato, .serviço, Outras leis sociais elevaram O ongresso :Nac anal ccreta : Minas Gerais, que não possui ...1&institutos que velam prevenindo os Art, 1,~~= concedída vuma pensão ?e nce3.",.oao, mal', que tem ernsull.íuncíonárícs e seus herdeiros contra especial de Cr$ 3,OC'0,CO mcnsaís.a Pe- ,opcgrafla acídentada só o baneríetoa adversidade, .. trolína Vi'~ira N'oí\lIelra, v!uva d,(} .ex- cl~s desnívels de seus cur~s de águli,

I) No caso· pre.!iente, com as le!.> cOietol' Fedcral Francisco AntOnio da deve ter todo auxl!io federal, parll..ap<Jntadas na alinea anterior,o cole- Costa N{)gu2ira Júnior, relH1'Rndn fi. iniustlcR d... divls20 ter.tol' Fl'anclsco Antário da Costa No- Al't. 2,. O pagam;mto a que se re- ritorial brasileira, usa:' como van·guei!'a .Júnior falecic:o.a 12 de janei- fere o art, anterior, C()l1'el';l por conta t'.l!rm seu aprovcltamentohidrelé­1'0 de 1941, Já completamente cego llOE da dotação orç,al11cl1tária pl'óprla elO trico,82 anos, teria recebido até aquela Ministério dl!. F3zenda, E' no Congl'~SRO Nacional onde há.data a remunel'lIçâo funcional do s~u I Art, 3,". Es.''ta lei ~ml'àrá enl vigor lima tribuna .democrática ue:·manen·cal'go, A!J6s o evento, Petrollna Vl~t- nl!. data. de sua Pl1b!:C1Ç;;O, revogadas te,~ i11((.~pp.!1déncia e altÍl'ez tão d, rei·ra Noguell'a, agora cJnt1Uuando n,a.~l' l!.S disposiçé-as em concráál'io, tio dosminelres, Qlle estão as esp~.pobl'eza ql:e aquela ~m que .vIveu CUJ-! Sala Rêgo B"l'rcs, e:ll l~ de maio l'al'~JS do nr·vo l11o)nr·'t'h~z, c()ncretl.dando de seu pr~nteado espose:!' tam- de 1957. _ Milton Brc!?tcWo, Relator, j::;'~t;etlC(l1el1to, no preselltoe pro·b~m ·e~taria. receoendo n p-enSRO e~r- - Casal' Prieto Presidente, S'h elas S'!.<S(jes, pm 17 de alx:ilrespondel:<te ao antigo montepIo civil' de 1957, _ Dilermanào Cn:z,caso 41ão lhe amual'a~sc <> I,P.A,S,E,

.fJ) Pal'a Queni se curva ao pê!o dequase oitenta anos, não alllmam oswnhos d·e receber vencimento3 epcnsões em atrazo que reclama:'iamdecênies pára con"!ui.stal' Acól'dao,~I'eparadores; a solu,'ão vil'ia tarde,

h) Por esta razão e para Que pos­sa tornar-se útil à viú\'a Petl'JllnaVieira Nogueira,· é justo e nobllitanteque a. pl'ocW'aéora faça uma p~:içác 'aos nobres legl.sladClres repl'e.selltan­tes do pevo e sugire. cor.ceder-se umapensão especial :até o fim de seusdias, .\

Nestes têrmos, Pede deferimento.

Rio de Janeiro, 111 de fevereilo .de1954, _. P.P, Petrolina Vieira No­gueira, Clotilde Fortes Nogl!eim,

O c-ongl'csso Nacional decre;a:

Art. 1.0, 11: concedida uma p~ns1ioc.p"c'al de Cr$ 3, (}(}(},G<l m~nsais aPetl'ollna. Vleira Nogueil'a, viuva doex-ooletol' Fec'el'al. Fl'anc:soo Antônioda Costa Nogueira Júniol',

Art, 2,·. O pag·alllento a que se re­fere o ar!. antel'lor, cOl'l'erti nnr cont<l.d3. dõt~ção or~!lmelltãr!a prÓ'pr!~ doM~llistér;tJ d., Fa1lend30J

, COflcede pensão especial de Cr$3.000 00 men~~is rl Pr.troli:la Vi­eira Norme/ru, viúva do ex-cOletOcrfet!ernl FrC/.ncl,çco Antônio da. C1J$~ta Nogueira Junior,

(Da Comitsão de Finanças)

Projeto 1". 2.733, de 1957

ranâ, de um cusso de Arquitetura. •tJrbar.lsmo,

2, A medida, íníctalmente propostapela "Comissão .Pró-Organização da1"aculdadoc de Arquitetura e Urbanís­1110 do Paraná", . foi estudada peloMinistério da Educação e Culturaque, através do seu ól'gãoespeciall­zadc -a Díretcría de En,ino Supe­rior, entrou em entendimentos com oMa"nlfko Reitor da Univ'crsidade. doP~raná, dai resultando 11 substItuíçãodo pro,itlo de criação de uma Facul­dade de Arquitetura e Urbsnlsmo porum Cur:o de Arquitetura. e Urbanismona E.scola de Enf;enharb daquelaUníversldnde ,

3. Assím. os alunos cl.~ Curso a sercriado fr,equentarão, na Escola de En­gtonharla, as cadeiras comuns, em nü­mero de lO, sendo criadas apenas 13cadeíras, .correspondentes às matériasprivativa,' do Curso de Arquitetura,(l que, além da economia resultanteda n1 0 criaçi'o de 10 cn..gos "e pro­ressor catedrático, 1 cargo ele Diretorda Faculdade e uma função de Se.cretârlo. hem como de anroveítamentorios Gabl'<let~s e Laboratórios .lá íns­talados, t:'ará maior íntercãmblo uni­versítârio.

4. Pat3. as desnesas de instalaçãoê prevístn a abertura de um créditoespecial clc Cr$ .7,252 000.00 (sete mí­lM,e;; dU7.entos e cinqu,~nta e dois milCrLl7.CÜ'OS) o clual atenderá às despesasr,~sultant'es da crhção de treze CUIlOSde catedrstlco e do contrato de assis­tentes, lnstrutor-es e auxll!ares, notnl~l· de Cr~ 5,252,000.00 (cil'lco. ml­Ihii€s dlt7<mtcs e cin(luenta e dois mi!Cl'tIZ~iro,,), sendo 0.- restantes Cr$2:000 (JM CO (dOis milhões de cruzei­res) cle.s:inadns a ~tencle1' às despeSlJSde in!"",,'aclí'J do r~ferldn curso,

5. Ne.~ta.R ~ndi0ões, ,êst~Departa..m~l't() t~!11 lt honra de su<:\eri!' a Vos­sa' Excelência ~ l'€messa da nlens~geUlno Congres~o Nadonal,acompanhan­dr) " nro.ieto de l~l anr~entado neloMlnJ:;t;;rl,o da F.duca~5.o oe cultill'l't.oom. ~3 mOt1iflcações'constantes· dosub,;lt'ltiro n'lexo. referent.:?s ao manotallt-e do créf1ito eSllecl~l ~ &er aberto.

Atlrovelt" a 01lcl'll'nldade par;\ 1'e­110',"'.t' a ,rnEsn, Excelêncls os nrotestoselo m~lI 'l1jls proftlnr10 ,'eSI>elt<>, _,rlliio Guil/zerme de Aragcio, Diretor-Geral. .

o COI:gresso Nacional decreta.:

Art, I," Fica o Executlvo aut~ri2lado

a conceder ao Estado ele. Minas Oe­ra15 o auxillo de Cl'S 375,000,000,00,

REQUERrME"lTO DE PETROLINA pata mais ráuida execução de seu pla-VIEIRA NOGUEIR.\ PAllECER Do Rl:LATIJR . no de eletl'ificação,

.,. . . , Art, .2,· Flcg o Executh'o autoriza-"xmos, Srs, PI'e.5ldente c demais O requerimento de D, Petralina VI- do a abril'; llel-o .Minist~l'io da Y'a-

ll1eC"!b:'()~ da Cümat'a dos Deputado.s I eiro. Nogu~ira pretend~ que in" sej .. zend!l. ':) crédito· especl:ll de Cl'S ",'da RepubIlcJ. dos .Estados Umdos do, con~ct!da uma pensão espe~iaL 375,C.()0.OC>{),OO para atender a. despe­BrJ.nl. Justificando-se as razões inv{\cadas sa decon'ente do artigo 1,0 desta leI.

P~trolll1a VIeira NOR'ucIra, Vluva de pela petickm'u'üt, porillterUlédlo de Art, 3.°. Apre~ente lei entrará emFranciUo AntOnio da' Costa Nogue!- sua procurac!ora D. Coltilde Portes No- vigor na data de sua publicação, 1'evo­1'a ,Júnior, Coletor Federal de Slio gueir.'l., submeto à aprova~ii.o di'St,a .Co- gada.s as dl~1)ostções em contrário,MitellS do Sul no estado dO Paraná. ml&<lão o seguinte jlroJeto d,J le,; Sala das Sessões, em 17 de abril<! ora residente à rua. Vl~cor,de de de 1953, - Dilermando Cru2,NâcElrn.o 67Cem· Curitiba. uor melode ,~ua p\'oruradoru Clofildc FortesNo~ueira, Infra assinada, mui respei­OOBamente vem solicitar a honrosaatençio de Vos.sas Ex~eMneias para() que expõe c l'eqU"r na segulllteform:!:

~I FrancLsco Antônio da CostaNogueira Júnlol' a 22 de abril di) 1903rel'elava a maIs perfeita saú1e;. t-..9.n­to as,ltn que foto ncmead<> e assumiu<18 fl\r:ç6e~. daquele cal't(o, exercidocom, rara solicitllde até .5 de outuorllde 1907, qtlandose viu acometida ·decegueira prllgressh'a contraida· aosel'viço da ~açiio cl'eclamado licer.·.çu conseclltin", para seu tl'at3.men·to cUjos !'esultn dos nul~s trouXer;ln1C()m~ remate n exonel'açil.o nor ·atodo E'Cm,o, SI', MinJstro da lt'a7.end'ld~ta;ltJ d~ 26 de fcverclro de ,.1909, .

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Junho de' 1957

REL~,fÓRlO

COMISSAO :DE FINANÇAS

A ccml~sãode Economia lla sua13," l'euniá,o ordinária., realiz::da em9 de maio cie 1957, pelr. ~ua Ta:'DlaliA".

PI'Ctelltfls os Sl'.s. Deput.ado~ DnnielFarac:" _ PresldEute, Al'mando Ro­lemb~rg - Vice-PresldenLe da Tur­ma ".S:',. Dalltas ,Júnior, Ostojn RiO­gu~ki, Knpolefio Fnntenele. João Me­nez~s, Cal'lleiro cie Los"l::, Erne.stlOSabofa, Dias Lins, Luiz 'Ilourirlho.Leob,rto Leal,

Apreciando o parecer e0l1t.1~ãrl,o doSr, Deput.ado Augu~t<l De Gr~6rjt>.

Relator,Resolveu opinaI' prl.'\ rejeiçf10 do

projeto, por u:laimldade.Sah\ Cal'los Peixoto Filho, em S de

maio de 1957, [)(Inlc/' Fal'aco, Pre.-;j­dente, - Arlllando Rolembcrg, Rt;Ju­~l'.l'ARECER DO RELI.IOR

OOMISSAo DE ECO:.OMIA

DI~RIO DO',CO.NCRESSO-NACIONAt: (SeçAo Ir:-,:,:Ólânãe Co Sul,depropl'Iedadeda 'lhante d~~~tndoGodoy':I1ba. Não cimento doe I>lano'!, dc8 orçamentos, .sOes de Constituição ,t Justiça c ee"JDnlf(o; ", ',,' ',' .. "serapelo' açlilamênto de-de.sigualda- dos projetos e da Rpllcaçao. Tra1lSjlO;'tes, Comunicações e' ObxllII:; ,"',0 concu:rllOtlnonl'elto ,ds'UnIão des ImagInárias, que· nCAmal'a.se Multo maIs sensato será: aguardai' Públloos; da comis-são de serviço Pj)_::;para a execucão do Plano de Elet:.ri~ eonvencerâ de conceder ereditos a nultlmaçl\o da legislnção .em anda- ll11co, da Comlssáoele Economia e da'JillllÇão do R.lo ,Orallde do, Suldecor- faVOr, de' detcl'l111nadOll EBtados. 'As mento; verificar quanto caberá a cada Comissão de Flnanças, projeto êste';l'e ' de convênio ,celebrado pelo Es, verbss Que oCongre&5o, apro"cu de- EStado e a cada Munlc[p!o do llnpôsto prestes a ser submetíao à !lP~OVA,çl:lI,".a.doe .a União para a execução de mocrãtícamente foram votadas. por- único: tomar conhecimento do Plano del;ta'Camarn e que se destina à exe-'C)bras de regularização, do regJme de Que foram 'juls'adns de 1nterés.se na- Nacional de Supl'lmento de Energia cuçAo 'de um conjunto orgânico de1'1{)6 e derivação de suas águas, re- eíonal. - Elétrica ~ das parcelas que o OOvllmo programas com a finalldaCle de am­ilacionadas com o respeetívo plano Sallellta mais o deputado ,Oodoy Federal lrlÍ, executar Jniedlatamente, Iplltu' e melhorar o suprímento nacio­-'ce eletrificação e são ex-ecutadas pelo Ilha que 11l1idl:elétrlea de São Fran- observar a reação dos partícumres na Inal dfl energia e mntenal eletricos;

próprio Departamento Nacional de cisco é um empreendimento de cará- l1pl1cação de l'ê!CUrSOS em determína- r _ o pl'ojeto n. o 1.898-56, Que dilS­'-:>1):-asde saneamento, obrlgando-se ter emin:entemen,te nacional e que a dos ,empreendimentos e, de~oi~ dísso, põe sôbre o regíme econômico e 11,ID Estado a inverter soma equtvalen- usina telmo-elétrica de Oandioia, no follcltar, justltica~ldo convementemen- nanceiro das ernprêsas ele enereía elé •

.~ a mais de dois têrçcs do custo to~ Rio Orande do. Sul, faz plU'te ~o te, auxilies para finaJ!zar detcrml- trícn, modiflcnndo sUbswncialmente o','tal das obras, obras que estão igual- plano de aproveitamento do carvao jnadaS obras, cujn ultímneão seja código de Aguas,:1ll11nte previstas no Plano sstre. nacíonal, O,1)I'B de íntcrssse da União, multo lenta .e custosa, em rclaçâo ao 5,Não lJOS parece, portant<:l,op.1r." Feitos êstes llgeíros reparos, ínspí- Vai suprír' a Vlaçf.1) Férl'en do Rio que se dispõe, tUl10, quando as ímcíctívas em aprt.ç<l."ado,~ no prapósito de preservação da Orande do sul, que é de prcprledade Em face das ponderações aeíma ainda estão em pleno an damen til,,~n:dade nacícnaj, nenhuma restrlçâo do ocvêrno Fedeml. , Ieítns.t opíno pela rejcíção elo projeto perturbar a execução do planejamen-te:r.os a opor-.ao 'projeto, exceção fel, Enfim,. nota ainda o ilustre Depu- de lei proposto. < to ja íeíto, concedendo-se c uxtnosta 11 sua ementa, que nos p rrece írn- tado gaúcho, em seu parecer, que o Sula "p&u!o de l"rontln", em 29 de especiais e exccpcícnaís para deteto111'61):-111, além de não corresponder concurso fínanceírc da União para novembro de 19~5. - osto:ia Ilogus- minadas ínicíatives no setor da ener-ao texto da P1'"posição. . a execução do piano de Elet:-iflcação I:i. Pr<'sidente, -' Satllrllino Bl'aga., " ' I, '''~ ..

, Quanto ao mérito. melhor clirf.o as Ido Rio Grande do Sul é decorrente Relator. - Al1tÓtl.io Babll, _ Luiz oh ,c.t••.ca. s ',., _ 'Clemais comíssõ-s técnicas a que está I de 11m convêni<l entre os governos Tourinho, _ GClI/;éio de Medeiros. ~,En;, f,u?e, ;de,.M }'?nu<.aç{]e~,'clist,ribuld,o o p-cjeto prlncípnlrnente IFederal e Estadua!. pelo qual o De- - Mal'COS parente. _ vasco rtu». oPE,no, pe·da 1e,c;'''d dl$f'Í°JetoAde l~io.ter,dO-5c em \'i$tn o' plano g>eral de . parcamento Nacional, C!e ,Obl'RoS e Sa- _ Adilio V/ema, _ Celm M/Iria, _ I 11'. 2 , 'l ma,o e. ,- 1lgU,

~1l"~rificacAo, já anUnCl2.do,pelo PO'I' nenmento - l'epartlçao fecle!'a~,-, Correa da Costa, - m,ldebra.ndo de de Gle{lorzo, Relalor.cl~" Executivo, executa cel'tas .0bl"~S hidl'aUllcns, Góes.. SO)!t Afrímio de Melo Franco, em ob~lgnndo-se o Estada 11 .1llVertel' PAnEçER DI. COMIS,slioIll~'"~ de 1!l53, ' Isoma equivalent.e a mais ce ,,·:,1& ter- 'PAf\J!lCER DA OOM1SISAO

Lúcio Blttencourt, Presidente - co.s do cu.sto, ,total das obras p~ojeta­

(;:)::1-011 Ilha. Relator - Sa'.lluel Duar- das, que, allas, const.am do Plano I A Comissão de T1'211SportEs, Comu­~e - AUCjllsto Jl1eira - Tallcredo Ne- ~alte, o que COmpl'QVll o seu carAtel' nicnçôes e Obra,s PúblIcas, em suat>cs - Fcliciclno Per.na - Bi/Clc Pin- tipicamente lla,clOnal. Il'eunião de 29-11-1955, aprovou o Pa­to - Antônio 8a""7Io - Anlõnlo • Os cOmel1tál1es do. deputado Go- I :'ecer cOllt1'ál'io do Relator, ao p':ojetoRoráC'io - Osvaldo Trigucl-O - Ron- aoy. Ilhn de~troem tod:l,a argumen- In,' 3,044-1953, vot?,ndo os Senhorcs:f1.on l'Clf'llcco _ Armàrl CélliwQ - I taçao do autor ti,o pr~Jet.o, \ exceto IOstojn. noguski, Presidente; satur­par'lo Santos. c-::rn nstl'lçz.o. I Cjuando diz Que Mmas d.spoe (e C011- nino Braga, Vice-Presidente; COl'l':a

~1~õe.S nat.Ul'ais f,!-':.01:ãve1~ ~,C> ,'l~r()- da Costa, Revisor; 1J1lMbrrndo deCOM1SSAO DE 'TiRANr.';PORT$, ,e.lamento d~ ellC,~la ,h.dláUI.C:l, t: GÓ>?s, Benjamin Maul'llo, Celso MuI'-

aOMUN!Cf,CóES E OBRAS ~~e Ul1l~, :l..Iuda da Unl:yn nes~c ~n- i ta, Antônio Baby, Galvão de Medd-PtrBLICAS ~~o se,a" ml1lto ooncfJca ,)nla o 11'08, Marcos Pannte, Benedito Vaz,

g ~de E!,'ado. l:l<)lltanhés, , , ,Corrêa da costa, Vasco Filho,N~IO res.a dunda ope o aU:-'lho da I Sala Paulo d,o Frontln em 29 de

Uniao plt1'a a IntE'5i~lCação de ,obras novembl'O de l~~· _ OSI~ja R091lsk'. O p·es<'lte p~'oje':.o de 1<1, da atl- !'clall\'f\s a. mSLIIlacoes h!d,'ele~~~ca,' Presidente, _ -~~'tllrnillo Braga., Re:•• d I 11 cargo dos Est.ados é Eemp!'e uoll ~ '. ~ C" d C·t R j""ri" do nob:'e àenuta J Dr.el'l1lano ')rc\'e!to"o, E ê,~e auxilio n~o tem UHO.. - OI rea a a~ a, ev sor.CrUz, det,e:mina 1\' allcl':Ul'B de lUll falindo, sempre que po~sj\'Cle neces­erédito especial de Cr$ 375,000,000,00 á'pe:o ~\~hu~tél'jQ da rnl.eluln, d~tJnn ... S !lO.do a auxilio ao Estado de Minas Ge- E11!.rNal~to, aC.:lntece que as nç,ees­tais, p::t!"a. atj~e~~:'1r a execucão d.o .5eu l,c:i~~fA.~$sr:olõ: mUlto, 111a:Ol·~s. qu: n.splano de ê!etl"ficação' . p:l.~<b.lld:.tde., Dal ros QlflclIl.ades 1 O p~eS{!nte 1l1\1Jetode leI, da

' , " J :'eEol\'l'r o prol,len1;l a contenu:. de 'Diz o autor d'J p,'ojelo, em sUa jUs- it(l(i08,' :lUtorll\ ci.o nobre Deputado DJler-

tificati\',1, que o Rio orande do S~ll FDI eon~idernndo eSSas c!:'cumt1in- mando C-,'uz" prewnde a concesst.o"t'b:eyc aUxilio !edel'Rl de crs ,.,. I eies e n c.;:mvel'lié11Ci:l em estabeiece:' ao Estado de Mlnal! Gerais d.:! auxiíio~5'0,OCO,Oao,oo para a banagem do Iuma ül'dzm e uma p;'i,a:'idadeno en. de cr$ 375,OJ{),OOJ,QQ, Pli!ól m~ls rá-, O l,re.se:lte 1)).'Oj.õto âe lei CN! :luto­,jacul e uEina te:'mo·elMric:t de Ca.n~ i :all1inhamento 'da~olução de tào p::1o andl\mento do seu plano de cle- ria do nobre deputado DlJermandotlio:a, nlém de reccb~l' anualmente I ma!1~o p:'oblclU3, que o Executivo de. triflcaçfo. '- ICl'UZ, "Coll~zde ao Estado de MinasI;rs 25,000. (}O~,OO p~J'a seu plano de i liberou emprestar a questão no !eU 2, A Comissão de Oonstituiç§o t Gerais o auxlllo de Cr$ 3'5 0..9,00,e!eU'ific:lçâo, Acrescentaaue o nor-I :lspectogel'al ,e regulamentá-I:l me. Justlça, ao S,e prOlltlllc.ar a, l'espeJt-o, par:l mais rápIdo andamento de seu4it"te vai sel' bCneficiado com a' C012s-1 dIante disposith'o,s legais, PUI'U isso :lcentuou que, do P01~~ de \'~ta ~lll!. plano de eletrlfcac{(o,

'"trução da US1,l1a de paulo ."-fomo" a enviou ao congresso duas mensagem, tltuclonal l1enhull~ ob.c:. se opoe 8.1 Tramitando nesta Câmara d('~d", cCU$ta do GO"ê,'no da Uni~,o, comi a primeira criando o illlpÕl>t.() único nprova~ão do projeto, F~z, entretan- ano de 1953, sóbl'c c mesmo se J)1'O'ciJspén:1io de cêrcade Cl'$ "",... 5ôbl'e enel'gia elétrica _ principal fon- to, ligeiros reparos quanto à ementa nunoim'am "s COlnlssões de Co';;sti­:<,(\~Q,OaD,a(JO,Oo, I te de receit.a para ataca,' as obras in- pl'oposlin, por considerá-la ll:mde~ua- tuição e Justiça, Transportes, C(,mu-

p~:J(le:'a que em ~'Iin'ls, onde exis~ Icilspensáveis - o FUndo Federal de tia ao texto do projeto de lei, Inic:lçôes e Obras Públicas, e de Eco-·te".1 inúme;'a, e grandes possibíllda- Elctrificação, E o segundo Pl'OPO}1(;O o 3, A Comissão de Tl':lllsportes 00. n'Jmin, tel1do a primeira roncJnfdo.Iics de ap"o\'eital~len!o de energln 121- :'atclo d.:!, impõsto. ~n,tre a. Unlao, us municcções e Obras públicas, ao ~pro- pela COl1StltuC!OI;alldade e. jl1rid!cjtla~nr,nu,hoR, tudo e feito a" custa d~s ~:~dos e ~s .MU:>_:l?IOS, "bem como li I "ar o pal'ccer do nobre Deputado Sn- de da pNp·os:çuo, ,restrl~ao felta" à

,m.ndlos, sCl)1 ,ajud,a fcde~~l., qh,se:-I,e~ulnment..,~ao, da "pllcução dos re- , tUl'nino B;'Rga, l'e!"tor ,d.:! projeto na SUa emcnda, que fOI cons!derada lm­Vil flUe "~ aJuCla ,p"ap,?st~ ~lop:c~alál fel1,' dos recUlSOS. Irefel'lda comissão, mam!estou-se P~l(\ p:-ópriae náo corresponQe ao texto

_.ao,Gove: no, ~e ;\1l,l1~S ,"c.en.en;ul as Kessus Ciuas mensagem, nnunc:lou I rejeição do projeto de lei proposta da nlc.!ll!a, . .. . _.c-b,:as CJu~.' ea; exe_utan~o nes.~, se- I mais, dURS: uma refe:el1te ao Plano; pOl' considerar que, hayendo o Execu- As duns ulnm~s CDnllsso~~, em b~mto(j. de P~~~Uçl<o. dCo e~l~lgla_ e,lé,rlC:l: Nacionn,I ,de SUP1':ment,o de El.1ergia Itlvo dell,bel'lld? empresta,r ao proble~, e!abo,'ad?S ,P~l':c,el'éS . de , r,11foria ,Co.o;,~ C°lJ.1tSiiO ~e c.n.tl~ulç~o e Jus Elétnca e .outra fixando as lllcdiaas ma da ellerglll elttl'lca um aspccte.l nobres OEpuL.'ulvs .s.atul'rl~no Bra22 e

ílÇ~" oU';d:,! a l;spe:tú, mf~'~r:oU queincentivadoras da coope:'ação (\0 oa- geral, regulam~ntando-a. m-ediante A,!2.us.to ae Gr:eg0r~ 'oplXllu-am pelar ,.01°r~~lçao t ~~tíl i lnc~m;:,t;].clonll;l, pital priv:ldo na soluçúo do problema, dispositivos lega;s, cumpr1O. aguardal' l'e.lej~ao do ]Jro,let<J,a,e:1c o, "en 1. an o, .es 1.Ço-eS 11 A Cámal'a já aprovou as duas pl'l- I ... piena execllç!lo c\aIl providêncln~ E' o relRtório,

e~e'1d~ ,p,opqsta,_ ,que ~~l~oU impr~; meir?s, estando uma delas .lá de v{llt.a I tomadas,p. l,a, ,Jem ,de nau cO}esponder do Senado, C0111 emendas fl ser'em I 4. Realmente, a propósito cio pro­-U;x:o de, p]{)Jet? de le., A emenda apl'eciadns, .A acessorla t~cnica da, blem9. da energia elêtricn an<Jta.mos;«llZ, - 'Concco'C ao Estadole Mi- PresidénrJa da Repúb'ica já comun'- I a Leln o o 308 de 31 de agõsto de .Os pa.reee~{'s das C.:!nll"sôcs eS1)Cd­]las, G-ernis auxilio 1dêl?-tlco ao C0t;- cou a al""'ns dep'tltad~s·"':" entre ~s I 1954 a" ~i -n' o .; 9'4 de a de novem- fl'ca., no·tl·,da.'J',ol1t~ o d". C"l·n','",·",·" d~_.cedldo ao Estado do IDO 01'a'1de CiO' ~~ , " ' ~ I ' =.' ."'" ' ., < ~ .. v ~ v"'lul ora mais .,' id~ andal11Lnto de quais o signata1.o do, lJ.esentepart'cer, bro de 1906 e, rcgu.a.nent~lldo·:I, Q Transport·es, d..i}(al1l claro n inc'an-~eu' ~lano de 'J~trlflcação"Julga -:- que a terceiril mensagem Serr< en- I De<:reto n," 40,499 de 6 de dezeml:l,'o venlência. do projeto, que Yiria per­que a' ê:O~11i5São de c"nnstlt\\ição e vlada mUlto brevemel'lte, Ide 195G, cliSp?ndo Bóbre :l d!st:'lbui- turbar, se ap1'oyado, a execu~r;o doJUstiç.a cem plena razão na restl'íçlio Verifica-se, portanto, que o Govêr- i ç~o e .apli~:lçao do Fundo F~a~lal de I grande plano n~Cl?na~ dp -eEtlmulcque féz, ,no está Cogitando de Rolucionar 11.1 Eletl'!flcaçao, e do ~ll1p(jsl:.;) 1jmco SÓ-I e apm:el1~alJ1e!1to a mdust!l<l de el1er-

O. relator da referida Comissão, o Que"tfio do melhor modu pO&!livel, o::-e a ener~la elétr.cn" CO:11 ,o. que, li: .ght el~trlCn, .l~ em granne p:L~'t,e e:n!.lustre,deputad,o C'.~dol' Ilha, tece al· Clialldoe distribuJndo rCcurl;OS, elabo-, pl"tende plove~ e flnanclal. lllsta~ll. execução, senna O re!tante ob)et{) cle(jumas considerações multo iJustl'atl-ro.ndu pianos nacionais e estuda11do I ções d~ pl'Odu,.ao, :ransm:~ao e d,iS- iniciativas gOl'~rnalJl(lltals em tra,ml­v-a:; no teor õo seu parecer, Observa pr'ovidências pal':l a execução mais rá- tribuiçao de enel'g:a elé~llca, d~s..n1 tação rlgular nesta Casa, tódnl, e-SS:'Sflue n justHicação do projet.o é "Ilma pida possivt'l, de modo a recuperar' eomo o deseJ:lvolvlmento 'la m ust.l:1 medIdas obdecendo a nma ol'lentr­exa1'ceba,íi<l de sentimentos de 1'1va- parte do grande atraso ellJstellte, Não! de material elétrico; çi'i<l geral e d~ limbi(.o nneion:11com~'Idade entre os estados federados pela 1', p<)r conseguinte, oport,uno, npr,--~a - o projeoo de ICl, já E'm CU1'OO no piementando-se uma., às outra.s Taisl!>uposta des!ll'ualdane de tratamento, lase ôe nndmner.to da qlle.stão, per- senado, que vllla 11 orb:mizaçüc da condições e nd.:!t·nndo. cOm a óe\';c1a:favorecendo uns em detrimento, de tU:'bar a situação com a pr.:lpo.sta de Eletrobrl'l~; vênia, o.s funàamentr:, do~ RUnTll()lltrM, minando-se, 6cst~,!t~, 'l ideal tlm au:dlio t§c ,'ultoso a llm único Es- - o pro,ldo n," ~,277·A-:95;, que rnencionadc,G p~l'ee-eres, olJJnamos Pc­~ comunhão:> n:tcional", Pn:-ece-mf tado óa Fedemç50, E, ainda rlmis, aprova o Plano Nacional de Eletrifl- In r~Jelção, cJ<i projeto.~e ,tem cUIaá:\! ce l'~.zllo' c br!- um:)li" a ~"'r con~('óid(l '-'em {) e-~rJne- Cll"r.o, já com parecel'es tJ~_ COmiS- E o pa.re~€r,

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Quinta-feira 6 OIARIO DO CONGRESSO NACIONAL J.~ação I)' Junho da 1957 3539

I'hRECll:RDA COMISSÃO

Projeto n, 145.-A, de 1955

PROJETO N, ° 145-55 A QUE SEREFEREM Os PARECEItES

steea o padrão 01t referência dose:c-eo11lbutentes serviclores pllb!icosda UntOOe dá Oláras pTOtJidénciastando pareceres contr.cil'ios das Co­1:','ssões de serviço Público e deFinanças,

A Ocrníssâo de Finanças em sua12,- reurnão ordinária, reallzada em21-5-1957, j)res:mtes os senhores: Ce­sal' Prl~~o, Broco. Fill10, Barros Cal"valho, Pl'R"edes Pital1Q'~, ChalbaudBlscaia. Leober to Lea;, G«)\'ges Oa1·vão, Pereil'a Dlnlz, U1Gimo C:I.1'Valho,Lopo Coelho, Vasco :ó'ilho AtíomarBaleeiro, José Fragelli. Pereira daSilva, Ncloon Monteiro, Silvio sen­8On, opina. por unanimidade, pela rê­jelr;âo do !'rojeton,o 3.1){)4-1!}33, deacôrc'.o com o parecer do Relutar. SI',Chalbaud BLscala. •

S!l1a Rego Barros,eln21 de maIode 1!l57. - Cesar Prieto, Presidente,.... Chalbaucl Btscata, Relator,

Sala. Rego Barros, em 18 de maio virtude da convocação ínleíada em tatuto que rege o fUllcionalwmo pü- batente, em v1r~ude de SUa nature-~ 11157, - calbaucf .Biscaia, Relator, 19-12, sendo que 08 restantes não ti- blíeo, za espec.aí, já. acarreta aos servido-

veram tempo sequer para consoüdar- Sala das Sessões, em 3D de março res que a p<l<suem uma série deva.Jl~Se na vida. civil, pois, foram recon- de 19~5. - Vast'ú1lcclos Costa. t~Wfln.5, Nlii.o·11á., por oonõeguinte.vocados para. a Força. Expedicionária Do Presidente da C'omI:"lSl\o de como .fundar a proposiç5.0 no lntl\l.~Brasileira qus estava sendo Finanças, to de repar!ll'um injusto eSCJ.uec~-bilizados após o regresso ao Brasil. Á Sua Excclênc:a o senhor Pre- mente dOPclier PúlJlico, ,.

O decreto-lei n.? 8.361, de 13-12 sídente da Cêlman. 5, POdem, assím, ser cítaccs, ei/.-de 1945, dava prioridade para nomeá- Assunto:"'- AudiêncIa· de ccmís- tre os. dipícmas legais anteriores :;.çáo ou admtseão, aos ex-combatentes são, v.gêncía do Estatuto dcs FuncIoná,-aprovados em concurso; entretanto, Oficio n,O 33. rlos (Lei n,O 1.711, de 2·8 eLe cutu!Jwfoi de pouco efeIto a medida .cons- Em 16-9-955, de 1952), beneficiando os ex-com-tante do referido diploma, em vista Senhor Pres'dente: batentes no Serviço PüblicoFederat,do aproveitamento que vinha sendo Nos têrmos do reCJ.ucr1mellto, ver, as Leis números 2&8, de a de [unhefeito de candídatos aprovados em bat do Senhor D·eputMo M:llio G.o- de 11148, 916, de 14 de novembro deconcurso anteriormente reulízado, mes, aprov.ado em reunião de 14 do 1949. e 10477, de 1,° de dezembroCUja validade vinha sendo sLstemàti- mês em curso, tenho a honra de 50- de 1951, O art. 263 da Lei n. U 1.711.camente prorrogada. l.cítar a Vossa Excel~'.lcLa as nsces- de 1952, por SU& vez, tam!:ém ms-

Pela Carta Magna de 191\6, foI con- sárlas provtdênc.as ' a .fIm de que creveu, a flloV01' dos. mesmos, um di"cedído pelo seu artígo 23 das Dispo- a Ccrnlssâo de serviço Público Ci- re.to de preferénc.a para nomeação'.stções Transitórias, estabílídade a mí- vi! se prcnuncíe a respeito do Pro- em Igualdade de cond.çõcs. ,thares de extranumerários; porém, [etc n. ° 14.5-55, que "eleVa0 padrão 6, A preposição, entretanto, ot>je;.Igual favor foi estendido, pelo artIgo ete referêrw!ados ex-combatentes Uva uma amptíacão ilimitada de se­18 dali l'eferidas di.sponiçõ~, aos· ex- servídores púb!iccl5 da UnIão e <lá melhantes . vantagens privativas, 'ocombatentes, cujo número não aícan- cutras prov.dêncías. " . Ique importaria Em criar, dentro do!'!çava a. duas cenrenae.: Aproveito o .em;ejo para renovar quadros admín.stratwos.. um reduzt-

Enta medida' não rcdimiu os pre- a Vossa Exce1cnc:a os protestos de do grupo de privill:!giacios, com di.[uízos decorrenteada convocação pa. min"la alta estima e elevada· ccnsl- reíto e imediato prejuízo dos demaíllra o servIço mílítar, porque aqueles deração. - Nelson·'Omeona. - pre7 servidores.que, na. mesma época, se achavam de- sldente , 7', A exp~'í~;JO~a admmístratlva,50brigados desse servlço puderam as- a comprovar cs ensínamentos .dou-cender a referências ou padrões mais PRESIDIl:NCIA DARJi1P1JBLICA trinál'ios de pessoal uniforme, sobelevados GABINE1I'E OIVIL penn de graves consequêncías are-..'. . Em 14 d d br d 1006 tando a l'ealização de suas a.tlvida..

Ao retornarem da .guerra, cumprín- e ezem. 10 e , des, O· Projeto, todavia, acolhe me.do o dever máximo para com a P,á- Excelentissimo Senhor 1.0 se-I didaa que,· CJ.uebrand~ a s1.!temática

O Congresso Nacional decreta: tria, 011 ex-combatentes Que emp1~- ·cretál'io: da lp.gl"J3CÍl'O vigmte relativa. à ma­en,de1'am reafirmar-s,eno 5er\1ço !'iE-

I

' Em atenqrto aO oficio n,o 2,332, tél'Ja, se fllla a UlUa dil'etriz expres-·Art. 1.0 Os ex-combatentes que to- bI!co,. foram admltldOs, ~llIS OO1~OO dessa Secr.et:tria, passo às mãos di) samente ~ondel1~.d1 p,'10 Sznhol' P,;'e­

mararn palte ativa em operações de lntclals de earre~.fi. oU s,eties. funel9- .v<lssa E;{celê.nela,. €m Hue;,G, as .in-ls~c!eJlt<Í. da ~epúbllca, ntl'a7és. da.guerra no teatl'o, de operações da Uá. nll.ls, ;m sItuaçao inferior aos nao, formações prestadas p~lo Dt.pr.:'tll.- Mens8gem 11.0 l-C4, de 12 de m3J.'ç()lia, lIoúltimo conflito mundial, ser- comba.entes que já se achavam r.am rn&nto Adrnbútl'ath'3 do !oervlço Pú- tle 1956. ao declaraI':vidores da Uni~,o, com estabilldade sua.s ro~lções consolidadas n; Sel'vl- blico, relativas a<) Projeto n. o 145, "11. Ao Est.udo nfLo é UC.~A'a\'al~clda, seriio elevados de uma .. a ço Publlco" ,jáatendo nS,ldº. b_n

ueflnc1Iae.-clt1 1955. ... cria\' pl'ivilé'!:los entre gruu•.ÕS de

três 1etru ou referências, no mi- dc'S com (11\ ers s pro oço_s o -"imo dentro das respectivas carreIras Ihol'ia, de saláriOS' Aproveito 11 opnrtu:Jrl.a.de para Te- serv~d{)l'Cs.D::tr a uma classe 0\1ou sedes funcionaIs, A portaria 7 de 30 de junho de nova:'. o. Vo!sa E:,eelenclaos protes. traça0 do fUl1clcnallsLUo VlInta.":

Art, 2,0 Esta melhoria niio poderá 1947 da Pl'esidêncla da República de- oos oe.mInha ,eleovndn es~lma e con- .get:s e}:(l~\lc'on:\.s" c.!tl'8..nlns Aoultrapassar a última letra ou l'ererén- te1minava aos Mi11istêrlos O aprovel- sldcl'açao, - Vlclor .'Nr'nes Leal - mmorla dos ser71dores, corr~~-cla, o. não se1' que as -nesmas tenham tantento de ex-combatentes, em ca- chefe do Gsbmete C;vil, ponde. .a_ mfr.ngI1' li prÓp!'I~11t'osse:;:uimC11to com outra denomI- râter interino, para llreenchimento COP.f.tltUt~-aO, quanci1J arseg'UJ:a. a.nação ou ingres~o automático em ou· de claros na.s respectivas ·Iotações, en. INFORMAcõES PRESTADAS PE- Igualdade de te'des p:r:iJ.lte a· ler.tras carreiros ou séries 'funcionaIs, tretallto, ob~ervou-se pelo órgáoof!- LO DEPARTAMENTO ADlNI1HrS" De. ruh',": I~.do. tell} ,d,em~l'.stl':ld()

Alt. 3.0 O dIspositivo dapl'esente cial que·o número.de nomeações foI TRATIVO DO SElRVIÇO PÚBLI- a exnel'len~Ja admlms"l'at.va quele.1 não se oplicará. aos Que tlvel'em ba.stante reduzido e Que li maIoria CO. os dispos.t:vos de favor ~el':lmatin<i:ido o final da ca.treh'o. oI! sél'!e dessas nomeações foI feita para os Em 7 de 12 de 1S56, o defolamento,.a il1.E3tisia.çáo.en-fUllclollal, com excess1í.o do dlSPOS,O Mlnl,térios Militares. > tre .as c13.sses J!.';'o be1l2ficiad~no ::Il't, 2;", . '. Com o conCUl'~o de :!scritul'lÍl'io, Senhor Secretã.r:o: p.e-las va,ntagens millOl·it.íl':,so,;".·Art, .4,0 Estalei ~ntl'~l'tI. em vlorl abert.o em 1948 'e l'ealizadodols anos enfr~quecendo a e::..cuçie> ac\..,na .~ata de" sua publtcaçao, l:~'J~gan- depoIs, homologado eIll13-11-51, fo- Tenho a honra de restituh' a V, m:nistrstil'a e dCo'lor;)a.niz~'ldo oado.~c. as dLposI20es em cont.állo. l'a1n exoneradcs os ex-combatentes In- Ex,' o prccesfO DASol? - 10.43C-56 Eer"'OD~ "úbrco" ,~pl, Rhsed'",,.,,1)

51'.,:: da5 sessoe~ em 30 d~ março terinos Que, nomeado,q após 46, não e de pré.stal' esclal'ecimentcs, em e rle,estin1111", dps fllncIDr:árlos'l.de 1905, :- Vasco,.celos Cost~. esbvam amparados p~lo artigo 18, atenção· ao que sol1citou o 8el:11c1' IDWri" Ofic'al elo 13 de mar~').

d ' h Primeiro secrrtáJ:io da Câma.ra dos d < 4J tI!; a .. causan o serlos. transwrnos enmne- O d - . e ·1956, p""il:9. ,azo),

us ,c çao resos .ex-combatentes, chefes de fomi- oput.a os. sobre o Projeto numere 8, Cumpre l'e-'.5altsr one as 1:'1'Om()~O bl!neficio COllcedido pela pô;eseu- !las, Que se vll'am l10vamente no de- 145, de 1955, daquela. Casa do Con- c6es outorgadas n~ ProjNo illdepen­

t~ lel não constituirei l>rlyilégio aoo sempl'cl(o, ~l'esso, elevnndo o padl'§.o ou refe- derlam da existêt1cia cle vaga. A.s:;!'vtdorcs ex.oDlllbatentes, mas, mo- Grande. parte dêsses cl~mentos de- rêncla dcs ex-cm1bltelltes seryt&o- nTlLc"c:io da medida, e.m decol"')n:':dest.l reparcçào, na exp\e:;.s!io prõprla 5i!udidos e colocados numa situação 1'es pítbi!cos da. Un:ào. e daudo ou: cia. aUm ele 0l1erar nesaà amente 011da \~rdade, de completo abatimento mOl'al "se- tas povfdênclM. cofre.< ",úl:>!icC'.s, tumultuaria, cI" f01'·

Maltas SM <'S CJ.ue p..'5tt\'el'nm incor- [lulram o caminho do crime", confor- 2. Estabelece o Pl'ojeto: ma rnd'cRI. a mo~'imelltl'lci"o cCllllumll<JrDdDs às FÔI'ÇâS Armada... d.e5de me declarou () então Chefe do E, M, "O Congresso NaciOllal decreta: c1sscal'reil'as e .séries funCionais on,.19311, época elll q).l~ n guerra ja 8e Gel'al das l"ôrças Al'ma~os, no Con· Art, 1. o Os ex-combatentes que de houve!'Se ex-combat·entes, .01>111 9f3,Z:'1 sentu'. no Brasil Es~a perrn~- gre.3~o I'ealizad;> em CUl'ltlb.~, tomal'àm parte ativa em o;Jerações ~urgimento de múltiplrs exr.er.ent.ef5lleuc.a era ll~rosta a gl'a<luados e ,Outro.q, lJorem, com maIor l'esls· de guerra \lO teatro de operações nas 'várJas classes. ou refsI'8ncias, &praças especltu.zados, Em forma de tênci~ f!slca e mOral, aJudados pela da Itália no última conflito mundi- v(!(lal' as promocões 110rnuú,eag~njamentos, ou por an!amentos As.,oclacao dos Ex-Ccmbatentes, con· 1 J I 1 U .-~ com establ . ; '_sucessivos de desincorp,1"'1~Í)e5, detel'- seguIram ser novamente anroveitados s" ,~erv: 01'e.., (11 ma,·, "~A vantao:ell1 ~l'ecoll.?~da. e,rlerna:...,l<1Ítlo1.da, po.r p<>l't::ll'las. sem consultar 110 servi~o público, sendo que inúme- lidade g'annt'da, serão elevados d~ fere, frontRlmen.e, o slstem,a d,o mé­vs :ntcl'êsses elos cida'.!t:os, 1'OS para referência 18 _ Cluando an- uma. a trés letrns ou referências, o l·!tO. r~ll1ad(l~. d{'\, urc:l'! lnento de

E..:atameme· ,.. esse :>'..t'ldc" Se inI- tes exe~r.ianl cargos da clas~ "E" _ máx~mo de!1tro das respectivas cal'- ran·os e funr,o~;: _pUbllco~.. Em ver-~,a;'a a nova fase da I)rg')l'i~açã{J do Cr.:; 1.70(1,00, reil'o,s ou sél'ies funcionais, d~dc.~ ~ nro)')osI0ao,.pel'!\ute" 1~0 ar-f'.m~;Otmlismn êa lJnir~(l, cem o seu N?ssa fa!'e, foi apl'ovlldo o. arti"o Art, 2.o Esta melhorIa não Ilode- tl~n .,' que a trr~_lce promolqao dr-est:1tuto Í!~stitt1ido pela lei n,o 1.713, 261 d:1 lei n.O 1.711,,de 28-10-52 _ rá }lt;-:lpas.sai' a Úl:lffi.a letl'a C'U re- ferida s<j~. .cc~~eretl~nda. :'n ca.,o elede 23':O-lB39. F'stahJto dos FuncionáriOS _ establ- felc11r.a, a ná<J ~el que as mesl~as cane'I'ns pr.p.cmals e <lu:nl'sl'es, sem

COl\1ecaram .00 concurso, públicos 1i'J,a"do os ex-combatet1t,êS, nas re- tenhall: p.!'osse.~t1,.~ento com outrll nl'°1~\J"" e:dr:êllcfa adlciol'nl.<! aqueles que desejavam uma cportu- ferêncifl~ 18 e c!ass.. "E'", Cr$ ,',', denomlllR~'~{1 ou,, 11:g'resso a~tomâtl: lO, N~oM hhoóteoe, pOl'ém, ~co\'r:llJid·~da tintam nêlcs a ,.Jrla para in- 1.14ü,OOe Cd ·1.720,nO, . respecti1'a- 00 eJ~l out~as callelta.s c'u sélies fun 11m" flltcmcão fl1nC;~l~nl q\1e IlÜ{) s~~l'USO dos cargos l'esl1c<~d\'os. mente. sem le'Tar em C<Jnta oservlço C:OI".alS, ." rOnfll11d" com o instituto ela "rcmo-

Enquanto isso, OS JOt'ell;; IOCOI'IX'- pI'?staàn antericrmente nn g·uan·a e, A!'t~ 3,0 O ~lsp~sltlvo da pl:eSel1te cão. à v'sta. n8S 11rl'!'tS l1:Tihulcnes !I1'''-:105 n50 dispunl1am ele t.empo su· l'."~ 111'6"1'10 <crvi\o l'Ílbl!co. I·el 11;10 se nphecra M~ que tiverem ""1''''" dn SC!·.,idú1·. D:tf ser :1".d:»,,·el1­flc:icntõ \):la lntcnsifiCfl(';ln aos llre- O~ b"nrficins ora ,o\icitadcs não r.tlno:t<='o. o r·nal da ca~relrl\ o~ sé- 09.-:01 1}Ora r~sZl"'·r10. clr,~ $'10eri<,,'o~par;;,tii'oS na caserna para se llrepa- vIrão constitll11' pr!l'i!óg-io ll::tra os ex- l'ie fnnc:cn.oL ,P"1ll e:;~cç~.o do dlSPOS- il'+""';'<~.< d8 .~rlmi!11stl'~oão. 1'tl111ol'an'l11 eficimt?melJt~, a fim de se ~Ql11ba'ent.e~ e sim, oon(ormp ficou t{) 110 !l1't: 2..0 , • . ""'BVjq D'1111'~cão do cC''''' "etÔ...r.ia. 110.-;Iw1Jílital'f111 ao .ingl'~.'iso 110 Serviç(1 c1erllonstr<ldo, rel)9."!U' inj\lstiça, de: 3. A .1t'"tflc'.r,a<J d·o pro.:c~o vis:! tA"l""~ rlo Decreto n, o R4.n3, O" aPÚ!Jlico, tendo em \'ista qLle, P01' m!ú "fZ que a !ri n.O 200-47, a n.O 1.220-! ~ demcns::'aE qUe o, h,eneflclo .1?l'~- ~~ do~~mhl'!' rle 1Ç:Õ~ nue l'e,N"',men­fiteis que fôssrm essa;; P1'(lVl\S, exl- :;0 e ult.Jmal11el1t~ a lei Que criou a'.llu,o·na.co. 118·0 comt!t.t1!rIÍ 1l1'lvl'''';'J '",. i) art, ZS5 da L~i 11. 0 1.711, der,io.m sempre do cal1~idat(l prática c tl'o,la únic~ concedeu n di\'2!'SOS ser- UM SC'l''l!dc\'cs ey:combatcntes, l1l~S. l~fi~,'~m:)lo cenheeiment·o d~s matérlas. vtdoreR núblic·Qs set.~ e mais referên- m?~le~ta ,,~u'9.:'açaQ;, na eXjll'cssllC ". Ver!fic~.,.<e. des~~rte. ou/" o

O, l}Ot1COS pl,m?ntos que, com cer- das, o qt1e "em ctP!~'omtr:\r !ler ~sse pl {"11B :jq l'e, d9cle . ""'''''010 C01'<'lbst".,.,'a um fflVO" rle~-to s:lcrmcio, chegaram a I>restar \11'0- 1:'r\'.~[cio 111~tt~R,r'o l)C'l'f?ltam~l1t.t· ~. t de acentua·r-se, prelIminar- "'I1,.,,,1~e1~ rio M11,l1111t,o de "n""1"8YM, Mo pt:dcl'9.1u ser ·aproveltl\dos em C<lnstütlC!onal e de ac6:do oom v Es- m.nte QU~ a qualidade tle ClI:'~"1rI- v',~ontes dlr,clnUnQdC~·:ts. do (l8S11ntO

Page 12: ESTA'OO-S~'·O-NID01-;~ o-o. 01481000 COIGRESSONACIÔNAlimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD06JUN1957.pdf · 2011-11-19 · , ,I ESTA'OO-S~'·O-NID01-;~ o-o. ·eR'A·SI.~ 01481000

, 3S~O Quinta-feira 8•

"'[)IARIObO, CONORE;SSONACIQNAl (Seção I)' ;bnho c!e1957

, I'AIlECn iDA c:omsslo .érlea funclonaiaonde . houvesse ex- dorín GemI da Justiça Mlllta.r, at6'W'ci:s:ulo de maneira, e, c<lmruptura. combatentes, com o surgimento de 31 de' dezembro de 1955, deven!loas

',ela· IlistMllátic.'l,pretendermedldas

, . Se' I . 'br múltiplos excedelltesnlUlvál"a~ elas- vagas .restantes serem. llrcenchl!las',lie;;aconselhávels à luz do 'interêsse A çom~~ão de rv ço Pu !c~, em. f ., d mediante COI1CUI'SO'. de provas,:.....blico ' . '. reunião realízada.. em 7 de maro ele ses ou re erenc.asra ve ar M premo-....w12 Sio 'êsses cs esclnrecímentos .que 1957, nprcvou . o parecer do, relator ções normals", Art; 3.° Cl'Iberá ao Procurador Clc­,eomp'ete 11' êste D~partamenio pres- oplnlUld~ p~I3o rllje!ção. do p:roje:o nú- São argumentos e fatos evidentes e ral da Justiça MilitaI' lotar, me!llnnte,.t.o~ ·õ.bre.a matérn, e Que pcderâo mero 14q-:>q, que eleva0 padrão ?u írrespondíveís.: , portaria, os funcionários do Quadro'. : t"."O ltldcs o SenMr Primeh'o referência dos ell-con:I:3otentes servi- Opino, portanto, pelo l'ejei~ão do da Sec!'etat'ia do Ministério PúblicoICI rnnsrru ' a., .. u_ dore• públlcos da:Unlâo e dá outras projeto, junto à. Jüstica Ml!1t,al', conforme as&'Dretár,o da. Camara dos D.p Iproviden~ias" Votal'3om os. Sellllores E' o parecer, necessidodes do serviço e atendendotados, ,'.. . IBenjamim Farah.Elins Ad3oime, MU· Sala Rêgo Barros, em la d'~ 11'.a,0 a leÍ':islac~6 vigente, •

AproveIto a oportunidade para l'~. to", B"an:lão ceiso Branco lAlpo coe- de 1957. - Clllt11:laua Biscuia _ Re-, Pfl.I'l\ll'rafOlínlcl'), S~ril:o ~r"~l'~l,jZ:l."nevar a V.Ex." os protestos ela ml-, lh~ Vlt'mo' d; Cal'valho Armando lator, dos na SecretAria ela.. Procurndol'la.2111n alta estima e !nals dls.tlnta con., Corrêa, Fellx. Valo;s, tendo . votado Gel.'nl àn ,1ust.ica MIlltar os n.ss.entl\-.fjlderuç;1c> , - Jc>aoGUllner711C de, com restrições o Senhor FI'ota Aguiar. PARECJi:R DA coxrsstc mentos da vida fu nr.lOllnl, d~ todosAraqão -.,. Diretor Gel'a!. S. Bueno Brandão, em·7-S-57. os servíríores. envlRl1rln-!e"õn1n nu,COMISSÃO DE smVIÇO F'úBI,lCO BenjamIm Faralt - Pl"esic\ente. A Oomíssão de Fillanças em sua 12." téntíca n Divisão do Pessont CivJl do. Armando Corré:l - Relator. , reuníâo ordlnáría, realízadn em Zl d~ Mlnl,Ftérlo ~n l'11\err8. .

ULJ.TÓRIO ma'o de 1957, presentes os senhores: Alt., 4, Flc~ assef.(Urnd~.. nos() .ncbre 'Deputado vasconcetos cos- COMISSÃO DE fiNANÇAS Cesar Príeto Broca F:lho EaeTOS l'\('upnnt.esdn cml·"lra de AUXlJ1a~ de

- , . l, . '. Proeuradorla, no attnzn-sm à. 1'1nsseta apresentou ao Congresso Nacou~l Carvalho, praxedes" Pítanga, Chnl- Ilnal, o ínnressn na carreíra de Oflr.in.le Projeto número 145-55 "elevan.lO RELATÓRIO J:aud. Bíscaía, L€o~e~to .Leal, Georges de Procurartorín .. obed"cldo oclls-ele uma a três letras OU referências, . . I Oalvao, .Pereira Díníz, UltlmJ carvn- posto no art. 255. dn Lei n," 1:'711,no máximo dentro das respectivas O presente projeto de le), sob nu- lho, LOpo COelhO, Vasco Filho. .>..110- de 28 ele outubro de 1952 o re.sr.ectivll.carreiras ou séi'ies funcionais dos eX- mero 145-55, dE, autoria do. more de- mar ~al'2.elro,JoSé Fragelli, Pereira rel!ulon'~ntncõo, 'Ccmbatentes que tomaram parte ativa putado Va.s00ncelos ~o~t,,~ )retelld~ da. S11\'a, . Nelson Montell'o, S\lV'o Art, 5.0 "'arA ntende" 1'1 c1P.SD~~!1 de­en' onerações de s'uerra no 'eall',) de elevar o pndráo o~ relel'enc:,a rios ex- San~~?, op:na por. un3nllnldadc~ }}ela corrente d~, m'r'r.-.,te lie, é e Poder4l?em' 6es da Italia no últ;mo.conflltc> cOl,!patenlcs servIdores publicos da rejelGao do Projeto 1\,0 145-1907, de Executivo nl1t01'l~ndo. a abri', pelo:mul'd!al. .servidores. da Un:ao, com Um3v, "no máximo, dentro das. r~s. ncól'do com o pllli!ce!' do Relat.ol', Se- M111lst~l'io dlt Gl1"",'a. o~.rM!to ~n­e.s'a:,'lidad-e gnl'anClda". . _ , pectlvas CllrreirM ou serles funclO- nhor Cholbaud Blscala, nlerneIlt.ar de CrS: 638:RnO,OO(RPj~-

D!strlbu'do o ProJeto à Cvml~ao, Ci~ Ina's", de Uma a trés letl'as ou Jefe-! SAia Rêgo Barros" em 21 de maio centos e trinta e oit.. 0.'1111 e n'~()cen-:F.nanç~s, pOI' lntermed!o dO -?en"?l "énc,as. de 1957, - Cesar Prtrt~ - Preside!,. tOfl el'uzeh'o~), em ""rOrco dr.~ ~e.D~:'l!tad(1 Mál'lo Gomes foi saltc:tacO Já se pl'onunclcu 'ôb~e seu me- te. - ChalbaUd B!~cala - !tehtor, ~uint~s "1>hl'lcas elo Oreqm"ntn op.raIe de,re1:1do () p:;ol1ul1~'a:nent:J clesta, l~c~mEllt:l a llush';da,' CgllllE~ão d.e __ dR Re!'l\h1iNI (Anpxo 20, eln r.el n"-COl11lssao de Serv.ç,? !'ubl co, l'p.c,n.~ndo IServlço Públ~co, qUe solicl~ou mfol'- • mpro. ,2..363, ele 9 de. dezembro deen: .mlm a dlst:'lbUlçao .de ,Rela.~:, maçõES dJ nepartarnent(l Admlmsfl'a- PrOjeto n. 911-8, de 1956 1954), ,

.DJante_ o assu~t~ 8011,1te, 1~~O..11l- tlvo do S~l'vlÇ(l público I,DASP) e na Il) , ."c!ba , _ Pe~pnR1.~ílfS ~ôb..~ ~. ma.el!,a :\1 ?epal t.I,men- I conformidade do qual ~lnou. Redação para sepunda disL'1ISSalJ Cn,l"enaçáo 1 Pemoal 1:'elmn-i.o Admm s.l'atlvo M Soe. viço T'1I~1 co E o l'chtó"'o do Projeto 11.0 911-A"195ô,IIUee,.ja nentp. . _(DASP) que, em 7 de dezem),!'c utt!- ' .-, o Quadro da Secl'I!taria da PrO- S1>heonsl"nnc"n ()1 _ VencJmentomo, as pl·est-ou. conforme se evidencia p~Rrcn cul'adoria Cleral da Justiça Militar do Pe~soRl Clvll,as fls. dêste prccessad.o. e dá outras ]:ll'ovidências, Crt

() parecer da refel':da Comissão de 17 - Direl'ori:t de In.P...,\I:CEJ( Serviço Públl~o. foi desfavon\vel ao O Congresso Nacional decreta: ten!lêncla .......... l!(l2.eoc,OO

". t '( •• -, to ntande u • a "n b) Verba 1 - Pp<~oIlI,'C"oi11l0S c-n l'a:' aU1,ell,e a ap;'o\':!ç~o prOle , por t' r q e 'a .u. c·, - Art. 1,0,Fica ·crl[ido. na' forma da rJollsinsefio ':? _ VantRl!enr..(lo ?rcj..eto. A .si.~temâtlca existente na versão em Je! "tumultuaria a D10\'j· tabela anexa, o ~\ladro. da Secret.a- Suben'lsl"naeáo 01leI: slação vigente relativa a 'lla\érla ll1entwolo aas· can'e:rns e séries fUIl- ria da Procurr.dorlaCleral da Justiça .t'f! d '" - Funç,;,es gra.€leve-ser res')eitadn, Camo quer Il no- cicmais, como, \lOr outro la!l.:J p~arla- MUltar. ' co M,I:i:-e autor do Projet.o· as pl'~llloGÕo"s D- mente oneral'ia os cOfres llú'Jlic"s, § 1.0 05 valores dos !ladrões de "on- 17 _ D'. t •iIlepoc!1deriam de \'ag~s, Ol'R, tal ap~i- E' o que e.XPlicitamellteacelltUlJU. o II cimentos a que se I'eforeéste a~ti!!o t~~~:l~ de In-ellcâo :umul·ul:I".a a lel01';me111U'iio DASPem BUa infJrmaçíi-~. ln.' 2,4-i~, são 05 flx dos na Lei n,O 488 de 15 - c.a 36.000.00eln,' earreb:s e~édes funcloilnis,c~- de 7-12-56, :wm Bl: I de novembro de 1954, . ,miÍ. 'lor oUtl'O latin p~,"damen~e, on€- "Cumpre ressaltar que ns promo,cõesli § 2,°0 va.lo.r !lo 8ímb.olo da função Art ,6 O EsrIo.i~i""i': "li (':;A,!l~nnnZ'Ilria os cofres pú')'jcos, ~u~OrgadalS"no Proj~to ind.~p.end~rjam, g'ratlficndn é o nue consta da Lei nú-nR d~tR 'rle ~UR llubÍi~n~~~, em gor

Somos as.sJm ~e)~ reje:ç:io do Prujc- aa.e;ltl,slénc_o de,v~,a.; A aPllcaçao.da[ mero 2.188, de 3 ,!e mnl'ço de 1954. I Mt, 'I,D RC\'l'gam-so as c!' 10'te "l'a ~m ài~cus'ão, medldo, em d-econencll'l, alélll cl.~ úlle- . !'ort, 2," O prOVllllento dos ~arr:os: em cnnh',s,'io '. ,]Sp08 ~'. es

'S~1p, E'leno BrR:1~:'O; f'l1 7 'le rr.~'o ra!' pesad~Olente 05 cOfr~,S j)Ui):~COS, crlndos .1'01' est.:t lei se.rá. f.eito ~e·.1 Snl..". T1ê/7D ''R''J'"n< ".'" llP ~." ,d.. 1957. Armam"o Corrêa ~R€- :umultua~Ja. def-orma· rad'ca1, ~ .1'110- dim:,t.e o nproveltpry1rnto dns fl1l'1Cl0.' dn 10"7, _ Bror'fJ 1'i'~". ,Pr".;,,::;;1:1nLllt. r -'<1 comum das carreS~5 e nál'los estáveis lotad~s na Procura- I em exercício. _ L0710 Coelh(J, 1U!1nU>1!

PROCURADORIA GERAL D.... JUSTIÇA M!L1TAR

l;'tlADRo !lA SECRETARIh

1 - Cargos isolados de, provimento efetivo

SlTIJAÇiio ~!UAL

11-. Cargos àe carreira

SlTtlA~;;O PRONlSTA.Número

decargos

11 1

1

2

Exc,

HI

Cla.~se

oupad:ão

1 Caneira ou carso :I II Porteiro u '_1I Motor!.';ta .

2 \' I

Vll&OBClasse

OUpadrão

Carreira ou cllrgc>

...flI:t1JAÇÃO ATUA"

SITUAÇ~O PROI"OST.\

•! l -!..__-.:..__-!.._.:.-

Numero I I Classe I II Número

I.ele , Carreira ou CRI'S'O 1 ou I Exc, Vagos I Classe

~Ide Carreim ou cario

I ou Exc, I VacoocareOll I pooráo I-" cargos padrão Jj0licial àe Pro"

I

I

I ,. curadoria'1 .................... N - 11 ••••••••••• t •••••• 101 - 1

I . 1 ........... , •• t ... t. L """"'" 11 .................. X - 12 ................... J - 2I - ----. r 41 I I 6jAuxiliar de Pro- II

I curadoria/' :I .................'.

1

I - 12 .................. H - 2I 3 .................. O - 3I - --

Page 13: ESTA'OO-S~'·O-NID01-;~ o-o. 01481000 COIGRESSONACIÔNAlimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD06JUN1957.pdf · 2011-11-19 · , ,I ESTA'OO-S~'·O-NID01-;~ o-o. ·eR'A·SI.~ 01481000

Quinta-feIra '!' OIARIO CO CONCRESSONACIONAL:· ·(Seção I'"

111 - Flmçdo gratificada

Junho (Ia 1951 3591'- .=-:1

,"Projeto n. 1.47a-I~, de 1956AnlorilUI O Pod~r Ea:2CUtivo a

adqt:.lrir du.rante três alias os es·toques· na.ciO!!aisrle géllcr:o:l ali­11tenttcias 1taS lontes de produçiío,pi'Ol/Iover as importações neccssâ­r,a.s, ais/rioui-ios ao consumidor, edei outras provir/éllelas; t,mdo pa.receres .contrários das Comissõesdi! C01!stitui~o e Justiça, de ECO­nomia c. de Finanças.

,.IlITUAÇKo ATUAL ... ." IlITUAÇlio l'nol'OS'tA

, número Clas.se Númeroou cal'[;o \

cla,sae I

\de Carrelrll.ou cargo ou Sxc, Vagas d~ Co.rreim ou j Exc: Vago.

cargos padrão cargos padrão

I I I1 Secretário da Ero'lcuradoria •• .. • .. 1 FG-3 ) 1

I

PARECER D,A COMISSAO DE: Iprodutos necessãrícs :lO consumo dOIc~. vendas dos gêneros, cbrigando-o vre distribuição de produtos necessâ«FIANA."Iç:AS povo, CriOU a ccmtssüo Federal de Ia public:ll' mensuímcnre um balanço rios ao .consumo do povo,

Abastecnnento e preÇos _ lCOFAP i c Igeral das operações. Nas disposições prellmínares ctestlllA conussão de Finanças, em sua seus órgãos euxilíares lCOA? e I O artigo 4,' prescret..e que a lei en- lei. dispõe o artigo 1.0 a autortzaçãc

13," reuiuuo ordinária reu.ízada em COMAPi. , trará em VIgor 1Il1 data de sua pu- ao Poder EXecutlvo .na rorma cio lU'.:;;g-j.jJ57. presen~.s' os senhores: No act. 1,0 do p~'oJeto, se autoriza l_ltCagãO, rcvoo;ada.s. ao dlsposlçóes em t!go 1'16 da COlls~itl\içâo .:1. rntervieB'·<Jca E'.lho, na pres.dêncla, Vu:)':on- o .Poder E:_ecUtlVo a adquIrIr durante contrário. no domlnío cconónuco para assegurarcetos costu, Goorges Galvão. ouílon tres ancs os. estoques nacionaís de Os objetlvos :vlsados na proposição a livre dlstríauíçâo de mercadorias eBraga, Lecterto Leal, Perel'a Dlniz, generos aluuentíclcs nas. rentes de Iem causa já estão atendídos pelas leis serviços essenciais . ao 'consLllllO d()N."iWll Montelro,. Milton Brunnâo, pro<!uçao: assim ~omo promover. aSIns, 1.506, de 1D-l~-51 e 1.522. de pOYO, sempre que dêles houver carcu,Chulbaud Elscala , último de C'u'va- importações r.l~e~ssal'iDs e dlstríbuí-Ios 2G-12-51. cía , Existe na verdade a IínutacãeHw. p..uxcdes Pitan:l'll, Vasco 1":iil0, ao cOnSUll1.1dQ. I' UC1'€lC,d<l de 10% 50-1 .,. prim.eira delas, tem. PCI' finallda- contida na. eXP.l'ess.ãa. -. sempre qu.~Nügu·eLl'a de R-ezende,LoC<lp 0'Jelno, bre o custo, " de assaaurar preços remuneratívos à dêles houver carência _ o que não setemeu clêllcia da redação do vencido A Lei :1,0 } ,522 PI'CI'!~ esse dl~~lto produçã~, seu flnf11da:ncnto. armaze- constat. no projeto do nobre Depu­1/,1) projeto .n." 9a-A,56. de acordo de Intervenção no dOll:mIo ecoll~n:i-I nagem e transporte e. bem assim, a tacto PCctl'O .8raga.·O parágraro (mLC()com O parecer do relator, Senhor L{,po co, ao tempo em que cllou um orgao : formação de estoques de reservu LlU do artigo 1.0 ela lei 1.522 prescreveCOeHl{): capa.z d~.e"ec~tó..la,:m clltll: us .atl:l-! reguladores de suprimento do merca.: que Idêntica autorízacâo li eoncedlda

Sala R&go Bares. em 20-5-1957 - bU!ç?eS ae~~e lllC1UlUc,~ ~omPla'i dístrl- do Interno do pais. i ao Gov:11'110 para qsseg'J~·o.l' O. sU;lri.Broca Flllto - Pl'es:dente em exercí- bulção e venda de "e1l ros al menU-j Dísctplína a exporta-ão dos estc-": mento dos bens necessárlos às ativi.

. L C /I R 1 t cíos de prímeíra necessidade elnú' '. . ., i .' . I d des .,... " ." . -íaís dC.O, - aliO oe .o - e a cr. meras outras utlllda.des e~sencia. !.'l.. Que", ,~xce.~,lentes"e .conxt tu; _ ~omo I a, e, ngropastorís e índuscrtuís ()

O·ProjeCo atribui ao Banco do Bra- funa? rotativo paLlf!;s .•operuçoes a ipais,su a I:eallzação des.sas operações, li-I i1r:po.tâncla de um bl,ha<l de cruzei-I O artigo . segunda da. :.ne,ma ~elcando esscestabeleclmento ~mda obrl., 1'0,. nresere'le qüe· a Int·~rvenr2.o COnsl';.saco a recolher diàrlamel1W .em conrA! Diz il leI n.o 1.506, de 19-12-51: ,tlrá nl\ compra, d1s,rioul,[\0 e ven::tà.especial ~ ~lIantla~ O:'igllllria.!o das I "Artigo 1,0 _ O Podcr Exe~u~i'/oIdé:I'~ndas do.s generos e a pUblIcar, men'l as:,esul'a, ep:o '\l:ini<t~l'lo da Fazenda, a·, rr~nel'os e produtos llllmer;~ld;J3salmente, um balanço ll'eral de.s oJle' atral'és da ComIssão de Fmanela-I de prinwlra necesslllade;l'açóCs. , , Imento da Produção. Ol'eços minlmos b'I cado vacum. <uíno, ovino e C~-

SerIam Illexequlvels tUmannos en- aos cereal, e outros gêneros ele prO-I pt'l1:o. de,tlando 110 talho;cargos, m~~llIo que pu(\esse a lei .~0'1I-1 ducô'o nacional. de Pl'eferên~la ct!r~t::l. C) 'l\'p.s e peIxes próprios p:.'.l'a ·a.ll-pelll' o S:lnco do Bragll a ,IJ~lt~ ·I()~ .nente :lOS prQdutores ou SU(IS L'UOJl~' l'l'~ntação humaua;O Banco paralisal'I~. toda ~ sua v ct.\ I'ativas, mediante a.s segt,lntes moela- '!1 cómbu8tíveis vegetais ou mine-n?rmal para ater:Mr aO vlhto l:nellSJ l1dac1es: II'ais:déSli~s clI:traordlnarios servlçl'\l. al aquislç~o do produto pelo preçu el t~cldos e ellçndos de u~o POLJlI-

.Nao Quer-elllos .Insisti r na 'nconv~- estahe!ecido na forma do arti;,:o 4," 'Ia:';PPo.OJETO N." V!.78-A-56 A QUE lllenC1El ~ .lmpratlc~bllld~de elo PI'O' desb le!; I flmedlcamentos;SE: REFmmM os PARECEREs j~to,.- mate,rlR' de maU! ?dc~'la~~ npr-t. ()) fmullciamellto de oltenL:c\ 1'0/'1 Q) instrlime'lt()~ e ferramentn dtl

Claçao pejas Coml!'Sões <!. E',onom.a cento dê51<e preço. USe Inctl'llduaI; .O COilgres.';'J n~clellal dtCl'eta: e, Fa~anças, às quais tol tal1l~em d!S-, Parágrafo único ~ A g'(l1'antla ~, h' maQutl1p.s. in~lm'lve ~amll.hr.ea,A~t. l' Fica o P\lder Exeeutl\'O :tU- tli,~I1lc',o. ,que se refcre este al'ti\\o lllcluira des- i jeel), ,tratores. conj'JIHOS .lloto·mec3..

tor'zJdo a lldqu.r!l' clul'aUie três atlos .lo ~ouclurmo.s cont.r~t'iam" 11., à 0\'0-/ de 10.0 0' produtos mencionados 110 I' nizados e l)eCaS sobre~~a:etlte~, d~"ti-. ., ·1 j)Ooiç<lQ pois a lOotella nela vers.\da ... .• I I "~8~9 d 1~ ~ 'I' I" n d t' I 'I . ~"'IC 1"'Oi> e.>COqll·~S ·nn!lona:s de g"nel'~s <>.' C\llllO dis~en'os já está d- l1lcino" 'JeCle.o- e n ~'" e ".~ •." .e.. ~. 00 ao .la ""lO ,,_, o ....

I1lcnt:clas nas rontes de. produ~ál), M- lIlane!r~ legislada •• .iá~, ar~'oz. milho, ..mendolnJ trlo,o e~ll 1) 1l'ami'S fat"Jad.o' e 11'03, qaunil()"lm como promover as itl1pOl'tnçó~s Sala Afl"juto d~' Mo! F.-anco ~. d~ ~r110, soja e farillh~ de ltumilioca, f~- destinados a emprego lla, atlvlducles

• l1ecotSl!a:'i~s e, ctül'ibul-lcs ao ~cnSUlll:- outllbt'o de' 1956• ...: R~YII;!lI1'O' i1':.tto II cuja e tallloca, l)oc1endo sei' e<:encti- IrU~'ais; , .. .dJ!' aCl'~.ic·do de 1Q%<ób:'e o ~usto, Relato~ ." da. a antros prOdl1t<1S mediallte decreto I 11 al'tl~zo, samtér',.~ n at'ce'a'!)O Irl,.

Art, 2.' P.ca aberto pelo Mi:llstir:o ., do Poder Exeélltlvo" , d'lstj'lalizrr1os, ele u,o dom~,~t'~o, des.dl F'37,em'l! o c:'édi:<l :\tê Cr$ ".,., I'~nECi:R ~A COMlSs-Q Artlco 5." - O i1al'....~rafo unieo ch~s- Jinado:- a'J COl1SlmIO norma! ctss <:leS.3CO·.~oI].Onj)M, para as ope;'açôe! Que I . .' <\ ·1 se a.r~lgo e_ltabele~e. c se~uInte: E'I ~.as ele l'estl'i,ta cupaclct"de .econô·ce~el'>lo se,' etetuadas atl'a res :lo B:m- A Ccmi.'l.lâo de Cor..stituiç"io. C! u'-I tamb~l" o J\11111sterm di'!. Fa!enda mIC"S; .CQ do Bra-H.S. A. . . ~ ti"a em . reunião de SUtl ·ru\'ll13. "B~' . -rtlltol'lzado a ~O)1.tratnl' com. I) Banco I ") c'mcnto e la~lÍnad!J~ ct" l"I'r.J

Art. 3." O SlllCO :!.o Eras I -'l, A. ,~t' (l "6-10-50·... ~ iá" Bwsil. instItuições de Cl'i,ctitos PU- d ~ .. ,. , .:', "'0" '- ~,'rceolhel'iÍ. ull\namente em COI1ta.. e"pe- .'.a Iza a em. ,.: ~PlllOU,Ull.\:~l!1i1lcoô, pa.rtlculsres 0\1 or"'~n!7.açõe~ ..~~tl::a~<ls l'S·.CCllS'.I,L1~O:" aeo,·.1~!~8cLtl as QuantIas origln:\r:ss da..' ·Jen· memente, peia in;lIIlc:1clclud·e :io p,u··, t'\ 1<·' IdAl' oxec ,,,"O <la. l)re. I'lOj',la, C:e tll.O pop.I.al e a, !l.r,te,-

. '.. ,. jcto n" I 478-56 ·lIa forma 10 [la"·'·· I r,n erc aI. . .1ea, 3 , I.... [lOl'laS rurais'diU.5 d.'" <:~n~~os, e 1 :a..r" pu I)!, ,cdsr, cer d.;....R~IHOl' ''''·tll'CI·q·'11 ""e·'-rl:~-I sen.te. )~I. !1~1:'. [ol'm't e .n?s contuções. ·l) ·p.r)e"lt·o~ , 111'lt'I'I·a.;' In"I ..'l'll<"-Elten..;almente' um b:1 anlO, gera" 1S ~, ... ~, ,~',:H .~~' I ...') i r' t't' b 1~ ", ' .. I .. :i t: .. t-... "~ V. "l', ,(.l,

O·lera"<Í~s. ' , Q•• ~l'~, .02putados Oliv/,!\a Bl'l'? - i q\l. c., a e ccer, , .I'els apl'ot!nç;i() (te lJens aI' ~'ln,iUlllil·At·C. tO E'.Bta lei entrará em"i'lor I Ple~Iclc.1te. Ra.ylllUl1c!.O 13:-1.0 - f.ela- Artig;o 3.' Os gecm-on, que se tor- po!,Wal': ..

na .dat~ áe SUa publlcução.· t·e\'cJ;n.!asItal', Tar.o Dutl,a,!\b..l':Ual.' Bastos,.R,l.lI'! na.l'em. p.l'OprieClade .dO. G.Oi'~!'110 Fe-.I 11 - na.. nxar;ão. de pr.eços t' n,'coa.lIS d:sl~"!ções em cOlltl'á~·\o. don Pach'co. Joaqull1l Ou vaI, JO.I:1Ulill del'alem virtude da., opel'açtles a qu,' tl'ô!e do a:Ja3t~cllllenw,

Seda d'~ Sessões, em I~ de unho de Le~I. B.[a~. ~ol'tes e. O"'~;'. Co"l.e;-'.. sc relere esta, lei. terão PI'eterente'l UI -.lIa dosa;;r! ·pnaçao rA" tle118B,G. - Pedro Braga. I· 5911'. !\fl,'no de Me!o F:L11~eO, ,., j,: lllenteo~ seg'ull1tes ,estlnos: ]la!' ll1~C1'bse mClaL OU :"~ ,·"nu:S",'3.<l

ontl1.bro de 195r... - O/!:em', R,·tI" Ul 1ormaç~o de cstoqLles de re,en':I, Ide seI'viçc, ne~e~,ilrios. un.' q '~Il!r".,.;C:ONCLSS,\O D·1i: COXSTITUIÇAO E PreSidente. -' l:aymunclo Bri:'~, Rc ou re:,;ulado"es de supl'imenlN de. mel'- :\ reali?a~ilo cios O:ljetIJCS lll·'''/ISC(J'i.

Jt'5T:ÇA ht0PI'. cado Imerno do lJai3; I ,.~.La leI.• '., ~ U, eX[lcl'to,;ão O,l venda p~l'a ell:~ I .. ~ , ."" .. ,

nEl.:.lI.' 1. COMISS,t.O DE EOONOMIA 'JOrtaç(Ía das ::obras cte8S\\..~ mel'cano_ O pala~ra10_ 1., dio aH, _., e. t",tUIT'·,.'a.'. de ~no-'çio a"~os'~f-d:l !·l;l.s quando ultl'apllssem as ll~cessi- que u aqulslç..O J;Il',;'Ô!", 11, ""lS vIJ.

,'I. ~~~;"L:i.:lC"'l·.lÇj» - ~.:.:~ ê'ãl:la\.ll-ll~êl;Ow~o: P.'~I::CER DO p.l!:t.'\'I'Oll d~Hles do pais. I~1~ e.3:~:ln~N~O, quun~o ,::,:HJ.tlCLt~L~tA~ t\1 • " '1'ltJ 1) ""dl'O B ·0":1 :tuto"i- O Banco do Bra~11 muito a'lro- ,1lociu,.1O l.aClonal, e a '".lCl"- oude se:~?I,I;'~o' pjj~,' - E::.:~cutll'; ;' <l~lqUi;'il'l O projeto em exame, em seu a:'ti~o, )Jrmdamenlc [l<J:' de!e~:;çiio elo Minl,- I';enflcal' a escassez,(lar Illte I~e: ano:; .05 e.st~ql1es ~l'\Cio. 1.0, .~.l~tol'l~" ~, P~~_el' EX"'Cll~I'O a ~d- : terIa d.l, FazP~d~ lei. ten~ a:uRd?,!lO I As lds lIS, 1.506 e l,:l~'!, conc~eleltr.n~',J.S 0\ ;;cnt,,:l'~~ ulUne!ldcl:s na:t 11Jn .. quil.!.. dUJ.unt"" ~ ttc" UHoS os cstoCldes I ~elltjcl0 de es~alJil17.al pleços, tt.1an" ~lO Poder E.~ecutl\'o. pOl'1~1,11tOt c COLtt..tes d~ IH'O. U,~'J, PI';)l:1uVêl' as 11\IpOl", ~l:tf::(IllfllS de gCllel'OS ,1!Jmclltlclos llas I' dando e uclqllll'lndo me!·cado:'l~S. 11Io.i01.' iUl1plldüé'.. os mel'l~ lJara .. CO~t.H~Õ:5 . 't~ 'e~.s:l.~·::lS, dkt ~·1Lul·1.1..:\ ao llflt1t-eS d~ pl'odt1r:~w~ :.1SS11n con:~o. pro. n,nUlnl€nta excedenteE e:q>ol'cuvelS, 1ilnaç~lo dos objetl\'oS V~.j~CtU3 :lJ J4'y.•• "l"'lH_u;:[~r . I~llove,- as l:llpcrtaçoes . lICCeS!,Urla~ e como lhe. deve competir p.nl'a .atcn- 'loslção de a.utol'la do ll"bl"~ et<>lJlICatlo

dlstrlbul~l?s :.lO cl}n~Unlldol' J.or~s::ldtJ der os obJrt~':().~ dos itens a c tJ,r.1.~'\S, .Pedro .Ernr;~.PMtECIm de 10-; ~obl'e o CIlS'O, e lI<' o e lmpoi'tanlo l·calçD.!', I'estl'lll_ .

t>e!o utlo::o 2:', a pIOj~t,O autariz!l a i:.il1t'o SU,l açüo n ~s,a fina!ld:lc,e" A l11tel'Ve:lÇão estátal "6" CI~'.·e Pl"~Lou'/~n;,o emllora a. Illt21~çiio dOI abertura. \}e!" lvlInlsterlo da. f:1Zen- ~.~ll, a fLmção de ne:,orl:lntc de .'.ecos Juclicar allUCllltlv" pl'lVUI~a ou ld?d"

!Jl'Ji;0l\~ntc, S·O[[l-oS pela il1\'llll.>llidad·'" da, (lo cl'édlto de Cr$ aro. üoo oco.ao e n,Olll?dos que lhe Que!' atribuir o ihe cC'l1col'l'i!ncla rleslluc,,·;:,(fl',8.llletll·e.(J:\ pLlJ0:Hedu. . I (Tl'e~élltos milhões de cr1\ze!ro;;) pal'a Ill'Ojeto 1.476-5li, . ' Somente em C:1,SOS ~X~~pclcnaL, :la·

A lll~I.>~~ h já es~á l·e~n.J.~:lda na Lei aoS o~lCnwôi?'fj ftue devel':io .ser cfet~'~- COJnfJ ren~mcs :?d)ante; t3.i~ run-n1ttituo'S n intel'\'''n~ãrJch·~ lloct,::r lltl"n· J 1.5~~. :7,~ ~f.i .:13 d"2~mh~'.1 Ú' 1?5!•. d:ts atl'3.~if>s do E~lnCQ do Er1;l.,~l1 5. A, çüe3 :'Or2l.nl d;;~'e~ndas à. COFAP. bHco. no fictur eCOnl)ln:O}.,~r.t~, ~l,!,i,I~.Jrizan:"'{.) f! .GO\'~l'~l?~~:h~l';Jl\ ..O,ftrt!,-:ro ~.o rnn:1cta ~ ~:,aci)do Bra .. 1 'A S~~ll.!~(la le!, de n.o 1.52~.~\utoriza Co.t:~ld~rr\i.ttOS e~'-iijil Jn~I~~v~nçaQ,j, 1tltcl'V~t· 11/) Clf.llftml'J eC011I)n'Lcy 1':1.- ~1, S. {t. l'ec.,1~\~r dl~rb.ttl~~1t~ ~nL: o GO'/':.~:"t10 'F~d::,:·~).l a ln.t~rVlt' ,no ~Q" I r.~C:'~S':;~"~~. :to comb::'-.te a03 tL'U:.iIi\:,i •.::'tI. ;!.2~:g,Ul'~lt a 'livre l.1!~.tl'i.i;,~d~àJ de I couén t:;,jP'f.';:,:~t as Ci~h',:ltl~\:s orl~initÜlS (:u~n~a ~-::<)~j~:.L·~~J iJ~~,:'a ::::'.13c;:~H·::tr "' H-I t:~~~'Ld:J.

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3S92Quinta-feirn 5'- DlARIODO CONCRESSO NACIONAL: (Seção Ir Jun~ .de 19507

Justificação

LEG18LAÇAd CITADA

•A1't. :U As Instltuiç6fll púl>ll.eas-ou privadas, a partír de 1 dejaneiro .de 1956. não poderão con.tar para 11 d 'l'eção dOS seus serví­eos de enfermagem• senão enter­meíros diplomados".

A.rt. 2,°. revozam-se as dísposíçõesem COntrúrio,

Sala das sessões, em 19 deoutubrode 1956.- Lct1Lro Cru~.

Art. 21 As instituições hGsp' lalares.ptllllica~ (lU prive.:Ias. dl!'C6rrld·os _t~linOo5•. allÓs & pUblicação desta Lf'i,não poderão contratar. para a dJr:,~Aodm seu! !ervir;os de enfennall!em. ee.nlio ~nfelrmeil'os diplomatloa":

\'ARECElt !lo IlELATOR

A Lei n,o 775, de 6 de l\gõsto de1G41>, ã!spÓil, no :;.:·t. 21:,

"As institl1l;ões hospitalarnpÚ;,!iCRS ou privaóa.s. decorridos· oi"n« após li publicaçllo desta )1'1.2lãepoderão contratar pata 11 di.leção de srus serviços de enfer.n'lag~m senão enfermeiros di))l:l­madús".

Esta é a lei I'i~ente. que 4) Pl'ojrton,O 1.995-56, apre~entado pelo n(,bl'eDeput·ado Sr, La\l~o C1UZ, pretende..Herar, dn 000 a seg~inte redação aor.l'1. 21 ar,ma t=an~Cl'lto:

..A. instituições .plÍblicas 011 prl­"""",,,t. ap~.rtir de 1966, não 1'0,Mrii(, r<'i"ltl'atar para a dir~çàodos !!elll! sel'vlços dt enferma'!em~enão enlermelro.~ dlp}omacloo".

Trata-se,COIDoo se vé, de mera pror­r4)FA~liod~ lJrazo pnl'a a efetivação deuma p~ol'idênc\a jâ eons\ant-e da j\;lem "igor,

Não M,.po\.s: ('> qu~ olJservar qllan,.to 1 ccnst.itucionalJdade e à lécnlC:liegisllltil'lI do p=oleto, ~ulo m.Arlto seráapreciado pela douta Cilml,ssáo deSaúde,

Sala "Ahlnio ~ Melo FranC"", P!nde llol'embrorle 1958. - Milton

C01Y.po$, Rtlatllr.

Esta lei, I que criou 8 C{)]'aP eseus órgãos auxiliares COAF e CUMAP, já concedeu ao Governo 1\$ me­didas preconizadas pelo sr. Dt!jlutntloPec\ro Braga em seu Projeto numera1,478-56.

A vista do que fica exposto, somospera rejeição co.jircjetc.

Sala RegO Earl'CJS. em 3 de m:lilõ rle1957. -L.opc cceuio, Relat,{,r•.

PARECEll DA C01WiS:oll,l

ces e mercados, p a POFJl.P, suJeita atantas crítícas, com as finalidades quelhe são atribuídas pela legislaçüo \'1­gente e ainda não alcançadas.

Somos pela. l'ejl!ição do projeto.~ o nosso voto.Sala Carlos J."ell(Qto FIIJ10, 7 de no­

vembro de 1956.. - Carn<:iro ele Loô/o­la, 1lelator.,

Admitimo-la. para assegurar preçoaalllllimos e a estabílíuade ..ue Juiza­mos essencíar à produção.

Aceitamo-Ia como nuprescíncíveípara. promover. e l'acllit:v: os meiosaecessaríos 'a sua raeíonanzação, aoseu melhor rendímento e produuvtda-ae, "

Julgamo-la útil paza prover final1­cíamento, armaaenamento, expurgo,escoaments e mecanízacão, como, cemassim. para ministrar ensinamentosele métodos e sistemas que redundem A Comissão de Econ~mla. na suaem maior prod'uti"ldacte. 5," reunião ordinilrla, reanzaaa em Z A Comissão de Finanças. em sua A Cílmnl'n. dos Deputadas aul'Cvlltl

Acolhemo-la com óllllpati:1. quando de abril de 1957. pela sua 'I'urma A, 12," reuntãc ordinária., reanzaaa em- recentemente SUb.stituLivo da ~nm:s.votada para proporcionar ·lactli"aclcs presentes os Senhores D~I)uta(los Du- 21 de maio de 1957, presentes os se- fsã.o de Educnç~o e Cultura ao l'100je_à aquisíçáo ele sementes, maquinas e nielFaraco -PreSIdente ~ José AI- nhores: Cesa.r Prieto -: ,t;.roca FIlho l.t02,991. de 1953, que COntinha, alemfl.à;lOOS. . ves e Armando Rolernberg, respecti- - Banos Carvalho - Praxeues p.i-I cje OUtl'OS,. o'. dislX'.sltivo proposto na.

Dar ao Banco do Brr,Sll. as mesmas ramente Vice"Presiõ"nte das turmas taJ1;;a"';" ChalbaUd Biscaia - Leooer- presente prc}10slçfío.Em vuotude tt'.rameuícões conreridas pur lei '" CU A e B,Newron carneiro - Serglo to Leal - Oeorges Galvão - Pereira Ichegade CiO S"nado Projeto. c!:sP:J:ldoFAP. seria desvirtuar, tumultuar e Magall.ã.es -DraultErnany- Er- Diniz - Ultimo de Carvalho _ Lcpo sobre parte da matér.a elo SubMitu.prejudicar asati'ildades li Que se deve neste SabCJ'a - Carlos Jerelssatl - Coelho _ Vasco Filho - Aliomar nvo, êste, face li imperativos .:lo.ae­ceaícar .o UOSfO estabeíecimencc ele Pacheco Chaves - "'elOllo Gentil - Baleeiro - JoSé Fl'agelll - Pereira gimellV-l Cor:1Um das duaa C~s:ul Le.credíto, João Menezes ~ Di3j; Lins - NapO- da Silva - Nelson },Jontell'Q _ 8iMo g$latlvas, nao l:lOde ser encammnado

hcresceCjue o Banco ao tirastl 311 leão Fontenelle - Leobcrto Leal .- Sanson, opina pOr Unlln!m1GMe, pelll il Cíilnara Re\'i~.ora. ,está assoberbado com os SCl'V1ÇOS cuc apreciando o parecer do relator, Se- rejeição ào.PrOjelo n. 1.4711-:;6. ae Venho. POIS, renOV/U' o que Já (ullhe toram atribuió:os pelo .....cuer Elie- 11.l101·. Deptltado Adolfo lientil. rescí- IIc6rào com o parecer do Relator: 8r. al>rovaqQ pel!' Câmara. E como dl!l!'t!,eutwo.aiguns alneics as suas nnau- veu opinar pela rejeiçf.o de pl'ojeto Lopo Coelho. na J}lS'l!ica?RO do Sub.6tltUtiyo se.ma,caees etpeci1!cas de ~'~nco,e Jão !lIS· por unãnímídade, Sala Rêgo Barro!!. em 21 de maio o onu~~r~ Cle enfermeiros :;I~pIOlllail<l8põe de pessoal e apa"t:Jnarntl1l.O com S:llll Carlos Peixoto f'ilt.O, em 2 de de 1957, _ Ce~ar Prieto, Pre$ídente. é I1lftllOI a 1/15 daJ; ~~sidacle~.ooljue pudesse atender os otljetlvos \'isa· abril de 1957. - Daniel l'·al'm:o, rre· _ LoW Coelho Relator pllfs. havendo a,penas. Cêrca ;I" ,,%elos pelo nobre autor do ProJeto .,u- sidente. _ Carneiro áe I.oyola, Rela- ' . • rlog lllUnlCIP:O.s bl'il/511elrllll que ~ontamlI1e1'O 1.478-56. tal'. com aquêles profissionalll, p"IS 4lS

Pllra tanto. dev~ria o .Banco CIO p . t 1 814· B iol 1951! mNmOl! tênl l:berdade de exe1..::e1' ouBrasil. contar com p~S5l.w.l.esp?claJiza- COMlSSAO DE" FINMI(Aa! rO)I': o n.·, ~, ue u nlio a profISsão' e moral'emonde lMIiCio e ser dotado ele armazens, Cânmms a)lraz,ale e.xpurgo. e. de oucr<iô ll1umeros tle- 1lEL~'IÓIUO ReiUlçiio 1X!ra segunda. di8C'ollS/lO Raros Krno os esta-belecimer,taamentos essenciais '1. lli~trllJlliçào eUl (W Projeto n,· 1.814-A-54>. ql~e ton. h<>l!llitalares que podel'lam cont' fluar"'roduc:ão. c:ede apen.roo especilllliz C71 •••• funcionando, na exigên~Ja da T,l!i nú-.. O Banco do Brasil, apesar de .,os- Pelo nobl'l! deput..do Pedro Brnl;lIo 6.000,00, Q par/trile 1, •. de julnO melO 7"15, de 6 de agõeto de 1949, emfiuir !U11CiolH>1'ios corllpctemes. sequer foi apresentado o pl't:sente proJero déste ano, (l Eunice Medeiro! Cela. !eU artigo 21, tille:lse de entrar já t'lllconseguiu reall;:al' ~lla miss,"to lle 11- que autoriza. o POder ExecutiVo n IId- llhíIJa do pintor brtl$ileiTO !lay" vigor, Os hOspitais do paá são l!)fU.%Iancial11ento à prodllç:io. quirir llurlUlte 3 anos os eb10ques na- mundo Brandão Celll. f1clentes.para acucl:r DllIi8as n~s~i.

Essa asslstênciafinall~eli'a 110 il'lte- cionais .clegenercs alimentlclOS lla~ dacte:s e, ae tivessem de fechar sua"flor, aA peo.ue.uo 'a..-rac!or, até :lqUl, fontes de produção, prorno\'er as 1m-. O Consre8~ Naci~nal óe~retll: ponas face a eX~~êncla. legaie- \ml'ra-

, ..... portaçôes neceSSSrla.ll, ciibtnbuHos lIfl ticá.veia homomento, o Poder PIÍ"l>Il.vem sendo feita pelo :1egocíal'lte Que consumlclor acresclóos de 1U~ sôbre Art. 1.". E' concedida a pens.lo f.5- C<l ~ia resp~l1sável pelas .lOnseqEién.o atende nas enU'e·slltras, Pl'opOr~:o. o custo. ' I})feial de Cr$ 5 .OOO.~O '11neo mIl c:u- clas calamitosas di,!So resultantoe,;.))l\l)~O-lhe as n.1ercad'11'm.s de que •.'l- Segundo o proiet,;o é a\:le1'to um cr~- zeil'oll) mensa:s, a EuniCe Meaell'Oll Nã4) há. poi.s. outra. .eolU')iio :!oPnllGeesslta para sUa._~U0315C!"1Cl:l,. dito 'de Cr$ 300~OOO.OOO.oo para fIoS cela, viúva da pintor l>ra.slleiro :Ray- prol'l'ogar o pl'S<lQ tle que trata aqlJe}~

QueIram... ou nno cs aémll;;:()l-:J.C~, 'O loperações que àel'erão ser eletu..àas mundo BJ'sndâo Ctla, lllureaQO pelo lei. e.forno disse, trata-Se ..gora demtermedlr..rio, que é o llcg.:lCl<lllte, pelo :Banco"" Brllsil S.A.. S:lão Naclo!lal. de, Bela.s Alies, com ape~as rat:ficar o Que a Càmarll. jl\vem prestando l'eJevar,tés serviços li p./Imlo de vIagem a Europa,eJn 1'117, haVIa 8,prolrado enl outra pl'opo~biQ.J)l'oduf;ão e sem os qilais llá· mUito te- PJJU:CI!II Art: 2.". O pagamento lie que trata I €lll~ das S<:Mões, em 019 de outubrOrla ela parecido. o aJ'tlg? p~cedenre c<mcrá 1»r con- doe 1556. - Lr ~1'O Cru::.

A eliminação õo intermedlnno tem A.r.utol'izaçàc p:Lraque cl Go\'~rllo la. da notaçao orçament!rla do ~njs­Que ser !eit,a Jl':l<ia'.I'liomente, de\'el'l- Federai possa intenir no t1omtl'l1o Itrio da Fazenda. deat'nada ao.! penoil'O ser fcmentac<::\ :l cl'la<;ao ele coope- ec:onOrnlCo ji1. existe, As .Leis nún1e- sioni.stas odn União.,..ativas ele pl'oduçaJ e tonsumo. rC\ll 1,505 e 1,522 já concedelll os . Ar.t. 3, , ~ta le, entr~r' em ';l~Dr

O intermediárm pode serlll1l mal, melas necessários ao GO"êrno para, na. ~~ta ~e. sua. publlcaça,~' rtVcgaail~])l),'em, Cientro tIa ref.ütlnde tl'óls:leira, assegurar 1\ li\'redi~riblUçao de pro-I as d "pGSlç()e$ em contr{ulo. ,amda é um !l1~ l IHll e l~ecessario, dutos necessários ~. con:rumo cio, Sala Rêgo BanXJ5, em 28 d~ ma 10 do<

Os Ar"Ío.os a~.ltal'C',1J1"vS crlado.\ I>art. '""'"O 1~S.7, I":" Broca Fllllo - pres!ê.ent.e ...m.. ~ ..- • exerc CJO. - Nelson MonteiTo- Re-

substitm-]os, <:OilVel'tldo.; em ..cablCles SeS'Ululc a Lei n. 1.5!l!l, o Poder la1()r.ae emprégo e ninhO, de negocmtM.)lâo gozam da conrJan,.1, PUI.JJlca e Exllcuti"o I\SI>llgur;l" pelo.Mm~tel'lo PAR$CER DA CO:MISSAO Nloem-se rlemonsrl';\UO inel1clentes e da. l"&ZIlnda, atrl\"es ela comiSsa!) de FINANÇAS •

d ' . d' I'~llanCllU'l1ento e PfoduçIIo, pl'eçOll . _ o OO!lItIlSSAO D'" CO..·.,.........lÇAO gpreJu lelais a. clesa Q()S lnteieSSe! minimos 1l0l; CereaÍJle outros gêncl'os A Cllln:~ao de F.nan~~~.em ~ua ~ "" .. ~..u '" .,.que lhes incuolrlC delcncler. 13. ~un·- d· ár' r d JU6'I1ÇA

A atrlOulçi'.o re\"cl\lC10l1p.l'la ~ue. o de pl'Odução nacional, ele pretel'enCla' 'ao or lU la, rea lZl\ af'm, diretamente aos produtores ou às co- 28-5-1957, pre.~ente~,08 senhores: .BI'O-

J)()ore autol' do prnJe!o prelenClc (leJe- opel'ati"as. A aquisi~ãodos proclur.o5 ~a FHh;), na presld';,nc:a, Yllsconcel~sal' ao E::.uco óo I;"ói.ôJl, \'ll'la tumlll- pelo preçO estabelecido é dltatl$ no Costa, Gf(lr,;~s Oal1'llo. OI!I~n Braga.tllar o comercio e ;,',odm1icnr a ctistn- artigo 4.. ela mesma lei. J:'re"C1'C"e ueob'l'itO Le~l. Pereira DlIlIZ, l'lelsontm~~o elos l:êncl'o1s ahll'len tlCIOS. cum ainda 11 mesma lCl que o .Mul1ste.'"o Montelro•. ~\Iton Bra~dão, Chall:laudt:vic:ente sacr:llcio oos colres .n),ol1- Qa.. Fazenda fica autoriZaá\)~ CQntl'u,- ~i~caia. Ul.Il1'1<l de .Calvalho, Pr~xeàe~<:os, tar com o Banco do Brasli, institUI- • !tanga, Vasco F lho, ~o~guel!a de

AJimcmarlll lima cn'lccnencla des* ções óc· creditos pÚblicos. parttculares Re~~de._Lapa C~l)1a. tomou <'lên(,l,aleal :\queles que ;~..Il:"~'l;ll;en~ se ae- ou organizações COlllerC1:1.1S IdOrJllllS a da r,dacao do vencloo r.o llrojeto nu­diCmlla atl\'ldatie ~m l'e~ül".d(ls exccuf'ão da presente lei pela Iorma mero 1.81~-A-56, de f,cÔrd~ cr>m ()pratlcos que pu<iet.';('nJ compensar os e nas' conciiçO"es {Jue estallelecer. Na parecer, do relater, Senhor Nelson6f.lCnliC10s tio teSIlI1I'O. Monte 1'0E"~" lntel'Vençáoterla nosso lllelhor :nesn~a Lel 11. 1.506 vemos no 1>1'11- Saln' Rêgo B.11'rosoem ~8.1}-l957, _

IlcoJlmntmto no fOlw:nlo tia prolluç:w. co ,8•. qU,al o desUne que elevem to- BrocuFi1ho _ No e::cl'cic\ôda F'wsi­.)0 campo do tm:1"c'~",Cl1to,. na J"l'1' m~l os gencros que se tornarem 'lO· dência - Nelsol~ Ycnte(~o _ Rela.Jidade de credito ~. tnxa" mOct:cns [Ja- prledatle do GoVel'llO. ASSIm é que. to"' • ,ra aqulsiç:,o de n'·1'1~1:111~, s~n"enlF.S, segundo aquéle dispOSlt1VO, llCl'vu'áo ••atiufJos, na COl1stl'uçito:. de SUos e ar- os mesmos para iOol'lnaçl'-o. cle· estoques ProJ'eto ".' 1.995-A, de 1955;mazens: na con,;!rucao de estr303S ele l'esel'va ou reguladores de SUpl'!-lle penetl'a~fto, llOS tramll('l'LcS e un meJ1to ele mercado intemo. elo pats, D6 nOI1f1. reclaeíio ao art, 21 datudo, minaI. Que C"IlNn(;~~e para a f'xptll:tação ou venClaparaexpol'taç:;'o l.ei n," '175, de ~'de allôsto de 1949maiol' prc'dut;\,idl!.tle elC ntJssas tel'l'~ das sobn'ls llc~sas me1'cadoflas de tendo ptLreceres ela •Crmli$~r'io dee dOI; nossos C3!1\IA:::'0 mercado interno elo Pais. Crm,.muleão e Justiça pela cons-

E~ses tl~Verlom ser os oDJetli'os 00 At1'avé~ da outra Lei citada, l1ÚlllC- tltuclonalidllCle e da COJ:nissrio .deEstado que, dêles ~1Il(laI1CO, eOIll <:a- 1'0 1. 522. de 26 CC dezemOl'O de !Dói. Saúde lavorá!'el 00 projeto,l'mho, ,nonestldade e zelo. teria Cllm- ficou o Poder ExeclItll'o aUIOl'lZarlo a PROJETO N .• 1,995-56, A QUE sE)ll'lc<o sua missi:o. adquirir durante trés anos os estoques

Como diz o ntiifl, fiqu~ cadn ma* nacionais de Réneros aJl1nentlcio" na~ :REFERl!lM OS PARECERESCaco no sel! r;alM, . fontes de procruçito..asSln1 como )ll'O- O CongreMO Nncional decreta:

O, Banco do P~'l.;!l na sua 1ll1~~~o Imover ns importações n.ecesSáI'ías e Art, 1,° Pa~sll a ter a Eeguintc foe-esper,if1r.a. e '1u3'1I10 1)1,:;\0 mt,'rvmoo i distribui-Ia.! 110 cOI~S\lmitlor llC:e~clclo da',,, o Ilrtigo 21 da .Lti D," 'li:;, õeJlj.rll aSli€gur"r " e~tr,bjI;tlalic de pre" t~ lO~:ÍJ sôore o custo. , Qe 1l1&:0 de 1949;

Page 15: ESTA'OO-S~'·O-NID01-;~ o-o. 01481000 COIGRESSONACIÔNAlimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD06JUN1957.pdf · 2011-11-19 · , ,I ESTA'OO-S~'·O-NID01-;~ o-o. ·eR'A·SI.~ 01481000

•Qu:nta-feira 6 DIARIO DO CONCRESSO NACIONAl (Seção I)' Junha de 1957 3593 ,

PARECER

RELATóara

PARECER DA COMISSÃO

F:lOMISSAO DE FINA:-ÇAS

.'\rt, 8,0 O Reif'or da Un'v~l'sld8dll

Tra7!,~for7l!a em unidades uni. ~o PH:'nnâ apcsWnr'Í e! tftl1lo.~ dosvel'siiál':as os cursos de Oll,oll/olo. Prnfes~/)r~s ca'ed·r"t!coF qu~ passamgill e, de Farmácia da FaCilidade a lnt"'1'r~r as Faculdades criadas p'lf'de Medicina da Universidade till. eFta r,n,!,Paraná: tendo 1X/l'eceres com Sll- Ar!, 9, n EslnL~i (\atr~l'á em vl::rorbstitlltiVO da CDmissdo de Educ!lc na d~ta tle S'ISl. pt\b1'c~~~.~ flcan~or;r70 e Culftlra • ,cc>m etr.1i.das da rev'gadas u c1lspo.s'ç~~.s em contrA-Ccnn!ss40 a~ Fln4n~'\ i1':0.

PI'ojeton. 2,160-A, de 1956

A Comissão de Finanças Pro sua12," l'eunl1\o orc1i:lárla, reallzada em21 de maio de 1957. pres~n~" os Se.nhores: Cesar Prlp.to, Br~ca Filho,~arros Carvalho, PI'axedes Pltantra,Chalballd Biscaia, Leoberto Leal,Cor[J'es Gillviío, P"l'e1rn D!niz. ÚltimoCal'\'alho, l,opo Co~lho, Vas~o FI11.lo,Allomar Ba.!eelro, José ""rnn:211i, P~l"el­ra da Silva, Nélson Monteiro, SilvioSanson, opina 1101' 11 lRl1lmid'c\de, p~!a

111'lrovP.cão do Projeto n,o 2,031·-., de~cllrdo C'lnl o narecel' do Relator, SI',Gl"l"'''f'l'flc; (l!'!lvão.

Snla "Rêa,o Barros·, 21 d! maio1957, - C(Í~ar Pr/.~i{), Pl'~$Il;lente.

GeOl'ges Galvão, Relato!'.

Somos pela nprovacão dopro.;~to,

pois, temos Icmbranea uas magnttícasOartithas de autoria do genital' .de .D.Am6lia Carvalho da' ('unha, Dêstetrabalho nlnda hoje o pais se bene­ficia nos livros did~ticos(]esua la'!rB,Infelizmente houve tempo em que ospl'ofessôres. escrltol'es. .lome ~'stas, .":'­tistas e outras c'l.tegorias rooe'.a!s de­dicadas aos altos dsslgnos de Instruir.expô!', jnformr.r e' a!l~rrcj~ocr'o b\~.e­Ic.eto, n5.o tinham SN11Ier romun ",~ãoque lhes bH~(ca5se nas suas mín''I1asexigências de manutenCão, A~simsendo, qualoue um que, por tendêl\­cla ou mesmo ideaUsmo se ubsth~.~~ea cnvc.rcdnr em tais profissóe~, so­friam cem suas famllias .:~a sortedeprll'ações,

Dest.as llnçõcs, podemos ad.mltlr, emque sttunção seus dependentes se en­contravam quando o chefe sucumbia.

l!:ste é o quadro da depc.nr,lnnte, filh~únlc'l, sc,~••get1árl? '1l'e é D.Améliade Cal'valho Cunha,' que 110r ser p~1

ter sido uma daqueles IdealJstas dolivro esco'A1', ficou com s'~:'\ 111orte,na dolorosa s' ·.efw de Ind'$5nclaem que se encontra,

Sou )Jol't:mto, senhoresdesta dout.R ComJ"são depela aprol'nção do projeto,

Sala "Af'rânio de Melo Franco", IIIde abril de 1957. -. Oliveira Brito,Presidente. - RcnâonPccheco, Rela.­tor,

Amam:.' Pcdrosa, JoaquIm Duval, Ci.cera Alves,' Raimundo Brito. Os·...aldoL~m,a Filho, Paulo oermanc e BilacPm,o.

PROJETO N,o 2,160-56 A QUE SIilREFEREM aos PA,RECERES

O Congresso Nacional decreta:

Art. 1.0 Passarão a. constituir unl.dades universitárias os atuais I'urr.o",de Ouontologia e de Farmácia aa 1"11.­culdade de Medicina da umversicacedo Paraná,

.Art. 2.0 Fica alterado o artlgo 7.°,Item IlI. da Lei n," 1,254, de .. ded~zembro de 1950, reduz.nco-ss de 47p:U':J. 33 os cargos de Professor Cate­

. -drát.co, padrão O, do Quadro Perma-O nobre colega 'Deputado Souto nente do M n.stérío da Educação e

Maior, desejando homenagear' O· -es-: cu.turn, destinados li Faculdade Merltor Felisberto, de Carvalho, apre- Medivína na UniversIdade do ó>al'ar-a,sentou, o projeto. ·concedendo' à· -úrríea- -transíerlrido-se 7 cargos para a. Pa­filha Viva, hoje pràtlcamente vivendo culdade doe Odontclogin e 7 para a.da caridade públíca. uma pensão es- Faculdade de Farmacia, cOllst,ituidaspeclal dcCr$ 5,000,00. (cinco rnü cru. pela presente lei.zeíros) , Art. 3,0 São criados, no Quadro

Na Comissão ,dt Constltlllc;ão e Jus- P.ormanente do Min;,;tbrioda Z'luca­tiça, foi seu relator o Deputado Ron- cao eÇJultlll'a, 12_ cargos de pr~I"S>(lrdon Pacheco, que opinou ' "ràvel- catedràt.co, padrão O, s2!1do o paramento e teve seu parecer aprcvado a Faculdade, di!,~dOntol~gla e 6. )):l:'[j,001' unanimidade, a. de Farmac.a: 2 tun ces gra" tC,L-. das de D.re:·or F'G-l, 2 de ,gecretRl'10

'1"0-3' e 2de Chefedc Porta~la t'Gli,a serem dlstribu' dos. ígualmente, pe­las duas Faculdades.

Parág:·ai:o único, As funções cratí«ncedas de Secretário e doe Jhefe d"PHtar'a, cl'iadas noite arti;o, jl:Jif\l'ãos·e!' 'e:ler~:das por extranumel'árius.

Art. 4.° Fiea o Pod'e!" -~l:ecuL;vO

outor z~do li aiterar a Tab~la N,~mi!­l'lca cj2 Extrf\l1umerar!-as-MensallBI.Oj,Sda Onjv-ersjdad~ do Parcná e ti cl'l~r

a.., funções qUeseflz~rem nec~ssá;'la8

paTa a execução desta I,ei e o \fa ofuncjonament,~ n{)rmal das novss uni­1ades univel'sitárias.

Pcrázrafo ún'co, pa~a as ~unçô~8qUe fôl'em ,cr'adas, em censeqUel'Cl:lodo d's..os'o nef,t~ artl~o, n~.o se apli­cará o artig{) 2 ° da Lei n,o 2 ~84, d$" d€ agÔ'Sto de 1954,

Art, 5,0 O Poder E:-:ecullvo Intro.du:olrá no Estatuto da m:ivel'.icladedo Parlllla, apl'ovado p:lo Decreton,· 39.324 de 21 c\.~ agôoto de 1956.as mcdWcao,õe,5 deeorrentes d'a, exe­cuçã o desta L-ei.

Art. 6, o l>cntro de CO dIas, as Fa.culdades referidas !1.Q al'tl~·ol. ° .sUb­meterão ao conselho lJninrs',tá'~io

d~ Universld,atle d~ P~raná. 08 pro.Jetes de." S2US regimentos sClld:J que,

:t"'°~"1ros até a sua aprcv,:ção rcntlnuarã·C)Finanças. reg'idas, 110 que fô, a\lli·cável. pelo

l'co;:ment.oem vigol' na Faculdade deparaná.

Sala "Rêgo Barros", 22 de ~' 'o delD57. - Georges Galvão, Relator. Art. 7,0 Para ct1n1)1rlmento do d's.

posto' nesta Lei. f'C:l o Po~er El:e­cutivo aut:;l'iza,4,o aab:':r. pelo Mi­lll'tério doa Educ"ç:o e cu!tw'a, ocrédito especial de C;'~j 8, SOLCO\J,OOoito mililô;s e qU:l1hel1:os e um mil,cruzeircs)) pua atend~r asàe~pe.

sas das nonl~ un~darJ~:-, t~l1iV~l'si!a.

rias ~enc1o Cr$ 2,4-13, eco 00 (j,o:smílhões,f1u:'!tl'f,Ce!lto" r quar·:nta e(oito Inllhi'es e quInhfOnt:s e um milmanente, Cr$264,OO~l)n (duz'nl'Ds esegsen~a e 'quatr~ mil e:l'z2lrosJp~ra fun~õ~s grat;ficad~s Cr$ .....4,953,GOO,CO (qu!ltro mJlllõ2S, nove_centos' e c!uoO!nta e três mll e.se'scelltos • cl'II"flrosl l1a"~ PessoalI!b:tranl1mel'1rlo Cr$ e,ca,e'eOOO .....(8?!sCel1to~ ,,,,n Cl'Uz~'r'C's) '1ara Ma.

de te~l"1 e Cr~ 2~5.,4ro ~o (d·uz.en:.cs.trinta, eeinl!tl m'! e ql1atl'OCPt1tosC1'l?ej"o~) !lnTa Serv'~DS A Encar~os.

tndo dP aco1rd., c~", 11 cliõc:'im'n'lçã3c~n"'onte do quadro IIn!x·o (Anexon. o 11,

PARECER DO RELAXOR

PARECER nA COMISSÃO

COMISSAO DE CONSTITUIÇAO li:JUSTIÇA

A Comissão de Constituiçil,o e Jus­tiça, em reunIão de, sua turma "A",realizada em 23 de abril de 1957, opi­nou, una:nhilemente, pelaconstitueJo­nalldade do Projeto n.· 2.031~56, naforma do parecer do Relator. pj'esen­tes os Srs, Deputados Ollvelr:t Brito,PI'esidente, Rondon, Pacheco, Relator,

Ob,Jetlva o presente projeto de leI,cOllceder uma pensão mensal ele Cr$5.000,00 a D. Amélia de CarvaihoGunha,fílha. de Felisberto de Carva­lho, consagrado autor de llvros didá·tlcos, com l'elevantes serviços presta­dos à causa do ensino. Informa oilustre Deputado' Souto Maior, autordo projeto em apr~ço, que a beneficiá­ria está vivendo da caridade públlca,achando-se em s;tuRção d abanl..ono.

Sob o ponto de vista da constitucio­nalidade, não há cmbaraço 1\ trami­tação do pl'esente projeto, competin­do a outras comissões, té,cnlcas o exa-medo mérito, .

í!:ste o 110SS0 parecer.Sala "Afrânio de MeIO Franco", 25

de março de 1957. - Rondon Pache­co, Relator.

fôr, uma pensão mensal de Cr$ ,', •••5.000,CO, como rcconuec'mento do Es­tado à dedicação .de seu pai, Felísber­to de Carvalho, ao ensino príniáríono pa:s,

Ar~,' 2,° Esta lei entrará em vigorna data doe SUa publlcaçâo.

Art. 3,° Revogum-se D.S d ls;y..slçõç,s Iem contrárlc.

Sala das Sessões, em 30 de ()·.l~.~bl'O

de 1956, - Estácio Souto Maior,

P,\REeER

PARECER DA COMISShO

CO?;U~SAo DE' SAúDE

ConcedI' 1lo:nsão,mensal de Cr$5 OCO ,00 a Dona Amália' de Carva­lho Cunh a, fil/la .de.Felisl)erto , eleCarvalhO: tendo pareccres. pelaemz,./ilucionalidade da Comissdode Co1l,~tltuiCáQ .eJllstiCa e.lllovpr(&-. . .vcl da Comi..~.ao. de. .Finanças.,

Projeto n. 2.03l·A, de 1953

O C .JI1gl'€~~ Na.clonal decreta.:

Al't, 1" P:ca ailillguráda • Am~It,\ele Cana:Jio CLIMa,' enquan:o' vlVà.

Em face da reaUdade brasileira pa~

rcc·~"me de tôda a cOl1veni"ncla apro·v~r o Pl'ojeto, Sabemos qUe as escolasde ~nf~"magem em númcró Ins'..lficlen­t~, n"O pe~mitem prover às nelll!ssl­dsdes da rêde hospitalar, .

Se nas capitais ocnrre Is.so, o Ques, da;'á no interior do Brasil. A prol'­rOtração Imn5e-se para que a lei nioseja bur18da,

Snla Buen~Brandão pm dede 105;, - NUa costr!. Relatora.

PARECER nA CCMISS';"

A Comissão tle Saúdp em reuniãodesta data. à. qual compareceram osSenhores Joiw Machadn - Ruv San­tos -Jandl1hy Carneiro - ÃthaydeBas~os .• Tac!ano de Mello - Costan,,,drirrl1es- Moreira da Rocha­Ktta Cesta - Souto Maior -Arman­do Lages e f,uthero Vargas, aprovoupor li11al11111id a,de, o parecer da rela'to:'u Drrlltada Nita Costa, pela apro­va"iio d~ Pl'c,jeto n,O l,995-ã6 ~Ue dánnva r~darão ao al't, 21 da Lei ml­mel'o 77" ,de 6,ctp. a~llsto de 1949,

Sala "Bl1EnO' Brandão", em 29 dema:() ne 1957 - .Toão Machado, Pre'sidente. - NUa Costa, Relatora.

JustitícarãoCom fi, simples evocação do nome

de F':!J'sbuto de Carvalho, êste pro­je to ustl Iíca-se por sí mesmo IJ de­ver constrtuclonal que tem o Ez:adade amparar a. família alll!)U9-Se, anuíno dever d·e preservar as tradlcões dopais e responder com Um ato de zra·t'dão aos brasileiros que viveram paraserví-Io.

Tal é, exatamente, o caso de jile'is­berto de Carvalho, P:oneil'(, do l:Ir,mUvro para. cr'ancas. num pais em quea llteratura didática constitui ameia

A lel 775 de 6 de agôsto de 1949 diz um prcb'ema a resolve!', deixou o seuno seu artigo ~Il: "As Instltulçót!s nome índíssolúvelrnente ligado a -m­l!osPlt"l1res públlcas ou privadas de- co gera~ões que aprenderam as prt­corid~s 7 anos apÓ'3 a publicação d-esta me'rns letras e as nocões fund~lTI.e'l­

1ein5.0 poderão contratar para seus tais ele Matemática, Geogrnf'a, C ên­serviços de enfermagem senão enfer· elas Na'ur~l.s e Filologia na volu-nesal11e!l'~~ díplomadas". obra que êle produziu na '):scul'id~-

Ext!n~ulndo-se agora o prazo, o de fee\1I1d~ de modesto )ll',fessor e quenobre Deputado Lauro Cruz sabendo fê'Z a fortuna não dêl~, mns d~. C159qile Rté o momento não ex'stem no edioora que a ,Imprimiu e difundiU emB;'~siJ el1rerlllell'~s diplomadas em nú- todo o nais,mero >'ufic'!l>nte, ~mou a providência Fcll.~r.~rto de Carvalho é toma tra­de, P,sd!l' a p:'oITop:a,ÇãO,, ,da lel D"or mais I, dição braSil,eirll. a prese~v.ar, eloFe,e ancs, no projeto n.o l.n95·56, ora exemn!o ~5tim11lante que hr. na suajL1!n.8do, viriA 'ele austeridade dedicada ao b:m

Ol1\':da a Comls.são de ,Constitui- público~~o e Justiça, a mesmo oc:inou uM- A sitimGiío de nbandono em que fi­nn1·mlente pela constitu.:lonalldade do cou porém, sua filha Amélla, vivendopl'o.let'J, O relator da t'efer!dn ComIs- hoje quase da caridade pública, con­s30 dis.'··~ nnda "hal'er a o"servar forme nos dá noticia e número 30 daquanto a constltuclonalldnde do pro- conceituada pL!blicação,"~ Semaná­j~to e n técnica. le!"slativa.cujo mê- rio" que se er'lita na capital federal,r!to _"t'!'R, ~\}rpc:~,do pela douta Co- converte aliçãC'l da vida, modelar de:IIli.ssuo de Saude • F'ellsberto de Carvall1o, num exemplo

de t.rl~tp?ia p t1'I°laneolla, ql1e n"r.lllreao Estndo Aorender para fgzer Jus­tiça e inc:ltIvar outrosprofessôresque porventura se entreguem, a estahora, em nosso pais, 11 sua vocaçãode bem servil' a coletividade.

Os poucos ano~ de vida 11m re.5t~ma Dona Amélla de Carvalho Cunha,lembran~a fiel do seu benemérlh )1\11,merecem onmparo que ora propomos,não como um favor. mas como umtrihuto de gratidão e ,Justiça.

Sala dás Sessões. 30 de outubro de1956. - Estáelo Souto f-Ia!or,

A Comissão de COl1,stltuLção e Jus,­tica. em reunião de suo. Turma "B",re;1lizada em 20-11"56, opinou, unàní­memento. pela constltucicnalldade doProjeto 11,° 1.995-56, na formo. do pa­rece!' do ~lntor. presentes OS S·enho·rcs dé"putados 'Oliveira Brito, Pr-esi­dente -' Milton Cmn]J·as, Relator ­N,,"'l.o:· Duarte -Blas F'ortes - Ar­mando Rollemberg - Osvaldo LimaFilh<J - Armo de Matos - Raymun­do Brito - Tarso Dutra - José Alves-- Seixas Dória - Mário Guimarã~s eAmaurv Pcdrosa .

Sn'" ";AJnln:o de Melo, Fl':mco", em~9 de novembro de le55, '- Oliveiran-n-; Presldcnw, - Milton Call~pos,

Re!ator,

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1694 Qulnta.felra' efARIO f)"'O eONOREIIONACIONAl: '(81910'9'

216.000,00:144.000,00

36.000,l}O

1.104 .000,001\52.000,00

:1.448,000,0-0

1.224.000,001.224,000,00

1

(F. O. '0'. P.Y(F. F. U. P.)

N _ oANEXO

S<>ma •.•••• I ......: ••••••• t •••••• , ••••. t_1 I't:

SOma ...••••• ' •••• ,., ••••'•• ,. •••••• ".'.'•.•:

COM16BAO DE EDUCAÇAOE CULTURA

PIlOJETO BUBSTll1JUVO N. o 2.160"56

QUADRO A QUE SE REFERE O ART1<lO 8.0

Consignações Des~l;a anua]Pessoal Permallenit: -

6 - Profestor Cat€\1n'itico, padrão O6 - Pl'oleNlor Catedratico, padrão O

Funções Ora/ilicarlas. - "~I I , , i~,+4

3 - Diretor .FO-J. '., ••• ".'••••••••••.,.'..r.:I -,S~retá.rloFG..~ ......•••,"•••••••••••••••• '••••••• i ••.3 - Chefe de Porta.rln PG-' ,,~ •••••••••••••••••••• ,. ta .:.:

PessoaZ Extranumerário - 'I~~

8 - Assistente, rei. 27 - (F. O. e F. F. U. P.) ..4 - Assistente)l'ef. 27- (F. F. O.), ••••••••.••'••• , e:

ac1ma rflferidos como meõlda. juat& eImperativa pois lrllo .OS mesmos 1>1'0­J1'edir como FacuJdadea autônomas.

Sala Ca:rlos .Peixoto Filho,. em . 20cle. fevereiro àe 1957 - Lut;: Tourl_"110 -Relator.

264.000,00

1+1.000.0096.000.0024..000.00

2.448.000,00

230.400,00

230AOO.OO

2.184.000.00

499.2~O,OO

182 ..400,00

1.10UOOllO

~e.40o.oo

235.400,00

8.501.000,00

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24

19

18

,.11..... '1. I," ,I',' Ii

ANEXO !f,e 1.._ ;-

Q~ s» RJ!:Il'J!lR,E O AR'l'1(1()'I;·:DetpClia Anua!

<111.1.224.00,00

1.224.00,OQ

Mnterial de Consumo

pador11o O .( F.O.U .P.)padrão O (P:O.U.P.)

Encargos Di versesTotal ..

8oma. •..••• '.1

SOma.

SOma

MENSAGEM DO PODEREXECUTIVO N. o 696-56

Em 14 denov€l1~bJ"o de 1~6.

E. M. To. < 1.104·56

1"!mções Gratificadas

'I D1retor FO·l ..! secretário FC-3 ..J Chefe de Portaria FC-7 ..

QUADRO Aoon8lgnaçõ~

PesEoal Permanentlt

1 Professor Catedrático,

; P1'Ofw;or catedrático.

MaterialMatel'ial permElJlente e

Eerviços € Encargos

8erv iços de 'rel'ceiros e

P~oal Elltranum.erário

1 Assistente, referência 27 ..••••••• ,.

I Auxiliar Administ:rativD. referência

Auxiliar de Biblioteca. referência

EEcrevente-DactiJógr.a,foO. referência

I In~'PetClr de A1UlJoOs, referência 18

'O Instrutor. referência 25 ..

:3 Laboratorísta, referência 10 ,

·i Servente, reíerência 17 ..

. EllCelelltis.simo Senhor Presidi!nteda Repúbllca:

A trí1nSf-D!'iT.l3.Ç~'O, em, unidaóes uni..versi~,ii.rio f.6:·s curs,u,: àe F:?s)ü&oCiae Odcnt'C}3g~21 ft'H.a. 1:ücj[llme~tf naU:njvel..!~darle d.;) Bra'si! €" posterior­rnente, na.s" Uni"ets:tiaêes da 'Eahia. e<10 Ri!} Gl'~:n;lt do Sujo pela ~i nú­mero 1. Cf21 de ~S d~ üeZel'lJOro de194:9•. ccn.t.titui,rlotuf;Jm~n:'e nEc:.::s.si­daà·e :rr.pe!'ic~~.. erl'l fsce d.:) jJ!"ogr.l2E­$ivo EnI'~qu-:-c;m€n!,~ d.o., ct1!J'icu:o deambc.: c.~ cursa.!::.

2 . .!U~Ed('r'.ck: 8. s;)lkií.êlção àa ünj­versid:\de do ?a~aná. a Dil'e!-al'ia .doEnsino SU'D:;:j~1' \':r:ha rra!'zaTICO e­tu dos: -pa:'3. a e~t~r#sã'~. *q".~~é. Un,1­ver.~~c1:::Ge, d·:J pr'Qc~'(::m'e~to o'lunci..'l­d·o, (!lH\ndo, 1~i :'l::ilj !'tc~E'bjda c ofi­Ci'Ú d,~ j8 de ::l-;:ü, ~~':J {":~Ter.~e::l!lO

(f~. 143-144) ~'~:-rnc:o Co {1lU\] (J

SU1~c11efe ti D G::lbir:'et~ Ci\":l ,·t::::>.ns­mitiu t'eCom':'llj(ir;'5e~ de' VO,c:E8. Exce~

lênt;a n C> !-'P1:t,id,f), 6:3 ndc{':io oe, ';)1'-0-­vld'Ê'nci:l:E'!~1 f:1" ...·:\r da .F::lcu1à2d:.~ deM::'di('!:1~ da cH.('1dn t1l:~ve~,~jC:r-!ôe:

enlre rtS' CIU:tl,s ?(lutcn~mj:t ô·cs res;,pect.nt·e,;. cursos de F:,.:i",ifl,cla ,e O~oQl1­

tolog:a.S. Com ha.~-e no~ ,e.stul1·;j,!j !!;'fe~jdos PARECER

e j)1l~a 1I11"nUP1 li e."~ '·i'comeJ'dr.c'~o, Assim sCénd{). s·ou []·o parecer favo-a mencJofJ"ctlt Di-l·torta ·oTv"n'zo" 0ll'~'el. propondo o Substit.utivo anexo.intlu~o pro;evJ r.e lei ;i:Jo er,c:':lT.i. cONHlel:~·o autonomia dos ClJn;<le\

Parágrafo único. Ai flll1ções ll1'Il­tífieadas de Secretário e àe. Ohete ClsPortaria, criadas neste artigo, po­derão &er exercidas por extranume­ráríos,

Art. 6. 0 Fica o Poder Executivoautorizado li alterara TEÜJcJa Nu­mérica de Extranumerânos-M:emm·ltstas da Universidade do Panllla eda Faculdade Fluminense de Medi­cina, e fi criar as funções que se li­serem nccessáríns para a execuçãcdesta .Lei e para o funcionamento

Transforma em unid1<1es uni.- normal das novas unidades uníversí­versiiária.s 08 cursos de OdonlO. tárías OU autônomas.Wgiae de FarmáCÚ1àa FlLculda- Parágrafo único. Para a.'; funçõesde de Mcdkina ela. Universidade. que rorem criadas, em consequénc.aao Paraná. e de Odontolo[/~a da do disposto neste artigo, não se apli­Fa.culcUtcle Flumznense de ••fedl- caril. o artigo 2.° da Lei n ,v 2.~b4,Cina. Ide 9 di! agôsto de 1~54.

., Art. 6. o O Poder Executivo íntro-O Congr€SS{) Na.clonal decreta: uUZlI'á no Estatuto da Umverllldado

Art. 1. ° ?assarDo a consutuír do o PlU'anã, aprovado pelo Decretounidades unil'ersitàrins e autõncmas: n. 39.824, d!l 21 de agôsto de 19~6,

324.8~M'O os. aluais cursos dcOdontologia .e. de I.~ _modlflcaçoes decorrentes da exe-Farmácia da Faculdade de Ml'dlcmn ~UÇIl,O dCllJIl L;'I. , ..<ia. Universidade ao Paraná eel.) I J\.lt, 7. nemro de 60.dlns, as Fa-Oéont.CIOgi.a. da Fac.uldade Fluminen-I' culda~es referidas no arti.se..1.o• .sUbo.se de Medicina. mett;,rao os projetos ~os ..em .regi-

Art 2 "~o Fica alterado o artigo 7.", mentes ao Conselho Umvereitário diHem 'J"l: da Lei n." 1. 254. de 4 de UniVersidade do Paraná. ~ perten­dezem."·o de .. 1950, reduzindo-se d", centes a esta UmverSlda.0e, f< ao47 para 33 os cargos de professo!'1 Cons~lho NaCIonal àe E:iueaçã.o, aCatedrático, padrão O, do' Quadro Flununense de Odont.oJogw, sendo

95 60 00 Permanente do Ministério da Educa- que, ate, a sua aprovaçao,. continua-I. 3.. O. ção e Cultura, destinados. à Faculda- ~áO. regidas, no que 161' aplicável. pelo

de de Medicina da Universidade elo leglmento: em Vigor nas F':wulàadeaParaná, transferindo-se j cargos para Cle Medlcl1:la nas quaIS, o.s cursos c1~

600.000,00 .. Faculdade de Odontologia e 7 para OdontologIa e Fllrn1aCla estavam11 Faculdade ·àe Farmácia; e o item anexados. ...XUI do mesrnn vartígc reduzindo- Art. 8.° Pr.l'a CwnprJnlento do dlS­se d~ 44 para 31. os c~gos de .pro- ~'to ne~ta.Lei, .fica <). Poder .~e­fetlllOrCatedrático, padrão O, do cí- cuuvo.. autorizado a_ abrir, pelo Mi­tado Quadl'o Permanente do Minis- nístérío da ,Educaçao e Cultw'a, Otérlo acima referido, destínaâoa . ~ credito u~clal de Cr$ 1~.1.1.300,OO

nnamento no POdCT Legislativo, te. "acuidade Fluminense de Medicina, (OnZe mlllloes, cento e trmla e um

Inno a honra de propor a V05saEx· transferindo-se 13 paxa a Faculdade mil e .tl·czcntos cruzeírosi , para.ce)Mcia. l"1wnlnense de Oàontologia, constí- ~té!nde1' ~ dClipClilla àas nov~s uni­

. tufdas pela presente lei. . aades ulllversltárlaS e autonomlUl.Senhores. MembrOS àl) CongrE>SEO, Apr.oveito a opoortunldade pa:rll l'el- Art. 3.0 Os atuais a&istentes. r<1- sendo Cr$ 2.44ll.000,OO(dolS mll!'Jõllll',

Nacional: iterar. a Vossa Excelência 1IE e~'Pr~ feréncia. 27, e. 08 funcionários. admi. quatr?centos e qUEl~nta e OItO milNa forma d,o :migo 67 da ConHi- I sMs do meu prOfundO respeito. nistrativos, da Tabela NumérIca de crUZellos), para PeSSOal Permanente..

tuiçã-o, tenho a hilnra d.eapres~nta~I CLOVis sr.·IOado. ExUaDumerário.s-MeIlllalist~ do MI- Cr$ .396.o.<!0'OO (tl:ezentos e noventaa .Vcs.sas El:ceJ.mciasacomp~bado I Ilist.ério da Educação e cultura, que e seIs n:u' cruzeiros). para funções,je eltposiçã,o de motives do ~in:stro COM168AO DE ED,UCAÇAO E I!CfVem ao ensinoóas cadeiras. priva- gratlf;c"aa.s, Cr$ 6.08 •. 800,[10 IBeílde E!;tado da Educação e cu:tura'j CULTtl1l.A tlvas 60s cursos anexos de Ouonto- milhões. oItenta e C!uatro mll· e olta-

o;) incluso. proJet.o de dec!·C'to. que 100ia e ãe Farmácia da Faculdade de centos cr~zell'oS), para P~soal Ex->ranSform.a. em Ul1iàaci·:s 1lIlil'el'.sitã,. RELJlrÓRfO Medicinl\ da Universidade do Paraná tran~e!'arlO. Cr$ 1.000.00',),00 (umdas os cursos de Fa.rmácip. e Od'DIl- e óe Odontologia da Faculdade Flu- mllhao d~ cruzeIros) ,)laIa Material,t,Ql<!gia .d.a .FaC~llctadeõ.e. Medicina da I t grande a nec~iàade em trans~ mine~ de Medicina, I!Crão transte.. e Cr$ 303.100,00 (trezentos e CID­UnlverSIUSGe CD Parana. . . !formar os curSOllanell,()S àe Odonto· riàos para as respcctiva.'; Faculdll.des quenta e três mil e cem cruzeiros),

Rio() de Janeiro. 3 âe dezembro de l!ogia e Farmt.cia, em unidades unl- c<>nstitU!da~ pela presente Lei. para Serviços e Encargtls.1956. - Juweiino r:llõitschel;. !\'l:l'sitárias e au:ónoma.s. djz bem '" Parágrafo _ único, Os a.lSisten\es, Art. 9." O Reitor lia Universidade

';Jrópr;a ellpoSH;ãr.> ãe motlvos do Ml- referênCia 21. quesel'vem a~ enslI~o do Paraná aj)Ostila.rá. os titlllas doa'MENSAGEM no MINISTÉRIO D'E I n1stro da :E-ducaçã,,~ e Cultura ao ~ c.atlen·as c,?muns, ao enslIlo me- Professores Catedrático,s que ]:l!Wlam

E1)l)'CAÇAO I President~ d,a R€))ública. Ollando fala dIco e oliontoJogicooU f.al·macéutlc?, a integl'ar :IS Faculda.des desta Uni­Ina "nEces.<>lC:ade nllPeriosn em face d~.l;tle que asslm o deseJarem, pedI- ver.sidade criadas por esta Lei.do ;;ro;!'&sa enriqueebnento de> rao transferénCla para lU> Paculda.descu::riculo <lê ambos 05 cur~oE". constituida.s pela .presente Lei. Art. 11). A Fac~ldade Plun1.inen.se

Não.é possí\'el c{lutinuar a prec~- An. 4. o São 9ri.aàos, n~ Quadro de OdontologIa, cnaàa por e.sta Lei,da situação àos cursos anexos de Permanente do Mmlstél'lo da Educa- continua !Unciof:lal,ldo nas .dependén­Od on1,()log:a .e Fal'll'láôa dia.nt,e do. çáO e Ct:J1ur a, 12 cargos de Professor Cla:;. da FaCul(ía~e Flummens~ dep:'.:;!;reEsj científico oue vem10man-1 Catedrâ~l:O' padrão O, I1endo € 1>arn ~edlcma. e>nCle vem sendo' minIstra­do as especialidades' odonliOlógicllS l: a Paculaade ele Odontol~l;'Ja.1': 6 1>arll UOIl os seus cursos. anexos,. até quefarro' c~u-ica' 0:/ nDS &eu cunj-I li de Farmácla da UDlvp;r~ldllde dO se lnsta}em em prédIO própl'lo.

, a",'. -, . e~ , s" Paranâ; 3 funções gratlfJcaóll$ de Art. ú. E!;ta Lei entrarêem visorcu.os'

nquel na ,p~~. mallmal.. tuoo Diretor. PG-l.S ele Secretârio, FG-3:. na data da sua pUblicação, flcando

~e11rtl..d., n.a ef:cle.:Cl:l.do ensl1!0. () e 3 de Chefe d~ Portaria. a serem revogadas as dispo,s;çOes e-Ill COl)-qual.necesslta cc_ alreç~o. pr6pl'l&. diEtribuíàas. ig11alinente. aI funçOe:l trário.

So11em os cu;Svs ancxos de, Odon· gratificada.s acima refel'illas,' pela.s Sala Ca.stro Peixoto Filho, em aot~lo~a e Farroacla ~~ Fac:llORde de trés Faculdad~. de fevereiro de 1957Mec!JcJna da UlU\'er1l011de CHl Parané., •e {l' cur!, anexo de Odontolo(li:l daFaculdade Fluminense de Mécl~c\nada faHa. ~té me..~mo. de se relmlxemem COll~(!g:",çáO e ãeliberar·em sôlJ;reas~unto do seu Imerê:5se e da sua dl-;-eçãD. .T~nd~ bmado conhecimento de

Proj.eto 920.óe !95Q, de Elut.oria· doncobre J::'€r>!1\au" J,!)/'éJl.lves, acfrca(~C aUtallOJTIla de cursoO Zlljoe;o:O d€O~cnt~Jçgrp. U8 Faculdade Fluminen­SE rJe .Mcdic'n~.cDJl1 paTeceT faVOrá­vel dR C«)m!S"~D de Constituição eJllst:ca, mais convicto est.ou (la ne­cc~[ir;~ue de serem autônomos os cur­S~'Ió anexos acima retl:Ticlos;

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OIARIO DO CONQREI8O NACIONAl: 'rs.çl!> rT 3595:::::f3

TRIBUNAL REGIONAL ELEITOR.I\LDO ESTAOO DO ESPIRITO

SANTO

SUPLEMENTAÇÃo .DE VI:RIlA

Exere/cio de 1956

LeI n." 2.665, de 6~12-1956.Anexo 5 - Poder JUdiciário.Anexo 04 - Justiça Eleitoral.Anexo 02 - Tr11.J.lnai& RegioOnala

Eleit<Jrais.Anexo 00 - Tribunal Regional Elel-

toral dll Estado do Espirito Santo.Verba-Custeio.COI1lilgn:l.Ção 1. O,<lO - Pessoal Civil.Subconslgnaçii.o 25 - Gratificação

9.t1lcional POI' teIn\)O de serviço.Importância necessáría para atender

aos pagamentos da dotação acima, emrace da alteração decorrente da Lei2.831 de. 20 de julho ele 1959. no pe.­ríodo de 23 de julho a 31 de dezelll\>rodo mesmo ano- - Cr$ 175.000,00,

(Cento e setent4l e cinco mil cru­zeiros) .

Secretaria do Tribunal RegionaJEleitora!.

Vitória. 31 de a.gÔ8to. de .1956. ­Diretol' de' Secret:tna.

COMISSAO DE CON'STlTUIOAOE JUSTIÇA

'NRECER Do RELATOR

O Trll)unal a"gional Eleitoral do Es­pirl to Santo. CCm o OficJo n.· 534, de1~56, lioliclta seja o Poder ExecutivOautorizado a abrir·lhe o crédito suple­mentaI' de Cril 175.000.00 oara refôr­93 da verh~ ol'çamentlÍ.l·li destina.:i.a{)llagament~ de gratificação a.diclo­nal por temP\l .de serviço aOli f~io­n!rios 'de sua Secretal·la.

PAnECIJR

A iniciativa. encontro. apoio tio dis­posto no art. 97, J-tem n. da Consti­tuição .. E quanto ao mérito, o l,".l:lOparecel' é favol'áv-el. uma vez que. hll­vendo a Let n.o 2,831, de 20 de jUlhode 1956. concedido :lOS funcioné.rlOs dllASecretarias de tod~ 08 Trlb'lnaill Elel.tol'als •. inclusi'Je. pois. aos do F,.o;pirlroSanto ln'atJficação adlclonaln:t.1 baselnsselrUr.,du aos set'vldol'es da Secl'eta­I'la do Trlbund SU1lerior Elaltoral ?tI.Lei n.· LB14.. d-e 14.2-53. 1\. dllta~~oonsl.-llII,c!:a. n!l Lei Orçamentárlll parao corrente exel'clelo é Insuflci~nt~ por"atender' ao cOnMquente aument.. dedMoesa.

Nesta.!! condiçlles. ~f:ereeém(lS à. con­siderac50 da OOmlS5áo o Dl"Jjet.o de leique n'l1lnnte lIe ~~H".

Sclla Atril.nio d~ Melo FranGO em 21elenovembro de 1956. '- OllllC,";I Britl).Relator.

COMfSSAO D'F. CON5TITUIÇAOE JUSTIÇA

PROJETO N.o

Autoriza o Poder Ex~c!lti,,() •abrir ao Poder J!tdimurio CI tm!ditos-uPI~71!entar de Cr$ 175 0(1() 00.

O Oongresso Naclonal decreh:

At'i:.1." Pica o Poder t!llc~cutiVé auliOoe .lizado li. abrir 1\0 Poiler JuéUeilrto.

_ .. /' ~unh'() i:fe 1957

.',portaria

Portarli"

m

,. •• I'AnECER n.\ COMISSÃO

Projeton. 2.J74·A, de 1956AlItDri;:a () Poder E:ree1ltlvo a

abrir ao Poder Judiciário - Jus­ti~ Eleitora! - o crédito suple­lIIentar tle Cr$ 175.000,00 paraatender /UI despesas de gratifica­çdo adicional devld4. aos junclond.­rillS flO Tri1nllu,! Regioft4! Eleito­ral' 1ID '. Esfalfo do ElfJlrito santO.,'t~ndo 7Mrecer jal)Oráuel dI Com'/..!­8//0 de Finanças.

PROJmTO N."2.174-Sil A QUESIl:REFERE O PARECER

Tribunal Eleitoral Regioro..al cio Estadodo Espírito Santo

NO 543

Vitória, 31 de al,lÓBt.3 de 1958.Senhor Presidente:Tenho ti Mnr!\ de solicitar a V. Ell.·

lS providências nece.ssârilli para' queseja concedido a ê.ste Tribunal ore.fare-o de .Cr$ t75.000.00 (cen~.o e Sll'ten.t.it e cinco. mil cruzelr08I.. na verbaCusteiO - conslgnaQln 1.0,1lO - Piea·aoal Civil - /SUbconslsna.,;s,o· as _

Ao artigo 4.­Onde se lê;"3 de Chefe deIeía-se :"e 3 de Chefe

G. 7".II

Suprlmn-se o Art. 5.' e seu pará­grafo único.

Ao a.·tigo 8.'Onde se lê;"Cr$. 11.131.300,00"lela·se :"Cr$ 4.597.1~O,OO··.

IV

Ainda ao Art. 8."SUp\'ima-se a quantia de .... i ...

Cr$ .6.084.GOa,OO para. Pessoal Extra-numerário. .

A Comissão de Finanças,. em sua12.- reunião ordinária, realizada' em21-5-1957, presentes os senhores:César Prieto, Broca Fllho, Bal'rosCarvalho, Praxedes Pitanga, Ohal­baud Blscaia, Leoberto Leal. Geor~e,~Galvão.?ereil'l1 Dlnia, Ultimo deCarvalho, Lopo Coelho, Vasco Pilho.AlIomar BalElelro: José' Fl'agelli,' Pe­reira da Silva. Nelson Monteiro, Síl­vio sansen, opina por unanimidadepela.apl'ova<;ao· do substitutivo daComlss>:o de. Educacão e Cultura aoProjeto n , 2.150-56, com emendasaos seus artigos .4.", 5." e 8.g, deacõrôo com o parecer do Relator,Sr. Lapa Coelho.

Sala Rego Barros. em 21 de matode 1957. -Cesar Prieto, Presidente.- Logo Coelho, Relator.

EMENDAS AO SUBSTITUTIVO DAOOMISSAO. DE EDUCAÇAO E

CULTURA ADOTADAS PELACO~fiSSAO DE FINANÇAS

I

que no referi ) quadro repre,ent.._&, Adie' :la1 JI'Or tempO dc servíço, 4.soma das veiaas vnecessárlas, oro: .,ento vigente.

Resumindo .em emendas as restrl·· T.lr medída se torna ímprescíndívelções apontadas conctutmos p e I a em face da vigência' .da Lei 2.831, d.eaprovaçãe do substltutívo da comís- 20 de julho p. pa&ado, em seus ar­são de Educação e mais as seguintes tigOll 15 e 16.emendas : O cálculo acima atende às altera-

1.') Aoart\!lo 4.°. onde sê 1~ 3 ÇÕeIl consequentes dos dillposltlvos ie­de chefe de Portaria, leia-se "e 3 gaís mencionados .relatívamente ao,de Chefe de Portaria F. G. 7'. funcionários da. secretaria dêste Tri·

2.~) SUP1:ima·se o Ilrtigo 5." e seu bunal, observada, desde logo, a. cír-par~gl'afo único, •. cunstãncia dos quínquêníos que .~.

3.) Ao artigo 8.. onde se lê •• completarão até o final do e~erçlcloCrS 11.131.3'OG.00, leia-se em cursoo-s 4.597.1{){),~0..·. Na opoi·tunidade, agradeço a. V. Ex.'

No mesmo artígo suprima-se a a concessão da medida pleiteadaquanüa dc crs. 6:084.800,00 para Ilpl'esentando-112e 011 protestos damaLlPessoal Extrrl11Umelálio.. . alta conslderacão.

Sala Rego Barros, em 21 de mato Atenciosas saudações. José Cuper.~r. 1951. - Lopo Coelho - Reta. tino de Castro Filho, Presid.ente;

800.000.00fiGo.OOO,OO

1.400.000,00

39B.4oo,00199..200,00

124.800,0062.400,00

230.400,00115.2GO,no230,41)0,00115.200,00

2. 184. 000,001.092.000,00

499.20-0.00249.GOO,OOla2.40G,OO182.400,00

6.176.000,00

235.400,00117.700,00

353.100,00

1l.G22.50Q,OQ.................... fi •••••,•••••••••••••

....... , ' .

Soma •. 11 ••••• ,••••.• • •• ·.··.··.,.··.· ••• • ..11:

soma I •••• 'I •• I I •• I',. I •• o' •••• I •• to f.~

8oma.

'l'otal

F.EL.\TÓnrO

SCTt,iços e Encargos -Serviços de Tercelrose (F. O. e F. F. U. P.) .Encarg(Js Diversos - (F. l'. O.) .

Material -Mar,crlalPel'manente e CP'. O. cF. F.·U. P.) .Material de Consmno- (P. P. O.) .. , .

I'ARECERDA COMISSAO

OOMISS!\.O DE FINANÇAIlo

I"Qufnte.·r"'ril. .,.,.. r1J • x

1,4 _ Auxiliar Adm.lniatntlvo, rei.. M - cli'. O. •i F. P. U. P.) , ..2 - Auxiliar Adminilltrativo, rer. :H - (F'. F. O.) .2 - Auxlliar de Biblio~a., ret. 111 - (F. O. •

1". F .. U. P.) .1 - AUXIliar de Blbllotec!l., re«. 19 - (F. F. O.) .4 - E.~cl'evente·Datl1égrato. reto 18 -, (F. O. e

1". F. U.P.> ..2 - Escrevente-Datilógrafo, reto 18 - P. F. O') ..4 - Inspetor de Alunos, l'e!. la - (F. O. e F. F. U.P.)2 - Inspetor de AJunos,l·ef. 19 ~ fFe F. O.) .

20 - rnstrutor, reto 25 - (F. O. e F. F. U. P.) .10 - In.stl'uWr, r~f. 23 - (1".1". O.> .

8 - Laboratorl.sta, rer, 19- (!'. O. e F. F. U. P.) .4 - Laboratarista, ref. 19- ~F. 1". O.) .4 - Servente. ref. 17 - (F. O. e F. F. U. P.) :4 - Servente, ref. 17 ~ (F. 1'. O.) .

ue originaram o substitutivo, e tôodas elas têm por í1nnlidade dar o

A Cmisr,ão de Educação e cultura. mesmo tratamento que é preposto noem reunlãll, realizada em 20 de te. projeto aos cursos da Unlver.~ld~deverelro de lS51. do Paraná também à Faculdade 1"lu-

_ presentes os Senhores Depu. mínense de Medicina.ta.dos portugal Tavares _ presiden- Ainda' neste detalhe não temos ob­te em exercício. Lauro CrUz, LUlZ [ecão a apresentar; multo embora aTou.rlnho. Saldanha Derzi, pons~a despesa aumente.e Silva, Abgunr Bastos, Pio Guerra, Nllssas maiores restrições são aoCicero Alves, Campos .Vergal, NUa nue .se encontra prescrito no nrti~oCosta. JOI'~e GalvllO, José Alves, 5,· e seus parágrafo único. além de

~ G I I I outrasoue enumeramos abaixo.Menotti Del Plcchla, Oceano ar e a A.sslm . é que o referido artigo' de-..e Nestor Jost, . I fi P d • ._ aprovou por unãnímídade o term na que ca o o er.l!iXecutlVO

d autorizada a alterar a Tabela nu­parecer do Relator Senhor Deputa "'mérica de Extranumerárlos.Mensa.Luiz 'I1oUl'lnho, concluindo por umUstas da Universidade do Paranâ e~ubstitutit'o. d F d I d M di I_ ao projeto n.O 2.160.56, que a aculda e Flum nense e e c-."Transforma em unidades uníversí- na, e criar as funções que se jize­

. tãrtas os cursos de Odontologia e d.e rem necessárias para . a execueão" di i desta lei e para o funcionamento

Farmáci<l (la Faculdade' de Me c - normal das novas unidades unlversl­na da Universidade do Pal'anâ e de tárlss ou autônomas.Odootolo<>:ia da Faculdade Flum1- Julgamos que tal dispositivo nãoncnse de Medicina". sendo que o pode ser aprovado. Isto porque a LeISr. Deputado Nestor Jost votou cÇlm n. 2.284. de 9.8-1954 vedou a ad.,·cstrl,çÕoe.s. mIssão de novos extranumerários

Sala "Carlos peIxoto Filho", 20 mensalistas no ServIço. Público. Quede feltereil'o de. 1957. - Porturla! se regularize a situação daquêles queTavares- ?rf'sidente. - Luiz Tou· à época em que tôraprOl'ada estarinl!o - Relator. lei estejam em exerclclo nenhuma

ob.ler.ão t.emos a fazer. Não 1lOdf'mosa~eitar é.' nrlmelrall'lente, a deleita·ção . de noderes que confere o art!·g() :t() Executivo para "criar as fun·eões flue se fizerem· necessárias" e

Em MellSs.~em ti. 696. de 3 de De· em se~undo lua:ar a burla que repre.zembro de 1956.•0 Sr. presidente da ,entarla tal dele1tação à Lei 2.284,República pr()poe a transformação teUeVedou a admissão. de nol'lX ex·om unlliades universitárias 05 curo. ·ranumer~rtos. Se há. necessidade desos de Farmácia e de Odonto'O((la 'dmlss~<) de servidores que se pro­da Faculdade .... Medicina da t7nl· eesspm' as mesmas pelos caminhosversldadl' dI! Paraná. 'e~als e normaIs .. isto é. que se

A C()mIss5o de Educa~ão ~ Cultu- -riem hntos quantos toremos car~1'11 <Jo,,""" favorilvelmente, apresen. ,,:os Incllstlt'nsávels. Que se criemttJ,ndo' sl!bstltutlv(). eargos de funcionários. por melo. de

lei e n'.'nca fllneilill de extranllmer'·PAI\GCII!\ rios, cul~,s ~dml~sões foram extintas

dee .nada justificaria seu restabeleci-

A tr~nsfOl'md.C;i.o dos cursos menta.F'armfi,cla e Odontologia em unida.d65 unlversltártas é lima necessldll- outro ponto Que .. nos chamou ade já consap'mda. Inicialmente. pela aten~~o foi 1'00 substitutivo da co.Lei n. 1.021. de 28.12-49. os cursos mlss';'() de Educa.ção, ti. cl'ia<:Ao . dade farmâcill e odontoloj!'la das Unl- funrão <'(ratificada de Chefe de por·versldades da BAhia e da Rio Gran- t.arla. "cu,la "ernuI~eraçlio n~o estlde do !'lul foram desmembrados. nrevlsta. J"lt'(llmos' tratar-se ·de umquando lá o haviam· sido os dll lállSO, e a's~l\'l Il!lresent~mos tam·Unlver~idade do Braül. Recentemen· bél\lemendll sÓ))l'e o :tssunto.te 3.dot~mo< nesta Comissão de FI· Finalmente o nrojeto pede a aber·nllonca.s \\>;1191 ml"dlda1)al'a rom as tura dt' um crédito de .Faclllrlatles .referidas de Recife. Cr$ 11.13t. 3M.nO, enquanto qlle as

Nilo t.emo.- p~s\l\'l obledo 11.. l\~O' parc",las di) mesmo somll.!las dM' umvac§,o dt) nroiefo, entretanto nãO po· total de Cr$ 10.281.900,00.demos fugolr' fi, f1lguns .comentàrlosindtsl)~I1-4.".•is '\0 . Substitutivo da Devo frisar Que nenhuma da,s oi-Comlss~o de Edueaçllo. fraR anont.ada.s confere enm ototlll

Aquela. C1om1ssâo Int.roduzlu IlQ gemI existente em Quadro anexo emprojeto 1nlclal allumaB emendll, um montante de Or$ 11.622.500.0~ e

Page 18: ESTA'OO-S~'·O-NID01-;~ o-o. 01481000 COIGRESSONACIÔNAlimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD06JUN1957.pdf · 2011-11-19 · , ,I ESTA'OO-S~'·O-NID01-;~ o-o. ·eR'A·SI.~ 01481000

Quinta-feira ~"" ':"OlARIO DOCONORESSO·NACIONAL:- (Seção I) Junho de 1957

PAr,Eeta D( COMISS)\O

E.\tENDA ADOTADA PELAC'OMISSAO DE FINANÇAS

Ao art. I.'

Projeto n. 648-E, de 1951

eente doa Funclont.rios ela Alfândegade San tos consignar em fôlJJa ele pa­gamcnto LU! cotas de mensalíünoe, edébitos decorrentes de Iln ncas, C011­Cedidas pelas referidas sociedades".

Parece:' ravorável,QalaRêgo Barros, em 21 de maio

de 1957. _ Lopo Coelho, Relator,

A comiSsão de Finanças em sua 12."reunião ordínária, realizada em 21·5de 1957, presentes os, Senhores: oesnrPrlet<l, Broca Fllho, Barros Carvalho.Praxedes Pitanga, Chalbaud· Blscaía,Leoberto Leal, Gcol'ges Galvâo, Pc­reírn Dlniz, último Cal'V?lho, Lopoooetnc, . Vasco Filh<J, AlIomal' B:.­lceiro, José Fragelli, PereIra da Silva,Nelson Monteiro, Silvio Sanson, opi­na por unanimidade pela aprovacaedo Projeto n ,o 2.398-1957 com ernen­cta ao ~. rt , 1.", de acordo com o pa­recer do Relator, S1'. Lo;xJC<Jen1Q,

Sala Rego Banos.em 21. de .rnaiede 1957,. - Ccsar Prieto, Presidente.- Lopo Coelho,· Relato:'.

Dê-se ao art. 1." a seguinte reca­ção:

"E permítrdo :lOS SÓCIOS de Sccle­dade J3endicencedos f'.iscals AQUIl­neircs de santos e da caixa seneü­cente dos FUl1clonárlos da Alfándegll.de santos consignarem fôlha d,e pa­gamento os cotas de mensatídaceseC:~bitos decorrentes de fianças, con­cedidas pelas referidas sociedades",

o CongJ'esso Nacion~1 decreta:

ArL 1.0 As atividades das emprcga.dos vIajantes do cJlllérc;o e da indús- ,fitria são regulad3~ pelos· precei tos des-ta lei, sem prejuízos das normas e..t[(­IJ.elecida. na ConsoJida;ão. das Leis doTrabalho - .decreto-Iei 1.1," 5.452, deI de maio de 1943 - no que lhes fo­rem aplicaveis.

Art. 2,° .~ c.omIs!õões serão devida~e exigivelS, al:ós 30. tl·!.nr,a I dias deenLrega dos pedidos ~ sua confirmaçãopela empresa vendedora ,em ÓC% (ein­quent:t P·Or c~nM;. ficando o restantepara ser pllq'J .upnlrc CU1 90 (noventa)à:A" <:õsae que aprazo deentre~aliâQ sr.Ja S<.lll":-•.it a 6. 'seis) meses.

I l' Qnnndo o prazo de entresa fõrSUpe!IOr a 6 (seIs) m~s~s, os 50% (cin·qucnta por centol restantes serão pa­gos ·em 180· (cento e oitentl1l dias.

§ 2.° A ~mprêsa v~ndedor~ extrairá,mensalmente, a conta r~sl>cc!.lva, comas cop:~s das far·urns c~rresp'ml'lfntes

aos neRó~:os ccncluido~, e efetuará tipagamento nos têrmos estipul"dos jJOl'esta Jei,. § ;!.o :paJ'a efeito elo pag'amcl1todas comIssões, a limitaç$.o ou n!du­ção da ZOlla de produeão e RS verbnsrealizadas, diretamenté, pela. emprê­sa ou outros prepostos seus, llão pre­jUdicarão as partesc<Jntnltantes.

§ 4 o A inellecuçâo voluntária doneg6cio, pela emprêsa vendl'dol'a náoprejudicará o direito às c<Jl1liss6es.

Art, 3,° As diárias destinadas àsde..~peBas com alimentação e hospe­dagem serão COll1jJut.adas como salá­rios para todos os efeit·os desta lei.

Art, 4,·. Os empregados-viajantes,que !I'abalflam pam mais dc umaempr.esa, fIcam obrlgados a comllni.cal' as suas repI'esentadll.5 os têrmoadOI seus c<Jl1tratos, Ilaraefelto de re-

llO.()OO

30,000

JlELAl'ÓnJO

COMISSAO DE FINANÇAS

Permll.e consignação em J6lhade pagamento tte mensalidades edescontos em 1aVor da sociedacleBeneficente das Fh::ais Aduaneirosde S~ntos e da Caixa eenencesuedos FU1icionlirfos da Alfândega eleSantos: te1ido parecer com emen­da da C01T,ssátl de Finanças.

N.,· IJ~rtnlsiério da Educação e Oultu'rnSubvenções extraordinárías,U7 - Distrito Federal,

Onde se lê:sociedade Nacional de. Ifls·

toría .," " , ....... , , " ..Leía-se:

Comissão Nacional de Ris.tórl(\ " ; ..

N ,o III

Ministério da Agl'lcul tura.No item 116 - D.N.P.A. - De.sen·

voívírncnto da ProdUção..Onde se lê:

Escola de Pesca em CUillbt\,Leia-se:

Escola de pesca em Várzea Grande.

Tl'P ta o pr.esent€ projeto. origináriodo Senado, de. permitir aos sócios daSocledade Beneficente dos FiscaisAduan-eil'osde Santos e dll ç.alxa Be·nefirente dcsFuncionarios da Alfán­dega de Santos. consignar em tõlhade pagamento as cot~s d-elll€nsa.Jí­daeles. e delitosdecorrente.s de fiançase pequenas ilplicaçó-es de· empréstimosconced1dos pel"s ~'eferidas seciedad-es

PELA

PARECEr. Da C{):'IIS~ÃO

Projeto· n, 2.291-A,de .1957Betijlca, sem aumento dederpe-

, ,a, a Lei 11,0 2.996,·de 10 dedezem­bro de 1956, que estima a Receitae fixa a Despesa da Unido, purao exercício financeiro de 1957:tendo parecer, com emendas, daComissão de orçamento· e Fisca/i.ração Financeira.

(00 Sr. Mário Martins)

PROJETO.N." 2.291, DE 1957 A QUESE REFERE O PARECER

EMENDAS ADOTADASCOMISSAo

N," IOnde se lê:

FUndação Faculdade etc. ,.

Leia-se:

Fa culdade deOdontologia

PARECER DA COMtSSÃO

pr.RECEn .IH c.c~rISS~O

COl\t1SSAO DE FINANÇAS

\

';,'Justiça EleitOral, Trihunal, ~Ili~­, I1al Eleitol'al da Espil'ito santos o cré­

cUto suplementar de Cr$ 175.000,00(cento e setenta e cinco míl cruzeiros)110 Orçamento vigente (Lei n.' 2,(W5,de 0-12-55) anexo 5, Poder Judiciário,Justiça E:"üoral, Tribllhais RegionaisEleitorais, Espil'ito Santo, para (efôrçada verba 1.0.00 Custeio,çon..gnaçâo:l..1,00 Custeio, subconslgnuçãc LI. 25Gratificação adicional por tempo deservíçc.

J Art 2.". Esta lei entrarü em vigorna data de sua publicação, revogadastIS disposições em contrário.

Sala Afrânio de Melo Franctl, em denovembro de 19~, - Oliveiril unto,:Relator,

o Congress·o Nacional decreta:

Art. 1." E' feita a seguinte retJfi,cação na Lei n.O 2.996 de 10 de de­zembrode 1956:

f'A ComÍS5.ão de Constituição e Jus-, Anexo 4.12 - Ministério da Agri,. I cultura .... SUbven~ões Ord.nárias Prole! n 2 398 A de 19r.7tiça, em reunião de. ~ua Tun1.a "A" (Instituições de qUe trata o art. 2.0 'J O • . - ~ O

realizada em 27-11-51;, examinando o d L' 2 65 .Oficio n,v 534,56. do Tribunal Re.~lonal a ei , 6, de 26 de novemoro d.

1955) ,Eleitoral do Espiritil Santo, opinou 07) Distrito Federalunanimemente, pela eonstítucíonalí- Onde EE lê:daae da iniciativa, e, no mérito, pela In~er.dêr.c:ia AgrfccJa dJ Sertão Cil.-aprovação do projeto elaborado pelo rioca _ Cr$ 504,326,00.Relator. Estiveram presentes ,)" 51'S, Leia.se:deputados Monte,iro de Barros, no exer- CooperatiVa dos Agrjculto~cs e Cria.ciclo da pr~ldencla; ouveíra Brlto, dores do sertão de JacarépaguáRelator, Dajalrna Marmha, Lecberro i Ouaratiba· - Cr$ 504.326,f.O,Leal, Nestor Duarte, Abguar Bastos" Art. 2." Esta Jel entrará em VigOr/ PROJETO N.o 2,398·57 A QUE sEAI'manc.o. R<JlJembel·g., osvatdo Lima.' na datada SUl:I püblieaçâo, revogadas REFERE O PARECERFilho. Armo de Matos. Pontes Vi~lra'·1 as disposições em contrário.JOlUJuim Ouval .. Bla.s Fortes, Antonio. Saladas S.essões, em 18 de reverelro O Congl'esso Nacíonal .,d2c:eta:HorRcio e Wagnel' Estellta. de 1956, - Mário Martins ~ Carlos

Sala Afrânio de Melo Franca. em 271 Lacerda. . . A!·t, 1.0 E' permitido aos sócios dade novembro de mó6. - Monteiro de I Sociedade Benet.cente das FiscaisBarros Vice-Presld<>nte no exercício da COl\USSAO DE OR,ÇAMENTO E Aduanelr;)~ de Snntcs e da Caixa Be-i're,sidêncill. - Oliveira Brito, RelatOl·. FISCALIZAÇAO FINA:i'CEIRA nef:ce:lLe dJS Funcianárlos da Alfán·

dcga de Santos consignar em IôlhaMllECEJl 00 RELATOR de. paga!l1ento as cotas de mensalida­

des e deb:tos decorrentes de fianças eREtATÓnJO De autoria do nobre Deputado Má. pequ:~as operações de emp,réstimo,;

r Martins o proyti d lei nO" 2~.l conc.d.das pelas referidas SOCIedadesA . d f' Q "3 d 31 d 'J9"7' - . e '., Ar!. 2." A forma de pl'ocessamento. traves o o ,elO n. D~, e _ I L... D" ylsa a COrl'lglr e~l'OS mne· de-s"s aperllçõ"s obedec'rá às nor Emenda dI) senado ao Projeto

agos~o te 185u. o 8r, fl'CS,OCnLc do, r"llS vel'lllcados na iel OI'ç:ill1entana Iestabelecldas n~ ~I n" -I 0~6 d 2m asTI.O 648-C-51, que regulamenta as

Tl'lo:un,,1 F:!enoral .a~"ionai do Estano vlgent~, • janeiro de 1950 ue di, õ" ô r e de atiVidades dos empregaaosviaian-<lo Es)lll'lta :::~:1,O, scl\clta a abertura A a.teraçao prop,osta. na espécie,Isinonação em fÕll~a de -gagain~niocon. tes; tendo parece.r javorável dade um c:'~dito SUpli:nlenlar l'e Cr$ " ~vde se!' ll,ljm~nté atendida, P\)qu~ 'Art. 3." Esta I~i Antl'ará m i C01n'~ssão d.e Legislação Social.175 000,0.8. face a lei ~ B31, de 20 d~ na. a desJgnaçao ex't~ da entldad'2 na data de sua Ubllcac- e v gorjulho Qe 19~6, (tue mo,liflcou o crite- I C,~J:t,;mplada, na, J'ela~u<l do ~istl'lto as disp:~l'óes eJ contl'á~.~o rev()gadas I PROJETO N.o 648-C·51 EMENDADO.no d~ cJn"e~são ce adIcionaI por t€mpo .t'e":l'a!,.. co~ sUDo~~ençao. ol'dlnarJa do Senado Feder"I. em 10 de' março de PELO SENADOdoe o.el'v:ço,. .Mdl.steJlO a" A,llcultUla. 1957. -- An<)/"n' S lle -Vi ld

O projct·o no~ foi distribuido agora so~os, aEsml~ ?~ parec~.l' favoráv~1 Lima. _ l(erg~n~7do ~a:alcanti. va oem 7 de fevel'eiro de 1&57. estando ane- aoplojet,o em "p.eço, e, amda,.a tres:'Cado pu:·ec·êr da Comissii:o de Jnstiça. ell1eM,p~ oferec1das na Con:lssao, asCiôbrc a matéria. Iqua1s uaotamos, para os efeItos reg.l-

mentals,Ns.da temos a opJr à aorovação do :;'lia das sessões. 31 de. maio de

tll':ljeto uma v~z qU·e éte é l"·dundan- 1957. - Tarso Dutra, Relato:',te de lei n.' 2.831. de :C de uJll10c.e 195G, que c·c·nced~u a·cs funcioná­:rios d~ tõdas P..' ,·2crctaria.s d~ t04'0, 00'Cl'llw!1a!s el€!,ol·aisc1o. pa:s. lnclusl·. e A ComJ.,;;;âo d~ Orçamento e FlSca·f to do E"~'),l!'n~ '8n!'~ta Q't'stJf,1cat;:âo actip ~lz~v.úo, E1Jl1a-llce~;'~, em ,sUa l'eUn~ao

c:onalmu:· 'h~.s~.s 'a:..iif:"·lJl·~drlS ,lr:'~ ser plena r'e.llJÚ1tia em aI de ma~'o de,·tdoZ'e~ oUP s.er\'cmr.a '~.e":I'':"t:1rja ~;l 195"', aprovou,' pCr ull:J.n:mldaete. pe.T"~h11naJ EUp~rJr:,..8!I-H:1rHJ. F?c~ ti r€c€l' ,favorável, do' SenlHJt' Tul'SO DU..1~1 rlt:)!"!:'! Q rMnc;i!i" r.rrnc:ic:':11"rh, no Ll'D. ao PI'OJeto n. i

) :L::91, de 1957 e aCl.t'c~1mrnl''f) P:'il'a o f'~:·el·ci~ií) de 1056, Lrbs enlCnD.as 01~1'cI,:Hias na Oonl.s...1.0:101' tn~llfirif.'nt.p rRl'a rÚendet 30 aU~ I Yot~l'nm' os'S.;~qhol'es: \Vagn·er Este.. PARECER,

r}]?f!t~ dn cl~sn~m. jllta pre.;dente; Tarso Dutra, Rela- A lei n. O 1.046 reguJa de modo cla-. tOl" <l.rnülao cerdeim Aloy~l<J.de - .

pelai Ca~tfo~ G"tu110 Moura,' Gmlne''Jnlll<l ~~lhas opel'a~<x:~ de conslgua\oes emi Oliveira, Jocelln<> Cal'vaJ1w, MaHll1s I;: a Ide pag,lll1ento. segul1d:o o me~'

';le . Rodrigues, Raf?~l Cll1eura, sou e<> , <> d ploma ie~aJ conslgnaçao I·esu.­Nalor, A:'Jnan~D Lages, Canos Aleu- I tance,_ de e;nprestlmos concedIdos sóquerque, OJÓVls Pestana, Colome-o de pO,dela~ ~.eJ feitos p,elo, InstItuto deSOUza, Jan~uhy Carneiro, Jo~o AgI'I- f'1~Vldencl~ e A.>s16t~nc.a dos Sel'vI­pino, Leiloe Neto, Victcl' Iss!er, Al'ino d~les do Estado e pela,' Calxa,s Eco­de Mattos Ce!so Peçonha Cicero AI nOmlC(ls., VI~{)U a medida par um cô·vos' José r1acie' Medelros Neto os: bro a agiotagem que. exis.tia ~m certas

, ',... . '. ·'soCledades". Exceçoes tem SIdo (1·001'_t.oJ~,.ROgu~kl, Plimo Le,~10S, Vltolmo tas, contl'a o nosso voto.COllea e VItimo de Canalha, Nada temos a opor li ap;'ovação dos~la "Antônio Ca~Ios", em 31 de projet.] .desde que aceita a emellda

maIO de 1957, - Wagner Este/ila, Pre. supress1V(j que oíel'eeemos ao a.rtlgosidente. - Tarso Dutra, Relator. 1. o e sc"undo a qual a pe~'lIlissiio náo

Iltinge ..pequenll.5 operações de em­prcstimos concedidos pelas referidasSOCIedades",

Assim pam que o projeto flqueemcondiçóes de aprovação oferecemos R

, segulllte emenda,2.500.000 O art. 1.0 passa e. ter a seguinte

redação:,,~ permItido aos s6clos da Socle·

Farmácia e liade BeneflL'€nte dos Fiscais Adua·d" Q<Jiás .. 2,500.000 neitos de 5ant<ls e da Caixa Benefi·

Assim diante do e:,pcsto somoslIprnvo~'"c do orojNo,

SnlnR~~'o Ba!'l'o~.em 3 de ta1a.~O:l.~C7, - i.oPu C~ellto, Relato!'.

A Cmnl,SsflJ de I"inancas em sua 12.".fet:niào ordiná,'Ía. rea,lr,ada em 21(i.;' n1'1lO de 19~7, nl'e'~'wlf"S r..s .5ênlHJft\~

Ces~" Priet·c, Breca F.!1h::>. B~l'rm, Car.""lho Pm:<cdps Pit~n~n, Chalb~lld

J3isc::ijn, L~)h{,;·t.'o G=-ln ' G ?'=)l~?es Gal­\':30, Pel'eirR Diniz Ultimo ele Ca:·"n·lho L.<lj10 Coelho, Va,O"" Fi1ho. Aliomart;nl~"li,"o .J::~r Ft'::",'('I'C'11 i , P~l'~~,.n da sn·\'~ Nrlson Mont"iro. SnvÍ0 Snn~on,Cl",l ..... nf'lrL!n·:\ni!1"lirn0~. nr1a ~~J10VU'

~ãn Co) ProJeto n." 2.17~·95'3, de acôrdoeOl!' o parecer do Reiator, Sr. Lo::,oCoe'ho,

!'laIa Rego Barras. em 21 de maio de1957, - C~lr Prieto. Pl·esiclent.:,Lopo coelhO, R<'latCJr.

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JC!:'Quinta-feira 6 DIARIO DO CONCRESSO NACIONAl:: (Seção 11'-' :Junho (Je 1957 3591'= ll.

Adyli~

JustiJicarão

Requerimento n. 2,44·2,de 1957

Rio Gran·de da Sul Of& resldentes lIAcapital da República, o aumento de­corrente. do última reajustamente doaníveís. mínímos de salários c vigentedesd-e agôst~ 19561

2.0 - se o item 4 da Circular DNPS150, Já revogado, não dizia respeito aspensões.. mas somente as aposentado­rias. porque ' o atrazo no llag'::tmentadaquelas?

3,° - Como se. expliCa .0 fato de aCaixa já, ter pago todos os atrasadosaos aposentados ferrovíártcs elo RtoGrande di) Sul.· uma vez que. parto'tanto, não obteve recursos extracrdí­nárros e -a Institltlç~o alegava. emseus Instrumentes protelatórios a inl­pcssíbmdade ele pagamento precísa­mente pela falta de recursos? Comosurgiram êsses recursos de um mo­mento para outro?

4.° - ]l' verdade que, também pen­sionistas resídentes vom PõrtoAlegrae em outras localidades sul riogral\­dcnses, até mesmo aquelas. cuíos 1111- 'títuidcres do benetícío não foram fer­rovtáríos, ainda não receberam ou so­mente há pouco receberam o aumentoem causa? Por que se o seu caso nãodllPcnd:a da revogação do Item 4 daCircular já citada e a Caixa oontavll.com r€l:ul'sos. como ficou provadctai:ora com. o pagamento qtlase Ines­perado de todos os at:nsados, aos fel'·roviárfos aposentados?

Plenário. junho de 1957,Martins Viana.

So/ici!a Cio Poder Executilloin­formar. quanto arrecadou o JAP!,no, Estado do Paraná, 110 e:z;erciciode 1956.

(Do Sr. Newten Carneiro)

Senhor Preside.t. te:

Na f,,!'Ina da Regiment·o, r€quekoaVossa· E~celér.cia S.ej:lll1 solicitadas afJ·Instituto de. Aposentadoria e Peusõe~

dcs Industrlál'icE, per intermédio doMini.!:tél'io do Trabalhú i\5 InfiD:lllJl­ções .eguin:eo:

Pálido de InformaçõesNa fo=ma do Re;lmento venho .re­

quer"r sejam so.llc!tadas ~t) Instltut~

de Apcsentadl}ria e Pen!ões. dos In­du.~triàrios. por Int.ermédio da MIIlL~'

teria do Trabalho, as infyll'l11UçÕes s~­A"uintes:

11 Quanto an'eoadou o In"tituto, noEstadG do Paraná. no el'ercieIJ. de19':6;

2) Quais 01; benelicic~ e a.s di\'e:'S:l8rOl'm;~s de ",;sistênda~ qUe o Ol'Jrt!üs ..nw-s pt"l!sta nos lndúsuiido, nessa

tlniclace da Feedmc:to:31 Está o Ins:itÍ:to p,'estan.1G ~Ol

InduEkiál':os r.ar,:na2n~~s tcdos os :Je­neficios qll.e a lef;i.slcçãot) inc~1!nlJ.!

(le "tender:. 41 Qt1allto arr~cadcu o.IAPI no

eXfl'ciciode 1956 ncs mupicipics de?ont·a G!ossa, Londrina e Apuca:'~n!l.,

L'en1 R.",ill1 quan t<J dispendcD ne'.se~mUl1icipjos no citado ~110 e quaL~ Cltbeeficios que ai \}restel aos illdus­t,,~'iáí'ios:

5) QUelnto dif'pendeu o Ir:stitut~ enltodo c Estado do !'3.ranâ, em 1955,destgcr.ndo as llarc~!as corresJ)ond 'n·tes a I' ·"sões, a!'l'!enti'.dorIas e o:r :01benefici<ll:

6) Qual o número de i:ldu8tri:ll'L':';1que r.:cebem aposentadorias e pensõ>:lI"'\u toco o Estado:

71 Quanto arrec~dou e quanto di.­pendeu o IAP! no E.st~do do .?!.iCOr:lllde do Sul, no cit.~do e:>~!~ic:c ~<119~6, ..

S!ll:t das Sp.:,.ões, e~ 3 de jtl:ÜI;}. :1~

1957, - Nel)!Jpl1. Carneiro.

Rcqu-erilllentos

PhRECER DA C01:!ISSÃO

Requerimento n. 2.441.de 1957

Requerimento n. 2,440,de 1957

Solícita informações ao podl'"E:xecuttvo a 1'espe:to d,:ts obras dOael'cpo'l'to de Ara.caju.

(Do Sr. L~lte Nzto)

SAO DEFERID-CS OS SEGUIN·'l'E$

Sr. Presidente d;l Câmara dcs DepU-tados '

Requeiro nos têrm{)s do Re.glment.osejam solicitadas ao Ministério da Aeronáuticaas s'Cguintes ülformaçôes:

1.' Qual a dats em que foram mi­ciadas as obras do a~roporto de Ara·caju?

2,0 Quanto já fo: dcspendido emtais obra~?

3,0 Quando .scrá entre~ue ao tráfegaaéreo· o referido Ae!Oporte?

Sala d!Ul SN,ões, 3 de junho de1957. - Leite Neto,

Art. 3.• A transação será considera-I glada., qUe se queira .dar a essa cate­da aceita se o empregador não a re-

j

goría profissional, Traduzem-se a!Jenasousar por escrito, dentro de lO (dez) garantias normalmente dadas a todosdias, contados da data da proposta. os trabalhadores pelo consou. (lasTratando-se de transação a ser con-: Leis do Tl'abalho, elas qua.s o em­cluída com comerciante ou empresa] pre;:ado vendedor tem estado mais ouestabelecida noutro Estad<J ou r;o es-

I! menos afastado, devido a círcunstân­

trangeíro, o pl'llZO p>'.ra aceitação OU . c.as especíaís por que presta o seurecusa, da pr()Jlosta de venda será de: serviço. COm efeito, o modo por CjU€90 (noventa) d.as, podendo, alndi!, essa categoria prea;a os SeUS serviços,ser prol'l'oif:1do,pOl' W111jJ'~ detel'l:lU- ou li forma de remunoraçâorque nor­l1r:do, mediante cornumcaçao oscríta malmente é a sua, tornam difice.s quefelt[l, ao empregado, . _ se lhe garantam U certeza e li pe,'jodi.

Art. 4.° O pa·~amento de comissões cidade da sua paga.e percentagens deve:'a ser felt? men- O trabalho do SemlClo merece apro­salmente, elcpe~l::do a empresa, .no vação integral .. pos representa o uen­nm de c~clf!. mes, a conta respectiva sarnento uniforme de ambas as r.u:'tsscom as copias das raturas correspozi- Interessadas _ empregados e emp"e-identes aos n~g~cl{jS eoneíuídos . gadores _ segundo doclUnentGSoue

Pal'úg:l'afo U111CO. _"Ressalva"e~ as chegaram às l~OS'3aS 111tlUS.partes interessadas fixar .ou~ra epoca Trata-se de trabalho escorrei to de~aJ'a o pagamento de C'omlEsoes.e per- dúvidas. objetivo. de fácil interpreta-contagens o que. no entanto, nao po- râo e apltcação :Nenhuma <ljJ~çãoderá exce~er a um trimestre, contado c~mos a fa~ér, . 'da ,aceit~9ao do neg~c;o, sendo sel11~~'e Nosso parecer é pela sua aprov,<;ú'Jobrígatóráa a .elCp~d_ç"o, pela. e,;uPle- sem qualquer modificação,sa, da conta 1erei ida n,:s•.e ai tígo , . E' o nosso voto,

A:'t, 5.° Nas transações em êjue a R r Sob; B 'c 4 d' .j' 1ernprêsa se obrigar por prestações su- 'OiL a~ amno arr 50, ,em. 7

0,1~.lJ

cesslvas, o paga.mento das comissões de 19~" -;; Tarso .~~11" - Pl"s'~i',~­e percentagens será e,,1givel de acôr- ~ (aI.t, 5. do R~,ll.lento). - S", odo com a ord€m de rccebimento das ",anso.1 - RelatoI.mesmas,

Al't, 6,< A cessação das l'elaçõe.~. detrabalh'O, 011 a inexecução voluntáriado negócio pelo el1lpre~adol', náo pre- A Comissão de Leg'slação Soc~al.judical'á a percepção das comissões e em reunião realizada em 4 de junhopercentagel1s devidas, Cle 1957, opinou. unammem~nt.e, pela

Art. 7.°.verificada a insolvêncla do aprovação da emenda substitutIVa d'ocomprador, cabe ao empl'egador o dl- senado ao projeto n,o 648-C-~:, narelto de estOl'llnr a co:nlsslíoque hou- forma do parec·er do Relator, 8=11001'\"er pago. Silvio Sl<nson, Vctaram os Senll<lr~S

Art,8,~ Quando for. nrest::tdo ser- Adilio Viana. Tarso Dutra. i,i~urgo

viÇO de Inspeção e fisc::tllzaçâo pelo Le:te, Ivan B' chara. Frota A,,~:ar,empr'egado vendedor ficará a emprê- Aarib Steinbruch, liltimo de Can'a­sa vendedol'a obrigada ao pegame~to lho, H.el'mes de S~\lza, Rogê B'err~'l'a,

a.dicion:ll de l-lO (Um décimo) de re- Jeffer~on ele As-"iiar e Paulo. Ge:'ma·muneração n1cns::tl atribuida ao mes- no,mo. Sala Sabino Bal'r(Eo. em 4 de .junho

Art. 9,0 O empregado vendedol' vi'.l- de In57, _ Tarso l1ul.1'a - Pl"e~i,i('nr.e

,jant.e não poderá. permanecer em via- tar!.. 52 dO R~l;iment<O), SIlviogel1l por tempo superiol' a 6 (seis) S~'llson - Rel:ít~r,meses c·onsecutlvos, Em seguida a ca-,·da viagem haverá Ulll intervalo, paradescanso, calculado na base de 3(três) dias por mês ela vlag''Cm reali­zada. não podendo.• pore111, ultrapas­sar () Umite de 15 Iquil1Zel dias.

Art. 10, ESta lei entrará em vigor 'Ina... data de sua publicação. Tevogadll8àsdisposiçóes em contrário",

Apolôllio SrIl!es, -Lima Teixeira./- Freitas Cavalcanti.

COMISS.\O DE LEGISLAÇ,\OSOCIAL

$ubstitua-s<l o pl'<ljeto IJelo seg-lIinte: o prelJentc j}l'8jeto de n.o .648-0.51"Regulamenta as atividades dos retarna do Senado, oneie tom~u o l':!l-

empregados via1atltes, Ulero 260-li3. é da ilúclat:va do Doi):"!l

O c{)n~l'esso Nacional decreta: deputado .Fernando l"errad, all.'~lim-Art. l' As atividades dos emprega. tado em 13-6-51, t~ndo seguido para

<lo.'. vendedores. vlaj:tl1t'os ou praelst.'I.'!, o Senado em 14-9-(>3. tendoreto!'na­senQ re~uladas pelos preceit.<Js desta ao lL esta C~a do Conbresso em 21l('i, seUl preJ!l!zo das normas estabe- dI: l'!Iaio d.; 1957.leci<las na. Con.~olldaciio das Leis do, . . l· ,.Tr"lbalho _ Decreto-lei no 5 45~de Pres~ a comp etar seU llr1ll1el~O]O dema lo de 1943. _ no que -lhes qU.nqUenlo, ,Y~l e.st~, Doula Co:ru~ilOforem aplicáveis, se pron~~ciar,. nov.\Inente. .iOOle· o

Art.2.0 O empreg'ado vendedor terá substi~utlVO aPl~ov~~O pelo Senado"<lireito à comissão avellçada sôDre as .O p.ojeto visa l'Çouiamentar as lAt.­vel1da.~ que realizar, No caso· de lhe v:daaes dos empregad~s viajantes :>uter s:do reservada expressamente, com !lr,'\c:stas, sem prejulZo dlLS ~,mna.>e!:clusividade, uma zona de trabalhO, es.abeleCld,1l.S na consolldaçao, .daatet':i ês.~e direito sôbre as vendas al1 Leis'!,o 'lrabalho (de~Nto-lel nume-l'e:lli~l\das diretamente ~la emprêsa 1'0.5.4;)2, de I,· de mal<l de 1943).. Solicita injormaçõ~s· ,ao poderou nOl' um nreposto desta l\lão ha., enu'e o texto dOPNJetO 1!xecutívo, a respeito do não paGa

, • . 11,' 648-C-51. dll Câmara Fedeval e a mento de aumento·a p~nsionistasl 1.0 A zona de trabalho do .empre- emenda substitutiva apresen~da pelo da. CAPFESP.

~9do,vel1ded<Jr. po~erú ser ampllada OU Senado· a éste projeto, difer,en:'as que)'p."I,rl!1p'ida, de acordo com a necessl. sejam essencialS, (Do SI', Adylio Martins Vianna)dade, dn emnrês~, respeltad~s os ~ls- Em am!>Os os textO.'los objet'vos run-lXl"ltlvO~ desta lei Clu~nto li. ll'redutlbi- damentais são: u) o de separar .J em- Senhor Prellidente:h~.~de da remul1eraçao. pregado do risco do comércio da em- O Deputado que ês~e subscreve vem.

~ 2,0 Sempl'e que. por convenlénch pl'êsl\: sal'~mtlncio~lhe a C'el'teza da nos térmos regiment"i~, solicitar à<la emprêsa empregadora. fôr o em- l'elUuneraçao do seu tralJalh,? eo. ra- V. Ex," se digne dedirlgir-sc ao se·pregad1 viajante transferIdo da zona ct"b'mento dessa.reJntllleraçao dentra nMrMlnlstl'o do Trabalho. Indústriade trabalhO. com redução de vantll- de prazos mllis OU 1I1enos curool; 1» e Comércio, :::·~djndo as seguintes in­g"ru;, ~er-lhe-á as.;;eqw'ado. como rni- o de 00 vlncular O mais possível (l etn- fornr'ações: .olmo de l'emuner~.cão, um s:lltl.rio 001', !)l'el;ado a uma detel'mlll:ld:l ·zon. 1,· - Por que a Caixa de Aposen- V<I!m causando Cl·[.>cente preocll;>;\.re:;pordente à m~dia dos 12 (doze) eoonólI1ica de proclllçi\~, . tadori. ePellS[e~ doa Ferroviárloe e ção à.> c1a'·~~s prc:ll..o\'.as l:a!').n.. 1'11lt1m'Cls me2es, anteriores to transfe- Nenhum dêsses ob;etlvos contl:;ura dos Empr·egac!os em S.erviços Ptíblleos ~ a cm'Sõ~o CO I ,\, ....I f",c~ '11r~ncl~, umaprotcção cme;JCional•. ou pr!vl1e-' ll:\~ paga, aInda. OS p;or.si-en·"tas de 1~rll,Ves r!)SP.<Jns~:'I!:d:\:!es t~LLe .. :el :tr:t.

eebímento d~ diária", !érill8, rcpilusoremunerado. avíso prévio•. índeníza­Ç'IO e contnbuíção de prevldêncla so­cíal.

Parágrafo único. AB emprêsasvendedoras pagarão as obrígaçõesdecorrentes dêste artigo, na propor­ção dos negócios efetuados, depois dei-cccbído do empregado-viajante oextratorías contas de suas represen­tn das, a fim ele proceder aos respcc­ti vos c6.1culos,

Alt, 5,0 Sempre que. por conve­niência do empregndor, fôr o e111­lJre~·ado. viajante transrendc da zonade trabalho, .com redução de vanta­ger ...s scr-lhc-á assegurado, como mí­nímo de remuneração, um saláriocorreapondente à média dos 12 (doze)últimos meses, anterlores à transre­l'êllcia,

Art. 6.° AB despesas com transpor­te, . comunícações e represen tações.~'eahzada.;; pelos emnrcgadcs-víajan­tes. correrão por canta das ernprêsasvendedoras,

Art. 7,° Quando fôr prestado ser­viç<J de Inspeção, fiscalização e pro­pagal!dapelo émpregado-viajante, fi­c~rá a empresa vendedora obrigada aolJagamcllto adicional de um 1110 (umdêcimof da remuneração mensal atri.buída ao mesmo.

Art, 8,0 O empregado viajante nãopoderá permanecer em. viagem, maisde 6 (seis) meses consecutivos. Aofim de cada viagem. gozará, em suaresidência, os dias de repouso remu­Ilerado a que tem direito, nos têrmosda leglllla~ão em vigor. '

Art, 9.° O pl'aw de aviso préviodado ao empregado-viajante, para osfin.:; dos artlg<ls 487 e seguIntes daConsolidação das Leis do Trabalho­Decreto-lei n,o 5.452. de 1 de mala de19-13 - somente começará a con'er dadata fixada para a sua· apresentaçãoà sede da emprêSa, eorrendo as des­pes:LS por conta da empregador.

Art. 10. Caracterizada. a relaçãode empl'êgo,. apllcal11-se os preceitosdesta lei a quanoosexerce,em fun~ões19uaill. semelhantes ou equivalentesao.~ empl'egados-viajl'll1tes, embora SOboutra.s designações,

Art. 11. Revogam-se as dJsposl­ções em contrário,

Câmarlt dos Deputados; em 31 dea~~t{l de 1953. _ Nereu Rant08. ­Ruy flmeida. - carvalho. Sobrilll!o,

EME1I.'DA SUBST!TUTIVA DO.SE­NADO AO. PRO,TETO N.o 648-C-51,11. QUE SE REF':i:RE O PARECER

Emenda Substitutiva

Page 20: ESTA'OO-S~'·O-NID01-;~ o-o. 01481000 COIGRESSONACIÔNAlimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD06JUN1957.pdf · 2011-11-19 · , ,I ESTA'OO-S~'·O-NID01-;~ o-o. ·eR'A·SI.~ 01481000

,.'3598 QuintR-feira.$c===--

.DIAA.aO DO'SONOREtsQNACIONAL: '·(S.çlo !J'

sala cin15 Si:S!C>es, em ~ ôe junho de1957. - Allrec ~.felc.

Requerimento. n. 2.4119,de 1957 I

Soliclln ir.!~rnwç~s ao Porle1E:recu/il'O a respeito des verbas d~

man.!ltell(:cio do Saneltório "I.ària­no Jorge", em .11ancrll!.

mo SI'. Ameo M€l1o)

2) se já !(ir:1m p~l~GS tJE s~:t.rh."'$ rJ·,).p€s.s~al do -)~r;':~'ido ..-Sn]1~i161'kl, .1 P~oe·"rentes ao p~·.i.111~i1·G t~"i!11t:st.r-: OCttte~no;

1) se t,êm.s:d\J 'libc::ada~ ;'l~ ....CJ·1:lLoSà~ n1::U1Uten.;;~.~ (pe:sso::tl e mi'lteflflHdo SO·:lstório, :1.:l~·i.an..:; Jcr~e P;;l'i1. tl:­i;)el'culo~oQs. em !'.Ia11:1US• .s~b0rDin~~d·:

li. C~ll1p"nl:a :-<ac:0:;:.1 cônt.]'" n Tu­r.....ercu!D,s'C;

R"'luriro de VJssa Excelér.cia .soli­citar' no E:~c::.l[n(js.s;m'o Senll':lf 1\1.i­ni.qtro ci~l saúdeinfo'~'mar v se?~J.jnte:

Requel'jmento n. 2;'i4S,de 1957

Requerimento n. 2,4471' .de 1957 'Solicitltinjor11laçõC8 ao POder

,Ea::CC1ItiVO s6bre o débito elos Serl1i­eosde Navc{/'llção e Aclmin:H.'ttçdOdo Porto do Pará' ao IAPTEC. ,

(Do S[', Áureo Mello) . 1Excelenti.s.simo 'Senho:' Pre6ide,,:-e:Requeíro de .vossn Excelência se

digne soücítcr ao EXCi!lenti&Sim" Se,nhor Ministro da Viação e OOJ'as Pú­blicas, informar qual o d~i;,ito tiosServiços de Nal'egaçiio e Adm;J)j~tl'a~

ção do Pôrtc do Pará,' (SNAll.PFI.ao lnEtltuto de ApM~ntadorias " Hll­sões dos Empregados em Trampvl'le8e Car!!:as, (IAP1'EC\ e se t&m ~:ido

recolhtdasànuele Instituto IlS contn­buiçõcs descontadas dos empregaúosda S!\'APPaté 11 pl'esenr·e data, Emcaso negativo, qunís as l'r.zões por queísso não foi feito,

Sala das Sessões, em ~ di: jun110de 1957, - Aureo Melo,

Solicfla injormaçi5cs ai) poderExeClilivo sóbre finltnciamcnto 1](;­la EPV tA. cio construçúcda E~C(J·

la etc Agronomia do .._m.~':I;Q?iu.s.

( Do Sr. AlI:'eo M:no)

Exce.lcntÍl5Simo Senhcr PH'Gilicl:tc:

Requeiro de VIlssa Exc"lêl,C:(l ~e

digne solic:tal' no Excflcnti~zir:1'n. S~..nhol' Presidente da Rcpúbl;ca infor­mar o segulnt-e:

1) Se tem sido ent.l't':;ue; pejaSP'VEA, ao EStado do Ama,:onas algu­ma impo':tállCla para a conST.rU,ã0 clr>Escol" de A:;rol1om1ado An'l<cwl1as,criada pela le! n,· ~.!28 de :95~.

2) se foi proposto, pelo Cavemodaquell! estado, a,o Conselho aa Co­miRão de PiillJeiaml!nt.:> à;; S:>p(:)'m­tendência' do 1"'1a110 de V:;.2cIiznçáQEconômica da A1l1aZÕl1ll, (SPVEAl ri·llancialllo('l1to daquela Ewoia lé, emcaso aflnnatl\'o,' qual foi tSSG planoe qual decisão do refericio C01lselho:

3)' a quan t.os mO:1tam Os c~l1ge;tl­

dos da SPVE.....Sala d~,s S~s:;ões. cm 4 àe junho liO

11157. - Aureo Melo.

3) . S0 o p,{,s.500al do S:1l1atói~tD ~~dria ..no Jorge, t~ln l'ec.ebiuo o 31:mt'ü1.oeon,cedido em 1956 al'S seJ'vir!orfs le­dern!s de t.ô~l(ls. ~s C;:t-egoQl'H~S ~ '{} :ia­1á1'io mlnimQ dl'cl'ctnc:a n p,'rtir d~ag6~to,da n1<:smo zno.

Requerimento n.2,446,de 1957

Solicita i'lI/armações ao poderE::ecutil!osôbre a' COllce""tio de li­cença pata a exportaçeio do "raÚt.i"

(Do Sr, OUI'elra Franco)

Sellllor Presidente:

c1e quatro grandell Estados: 'RI.0.1Grande do Sul, Sant.. Catarina, Pa­raná e São Paulo?

Senhol' Pl'c,sldente. tst.e rCCluel'1­mento de, Informações, feito em baseregimental, possuí uma razão .01)je­tivh: . a !alt~, de atenção de governosanterlores para 11 ímportàncía econô­mica. da Rêde ViaçiLo Paraná~Sallta

Catarina!Tôda a produção que chega do ".:ul,

antes .de atingir os lívres acessos dazona meridional, dependem exclusiva­mente da Rêd,e Viação Paraná-Santacatanna, cuj a situação !lnrnceira,material rodante ou vias permanen­tes; é sõmenre crise,

Qu€remos evitar que fórç~s polJtl­cas illfluentespos~am prejUdicar aR. V .p .S. C . mnís uma vez, pertur­bando o equilíbrio elo desenvorvímentoecoacmieo sulino, CD1l10 prejudicandootrailsp'orte da urodução, a Indústriae o tine comércio,

S~la dns sessões, " maio de 105J,_ Oliveira rruneo,

Hav<:nco int-e~'êss-e n~ e~:pOl't.aç.fio '-'0"r:u11:", qu,c hoje 6 grand... produ~o

pa:'~nae11se, na defesad<tpróprla eN·non:ia nacional, J1~O entel'l:lemos oporque das l'oestl'ições do E~r.co d:oBrasJl. 1

Sal;. êêS Sr.ssõ(',S, jwno de lt;.'i? ­oliveira Frrmco.

o B:'asU, é :ncJntestâ"e!, pl'L'<:isaaumentar a. sua re<:eita CCullbia1. P"l'­isso os p:'"dut<lres pa:'anaenses deh l·o.lJli" pUitC\.1nl n. cOllcessâo de ,li·e€n<;a de e:q)ol'taçáo' dessa fibm emb:l6cs mais Iibcl'a.1s e qüe permitp'lll oe.scoamento da safm, que é volumosa,

A prod\lç~o do "&:t111I", no Paraná,",ICünçará, êst.c all<J,cêrca dl! 10 miltol1~l:idas. A ári:a cultln,da é de 3mil alqueires ap:'oximadamente, abrRn.êcn:lo 21 municlpios.

Pode o Paraná exportar :lllualmen­te 5, ooa tonela tia..., não havendo ne­nhUm p:'ejuízo para o ~'ba:>,ecimenLOde mercado ilJternQ, porque a indús­tria nacional não chega a COJlSUmu'o excedente dc 5.000 toneladas"

I' Dai,. Senhor Pl'esident~, na formado art, 101,n. o IV, li:> Re3'lmc11toIuterno de.sl\l Chmara dos Dcputrdos, Iscilcit~rmosdo poder Executi"o, atra·vés d,o Ministério da F:,zel1da, a titulode esclarecimento, ali informações ~e­

guintes:

1, ~ 'porque o, Govêrno b:'n~i1e!:'otpo.:" ir.t:mu~ct;o do seu Órgão compe­teme, ná·~ c"ncc:le a liecnça nccessa­ria para a- exportttçáo do "l'ami", CUj.lprodução já atingiu 10, {)()o tO;l,zhda.s.\'01ume fiuito "uper1or às ~"igén~;as

do mercado illterno?:Z, o porque. :lão faz multo tempo,

(l Govémo brasileiro, negou cutol'!­zação 'para a eX;J'Jl't<'ll;âo de 'j(() t<Jlle­ladm~. p.':Jalando o crédito ci~ "r(dnl­cultura", quando o ínterz.sse fUllüa..mental se~'ia aúmental' 110~"'1 capacl­ctade de divisas?

3, o porCjue o. GO\"él'110 bras:Jdroque já havia concedido alguma.s li­cenç~lS de expo:·tcçáo, num total mi­nimo de 200 toneladas, llão alarg'J a~possibilidadl!s do comél'Cio f;Xp,Yta­dor, regulando e !)'2rmJtind{) a cspm'­tação normal do "l'rmi"?

Senhor Prcsidente:

A Itália, a AJelllnnJ,a, a Suiça e,principnlrJ,\,znÍ'e. o' Jn:)áo, E~t-ã..:J' inte­ressados 'na' ilnpOrtaçtiQ do "i'utüi"brasileil'o, -con'!orme C$tn~l.os 1:1!l.Jl'..:nad05,

~ec;uerimento n. 2.445,de 1957

SoliciteI il1formações /la poderExec7:!it'0 ~óbr~ a di~triblliç:io de7>1at""'illl ferrOViário entre as dilp.­Tentes estH!à.as de ferro federais.

(Do S1', O!il"ei:'a F1'"nco)

Se:'lhOr ~esidente.

RcqlferimpP~" n. 2.443,de 1957

,~c:k·;·ln, j~:formi;('õ~,l':, (f(l Pi1dCi'jF.":'T'CUf.i1:0 ~Ó'):·c mDnii'fcaI"Õ~,~ nO)p-r!719 111' VI1;fPr,mr" do P:s~oal daFÓ"'(1 AiTca BrwtleirC!.

(Ll{) Sr, :Má:'ic Gtümal'iiesl

Senl',or P:'eslô€nte:

Rcql';':~l'O '11.1('0 :,,!ill~t:'O da Aero­nilutkn :n~'ol'me:

i. Se rC:1ejQna l1iodificaro Pl:\l1oele vnifmmcs li" JY.'ss'JaJ em Fó"ça.A~:'e?. :3~·:ls·2eil'a. a~u~.:tnell,te em Têndn' o ilusü'c S-eIÜl{)l' Plo'fsidcnteUt:,Cl. ;:.: ter:c;o C011C1uido a proje:o dê". R{'púJliCR, em ccri111õniareaUzadad{' Dt:,~:·~to re~'pect:vo. I no Ct1.t€tc. assinado cont.~'?to pal'a' ;~

2, Se as :lJociificações p,'etendid~,s' ~~mpm de m,tte:-l<l1 e WlgÕ€S fe1'1'o­cnLcr1~rn:n· arn.;,jat.·o .cOl al1clanlcnt';)S I~ vJál'ios.destin"1.dos às estradas de fe~'­C:e n8t'.11'('~(1. téC~1icQ profi&~iO~lal ro fect.er:-ds. na !crn'la do art•.101, nÍl­

3, Se a". mo~hficaçõe~ em causa I me'o IV, do Regimento Inl.erno desta:;t.mê'!'lll tódns M peças elos uni!or-I Câmara do" Deputados, s()licit~mos.arr:r,<; rtna)m~n r em mo, titul{) de esclarecimentos, através do

.; $1' os Re~u'atll€l'1t05 M:Jibres, i 1.11nistério dn Viação, as lnforma,õesEm ." tai" eO:1diCõe'. 3sSe~Ul'?'m dlr.ei-.I ><glljntes:t(l a ~,.;u:la c:r r:usto pam li renova- 1, o Come 1)l'et<'nde o Govêl'l1O fa- IÇ~") dos uniformes tanto aoa ofi. zcr n distribúiqã" do material ftl'l'O-1g':~e~'t~~:lt<> ao.> Suboflc:ais e nos i ~&;~;a ci~ ~~~~.~~.t~~g;:~~l':~~uiá·lfe~.~t~~;

~ Qu"J,<; Os r:etil'G~ do pe<;sC:'ll da: est,'ndas de feITO federais?F~~..ca A"ro.a Br:"lsileira .emonclai~l 2, o Qual o critério !,ue será "do- ,Ç?':P"~:S, ~,ncim' Stlpc(l"r~s. CnJ'j- t,ado para que zonas econômicas de,1,~ os. Te'~~:1:l', Sllbafi~í"l~ e Sa1'~I'~-' ",lta :m\lOrtáncla l1ão ~.lam esqueci­k>,', I'~:cll!nnc:o-ó'e <>$ \'a!or~ tótnis! d?,!; por lf;lJluê:1Cln de grlljXls ou lnte-(lI'" '.'e,p~c: !~',,~ 3J.:d~<; de cu~to dls· I l"es.sf6 polltleof lo;a1S? • I I("1' n1i'·,:::,(ip.n:('~te p(lr po~to e ,gra" I 3,0 CanJO f~c~'..n, ;1qU1l1hoa~J, a Rene()~'''''c:i(). " 11 "Vinç&o P~n'\l11ã~Snnta CG.tarlnrl. fun..

,. !'e<1 ~,;,,,,,trll (1. A~r(ln:bt1ta damentalm(:nt~ hoje ri via mais im­C(;IJt:l C~lT" Vl.'1::l!l cl'pmemãrlll !>fiTI\ poTt"r.tP. do pms como el};') tle llgaçã-o

confere. Segundo vem sendofnsísten- atender a eltadaa3udade llUStoou1lemente.ll1egado, o ltUltltutci lie' 11- se haverá que teC':lrreré crêcUtoez:-Dlitll, spenns.a cobrar ascontríbul- U-ll.ordlmhio.' . "çôes das partes e apaf:ar aspcllll6e:l '7, Se o cClnércl~ em geral poderá.e apcsentndorías, segundo os proce&os Jltl!nder à confecção doa 110VOll uni­NSpfocti\'os. formes ou se haverá condíções res-

Essa limitação de atívídades estaria trJtJvas tendo em vJ.stAa plidl"MI1-não só nrcludícando os operáríos pa- z:v:liQ preteudídn. . .ranaenses na sua econornía doméstica a, Quais as .fl:tllll8 que esto.rl\() eme nas suas aspira-,ões, como atingindo condições de satisfazer essa últimai~uaJmente a economia I':eral d~' Eg- exigência,tado.. ele rez que o Il115t!tuto díspen- 9. Quais Os efe~lvos de Cadetes;der13 com os ítens veitados apenas Cnl)Os e Soldados da Aeronáutlcapouco mais <te um têrco do qu~ srrc- aos quais o Govêrno fornece uní­cada. transferindo par a a Cap!:",>l I9rmes.Fedem! os outros dois térços, lO, ~ua1 o P:'cço de um unifornJc

Tendo-se presente que .ê,,,es dois completo segundo o plano em pro­tercos representam mais de. carn mi- íeto. para Cadetes, para Cabos e)hôes de cruzeiros. pode-se fa?er idéia para Soldados,do que slgn,fica' e~Sa sanaria noIncl- 11. Quais as peças de untroimesJ.)).cnte cnlRn;.s:no indust!'hl parrma- ql1e são Jornceídns aos Cadetes aosense e·. na economia dOE<;t1do, tão C~hos e aos Soldados durante umanemízada pe!as:readas, p-e1a preca- !tlla e a quanto importará ê&~e for­:riedade dos transportes e ocr outras necímento segundo Plane em pro-dificuld~des administrativas, jeto.

Segundo se p,'o')ah não vemsõndo 12, Se no Depósito C~ntral de In-&.S~ o critério adot1<!oO em nl1tra,~ tendénc:a. nos Depósitos de Inten­Unldaôes ria F'Cd'nac§o, d~í solicitar- dêncía das 5 Zcnas Aé"ens e nos Al­mOSRE cifras relattvas ao Rio oran- moxarífados das Un:dndss e dos ~­dedo sul. um dos q\'e Hd~ram a tabeleeímcnlos exísterrr em estoque;a,ti"ldadp Indu5t"jal no ",li<; e - ín- uniformes do Plano atualmente em'collnteslà','elm'Cnlp _ um rim. Que anre- "jg-or, para fc"necimcnto lias Cal)os~-entam D101s sólidos eestáv'e:s Indices I! Soldado,; assim como 5<lb o tjt,u'ct:onómicos. elc rc~cr"a de ulliforll1es para mo-

Ora. desde n "1'1),<;h" r1fêei-o de bjl;~acro,

I!M9,<ls pr,~bleil1ns hurnmos eh Pa· 13. A quanto montatl1 a~ dife"en­J'llnâ d~;xara:n nl! s~r n,ranaen<;e' e te!! pecas dos lInlfQl'me,~ do Planojornarmn'l\~ es.',mcíalm<,nte .11 a1'1011<;.\5 , em vio.or rxi"tentes no Dcp:dto em·de l'i'f, (rUe cent~n1s d<" !l1i'11~"o" ti'" traI de TnIcnà<':Jc:,1, nos Deoósltoshrn~:lei\·o.sôo nort~ l' do .<1.11 Yêm ~e de !r:te!Jdê:lci~ d~,<; 5 Zonn.. Aéreas efj,::ll1rJ(\ ,n,o ter:'itl,":o d~ Estado, 'com nos A'mo~arifado.s. ti:t.'! Ull'd~deR e'~'i,ec:PYcl vnntagem a. l'ln~'o lêrmo dCl:" E,t~"eJec;tJlel1'os da Ae!'o!1'lnt.ica,m?'~,~ , coom s-é,~j~ SC!'\oj1'et'\,. ....!1.'T)a~ .., n.c:; 14. QiUl1 o \'alor ntna: crl::>s €stoc~tc.r;'..~':":rr.c: s~...,; ..-1 ...~..,~ ,,~{O..,i+':l''' •• D~ nl'f::~" de nnlf::>tt.11pc:o do PhlJ10 em vit"'ort"'~cbi~ educacionais e de ~eguranç~ el:istCl1IF;; nos Depõ.,ito" e no, .'1.1-p:?r'"'''3C'nsC,l:. Irl""::'1"j!n~o,lt; ncínnt cii~C"rimjnado~

Nr;o ~~ il',~~:fic:\ria. ,,~.··t:'lntQ, ....ue Sel~ do~ ~':>r.(>cies. rOl 3 de junhon: ~"r('~·rt3-(\o< rI~ I,~ t> T, ~)''''''r-I de 1957, - Mário Gli!marfie:s.!'ljt'n~r! r'''l '?9 ..rtn:; fljc:~n"" 1"'I'q~:l"':;!.. _

~'V':{'!'I~r. a";')1ic:'v~::l5 fC'lr~ 1"11) tb:""í~ó:':'" ri"!r,st~do N:'nd," r~'11 t'o ~r"·f' s,Ó";ll< Requeril11entl'l n. 2,444,e jt1;1oo1Jt''';-:O '1"'\~·:Jb·.o""YI~~ ,r~ .o.?f 'nn""9"fl I 1957rs ln~l"t)·;t:';"". nO"~"~""'-' no p~e- oelf1"!·.... t ....."l:m~,.,t"', d(')C-.,,.~:--t:ci"'<: I SoUritCL ín tonnacõe.' ao poder

T,o~b&rr,. <1"'ri (J11,?.1 ..... c;;' ti,;~•.?...,~ •.,.(',,,... , E.T.'!(:util~()' n5hrp 'a .~itu(Jrifo do pro-~:J'lC~ r,.' rn"'. a ,,..,,~;~ ':a' n?!"'''es cesso MTIC-33D,12S6-52.e "":'l-....r.n,1f~r~" ...:'~ r'I,. .....el,~,;~.1õ: !"'~lro(' i".{1~i.t'~t:",1~ ... lnl: l"'l 't" ..~ ...A~ !=~"'i" t"\o"'!'t,....., r:If_ I (Dn, Sr. AUl"eo ,~~~no)

j;";."~- ~ r:-,'~ n~('~, rn·ov"~",,·"<; r"n- i El'celent.::s.'imo S'~llhN' Presidente:~flT(>.,l:'). ~"1r:r::t;;~"i'::l il"'!~';'t:."'·'.ti'·r..~.""t.•..n~'''' I Reque~"o de -Vossa Exc~l&nc:a~o1J ..i!,,~p~="~·~jI"ll p 11""1 'f~'\""""~1't-" I" ...",t·.!'l~+.c rtt'}n('l~, ~:,.,,:r:' r:.,'''J r ...'A~·:""CoT"'lt'.:,."",,:, dei c~.tar ao 'Exc~lcnti~simo 5,::111101' Minis,,:,"'u' o ,. ... ..' t:·o do Tra.b?lho informar Dual n si-,,' :·n~c;':n,a C2rca u~ um •~rco, tuaç[o do processo MTIC.-3:io-12!ia.52,

iJ:'o...en:c.nte d,~ ~fl\l101l1.S, ,~ma~l.)'ltts,

Sal,. ::ics Se~õcs, em 4 de jU:1ho de1957, - .{w'eo Mello,

Page 21: ESTA'OO-S~'·O-NID01-;~ o-o. 01481000 COIGRESSONACIÔNAlimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD06JUN1957.pdf · 2011-11-19 · , ,I ESTA'OO-S~'·O-NID01-;~ o-o. ·eR'A·SI.~ 01481000

DIARIO DOCONCRESSO NACIONAL: (Seção I)' Junlio CIo. 19S7 3599

11J

Símbolocu

póc.;'ãD

JJII

, 1__-

Regional Eleiíoral dcSeTgipc, e d4Iol/tras provídêncai,;

C.::.:gos

Fu'''('ões Gralificl'dcs

C{1.~u,'S de Ca.:'reira

.-························ .. ·.,·' i ••.........., .. , , , '....., ' , .

Cargos isOladOs de p;'o~imct!!o e.fet'vo

D:.re:-t-cr de Seere:a7la

Port-,,;::oArqttlvi.sta

O!k:al Judic'á~io , , ..OLc:~l Jud:c tda .. , ..Oficial Juài'Clá~·l{) ••••'. o o ••• o o ••• o .. , ••••••• o •••••••••

Oficial ,1udic:Sl'!'G ; •••Of daI Ju::"e'ã'··'J .Of:c.al Jud!ei/de , o' .

Datilóg:·~f.l) ,.. o ••• '.,'" o. o ••• 0'0 .

Dat,iJ.ig:af{) , 'Con '.Jnu,') ••••••••••• : o • o ••••• ,•••••• ~ ' ..

Co,,!:"inuoSeivellteSt'1'vEllte

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122:2:23

1112

C'om:SSt'"o de R.EclJi~:~o. -:m1r:.e n~a:,:) C~ 1957. - 1lIeàctr:)s JI.'CUD, P~·e:"i.dente. - Lapa C:e!/l.o, Re!~:o:.

----'------------------,-----------...

Requerimento n.2.452,de 1957

Requerimento n. 2.451,de 1957

Solicita inlo"1Iicw5cs no PoderIn,ecllt.'V(l dbrc transferência deC;)~(I,' do EJ;!cO do B"(lsil para oFlmdo r!a j,'ctl~ri;:;::eão EconcimicCllia Amazon;Q. ~.

Bequerimento n 2 450 Requel',·n·lento n ~453 de atribuições, é que os programns cios[1\ .. . .' t • ~ , concursos organízados peb Da;'m:'ta- I

de 1957 de 1957 mente Admínístrntívo da serv ço pú-I. solicita ao P(){l<lr E:recutivo. ill- Solicita' ·inforll:,'lçcies ao Poder blíeo, também se dívers.ücam, O CQIlgrcsso Nacional decreta:

[ormur se o Sanatório "AdrianO Exccutivosô~re pr<;gran-..a de Con- --_... Al't. 1..0 quadro da 5e:l'etar:a doJorue'i etn Manaus, faz parte inte- cuwo. .Bequerímente n. 2.454, TrbUlHll Reg'Jonal,Eleitol'1l1 d.e Se:~;-

t~~l~o~le~ CampanhCl contra a Tu- (Do Sr. José Talaricol de 1957 :'vec:~;~:~o !:1~9.i:1/~1;~?i:c~~/4pe~:!Do "r Au-e Mcllol El>mo. Sr. Pres.dente da Ca .... 'ta Solí".Ua. informações ao Poder Leí n.' 867, de lS de -cutubro oeH149,

". • o • dos Deuutudcs ; ExcclItivu a. respeito do c1ll1,'pri. passa a ser o constante-da to bela.E",(cclentissimo SenhOr P;'eside:1tc: I Requêl(o, na ccníórmldade de dis- menta do parc.fJrafo 5. ° cla artigo anexa à presente leI. ,~ d V E J' , ·1 posto do art. 101, Icem 11', co 11,e;;: - l.odcl Lei n.O 2.028, de 2i-12-':;['. Pnl·ág:-afoúnlco. Ca!J.e"á ao prtlSl-

o "c;~e1;'o, ~ o~~a xcoe en~;~~ s; ,:'1 mente Interno da Câm:trJ, düs .L)"Jlu, (00 81'. Aureo Mello) aen.e do T:'ibunal dctorniinar a apos-clLlI.l ,"O ~X.c~,clltis.s.m,O ,S"~lhol ., .n 0

0

tndos, seja íntcrmaco pelo Dc.,al'n;- tlla dos titu10s de nomeação dos1,15', oa S,tUu~ as seguíntcs .níorma- Imento Admrn stl'atlVo do Se!,\,jç) Pu, Exceier.tis.si:uo ,SI'. Pres'.1ente: atueis funcionários, em fac" Ja O'iHI,~ves: bl!co a i-aves da Rece ta ca """'"",1:1':11- . s tua' ceccrrent dest, 'eia) se o S"nató:'lo Adr'ano JOI'6'C ela d~ ·Rcp~bJjca:· .' R"qucil'o de Vcssa E:,oe:ênc;:l sonct- .ruaçao e . ~ :. , •para tuberculosos! em Manaus, ,)lll,,- 1 _ ouaís as dsclp.Inas exi "d:.s tal' ao Excelentfsslm, Senhor ,!l1ln,,,- . AL't. 2,· Na 110meaçao~ !11'O:110 il!'.zonas faz parte Integrante da cam- nos c,,1{C\lI'SOS realizados para .llc'l'·- ! tI'O da l"azenoa os segumrcs mlol'mcs:lic~:lga, eXone1'açã.o, àem ssão, rél1a­p;ll1ha Na,~lonaI contra a Tuten:ulo- reíras de EScriturário _ 1''..:<11 .Lua- I 1) s~ tem sido cumpritío o,pa:il- m.ssao, readaptação e apos~ntit,'l/ll'lase: ',' .. -Ó: n~iro _ Oficial Ad:l1illis,l'a11V0. ".'p,,~: 3ra,Io ~.o Od"O .a:·t:~p 1.0 da ,I::: ,:~;ml'u dos runc onáríos da. ,5ecretal'ia ócTrl­. b) em c<\SO aLnn.a.lvo, se ja tOI'~m crícando O1S oue são em cada ~;Ol1cU1·. ,2, €9'B ce .1 ae. ueZ'embl'~, ce 19"", que t-ur;al' RegIonal Eioeotol'lll de S~rS1petomadas as. prov.déncías para 11 rn- sOdeca"á'er elimi~t6"":l' ~ altera a redação do artrg o 9,0 na '.1 serao aplicadas as normas do Eita:utot;'crpornção de seu pessoal aos quadros I 2 _. '~3i's 3S ·qu{'.stoe;·,~U'2".~nstc. [~ú_rn-ero 2.415 de 29, de dezcmbru de dos Funcionários Públicos Civis c:aca 1:1eSmo. • Companha, consoante as i ram. d~ últin;c- CO::l~Ur80; ie:l.1z~d"s 119J2. pelo Eanco do Bras 1; i Un,ão ILe' n. o 1.'i11, de 28 à'c ou.u­:~.ge.n~las ,o:>, .D~SP e p",am~n',o .~: 'para ilESas oa:'l':il'as, e" ~, fo:'am pu· [ 21 qual ,a C:J~~ :'2f::r~nt~ ..aoAll;3Z.J-

1

br:> de 1952! .•(lda~ "s lan.ag.ns por lei conee:! Ii;lUcadas esp<;:cifleal' o o:·ga<.l oncóal ele Illas, em Qepos.l~ n? :efc:ldo, B"ncJ ~"t 3 o p" • d' " d' < '(3a.~: . . ~ bl' a' '" u ,'o, "r In',"',.' 'f'30ba l'U;;l'lC:::' "Q.'3pos~tos a V.Lsta' e a, ., ..... ;,' a.a n~1?n_e!ó1.s.,r,"'l?€'S,~lS

C) se foi assinado em 16 dc dezem- ,.u 'o. ~ao r; e l\S dn u ~,_u, IClU'IO,: p:'azo" l'efe:'cn~~s ao Fun:lo !'ia- 'l.aeeon'ol1.P.s, da, o:cc~ça,a O~.5"a .el,' no1;' d 194~ ',., t"e "(l- 3 - em qual ou qua,s dOI! cJn u,'- " 1 'P 'I, 't á cOl'l'enle e::eI'CiCIO, f1:a o Pod.::r E>:e-

0

1, 0 e I, u~ eomen,o ,in.:. o ,~,_ sos re.lliEados p:lra as carre'n15 ,'C,- lc.on~ oe. ~1\ r:l~:1 aç :J ',0 .', cl1ti"o aútol'izado a ~b:'ü' a<l l'üuorr\ern() do Ama.onas e o ",el ..1ço .,,\ Ima. refe"idas ~áo e"i",,'dos J,)n.,·,(,·- I SR,a das vcso'... em '!Í do .lU.1.10 de J d'" J t' . E'" , I' Trlc on:;l c:>l1tra a TlI1;>erculose, jla,"len- mentos r:'la~ienndo; ~o~,~ a LCil'iSl~,:io ;95i. - A.u~eo Mel~. ., ['.U ·ocllalR·:~·.1 u~ l~ '. ,.e'"o:d·~ ::_" :\.rep do Sanlltol'io ao Estado do I . ,~.: . s • . -" oUII-. ,.~g 0110., ,:",e.tJta. - • ::;-\~.p-AYn;-"zonas denols d" connJlIido e se Aduanella, , VAI A I"~P.IM·R A S-~ ü'", 1- o cl'eo,b e~pllC aI de Cr$ ·'JOOOC.{)On~ ~lÍi~uia 5a àésse d';cumcn:o 'se 4 -'- na ol"2:~nJzr.çãodos 1Jl·~g;:'an~.. s TE 00''''. .:.ou '". - (duzentos e c:nqt,enta mil C.;'UZf'!''J.~',.~<Li ul'lV3 ue' no caso de no fim .de Idt; ~oncunos. sllo .lorvac:.as em cons:a.~- Art, 4,· Esta lei entl'ará em "lgor~;;., ~n;~s~u:ís deP;ndências nâ-J ti- I:a~~o as ~t:l~ul',oOe~ eJ:e:'~n~~~ ..~, cal'~ Redacão Final ao Projeto na ~!1la d,: sUa publ!cac3~, ..evoga!l~Svcs,'~n~ sido Um!sadas. ,voltariam. aO ~~~~~d~~S~ qlle sao se.eC.0.1o.·lOS "S n. ,0 2.088. B,' de 1956 as ats~(js!çces emcon:rár:o,<:onUnlo d,) &:rVlço Nac;o~al conr.la ,3 5 _ pa"a o fm d' nomcaçi:l p.'dcJ1l . C0111is.s?o de R~dnção. em 4 ~T~bercuJose, para. fldmm..~t1·{t.las ~;' Os func ~nari;s, tS~<lis ",~ual1~:1'('S. Redação li'ilI7ii .cio pl'0icto llúntrJ- ,iunho de' 1957. _ Mede'r,~s N~lto ...r-e.ameme' ou. 1101' mtcrmcOlo de el1o.· ser nemeaQ;)s pr.ra ou:r;:s rc;;arllcões TO 2,O'58-A, de 1956. 1'fl1e a iI:era, C1 Prcsidente. - L~po Coelho Rf:la.d??Cb outras:. ,. que não sejam IIS :'e'llll°tiÇóEs adna- Qlladro da. secretaria do Tribllnal to~,

Q) se. lenDo Sld:> In3ugu. ado cm , . d' . . ,Tm~ de jane:ro de 1951 o "efcrielo ne~las ,a pao~·,.~. ';r.h13E.'LA A QUE SE REFERE O ART. L' DESTA LEI1isioconl:e, o Esta:lo não o tendo pJ- .. ala oas S_•. o"". ~m de junn,c ot:dido abrir no ploaz:J cont:'atual, I'CS_j19S7. - JOse Talar.co. Tribunal REgionuL Eie:lura,l de Sergipecind:do-se tác ta mente o convêm:>. , ' (G:t'P:l B-l)

Se,la das SCo!sõ-es, em 4 de junho de JU:;tl/1C.~ÇGO '''------------;-----

1957. - Áureo Melo. Dispõ<; o E:datu~a elos F'Ul1c:c11tlr:,,>s :NúmeroPúbll:os Clv:s da Unliio. no alLll") ele-7.u ~ 1.", que as a!r~bu:çõts d,z 'c1d~ Ch:,g'?Scal'l'e l'a serão definidas em R,l'!,;u r.-nle.nt<). Ate esta d:ltp. , l~o:·em.. a qUt\~total!dade dali ca:'l'eirlls do S~:-;'lCO

?ubHco Fcderal ainda niio foi :e;t11a­m('ntada.

Acontece, porém, que. "ilesa:' da au­sência de l'e>;ulamentar;á:J, ()s Pl"'lgl'll­mas de concul'SOS dlversiLcam ·se. cu'!Cal're,ra para cal'l'eil'll. de .11,:>d':l 'lu!:de~'e admit~l'-se adlvel'siaaJe de· ,]tl' ­buiçõcs .cometidas aos ocupaut.efuilsdlferentes cal·..eil'a~. Esl-e l'e~,u;al1leI1-

to encontl'a. ap6lo no artigo· 53 §.2 cdo mesmo diploma legal que cOnd,cl,o­na a u·,.msfel'l!l1Cia .de uma para ..:'u1>acU1'1'eíl'a de denomina":I ,i V"t'sa àprévia lla bilitaçêo "em eoncurse.'

No mesmo sentido, disoélt: o al't, 5.''nclSO II, alinea d, do D<cl'etJ nlimero33; 635 de 21 de agosto de 1953, ~Ucl'e­gulmnenta. 00$ preceitos esta~l1\:\.l·:(iS

pert:nentes à t:·an$lerêncía.

Apesar t1e exiGir o ~tal.utte ~'JsFuncional"c'S Públicos C.v.da Um'Joa. prévia habilitação em C8nCUl'S'), CJ­mo condição :nd:spemã,·<>} ao :n~resw

cm cal'go de cal'rei!'l\, e a sa~i':;f ..çJuda .mesma exi>;ência. em se In~i1n,io

de LrnnEfcréncia para ca:Tt:'íra ~ie de';'naminação diferente, t~mcse ·",~m,ti.

do que fU1l7iollàl'ios d,e dete:"l~;n,,::los

c'U'l'eil'asdesenpenhem atl';bu'ções )la­l'a as quais não estáo ler.'al'n~nlen~"

bilitados. e rlue lmpol'ta. lJrete~jçC\o dedispoi'itil'os lega's.

Por outro lado, se os ftlllc:O:l<1:'l(li'sel€c:on3dDs para. Ulna· cl1~'rcil'a :x)ê~Jl"1

exel'c-er atribu'ções d,e ou:ra'Jll :ou. Projetos al)l'esentados Rio, di' JCll1ciro na cnl~rf,ll'\ "!' 0;1:1-t:'ns, ,ap-eSill' àn. crversidn.:1e, dos 'pW).. b!'~~dmentos' :;u,')\·('nf:lnr.hc.;i:'~~ ;)(·h1 (;{\-g;'nmns de concurso, sob o p~'2teXt-o :le P"ojeto n. 2.736. de 1957 "i!l'110 F~d~1'2!. l'(I1T21'O!"r'r"~',-:';e :l,que in-e~:i!te regulam-entaçiio .ia.." c:-tr.. sllb\'cp~s:~) de Cr$ 1. f\n~l. mr:.ttl~! finill·eÜ·ns.n~os€ j\lstifica a c:-::gê)1(·":11. :1~ ConcrrZe (J i'11clusiio da' Esccla ar IniJhftc e ·qujnh::'!"!.t~~,'rl~!":~~!~,;),~~·011.c'mcul'SO para efeito ct" t:'nl'l~f2I'ê:,- Serviço Social dO Rio d,,' Janc,ro .ela. ~a cutc.u0i·ia do rstaheT.'!cime1'l."ó.o: Art. ,2:;' A l~~'C'~rl"l~elri t'r·~~!."';l'.1. crn

E.ntl'etn,~1to, 15e n Lei e=~':be~{)~j(u"- tll,~J1~enci07l'a~Cs pelo Go~~êni.o Pc.' ":SOl' i -~ d~ta on ,sua p:.itJ;:(~~('3.0'.so pnl'll 11 tl'Rl1.o,ferêJl:cia d~ uma pa~A clera/. I Alto 3,- REI'c~al11'se as 01 ;JC ,;:;nC5Ou!:a cnr:-e;l'3 ele drnom lu~iin r:'vr"~n ID:> SI'. Mecie::'os Neto) "m eOl;:l'lll'io,e, àe se entendeI' que. mes1110 l\n IIU".O Con"nsso Naclo11nldecreh'senC1A doe l'e~Uh~nl~:1~ação ~~ a",,!" tU) .. " ,e., .. ". ~a:n rlnl"' s~ -~ôel:. e"'" 4 d~ .""'""l', '!1ecõ<!s d~s ~~n'€'ir:ls ~f!' r.5v('T'.!):f5e:')m e ,[ Art., 1.° t c:oEcecHcl:t a 11~Clll!:í10 de : E,alnnn'" Sc~;np,c;. f'l1~ 4. de at :v:.;'1.que, plll'a at'!'l"'J(lel' a esSIl ~he:w~r,éc E$cola 'l'E:cnlcft elo ScrvJço t??cirtl de - Me':l'll'OS Neto.

Solir:ila informações ao 'poderExcc-utilJO ~ôbre.' o convênio refe­rente ir.~ comemoraç6r.s do cr.nte­ná"jo da cidacl,e de Itacoatiara, 110Anur.onas.

(Do sr . .'\ureo !>rello)

Exct'lentiss'mo SI'. P:'esidente:R.c~ueiro· do" Vos$-:! Excelênc!a s:Jl!­

d".nl' '?o Excel'entissimo S-enlpl' f'r"sl­(iCll;c cio T:'J:mna! de Contas 'n!\J:'mnr~w já foi ali :'egist:'ado o oonvênio re­f'fl'en:c aapl'Cll é,o de um mH!1fv) e{Jllil1hemoo$ ml1 CrU2e'I'Os. l'Cferen:e àscCmetmr8cões do centenário da ~i'Í'lôe-de Itaco?,tiara. no Amn7onas.

Sda cias S1ss6es. em 4 de junho deJD57. - AlIreo !lfel0.

:P."·CIll-!'!ro de V, Exa, sOl!..'lt-ar aol.'xeeJtlltis,'imo Se11Ml' M:l1is:':o daF'Mf,nrln, info~'ll:al' se J:\ foi 3Ut')I"W­[,~ {. 8"1100 do BI'.lS:1 a tl'an~ü'e:"r pn­,-ri. o Fundo ci:l Valor:znção EcO~lÚnlJ­

cr:. tia .~..~nn~~õn~n as c.a:r:s àe our.uoro,n~:"("n1bl":1 e d~Z(lrrH)r():1i' ~9'56. bc·nlc·cnno n5 co:a,s de .ta.n~iro. feVereH,j,mfm;·~,abrn e :l1aJo do· exe:'cíc:o deJ:'57, ~ lêm dos l'est'~s a .pa,:;:"!" áe1954. e ti qUíint<J ~l1on:tlm o.:: at:'~s~dos!'.('fer.,n:ors ao almiJdo Funco d~ Ih]o­,noç"o.

Sr.la dasSess~.s. ~m 4 de junho(]e 1957._ Allre.o Mello.

Page 22: ESTA'OO-S~'·O-NID01-;~ o-o. 01481000 COIGRESSONACIÔNAlimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD06JUN1957.pdf · 2011-11-19 · , ,I ESTA'OO-S~'·O-NID01-;~ o-o. ·eR'A·SI.~ 01481000

'3600"

Quinta-feira 6•

(UARrO DOCONORESSONACIONA~, :(Seçlo I' r: .. ) ;Junho de 1957

'1ustt/lcaçllo

rrojeto n. 2.737, de 1957

sive O prESIdente do Dcpartame:ltoNacional de Previ(iencia Social, puríllrepresentar oficialmente o Brasil jun-'to ao "Primeiro congresso Paliame­rícano de Servl~o Social" realizadoem Santiagoido Chile.

Em 19..1 a Dil'êtoria da Escola Tec­ruca 10i convidada )Xlia "ThEl Ame­rícan Assccíatícn or scnoois of SocialWark" c pelo "Childl'iõl1'S Bureuu" aparticípar do 63.' Congresso de ser­viço Bocial, realízado em Atla nticCJtJ', no qual compareceu juntarncu­te com cerca de alto mil A.."Sisten­tes ;"vcla1i americanos,

20 - Colaboração estrangeira ­Em 1942, por sollcrtação-da Direwrla.da Escola Técnlca, rio ao Bl'll.>Upara COiaJ01'o,r com a mesma, por 01'­cem da secretann de F,s·'·\do, dos Es­rudes Unic:üS da Amértca do Norte,a técnica em' S€l'viço Social M.S8Louise Kiellln~er, que trouxe paraesta Escola a longa expenêncía emserviço socíaí de seu Pais.

21 - ~tági08 noE3trangeiroEm 1941 a Dlret.oria. da Escola Téc­nica fez um estágio nos EstadosUrndos a nm de estudar, observar cconhecer todos os serviços ali rean­zados.

Em 1947 a Diretoria .da Escola Téc­níca, fez cursos de Scrviço Soclal na"Sol'bonue" 11 convite do Dl', RenáSanã, ,PreBic.ellte da .,Associação 111­ternuclOllal de Escolas de Serviço SO­cial" e na ".8cole les Surintende:nte<ld' Usints et des SE'rvices SOclaux".

2:1 - Filiação. a Socledadelnter­nuclOl1al - A Escola Técnica é fi­!lada à." As.sociaçãc lnternacional cleEscolas de serviço Social'.

:l3 - Patrimônio - A Escola Téc­nloa1unciona em sede de proprieda­de. ,de sua Diretora a prof€\S8ôra Te­reZlta Porto da Sllveira e po:;sUI alémCl; seu ~IOI'ioso nomc representandol~ anos ae vlda regular e progl'e:;sivatodos os móveis apropriad<Js e uten~51110S que gUal'nccenl as divel'Sassa­las de suá sede".

i?~la das scssõe.s, em 4 de junho de19~ I. - Medeiros Neto.

• - aeco!Ülcci4& ele tJ'~llidad~ Pú­blica .,..;0 então Prefeito do Dfstrfto

Dona Ter~ta Pórto ela Silveira Federal Dr: RUdebrando <\eOóls, re­funclou, n,.~ta Capital, aoS i de ju- conheceu de utilidade pública a.E&­'nOO ele 1939,. a coneeituaCla Escola cola Técn.lca. de Serviço Social, peloTécnica deScrvlço Social, CUJOS re- Decreto de 7 de janeiro de 1947 sob

g1 to o número 8.776.sultados, semconstran men , '. pro- 7 _ RecomendiI.CãoOflcial ~ Emclamamos. Vive esta obra cíciõpíca, •1\0 dominio da cultura especlallZa\.a., 5de julho de 1~390. então Ministroà mercê do dinamismo e apostolado do Trabalho, Dr. Valdemar. Falcão,

reccnnecenôoos méritos daE,T,S,S"cívico daquela senhora, Na sua ma- designou o médico do Minístérfo doturidade, com o seu eurricuíc .reco- Trabalho, Dr. Hugo Firme.<>a pars,nhecído e disciplinado pela Lei 1. HHB exercer as Iunções de observador dode 13 de junho de 1953,.·mercce esta Ministério do Trabalho junto a Es­

. Escol::>., após 14 anos de encaz labor cola, baixando EI portaria 11,0'/35, queeducacional. que os Poderes da Repu- foi publtcada no Diário Oficial doeblica a subvencionem, reconhecendo- 5de julho d-e 1939, na qual reccoien­lhe o méríto da sua j:lriOl'lClade. na dava os runcíonáríos de seu Minis­construcâo do prímeíro curso :)1'8.51Iel- térío qu-e desejassem estudar Serviçor& de Serviço Social. Para maiores Socínl, na qual sezafiam cursos re­escl::lrccimentos aos relatores desta guIares de três anos, para aquêle fim.proposícáo, que deverá trarmtarvtto- 8 - Subvenções - R~cebe subven­ríosa por esta Casa do Congresso Na- cão do "Conse!ho Nacional çl.~ Serviçoeícnal, faço juntar 11 esta 'jUst1licaç,30 SOcial" desde .1949,esboçada todos os dados. que me to- Em 1947recebll\1 subvenções do Ser­ram fornecídos, sõbre a vida e runcto- viço Sociai do Comércio (SESC' e donamentoda Escola .Social elo Rio de servíco social da Indústria CSES!).

Em 1951 li Prefeítur« do DistritoJaneiro,' Federal deu uma subvenção de crs

Ei-los: 15.000,CO."Crecicr.clais da "Escola 'l'ecnlca' tóe Em 1952 por iniciativa do Deputado

Serl'lço Social do Rio de Janeiro" Benjamin .Faral1 e do Vereador Co~com sede à Rua do MexlcO, n. 11 trín Neto, recebeu dos. cofres públleossobreloja - e que justitlcam sua 1e- CrS 40,IX)OOO e Cr$ 50,<lOO,OO, res-del'aliz:l.cfi.o. p€cti V.1.ll1 ente.

1 - Fundada em 4 de junho de 9 - Vida E~colar - A escrita de1939 nesta Capital por D. Terczlta sUa vida escolar esta eln perfeitaMorais Pórto da. Silveira, ord~m. cOmo seria de exigir~.se para

2 - Patrocinadores - Dl', A, Pór- um perfeit·o .estabeelcimento de ensino,toda Silveira, DI'. Raul LeItão da Exige ele &cus ll.J~ncS o certiflcado doCunha. (Reitor da UnlverslClacte eto 1:0 c:'~!o secundarIa ou prOVa de habi­Bras;;), Dl'. Waldcmar E'alcM. (MI- htarao,nistro do Trabalho), D~s, :5a!.l1 de I 10 - Curso..~ Reg111ar€s - A F3colaOusmão. (Juiz de Menores)., D, Da.r- mi~.t:a regulal'mente os s·egnintescy V~n:as, (Presidcnte da L.B.b.,), cur__s,. ,Mini,tro Atalllpllo de PaiVa, (Pres. :;:, Para .~~slstcntcs SocÍ>l1s: Cursodo (k)ns-:lho N, de Sel'l'lÇO S'Jclall, teo..co.,... platlco f~ito,~~l 3 .anos~fco~D' G' t . Capanema IMul1s1:'o da ~stl1dcs de casos mch\ l~ua:s. ,",.u<:.I:, ,; I~S a,o 'd D 'Eu"enl Ea- de ::::'ll:-~S e de comumdades, sendoEdc<~,"<;ao e Sau el: '. • a ,_ obrg1atol'lo p'ara sua. conclusão. a f.eitu-mann, D. E~:th Fl~l1kel, e LJ, J€lÔ ra e defesa de Uma tese:nun3. Mesquha. iOlretmeS ~o ~,o. _ Para Agentes Sociais _ cursoS. I. DI'. Fernando de t;analhO. teól'ieo-lJrátic~ feito em 2 nnos, com(Cmador ele Menores), Dl'. Meton ele estiqics, estUdo .de casos individuaisAlencar Neto, rDiretor dO L.H.1.), e ele grupos:Dl', A, Bl'P,cct (Diretor da I!:SC01a N. _ Para Educadcres Familiares _de Belas Artes) . Dl'. Armando Fa- CU"so feito em 1 an<J. teórico-prátlco,jnrdo. (Secretário ela ReltO\'lada U. A parte lmítica é feita em escolas,do BnlsiD, Deputado BenJa11'!lll Fa- hospitais fábricas, !lcnitenciárias. al­roh. DetllM.do Heitor Be.l.tl'ao, Prol. ~erg1.'t's, V8.ras de faml1ia. Juizado deAlair .A""l1ncs, (Sec, de EdUC..~ útll- menores, etc,tnral. ?rof. A. CotrimNeto (Vel';'g,- 11_ Outl'OS cursos dallos ou patro­dnr), DI'. Geraldo Masca.renhas, ;.c,a cinndos - Desde ~ua fundação a Eg­Pr%idênria da. R.eoUhllca),P."r. cola vem mlnistrand'O 0\1 oatroclnandoLeon ~1 G0l1za"R, ProL MIguel de Ctll'SOS do mais alto vãlor não sóCn"vnlho. ProL Izabe' Cl.1nlln, PrC'l. vida pacifica: 'n"~or" Eracet. 01'.' Cris".:<Mco Bte~- CC'lno esfô:'ço de guerra COIllO para aVel'. 1.111;2 cl,. 2." Vara ele l"amnLa~. Voluntários Soco:-ri::tas. Voluntáriasn. ;:"01c'M Cãmllr". (ArcpbiSpo AUXI- da DefeEa PnFsiva (êstes fOram emlln.r dI) Rio dr. .Janeiro) MC'U'i,. Hen- 1942 os lJr!meiros cur~os d.e Defesar;n"~ ~.n Ma~"-Ihães, (As.slstcnte So.- ?:J.tshn feitos no Brasil e tiveram,.;....1\ I',~,.,,':"I Vifln':!,. Palrnt=t'11'a. Or. S ~ranL1-c, r·epet"cussão nã·o só aqui como!r~".(I.~"!( f.1\bo.. rCon,uli.,r ,J\ll'ldlcOl, n9 rstram:cirO) p.revençãocontra in.npl'"for10 F.I.1,:"ld" f_odi. (~l'eSl(\P!lte cendlo. Ah!11r~ta",30. S<lco,rros Urgen­('10' r.nnf ,lo, Indú~t.rü'ls). Dl', ,'o~.o t~s. tnformatlvo d~ Sernco Scelal en",,'t rl~ 01il''';l'R. (?t·ps, dll Cont, l'€centem.ente .de ~olfcia Femi!1Ina;ri" r.r·'~""ri"'1" r"'''l)i1 c1n"cntc e ad- Estes cutscs fotam mmlstl'!ldos nno 50

, .• t" . E 'r . ct S S na seM c1 9 "EsCoola Téemca de Ser-ln··... 'c:.t·~ll.'~ n'l. ... , e ~ ,I..:: 'l' viço Social'" ,como na, IlObra de ,Fra...

~. - ..,"rlcd~"o1 MOllt.en"dOl:l,- ~ll trrnidade d:t MulherB1'fisil-eira" c, ".0 alw,~, rle 19'.0, sob o nu,?'cl'O ct~ no Imtitlltode EdllcacãO,cr~l':I~ll,., R,no L1V:O A. n .•, 110 1. 12 _ Semir:ário e CirCUlo de Estu­of,"", d·' ;>p,,:l'tro r·~ rlttllos e Do- dos _ DeEc'!e 1940 a Esco!a T2cnicacl· ....~n'~, fel r~gl.,t.l'pdf\ a ..~cle.lCdacte de Serviço Sflclal vem organIzandoC;"'.l E"CO!9.' T,;'ni~as ele ~,'l'\'lcn So· ~s Ç1l!"rta~-fell'as, Imfrutivas e in te-

- ro"t. .... "0 "1s"nll R s~l' n m~llt8!1er'Ora r'efcal1t~s roeuniões públicas de estudo.rh "l"'"'lb T!'~:1'Ca d? ::;orv!~o So- ond-e os peu,; alul10s pa:·tlcipom in­.:-i.'1t". ~ ..l"""h·in"lo P~"Íl'l a Escola sua t'2l1&iram,ente das mesm.1S. A elas tên\P""C""o:;rl'~~ ;'n'\dlc"\, cO:"DDrecirlo dando mal'niflca colaOO-

~írltl _ T; P1'811te ....,::; 'r'H'it!'ei:~~~ 3no.~ nlC~n r.rofe~~Ôr(l5 deputadcs, juízes e!to ~~~,.,1_1 Tó{'."i~rl de. Set'viC"o Soci;\l, .l\pe:1stente::: Sociais.f'· ... cj,,""U no Fsc·ol, N, de Belas Ar- 13 - Centros de Assistbncia emte,~ ",~ ~"l"' O'~ntil!!1"nt~ cedidas ,",anta Cru? e em Campo Granc1e ­llol~ ~~r~" Mj'*tt·o ria F,ducs~ã(> Dr. F:l'l'l 1942 ~nl' incilativa da Escola Tóc­(;')")':'l C"'Je.l'P"'\~, C anlic~cen~ll\ d" nlc~ de S'N'vlço SocI1!. foi fundadoT'r~f. ;\' B:'acet. Dil'~tor da r~ferld~ C!" Smta Cl'Ul!: o 1.6 Centro de Assis­E!'0!)!1. .tencia Social, o qUal reallzou. eotre

'\ _ Pl'Nl',,~,ti'''' rl~ R,:t~l""" TJri- 01ltra,s atil'lclad-es, um Curso de 50­'V~r-I'';''l'' - 'Em 1929 o Comelhn Uni. corro~ UI'~entfs, no Hospital Pedro lI,'VP\,oit~I'i'l o:!n. Ul1i,:p"'id~,~e il'l Brnsll, rl~ 1"re!-ltUl'a. dipbmandll jovens daf.~~jri1t ('linrp,rler a F~~Qiq '1'':'t'''t.1;.'''~' de l(''''~lltirt~·~, rOlno Vol11ntáriflS Sccor...F~'rviol"r) Scci:tl. nt'·9rro!tat.ivt1~ de ~" .. r~ ..t.1". ~tt, í!n1.i~ e~tãl"l prf':~t~ndo Rs~i ..t'I'~~''1 ""I,·~,'~itárb~,· reconhocel':do- ""'°elos servi·,os 11 !Jooutaç1\o S11!)ur­l~~s 011 d!plomM, ~nn~. t5~es C\1I'SOS for:l.!ll gr"tultos

apesa: da. Escola Técnica .de serv~çoSocial" remunerar. aos profeSSôres queiam da Capital especialment.cpara.êsse fim. Em 1943 foi ígualmente cria"do pela Escola Técnica de Serviço&lcial,em Camp.oGrande. o 2,· Cen­tro de Assistência Social que desen­vclveu jtrandes atividades, conseguin­do, entre outras rea.lizaçóes, do entãoPrefeito do D,li' .. Dr. Dodsworth, .0retómo dos bondes para sepetiba (quehá cêrca de 10 anos haviam sido re,­tirados>, fato que foi cómemcradopublícamonte c·om. grande jubilo ecom festividade pelos seus moradores.

H - Bolsas de F3tudos - A EscolaTécnica. de serl'içn .Sedal tem sidocontemplada com "])Oli!llS de estudos'ofearcldas por vários países inclusivepela Escola Católica de Serviço Sacia!de Washing't<)n, pel:tllssoei(\cão r»­temacíonal de E.s:Qlns de Serviço So­cial (E,U.A ), p·~lo Chlldren BUl'caude Washington. pela Escola de servíçosoctat, de Costa RicR. pela. Escola c1~S-erviço Social da. Boli ...ia e, no Brasil,pela Secretaria de Assistência. e Saú­de de PÓlio Al-€!:,re. da Prefeitura dePetrópolis do SF.5I,do SESC, e dasvárias autarquias. . '

~ 01' sua vez, a E.~eoJ~. Técnica de 1

St'rvlço Sociol concede "bolsas de es- Itudos' a te>d.'Os. OS alUllos realmentenecessitados,

15 - R-evlsta dc SoervlçO Social ­Em Mho de 1945 foi fundada peladireçlÍo .da E,~cola Têcnica de serviçoSoeial, a l,a Revista de serviço Socialna Capits.l d~ P~ls, a quai vem sendoeditada regulal'mente. até a presentedata. Está I"€',:istrada; no Ministóiriodo Trabalho sob o número 121.5«.16- CUl'l'lculum - seu "cUj·ri.

culum'.' constitui (I que há de lllàiscompleto e model'no p:l.ra a. ofientaçãc:profissional a que se destina o seucorpo docente. já f1itradO em letivossucessivos, . é constltuido por mcstresi:le l't:1\<Jl.:-"do valor eDl suas especia­lidades,

As disciplinas lecionadas sáô as Be~

gulntes:Biologia Social (MedIcina Social).PsiCOlOgia Ceral.Higiene Ger:'\l (Medlcln:t Social).Socorros Urgentes (Medicina So-,

cia!) .psioopatologia e lIigicne Mental

Medicina Social).Alimentação (Medicina SoCial).Puel'lcultura\Medlcina Social).Medicina do Trabalho (SOciaD Autol'Lza o Poder Executivo a

(Medicina Social). criar Escolas de Saúde pÚblica 110mica Geral e Profisslanal (Feda- COlljUtlto que compõe as "nivérsl~

dadeó\ Federai$.gogla) •

Educação e Economia Doméstica, <Do Sr. Oliveira Franco)(Pedagogia> • A t 1 P' P

Introduçã<> ao Serviço Social <ser- r..' lca ÇI oder ExecutIvo au-viço Social). torlZa.cto a Crlal', no conJUnto ql.le

Móitodos J Técnicos do serviço ')0- ~ompoc as Uillvers1dades !cCleriW Es-. colas de Saudc Públlca, destlIJ.acia.~ ao

clal(Serviço SliclalJ.· formar e especiallZal' pessoal r.ecmcoServiço Social (organização da Co- pa.1'30 aclnunlstl'ação ou ensino "'nlta~

munidade). w~

CirculCl6 de E,tudo (Serviço 80- rIO.elaI! . Art. 2.' O Ministrério aaEelucaçi'!(J

Psico-Técl1Ica (Psicologia Aplicada). e, Cultura, em colaool'açào com o 1\11­Sociologia (DireitO). . 111st·e1'10 da. SaUele, l'~gllH\l'ne:ltará :loDil'eito da Fumili;t (especialização). ~l'csente le1, .fazendo .das b;seolas etcDil'eito Civil \Direito). SauCle. os UI11Cos órgáos cncal'regaaosDireito penal e cOllStitucional (Di- de mmJ1M"'r enSlllO sanltarJo ou tec-

l'eitoí. files S~,llIWrlo'em qualqucr elos seusEconomia Política e Social (Di- ~;:,;~,; (lU rnodalldacles.

l'eito) • "'" r·. 3.' ;"5 ESCOlas de Saudc !'ublt-'17 "- Diretú1'io Acadêmico -: :Foi ca de\'e,rao 1uncionar e possuu' a. 01'­

1undado por alunos da Escola 'l'éc- g:\nlzaç'IO dos institutos 1ederals con­nica de S€rvlço Soclll.l. o Dü'etári<l ~e~1er~s. obedccidas as pecullllrldao\':iAcadêmico o ql.lal vem Ill'eellchendo prop~'IlIs ao CU1'l'1CU10 vi.1h'e"Slta..10 e.­suas alt~,s 1malidadcs JUl1t.o às Asso- pecll1eo. e 1130 iC'rm", ela ~e;;l;d"""(J \'1-. . Rente.clações estud.antls. A t 4.'" . .

la _ Associação da.> Assllitentes ::;,,- .. r. , .c.sta lei entr~l'á em vigorcials do Brasl!- Em 1946 a )!:scola ~':';, dat~, ~a sua pUbl:caçao, l'CVOgllcl;lS'J.·0cnica de Sel'viço sacial, cl'iava no l·il~,)Qslçoeo c~. yontt,àrlO.BrWiíl a 1" A'sodaçiio de classe n. Sn.la dasS__soes, J.lUho de W57. -qual registl:oU ~om (I . nome de ASOO_ 1[)Iwemz ICI'!tn<:o.ciaçã<J do;; Assistentes Soclais d.o 13l"d-si!. Esta IllloIativa' S\4scltou em I>~. Justificaçãoguida a fueda ';;1.(; dél .,~r:J..> a~,vcla- I - As Escolas de ::lailde !:'UllhciL seções COllg;êner€S. ·"'·.ü.. constltucm nos institutos IllllVc;'sit.a-

19"- RetJl·~s"'·I;,.iÇão em congl'es.soa rIos. e/uc faltam ao COnunto elas UllL­- O Oovêl'l'lo B:,"sileiro em 1945. vel'sldades 'l ue fazem o ensino lIupo,­designou a Di1·d..lria da E,cola Téc- rior !lO 13ra·aI.nica de. s.er~iço Social l'lll'alnt~gra.l·, II- Saúdc, nos dias. d8 hoJe,';un"a com:s.sao de 1 membrOll. lnclu- leconomia,,: cultura. ~ de~rnlinl\~""

Page 23: ESTA'OO-S~'·O-NID01-;~ o-o. 01481000 COIGRESSONACIÔNAlimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD06JUN1957.pdf · 2011-11-19 · , ,I ESTA'OO-S~'·O-NID01-;~ o-o. ·eR'A·SI.~ 01481000

Quinta-feira. 6' "DIARIO DO CONCRESSO NACIONAL (Seção I) Junho "de 1957 3601

11 - Especiali2açl1o'<em economiaPública

1. Economia públ1ca.2, Direito publíec.3. Finanças públícas,4, AdminiB~raçãopúbllca.

ií, ECOllomia Nacional.6, Programação econômica.An, 3 0 O curso de doutorado em

cíéncías econômicas terá e. àuraç~o

de dOIS an os, e e. seguiu te seriação dedísciplinas:

PrImeiro SérteValor e preço.PSicologia social e econômica.His tóría lias doutrinas eccnómí-

1,2,3.

caso

Justificação

Pal'ágrafo único. Poderão exlst1rentidades classistas COIll finalidadesesportivas, ecléticas, sob forma deConfederação, Federação ou L!gh.

Art. 15" As entidade! de direçâodos esportes nacionais terão os seus"Estatut()s" aprovados pelo ConselhoNacional de r:'~spDrt<ls,

Art. 16. A regulamentação da :r.re­sente ,Lei será f~lta por decreto doPresidente da República,

Art. 17. Revogam-se as disposiçõesem contráno.

Saia das e'~ssões. 5 de junho de1957. - Costa Rodrigues.

11) 4'7. aóbre as apostaanos JockeyCIUbS existentes no Puís.

c) 5% sobre os ingressos pagos nascompetiçúes esport;vas,

d) 5% sõbre o vnicr elos contratosdos atletas profissionais, pago pelasassccíaçóes esportivas para a aposen­tadoríu cdos reíendos atletas.

e) ecntnbuíçào de 1'i. 50,ore osvencimentos elos atletas profissionais,

J) dotação orçamemana anuai caUniào. nunca íniencrese bO munoesde cruzeiros.

g) produto de eompeuçoes esP01'U­vaso

/I) contrtbuíção da Uniao por cre-ditos especiais. .

I) ecnn'ímnção dos Estados e Mu-nícípros, Não há nos Desportes Nacionais,

iJ R,mda de estádios esportivos. pala kgisla:;io existente. OrgaMI~çáo Primeira Série/) Toda e qualquer renua para o e meles suficientes para que se .con- 1. Análise econômica.

desenvoiv.menro Uo esporte nacional. s;gf~.luma perfeita forma~ào espiritual 2. Pollticaf!nanceu'a,Art. 4." A aammístraçào do l"unl<O e .."ca da juventude b:a~i~)ira 3. Teol'la do desenvoívímento eco.

DeSpOrtivo Nacloual ncara a ca,l'gv Temos várias OU quase tM~s es nOmlco.CIO COl\selho Nacional de DespO:'tvs; modalidades esportivas no terrenoque fica obrigaClo 11 puoncar oalall- amadorista e algumas sob o recímem Art, 4,°, Aos alunos que concluíremceies mensais Q·e, mvvímeruaç,«, o.' pro!1ssloualista.Entretanto. não obs- o curso de formação em ciências eco­referido Funuo, sempre reítu com uu tante o sacrlficio de abneeados nrnst- nõmícas conrerir-se-a o grau de ba·corrzaçao do l'1'«lÍde.!te da N,publ";,,, lelros, ficam muito a dsse-ar. Falta- chareí em ciências econõmícas, com

An, ií,u o i\iin,ótél'lo de ,r'azend:1, lbl~s, antes de tudo, recurso Iinan- " menção da. respectiva aspecíahza­ele acordo C'3m o consetnc usacioua, lemo. çãc: aos qus concluírem o curso dede Despo.i,Qs, balxal'ã Instruçóes 110 I A"slm sendo, ,submeto P,O estude e doutorado em ciências econômicas eque Ine é areto no cUlnprime:ll.O da jUll:amcnto do congresso Naciona.l. derenderem vtese de rea; merecímen­presente lei. " I êstn projeta de l·ei, QUe jUlgo neees- to, o grau de dcuter em ciências eco·

AI". ti," A Lotel'ia FI"deral do8ru· sário M melhor, de~envolvlmento das nômicas,ali PII&"" ser explOl'uCia jl~lo COtl.';',- ativiriade, r"'.Ipoltivas em M rS1 Pais Art. 5°, Os alunos, matriCUlados nomo Nac.onal de !,,~spor,os para el~lto Sala'd~' !"e~fiies, 5 .d,e junho dI: atual cUl';.o de formação em ciênciasu.e Ncpila ao l~ulJ(i~ .v.sjJ-l't.vo .... a 1957. - CO,lta Rodrigues. econômicas. poderão conclui-lo segun.ClOnaL dl o plano de e.,tudos ora revogado,

AJ'" 7,' Fica também eôtabeleclda a ou fldaptal'-se a novo piano de es-aposmladol'ja tiOIi Atletas profisóionals Projeto n. 2,739, de 1957 tud03,definldo pela pres?nte Lei. nllpur lllcapacl"uu, I,""wa ,,\.1 le,C'·I••" av I série adequada aos conheciment,os ad-ating.r ~a anJs de lClaUi:!. Quirldos.

Al,. H.V. 30'/~ tia. l'e:eita. do FU:':do Dispõe sôbrc o ensino sUp'~rior AJ't. 6,°, Aos bachareis em ciênciasDc.pOl't.VO National BErà apllcaao n'l ele Ciências econômicas.. ' econômicas, dlplJmnd·Jsd.~ a.côrdocOIMruçilO cie l;!;Stácilos l!i;pJr,lVOB nos IDo 51'. Cal'valh:o Netto) com os dsposltivos das le,)~1açôés anoEStados tia l"c;ie:açãJe 'Ierrltório:; teriores. ~ãj) ass~Burados o~ mesmosFedera.s. OCong'l'esso Naclonal decreta: direitos que ~~r1'e~pJndel'e:ll aos b(\-

A' • ° i, ° .1, ' • _I' ' , chare:s em c!enClaS Econôlm;:af., dmlo-, l.t. 9: F.c~. enc~l?pa..o ao, patl,i ! ,Art. 1.°',,0 ellSlnO. ,em grau 6uped n~rd~.. nas t"'mo~ da pre~€n'e Lei.

mOnJ~. ~,\. N."ao, ~"ll:.:i.a~lO. JVlUlUCI,1lUI

1

rlOr~ de .ClenCI~S econômica.s far-se-ill AI"!, 7" Os estab~l~cim"ntos deQO }~.".HIC,al1". r~ca,hU,' 'J,' " UlU~u, ,le,. em elolS CUI'~Os seri~dos, a sa,bel'; Iensmo. ,of;cia's ou re~onh~ciCl'JS l>e1,<>pons",~.l peio ,:_u. a'lv~,; P,lS"I:O. ,_ 1., Curso de fa:'mação tm clA.!lcla~IGoV':'!'na F~dEraJ. QU'? ministram o}, ,~:. O va;o\ aa p,l._,n~e ~e.alll~.: eC?nÔmlCas; CUl'Ei) cle,f"l'ma~'o em ,clê!1C!aS eco.•

p".a,.. o," .e,va.It;1."", 1:'~r .uma CO lU,•••.a" I ~', CurfQ de doU!Orad,o em ciência.> nó,111 c,a~,', d,efinidJ peh, D~Cl'eto-J.:"Z'."eleslg·na:l.a peJ() Pl'e.5IQ=n,e da Repu- I econôm'cas, nO 7 983 d.> 22 de ~etembl''' de 1945o;,:ca, ~el~ "p",<;o a, Pre,f~ltura d~ :;lS- Art, 2° O,CUl'SO de fOl'mnç20 em deve';:" ad~!J'm-,r a p" !·tir cto anótl1tl.o, .~eQelUl •ou a qL:J;m ae dlr.~.to" C!enClaS economlcaó terá a du:'açáClilt'ilV" se,:l1inte ao dn .pl'hErne50 deR-pa ~ClU~am€l1.e no puzo de CinC( de quatra anos, e a seguinte sel'mção Itfl [,0', ?" rh.,,, d<' e~tl'd~< orR fixRd~,anos; o ' ,'. " . de disciplinas: I A!'t B." ,F'tll leI en·rMá e", vil!or. i ~, O~ selVld~t.es,_~f.t1vO'. a~ualll, Prl ' nad?L1 o" ~l1a Olib1c,er" rpvo;adrts

da I\.D:J!l,M,. pa.sala" ao quatü~ ae melra Série a' ~'r1'~0'oê"< 'TI e~"'''''''Jnlunc;ollt!"lOS íe"el'a S 'I ' ,.. . f c ' ' ... ,

Art 10' E' a~trjb~: 'o ta bé d" 1. Complemenlos de matemática S,1~ do', S?,,·~?s. 4 de jtl11ho de'.' , .ça" mm. " '. 'I 1957, - carvrll1w Nello

Cvllsell", .Nac!on"l tle Ue.<jlUI'Lo;;, OI" 2. Análise ma~elTlaLlcae, Qcometl'l:t, •ganlzal' e l'eaLZal' CUl'SOS ~zp,,~la,s pa,- ~malitjçn. Im lUl'lllüçãode técnicos Uedp0l't.vo> 3 Contabíl;daae metodolag'ca e Justificaçü,espe~lal'~JaGs que orkll.arào as eCjUI" social. - I '~es eSpUl'ti1'as, '.. Devo inlcla,lrr:ente d"çlal'ar. que na.

Parllgraío linicJ, Toda a<.soeiação .4, Geo"raflR econom!cagel'Rl e do: E!uC4Jmç.,o dôste Pl'o;etu 'e ,Lei, co-jespor~J.và tel'", OlJl'i3"lCol'!a.ln~nr.e .1Jaru B.D.Sll .• ' L _ '. !U.1l~ J.l~l 8L'1.1 .:USI.~L(;"lÇ~~:"',;..t:.J.J>"j":Hç t:lacaca l11=>~~alJdade ~~ e~lJll~'J~' Ullla .se~ '~l': HlSI.or.a c::onõm:ca geral e (1-0.: ~P~~1l~~?".7.~.:10S ...;SJ'tu~?~ dOI _.~,l'u.f:.ss'~rÇUv de cQUt<:çao flliiCU entre"'U2 a um 81,S.I, '1 ~U.l., ·'"o ...~·d d. P'IU.d. ell.W.\),.• c .. -

,.~cnicp rorr,ü.u.::: o pela E.sco~a~N.acionaJ. 6. S,JC1010g"ia ec(}n"~~llC,,a 'e.~,nl~:C"o ~a",.,F~aCt11d~de N-~Cl~n:,11, a~de Ea<lcaçao hSlca d:J M:nlSter:o lia ~e"und S T C,enC..L Ec~,:olJllcn." () .ns~no. ou.ilid.ue:.1çáo ~ Cul~ura. . !oi a c le ,1~COn0I11U:l. Pol.t:;c:l nJ, E:asil. tJl m.~-

!\a, 11. M('dlaüte COII'lênio entre 1. Cálculo d~prObalJlllliades Al- 'tllUldo p.~r ~rc!·r.o dJ f'l'inc pe Re-ei GO\'êr::1o Peder2J e os I!:,tauos !la· gebr:. de I11rt.trlzes. i ~pnl,e . D. Jcr.o VI, d~taan de 23 d~

":.·a um COllúlllO ReflHJW'1 de ',j)'~. 2, Matemática f:nancEira f:v.el'Cl;'O d,e 1808,,~ 11,; ~tt;11 r.J~1P~I':Lpor<os, que !'epl'e:'nl.aru em cada R... 3. E:,,:atist,lca ll1atem!lt,"H, g'-!~ le,;,l. a nO'~1 c;ld: .• a J0.~e el::tada oa Feu·el'açau o Conseihu NaclO. 4 E't'· ", T . d 1 ~11l.1 Lo - ~on, mn.s .al de V,s.on,,·_nal de, De.spol'l.vs. . " r:;o,'1 1UI.l1~ a ~,ana lfoie e ba al1ço.~. de· C;11n.t., . .

< 10 O " '" 'ó" F d" ' 5 ~conomJa t aCIOnai ~;,,~ "<:S1l10 enll'e nus prl'cedru d~': ,,~el.,l. liaS e "lalS e o a, ECOnOn1la Dl'odutma. ,.) . '.' . Q .. .. ,,' ,

O.otl'1'O Pedeml. terão, c:tda um o -~ a.."s no _l1Slno ollclnl c"u".cnele .'COllScll1a f.1!!:i0nal de D2spon~s.' Te/'ceira Séne ~~ ~~"H1Ç~, ~ue ,\O el~ 13:J0 cr.ou" ,;o J~" .

~ 2," Os membros dos CO'I,~lllOS 1. Est:ltist:ca econômica c~teG, a d., Econ .m,a ,OlHlca ~10 co-::g~?~ca~se[~bz:;es~lO~~:,ó~~~. n~~~n~~~ ']lo,rla, e Econo· ~Cg~~ll Cl~o~"I';;~1;~r~~ I1vu~~~;:~~ L~~~;~~~~J'ão 110mi:ado.s re'p~cti'.all,'.'n:e pe,03 2, Mo,1êlos ecor,õ:llicos. EkOll?ll1lc.a mundial na C\;,1ca-JoáoOovcmado..es e P..efeilo tl.o Distrito 3, EC0I101111:l clrcnh1'óna. B~r,ls :, ::;~.v. M~s. WrnelOte um ,ecu:oFe::iOl'al. 4, Ecol1om:a rcpartit:vll. n:alS larde, alnda sob a mfluêncla

Art. 12, Os a,tos'dos Conselllos Re- 5. canjlln~\ll'U econômIca, d:~ memalirlad? J!l>::nlaa Seclll:> X1X.glonnis de Despurlos, em gl'11l1 de l'e- fOI o Cu:'~o (I~ c:m'~la.~ E~~namlc(lseurED, serão apj •.'ciados pelo Conselho 6 51~tc'maEeC,'1Il(imiros, _ 1;:SC1I,U:C:"'l'ntt'e nos prlO dl'~re'odoNaci?n:ll tl~ De,poi'tos, " " Quarta Se"e .com upçaol prHI"r LS<1:I.I~t):.'~ n" I 33H .d,cq de

AI'", 13, As Confederaçôes DespOJ" 1/ _ E''PPr.iaL;~n('ão em econo1.~~a, .mne 1'0 ~e l ..Oa com n ob:e,lI'o detivas são os ó:'glos' de 'dü'eção GO$ de empl'c'as tptep:it'a: .funclollá!'I'OS c~n~u!~l'es pllraE~pol't'es' NaciQnai se terflQ as suus ~ ~~l111Iõ;tpr;o da~ R~lR.çoos EX'~'I·iol'e.stsede.~ na CanHal Federal. 1. Ergologlfl, _,PI1~1 a pr~do:11")~ncia en en~:no de

Art. U. Cadn moda!ld2.de ('sport1V3 2, E~onomla de empresas. ll!1g11a~ V1VOS e de d\s~iphn~~ r'lat.!-terá uma Confed'raçüo que sel'l\re- 3, Finanç:1B ele emp,.esa.'. va~ p. nt!vldzde rome1'c:«l e a:s atrl-presentacla. em cad.a F.stado. por uma 4, Admlnistl'f1ção de empresaa. bU1ÇOCS COl1su'?cres.Federação e em ClldaMullicipio por li. Le"L<lneão econOmlca, Vni,(' e lim :mos dppo!s. (l n,'~retowna LIsa. I 6. Planejr:mento ludustrial. d{) POQPr Executivo A."J,1,:;..U, lie 31

P,'ojeto n. 2 738, de 1957

socíal: saúde, também ~ formllçt1.o in­telectuuí e upcrreíçoamento tecmco epessoal,

In - Quant.o à criação dessas Es­colas. que êste projeto de lei xuton­za, apos 03 estudos do ooverne 1"0­deral, é aspiração de grance núcleode ínteiectuuís brasileiros.

IV - A iuta para a criaçao das Es­colas de Saúdc Pública, para que setransrormem em vcrdadelro marcoda hístória do sarutansmo crusneiro,é bastante conhecida nossa.

V - En100ra Escolas existarn, emSão PaulDou Mínas oerais, o planodeve ser bem mais alto, eleve corres­pender acs Interesses da crgamzaçaouniv~rslt:i.I'i'll do pais.

VI - O esfOrço, não cesconnecíco,de Carlos Chaga!;, em 19~6, trente aoDepartamento Nacionai de l:1allelePúolíca, Impunha. o curso de higienee saúde, lJ,11CJ(O as Facuidades de ,l\1e·clIiclna. para formação de .medicos sa­nitaristas,

VIl - posterlDrmente, ne3saco·nhecida juta, entre outros destacam­se agora Os medicos Erlll1do :lalzano.Hudson de Sal'1'os Silva e Lmcoín deFrcitas 1"!ll1o, cujos estuúos merecema constderacão desta. Casa do t:on,gresso NaCional.

VIIl - t:ste projeto de leI, comoestá escrito, não POSSUI m.aIOi' Impor­t'/nela: apenas jJI'OCUl'a, no mOIOl'nto,tl'azer ao legisiatlvo o debate de a~·

sunto que repl'escnta pai'te do quechamamos de cul tura brasIJell'l.

IX - Pl'lmeiro. tão someme ..uto­riza. o Poder ExecutiVO: ~ 19undo,aprOXima. !la I'egulamentaçao, como'se faz neCE'ssàrio. o, Mtnlst~rio daEducaç1io do Mlnlsterlo da BaUde.como órgãos ,administrativos que ól!completanl .

X - Conlo objetivo de Imllort,nClafundamcn tal. cujas dlscussoes estRo11a hlstól,!a do sanitarismo lraSI!en'o,pretende fOrmaI'. e especializar r.~ssoal

técnico, pa.Pir ad1nlniRtraçllo ou ens;nosanltilrlo, Cln qualquer dos seus grausou rnodalid"des,

Sala na< :;:cssôes, junhO de Wií7. ­(:lIivetra Fl'Q1LCO.

Institui órgão máx:lJIo e estabe­lece b(1,se IilllLnceira para os espor­

'les nacionais.

(Do SI', Costa Rodrigues)

O Congresso Nacional Clecrt:ta:

Art 1,Y FLcam mstitulclo3 o' t:onse­lho Naciolllll de Oespol'tos, diretamen­te subordJl'lado à Pl'esldellcla, tla He­pÚblica, órgão maximo para EUpel'Jn­tender, fi,C<lllzar e ll1centlvar os cs­portes naciOnaiS, c o Funlio Ue~portl­

vo Nacional cu;;a finllhdadc e a uefinanc!:~r a~ atil'ldactes do ,UomemoNaclonal de' Dcspol'Los.

An, 2,' () ConRl'lho NaOlonaJ OI'D~sportoo; compor-EcoA de onze mem'broR efetivos e quatro suplentes no­mendrl< pelo Presl0cnte da ~ep\ÍtlJl­

ca.§ 1:' ObrlgatOl'lanlente serao n1etn­

bros do COllseJho 'Na.cional de Dcs·portos: '

ai um representante na Impl'enEaDesportiva;

Dl um repreo;entnnte daR UonJedc,rações O,"SportlvaSl1BClOnmS,

c I um re:'lresentnl1te ela l:onledera·<:['0 BrasJlei)'a de Dcsportos Umver81­tários;

ri J um representante do VonlltfOJlI11IlICO,

§ :l 'O DASP elt~bornril o qUadre.administrativo do Conselho Naclomalde DeRportos que será. aprovado pelOPl'esjd~nte da RePllblica,

Art, 3.· Constlluirão receita para0Fundo Desportivo Nacional:

4) lucro da ey.ploração da Lotel'lnFederal do Brasil.

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7;:.--" .;,"102 Qúinta-felra''. blÂRJÓDÔCONCREUO NACIONAl: '("910IT '. 'un"o (fI! 1957 '

.:::::!!el

JU8ttllcaçllo

Projeto n, 2.742, de 1957Modifica 08 art!gOi!l 509, parágra­

lo único e 1.050 Código de Proces-so Civil. .

(Do 81'. Fernando Ferrarl)

ComfBsAo ~ OO1lStitulçio·, .rwtlça •daa Mesas da Ca.ma.re. • do senadopoderá êle atender' ElOS vê.rios C8&06de dúvida na apllCll{'âo' 11M leis Que'l-egCln ll. SUa matéría,

O Congresso Nacional decreta:

Art. 1.' O parágrafo único do arti­go 509 e o artigo 1. 050 do Decreto-lein.' 1.608, de 18 de setembro de 10a~

(Código de Processo Civil) ,passam ater a seguinte redação:

·'Art. 509 , .,Parágrafo único. O formal de !,ar­

tílha poderá ser substituíoo por. sim­ples certidão de pagamento da .egttl­ma, se esta não exceder de vínte mllcruzeíros ,(Cr$ 20.000,00).

Art. 1.050 - Al'epresentação daspartes em juizo, por advogado' prOVI­síonado, será permitida em \lrimelraínstãncla, .aonsíderanôo-se as lltua18cartas como permanentes e em vigorem todo o terr!tórlo do respecnvo Es­tado.

Parágrafo ünleo -. Não serão ex­pedidas novas provlsões para o exer­cicio da advogacía, ressatvado o dis­posto pela. legislação espeCial quaut()aos solicltadGTeS' alunos das laculda­des de Direito,, Sata das Sessões, em de tie - Fer­nando Ferrari,

di março d0lt1~6, sob .. Influ6nclllio técnlOOlplra a atlvldad. pdbllca 011 cargo como seprev' UO· parágrlfaeapÚ'lto .mercantU do após guerra pri~ada na. campo do desenvolvimento anterior.·(1914-19181, reformou' o Ensino 00- econômico, por falta absoluta dllA 414- Art. 3.· A Ilcença para tratamentomerelal, e criou o curso de BachArela clplinllB de aplicação Imedíata, de saüoe da.':mde de T;lQuerlmentoem Oiênclas Comerclals, com a (ina.- O problemá .agrava-ae dÍa a dia, ao Presidente da Clienara ou do se·lldade de preparar técnicos pa.ra as com a insatlafação d~ alunos o eta- nado, que o despachará., e do qualatividades do comércio e privada e mor dosdlplcomados, e, sobretudo, consta a causa da licença e o prazopara a admínlstração eeonômíea do com a Instituição de novos cursos de de sua duração.Estado. Interferência com o de Ciêncl:ts 11:co' ! 1.· O requerlmento ~e licença

Em .1931 ~'g'lu nova estruturação nõmícas ministrados em es!labe!~cl- para tratamento de saúde será íne­do enslno econômico com as reformas mentes oficiais ou' o!1clalizados, tais truido cem atestado médico com fir·que atingiram o ensino no Br3llll a como 08 de cíênc: as Sociais, socío- ma reconhecida, se não fór de mem­~artlr .de 1930. Dada a tendência BO- logia Política, de Administração de bro do Congresso Nacional ou doaela] da revoiuçãocle 1930 e o objetivo Emprêsas de Administração pubJ:ca, Serviços Médicos da Câmara ou dode emanetpar os três graus do ensino de'Enl;enharia Econômica. Senado,noqual se consigna a enfcr-econômico, o Decreto n.· 20,158,. de rnldada do requerente e o tempo ne-30 de junho de .1931 criou OCur80 Os egressos dos Cursos de tnterre- cessário ao seu tratamento.Superior de Administração e Flnan· rência acima mencíonados, sem. que § 2.° Qua11do o Deputada ou se.ças, em substttuícão ao anterior, já tenham a respectiva regulamentaçãc nadar se encontrar hospitalizado, ím­então com dlscípltnas pertinentes á profissional definida em lei, vão éví- nosstbllltado ou de comparecer à suaativIdade comercial, iL administração dentemente provocar uma ccncorrên- Câmara ou de atender. aos deveresfazendãrl·as e às atribUições consula- cla que poderá produzir, em breve, do exercício do mandato, se o toe·

.res. atritos entre as respectivas asscc'a- querímento de llcença nlio fÓrllC{)m-Em dezembro de 1938. fundou-se, çõea de classe e o Comelho Federal panhado de laudo de ínspecão médí-

I . "';a Capit31 a antj,ga Faculdade de de Economistas Profissionais, doso ca o Presidente da Camara designa­Ciênciall Econômicas Il Admlnl$,ratl- ele suas prerrogatívas legais. Várias rá Junta que a reallze.vas do Rio de Janeiro, com um corpo questões pI'oflssionaJs surgirão por Art. 4.° O prazo para a licençadocente aljsmente qualificado, a qual certo. entre-os economistas diploma- é assim prefixado:foi mais tarde incepol'ada à Unlver- dos por um curso oriclal deficien- I - no caso do ~ 1.0 do art. 3.0aídade do Brasil pelo Decreto-Iei na- tíssímo e que não proporciona pre- não será. maior do que o período demero 8,915, de 24 de janeiro de 1946. paro adequado aos portadores de seus tempo da sessãe, legislativa em curo

Em fevereirô de 1941, a congre!l'açáo diplomas e os novos técnicos oriundos 50, podendn.. ser renovada na'. sessãodaqueb. F'ae"1dade solicitou e ob;eve dcscursos aludidos. subsequente:do governo l"eMr~1 fôsse ooixado o Eis as razões pelas Q.uaIs julguei Ir _ na hinótese do § 2.° do art, 3.•Decret.o-Ie! n·O 3 053. de 13 de feve- da maior oportunidade fi upresen- não deverá exeecer de noventa dias.1'el1'O de 1M!. oue abriu .nos gtnasía- t.ação dêste Projeto de LeI que rees- Art. 5.• A licença para tratar denos os curses de economia. trutura o ensino oficIal de ciênclas interêsses particulares nãe ultrapas-

&se diploma legal. dando autono- ec-mômtcas MB,·asll". sará o. período de duraçâo da sessãomia ao Ct1r~o ele Ciência Ec{)nomi- Sala das Sessões, 4 de junho de legislativa em curso, mas poderá ser~. alterouo'~ c:lmpleto a política 1957. -'- cal'valho Netto. renovada, d'ssde' que nito ultrapal!Bedo enslM I'o.,o,.,ôm'co no Brasil,que mais de metad'e da legislatura.seguia até então o rell:ime do ensino . § 1.0 A licença para tratamento decon'!;êncre nas rellúbl!cas hlspano- Projeto n. 2.741, de 1957-- intel'êsocs particulares náo é cablvelamericanas e n:tra cuja ec,pecialização I para o elCerc!clo de qualquer cargo,~ IndisP'í"l1Sável .. a. apresenlação do ou fUl1Çáo pública.diploma d~ contador públlco. Regula ll. interruvçiio do exercl- § 2,0' O Deputado ou senador li-

A êste últ,lmo Decreto 9t'gui-se a cio do mandato de Deputado. cenciado para tratar d2 Intel'êssesreforma vigente, consubstllncj~da no (Do SI' Carvalho sobrlnOO1 particulares que regressar no exer" Nos têrmos da LeI n, 2.~16, de 11Decreto·tei no 7.988 de 22de se~m-' • cIclo do mandato. antes de ~ar a de julho de 1956, foram al~ra.do5 OIbrclde .194:; e l1 p0J.lseqüel~te re~~11a- ACll.mara closDeputados resolve:. me-ma. finda não tará direito a nova artigos 517 e 523, do Código de Pro­mentq.c;ao da nrofl~ao d €e~o'lotUsta., d d' . _' _' li f' cesso Civil, tendo em cont! o legISta­eon.,tlda n", Décl'e.tn nO 31.749, de 171 ,Alt: 1.· o.gÓZO o.man ato JeI>ISI~ cenea. para o mesmo Im na mes- dor o atual regime inflai!fonario elllde novembro de 1952. tIVo fe~CI'a.t tem i~~lC10 5om a., sua ,5l'- ma sessão lezlslativa, que mergulhOU o pais e a conseqUell-

I 'll. refo"ma V\t(ent~ ({)i uma es))écle Iplo~açao, (Conscltuiçuo, a.1.S. -10' e AIrtã, 6.° °b IDde!"utado lic2nci ado re· te valorização Imobiliária.

"..." raa"a·~ ao e~~jrl'[<1 norm"tlvo que '148' ll.. celer o su s o: .. t·,~. ~ ~ 'J'W " d Is r _ anena·~ da parte fixa no caso Pelo novo ....iploma legal, os vaoresdominava a admlnistraçá~ . o .pa Art, 2." O exerclclo do mandato le- elo § 1.0 do art. 3.0; mlnimos para que o inventarl() se pro-e teve 1)01' objeto, a (orm'3.çao. de tec- gis!attvo federal tem inicIO C0111 o rr _ integrolmt\nte na hiPótese do cesse sob a forma. de arrolamento,niOO9para a atlvlc1ade economlca e, compromisso de posse (ConstltuiçãO, § 2.0 -do. art, 3.0. foram elevados. de dez mil cruzeirosa llesouisa cientifica. art. 48, II). Art. 7.0 Convocar.se.á Suplente pa. (Cr$ 10.000,00), para duzentos mil

Acontect\, l'Ior{om. l'essentlr,.se.9 cur· ~ 1.' O compromIsso de posse terá 1'11 o exercício do mandato do Depu- cI'uzeiroslCr$ 200.000,00).rlculo d"a'ual Curso d,' Clencws lugar no dia 2 de fevereiro do ano tnc10 ou Senador I!cenciado nos têr. Assim sendo, seguindo a mesmaEC0!1"'m'r3,~ . Pl'P.l'!.sta na I~J VJgen:le, ini-cial da legislatura. I!tlC'S dos Hrts, 3.°, § 1.0, e 5.". quan- orientação e pelos mesmos motivosde tr~ ft\lh~s llnnortant~.s.mas,;..p. ~ * 2." O Deputado ou Senador diplO- cJry a lIc;n~a fôr de mais de noventa que levaram o legisladora mod:lt1~arque MO slltj<fn os ne~e~sldad.~ d "lado após a data do compromiSSO ele dias o anterior critél'lo, é que o pal'âgratoV!dãadfun~lor~l ~;.e~~:;b.e":. e da atl- posse fá.lo.á dentro em qumze dias.. ~ i.o A Mesa da Câmara dos DeD1l- único do artigo 500, do Código de Pro-VI a e ec{\nOlnl . . após a diplomação, tados, ou d<) Senado, convocará _Su- cesso 01\'11 deve ser alterado e atUa....

aI O~f1ci~r.ci~ de base metodol6gic a * 3.• O Dcputado otlSenador diplO- plente ele Deputado qUe não haja Jizado.bl Tt11'1e"f~\~ão de cl1ltl1ra !eórt~a: madosó deixará de prestar COIl1PlO- pr2stado cempl'OmisSQ de1>Osse: Se a finalidade do legislador decl Inexist-êncla de prepar~çao tec- mlssQ nas datas prefixadas neste "rU- I -no ano inic!al da legislatu- 1939 foI dimInuir as despesas nos pro-

nlca. go nos casos de: . I·a. à data l'egimental:·, cessosde partilha de hel'ança 'le pe-O .Proletl'là'" lPl ora fttlresenta~o I _ enfermidade comprovada em II - durante a .1e!':islatura, dentro queno valor, o llml~ previsto no

Visa acorl'ec;,o d-t'. tais ralhas. ao insoeção médica; . em dez (10) dlasapi/s o afastam?n· mencionado cI1spositlVo lega.I -1eve seracre·5c·ental' no. ~u-r!culo as segUln- li _ ausência em local ~ onde nllo to do exerc!clo do Deputado substl- posto em dia, de modo a atingir ostes dlscipHl1as t~órlca!: possa. transpOrtar-se de tll'onto para tuldo. . seus objetivos.

AnáliSe Matemática, Goometria o da séde do Congresso Naclorlal: . § 2,0 O Suplente no exerclcio do O assunto daprocuratóI'la em JUIZOAnallHc9, Cálcu!Q de prooa1)ilidndes UI - tratamento de lnterêsses par· mandato só pOderá ser Iicenclad<l: dos prOfISSionais desprovidos de tJtu·).llr.ebra de Matl·'7.eS Matemát'ca Fi. t!culares. r - para tratamento de Intel'êsSe.<l lo de bacht\rel em ciências Jurl<lICIUlnanc~ira, Estatísl'ca. 11:conometria. * 4." O Deputado OU Senador que ])8.rtlculnres, cento e o~t'~nta dias após e sociais, tem' sua razoavel e\·oIUç9/.tEconômica Rariona: e M·Jdt'losEco· não puder prestar oompromlsSCI à da- a ~' em toda a legislação referente à Or-r-i)mlcos e. bem assim, as de aplica. ta normal. fará a devida comunicação § 3. O suptente .convocado para dem dos AdvogadOS do Brasil.ç!o' à Mesa da Clmara l'espllctlva e lhe oexerc!cJo do mandato qlle nAopl'es- HI!. uma tendência natural eRI Ir

" . ' requererá a deslgnaçAo de clla para til' compl'Omlsoo de po.~se, na prl- extinguindo 9.~. faellldlll.des para '" Oh-t 'Erll()~ogl:l. Ecemo!nla de .Emprês;1B, ])rest.lí.lo melra oonvOCllçio, oU n§.o entrar em tençlo de t1tul. de advogadO IU'OviSllt­l''inlln..,. de Empres:l.s. Analise Eco· '5. Ao' Mesa flICar' o prazo Imnror- exermclo nl\'l oonvocal,'tles "osterlul'~, nado, reflexo c.a extensAo dos cur/JOsflÔl1\k1l.. Teorh 00 pesenv~Jvlm~~to ro~âvel. SRlvo no CaSO deJ n.' I 'do § de!1tro em cInco dias, per1erá o (U- Jurlc\loos no pais.EconômICo. l,et(lslaçao . ec.lnômLa. 3.' eonveniente ttosflns do Ptlrf,lgl'afo rp.lto 8 ª.~e exercfclo. Há n!lo muitos anos, 'pel8.ll 4lflcul­EconomIa r9.Clon11. Pl3\neJamento ln-~nt~rior§4,0 Na hiPótese do paráln'afo an- dades que o ensina supenor ofereclllo,dustrtal e Progl'3lJlaç llO EconÔmlC'l. ~ 6.' Só poderá usufruir oS Mnefl- teria!'. o Presld'ente da Câmara. dos se justificava plenRmente. a ellpedl-

para a ne.o;quisa clentlfica e para cios ~ faltas, ou Ilcença. nas i;êrntOS Deputados convocar' 08 supt.ntes çto de autoriuções ou licenças paraI preparac;1'io ao ma~!stério o'mpenor do ~ I." do art, .48 da CCI\1stltuiçào. o Imedfatt,llS,_ na ordeqJ decrescenb~ da leillos. especialmente para o eKerclcloespeclallzad" n~s.se ~ssunto, (). P""Jetu Deputado Ol! Senao.or que lá houver ~IIÂrtâa~a~ () 9. . d' I ô profls.9!onal em comarcas distantes eprev~ tamb~m I) Curso de D01\to:'Sõo pr~sta.do comnromlssode posse. e" ev g m-/lC all 181lOs ç es poI'll'p.s.em Ci~ncla.q ro:~on61'l1lc~s. ri. ser m:nls. *7.' COl'1~lderl\-serenllncla do man- m alXlntrãrlo;" _ <lo Entretanto, já é tempo de terminartrndn em t1ms ~('r;es corll [l pr,st~rl"l' dalo It"glsl~tlvo allermanência no 19~71a dAêfl~:;t/,f\.~i:ri~h~ junoo d.. com essapollttcll. de tolerancla, POIll,defl'·9A ~,e IJtm tese em qne ha lo 0xerclrio de ('utro Cllrp;o, ou fUl1Çâo .' - . o • no .Brasil já existem suficientes C\1r-contr;l>lJI~.ões de real r.J21'~O'm~nto publica incompatível com o mandato sos jurldlces.Só no Rio Or30nl1e dO

....A d Justíl/cação .. I f INlkl é nOE.Slvel nrosse~uir C.1m _ n le[~i51atiVo. federal. do """puta o ou ou' unc onanl quatro (tlcUldMles deatUAI estrnt.l1l'e cUl'l'lcular. 1 qual nelo Sor:ad<lJ' diplomado. l!:st~ !)tG,ieto regra a sltua~1l() aM- DireIto. . •mAia ~~tl.,f9~ ás n~ep.<;sjdac1cs ~!o pais § e,· A Mesa ela Cll.msra doa DepU- mala em ql1e se encontr8.m aR dua.s Ocorre, llOré,m, que !!', a.tua,a IIml-

or.· Ul! n~'1 1'\I'eoar1l n~m t.,ó1'ir.!'lS! tado, ou do 'Senado declarer.rll. fi V~!la 0asll6 do .c0n~resso Nncionnl Q,uer.nto \ao;.o'IcR terrltorllda t\ at,lvldade dos 'lId­~ll.rll \ n's",f1'<'\ c1pnt.ffira nor der!" Ictl) lU/rJr de qualquer dos membros a., êxprc(ClO do mandato do., seus vop:ados provl'lonados, têm o'allo mu­elencla de base propedêutica. nem desta CaMa legislatiVa Que ocupa.r membros. Com OI doul:iOlJ luplen\;es da gem a discw!sôes InternUnavelB, InQls-

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e.~uin{a·felra 8 ~TARIO D'OeONCRESSO NACIONAl: -(Seç!o fJ'

=2:-.' :Junno oe1957 3603

Concede auxilio anual de Cr$ ••8OO,OOO,()() (oitocentos .1ni! cru:eei­TOS) li Biblioteca Pública tlil RealGabinete Portu(ju!is ele' Lc·,tur.a IloRio de Janeiro.

(Do Sr. Flores da Cunha)

PI~oieto n.2.745, de 1957

O Congl'esso Nacional decretaj ,

Art. 1.° E' concerüdo oaüxilloanuat de Cl'$ BO(),~CO,O'O 'lOH",~"nt06

mil cruzeuos i . a Blbilote;" ;"I.l11_'Cll.do Real. Gabinete Portugués:le lte;­tura, do Rio de Jan·e'ro.

Paràg:'afo único. ?al·a. cumprímen­to.. 40 que disPõe êste art.go, <J. P(iQ"'l'Executivo incluirá, anualmente noOzçamento G·eral da Repúl;)ica.b do­taçào corresponaente, 'l.tl'av€s O'D Suo­A110'~0 4.13 - Ministério da ";t1~c~\;ao

e Cultura, . do Anexo 4 ....,. Fod.er Ext­cunvc.

Para ocorrer ao pagammto pr"v,st-ono art. 1.0, no exe.c.eío oe .1958, r.cao Poder Eecu:ivo lIutor'zaóü a aoru'o crédito especial de C:'S SO'Ú.'J·:)IJ.OO(o.tocentos ml1 Cl'uze;ros) ,

Art.3.0 A p"'Esente Lei entr:'lra emvir;or na data de sua puIJil'açãú, ri:­vo:;ada.s as disposições em CO.'111 11:10•._ Flol'CS' dn .Cunha. _ Rube.~s Ue­rardo. _ Afcnso Arinos - hse Jol­fi'y. - Yukisl1ygue Tumura; - Ar.n: Ido Cerdeira. - Batista. RIl111·;S.

O Real Gab;nete Portuguh ri-eLei.tlU'a, do Rio de Janeiro, fur.<la{j-o em1837, conta h·oje 120 anos de e:.:istên­cia e. funciona em magníficD P1'ldlCopl'ÓPI'lo, um dos poucos fl11 rigOrosoestilo ManueJil10 existentes 110 .Bra­sil.

Especlalment? construid·o pnra "CI­dade de Livros". abrIG:aval:·c,a~ e ,·a·ras cQl~çõe~ bibli,oõ'râficas, cl,,-,sJlica­das' pelo ilustre l1istoric,õor BU~ode

Ramiz Galvão, num total de mais de150.0QO voulme.', impl'ess'Js e encar­denados. p~lo ques; pode con.'idfTara segllnda maior' biblioteca da ci-'dade,

Instituição de grandes tradiçõe,< navida culiural do Rio de Jantil'o, P·Ji.IP01' ela ,têm pa.s~nd·o as figu:a.s m:1isbl'!Ihantes das letl'as bré-oileil'õs, quel'em consulta do acê~l'ob;bJiogrãJitoqU2r ocupando as suas tr;blln~s em li·çõ:-s, cursos e conferênciíÃ~. Enl.reelas, citamos Olp.vo E:lac. M':cI1',do dcAssis. Casimil'o de Abreu. Pillt.o daR-ocha. Laudé!ino ·F:eire. Joa(Uim.Nabuco, GDelho~eto, P.nmiz Oalvi\o.Afrânio Pelxoto Levl Cal·!leir". Ma·cedo Soares, Celso Vi;il'a, Gilb2rtol"reyre etc.

1"01 no Gabln~te que se fum1'~\lhAcademia BrasileÜ'a de Le!·tas, se re­alizaraln as s~~:õe.s, p~',epnrat6rJ1':s dooongresdo Jmld·c·o eomcmo;atJro cio4° Centenârio do D~scob,jmento doBrasil, as do 3." Con~resBO L~1Jl-..O­Americano e as reUlüóes sojme.~ dI)Instituto Histórico e G,c~!áfi~oBla­

sUeiro, enquanto 4ilte se achava ccma. ~ua sede em .cl:l:'as,

Justilicação

I 2.' As declarações de rendimen-1 cada. nem todo o eontribuiníe BClbtos jáe-prese11tadas, segundo 1\ 10rDla folha de pagamento flca depois obn­trataàa no Artl 208 do Regulamento gado' li apresentar .declaração. E nãoaprovado pejo Decreton.' 40,702, de o podendo e já tendo pago o Impôs­31-12-56. e de. cujo cálculo de ímpõsto to por desconto mensal, fê-lo, fllrço­haja. sido abatida a quantia ideal samente, nas cUlldições mencionadMprevista em citado dispositivo, serão no prlm~lro tópico dast& justifica­revistas, para o fim de reduzir-se o tíva,abatirnentc praticado às proporções Abgual' Bastos.Indicadas 110 § 1,0 dêste Artigo.

Art. 2.. Esta Lei entrará em vigorna data de sua publicação. revogadasas disposições em contrário.

Sala das .5essões- AlIouaT Basto!.

Suprime a forma de pagamentodo' imposto de Tend4 incil:f,ente só­bre rendimentos rW exercíclil deem]JTegos, cargos' e junç(ks pardesconto mensal em. lólhas de piL.gamento.

(Do sr. A1J.guar Bastos)

Projeto n. 2.744, de 1957

o Congresso Nacional decreta:

JUstilicagão

Restabelece as carteiras de lwbi­litaçàO tle motoTlstlU pro/issionai.s.

(DO SI1'. Anisio Rocha)

Projeto n, 2.'143, de 1957

.Art. 2.° Esta lei enh'aráem ,'igorna à~ de sua puoUcação,revo­gadas as dispooiÇões em contrário,

O Congresso Naclonaldecreta:

Art. 1.° Fleam restabelecidas, nadata àesta lei, pal'a todos os efeitos,.llE carte:ras de habilitação para di·rlgir velculW, dos motorlstll6 pro­1issionals que tiveram 5eus direitosca~sados, por Inf~àl; IEg~as dotrlJ,n/jito ou por' motivos delas ele­Cimentes .

pondo a Ordem dos Advogados comos não diplomados e até .com o PoderJudlclârlo, eomo em recente case oeor­ndo no Rio Gl'&nde do Sul, no qualo eminente Presidente do 'I'ríbunal deJustiça elo Estado, desembargadorCelso Afonso Pereira, manteve naComarca de JaguRrão um advogadonão diplomado, contra expressa reso­luçoo do CG~lselho Seccional da OI'­(lem.

I)i;stc modo, ao mesmo tempo Que]lroibe a expedição de nOI'RS provi-Art. '1.. C<Jntinua em vigor as leissoes. o projeto de alteração do artí- que Se· referem ao ímpsto de renda,eo 1.050 permite que 05 pronssícnais. consolidadas .peío Decreto n.· 40.702,não diplomados trabalhem livremente de 31 de de.zembro d~ 1956. nos têr­nos limites territoriais dos seus res- mw. do Artlgo 87, n,. I, ~a constí- O.;lcre;;o como justlílcatíra entre-llectlvos Estados. ~\~ao, com- as modíftcações desta vls~a d~da pelo Deput.~do Ulyss~s

Quanto às cartas de solíeítador, só- Art. Altere-se, para a seguinte, IGuv;arnes so~re a matel'l~. na qua!menta expedidas nos. alunos das ta- a redação do Art. 5.": . 11'clac,onl!- elel11.~t~s qus conJu~tameneuldndes de Dh'eito,. ccntínuarãc te· "Serão classificados na cédula C os I ~nd~~~~~"'d o~~~" em eentáto comguladas por lei especíaí, rendimentos do traba;.ho provCnientc.· uE' 'fo~m; il1lqüa, porque .. incldln-

Cumpre' observar. que o projeto tem do exercícío de em~.e~os. cargos e.·1

do sôbre rendimentos do trabalho. vaipor objetivo satisfazer os anseios lia fu~ç6es. tai.s como vencímentos, ~1•. alce nçar precísa e plenamente umanumerosa classe dos proríssícnalauão dos. SUbs~dl0S, ord~nados: .~alár:os i classe grande ele psquenos assalaria-diplomados. anônimos e prestimosos percentagens coml~oe:. gratlífcações.: dos. .'auxiliares da justíea.vsem ferir os dl~ d!l!.tlM, aj~dftS de. custo, representa-I ImlJrorlutiva. porque boa parte dosreltos dos diplomados e .pondo fim a çoss e quaisquer proventos ou vanta-. contribuintes sob li. formado desccn­uma velha controvérsia. gens Pltg-os. sob qualquer titulo .e !c.r- to em folha. vai ser apresentante de

ma contratual. pelos cofres públícos declaracão de .l'endlm2ntos, e, assim.federals. estaduais oumunícípaís, p~- retira do ímnô.•to l"almcnte ce~'!d('),las .entidades autárquicas. paraesta- através da declaração. o à-2sc.ontadotaJs e de econorma mIsta. pela .• fir· mensatmente uma vez que a Lei. co.

rmesM.. e sociedades ou por particuia- ~o é natural, autoriza a ecmpensa-

, çao.Art. Suprimam-Se os !~ 4' e 5.- A outra parte dos eontríbuíntes,

do Art. 24.•'paEsando o I 6:' do mes- qUe não fica obrigadA 11 apre.'entarmo a con.5,Jtuir-se em 4.'. declara cão, Il.noue não Ilossul ren-

Art. Su~rlmam.se:. dit11ent-'~ fufic·elÍtes e as~lm não po-1) o § 7. do Art. 5.: de. compen~or-se dos desconto5 men-2) a letra li do ! 1.· do Art. 63; sal.>; 011e sofr·cu, acp.b-? por ficar des.3) o I 9.; dO? Art. 63: e n "lo.iada ele tlma quantia que; para ()4) o .lncLo 2. e os §§ 1. e 2.· do Tesotlro é rldicula. mas para si a

ArJ) 9~. f, 4? e 5' .. A" 10~ ma~a pr~letária, é parte a\'antajadas ., . '. . uO r,.. •. d.o seu pao.

Ar.t. Substltu~.se o § 7,'1 do Ar· De~a sOrte, o de~conto mensal na,tl~? 108 nelo segumte:. . da mais ê, rll1'oro.~am?nte, que mo-

A obrigação f de oue trata o Ar- destil antecipacão de receita, e o quetiro 198 ~ seus ,§ compete l\ tMas li.! a UnHio conse~ue arrecadar comocessOR".. flslcllS e jtlrl<llcas. mesm" à~ tributo, o faz como fxcecão odl·::lSI\OUE nao. ha.lam a.uf-el'ldoo mlnfm r E' sistema anti-econômico. porquede. rendlmento.~ pelo Cl~al se. torne movllllenta, melJt:alrnente, ~ral1cl'e nú­obrll!Rtól'la a aPl'esent~ca(\ de elf'c1a- mero d,e €'mpre~ados do Fi.~co, j)a1'arar,llf.l, nos térmos. dê.te R~~'l~m".," prep~rar os d(;'soontos. promover oslo, ou Que. em vlrtud~. d~ o"dl'~5~.' -eco1l:1imentos. rever papéis, cont1'o.

Pretendemos aqui adotar uma me- e abllt}mentos n~lp !)r~~lstoS. tornem· lar pficsalizar os ~rvlcos.dida de clemência para ll1otor~tas ~e Ise,nas do trJbuto. Não se alep-u? que h:\ econon,la deProfissionais que estão sem pode:' ,Art. Suprima-se o § 8.' do Ar· manuseio àn~ declaracões d.e rendi.,exercer sua atividade, por infração l~(). 108. . m~nt,(J,': norll;o que. com~ e:m1icadoàs regras detrli.nslto, por terem In- Art, . Altere-se. ".ra a segulnt.e antel·iormente. o me.;mo contribuinteeldido em dls]Xl5itlvo legal que de- rt .~pdação el(). Art. ISS: . !'Oh el'~~cnto em folha pode ter.. ~ ge~terminou a cassação da ca1'te:ra pro· As .r~pa~tlç6es f"'cl"ro!s. t'staduq 1< ralmenle o é, aJl!'~entante' de. decía-;{i$l;iona1. e mUl1lClP3lS. as entidades autãrrmj· rarão.

Scmos dos que pensam que .0 cas- cas. pal'ne.ltatals e de economia ~ist.~ .o\àemals. os recolhlmetos exl~emtigo 86 pode Ber considerado eficaz n~o .paltarll.o. vencimentos depOIS d~ !:uins. recibns, aut.rntlc:l,Cões ·e movl­para o punido, quando dali decoro t,rmta. de abrll. H.OS fnncionÁrlos e ml· mentes ele tesourHri:l., QU~ se renovamrem os meios de reeducação e, con- 11blre.~ Rttvos e lnativlls. tllJe. ne ane Jnoewa.lmente. alúnde fkha, narasequentemente pode reconduzir o n.nt"r!or, hHfam tll!rCi!bldo ouantln contrôles. Il-l?~oui,as parA \'erif;ca~"(')transgr€~or à comunidade da qual 't1Per!or a CrS ~O.OOO.OO (sessenta mil de condições de encargos de famlliase achava afastada, na certeza de ~r~lzelros) an1lalS sem alie o~ mf'smo' etc. 'elue fi PlU1ição imposta te\'e virtude ~Xl~R.m o recl~ dE ent;~ega da decla· In.iusta. porque, se para o cont1'i-ele reab1lltação. ra.çao de renclmenlos, buinte QUe sofre o desconto e deuois

Invocando em favor de n08lla pro. Art,!!ubstltua-se ~ Art.20a pelo a~re~nta declaração se permite des-I fi I to d !e!tulnte: . contP.1' o que pagou, ao qUe não fica

pos ç oocns namen e que o ho- .. .. obria-aào a apresentar declaraçãonã'~mem modif:cando o seu melo modl" . O contrIbuinte que tenha S(o sU·· se dá. oportunidade de obter restl.J'lca a si próprio. podemos 1101 de- leltado em 195'7. ao desconto do Im· tuiçâO. pois. o fisco até agora nãoter na desorianlzBçlo reinante no nOsto. pela forma prevista. no Artl· resolV~ll sôbre se há direito a tal res.rtrl\nslto delta Capital, CIOIDO um f.!O 98, Inciso 2.~ t! ~ 1.~ do R@ula· tltUidio.Foge à tendência moderna~~~~,te r~uli::;;AI;~:as~;:ll' qdU~~osopo8.r mento ~aprovado nela Decretondm!'- d!! Imnôsto direto, que é forma mal.'

.... ro 40.• 02. de 31-12-56, e que "ouver ju",ta d? tributa cão -Portanto, t! necesslirl0 que sejlll1l ficado obrlgado l't apresentar c'l..cla· .Const.itu! fOI'má desmorallzllnte pa­

ndotadM /I priori medidas preventl- ral,!!lo do exerciclo fIscal tle 1957 por ra OS f6ros de impôrsto iusto em qUevas para reprimir os .abusos e, em ror ter auferldo. em Qualquer. ml!~ era. tido' o Impôsto de renda. com na­seguida, estabelecer penas até mais do ano de 1956. r.endlmentos do ele!'r· tural reflexo sôbre a arrecadação erigoros:l.S para os lnf.ratores, cicio de emprep:os,. cargos ou 1t1noo'lp., administração dêste, . .

. (Art. 5.~ e seu ~ 1.·. 1 do. Reg-ula· Presta~se a dividas de ordem eonll.Não nos parece justo.ê manter. no mento IndIcado 1 superJores a ..... ' tituclonlll e já. está celocando as. re- Gmças à criação de Bol~os d·, E.'-

mm:e~to, sem ~rl\balhO, motoristas Cr$ 10.000.00 Ide.z ml! cruzeiros'. 1'0- pa.rticõcs na oondlção de verdadel- tudo. pela Inztitu'c5.c, inümel"~s o:n·~roflss.lonais. vítImas de um trAn. derá abat.er do ImpOsto que 11\r de, 'OS pára-raios d€' mandados de se- sUelros de escol têm siel(; beneLcia-SIto amda desorganizado,. cujas car- vldo em tl1nC§O de referidR. declara- gurança cios e viistado i'or:u~::l "m l~~:~::" stelras foram cassadas. E' uma opor- Cão. o Im~ôsto que. de acrdo com a _ ' culturais e artisticas Ent:'e~le' ~i·tunidade que êles vlio ter para de. ta.bela anexa àauelE Rell'ula.mpnto. tp- Nao dá mArgem a que se ap:ecie tamos o Prof. Serafim da SI!va N·"'~'monstrar a eficácia do. castigo rece· ria sido descontada no ano .ba~ sll· a verdadeira capacidade contribUtiva Or" Gastão Bianol' ??1l2lt>cr Pr.::i.bido e tornarem-se dignos da clas. bre os rendimentos i!ereebldoS.;· ' do eida<l10. porque. 8umàrlt.m~!lte, l'hie:'s. Ma1't.in.' Moreira. Rpic11 s:?se digna e obreira Que é c<lnstltulda ! 1.~ A importãncia a aba.ter .nn lh? tolhe 'certas rieduró-€s e abntl- 'Dirce Bnuer, P:··of. Sue NC.U~jl·~ D:·.dos motoristas pr4lflsslonals, declara.çl'io. no caso. ~erájgul\l à M mentps que o regJme de declaração ArtllUr Cesar Fene:l'a Rei.!;,

E' O que pensamos desconto que corre.~»Clnder· nos m('se~ permite. . . A sua Biblioteca Públicn ti dJiltia.. de janeiro de .19~'7 at!!' o nnterior no Nft,ose diga que essa capoacldade ment-e con~ultada por d2Zrl'Fj~ {ip rs·

Rio de Janeiro, 4 clt junho de 195'7 pmqueentrar em' vigOr a flre~nt~ &e aprecJa.rá, quando fllr apre~ent.Ilc'lIlt.llctant€E. sobret.udo pelo~ Óf\. EW'll_ Anísio ROcha. ~1, 11 deelllraç!l.o, porqut,como "'expl1~ I N'lcienal d~ Engen"'l!<rin, cok~:o Pe-

Page 26: ESTA'OO-S~'·O-NID01-;~ o-o. 01481000 COIGRESSONACIÔNAlimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD06JUN1957.pdf · 2011-11-19 · , ,I ESTA'OO-S~'·O-NID01-;~ o-o. ·eR'A·SI.~ 01481000

3604 Quinta-feira /; DIÁRIO DO CONORESSO NACIONAL (Seção Ir Junho de 1951

o SR, PRESIDENTE:Dcsigl:o para constituir. n Cornlssâo

os Srs -. Deputndos Alencar Araripe,João de Abreu. Hugo Cabral, DantasJúnior e Vasco Filho.

to da. Casa (art. 103, I) qe dignestcnder ao convite do P.ref-eitoa decrato; Ceará, no sentido de designar,como tem occrído em anos anteriores,a Comissão de Deputados que )'CPI"e­sentará a Câmara na oxposíçâo Agro.pccuã ~ia rcg innn], que se realízaránaquela cidade de 19 a 22 do correntemês.

Sala das sessões, em 5 ds junho dc1957, - Alencar ArU1'ipe. - NestOrDuarte,

o SR, PRESIDENTE:Está finda. a leitura do expediente.Tem a palavra o Sr. Deputado

Napoleão Fcntenele para uma ccmu­nícaçâo,

Oomlssllo de ConstituLçã.o • JustiçaEm 29 de maio de 1957

Of. n,o 30-57· '" "Senhor Presidente:Atendendo a requerimento do depu­

tado Mal'tins Rodrigues, aprovado emreunião da Tum1a "A" desta Comis­são, realizada em 28-5-57, t-enho ahonra de solicitar aS providências deVossa Excelência 110 sentido de que,a respeito do Projeto de Decreto Le­g'islativo n,O 115-57. o Mlnlstérío dasRelaçóes Exlieriores remeta a esta Co­missão o inteiro teor do acõrdo icele­brado entre os Gnvêrnos Brasileiro eNorte Amnrícano, para 'o es~abeleci·mente de um põsto de observação deprojéteis teleguiados na Ilha de Fer­nando N8ronha, assim como dos têr­mos do tratado de assistência mútuaconvencionado nnteríorrnente entl'e osdois países, e rro qual se baseou a ce- Ilebracâo do mencícnadn acôrdo.

Aproveito o ensejo para reiterar .aVossa Excelência os protestos de mi­nha aIta estima e distinta conside-ração. - Oliveira Brito, Presidente, O SR, NAPOLEÃO FONTENELE:

comissão de Constituição e JustiçaEm 24 de maio de. 1957 (Li! a seguinte comUllicacão)

Df. 25.57 - 81', Pl'esldente ;I coníederaçãoSenhor Pr'esidente: Rural Brasileira, recentemente, l'CU-Atendendo a requerimento do Depu- níu as Federações 'Rurais, com o pro­

tado Rondon Pacheco, aprovado pela pósíto de manifestar à~ ot~O:'ld"'dcsTurma "13" desta Comissão, em reu- adnünlstratJvas o ponto de vsta u11l1~níâo realizada em 23 de maio de 1957 nime da lavoura contra. o confiscotenho a hon-a vde solicitar as provi- cambial e, ao mesmo tempo, solicital'dênclas de V. Ex,", no sentido. de qUe urgentes medidns de melhorla inter­seja ~o1icltada.a audiência do .Minis- na de preços, a f·im de que os lavra.térto da Fazenda, sôbre o Projeto nú- dores pudessem cmtinuar a produzirmero 2.550-57, do SI','.dyll{) Vianna, em ccndíçôes eccnômícas.que autoriza o Poder Ex,ccut.ivo.a doar Após os contatos ín'cia's com osao Estado do Rio Gfand€ dn Sul, t~r- S,'S. Mínlstros da Fazenaa e Pre­rena situado em .. Cid~de Nova, Munlci. sídente : da República, o Instituto

d i Brasileil'o do Café assumiu 11 .'espon-pio de Ca~apava oSu, a que se re· sabBidade de fixar aS IJ(lS8~ de JlI'eçosfere ° avulso anexo. intcmos, DêRte momento em diante,

Aproveito o enseJo, para renovar a as Fedcrações não.. {orum mala ou­V. EJ:.· os protrstos dt minha altaest.lma e f'"tinta consid.oeraç10. - vidas, ..-.

Com profunda wrprêsa, .vel'if;ca-Oliveira Brito, Preeidente, . mes que o .!BC atendeu exclusiva.-

C3missâo de Seguranca Nacional mente aos Estados p,.odutore~ de ca-Em 24 de maio de IP57. fés f'nos exclull1do sL1mill'iamentc do~!. n,O 5-S7 pl,mo de fl::açiio de llreços os Es-

Senhcr Presidente:· r.ad~s do Espírito Sontc>. Rio de Ja-A .fim de at..ender I'€querim.ento do \ neiro,p81'te de Mlnns Ge:·als. BahlR

Sr. Deputa. do Luiz Tourinho, aprova- r: pernambl1.Co, os quais representamde por estl Com!s.ão el1" 23 do c()r· m~is de 40% da produção total d{) .rente, s~llr't, a VOSSa F.x.:eléncia sej 1 paíS. .OllVldo o "ni.'ltério da Aer,n'.u'l~·· . [.. G··. b p......, nO 1 060-48 "'ue "re Enquanto par.\ os cafes mos ° o-

so re o . ·10,0 .. " ,~. vêrnoaumentou a ons.e de preço cm"!{ula a . tramferencla para o .Q. O "e J em· mais de Cr$ 1 0-0000 porA, dos Oficiais·do Q. O. Aux. qUE' • n.e, ,~. , " doat1ofi7.orem o nrt. 6.' do D?c~eto-le saca.. estaOdecendo um. PleçO. e" 0'3 44-8 d 23 d 1 Ih d 1911" co:nryrn de Cr$. 3.300.00 e malS uman. . i e :; . u . o e . ' o b-onlrioação na. exportação que pcdequal env.o em an.xo, , elevar êste preço atê Cr$ 4,000.00 _

Aproveito. o enseJo p1ra r,~lterar a para os cafés tipo VitórJa e Rio eVD~Ea E~celencia o~ metis pro .e~~Rc de outros foi fixado um preço mlnimoaltA eshma e dlstlnt~ CCl1~Sld,_.aeao de CrS 1.500..00, ou seja, Cr$ 250,,0- r.Este1,e.• R;drlques, Presl ..ente. 11 menos /;lo que os PI';ÇOS lItuais. é

"r, Presidente • _, corrent.es. nesses portos e5tab~lecen-Ccmunic~ a V: Ex. que pe,m"u.e1Id,o, portanto, um InJu,~t.lflcàvel e ln­

a minha Inscrlçao no Grandc E.•pe "romoreenoivcl critél"o r1Jscl'lm!naLivo'd!~n(.e c~m o T)~~ltado i:'~lxas. Dm'ia Iéntre cl~"i:srs de Dr~duto:'es 1101 di_

1':~la da.oseswe,~, 5 de junho d~ ve"~os &<itados1957, MedeirQs Neto. A alta cio c'usto de vida e :lo custo

E' lndefel'ldoo sep;l1bte de produção, que são justlfie~tl';aspara as med'das de amparo. at:ngelll

REQUERIMENTO indlstmtamente toCl,s OI! lavrador~sC'omissão de Educação e Cul~ura e não. apenas os de maiores recursosEm 31 de mai~ de 1957. il ..t~mente os que produzcm cefés

Of, n,' 14-57 finos.Senhcr Pre~iden~e: Devemos ainda RalIent;tr. em queAtendend.o n requedmento do nobro! pese a necessidade d·e. se melhorar

Deputado Lauro Cruz, aprQvadon,j o.~ tlPQS expOl'Íl'tvels, que Isto sópo­reunião de 28 .do corrente .dcsta Co. derâ ser conseguido com a melhoriamiss5.o, s~lici\o, na forma regimental dEI rentabIlidade dos produtore.~, sen­ns pr·ov!dênclas de Vossa El(ce1êncl~ do. pois, . os .do~ Estados produtOl'cSnc sentido de determinar a anexação de ,chamlldos cafés baixos tanto oudonro,jeto n.o 2.~C5·57 a.o de número. ~a~s neceS5;(::ldos de melh01:t'scem.4,520-A-54, cujos. l'espcc:!vos avuISo.~ I d ~oes econOlnleas para aquele fim,vão anexos, POI' essas I'azões, apelamos. I]a

Aorovcito a or.ol'tunldilde para re- qual:dade de _Pl'esid('nt~ dr Fccleraç:lonovar a VOSsa 'Excelência os meus das Assoelaçoes. RuraiS do Espll'ltClp,'otestos de elevada estima e distlnt:l Santo e como repre~e11tante daquêler.on,~[deracão, - Melle~es Pimentel E.~,ta,do nesta CRSO para os Sen\lOl'esPresidente, Mm'.stl'os da F'az.enda e Pt'esidento

do. IBC no senUd(1 de que saja me.E' deferido O·seguinte lhor situada a Cafeicultura Esplrlt,o-

REQUERIMENTO o,1nt·"op' del1t!'" ditll me(Udn'~ góvcr_nament,!I!s em 'boa hOl'Il adotad!ll fm

Requeremos a V. Ex,- que no uso favor do m:li1)\' produLo da .lIlVO\ll't!. •da faculdade come~ida pelo R~glmen· bra8l1clra. (Muito bem).

Comissão de Con~\tl"c".1) e Justiça.Em 29 de mala de 1957.Of. n.O 28-57.Senha,. Presidente:Atendendo a reouerimcnto do depu­

tado RC:1don pach/'co, aprovado pelaTUl'n1a "A" desta Com!sE30, emreu­nlão ;'e~li2ada em 28-5-57, tenho r.honra .de sc-l!citar as providências de'100sa Exce.lência no ser tido de que1 Min!stério da Faze1'!~a ~e.la ouvido'ôbre o Pl'-o.1eto n,' 3.f;08-Sa, que "au­'orJza o P1der Exccutivo 1\ doar um'"!'reno com uma casa à Prefeitura~!nn;Cipal d" Sâ8 Joaquim da BUl'a,Ti',,~ado de São Paulo", a que se re­'8re o avulso P-O"'.

Apr·o'leitn fi r""!'tl,,,ldpde para re·novar a VO,!M Fxce!?nc!a os protes­'·os de minha altR estima e dist.intaeons!r1eraçãO, - Olivei1'a Brito, Pre·sidente,

do por esta Comlssllo em 23-5-57, 50"licito a. Vossa Excelência .seía ouvidaa Comissão de Sel'Viço Público Civilsôbre o projeto n.? 2.273-57, que "con­cede as vantagens do art. 82 n,o 11,da Lein.o 1. 711. de 28-10-52, aos ser­vidores da Urdão que, convocados ouvoluntárics, tenham tomado parte emoperações ativas de guerru 110 últimoconflito mundial", o qual envio emanexo,

Aprovclto 11 oportunidade para rei­terar a VOSS:J. Excelência cs meus pro­testos de alta estima e distinta con­sldcrncão. - Esteves ROdrigues, Pre­sídcnte,

Cclnisõão de Orçamerto e Fiscali­zação Financeira,

Em 31 de maio de 1957.Oficio n.? 7-57.

Senhor Presidente:Tenho a honra de. encaminhar a

VO~$a Excelência os seguintes pro­cessos, cujo arquivamento foi aprova­do por esta 00111IS,5;"':

Oficio n,' GP 248. ete 1955, do TI'I­• bunal Superior do Trabalho;

Mensagem n.O 3, de 1955, do Tri­bunal Superi·or do Trabalho;

Projeto 11.° 443, de 1955, do PoderExecutivo e ProJeto n.O 2,058, de 1956,~D Poder· Executivo,

Apl'oveito o ensejopD.ra renovar nVossa Excelência os meus protestosde elevada e.~tjma c. cJMlderação,­Waqner Estelita. Presidente.

Just!fiCação

Sf.o ckfBl';d~s OS se'l,'ulntes

RF.QüE!U~~ENTOB

D;,~põe sóbre tolerlincia ao tm­"'"Zha.dor no inicio do expedienteele serv'ço.

I ,,'D. José Ta1arllm)

Projeto n, 2,746, de 1957

Cc'm i.,s".~ de Seg:trr,l1oo ~aclonal.Em ~4 de 01a'.0 r'e 1957,

O'ie:o n" O-57,l!Iel"'1,:,r Pl'esldente:A .fim~e R'enc\er requerimento d,;

. Sr, Deputado Luiz Tourlnt.~. aprova·

dro rr, Facu1da.de NacIonal de FIlo­sofia e Instituto La[lLyette,

Organizada por melo de doaçõesparticulares e ress-entindo-se da faltade. llvl'osmodernos - sem os quaislhe seria írnpossivcl cumprir inte­gralmente as SU:1S funções culturaise didáticas _. a blblioteca do Gabi­nete teve em 1:135 reparada essa. fal­ta com apullJicação do Decreto Por­tuguês n.0 25,12"1 de 15 de marçoque ':mB.nda reservar para o Gabi­nete Português de Leitura, do Riode Janeiro, um exemplar de cada li­vro impresso e publicado por edito­res portuguéses,· tant-o do continentecomo do ultramar",

ÊSS2S IiV:CE são enviados regular- corníssão de Educaç1ío e Cultura:mente pelo Serviço do. Dspósíto Le- Em 31 d.e maio de. 1957,gal, de Lisboa, e aumentaram e rnrl- Oficio n,O 13-57,queceram, de forma ccnsídcrável, o Scnhorpresidente:patrlmônío bibliográfico brasileiro Atendendo a requerimento do no-

Mas o Gabinete luta COlU sérias bre Deputado Nestor Jost, aprovadodificuldades para sustentar-se, Dís- na reunião de 28 do corrente desta,Jõe ele exígua l'=ceita e não pode Comissão, solicito, na forma regímen­atender, como deve, às despesas de i tal, as provídênclas de Vossa Exce­limpeza, conservaç.ão, manu. tenção do Ilénciano sentido de determinar R~rédi9, ímpressãn e encademaçãg de anexacão do projeton." 4,632-54 aoIJvros e. ao pagamento condígno de den,o 2.535-52, cujos respectivosseus dedicados e .ccmpetentes runcic- avulsos vão anexos,nárícs. Aproveito a oportunidade para re-

Esta.s silo as razões qUe nos levam n.var a .Vos.sa E::celêncla cs meus11 pleítar o auxilio proposto paro uma protestes de eleva:a estima e dísttn­Instituição cuja fundo ess-ncíal é ta consíderaçãe. - Mene~es Pimentel,servlra,o progress» Int~l~ctual e espí- Prcsider.te.ritual do !lro.~il eMs nobres ídeaísda.aproxirnação luso-brasileira,

o C:-ngresso Nacional decreta:

Art. 1" E' deda lICl em')regado umat01i'I'~n 3ia até quinze minutos, S~'n'Pe:'da .de salârios € re.'salvadcsosal1l1s·s, no In;c'o do "'p~dl'en'e. :h t':a-

. hlho: e p?rmltindo 111((:'ess?l' até umahora no perlodo 1nicia\ descontado oatmso.

O~ empregados r.esl:lent·es em re-. l:'óeS afastadas e d 'stant~~ dos 10ca's·d~ tl'ab~ Ih', estilo sujeitos à n~~u!a.ridade. de hOrârio dos transpol"p.5 do!'pA~Ra~eiros - trens. 6n.bus ~ :'Oll"es.

Osatl'aS<:ls na ent'"2da no twrviG:o,po1.'pacte do. trnbRlhndores, na ,n"LJ~ados casos têm sido mO!.lvados p8lafalta de transportas ru d2mol'1 dosme~l'n<cs. ,~SS!:5; C~l:iC!-l S?O b~m ·~vir:itn·

hs 110 Di~tl'ito Fed!'ral, S;o fJ~ul:>,N t"roi. Beb Hor';ontee ·jU·1"S ~~­p·bl~d' F.'l'acjo. Por ou"ro ladll, eXls,te1n r!11l)!'e"aonres que não c{ml;~'::.ojn

to1""5n~'~ p.a pnt,ra~a "mA :1 trlJ':11hoan6c:, ~ inf"'~o dop,.~n~di~nte" ~~p"'~a" r:'?n"'f't~\:Cct ~o(lIe<~a n~tui·e'7.a. Fssa 'll~d:rj'l.ll'fe1j?l11entp ClJn~orl'e para Ul'ranr aF!"uar~n pconómi 'a do tral',alh1d'1" ea rró"r~n economia .n1c'on~1 ,}°ll) de­c:'~s~im, da pr'~ução, Fnq1t~n~I)'RS{l,

o. ?p:en'c.< rh F'i~r..al1zari\0 do 'T'rH"n- Comu:sã,~ de Constituição e Ju;:.1"0. de. c",.,fo"m'dade ~m "lrie:'l.ilcáfl tiça,_já tl,nrl?, r "'se .,ent'~o, ~on.~rd?m

".-'\""'a 'o'''r~ncia de nllln 7'e ml"lutcs, Senhor Presidente:o,,~nd., s-e p"cede o horlh'io 110r'llltJ le Atel"dell,do a requerimento do depu-tr~ l~o r'0. !'e lá se es tl\be1!'ceu ê"3 tado. Rondon Pacheco, aprova do pela('rlt~r', r.a-R o f'mdo p''''1!d!~'l',,~ dq(1""adn l"~c',,<1 ,in tr".h'lho. '~l'nr?. T111'm:t ..1\" desta Com',ssão, em reu­v~l ~o~ empreaadDl'~s,d;;ve, ta '11Q'TI1 , l1ifio realizada em 28-5~57, tenho aE"" Lx" "'., '!~uol r·itir:~.e1l1 fa ,,.~r rlD~ 1,0ma de s~!icjtal' as 1Jrovidêncla,~ dee~''"'"n'n""O, no '''leio do. exn?i ent. Vcssa Exce.encian, sentIdo de ~ue

""Ia r1'0 !,,'oe~oo. fi de junho dl! 1 Ministério da Educação.e Cultura1" ~ J l' - Serviço do Patrimônio Histórico e05., ~ "se Ta a-·co. A,rtl~tlco Nadonal _ scja ouvido ~ô-

bre O ?rojcto n," ~6a-55, que "erlgcem MoUl1mento H!sti>!'!co o Munic!p'o~e S1\o Vicente, no E'taclo deS!l-nPaulo", a que se l'efere o avulso~.r'ellO,

Aprovclto I) enseJo· pnra reiterar aVOS!a Excelência OI! protestos de mi·nha alta e.~tlma e dl.~tint... conslde­l'açlío. - Oliveira B"fto,Preeidente,

Page 27: ESTA'OO-S~'·O-NID01-;~ o-o. 01481000 COIGRESSONACIÔNAlimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD06JUN1957.pdf · 2011-11-19 · , ,I ESTA'OO-S~'·O-NID01-;~ o-o. ·eR'A·SI.~ 01481000

,q

"

o SR. f\OGUr:IRA DE REZENDE:.

o SR,COSTA RO~'UG1.ir.s:

( SR. "--"IDENTE:

li) SR. pp.ESIrEr~TE:

. Junho de 1951 36~1

pelo senado. Muito menos, SenhalL'Presidente, caberia ao nobre ex-Pre.. isídente da referida Comissão, retira-lada pauta, onde já se encontrava. com.parecer favorável dado pelo, Relatol: .Sr. Costa Rodrigues, dlficultr.ml0 as..sim seu andamento.

Apelo agora, em refôrço ao 3pê10feito pelo Senador Mendonça Clark,para o atual Presidente ..... oomíssãode Saúde, no sentido de impulsionaro andamento elo Projeto n.o 799-:-;; ouconseguindo que éle volte à Comissllopara aprecíá-Io, ou solicitm::', aoS:nado F~deral o mesmo.p:·ojetore­constituido, como lembra o mrsmvlsta,(Multo 'bem).

SI'. Presidente, pe.;:c fi plJ" ','I'n. r(l:rcet~[:o do nobre De]JutElClc ~~l'l'a t:CCastro. '

(l,fuHo

Câmara

o SR. VITORINO CORRtA:

Vereador, Representante daMunicipal de Mossoró"

Era o que tinha 11 dizer.bem).

DIARIO 00 CONCRESSO NACIONAL: (Seção Il'

tNDICAÇAO N,o 351-57

Qui'nta-feira G

e SRMARTINS nRNANDE.s:16.0comidel,andO Que, não .obstante. '. .essa privilegiada posição, AreIa Bran-

lLe a seçuin!« co:nunicaçao) - ca não dlsoõe de um ancoradouro na-S,",1" Pl'e~id'ente e srs. De,putallos" li, tural, como dev.ia s,er-l11e da,do pos,Dc:egaçao ce Mossor6, Rio Grande do suír:Noo'Le, ao recent~ ,IV ccngresso- N,,-- 7,~ Considerando que ll. situaçãotHJI,al dos Municípíos B~asllelr~s, .I'e- Iportuáría óe Areia Bronca ,por~n­presentada pelo seu Prelerto l'.J.umcl- volver problemas técnicos de diflcll (Lê a seguinte cOlnu71icar,to) ­pru, por um aos vereadores d~ Cama- equacionamento .foí objeto das, altas SI'. Presidente. recebi do Scnhorl" e pelo secretario do comité Per; considerações da Comissão Mista Bra- Mendonça Clark a seguinte carta:manente dos Pl'elel~osda Zona. Oeste sil-Estados Unidos Para o nesenvoi, Rio de Janeiro, zde jun•. J de 11157.c· (lo:; Vales d~ Assú e Apodl, Senlhol' vímento Econômico; Meu prezado amigo Deputado JcZéJoa>ll B:l,tIstlt cascudo Roongues, urna 8.0 considerando [IUe dêsses estudos Vitorino Corrêa:,J(j.~ maiores expressoes da nova gera- resultou 11m reratóno "de caráter "e. Em IS55, com 'o apoio de, quase ses­~itO de estudiosos de meu Estado, ral" constante de sete (7) sistemas senta ílustres Senadores Pederais, apre­upresentou a Indícaçâo n,O 351-5,7_, "vis~ndo sempre uma recuperaçâc sentei. baseado nas idéias da !Ueul de,~ente à. construçao .do Pórto oe econômíca que, justificasse o ínvestí- saudoso pai, Professor O<c:\r Cl:::k,[Hem Branca .naquele Esh\do, . mente dos dinheiros públicos": um proíeto criando uma Esr.ola~Hos-

MUlto l:eclamada pela s!-la rmpeno- 9.0 Considerando que o Departa- pital, em cada Est:tdo ou Temt6::lO,s" necessidade, a obra nao e cesco- mento Nadonol de Portos, Rios e Ca- com eapacidlLdepara 4(J0 cnanças dé-nnecída dessa Casa" pois íígura entre naís já .adotou o sistema da "estação Ibeís. ,(Lê !! se['lIin re comunicação):h" constantes., resmtas e bolorentas teleférlca" sôbre o qual a C<J]l1issâo O projeto correu muito bem c o Sr. Presiden-;;e e SI'S. DeputadOS. •:'fplrações do Nordeste Brasllclro.Por Mista. Bra~i!-Estados Unidos entendeu, Senurlo Federal. apôs os' brithantes Campanha Hacional de Ectucar:c·;ll'IoslJ"~'~ de uma vez nos temos relendo ser "dificil e arriscado o seu íuncío- pareceres, favoráveis dados, o aprovou Gratuitos. que está 50'0 EI f'ro.sljcncinli esse pôrto, namento": . , sob, c n.020-55. efetiva do Prot, COlombo ,Arregt::; e

Depois de quinze justas con:;ldera- 10.0 Considerando que. não é justo Encaminhado n Câmara Fee:rlll honorirtca de d, Sare.h KUOltSc.nelt,çoes sôbre o.aS;tlI1to, aDelegação, OU- e multo menos razoáre! que a vasta em novembro de 1955, lá tomou c n,. vem ínccnuvando a crmçà.ol1e gína­"mo o. plenarlo do congresso, d~I'lglU região servida pelo põrto de Arem 799-55, sendoenviado /J. aprecíaçãe da síos gratuitos que runcionam em e:ii­lIDI ~pelo ao Clube de EngenllaJ'llI do Branca'. ao .qual está ligada pela Es- Comissão de Saúde. rícíos públicos, príncípaímente Gru~Brllsll, a rím de que o_me~mo formule trada de Fen'o Mossoró-Souza (esta Passaram-se meses sem que eu ti- pos Escolares, em cursos noturnos, ea :s9a autorizada opinlao sopre as con- última cidade situada no ínteríor PR- vesse noticia do seu andamento, Jul- que têm o grande mentc ue propor­rnçoes técnicas que dever.aoser oh- raíbano) ,fique a mercê de uma. 00- J;uci então que caberia um entedl- cíonar ás classes po~res e ,relD'~dla.:l.Ul,licrvadas panl a construçllo do clla- luçã.o pal'clal e :>recária; ment~. Fui 11 Câmara e procurei o Q ensino básico indispensa'l'eJ l\ ,lutamado "PÔI'tO do NOl'desle". E' o que 11,0 Considerando, ainda ne~se par- nobre Deputado Costa Ro:i"' - es, re- pela 'l'ida e á. elevação do UIvei 1:111"114 ,

<,~tan1os agual'dlU1do. tlcularque o inicio da oorn;truçáo da l~tor c1esi'ma<!o pela, Comis!'ão ce ral de nossa POpulação.hllful, sr., Pl'esl.den.te, desde que nos "e~tação teleférica" está condiciónodEt I S~úde, »ar'3. apreciar o dlt~ projeto, ~ custo do ensmo media ê lloj~ Y'IO

entendemos! e nao e pouco o tempo, à organização !fetll'a pelos sallneil"os Cientificado ent.lio que já hr"lr. ele\udo. neste Pais, que sO as "lC,:;ua4l;empl'C ouvimos faJ~l'oos cstudos aes- da região de uma salina única mec~_ formulado o seu parecer, o qual. por I rlcas, têm J)Osslb:iidades' de manter osM~ obra, uma das,.oe san,ta Engr,,'acla. nl,zada mnisul\, para ra,cional,iza,çao, gentilc:,:a me âdiant,onoue serla ru-I seus fllhos em. COleglos., A "ora (ia

Ao assunj;Q,~oltaremos num d~S de um dos produtos bâsicos de. s,!a \;or4vcl, disse-me mais que tudo de- Campanha. I-IeplOnal de ~?u~an(j:U1os(iHuldes. El\peUle~tes ,~essa casap~~ economi? e 'pura cu;ja coneretlzaçao penderia da inclusão cio, dito llrQ!~tol C:ratultG's e digna do mwOI apolQ eH~altm a lUopclallCl«, eln ~OIIlia 10 all1da nao fo: c,:mcedldo o empreslJmo na. pauta da 1)]'imeira reunião da Co- eotlmulo. _gJ~O, do D~partal1!e~to Naclon~l dc sollcita.do junto ao Banco Nacional de misr,f:o ele s~i.íde. I ':&'i:m, ,nao. posso ccmprccnâer a.O"ms Contra as SeCas e do Departa- Desenvolvimento E~nôlmco: , Apelei enti'io para o,s,· nOb,res De,pu- razoes 'lue le\an1 o Inspetor r'i..'\;1UelmcnUJ de Portos, RIOS e Canais. 12.0 Considerando quc outras solu- tados Sigefredo P~chrcD, r~itn CD~ta. Lamas de Andrade. de Jmz ae lorn,Lc~do o seguinte trabalho da. De- ~ôes mais viáveis, sen:'io duas apenns, ColombO de Sousa: 1)arfl V, Ex.". e l1.. pr<ltelar ,as pro\'ldenc1!l,s neces"a­

)cgOçuO de 1'1ossor6 ao IV Congresso em ol'dem de alternativa, se enquan- P'o o pl'émriopre<idente da Com i " - IIas ao fUl1CLonamtnto dos Colel;JOSoC:J~ .Munieij)jO~, qucl'1!mos delxEo.I' rc- dram no caso de A!e:a aran~a, am~as ~~, Dl'; Jd~uétle 01>.5tro. ., gratuitos:. como ,p"cl1.ba. de nc'll1tecrfl:lEtl'ado maIs esse ele,n~ento n?s AnaiS Igualmente mais aeomelhlí\'els: o 5:S- Já são decorriclosrneses, Nada feito. com o GlllilSlO Napoleao HeiS, que a'Úc~sa Casa, para anubse ,pelas gera- tema oor.tinentalou o do "Pier·Pon- Vi'cleno o Pres'cl"nte da COI:l:ssão de Cr.,mp:mha 'pl'et~nde mHalal' em U':1l3çc>es llordestmas mais fellZesque a te":. . S~,ild~: hoje o In;1J~'e Deput:!cto. DI'. Clda~e ~ mterlOr de Mmas, O,C.'RIS.~JQl;sa. . 13,0 CVllSldcr?~ndO que 31?bos os SlS- "01'0 Me,'br1o. volteI a me rlirío:ir iJ, D",~de .20 de ':larço. c;ue a Campn~

Vl,mos, i~clu~ive, Sr. ~lesident·e,.o temas ap<lm~Clos no t6PlCO al'!:erl9r Câm:lraPed~r:'.J. R~e~bil'!o rnl'l . ''''n- nhae.:;1.á !az~I1C(O. dillge,nClllS p."Ira 3DASP, na sua «Ita onlmpotencla, e~- t:ompol'tam as obr<ls da mecamznçao tilmpn'te p'!o Del)ut!\dn João Machil- lllspeçao prel'Ja dêsse UOJeglo, e ouUlr da r.e.cente proposta orçamenta- d parque salineiro; . f:""n to d oue o caso <eria prazo legal para o relatóno d~ veTI~na, l·eme:.JCta li CoISa camara. a d..ta- 14.0 Considerando C!ue os mais acre- !lo: ;?-.lel C,r e. ." 1icação já se encontra e....gotntlo sem~'ito orç:.mentÍll'ia concedida ,de corpo ditados círculos soc!~-ec4m('l1licos dn resoh Ido. . 'iue tique cOllclUlclo o proees~ })lll'aj)resente, em Nau.r!, pelo. Excel~ntls, região já mllnifestaranl igualmente os l'nfeE2lUent,e t.anto o prl'za.do llnJl!lO funcionamento do GinAsio.mno Senhol' !,~rslaente aa Repubhca seus receios sôbre o pl'ojetado, sistema como o nosso companheiro. Deputfldo Ti\'e oportunidade de ver no Millj~IJam li enel'gla de Paulo A!onso ao em acioção pelo DNPRC. através de SigefredrJ P~ch~, me infornmrmn tl'liocl8. EriuCfl~ão a l'elaç:w ::tos Clll~Ttlo GraIld~ "0 Norte. , meslll!-redondas e encontros. sendo dc que o projel<l não se acha na Câmara. cios e telegrmr.,C1s qUe a seeçD.o d;ngl~. !'Jada maIs podemos esperar._ salientar-se, inicialmente, a reallZA- Está com cHreapara o ex-PreSidente, da pelo Dl', 'rarciso 'rupmam~á Go~

Pasro a ler o r.eXto da IlldJcaçaollJl' çiio de um amplo debate lUl cidade de Deputario JO$ué, que por sua vez, está IDes, do Ensino Secu.'1dar!o, telUic~ referida: Mossotô.em junho de, 1956 e que foi vi~iando. enviado á Impetorta de JUIZ tleFora,

persldido pelo Dl'. Florindo Vllla.Al- Levando em conta a maiol' boa "on- e CnUSOl.1-me admiração n C1lSp!!cen~varez, o.cessor e,speeia1 do Di~tol' do tlldc demonstrada pelo Presidente cia<rlaquela Inspetoria RCClon?l l1l'lUFonto IV, no Brasil, o qual assIstente Jo1io Machado e pelo Relctor, o Dl'. assunto de tão relevante mtere:,se pu-

A tlcícg-ação ele Mossorô ao IV Con- se mostrou contrário ,RO sistema aco_ COsta Rodrigues. solicito-lhe o favor b!ico.~l'e:;,'o Na~;ol'lnl áe MUllÍciplos: Ihldo, invocando r?~ões de ordem téc- dc sugE'l'il' um ped;do de reconstitui- Faço desta nlbuna um npeJoa i>~5e

1," CO:l.~lde:'illldc qUe a in:;pil'ação e nicR e econômica; ~ão õopl'o.1eto original, Que ai" tomoU Inspetor ,Regional para que llilo ctill,-<:' dEstllio déstÍl concll.lve se' corporifi- 15.' Considerando finalmcnte, que o n,O 799-55. 110 Sell$ll!O Federal, . culte fi lIlstal::cão de Gll1aSlO~, dacam na defesa tios intel'c!s:;es munici- no ;'Encontro dos Prefeitos da Zona Para, o go\,erno do pr~7~"'do Mll'::O C2.mp~llhaNacionrJ de .EdllC211nfiI'lO-'prüs; Oestc e Vales do Assú e Apodi", no já ,obtive esta reconstit1l1Ç'J.0, D? Se- Gratllltos, sob !l'ma de fl~ar el~ ('OlilO

Z," Considerando que a constl'ução Rio Grande do Norte" realizado em nado, dependendo a. re~ess~" )m!ca- protetor de COlé?10S PaJ~lCIU?l'f'~ c:~eúu Pôrto de Areia Branca, no Rio janeiro último na cidade de Mos~or6, m,!!nte. âe umasohcItaçao. ofle.al da eXO!'bltam na :li'i.lrança r, I1S "t,~",',~~, MGrandc do N.'rt~, é de capital impor- foi aprovada uma ~\1gestão para en- Camarn Fe~era~. " . I:nS1110, e de se, apo,ntad,J, \l''') ..c ..r.l­l"lllC::' como o p..sooadoUl'\J na.tural cIilB caminhar-se um pedido ao Clube de JfI me en~endl com o 1:lee-P.resJ<len- mrnt,e .. como um a] ~[1_ fUnCIOnlll'lO do))fodutos dl; economia da ZOnasoe~te Enc-enharia do Bmsll, eom sede no te doSenac:o, Senildor A:ool~moSaJp~. MJIllster!o [~a E~l1cl1çao e LuJ'~"'n\[10 me~mo ,E~tadoi ,dO,I.o_I·Il"i e val~ Distrito' Federal. no sentido lle apre- ~ue atenderá o pcdldo d:'l.c:.am(!,ra Pe- cOlltm a.•edi!caç~.:o" do p~"o ':',r, MI­\j~ J'agua.ribc 'no Ceal'll! e elo sertão cla!' a situacão portuária de Arcia aera!. Jogo chegue no Sr.,l~do, guel eOl,,'" lâ cm ,SJfi~RUl com·1 old" Paraibai, onde :se loealizam cêrca Branca, em tôn10 dn conveniência dos ,~endo em vIsta a reJe."âncla. cl~o !n~- maIor problema do B"';:Sll. (,~:,Iltofie 5L mUlliclpias nordestinos; sl!itemas acima refel'idos; térlU constantE' do Projeto n.,. ,..~·55, bem).

~," Consideranoo que as distâncias ., , Que se aprovRdo viria pt'op<lrCl()"~r n~wgl"::.rlcas do Pôrto cle Areia Branca Indicl\ que, OUVIdo o plenarlO, seJa sal"ae1io a 10,000 criancas b~a'''";rr,.,<c'm relação a q:\aJsql.1cr dos principais dirigido 111n .DPêlo .ao ma!s alto ~)J'l,iio ~spa)hadas por este imenso Brl\~lI,i,f!ltl'O:; econômicos dessas r,espcctil'as da engenharla nacJOnal, Já menciona- e~tou certo de cue o mf'U p0/'!'c1n T"". Com 11 rt2JaVI'a ° Sr. V?j)l1trt!o~,Gr,as siio mentIres do que dI' déstes do e aqui repetido, - Clube de Ee. reccl'rr tndo o seu nnnio e d" Qll<trl' Scrrar.1e Castro,'lOE portos dos lr.esrnos Estados \"i. f/enhur/II do Brasil - a ;Im de que Pre.:dcnfe ela Comiisâ() dO' S~Ml', oHnlJo~, C !,Lue .~ào Fortaleza e Cllbc- formule 11 sua aUUJl'izada opini1io s~- E:<mo,, Sr. Pcputadl'l João :Machado.llr,]o; 'b!'e as c~lndlçc\!~ t,écnjcr.~ que d:vcrtlo 'Agradeccndo 00 nrC7.:1d" omipn nor

~.v Considerundo que, pC' essa rir. ser obserl'lldaspara comtruç..o do est.. r,rnm!c obsénlllo, firmo·m.' eM-em-'bti.neia de, ca:'átcl' pr. ,ci"l. 11 cl1amado"Pôrto do Nordeste". dialménte. José cleM,mifo'l'"'I. C/'1rk."jltmç:'io de Meia Branca " de ver- , Sala das Sessões do IV COl1gres~o SI', Presidente junte à te['!!'m."l~i.o!,;,f,eil'o "P~n'" 00 Nordeste", confor_ Nacional de Municipios, em 2 de millo do I>enadrw M~ndo!1ca Clf.rk a mil1ha'm' a. definição do emInente engenhei- I dc .1957, _ lol1quilll, Fe!ic/o de próJ:1l'in. AI). ml'l1 ,,"l'. n"~nus ~ ... r,'"_l"~ llmel'icallO Rooel'lck Grandflll; ~foura. Pref,~ito ele Mo~wró. - João nfmo CllD!' c1"!;berar ,ó:'re ~I! (>~ Pl"/!-

S." Considerando que, numa ,COllS- 8c.titül, Cascuclo Rodrigues, SecretA- jctQ~ flprescntados c'e\'em ou l' :'!', sl'r1.:'mci:, dI' ano para nno. cada vez f.1a.s rio do Comitê Perm:'tncnte dos Frl:'- rIJI1\'('rJ.if'M p.m le!. Y"!') C?'!2 P.I" ,p"'r:'" I O SR, COS'l'A RODRIGUES:~~ consolida a clas.'iificaçáo de Areia feitos da Zona OHte e dos Vales do ço, 11Pn'l n1p<mo P. Com!·'."", 'r"~~1r:'. IFr:lllCa como o 6.0 'lõrto brltSilciro em A~sú e A)Jfldí, no R. G ,do ,Norte. - - a de SMI~ll'. pr"-río rl"t·rmi~!\f ti I, iT..ê.a 5I'tlu:'n,'e l'omuntcat;iiol - Sr.v~')lJmc de exportação; JOllqltlm (ÚI St/t'efrn Boryes Fi1fiO, Ilrllulvn.menkl ~o pro~p.!", já AI'll'ov;\dol Prl?:;ll'~Jj~e, tenho oportUl111iaàe ti

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~3()06 Quinta-feira S' blARIO DOCONCRESSO NACIONAl; '($egl~ IJ

o SR. PRESIDENTE:Tem a palavra .o Sr. BcnJa.mtl1

Farah. por permuta como Sr. DejJl1·tado Luiz Ccmpngncní.

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Quintn-feira 6 OlARIa DOCO~JaRESSO NACIONAL (Seção I)' Junho de 1957 3607

r SR. PADARó JiiNIOR:(Li, a sqmi11lc cOmll1liCllrrio) _ Sr- br;;;~a~ o Que tinha n o'zer. 'MlIi!"

I1ho1' P)'t'swnete: O pl'ob!emn na ,as-I 'sislência,psiquiátl'Jca, em Minas Oc- '.l"ais ~tá eqüac!ol1ado. Para isso foi O SR. Pl\ESIDEl;T!::elaborado pelo GO\'fr1lCJo do Es~?ljo I - Tfm 11 1':l;al'rao Mll7t;: t~"Oll-:lmpl? progrsmn llllfi coloca MInas, tr.do Ca:'mclo D'''S,o,.tir,o !1':I- ce"~hoGernJ6 como eendo UJllB tlll.! umdn-j li" nebx4! Deputado Di\'olUir C~.rtt.&.

f'J d~tificaçãt

pelos corres públicos f('(h".:rais, es- ")'; fOl'llla' Iníqua, ncrque, íneldíudo I dcs federa.tivas melhor dotadas emtélduais ou, munleipnís, pelas en- $6\):C renrlimcntçr cio trabalho, vai I planejamento nesse importante setortidades autárquicas, paruestatais atcarcar precisa e plena..mente uma da administração pública.e M economia misto, ll'o}:\'S fim',lls classe grande de pequenos assalaria- F'Di criado um, departamento cons-e sociedades, ou P01' partlcula- elos. títuído por três servíçns técnicos -res". Ill1produth'a, porque boa parte dos de Adultos psicopatas, de N~uro-P.8i-

Art. suprímam-se os § §4. o e contribuintes sob a forr'o 0,0 desconto quiatrta Infantil e de Higie,l'o M.en­5,0 do art , 21, passando o ~ 6.° e rnfilhn, vai ,",:1' "p:"o~ent8ntede ele- tal, - aos quais incumbe, por inter­do 'm€s~no a constítuír-se em ';.0, claracão de rendimentos, e. assim, rc- médlo de seus órgáos -nss.stência

Art, Suprimam-s-e: tira do -mpõsto realmente dcvíco. (Hospitais, Colônias, Instituto peda-l) 0§7"o do art. 5,<; através da declaraçi1.o,O descoatado gogico; Dispensários, ....mbutatóríca,2) a letra bdo 5 1. o d·~ ar- mensalmente, lima vez que a. r~i, etc.) a execução técniCa do serviço,

tl{;" 63; como é natural, autoriza a compen- No seruço ele Adultos Ioí prc'gm-3) o § 9," do art. 62; sacüo. ,mada a construcão de quatro hospl-4) o ínc.so 2,< e os ; § 1. O( A outra parte dos contribuintes, que tnís psiquiátrlcos localizados em M'n-

2.° do art. 98; 11ÊlO fica obritrnda a apl'~.scntard~t;a- tcs 0181'05. trberaba. Vargínha e Leo-5) os ~{4,· e 5,0 cIo art. 102, raeão, porque 1\;",0 possuí r~'l'ic!jme:ltos poldína, com capacldade p:Ua 'SOGArt, Substituu-s~ o ~ 7,0 do leitos cada um, alem de substancial

art. 108 pelo seguinte: suüclcntes e assim não pode com- reforma indispensável nos órgâos .i€l."A obrigação de lllW trr.tl (J P211,"-1'-te dos descontos n. ''J que. existentes _ o Instituto "?t,nul So:t-

!lrt l08 e seus §§ ccmpete .a te- sofl'eu,. :'\ca~f\ por ficar de~~o~~;.I, d~ Ires", órgão de trtazem. (nnst7\lldl)das' as pessoas Iisiccs e jurieli="", ~m!" qllant a q,ue; para o ,0eoO,~lo ~ há 40 anos, com esrca da -on dcel'l­mesmo às que ní,o hajam aure- udl~lIla, mas paH. si, a IWt ,,\ FoL- tes e o H~splt:'\l-Co!ôn'a de 381i)3c-rido o míuímo rlz rendimentos , t~rJa, é parte avnntajada elo seu cena ínaug.nado em HO:l, ~br12"nciopela qual .se tOl'ne obri:;rotóri;t " '1,10,.0" Ino momento mais de 4 (JOO d~~lltcS.IlPl'eS~nta,ão, ele deelnl',ad,O, nos 'I ?,;SSn,SO:'1 e", o oes_~O,l~to mCl1s:11 l:':-.rl: A eonstrueãn dêss('~ r;l1Atro hc~p,tr.ls

,tél'lnos dest~ l:.eg'ula lllél1t.o , UU Dl"lo, c, :,.0._.. ': h., '.'. ,,'0"',~tB. pSlqUJálrieos. fá iniclada, elll pentosque em virtude de ded\lçÕCse 1 antempnçao etc r~·' ,eo lJl1~ a T n,:}c Iextl'emos do EstadCl, vIsa atende)' a.aba'umcnt-os uéle pl'€l'i"t-'S, tOl'- I CJnse[,ue nl'l'ec~,d8r ,C,,0111o:l tnbuto, o Pl,'O,b,lemas de ord("m médJca e ~acial,nem-se i~entasdo tributo", I faz como exceça~ od;~sa: po!spermite R n.<:slst&neia 3 gJ':'JJ1d~

....rt. Supt'iml1-,se o l 8, o dO I :e,sistema antlC~(]nOmICO, )lOrq~e, número de doente,3 na. região de ~e1l'ft,l't, l08, I r.~G\'ül'":lta, mensaJment~~, gl'am.e demiclllo. Cumpre ncen:'Ullr n, 111a'

Al'!. Alt.cre-~e, para fi sc';uln- ! num<'ro de c1l1.!:lre:;odo:;, d0 l"'co, pa::a diável mce.\Sldade da cor..,tru~iio d~,,'toe, a l'edação do art, 133: i lWeparal' os detcDntos, ]Jromo\'e1' os nas unidades' hospitalares e' na rei

..As rep[!rtições iedel'a1S" cs~a- I recr;lhil1:eL . r~V!'" "t!~!.r forma dosel:\stentes, pO'3 M\n~ls ge.C1UR. i5 ellltlnicipnis, as ,ellt:'I.,ar:~s 'I' c fl~cal;7.::tr os sen·lços,. '. l'ais dispõe de 'pouco mais de 5"OOl1'au,ál'qaic~s, pBraest4'l~ais [, ~~ Nao se ;,legue C/ue h:lecol1om',\ elc !lc:tos no Serviço de Adultos, aunndo,economia mista não pa,arao 1ll0.1111Selo rias dec13~'G(,'jcs cl~ ),enr'i-/' ~uas necessidades são de eêrca de,"encim-entos, depois de trmt.l doe mentos, 110l' isso Cjue, comoe);pliciI',lo 20,(100 leitos, c,rrespondentes M In­abril, aos iUlle:lonál'i06 e m:lita. allleríormentc, omeSI\',) cOlltr;buintedlce cle lncldêl'ciada ôo~nça ment~l'res atiYos e il1ativos, <iue, no ano sob cíCScolltO em folhA pode ser, " g~- , que é em nosso, pais na Pl'op~l'ção dSanterIor, hajam percebido qatHlo rRlmente o é, p.lfll'esentnnte de de-I 2 per mi\;tia super: {Ir a Cr~ 60,001).00 ,se,- claràçi\o. I A' i' t' . d bl'lenta mil cmzeiro.8 lanuaJs se:!l Aclenmis, os recolhimen e:;i{tem" mpor 'anCla o )11'0 emn s~, lll~(lue os mesmos exibam o r<:ci''>O guias, 'recioos, alltcnUcaçõE~emo\'i- I ~lfeSla com a n:,e~l11a, mtensld~.ce~.<te el\tre~,"I. da declnra<:§.o de ren- m~ntos de tesclll'aria, quc se rCI1OI'Q:n , ~el'\ i~o de Meno..es Ps copmas, •.pes,.,dln1ent'J,s". mensalmente, além de ficlns pala Ide ser Minas;, ~o momento; t.~l~~~ .'"

A:'t, S,ubSt,itua-se o art, 208 contrô)E."3, ):esquisas para verific8cio 1 1Jn;~nd~ f~de.a~.va melhol' "e,"o~,pelo ~e:;u,ntc, de cOl1dições de encargos ele famtlh, Ine~e ..etol, po,s t,em em, fune.Ollrl

"q contribuinte que, t~~11u lSe ete. ! menta" ur~; h~plt,al de tl'~a~el~\. f,m.IU,Jeltat,o, em 1957, ao c.-:~CJ.l1to Tniusta, pOr(ltle, se )J?,rn o cel1t:'j~ I~elo BOl'lzonte, cem e~,"ae,~q~" p- ,ndo impôlito, ,llel<t forma p.e,Mta buln'te flUe sofi:E o descoJüo e depois I '?~ leoWs, um ~~spit"..-colon.a. ~:1no a''!. os lllcl~(J 2.' e i 1.0 do . d 1 ." ,', i ' e.tlade tle- Olh'cna c'}m C'l))8r.1Grc,,,,,R~g'ui?';l1~ll'to n))l'ovad<l p'21o De- rcp:'~~e.l1hl e~ r:~C;~10 ,e l~erm;e aes-! ~al'a ~OO. leito,~ e mGr1erno I~1st,'tl1toc~'eto n,o 40.702, de ~1-l2-~6, e con,oal o Cjue ~~/O\l~ ~o, ~t~e ,l:~O f:~a I oe PSlc~-Pedago::.ia rpRl'a ass;~tencia,cue h(1uvel' ficadoo1:tl'Igau,o a obrJ}:ltclo:"l. a?lc..ent..~ (1ecl..lr '.,,0.' ..~O !lltdai!ÓglCa e-speclaI1zr.d:ljem Be!':>~prc~entar declaraçÍl.,'}"" do e:{el" s~ Clao'pol'tUI1~c!r.de [J,e o\)tcr :'':,SllIH'- Hr.,riÍ':onte.~iciO f:s::al de 195'7, por terau- r;ao, JlOl~, o fISCO, Iltc ",~-"'t na,o re-, T'sscs ól'gãcs a.•si.~tcn='aj.s ~s",;o m.• .'feridO, em qualquer mis do ~110! f?lI'C[! sol:;'e se lha ~"2(.o a ta. }~S-,' tnl:ld,~s ~m prédios :UJt;qur,ci"",~\le­de 19~6, l.'endilll€n,tos do exel'~lclo I t,.tulçao: For:~ :1, te.jd'~ClR mod,l ,1R II,et;Uel'et;l \H'"entrsl'l:f::rJri8,S, pr,ü­ele ellml"egos, ca:'gos ou fUI1~õe! (;0 lmposlo, dll'e,,~, que e fOl'ma 111"-:S ::;1'~m~1I o Estrelo. alélll rP~,~o CJ:',~-tAlt, 5,° e S'!'u 5,1.°, I d~ .R:gu- JUEt.a d~ t]':bur.aç~o, , " t.:'uÍ!· o Ros~!tal pa1'll P;:COl)~t"" ,~ôC'.lumellto i:\cilcaôol SUp~l'l()r' s & COl1StltU! fo! ma .Qesm,?l alJzantc le~c(ntes \' ~ando. pnncoprlmel' ',c oCr$ 10,00e,Oo .dez mil C~u:l.el:'osl, lJata ?s fOl'os .ae olnlpO.stO ,l'Jsto em ~mpal'o a a:loles,~r~lt~s r"ont:"1:1tc",podel"ti.a,b~ter do illlPQste qu: rOr que ela tIdo o lll~po8to ce renda, _com c~lldjdat.,s (,Gl1St~nte. n. r:e):n,,;i"::r'n,<ievido em função d" l'efel'idr. ~e- l1::ttul'~.l refl~"o ~obre a al'recadaçao l' se nã'1 tiverem a,iudnc<up d~\'e se:"c:ll,raçáu. <) impõsto que, de, r,cor_ p,dmll1lstraO;-<lo d.es,t.e. , ilntes de tudo, C(,l11 ob,!tti"n pedr,ó­do com ~, tabela allexa a,~u€le ,FreHa-se a. dU"I~as ..e ordem COllS- p.ie,{I parti ol'jentaçâ'l p':cf:ssi(,',n' 11R,e~ulamento. teria sido d'e~':on- tltuclO]1al e Já esta _colocandC', as re- fiJll de que tenflam' êJ~., ~,u:1:~(i)t"da. 11'.1 l\:\0 bas~, sObre Q,S ren- ~ P~l'tlçocs lla condlçao d::- ve.(]r.dcll'o:: e9:l'eUOs rb 110~0:!i1J. ""'["';;.0 p~:'I.din1cntos pel'cebhios". .! pRr~-l'a,lOS de 112'1.n6.õdosde' segura;'("~, U:'1ln. atividade rzue !he f,;~:li~e o ,[,u,~-

~ l."f,impo:·Ulllcia a "tatcr Não àá m:1r[:;CI" a que se f.1'l'ecie r. tento,na d.ecln;'nçãot no c~s~. sera \·el'(ladeira cap::lcid:l.de contl'ibuUvu dr, '.. ,.... ,igual à dv dc.s.:ont,o que corres- cidndão, porque. s"márifllnellte, l\)c "Mma~ GC'~,:s c:,e\'e ~r\'~l~':I'''(I:I:

'd' ~'11H'sl:s deianeil",l Q<l tolhe c"!'tas dedurões e ab'tim"llto' c'Lmoo(l 1l111S sll~'tnn~,:',l ;1":," (',"­pO..l el aw , ' , ~'" 1'/'''l1o :!'Y'del al llA" r"'O,. "'I"'~1957 atj () a.ntE'l'iol' ao e~n .que C!ue· o l'eginle de dec!al':1<,no· p~l·n'1jt,e. ~ ~ç: ... '; l .... ~·"1 '''~;I,,' .•", ••l:',~

€ntrar ClTl v:gGnc;(\ a- pl'-e~~nte Nà~ ~e diga cp.le 0,ssa t3paciducie se I~~;~~ :~;uJU~:~;~tetr~)~ '~... ~r:~ ... ~).:l~ ,0:"lei,. . • aprecIará., qUft1:do for npl'ct:crH:-:cia r B'''l:~~ ...'.' ";I • ~t... ~".1 -'~,' ._~ ..:;~~l:,.,

s2 o !\s de"l":'~cõ'~s de l'e:ld" declar3c,'jo poreue como i" C":'lJicado ,..", .[J1C s. n le "" ~"r ..... ,'JCU

111êllt~S iã ,\pr~s-entàda~t s:~;:l\~g nem' torjo 'o ~o~triij\lil1te ;;b i~lha d,: ~~~l i~~l6 :l~;~lJi~lec:t':~; ~~~::;!1;~'c:~:a' r<)l'll1~ t~'ataCla no rol . ~ "c. pRgal'nento 1i,ca cir-ú('lt ob:'i;;üdo a t' "': .• d ./<"'. ,,:t:"';., ';':- ~<J.:: .,n ...R.eg\ll~mel1to a;?:'orado p~!;? De- apresentar eleclllraçno. E' l1ão o po- J;~Í~I~'itt~'I:.:an d~>!l;'::l;; ;,';. '. lC,~Cl'HG ~.o 40.i02:,d~031-12-5:." ;,át I, ~elldo ejft tendop?~o oIml1õr-to POJ' cr$' 2sn,o,50,0g000 "'l\o,;,,~~ :'~ ';;,CU,IoCllkulo de L11p~5to ta.,a d~O aesconto memal, fe-lo, lorcosamente. n Di<tl"t,J f\<'~e"nl cl";\l~'~~O;' c·,::," "leIlL"-\t,:da aq,"~anl,'a ,ld~a P:'~"í~ aInas ,eOlld, jções, nJ<',:lCio:l~.das n,o, pri- c/\a.,ooo,"0,00 d~ -~"\'~~'l""~', ;J~',"~ "'0,',0,,'"Em citado. dl~Pls:t,tvo, :;d~'~i":~~ mell'o tópico desta j:.lstiLcatl\'a"" ~-l:m· númeJ'(1 cl~' d~~'l1i,;,o ~Ol;CO""'-'i':,~Vistas; pala. o :.m, ~ed ", ,·p·"o. ' Espero que t:tllt? o meu T13rt.Hin kO qLle é ass'tüdo p~" :,f'nqs r"o~'r".o ~,\::.,t,men;o ]l, at,c,l ?~, ~ como c PSlJ lutamo jun:,os pa.ra que .. . •porçoe,s,lnd.c.adas l10 ! 1. d_s, se l'etire ria Icgi,laciio êste r.nigo, qllr, ,Dl.t'JO dnqnl um a!ll,ln Nl "I', :t~I.te, ftI't:go.. _. . ." ..f e,'jdcnte:'n€l1tc. 'Col1tral'i" p05!tulados nlS~l'C (la. Sal1dt'. ~l 1'm dfl r;ur rl;>":I'~"!'9:

Art" 2,O&l.1 lCI cn:.n...l, ~lll ronst.itucionals e ll:reitos já as~t'~,u.. nUl?nt,~ ,0 cor"~nle'a1l0 l',cln]' '1""'""vi(lor na Q,\ta ~le sun. ]l\,hllc'.l;,lO, rados /lO trsbr.lhaelol' brnsileir<l. (}~lili- cl~ all:,nl1o ? Mil1n~ GO:'8;' \1"'" "1"l'-0vogad;-.ol!l as d~sp'os~~ocs en1 C~Ul.. to bem.). 1130 pPJ'CO:l o t'itm(, nf:'t"~1:'''11~1'; jI

trá~'1o". \'kn ,de' docnç3s·m.f'Jlt:u~ :'~Dt1~:e L.o; ..tnelo, '

"PR.OJETO

SliP" i /11 e a for 1/1rI dc pll'lla­mento' rio im/lósto de rendllillcilieli1e.<ôbre l'enr.imenl,oslIo, e.Tcrcicio r/e empregos,U1Tr,'&S c ,funções por descontomensal em jólllClS de ]X/fia­'mento.

o C(Jn:;-l'e~.so 'Nacional deCl'cta:Art. 1.° COl1tinUalll E-lll VigOl'

a.~ l('is que ~ l'('ferem nQ :mpós­1'0 de r~ndn. consolldlHj€S pe;o])[(::'0tO.11.° 40.702. de 31 de tl~­

z."mlJ~'o ti€ 1956, nGS ttrmo~ C<OIln. 87, n, t, I. ela C\Jnstitui,ãO,tom as, modifi~a,ócs elesta l'el:

Art. Altere-se. pnra n segui11­t,e, a rí'(jação do art, 5,°:

"&erâo classificnclos na c~dtlla

C os renc1iment<ls do tmbalhoplc"enicl1tcs do exel'cie:lo de (,1l1'Pl'CP:OS, C(ü·~·os ,e, !Ul1<';Õ'~SI tnisu.mo I'"ncilllenlos, &Dldos. sutlSi­rli'DS, 'ordenados, salários. Ilercen- Ofcreço como jllefificariva cntrc\'i~­l,n~el1s, comissões, gratificações. tn dl\da pelo Dcpl:t~do tlJ)'sses ,Cu!­fJU:.ri~:::, ::ljuctas de custo. l'e])1'f" l1'1n.t~i"" . ',:'~ a l1':ntl:l"lu. ,..... "\' xc­I;em.a~i'cs e quaIsquer pro\'elllOS[laCilll1fL clCIl1Eilto; (Nr Cml,""'c"'"nre(lll vnnt.ng'ens pn:;.os, 50", {J\lul- comigo o1J\.r\'e tm c"ntato com sir.dl­qtl~r tl111l11 t forma l".JDtmtull1, eatos do Pais.

{'.oi~~, relaüvnmente no caso emD.pl"~ÇO, porque se trntúva de wn ho­mun [ele 5, Exa .lnYEmOU política­",{'"te elegendo parn o oovsmo <loT,;,;t<lcio e mais aínda, Il01' se tratar,(Ie um amigQ pessoal. P01' outro la­110(), sabemos que o PSD não foi ou­vido, nem fi sua ocmlssão Exeeutí­va e nem tão pouco o seu chefe ­P('til'(J Ludcvlco .

1'0110" sabemos, porérn, que nirii-in ela prorrogaçâo narríu de ele­)'''(')];,0' da Oposição. de elementos,rir, União Democrática Nacional e1'1,t Part:clo soe.ai Progressista.

Declarou aqui o nccre DeputadoPc'unlldo Ferrar! que o Sr.' PedroLudorieo é o onere ela cliL.' Rculmen­te. 5, Exa, é o maior clldc políticouue ln. tere o Estado de Goiás, afliJf.l1lr bandeira do meu Estado, olr",;or dos goianos vivos, cuja polí­1;[;.. vem liderando há 28 anos, E,('{,mo pOl'la-voz do Sr. Pedro Lu­,{JD\'1CC uesta Casa, del"J d:~A!r qU€ S.Ex,!. é contra a pl'orrognção de(Jll",quer mandato eleti\'o. Reslabe­:teçO, assim, Sr. Presidente. uma ver­(Jade histórica. ,~ãocombatemos oiC,aw1'IlRClor, que é n',sso amigo: com­'batrmos o processo ilegal que u~oua Oposicllo prorrogalldo um manda­to. fcrindo, assim a Cal'~a Magna. O'j)O\''J, 110 entallt<J, confia no Supre­lTJ(; Tribunal Federal. (~{uito bem).

I[) SR, ABGU1.R BASTOS:(J'01'll uma cOmUlliCfl~tic) rScm TC­

?:i~r.,o do oradOr) _ 81'. Presidente,jJr~ti1l que uma, das últimas leis regu­Jad1lr~s do impôsto de renda <lbrigou1m,ciomirios e operários (l pagareml1l1t.ecipadalllente, mediante cle.:;contof,m fôllla, o tributo porventura devidorlt:nll'o daquela l'U;;dca, veriflcaram­},~ P<;l·tUl'badores efEitos de.8sa. .nt'dlol';l, que, sem dúvida, até parHe nãou~· bom fundnmento c{lnstitucional.

A~sil11, constatamos que o, patla­mfJl\O antecipado do il1lpc),st'.l de l'en­jJ2. r. través do desconb cm f('lhn,N))].~t1tui coilrança' po!' SUa vez l.1m­~,hn antecipada que f,]z o Go\',~rno

~~e uma 1ncl.dência, ine.xi.stcnt€, pois,~ehand{]-se o contribUInte !ujelto aoJ,':>rmuJirio das céduJn,s, tem, dil'~ito

$ abaleI' as d,esj)€sas eventualmente.!ejt::,s durante o ano, do impó,sto de­vi[1'O. QU~ acontece? nescollt~ndo, em',13])a e não 11l'eenchendo' a tOl'mal!­:IMle deapl'eS'2nt,al' declnl'a,ão, pude011,' o di:'eJto e a l'ant2gem dos des­(~fml,().\. em pl'€juizo seu, P\l~'tnl1to,

"'ii{) €~tal1do em eondl,ões de frozel' a1:lr,,'clan~;'o, não tem o dj~'eit{lde nela)"Je] lIil' as desp~..~ au tol'iznda.s pe::\.!~'~~{111J?-8 •

Nês;as c'~ndie:ões, Sr, Pl'e,~id€nte,

)1")'~ ~0lTj"h' ês~ abuoo ~, out,l'''.lS daIl'Pj,~l.,ç[,'.l, tmmminho à Mesa o .se­c'lJmte

Page 30: ESTA'OO-S~'·O-NID01-;~ o-o. 01481000 COIGRESSONACIÔNAlimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD06JUN1957.pdf · 2011-11-19 · , ,I ESTA'OO-S~'·O-NID01-;~ o-o. ·eR'A·SI.~ 01481000

f36!J8 Quinta-feira. 6 ,DIARIO DO ÇONORESSO NACIOr~AI': (Seçãô Ir Junho de 1957~ .; em

osn, CARMELO D'AGOSTIlfO: Içll.o procuram' culpa1' o ióvêrno pelo comandou a campanha de dcfesa IOc:JliziU· II orientação de nossas tet». -. . ' .a'liltamento· da preço da truta no Intransigente da Lei n,O 2,004, e, revias no. sentido dos mcl'ldianose(Lê Cl segu.!nte comlt1l.!caçáo) - Se- mercado argentino,' alegando que o consequentcmente, do monopólio eg- no sentído dos paralelos, As prímeí-

IIihor presidente, senncres Deputados, embarque de tipos dee"'Portação é a tatal do refino do petróleo, ras tlx~,1a.s cfe T,M, são numeradas 'a,há um devera, cu prír nesta d~ta, causa .desse descajabro, Na l'ealidade, Rendo. por igual, significativa ho· partir do merídínno - que passa. peloPaz um a11.O, faLecia. o Genet'al Lima ennetanto foramcn,lados para a menagem ao eminente Coronel Ja· moral brasíüero. ;E:videntemen:l" estede Figuelredo, excelsa figUramUltllr, Al'gentlna: 1.3{JO,GG(l cachos, em ape- nnry Nunes,' Presidente da Petro- TM-l é o maís importante' porque!l<lmem de cultura e ·represent.ante ncs 2<l dIas, num dos quais, partíram brâs.. estendendo-a .ao 'próprio Chefe atravessa a zona mais desenvolvida.do pOvo, que aliava, iI soma dêsses di) Santos cinco navios de uma só do Govêrno, e o faço, Srs, Depu- do pais, onde estão os maiores een­misteres, a virtude de Um grande P"" vez, levando um total .de 3EO,OOO ca- tados, cem absoluta autoridade, por" tros dc consumo e a lll~~.ior ccncen­trioeismo,Da personalidade ce Lima chos, que abarrotaram aquele merca- que,. senão da Oposição, tcnho rotto tração industrial. Logo o de tráfegode Figueiredo"não sabemos o que do, já saturado, C~m referência ao Intransígmtemente oposição ao (lo- mais cJmso, de circUlaçil,o mais ín­mais destacar; Si! o talento do jorna- embarque da banana tipo 3 l8 pen- vêrno, nesta. casa. Mas, tenho dito, tensa.•4. politlca. fe1ToVlárla brasi}ai­Iísta, emérito, se a capacidade do. i~- c~s), é. êle permitido pelo art. 29 da e o reafirmo neste instante: tôdas ra tem-sa encaminhado pela pl'lorl­1:e1ig:ente geógra!o, se o eS;:lll"lto,p:-tb11- Portaria. Ministerial 0,°210, que resu- as vêzes que o Presidente da Repu· dade dada às construções neste tron­co do dej:lutado ou sea exatlduo e lamentou o Decreto n,027, 6'00, de 15 blíca tomar atítudes acertadas, como C'() cujas ramiflc~,çõe5 recebem nomeshonestidade do historiador, O d"ver de dezembro de lM9, autoríaando a a que vem de tornar, merecerá sem- parttcutares através ele um longo ca­ca que nos referimos. SI', Presidente, ezpcrtacãc (la fruta. dos tipos 1, 2 e 3, pre meus aplausos, Eoato. do Chefe mínno. Está pll~vista 'para êste anoé êste que estamcs cumprindo,o de do grupo A, para os mercados platí- da Nação, referente ao caso de ca- a conclusão da lif::lçáo ?nt<:>s a oam­h"lmenall;oea': o braslleíro que, com seus ncs , D1u'ante a vígêncía e ])o!' ínte- puava, merece o elogio de todo e pina Gram',e íntrczandc-se assím as

, senttmentos de alto e verdadei!':! pa- resee .do enti:o órgão fiscalizador, na qualquer Deputado, pertença a que rerrovías nordestinas. num . sô síste­triotlsmo honrou esta nação perante época em que os descartes avultavam Partido pertencer. ma, E' como se se fechasse a lnalhllo mundo,. em Buenos Aires. num assalto à eco- I -Sr. Presidente, desejaria fazer filIal d·e uma rêde. Teremcs dos li.

No Alto Pur\is. onde, malgrado o l:omia traslleira e aos prõprícs bana- Iuma consulta a V, Ex,", Achando-se mtres extremos do Ceará até as m;l.l'­elíma, lnó,pito, se afizera ao árduo ntcultores, Só se !..e::mitia a exporta- .presence o SI'; Deputado Gabriel gens do São Prancj~C() em J.lagollStrabalhO da demarcaeão de .fronte~7 cão ido tipo.3 (8 penc is) , quando não. Passos, podería ou ceder a tribuna a um cnrnínho contínuo .sôbre os tri­.zas como O do estudo geOdcslcO, Jl~ houvesse nos portes fruta dos tipos 11 S, Ex.", a que lm'ia com a maior sa- lhos de notável expressão econômica:rev~IIt\'a. o .jovem capitão talento e e 2, Que c aviltamento do:; preços, Itísração, ressalvada, entretallto, 11Ü- por onde circuiMn matéria.>prirna.sededicação incmnuns. M:Li.s tard~, ch~- agora, em Buenos Aires. decorre do: nha inscriçãO, produtos manufaturados do nOl"de.~1;elUlldo pan o Gabinete do entao Mi- acarrotamento do mercado, não há I O Sr, Gabriel Passos - Agrac1.cçJ qUe. promis.so1'amenta soerguea!imen.nj,,~tro. da. Guerra.. Q honrac.lo Ma.!.'€Chal M'V.Ida', q."~rer atl'ibulr-se, todavia, II ao nobre col~ga, T<:.remos muito IJra- tJ.do pela er.l!rgis. .hld1'oel~trlc:l deDutra· houve·se com pl'oericiência e oomo motivo dêsse fenômeno natu1'a.l, zer em ouvi-lo, Pau!o Afonso, Se descermos nossasMvoÇ.§') a6 cargo, vind.o metec·er os resultnnt.eda oferta e procura, n per· O SR, PRESIDENTE - V El(,", vistas dep<lis de São Fj'ancisco velUG.ilnals altO$ 'elOgiOS. de seus par·;.s, ~r:- m\ssrto leg3.1 do. embarque d.a bananalsr,.Dep.utado ~elxas Dórla, falará t:UIlCi'm: continuo o caminho dos tri..cansá..;el tlU obrits de divulga,ao••ei-1o tll'o.3, é que parece ,estranhave!, pelo tenJ)lO !'eglmental. Logo apos. a lho.s, re~Jizaç:1o allás de. mai.lde umna- Imure'lSa da p~.is, es::ar~ln(Loos Ei~ o que "u tinha a dizer, esperan. Mesa d.ll"Íl a p.11avr.'l ao SI', Depu- luscre quando no O=vêrno Dutra .seconh.cllnc'nt<lSde sua prlvileo,iada In' do asescJ:1reciment'Js g·ovel·namenta!s, ta do G"J:lriel PaSSDS. Ultirnotta llgaçiio norte-sul.tellgência: Lima de FigUeiredo j.a,- a res;J,cito dos moti\'os que ocasiona· ' O SR, SEIXAS DóRB. - Obriga- POI'tanto, :5rs. Deputados, amai.;ma'.sl'.~revel'a o que não tl·:ll1!Jcen· Iam eSSa baixa, com grande p:'eJulz~ do il. V. Ex.", il\lj>Ort:;J.nLe tronCo fel'l'oviál'iobl'un-des~.;l etn. impc:-táncia histórica ou niua <lo economia nlcional,(.lIufw E' de.iejo lneu t,ratal' .deota tribull(t leu'o lostá interrompido em 2/3 da. SUlLc1e;'tlfic;, De ~eu traball10 dluttirno õe·m.l de dois a&SunWs qUe se se diver"ifl- e;:ten.sáD ~xclusivamente llest~ poIWJp?r~ it naç;;O, do ambiente em que ~m .pe:o senticlo, e,pl'OXi:na.m-"e pejas do São· Francisco,viveu ~ .do material g~cdeslco que c~- O SR, StRG!D MAG1L111ES: tllla!lda_'~s, Etn Ve~(2(ie, SI', Pr~~(- ,Dentro de poucOS, anos poderem{),3lheu fpz ohra fecunda em notáV'.1 - dente, Ü sIStema fel'lOvtarlO orasilcllo, VLr elas diVisas sul do Ria Ol'and~ oom111'ro': "'As fror.telras do Bt·a:;ll", ~nl 1(?arâ zw=.c!dOr:~mllmcg('c!0p seI~ r:,.. ~eCla1,nente no ângulo que vou fe- as nações ple,tinas ate o <'xtremo nOt'.i!ll~ corr~SllOndê!'.cia do estrangen'''. v sU,? o 0, C! r - _r, rcs en~, ru' pO(;'XJ tE'l'á a Vêl' COlll a n2g1;- de.t<> ", e&'l:l obra ió" cOIlS~l'Uld:l sefll:.lu·ando }o.,'.i<:'-o Mi:ital' r:o JS])3? ,deu- ~.ese.1o con~ratular-me ..~om ~ Pre· g-áncia parfl não ~jzer a saboeagem lllaiõl"~· delongas, • .110~ co'aiJ~ra~ões IlreCto~as soble a dden~e, pc. ter S, Excla.. re_olvldo qUe o Oovcrno esta fazendo 1.lU1 l'e!a- Todc..s reconhecem as Ue cuidVida "aque!e POH}, de onde, rnsJs tar- iavOra~'e!;nente ao monopoll,o. estatal ção ,à ComlSl;ão ~ariament2,l' d~ I11- ela ncs.a econo;mjJ ~ os ~e são l'~de, C1le'lal'arn 1;1'anC:es !era, lJlllg:'an- to I r>;'cr~'~~'4 ou ~ej,"t" aosu t~~~os ~~ I quento Sôbl'e Polmca Extel'lOI' c o piJlu;áv.el,; nela nos.sa seguiança a lll1.ti~ws des·inadas ao b1>or de nc;ssas e 1, t~' ,a .c;,<lCo _,o s SC]l'ç_a, d ••nconsLl~uc;onal acôrdo, in.própl'la. llerij):;a neêcssHiucJ' de SC1) 1end"r '>sset . "do '~ro.i~o(!' a pouco emoo, S(wte a. reso u ao o Imente Q t uste d F d d· . ' - ..erra:~; com,orova.. , a ';:"" • U"L" Conselho Nacional do petróleo que . 10 .il.J , e. ernln o .c

1

elo de pnncipal l'e.mo ferroVlárlo bra.que la havla aludido o .aud'Jso lma permitia à Refinaria de Caouava re- N"l~l1h~, Ve-se pois que a aIlLo:n- sileu'o, !.;;to allás 11M é nada nov{),de !\F~ :~;~~ed:; E't"'lda. de Fert'o No- finar, alé!!1 de linute estabêlecido Da ~~~~ ,e J~:jeJ~i~ \U;~~~e:c l1~pe~~ ,A..llJ.'i:ória ~cI.ssa, ponte,<.~,ue a~l~t\' não

• ,1. ~.' t ;~- fO' das autorlzaça<l })lira seu funCIonamento "l d ~ .. ' ' " .- I nasceu Jil e ol1ga ~ tl..,ce, Esta. cerk':t~.'ite do Brasil. su'!. a. u.~~o, I , le"al l~a i a'''~ p.oHllláamente ellJdlVll. que amanhã quando a mesma fôr umam.a!.s aUSO!cll)Sa5. notadamen,e Ptl~ Se' durante várias dias er.caminha. quamc a con.stance que llor~ela meu ~ l'ealicis'c" êSse cal)ÍLUlo 'lEI! lle.ssará als..o Paulo, }o.(J traçar-se, a .linha per mos ap'lo a. S 1õ'-a nesse se11tlctO pensamento e llUnha atuaçao n~s:<ll ser pré-lll"tórieo será e.snueClflo pa.rar ..:'_10 ~~ onde "A otwau'ia o 11· " , -'.. , Cas-' a do! '<a C'M SO~I'a~o e su' ,. ., ..),.a.." ,~r <,' "" ~ ~, iLLSt{) é raconhecall'os a"'ora que o . H" '.<~ - "5 w" P'-I qUe as 3el'a~oes futuras VCla.111 ape.·c fl~, fel'sm jOlclad~s. ~ur<tnb"etr;; Chefe do Ge\'ál'~O ~stá demollstl'an- 1'I?l'e.;;, m,w·e'i.'les naC1onaiS, DitO. lSS~'1 nas u qtl,'! d~ m:u'callt.e tlcoü na raaegest30 os e~tudos Oa1:1 e.u;~, o, 1 'do ~rando senslblJl:lade à opinião 81, P~esid~nte, como a l'cJ){tlçao ae I que nos fOl confiada e paLrlmÔllÍ;J,de i;:n:>ortant-e alcance c~ll'menta e púoU;a' e ;05 r~Clal1lOS do povo tra- un::' 11:ase tornada lugar comum nu I nac:ion~J, E' ll:t:U dever entretantoeC(~l'omlco ,.oara., o CIJrt:!él cle. :m.10~ sile!ro, para que seguisse uma poli. bO~a ",~ patri~tas.e llllpatrlo,a,;;, poJ: abrlr parcialmente a cor~ina da lut:t.~neNe N"o 50, o tqml)l>lll, il\ :m- tica estritamente n:lcionallsta em p~lec~:. mero e~elto vl:l.c~tubr••\{ao, de. bllSCidcl'es que se vem tl'ava.nd..)',ns I'\e ~l1e h,:í~ c\,sfrl1ta a<{ue ai gr matél"a de potrôleo SI, P1e~lclente, e qm ~ao POUCCi teln ate hOJe para que a nação reg],;tr,.(le 'Ih fê}'l'o'lhl'la. dC"~tl1~se, ailt~ca~; I Dc~ol'.$trou -8, EX:', mais uma ve~ a ,1'eal Pyeocupação ele detelld~~ esta agt'o:là,e-clcra os nomes. dcs que en...er:~~\'el, tr, balh.:l do t.cn,c" • D!' __ alias, em coerência com o que ha- telCll. lluellc!cuda p<;r maus !llao;; e g'2.vam úl:JjeL!vamen:,~ as mecas cl.: .'>eUFl~u·lr~rl{l. CHia ns.ssr.<),em ccmo I le I' "ia resoh'ido quanto à polit'ca dos bendaa por DclUl que !lOS llumll1a pl'agressotOl· d9. 'E' ;rada c?i:<~U i~c!e:;v~~~~l: I rmnerais atõmleos _ que desêja tri- neste combate, n~plto o t>haviío!la Atente~l VV. Excias,: e,sa pontebr'!.noa, !J.lo~. as~.na a,doo .e. p, Ill1ar no seu Go\'êrno uma otlenta- esperança e na crença de qu, o mes-I t13m seu );ll'ojeto concluido há maIS di':1l10n'o< de s,.a. odm1l11."ra,ao,\ t- çâo nacionalista que há-de pOSSlbi- mo &2j" o slogan popular COl1l que as. ~ anos ia f 01 até alJerta conco"rénCI90

lIr'l!t~~ que, c:m;'t 11~\ ,B.<IU d~s F?~ !leal' a S, Ex,-' cumprir o Que prO- m3.ss::ts despel'tada.s e con.;cientes de1publlC~ 'pa:'a cOlISLrUl-l;, ?ou;e jul.C~ll!,.:r<l'~n;" n ~.n.\ a~, ",nl~lciona. meteu na sua p!atafol'ma presiden- /Sua fLlrça se .conduzam por "Sli;1 V~-I vamcnLo da concon:ên~l.~ c uma v,.•p'_elr ~o. h l1h~1.te, in.poluto ' '. cial ou seja sUnel"lr o subdesellvol- redA qUe sua a longa estra<la d~. l'!.l:lte do ')l'ojeto afie'>! cl" D N E FIl;:a. ~e tJ~I:'Vr~ facl! e ~ornbP.tl\a, a vim'enlo ~CO~ÕI111ê:l'cio Pais, através I"mallha: e l"~pioo; os ôag,aclos e su· 1 p'lllO:~entada pela ciin.stian' Nie~et~p"ntlile?" ..m tnrl08 S"\!s r,'e$dtos, por dessas medidas que realmente são do I premo.> lll~erêSi:e.s naClOn~J.S, l' for Vltol'lu'a Mas aru 1l0J'e S;nho.."",.s?e~ exc.1t"dos scu aC'1131'3. \l amor". ' . , S" I' 'o d' r ,_, _ o,, l , ,~ , .,~

, . .." -, ' < malor lntel'esse e da maIor eficlên- "h'Sl en<e e ::;e11l10,·0.. ~"IlU'1 Depll~ndos, o COllCI"HO n:io ioi l~"is'à ?atorla, , . 1 cla Itseles, tt'lldo - o' del'l d 1 'e" ,-".,

Ao rncl''lQl'la de;.o;a ii"''11'8 inol'.'ldave,'· Não é ne-ta a 0l'Ol·tulid r' "u I~" 1 ," • • ,t. s Hlço .la" .OL, '-'d t 'd'" d> ml'ltar C t SE' -t • t ".' • dou"; 'I r: ,,~C<l e a C{):lcanenCLa tal il!tul.lda,

1:1, P.-e,,1 N'l,~. nar. l-.lU::! <: :'" on li , X", ne, e mO.llen o, e.studarJi de zorll1<i global co unl(lc"da (1u.:m" d' 'O' li d In. _<'~ IlC",em P'.lol.~o. d.e.lmt'1r!ador e de com o l'econheclmento da Frente o 51seema 1~1'1'OVlano blasl1ell'<J F'- 01'-\'" "? ,eI ;~. ,;~ : lo, : CL, o.,g~Q~i'8 10. nessa l'cvel'encl:t s:ngc~a e ,0 Par!amel1lar N:tc:onllhf;ta, que, cons- 10-'01 oportunamc:J:'o c para tai' escg,. , d ~"".ô:~·1t.:,...(.a l:c',P:';';,c- ,~BStct 9, .1.I\Jt"lhuto de uma hOl:neM~el~ S:r.~~la ti~ulda, embora, de p,eputados de llerqUil'lndo e inql1lrillC:O, eoll:311do Ú~-: I o~. ~n:c:'l:,i:l~ ,~ :, ~Ol,: J~ll~.~,'lS.o' ~";~~'~"1 ~e,tryrl1 1l. p81'".:lll'llldncle 11lbaoa de val'l~.s corrent<lS pOlltlcas, quando dos rem, 'ltu-lS "ara d"l'Var 1 Ca!la 'do - ,,"u'.:.; .. l"l~ as 'Vt"U1} U,.3I'm ol('a'l'~ c111:'l vida foi cor..l\l.gr.,da, em jógoo se encontram as fUl1damen- ra em do; c;;n ~ \'e ':;~' ,,~ 'J . -I _~ .~.', - " ?l,OJIWS e coas mçao des·~~II'1~ r1-e tIJr\O. n. um ·l'~1>n.lhn ;>1':!- tais intel'esses .io Pais, apresenta-se tio.s 'JOHtoS llev"alo~c~- c\() P~o " I ~~~, to \~~ia .;.a~lavol aPOUCO I'a!er:. a <11­+'t"'lln ~P.1 "'1'('11 cl(') en2,;rm;.ch~CllnC!1to do unIda. nas sua.s críticas, nos seus senv~IvitllClnto J.?,T.O'JC ...·.,boSqu" Cl~60e' s I .,t:~ tl {\?~ ~tU:1 -Jve.l.'l1:ldCI\' de Set'..",,:.... ·f (.n,,~"tJ b"n) .0.0"105 ou in -la . o CDSO pl'e... 1 ....:- ~,~.~ lo 0- i"" lJ; e eU ..[tO Lt'0tLJCO f.&\.1nct\'o ~1"::.t .._l 'h1.. ...0.) .~~. .. e . J ,n.... - e ol. Jft: o 1Jl3.110 naCIonal Lf) vI.t"';1::) I'''JLS c',-I .=. tY ..,,~[, .• ~ ,1 ,.... ~ ~ .

Selite - para leva1' a S. Ex.a o Se... de,,-e 1 cent"'tl'ztu 'Lo .~_~, "> ,..".1 ~ ~~, -TI' ol":1L:~ ~~~J:j _0 íll,Ua.. sen,ldJLr S" -nr"OLN F~~·CIAND'. nhor Prcsidell'e da Renú:l!ka os SCl15 , . ,~ .,.-. as rl ~,.,O_,S <lU '-'.1.5.1 L!.>t, ....1! .i;'u:lttS dl'"-O Chele da C2..',l

, d,.lJ'" L~i - • apbusos, (M:;!to bem). Ina .ll<C'"lCi?~'e c!,:< C(}llS ILlr~o de, um.'l Cal[ Co_ P!'e_,d~l:Cl" ti., RepüiJ::c:l,(Lê [~ set)ui;;.ie cont117:fca:."':7o) - se· t~:~a ~lle Jl.4 naD pode 1seJ' I a.::,u3.:1u, As dC'vd('O::3 el:ltl':l·,'.:m~ IE, C1He-)o v l~'UZ

t'~10~' ~res (!ent~, a falta. rle flgCa11~a.. (; SR PRES.tD1:NTE' .~; -. e l' do,",~ l).)l~te l'ouo ..~el'.tUI.'!cl~'.t-l d,),) phr~o5 de econo~ni.l llu~ ilnp~i}-cã{) n::;s enib~1'4ues de lJl'\.n.an3., e111 1

• -'. S9~"~,,,,O (..~o ~",.:a,~. ~l'al\~l~~~ llg,ln<lo =\$ ~.lme:~.:~ ~n:p::,,":l.;)l lun':\ il1l';iat!và t3..)Elnr-es e !=;,~~ PflU!O -;xn:a n Arg~nttna, 1 P"l,;~a-ce ao gl"J.l1de expedlP.-nte. Clc',ac;',;;.--.s ,--- Pt~... pda (~~.".pC:l, cl Co17r;~o lJrnrl~!,,: ...nl"l l).t~'"l ~J 1tHelcã"M;~Q de n0.s~C":t'ofrn:me fni l1r,tic~ac1o, h·"t dias, CC1· Tenl a p.1Iavra [) Sr. D2pUtadú I!~~J.:l~vr 1,., j • ,AqUi l1UJ VCl111,,; ctU<!J.l' '::'S c':1.:1.,;6~s de tl'~l.1:.2D~l'tC's e dei~:~HnF~r,!"';r!ll \) ~!~':11·"Otrllner.~o .:10 mel'c~Go S,!..X:l::i Dól'1a. '~11;'llI'lr~.:11 1~1,L; de. ~m m.tel'~ ::C= l'~gl')· f!!')~'~~r.:Cr CtÜID,~ tlc~tl:~~l:.s :l flll."J 1l1~Cl~ 8urT1(\s Ait"e~ e cn;no cnnSeqUêl'l"1 I· '.~' .N,l~ C 'lOS COlS peCjuen• .s CL't,l,d,o.,:J dCf~n~d',t.::'S ~'ic1 d.:- l'CgLt [u~~unsos [:c!~ a ~t'eoja e"l~tacular de, prccO'.. ... SR. SEIXAS DORiA: C/,I.::, :ll.de"~a C:,c!\l.Sl·...l."clltc tai o:c1'. Stipé"'!~los qll.l!:cto n.b clll.llno":lln~nt,., T'''2 ("1';Jr'l:""C~O C'l comr:c1.n ela I C': n . .., tD-~·'~?(.l.O ~lla.s. a tcdJ o p,lLS. Lstoj S1's Ifa1'ú:"t I .:.r:,~, 81'S, J::<puLt',r:'cs. fi lUG~F""'1';1 fi ;) irnn'·.e'!lrt~l'l.Cl'\ respOJ1Cenl ..;.r1'. 41'BSlde~te e Srs. Depu... a:.os, i ,l,;!..dt.~:!uS. c o que p3.SSJ f dnnlOn..s.. C?n1 1111W e :.1 v:rc.:a de eml.n.re.s nét~~""''' 1"~~'1 """'~vr ~it1.1nr-IO. <H'e tr'~ vU1- I ~uel'O que mlu:las p:dnvr~;;; 11l1CUU.~ I tIal': ,R;ogo VC$~'a at~nçau .>fU'.1. t:ste r.l'"\!S ;'r; fnzeu retc!Y:pe1':I!' o iuiat,p)t'l"~ ,,~"\)'~"'s ~" nrcdu"o,. e Ml5 n~-I ,e ,:Ol'stlluam llllma homof,agem ao Im~p,), c o qlle d, m~,~' 1110~ '1'1:0 ~x:s-Il cnm'!atlV" da, rlu~ crihll 110s Pl\lOO­C'r('l('l.,'t'\+o,~ E'tn 9;"'1"~1 AO"t}ra. se[n~nd(l hD1Ürt.o ,de NoUC~~t.".'.. que de 2nar'H~1- I ~(', ,q?~ Ilto 11, HlJan~s f:1Tc/~lr;a.s bra... glt·OS q' _, d~r~r~:le:n. O Goverrla,~~oree ;>ro;'lala os re~llOnsi\"l' pela Sltu~- ira coraJo~a e ltltreplc\a leVu.llOO·,), e 1 .. 11•11:1.5 , CiJll1 Q seu :Iuxi':"l pode:uoõ r.,~:lndl'O J\bc:el 1,\ da prllvlucLa. nA~

Page 31: ESTA'OO-S~'·O-NID01-;~ o-o. 01481000 COIGRESSONACIÔNAlimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD06JUN1957.pdf · 2011-11-19 · , ,I ESTA'OO-S~'·O-NID01-;~ o-o. ·eR'A·SI.~ 01481000

Junho de 1957 3609DIARiO DO CmlORF.SSO NAC!ONAC (Seção I)Quinta-feira 6F:;=--=======================================",;,,="""=""-,;===="'"item d0l'Dúdn e traz sempre à testa Apelo para Br. Presidente da Repú- Deputados na vigilância dessa púlíti- Ora, Sr. Presidente, arrasta-se est"de SUOIl reívmdrcaçôes esta que trans- blíca e {) g,eu digno e enciente M1l11S- ca , Egtou, portanto, com V. ,. Exa. resolução baixada pela M-esa e comcente dos direitos regionais numa de- tI'O da V1açã'o, coordenador de traba- estmnhando aue, até êste momento, a índreaçâo posterior feita pelos dl­monsuação de zelo pela coisa púbhca lhos importantes, COma a Fundo da não se haja reunida a Comissão. versos líderes de partido, há quasenacional, Marinha Mercante e do :E-sq~tjma da O SR, SEIXAS D6RIA - Agrade- três mêses, e a Comissão não teve

A I.>ancada wrgipana, unida sempre nnpluntaçâo entre nós da mríústrra Ç.3 o brIlhante aparte de V Exa. ainda 'la primeira reunião, Está 11 t-em trente dos prcbíemas COmuns da de veículos auto-motrazes. Faço che- Realmente, C{)llJO prova bastante de vendo, evidentemente, pressão, Nfocoieüvidade está batalhando e ésse gar o meu apelo até aos ouvidos do que a polítlCa exterior do Bragil, isto f~i de onde parte, mas pressuponho:D1f:U d1SCurSD nada mais é do que a novo du-etor do D.N.E.F., a quem é, o Th11nistério das ,Relações mxtel'io- que do próprio Govôrno , Por tsto,

,cfens,vl,L qUe todos nós estamos dis- pessoalmente não conneço, mas ue res tem, sido no Govêrno uma nota SI', Presidente. tendo sido o autorpostos a uesencauear contra a tarm- quem estou i.tOm inrormao-, como.úio- profundamente falsa, devo declarar principal - fui o primeiro a 3.5.'3i­gera.Qa nurocracia que suioca os :t;','" mem de ihbada reputação moral e que o próprio Líder do Govêrno, o ná-ío - do projeto de resolução, nãornorcs propósitos reahzadores désee alto nível mteíectuaí: retornem a próprio Lid,er da Maioria, c porta-fOZ pcderia ficar em silêncio, sob penapais: GonCl,amos nossas colegas de questão na esrern admmtstra.iva. do S1'. .ruscehoo Kubitschelc formulou de estar concordando com isto que.iimg:M tao nrllhantes e tão ~ú~id08 Abram nova, ccncurrênc.a e dêem íní- tal tese naquele discurso tão discuti- considero uma desmomlrsação pm'cl,a conosco voltarem à carga fi, nm de cio algo a uma obra qU3 pelas suas do, tão cntíeado e, às vêzes, tão a própria Câmant" porque é um de-t.­le,al'moo o Go~êrno a etetive.r reah- caraeterístícas técnicas .!'quer n.ai.e- I aplaudido, l'mpeito flagrante à Coristituícâo e ~o""açao ue Goras N,nQ esta au.amen.e riais de construção e rápido en rare- DIzia eu, Sr. Presidznte, que o próprío Re3'imento desta casa. Niloslgdlllc,,,ivas pelo seu reücxo na eco- CImento, 13\0 pilcle ser senrído q.ian- Deputado VHOlra de Melo ac.rou tão cederia fi3ar de bracos cruzados C:l­DJ"na, na segurança e no Dom estar do se controinn o orçamento reito Rcel'tada minha idéia que se }J"opôs ante dest i atitude pouco correta parada naçâo , ao tempo da conclusão d-o pro..leto, que, indicar todos cs nomes do P3D HJ0% com a própria Cân191'a dos Depu-

Ilr;po2-se o d-ever de prDchunar QU:: CIU números redondos, 130 111l1h(/ .,; ele nacto-iabstas. p;:::steTion1lente, o emi- tados e teria de vil', C01110 estou ra ...é [(;;;no (10$ ms.icres t.'lOg3JS e 10<11 cruzeiros, com o atual, que é de 300 uente LideI' elo Govêl'llo p;'ocyrou-:l1E zendo, lançar dar,Ul o protesto ma' 1esíor,» que o LriJvêl'l1J vem ~·,eallz...m- milhões ou seja quass duas 1, ãzes e declarou Que aquela cormssao pode-, s91ene~ creio que não só 8111 me.tdo no rBapaTellldlnentO Ierrovíàr:o na- e nlela

J

mais. Que o D.N.E.F. es- l'íAa cnar situação difrcil p8.r~ O Gc" n01118, porque, em reunião realizadr ,tJ.':l1.~U. JGt.. est.an1{)S eall18nCl'O os prl- C1'8Va ent.l'c BUa& p;'og::'an1UçLtJS u,,-gen- verno no .p19~10 externo. Achel ab~u:.·- a Fl'e::lte Parlam:::nt.ar designou SEUnl'Il'OS 1mws com reeq'lJpamento do tos cOmO a ;estradoa de lno',) UIgacáo do. a teo:'la ne S. Exa,. pOl'que ne.o é Líder o Deput'd J Eb'gio l\'fBfalhãE,qn1al.'e1'1al l"OUant.é

Ja redllCaçd{) e CQl1- Ca~-P2~SO Fundo no RlO bGl'ana.~'" do pcss~vel, não é c()111preensi'V~!, :13.G é - e S. Ex.a já se de.se!.l~~er:.h~u êe

:".:;.l'va. das VIas pBl·.:n.anentebJ a, naclO'" SUl}, e a estrada' de lnlnél'lO (Itao:ra- lÓgICO nenl lueSlUO sensa.to que a Câ- sua ll1i.ssão bl'nl~antem~nte - pAra.J.1I111z,açao das OllCll1aS e dD6 Sh%eLnas! Bel-o HúnzDnte, elU .iYlln8.s Gerais), a lnara dos D_epu"Lados, que 0. _CJ-11gres.so dlzcr à Oasa do seu. lT'(tes~o e:'ntl'a'{te bmc<üzaçao. BSLOU COl'ê'Ü qUê os' llg:açà-o pnmordlal do FM-l, a ponte NacI0l;tal na{). t,enha autol'lcco.de po.ra J fato aue está oc,JrJ'enclo, E () Depu­e.3~a·l'1S~H.mS 0.13 Ul11 11..ltul'o p ..·OXli1l0 rede- ...t":.l,'l~JVIána .sõo:e o São F.::,lLIClS- dlscutIr a püllilca externa do Brasll, tad') E'~~l'gio Ma.~alh;:;es é um el(·.')

lIl.>s.!'C<J'áo e s€n"lvel aumento d'8 to', co, entre Sergipe e Alagôa.s. Ter =nfos s'Ob pe!Ja de fe!'!r melinãr,es de pais mais emi:1,ent2s l'deres das cO::TentesneJageln tl'ansporcaú<?, Q que '2C1tuva1t~ a,~.silll assegurada a contínuldauG da estra.ngeIro., , 1ue 2!Joiam (J Govêr..1o.dlZfl' o awnenl'J C'J l'lque~As Cll'CU- BR-ll e o seu ent1'osal11'ento ao sul Acre~Gentou amda Q llustre Depu- Si'. P:'esidente e Srs. D€,)ut.:HJOS,lal1te.s. PaTa tanL{) terá o Govêrn{) na Ri.c-Bahla e ao norte na Ct2~1:ral t.aà:J '.'leu'a de 1YIelo: ,"O 1l0!:;re ~91eg3., ""uero del=~ar c'Jn1fgnad-o p-rn nn8.­a coJlab-JJ.a,ça{) Integra! e Oj;J0.t.llua do de Pernam,buco, e a Junção dos lr.l.- d~~'e C-onlpl'eeD:d'Bl' 111l;1ha pJSlçao. O 'jzar 111eu prctesto, o pro~?s~o C11 fren(.,.ÚÜ2TeSS:J NaclOnaL A ll1znsag'cln lhos da Rêd.e Ferl'OVlál'la d:J 110l'd.3SL2 Lider l'ep~:ef;ênta a ll1edla da bancad~ te Nacjonali.sta e, t11ais que ist·;)~ cnl'cs7denca.l prOpJl1ClO a, leí ou 10;,:- C0111.aS eia VIação Fede:'al Leste B::'a- e eu n~.~. posso e~:t::.:avas5ar n1eu pró- proteEto· de tôd~s as 01l'l'entoes na-~la~ao da. Red.e ll\';lTOVIárlO Na~J.onal Sil€ll'O. Istn, S:'. Presid'8nte. é mais lJl"l'Ü se:t;tl1neI]-to, .pOIS SDU S8U~p{)rta- cionalis~8s desü~ Cttsa, ,:3Jlú3 B€nl tropeços p.a~·a que nao se do que ar ulud:?,õ.e dos tra'l1SpOllt':S 1101'- vez., InOlcrrrCl dDIS DepUl~~?s QO lado, O ?.r. Sérgi.a jU.a.ga711",ties - Há pGli­{jjE"sés..,.; que o poder Legisa.ltlv0 e.sta- desUnos, como espero haver cr..bal- de la e ~01S do la~o a€ ~a . j cos mn,s. f-'Zla, eu a lJeJo 8.0 S1'. PTr­\i'a €l111'a,vana.o o alcance das Il1-etas n1e11te. d'21nonsü'ad-a porque ana\Oés ~ltendl Que sel'~~nl _dOIS íJepu~~ad0S :~idcnte da República, eU1 110n1E' 6a<do bxccuüvo. _ de.ssâ obra 111Jl1i.unei1tal cujo vão to- n3.?10nahstas e dOIS narü naClonaJ.1~tas,1 Frente P::Jr!3.!11entar Nacionui:sra, a

F'JI1l0o InL'2.n.sigentes apenas quanto tal é de 1. 700 111errúS' de estrutura po!s S. E~a. de~larou, e111 se;ulda: l'f'f.;pelto çla qusstão da Reflnn··ja cl0à Hla:"lu[.8nçÚJ cós du·.çltvS aCL~LL,l'.1d~::' 111lstu, (conCletD al'nla.d~ e aço) I C·)Hl ((VOU co:::vldar .os D~putad:s DagOb:·.'-1 Gapu.ava €. na TH''''.snl''' C'l::ct.un}d3.õe.~pelas -Iel'rOYlarl.{),s. Be111 sabelllvo:i o qU:2 3 vãos lllGVClS pura a~t.:l1der às VPi:'.1a. toSalIe.s _e Allno ct.e Mat.0s, que 1.C- apeleI para a M::s'1 l"els.t'1'8'11 e!!f e aé a luca diuJ.,u~'na dêsse f:.et:.r de cla.s- çõe.s do leIto d,u riu que se ~dará o p;:esentarao o lado doe cá ?~ C':J1111.::-

r

Oomissão Pal'lamel1ta!: de I~1vi1êTjt·::;. .se C.J....f~.::a1"lo bl'USllell'UJ SDbre quelll, se passo Inms deClS1V,J' para a 'llludade S~?~ P3r],~nlc-nt~r ~e In~U~l'ltü _ 211~~t.:; C'Ô!J:€ os ajll.?te~, lOU Eôlxe. ': Acê:do,desc~l'l'ega a miuór quota de bdC..111ClO dog transpo:'t>es lltovlárns naClO:la,s;, tmna ,pa,~, est\:,;~al a pO.ltlCa exte_l~:, M!ll!a" Br3'~)J-Es' ados UmdD~, JnJ­€ de cUJu.s n1âD.5 de];J'énde a grand-.eza Sr. Presldente, quenl, como f:U, d{) B~a~lI ~. Al-l.Rs, t.~l ,~auo ~O?~. s~~ ~aYl et:I.•entao. qu.e a, l\./Te.sa ton~2.s­do palS. Claro eSIá, que para nós, e membro da OpOSIção elogia o Govê:- comp;o1 ad~ pelos PWP1~OS DvPU~,ld,:,s se provldenCl<'lS ma1~ lamdnmrptE_!lO11lsl.~avel o dL'eü~ elO trablilhaaor. no ouando êle acerta tem sem dúú- que ~,ecebe.am do LIde1, da MalOll, '. que o Exmo, SI', Pr~sIde:l~e 03 ne­Que mgam os ..eaclOnál'ios d,;s,spera- da õ direito e mais do que o direl'o do LIder do partldoSüClal Democrp- pú~lica,do:) ql..'~ .sonlJs de111agogos. o dever, de criticá-lo, (iuando ellVe!'~J~ tlCO o .hon1·oso. c~nvlte para lntegTG:' Entretanto. f OlHOS ~urp""celHbdoDS~'" A n(..5, Jlllporta a ce.,;·teza ck não da. por um cmnll1ho el~l'aào. Cito ['1- a refenda comlEsaoD. ~)o.:·que () Sr. P"'esjfl~nte oa R€;:rfl-pe~.iiL_ ~ ~1.L~ & roube àS P8Cl?S úpJ- guns casos -e, -entre êles, o do bl'ilhall~e PosteTio~'n1ente, entretantp; indicoiJ bllca atend~ll :F"! Hn~10 da Frent;láno.s v ~LLJ.)illl0 que a leI lhes asz.e- epeech prOl1Ul1ciado pelo Deputado () SI', Vi,eil'a de Melo pcpenas Ul1l Par~alllenta~' Nne!0112hsta ({lent., .. Hlfara. Sérgio MRgalhães, na sessão RJ.tepas- Deputad..J do lado de cá e 3 do lad J P....e~lna~ltl _de CPPU2V 3 rorn n"lU '['o

snda.: o de Fernando de NO:'..'Dl1ha e o de· lá. O Deputado da prlDleira cor- malOl' prestE:;~a ~ry que a ~I!-e.sa d-staNão ll':J.de haver queixas, O Con- da Comisgáo de InQuél'lto c~'iada Dal'a rente foi o SI', Arino de Matos, 111- Casac p{)rqn~ Hte o I)"e~ent", mOl11eJ)­

:tr~çL:Uu_.'a que VISdnl a Il"ielnona dDS exallle da polítIca exterlOr do B~asl1, c,:)mpreensivelmente l'lscada, lo!?o apó;.;, to ~ao se d~Q'nou eh fA.z!."r rl~'l1.n"lT (;lllClaoes, tôCla.s as leiS BOllcltadas Í'do Devo dizer, nobres Deputados, que, "O requerimento que o Sl', Lide~ da R;egnnento, tO!"o.ncJ1 ao; nrà2cl-s eo ­

l1lk"SOS pa,o.rÔ'2s pl'odutivos e do bém- após te" congeguido números de agsi- Maioria enviou a Mesa, sem ter tido, DIvels ]laar (l func'ol1amentn d~"ue'a{:'.,Si..a:r SOC.1a1. RelVil1dlCà.1110S, tá8- 80- ~ 0""11 ,,- P' , dI' 'j"- ... e anlinar dlS~ naturas de Deputad-os aléul do ex.gido .:'equer~ a delicadeza de avis31' a.J se~.. ~ 11o.;...~ ') fll',.an1el1LA.T .~ DflUE'T: o.~e~.LeJ o. d~~€.:.t9cnld~, ~ p 'tel 6ar ~ l'agin1entallnente, procurei o Depl1tadD lide:::ado. O próprio 81'. Al'ín·;) de Ma- ! Apl"0V.?1tO. 8t'.sm1 () enC:{?lo fe \str'tcihll ,: r

qua e s, p.e Í'-- ~ .' .VIeira de 1>lfelo, meu companbeir,.) de t'"s, brilhante Deputada pelo Estad', na t"lbU112 V, Ex"" alH~t.l' ~1':' p eh1~1. pr-up~.sLa. palase~ue l'~ l'~~~La~~~~ l1acionalís~{)} e dl.5Se a S. Exa. que à'Ü RiD, me deu eo:nhecínlento da ati- 1:~luel'nllent~ que c:'u <:,!'J"'~n1 a 1·2S ....­~~~a a c~sa a~s ~;s 1 P ~, . entreguTia a Mesa o projeto sôb'e 8. t1lde de .'3EU Lider. J ~n(('1 da Call1""'rFl. an:Jlado }:or ,l1~ê-~~uhl.0 n1e1o p,p ....nd_c'C c~e OU,tlO podel criação de uma comissão parlan1entar para sub.sbtun' aquêle Deputado, foi I~e 1:]0 8:'8. D~put::1.dDS. pa:'a J.4 e; te: n"·leplesenr.anvo. ." bt lt de inoué:"ito para eXU·llllnar a, poHtíca índl.·cacto un1 (mario que 11.ãJG pel'tenClrt a Mesa qU-E Pl'ocu:'e dar s'1Iu!'~o C"J

u; pa.l'a o GO\:e1'110 o el' o Vti ?SO extel"iór do Br3.sil. S. E"ÃR. julgou 1 à corrente do' lad~'J' de cá. r.osterim.'- caSJ'. l;rl]R. vez éÍUI? n<:ío e'1.~onh ..s~];JSe~).:.1::1~cstllll{) no. ~n:oDnnk de 18~10~11,~ COnV€:"!l,ente a t,'.€SDluçã.Q e entendeu lTIel1.te, o elninente colega VleÍJ:a de Ien1pecll}-1'JS de CiualSIU.el' 1n3!1ireZ~ T;:''''a:1~.1~e.s d,~. dOllals'A quantla ,O\~l1~. I .... d també111 que, ela daria sentido clar.'], 1\Ieln, por quenl tenho grande adlni- 0,. fU"1c:ol1an"!el1to 0:1 a ud'c1' C'::Y'::='s-.J.'~rue .eXlg~Jl.a,. pa-,,-a~ .t~n1~ l';:,J.o ..~~a .b.7 p0sitivo e objetivo ao discurso notâ,- ração e T€sjJeito, sustentou, da tl'1buna 18'-o Pf!r]anle~ltal' .. T~1(,nél'i;(l. .2~lre-Sl~a a~~ ~o~sa.s "~~nO'l~~,, n~~~ssa! a vel, por êle pl'Dnunciado no ano r.nte.- desta casa. a tC'se absolutalTIGnte íló- !V .. Exa. ncb"e De~'u'ado GUP~ ,11.:_i'~l. a C.l.. J.~ça~ ,da n,e,~e [email protected],aba ~~= rior, na sede~ de seu. pl'ó~rio paI ~id? gica de ~ue a oo.nussão feria p~'inCÍ-I'pÚJS da .s€O'uTI.da .1;r·':?,~id2 ~'l.v:;.r:'f-'. rr)­c,obal, a1 e,ta a R.eue, ~ue o, GO;~l, _O Sr. Ar{Yllrtr Ba.9W8 _ O _fat,) oe p:il cons[ltuclO~al, po~que _ dIZia S, . ~rs, ,com lUUl.tn, 11'2'-'::'" ,~'-:n-f.'c"c~_ ~no ~ ~e.seníiolva ,... faça a _plospe~21, nao ter funcl'Dnado a C0l111SSaO P8.l'- Exa. _ a Câmal'a nao pode dl.scutlr : l>~l,tlca. f'C~n01,llCt:J p t~-T,fr)nr1 r,pa~:Q~~-:~he lUn l~e_glll1:I~l ~:~ ,traoa~hv lall1entar de Inquérito constlt,lida a política extel'wl' do Bras1l. n1RtéTÍa i qu~ fi B~'asil dF-cl 1'a1'<:11'1 .I::pq j~~c1-­!:r:~I~:-,:l1al,Qpwas, -::.~cll:L" ~ ...qUo-....'Cl ,,0 :'ilJ.:l~ para apUl"ar DoS motivoOH. do aC{rl'do d~ alçade única do Senad0 da Rep~l- n:~d .!JC1R e fJ2"eralJl ,"~91~r $11)1 '~:'_PI1.U~:"".J e ......111 p .... .l.. 1L\1, qu'-'" 95 '\..()I..~SLa.5 Fernando de N.aronha e aInda os Ob.- bl.lca.. TI.ata-.se realmente. de tcs:e eS-1 b~7-lanla. e"111 ('} alJ{lo..,.,_.r'I. --? "0~"~ ?S "'''\(I ...

~j~r:1cr~1,ares d~em a~I -ra~~o a ~+s:a j08tlVOS de !1cssa lYJlítica externa tem: quislta e esdrúxula., apesar de eXl)OS- ~o:.nCJ.fl,9 ?-1unrj~Gjc. Nf.f) r;;-~{ T'"~ r-1.1'"> r:11lL:....n.,lCia gal1anCIa de lu ",IOS e I,.O.:.- lnereCldo ãe todos nós a mmor at.en- ta por homem tão bl'ilhante, constí- ..•ra,'311 lflV'2 aInda COTI1 f,-:'r:<~s t;::'V1;lr"'r~u·\~a~. .!. çáO. ser'l dÚVIda, tl'.ata-se" de Íll{Jué- tUClonallsta tp.o n(}tável COlll0 o Depu' de 3fi:.'nlaT sua FO'b"l'F''''J~"'" '1-:l r ." n.j

a, na. conJun~ura :"tm~la é a o ecOl~o- 1'1to dos mais opo:'tunos de quanl~s to.do vieira de Mel'J. ,,_ Iaue.., é e.;tritemel;t€ ti') s~u in~:l'Êsse,L1;:1 lllls,a o quo se Imp~o, qlL aSSIm Ee instaural'am nesta casa, tend0-se Confi1va, SI', PreSidente. que a Ido mteros.52 naclOmll.\eja, mas que _0 padoSr p~bl!ca coman- em vista aue a política levada a eíei- M:aioria - detentora do pode1 na de-los' ... -.' "~13 as su.as açO'2s e as dIrIJa, no ~?;n- t{) pelD Itán1arati está COlllpl€ta111el1te n10craCla _ d.estruísse aquela Comis- Do;, ';. !j1. U<-~7 ~ lJfe,f~')n(l[! - S'2Y'J:n"l'~]do da f'21lCld:?,d,e. ge:::al. divorciada do pen.san1entü dos repl'e- são luas {) fizesse d.e.pois à2v nl€sma /' }.rto~:!l.·aa.~:. alelll gesce p.st'€cfo rJ:l

l\las, 81"s. Dep:uadüs, para que Se Ieentantes d.:) povo surpreendidos il1sta13da. -. . ~h' :1.,··R1,O ontaJ do 2':ry;:r:.~iPn..+~~ r,~"1~, 1 ~ 1 ., ..., ~. '" 't ' . " . '.;'l1)ld.l n OU€ ~':)'e ..., [0'·'.1 ........ ,.., ficomp eLe o CIC"Jt"cD~Ol1l"!~o 'de U1!'e

tlle I constantemente com fatos consuma- O lamentavel. j}:l'em, e que o enll- C,'mt"é"s" de Ip';w,,:ito ~'- NO"~- 1,~

LlU;e l1DVa:s CDJ)S ruçoes U11 ~1lh.J.1 aIs t dos dessa política. Daí a nece~sidad~ l1'él1te Líder do GOVê"110: a})e.s~r dos fi tu te-Fi o ~ t'''n1b.t;m· ~ ~ ~~ . 1 ' nt""­Sejanl ultllllad.a..s. Se outra vez .oll1ar- de uniR llgac5.0 ll1aig estr€ita, de Ull1a problelnas políticos qu-e tên1 aL"\Sorvl- I j~stit;;to õâs ~; ~ ao r.~9. ;~~ e~~l', 8)

rnos {} m.apat v=remDS qu'c 111UlUerOS cnlabnrac<'io nlais j!ltilna entre o Ita- dü. por assin1 dizel·. a Nação bl'aSi-/ P' tI"" t~ . C'~l!l.aS. ('~'1Hl'10,~ f .... ­6á:D as. l1gações fErl'DVlál'i2.S qu,= se 11l2ratí e·, pe'o n1.enos, a Comlssão de leb:a COl1V''::COU uma. sessão da refe- c~nnd t1~~J: e 1VIOla. (100::: ,r~T'l \"'·'1C'-~::'~~f~_vên; ar?aE-tando pen~Balllente CD~ do- Diplonu:Jcia desta orsa. p.Jr 1805'0 lnes· rida 'Co!tüssáo, Os 111811ibl'OS da União Sf~ q~f' ~;~~f'~p[lment., :rJ:,:""Q c:.'~1!ir­ta.çoes JDsnf1c t:l1te.s, algumas JáJ l11ex- 111{) UIna C'J11118Sfio de lnquérito cuio'~ Den1{:crática NaCIOnal CClTIpa:receTaln bose d tel '~Y!I1:rá 9l .....~ ?!~ .... :::., ri'apJiràv-eJnlente, COlTIO a Salgado a Paulo l2.bj~tiVOS se.ialn tn11 exanle na P.OlitiCJ :1E.'JlTI1 como U.l11 Lider do part.;do Tr3: N~ronhe ,e;':l~arlo.: ~"1 F'""" Qnll. J'l r)':;Af-onsolJ,. abandonad2.s. depms de .sereln ext-el'na do B...·a.$iI, nesta canjuntuxR balhista B:~:~silejro. ílustre -: epr~,sell- dic~{l Hl1~u.rX1S.~ 'llnr;q P"""", .r>n-.~_~_dJ~p'endldG.s quase,2nD Ini1J;1ões d'2 C);u- tão grave que nDS coloca jnte~!la~i'J' tant€ do. pjauL 1\1a8, i?f~l~zm~~l1t{', ,0<; ;l-er;ista ~;1 g~~;,.c!'(-' na -:n;,·t·:: Pi1_

zflroOS e estar pl'at:ean1enT€ c,"Jnr;lUld,) i na]mente na ál'ea da f;ue-rl'a atonlwa./outr'D,s. l,st-n é. a MaIOTIa~ Jnc]USJVC '1. aC]Q.l"al'<JB" rc,,,' 30 '; f<. r~ :'''1''',.•U, seu Íl'echo r3ntl'e Salgaoo E S_má-o Irep...·eS€J:lta, .se'""1 dÚVIda a12'lP113. im- .~'~u Lfrl2T, que a CDDvoc~rR. não es.. TI'Sc:{'I!J'q:.l· ... L~,,"r ~r, ....~,~:'~ ........:'I:·o1--'l"nf...,.l..""'DHIIJ. h:wrtante <c-ontl'ibujção àa Câ!l1ara dos bverarrl p:resent€B à COml&t(l~ nle~mo teln .. 11 .,. fJ1'. N!'f:l .... '")

"" - PO que a Pl"{;sHiéüc~a é-o

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3610 Qulnta-feira'5 , D.IARIOOQ, CONQRESSO. NACIONAL: (S8ção I) ;Junho de 195.7etI

A linto de presenO:l r cusa () C')1tl­r.lar~cil11elltJ de 275' Srs. DJo1\toclü.i.• Vat-se pl'{)ceder à votação' da lU~·téria constnrte da Ol'c.em d(} Dl:!..

o SR. PR.:.SIDENTE:

Artur Audrá - PSp.Barroso de Sousa- UDN.Broca Filho- pSP.Carvalho Sobrinho _. PSP.Ferreira Martins -- 1'31'. ~Horácio Lafer - PSD ~

IveteVargas - PTB.José Mlragtía - PSP_ .Lauro Cruz - UDN.

I Lauro Gomes - pTB.LeônidasCardoso ..:.. PTB.Menotí del Picchia - PTB.Mário Eugênio - PSD.Morais Barroso -UDN (11-7-57).Nelson Omengna - PTB.Pereira Lima - UDN (31-7-57).Rog'ê Ferrc't·a. - PSE.Yukishigllc 'I'amtlra·- P3D.Sales Filho - PSD.

Goiás:João d'..1.lJreu - PSP;Taciano de Melo -PSP.

Maio Grosso:Corrêa da Costa - UDN.Júllo de Castro Pinto - UDN.José Frageli _UDN.Mendes Goncalves - PSD­Saldanha Derzí .

Paraná:Cid Campelo - PTB.Divonsil' Côrtes -'- PTB_Heitor Filho - P'I'B.

.Luis TOUl'ho - PSp.Mário Gomes - PSD.Newton Carneiro - UDN.Humberto MoJinário.

Santa Catarina:Carnero Loyola - UDN.Celso Branco - UDN,Joaquim Ramos - PSD.Leoberto Leal - PS.Serafim Bertaso - PSD (9-S-57i,

Rio Gr3nde do Sul:Adiiio Viana - PTB.Cesar PrIeto.,.... PTB.Clóvis Pestana - PSD.Coelho de Sousa - PJ...Croaci de Olivei:'a - PTB.Herescle Souza - PSD.Humberto Gobbi - PTE..Toa1luim Dval -'- PSD.Jeão Fico - PTB,L1lCídio Ramos - PL.Ne~tol' Pereru - PRP.Sí1'Jío Sansol1 - PTB.Vitol' Iss!er - PTB.Acre~

J?sé Gui-::nnard - PSD.Oscar Passos.

AmaDá:CMracv Nunes -psn.

Rondônia:Joaouirl1 Rondol1 - PSP,

Rio Br~nco:

Félix Valois - PTN (191),

O~DEM D::l DIA

IO SR. PRESIDENTE:Há sôhr(l a. lncsa C 'vou SUb111~t~r

Ia ,'cto~ o SeguinteREQUERIM::XTO

Sr .. Presidente,Requercl1lo.1 a V, E>:." seja dCSlg­

nada uma ccmis..,ão coillposta de tt,~

deputadcos n:1rrt r~1Jresel1tar a Câ.mar:lem sete Lagôas (MG', ~nb'e os diasge 13 ctc> cOl'1'ente m.Js, durante '-,festi,'id'l drs elo TI EJcposiçiio da Asso­ci:lQ~(J Rural Centro de Mht:ls.

S~,b do.s Sessões, em 5 de jun\l(lde 1957. - VasacmceZDs CosIa' _ l"tt­kishiC/1'P .Tail1l1fo.. - Plinio Lemos. _l"rr.x~d('> Pita!lg1t; - ChalbOlld Bil-

Alagoas: .-""". '.,Armando Lages - UDN.,José Afonso· - .UDN.Medelros Neto -,- PSD.JOSé ~arít', - PTN.

Sergipe: .Airton Teles -' PSD,Armando Rollemberg - PRoFrancisco M~)~E;do - PTB.Lub: Garcia - UDN.seíxas Dória - UDN.

Rallia:Alr.ím Mt:lo- P'1'B.Ali::lmar B:~le~iro- UDN'.Aloíísío de Castro - PSD,Augusto Viana - PRoAziz Maron- PTB.cano.. Albuquerque .- PRoDantas Júnior - llDN.Ed'.lardCl Catalão - PTB.Fausto Olíveíra - UDN.

O Sr.. PRESID:ENTE: Hermógencs Príncipe - PRoEstá finá o tempo destinado ao Híldebraudo Góes -e- PRo

exnedíente . Laurindo Rég'is - PSD.Manuel Novais - PRo

Vai-se passar à Ordem do Dia. Nestor Duarte _ PL.COMPARECEM MAIS OS Nonr:to Marques - PSD.

SENHORES Rafar~l Oincurá - UDN.Flores da Cunha. Vasco Filho - UDN.Nícanor SilYa. Vieirndo Melo _P.3D.Pereira da Silva. Rui [iantos - UDN.D ' h . Espírito Santo:

.. IX mt Rosado, Cicero Alves _ PSD.Oceano Carleial. Louríva! de Almeida' - PSP

Amazonas:Antunes de Oliveira _ PTB, Ne)son Monteiro - PSD.Josué de SOUl:a _ P'IB. Ponciano dos Santos - FRI'.Manuel Barbula _ P"i'B. Rio de Janeiro:Riç:, Júnlol'- PTB. Aa':ão Steinb:'uch - PTB.

Pará: All;erto Tônes - UDN.Armando CorreL.. _ rSD. Arinos de Mat03 - PSD.Deodoro (e Mendonca -PSP. . Au.:;usto de Gregório - PTl:..Gabriel Her11les _ PTB. BareelosF'eio - rSD.João Menezes ,- FoSD. Carlos Pinto - PSD,Teixeira Gueiros _ P8D, Jo,;é Alves - PTB,Virgínia Sanh Rosa _ PSl Mário Guimarães - UDN.

Maranl1ão: Sa.lul'l1il1-l Braga - PSD,f Pr",do KeHy - UDN.

A onso :.1atos - PSP (12-6-57). Tel1ório Cavalcanti _ UDNAntônio Carvalho.,... PSD.Cunha Machado _ UÍJN. Distrito Federal:Freitas Diniz -PSD. Adauto Cardoso - UDN.Renato Archer _ PSD. Bruz:oi Mendonca - PRT.Serra de Castro _ PSP. Cal'dow de Menezes - PSD

Piauí: Carlos Lacerda - UON.Carvalho Neto _ UDN (8-3-:57). Chagas Freitas - PSP.Chagas Rodrigues _ PTB. Georges Galvão -,. PTB.José Cândido _ UDN, Gurgel do Amaral - PRoMilton Brandão _ PSP. Lo~)o Coelho - PSD.Moura Santos _ PSD. Lutero Vargas - PTB.Si!!;efredo Pacheco _ PSO. Múio Martins - UDN.

Ceará: OdilOn 3raga - UON.Alencar Al'aripe _ UDN (8-8-57),. Mína.s Gerais:Adolfo Gentil _ PSi:l, , Afol1"o Arinos - UDN.Antônio Horáclo -PSD. Bihc Pinto - UDM.Armando Falcão _ paD. Blas Fortes. -'- PSD.Carlos Jerlssatl _ PTB. Carlos Luz - PSD.Colombo de Sousa _ PSP CelsO Murta-'-PSD,Ern,mo Sabóia _ UDN. Dias de Araújo - PSD.E1.lclldes Wicar. _ PSD. Esteves Rodrigu~s - PR,Humberto TeIxeira _ PSP. Fl'~ncaCamposo - PSD.

Gaorjel Pa.'SDs - UDN.Valter Sá - PSP. (5-6-571. Geraldo Mascanrenhas _ PTB.

Paraíba : (19-~-57) ,Ernânl Sátiro' - UDR. Guilherme Machado _ UDN.José JoffiIy -.PSD.João Ursulo- UDN. Gu;;tll.vo Capanema - PSD,Pereira O1nlz _ PL. Iladt' Lhiul - PTB.Pl'ax'.ldes Pitan~a _ UDN Jader Albergária - FSD.Odivlo Duarte; Llcllrgo LeUe - UDN.

Pel'l1ambuco: Magalhães Pinto - UDN.Antônio Pereira - pgO. M:wrício de Andrade - PSD.Amauri Pedrosa - PSD. Mendes de Sousa - PTB.Barros Carvalho - PTS. Mil:on Campos - UDN.José Maciel - PSD. Ovídio de Abreu - P80,José Lopes - UDN. Plínio Riheiro -,. PSD.Josué de Castro - PTB. Roridon Pacheco - UDN.Lima Cavalcanti - UD'N'. Sta!'ling Soares - PSD.Nilo Coelho - PSD. Uriel Alvim - PSD.Oscar Cnrneiro - PSD. Vascol'.celos Costa - PSDPio Guel'ra - UDN. São Paulo:Pontes ·/leira ..,. PsD. Alfredo Palerma - PDC.Ulisses Lins- P3D, Arnaldo Cerdelra - PSP.

República toma a declsll.o patrlótlc&,zela.r· pelo ~B'lanento, entilo eataca:­louvada hoje por V, Elm, epelo no- 15&nlio elitarádentl'o das norrou, 41­bl'e Deputado Sérgi-o Magalhães, gllm08llSBim, oonstltt1clonafB.·.qUIUlI:<>·llQ.'5 excedentes da produção <Fica., DOl·tall00. meu prote&t.D e' es­da. :R<;flllal'ia de capuava, contlnua pero que li Frente' P::rlamentat· Na­a ser s~ootada - o têrmo é duro, clonslLo:tll De reUIu. PlU1a dell~ll'a.rmas é real - .,. sôbre a atitude que deverá. assUmiT,

O SR. SEL-ü\S DóRIA - sen- caso a Me:;a. continue de braços cru­ti-me . obrlgs.do. alíâs, como membro zados, o que é' abS:Jll' tnmente ínjus­atuante da Oposição, eccno nacío- I tificável. (Muito õ<m;,; 'l1Luito õC1n,nnlísta que tem proclamado sua po- palmas).sícâo nesta Casa, a vir .a esta trí- D PUTA ,... sblÍ'la para ser dos primeiros a elo- O E DO "ABRIEL PA -." "', o ' P íde .,,- 50S, PROFERE DISCURSO

gl}lra atlt.1.d~ co ,rr~., ente da. =: QUE, ENTREGUE..À REVIS.4:0pLbllO_1. ~~~, por Ple5.'!i1.o ou seJa la DO ORADO.1. SERA' PUBLICA-)()\. que 101•.teve a COlagem de 1'C- 1XJ OPORTUNMJi"'NTE.cuar, o que e atltude di:::lla quando u.

se recua. para entrar 11.:) caminhe da Durante o ri iscllrSQ do Sr. Go-verdade. briel Passos, o Sr, GúdÜ'!J Ilha.

OSr, sruzs: Mendonr,a - N;rl1- 2." Vice-p;·e,.ide·'le. cei:m ,::; ea-deço a explícação de V. Exu. que, âeira da Prcsid.'ncia, que é ocv-aliás. H a havia formulado com b is- pada peloSr, U1.'lsses Guimarães,tsnte clareza, Mas quero dizer qUE Prcsitierüc.existe uma cont-adícào, porque nes­ta base militnr de F·el'l1al:do. NOl'O­nha veio. e acredite que todosvemcs,prlnci;;almente uma base de apoícmilitar1}ar:t o aumento da €.Spollaç"ode' nossas riquezas, O mesmo ímpe­ría.ísmo vque cObiç:t nosso petróleo,4Uf" procura quebra:'. o mcnonõlío es­tatal da. exploração do pet.róleo, queprocura se a p"op.!·iJ.l' de nessas ja­ziclas de. Vlir~l'llis fisseis, procura,taiaoém estabelecer bases mllítaresde fo::(uet(';' tele!;uiacos, sob a alega­ção da pei-iro de umu guerra ímínen­te Que sabemos improvável e, feliz­u,ent.e euasé impossível: prccura, narealidlde. firmar os pés no terrító­rio brastleíro. para. com esta basede' a'}oio militar e sob a alega çâo dês­te mesmo perigo de guerr~. iminen­te. Sil np1"Opl'ia:' de nossas riqu;zaspl'ir:cípalmente ri" lletrólt'o. F.:x~s~e,ponanto. 1ltUa P-"ocJoxal c:·ntrad,caoeor.t:e me 4i(!n~ r r ";onal!et~.s 'tOlllll­da.<; p.elo C1vêrno e outras providên-

'eias qUi! ccr.trarir.m ê~ses lU€S."110Smíl1ciD!os radnna;;stas às vêze:; de­fé'!ir1" ,:; ryeio Govêl'l1o.

O Sr. Rogê Ferreira - Sr. DepU­tarl~ não devemo<; fical·. no petró­leo. 'De"emas ir r.lais ,lém: Não éno,""ívelquc a Maiol'ia nã,) só revogue.â ,*11 bel p! azel'. o Regiment.O, quan­dO' df'se,ia. c"mo a Mes~ endosse es­!l~ ~tit1!de. não fa~endo COlUC\ue fiC('mi..<s~·o d" In(tu;'rito fUl1cior,e, O;l"~'lnt( é muito imnortante e nãor.1do;mcs. repito.. 51:- Deputa~o. nestaa'tlll'a d0s acontecimentos. flcar pa~

r21'8s um segunc1o. no tocante no pro­JojemB de nos,<;a luta anti-colol1iulis­ta., O certo é aue a Fl'ente Pro'la­",,?;]t~r NadDna]j.~ta. cOl1.'ltltuida dcsDI'JUtod<Js que. diàl'Í"n:€l1te, vêm aest1 Casa. que t.mbalh3nl nM. C~­tlli!'sões (' n(\plenári'3. o'.\e, il1cluSl­Vi'. \'es~it?r.n seu mano:laL1 e ná<>n'>:lõm SOfN~1' vexame, pOI' parte daMc;~'·ia. pt"a,'és de Eua lid'~l"nça eIh Me;;a. l,ão 1):t:1e oel'mitir deixe ~erIU ciona" um~ Cemiss10 de Inque­rito.' 8~,in' da pela M~ioria di'.staCS~~. llJsÍln. d€cl:wo p V. Exa. quee"t~ 11'03 ~':Jlidárics. nÓS. cs ~imutadossoci:11ist:3. "ol11au~lClUer medida ad,)­tElLla 110" V. Exa.. prlmeiro signutá­ri" rlêg3.' l'enllel'il1"ento, I'aar proles­hl' .iunt,1) ~. Mesa, a fim lleque elUn­pra o Reghnento.

O SR. SFrXAS Dó-aIA - 51', Pre­SlcJõ'1te. realmente t.em razão inteil'ao nenutado Ro~ê Ferreil'a e todos ostlutl'OS que S~ nror.uncinHII11 antes deS. E:xa., ns critica fella 3, Mesa,

O SR, PF'ESIDF.:NTE- Lembro aV. E'n. qU'J dispõe apenas de tl'i'sroi'\UfO!;,

O SR, Sl"IXAS DóaIA - T<Jlml­n~l'ei n"ste~ d~is nJillutos, porque de~sejo eunmrir o Regim~nto. como es­pero que' a Mesa tamJ>êm o cum-

pr:tlfelimlent.e, come di.s.>c o Del>u­t(ldo Sérrio Ma~all1ães. a Mesa nãot<'JlMU delib?I'BdiD alzuma e qr...:'I'O,e~m abs'lluta h.~11estldade e since­ri\lado? 117.er n mesm1 Cl'ític~ queS. F.xa, fêz à Mesa. clata vama. d,:;.t'~sr"ito Ciue memel'ccem os SEnho­r"~ !'t'''utorlC5 nt',e (I cnmp5em. P"3!­ct.tI~, sr. Presidente. sea M{)S:J, 11:.l{'

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Quinta-feira 6 DIARIO 00 CONCRESSO NACIONAL (Seção I) r Junho de 1957 3611

REQUERIMENTO

O SR, PRESIDENTE:

o .SR. PRESIDENTE:

o SR. PRESIDENTE:

o SR. AARAO STEINBRUCH:

o SR, AARÃO S'J'EINERU~H:

O SR PRESIDENTE:

caia, - Costa Rodrigues, - MedeirOSNeto. - Divansir Cortes. "- Vasco Fi,lho. - "lisscs Lins.

Os 81's. que aprovam queiram fiCllrevlllo estão. (Pausa).

Aprovado.

O Sr. Srs. que aprovam queira fi­car como estão, (Pausa).

Aprovado.

Entretanto, apezar de decorrido longo em que assumiu o Govêrno vinha ma. fra-estru:uraem que se apóio. 'a B;lnespaço de tempo - poís estamos em nífestando, isto é, de que, sem prejuízo economia, estando convencido deqllejunho de 1957 - ainda. nãó veío a das suas respectivas posições pol1ticas, não lhe seria. possível realizar o pro­plenário a proposição, agremiações solídárías com o GOvêrno grama traçado sem·. primeiramente

Faço, poís, l!pêlo à Mesa no sentido e agremiações em Oposição pudessem resolver as bases sémlcoloniais dnde que a douta Comi&lão de Economia chegar sem prejuízo de suas prerrcga- nossa civilização para transformar oapresse os 'estudos sôbre matéria de II tívas, de seus pontos de vista. de seus pais numa nação desenvolvIda e in­tamanha relevância. (Mutto bem). programas. de suas díretrízes, a um dustrtalízada, sab:a melhor do q're

, entendiment-o a uma aproximação, um ninguém que esta tarefa grandiosaO SR, AFONSO ARINOS: apaziguamento pelo menos a umc con- de depender e explorar as. nossas ri-

O SR, PRESIDENTE: vivência amistosa. de tal forma que quezas, de equllibrar a nOSSa batancaSI', PNl~iodente, peÇo o. palavrr. pela: ('.ai pudessem resultar os efeitos bené- de pagamentos, de sanear e morall-

Pura representar nCâmara dos ordem. fi N ã . zar o nosso comércio externo, de ecuí-Deputados desígnova seguinte. Co- cos que a ae o. atormentada por libra!' o nosso orçamento. de amquítarnnssão, composta dos Srs, DePutados C. SR. PRESIDENTE: problemas angustiosos. estava a exigir os pontos de estrangulamento da nos-vasccnceícs costa, Medeiros Neto e dos homens que. 8. representam, que sa economia, só sería possível em amoPlinlo Lemos. Tem a palavra o nobre Dep:üado, a orientam e qUe a governam, blente de relativa tranqüíltdade poli-

Assocíaçâo Rural do Centro de NtI realidade. Sr. Presidente, ao tícn, isto é, em que Oposlçõ,o eGo-Minas - Sete Lagoas - Minas O SR,ArONSO ARINOS: assumir R Presidência da República vêrno, guardadas as respectivas po-

Sete LagoaS, 2 de. junho de 1957, em momento grave. da vida do pais. slçõespolitlcas, rmíssem ~e\1S esror-Exmo. Sr. tmsses Guimarães - (Para uma comulIicação, sem re- não poderia o SI'. Juscelino Kl1.bits- ços, conjugassem suas energlas, mls.

M. D. -Presidente da Câmara dos viscio do or.adorl - SI', Presiden~.e de- chek de Ollvelra ser Insensível aos turassem suas luzes no p.fá de pro­])<lputados _ Rlo de Janeiro. veria ocupar a tl'lbunahoje o SI', problemas que de.de logo passavam curar e estabelecer solueões ade-

I d Mi Deputado Oarloo Lacerda Ltdcr da a desafiar· a 'sua areúcía c a sua ea- ouadas para os problemas da ~olett.A Assocciação RUI'a CEntro e - União Democrática Nacion~l. para ma. pacídade, mesmo depois de detída- 'Idade brasüeíra. Por Isto mesmo foi

nas, tem a honra de convidar V. nl.restar-se sóbre matéria l)olltlc,~, Era In~nt,e estudados e cuídadosaments que o ilustre Governador. de MinasEx." para. asslstír a inauguração da enquadrados numa planllícacão parn Gel'al's, desde os prímeíros passos em.II Exposição da Associação Rural provável o mesmo fizesse, na. trlbuna que convocara OS técnicos de maior 'lreendicjosQ .neste .H~I"'eno, ;'1co"t""l,Centro de Minas, a realizar-se em do Senado o Sr. SenELdor Juracy Ma- envergadura e de mais nrofundoa co- d t d P'd d "liSete Lagôas. no próximo dia 9 do galhâes, Presldente de. noaso Pal'tido. nheelmentos de nue díseomos neste e par e o rem ente a R.e"'\.· icn,

._ 14 h d Em face, entretanto; da Inscl.·ip:\o do t .. I como não poderia deixar de ser, nle-corrente. "'" oras. no pa.rque e y momen o. rO· por isso que, de.,de a 1'11 aquíescêneía e rl!!,'orMa anmva-Expo,içõe,' "Pre&idente Juscelino nobre Líder da Maioria, para pranun- dattl da sua posse na Presídência ou- cio. Assim, desde que dOR entendi-Kubitschek". cíar-se também sõbre o assunte. e.ues tra coisa não nreaou e n50 nrat!c()u mentes realízadoaneln Chefe dn Exe-

O Deputado Vasconcelos Coota, a nossoscorrellgloná1'ios dl'ixarAcpa.rn senão uma pnlft!ca dI' RPaz!<>;uamen. c.ttívo míneíro com os l'á"Jos setoresquem esta As;;ociação deve relevantes oportunícade próxima 011 \'PSlKztivOll to, Animando-se embora nos par- d:J.· opinião eotíttca do Paf~, Inclusiveservíços, reiterará pessoalmente lo V. dillcur5\ls, quan!lo falarão jã.no conhe- tidos oue o eleeeram. jamais Drp.~en osdaOposi~ão, reeultou .a ~enp.l·nlf'Ex." o convite crafelto, e nesta .vor- ctmonto das declarações que ))I'OVIÍ.- deu sufocar, humilhar ou fe~lr R 0"0- zada convíeçêo da am\lla. recentíví»tunldad., contamos. com o apoio. de velmente formulará o nobre Lir:~r da ~ição..a cuís .. critlcp.s nunca foi ín- dade, manifestada 1'111 nUC~"Bh'OS rro.sua presença para o maior brilhan- Maioria. (Muito ~m), senslvel e cu.las sll!l,'estães semprere- nunciament'Js de lí~e-es pnlft!eos etimlo deste certame ruralista que vem cebeu com particular agrado. Consl- resoon~é.veJs partldé.rios, iml"Jressãocmpolgando a região centro .mineira O SR. PRESIDENTE. deroll semUre aue o debate e a con- colhida melusive dos prps:1entcs dos

trovérsl~, 10nP:~ de serem "l'eturUcla!< 'lr·rem'acões aue at'l"··•.m o !?ovPrno,Apr'~·..eito a ocasião, para apresentai' Há sôbre a mesa e ~ deferl<lo o se. ao gOVerno SÓ ~~l1P.ffc[os lhe trarIA! cumpria· ltO pi'esidenh t!qr R Tlf1lal'l'R

R V. E"," os meus cumprimentos. gUlnte tonificando e vltall~ando, 'lo\' Dnhr i finAl sObre o a'~Ul1to, com a. allto~Atenciosas saudaçõ~s "- Afranio de l~~o: o re<tlme democrAt!co. N~r rldade, que nlngu~111 lhe pode des-

Avelor MarqueS'. Ferreira, Presidente REQUElIUMENTC 'l Elldoure~~ntlmp"t.n". ""fI a1l.....0". conhecer, de chefe natural da tloli-da Msoc. Rural C, de Minas, Sr. Presid~nte tou ~dlos, nao de'e,lol1 lutas psté"plo tlca n~.cionaJ.

Votação, Clf! discussão única do Rogo a ccnCCSl3ão da palavra na POI Isso mesmo. o"aT1~o Il'r~mTlell L:der da MlioOl'ia n~stEL Casa abs-Projeto n."1.938-A. de 1956. que sessão. de hoje como J!der da maioria. dia~ após sua .lnve-t,ldl1l'? a !Jl'lmel1'a t;ve-me d: ~m'tir, du;'nltp to:le, ê,ste,;e~l.abelece o regime jurídico das - Vieira de Mello. gra~t crise de se1l ll:01'l\l't10. com r dias d'e ges:õ:;s polit!cas e de ·enten'

r.c/ações do trabalho rural, a se- epl. dio. de .fnearéar.n<ra, Se'! rol'1- diment's pa~t'dàr·"" a In'nêr o"i.Cl SR VIEIRA DE M portamento foi o rlp nconselhar ~ - ;;:.-"", 1·' . - p'f' ,.•

gurança social e dá outras provi-· ELO~ sua M~lorb P<lrlnl'1r\1tal' R anresen- Il!ao s~o.c:_? p.·_b.~ma a~. p~.l. ,c~dência~; tendo pareceres pela . . . taçiio no dia sep-:u'nte dadebelap;;o çaO. Se a.cS;m o ~lZ e pJ.qu. ~ab.acOllstih!etonalidade cta Comissoão _(Como Merda MalO.na. ~em revi- l'Iaquel.I' movimp"to '~ubv",',,;vo nrrif~to que" ~ g~t~~s rz:~, ~d.~s n:n~ i'e~o:de ConsWui~ão e Justiça. !U1Jorét- I sao cW ,or~don :- Jlí la se vao alguns de anl~tl. amnla, h'l''''t.rit.n, para tI). dEv.w:m af,~al..l.~e ..e. o coro~n.:el:t'el da Comtssão de Legislação dJas, ,~l. I~slêente desde ,q~; o llustr~ do~ nr'luêles O1lese hnv ln"1 "omnro- to numa pa.8.Vla final e autJl •.aoaS?et~l!, e. com jJmendas da Co- G<l~'e,nadOl de Minas G~la••, Sr. Bias. met.ldo no movlme1'to .pdtciom. ·mp do Chefe d.o GJv~r.~o qu'J dess~:er:'

1//,1.,S(/O de Ecen!omia; dependentc F?:~~s.e~ e~trevlsta "lJ~cr.~ld[laOO 1 cJldnanl'ovarln pelo rn""l'pssn e nnst.n ,tido, conteudo e 9'.~2Ç8.0 aes pnt~n­de parecer das Comissões de óloa~s da ,mp. ensa rlesta _,[I,pltal. ma- 111111'dlnt.ament,e em Tll'M,ira nelo ~o-, d!men;:os p"ccessaaospel~ GOl'ernr.-COl1stitui<,âo e Justiça, de Legír,o- nifestou seu desejo mais do qUe desejo, der Execlltivo. TõAn+lr.o ."O'11norta·I dor BmsFol'tes. .lccão Social e de .Eeonomia sôbre' seu empenho em que asfÔl'ças )}olltico 'l1ento terln o Chefp do Oo...~r"'D no I Retido em Bel" HOl'lzonte duranleas. emendas. 'partidárias em atividade no Pais en~ t.ratamento dlsnensadono. chPfe~<1p' alguns dias, p~l' súb:.ta enf~rll1'dade.

C1)ntra~~em. d·ent.ro de um cHma de executivos psta!'htals eleitos ~ob a le-I só h~je teu":> P:d::dOl'eg:'essJr a e~,l\,tl'anquilldade e de entendimentl, o l';enda de. nal'tidos de o1'081c,:;o, I'jueICapital. inc~mbu-l1le o Cl1efe d\)cammho para asolucão do~. gra'ldes pas~ar~m n mel'pcer do novêrno as-I GoVel'OO, 1080 a3 chegar, de tran~­

Há sóbre a mesa e é deferido o problemas que angustiam a Pátria. bra. slstênC1;t finnncej~A al\1'lla, aue l"~<lmILir il C&!UIll"a a sua plena. e cabalEeguinte sileil'a. . nosslb"1t.A.~~e " l'e'lHzl\póo, l''t~ esfe-I' aprcvação às g·es;5e" r.zat!2a~as p,~;."

Só os observadores menos o.tentos ras d~ seu" E.stllooS, cln~ Tll!lno!' de, GOl'2l'11adorBlas Fortes jUnt, lu vú­poderiam imaginar que o Chefe do admlOlstração que se h1viam tra-I rias fôrças pn:itieJ-;;:;r;:d:i.rins.EKscutlvo mineiro com a responsa'.)lll- çar'lo. . I PZni>01l S. Ex.' que pod:l':a, tal"c.dade. d,e Governador de um dos mal~ . I\:sses cheres de eXeC'.ltivos esta- num pronur.e'amento pe.:eJal epú'res F.stados da Fedcração, e com a dUna~s ai eS,t',o ~()ra ntett7" ,- e al- bllco, apontar certas aS_~Ul1tcs 'nd:·curaderi<tica de "mln'o l)('o.on! do ?t'e- RU., .1á of 7.~lam de p"bl rr'l - o ear CO···05 pr-b!omas ar"J'o" Co,··,·

• ' "-, _. '"' ," '"' f amj!iitoso. '~omr.n'eenshtn p nah'lAtfr.n "',~" ~ v ..." ~~.. -~~.. ~.slcente da Republ!ca, pur1ess~ avançar acolhimento ane o G v'l' . 1 d· r ,,_ pontc3 em tOl'll~ do, quaie S2 de"·.~,n·o tel'l'Pno polltico e part.ldár.lo os rente /ls sua. fllin~õrs ~'\1:t,~2:.'n~·;~;" se, p~.efer·e!1c.aJmenle pl'~c-."a: ,0

Illl.'!SO~ ~ue avançou. sem o a~elltlmen- d~do P.S lmtno relvi;il';"pi'lPs O"r 11'11' ent~ndIl11er.to _d'JS pa:};:l~s}n ma;Jr·,.to nl'eVl" elo Chefe da Naçao. têm s!elo trn~l!las, em 1'I"me <lI' re~. e da oposiçao, R:.let,n ... ~ ll1~.h:ll,

Na. rPA1i~ade. de h:\. muito, o Qo- ne!t:ivels. lnt.el'êsono de divel'sas uni porem - e ce: ~o a Il1JU n~ -: er­..ernador Bms Fe>rtes. com lLQuele srnso d~('le. da fpde.·.nfio. tend~u () Pre'lden'·e da REpubllel'deresno\1sablllda,dc e AQuele esp:l'lto A despeito dêss~ n"onéslt.o Senhor que acolhidll em tSS?, acalh'daemde observa cá" oue lhp sã,o tlCculbres, Presidente. e Sr~ ne"lIta<l~s. sel'ta principiO, 11 idéia de um 1'll3virncnnvinha Bcom1)~nhando~ o dese·nrolar doo nAturol oue, 1)0 rlr.e,wnl'.'imenln ilo d~ paelfler.ção 11ae.:cnal muito ma:;acontec'mel1tos po1lticos naclonal~, e vida .politlea dn 1"olst".., r.nnt"l·badn prud·ente multo ma·s CJrJ'2l) s'eri:lfirm~\'~ n convicção df Quen1\o lhe nlnda. sobretudo t;o a<;ll.o,';a. 1""0 sa· deferir acs P!'ÓP~"os olll'tico· r-o"itt.seriA.p,osslvel deixar de Iniciar dem~r- cudldo ncla~ nnl"np, e nplns "'lrom· C'OS, em respeito .. sua pró;1r·a nuto·ches e con.versas Que "f~.sspm II e'otn" m'een~õr.", enls"rI!o~ outros "ie.oelT' nomia. <i fl):aq(\o da~ue!,s lJO;"lt0'belecer lima tré~a dentro da qual turVA" êsse arnblent.e I\\tp o ~nvêr'w f~\I1dam~nt~ls qu-e d'v~s~~m ,~::vi:' r: e

Peço o palavra. 51', PI·e~ldel1te. pa- f{lSse possivel aos partlclos nacionais 1nslst.lft pm rria1'. Il~"o n"I' dele p l- c~nverg·eneia para o fOtenrt me·ltol'a uma reclamaçfio, eneontrar p~ntos de. c<1ntocto e, e'!en- des,<p. maio ti.o aue nl"O'lIpm. sacar or tão desejad·o e tão r'Oc'o,mrd.o pa;'

tunl1'l1ente. pontos de conve~!!ênC!a bp,.,éf1ros efp'to< nl~: Mniravn. ,tedos, I\: o que est~u f~.~e:Jd'o J:~stecn'lazes dI' ~e con~tit.lllJ'em em deselo SustenteI ~e8t~ hlbuna. multa0 V.- momento. nesta l'iplda c~mnmc.a~ã~,comUm de el1c~mlnhar solUCÕES nll" zes, nfl. anállse dos n~nectos no)lt.lr~~ para dizer 11. Cilm':'a, am pArt'd'~.s

Tem a palaVl'a o nobre Deputado. apenas ndo Gnvê1"1lo. mf\.- pela 000- ~~C'~~~~~ ~~~o~ ~f~~~Pl~al1,~~~~~a~,;~ poli~leos que ne:a. têm ~Sse!1to c6tição, comn~net\'Rdo~ ~~'l"le e esta das ao Pl'~"iclent,e da 'RpT1"lblj~a' nOder'·" Naçao quI' o ~o..emo ~o t·:-tll mot;.l'esp(m.~abl1ldadeB (me lhe cabem pe. Intel'essl\r o r..toh~leC!""eTlto de. um. vos para ,~ ~:~U~l!n1'P~!o CX' t·o 1'11:rRnte o UJVO bra,<llell'o. clima de n.ciff~.pli" n~r'n""', por.: elal, das conve s•.coes mal't da",~. p.ar..

Ouando o Chefe il" E';:ecl1Uvo mi- aue. r,on~r.'~ntp ria,. ~"a" rp<'lonsabl1l. des.Jar que . .J~ agol'l\ s3h a C,l ce I:n;ell'o manifestou ao P"es!den!e Jusce· da~es, tendo elaborRrlo um orOl\'I'ama a respJl1S~bl!ICiad~ dos pr~·~'~.~. p~1f­11'1'\ K,'h'tsche1c de Oliveira ~el1 pro- e~t."el"R.ment~ o1\sado do .. ponto de tlcos e1a8 a In}llln ao. ob'~t;vo~ de­nósito dp inlci~r 11m movimento de vista de rep'1170o ni'jPs, t~ndn imR~lnlldo sejados. o.u sela. oS Cjll'c! cc!'s:ituem'1aclfi~~r-;;.• riR Tlolltl~'l l'~ekmal pn· podp" dar a êste pais um !mpulso a a~!11raçan d·o povo bra.'lJe'ro.contW1l1 da "~"te· il~ S Ex.- a r~lte- o,T~Tl~lo"o no SPU dp~envnlvlmcnto Acolnoanha~á,. o GJVªl'no· de !Jerlc,l'ação daquele de.sejo que deEde ao data tendo decidldo resolver a própria In- Se possivel tel'a sua pal:t:clpn...ão lU-

(rma 111110. rcclamaç,io- Sem rc­l,i>c:O c/o orador) - Sr.. Prt'Sldente.amdn ~m 1955, apreselltamos pro·jcto de lei isentando do pllgamentodos taxlls Inclusive de Importação0.6 apa1'elhos de cobalto. tão neces­~ários e úteis no combate ao câncer,

RcqUe!NI, nllS termos do arl. 158.1."· do Regimento· Interno, para

que a Comissão de Legilllação SocialI'mitll "precer sóbre o projeto núme­ro 1.93D-A, de1D56, que figul'a naOrdc:m do Dia. de hoje, sob o n,o 1,{'m I'eg·in:c de l1r~:êncill.

Se.h, dl\s Se.e.só-::.s, ô'm 5 de junho(Íl' 1957. - Silvio Sans .'t.

Page 34: ESTA'OO-S~'·O-NID01-;~ o-o. 01481000 COIGRESSONACIÔNAlimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD06JUN1957.pdf · 2011-11-19 · , ,I ESTA'OO-S~'·O-NID01-;~ o-o. ·eR'A·SI.~ 01481000

Projetos deGpachadosàs. Comissões

ÀS COMISSOES DE SAúDE. E DE FINANÇAS

Raul'PlIla - PL.Tarso Dutra - PSD.

Amapá:CO:1racy Nunes -PSD.. (84).

As COMISSOES DE SERVIÇOPúBLICO E DE FINANÇAS

As COMISSOES DE TUSTIÇA.DE LEGlSLl\Ç.!,O SOCIAL

. E DE FINANÇAS

AS COMISSOES DE JUSTiÇA.DE LEGISLAÇÃO SOCIAL

E DE FINANÇAS'

Projeto n.' 2.717, de 1957 - Criaum Pôsto Fiscal em Chui, Estado .doRio Grande do Sul,c dá outras pro­vidências.

Projeto n.- 2.718, de 1957 - Rcnu­la a situação de auxtllarcsde ;:>ortariado Mínlstérlo da Educação e Cultura.

ÀS COMISSOES DE JUSTiÇA,DE SERVIÇO PÚBLICO E DE

FINANÇAS

Projeto n," 2.719. de 1957 - Auto­l'i~n o Pader .Executivo a conceder,pelo Ministério da Agricultura. umauxilio de Cr$ 300.000,00, à terceiraConlcrência do . Trigo .n se reali:arem Baqé, Rio Grande do Sul.

ÀS CO~ISSCES DE ECóNOMIAE DE FINANÇAS

ÀS COMISSCES DE EDUCAÇÃOE DE FINANÇAS .

Projeto n.' 2.720, de 1957 ~ Con­cede D auxilio de Cr$ 10.OOO.OOO,llOpara a reconstrução e instalação daCara de Caridade do Crato, no Esta­do do Ceara.

Projeto n.? 2.721, de 1957 - Ois.põe sôbre a concessão de auxilias acsrabclcclmcnros partlcularcs de ensi­no de grau médlo ,

Projeto n.' 2.725, de 1957 - Con.c~de isenção dos direitos a1fflncleg,\.rlOS c taxa.i ilduanc1ras· para mat~rillt

doado à 19r~ia Matri: .de Santo An­tônio da Pbli"", na Pilraná.

As COM(SSOES DE JUSTiÇA,DE ECONOMIA E DE f'fN.\f .ÇM

Proj.to n.' 2.721, de 1951 ~ Acrell­cCllta e desdobra parágrafos: alterólparágrafos, alíneas e ati~o$ ela COIt­solidaç"o . tI"s Leis do Tral>alh" 3P"'.vada pelo Decreto-!ei n.' 5. 542. d~1.5~1953. c dá outras providências.

ÀS COMISSC>ES DE JUSTIÇA,DE ECONOMIA E DE F1NANÇAS

\ Projeton." 2.723, de 1957 - Atua­li;a os índices das multas adm[nistra­Uvas ;l serem oplicadas tiOS transgres4seres dos dispositivos do DecretA-lein. i. 036. de la de novembro de IC/H.e da COllsolidtlção das Leis do Tra­balho, aprovada pelo Decrt!tQ-ici nÚ-

\ mera 5.152, de 1.> de maio de 19B,Ie dá out"as providéncías.

l'SD.

,r ,

-Maranhão:,

JOllé Sarnel - PSO.Newton Belo- PSD.

Ceará:Adaí; Barreto - UON.Francisco Monte - PTB •Martins Rodrigues _ PSDMoreira da Rocha _ PRo

Rio Grande do Norte:.Aluizio· Alves - UDN.José Arnaud -PSD.Teodoríco Bezerra _. PSD

Paraíba:Janduí Carneiro - PSD,Jo&'o Agripino _ UDN.Rs.fael Correia- UDN.

Pernambuco:Adelmar Carvalho - UDN.Annr ndo Monteiro- PSD.

Arruda Câmara - PDC.DJas Lins - UDN.Heráclío do Rêgo ..,.. PSD.Moury Fernanes - PSD.Ney Maranhão - PL.Osvaldo Lima Filho - PSP.Paulo Germano - PSD.Souto ;-"faior - PTB.

Alag las:sesísm -mdo Andrade - UOM.

Serg! oe:Jocelin'J Carvalho - UDN. (1-7

de 1(57) . •Leite :retô - PSD.

Bahia:AU3usto Públio _ PSD.Euuápio Queiroz - PSD.Luis víina - 1'L,Nita Costa - PTB.Otávio Mangabeira -t-L

Es;:rl:-ito Santo:Flo:'iano .Ih:bin - PT.3.

Rio de Janeiro:Celso Peçonha - PSP.Edílber to de Castro - UD~.

Getúlio Monra...., PSD.'Raimundo Padílha - UDN.

Dish·ito Federal:Fro::a Aguiar - UDN.

Minas Gerais:Eento Go!~cajve.>.-PRo , PrDjeto n" 2.i22, de 195i - Con-Clen.1ente 11.,redrado -PSD. Icede, pelD p"a:o de trmta mcses. iSCll-Dl1em:ando Cruz - PRo ção de direItos, ndicionais, impôsto deGllllhermino de Oliveim - PSD. conwmo e taxd" aduanciras, para im-Mário Palmério - PTB. portaçJo dc eqllipamentos de prodll~Nogueira da Gama - PTB. ção deslinadosit indústria ferroviária,Olavo Costa - PSD~

88.0 'Panlo:Campc3 Verga! - PSPCilrlos Pujo!- PTN.C~ stilhr Cabral - PTN.coury Fernandes - PSB.D':T.oberto Sales -. PSC.Enilio Carlo,- PTN.Fl"t'l Moreira - PTB.Jo"o Abdala - psn.Lconnrdo Barbleri - PSP.LU1'- F'ranclsco - PSB.Marh LeIo - PSP.Plácld' I Rocha -'- PSP.Ranie,1 Maz7.1lI1 -, PSD.Roxo 1.o1lreiro - PR.

aolá~:

BenedIto Vaz - PSC,Cunha. B~ ~tos .- UDN.Emlval Ct'iarJa - UDN.\Vagne:: Esle'ita. - PSD.

Mato Grosso:PhiJade11lho Garcia

Parll..ná:Firman Neto..,... PSD.Hnco Cabral - UDN.Ost<>ia Pogus!<i- UDN.

S:mt:l Cab.rina:At.ilio Fontana _ P5D.Elias Adaime - PTB.Valdc:>1:J.rRuPI1 - DON.

Rio Or:mde elo Sul:D:it'lf"l t\ipn - PTB."'erno.ndo FelT~rl - PTB.LltlO; Braun - P1'B.

le'rant~ri

Q.~ I

o SR. PRESI'lENTE:

o SR PRESIDENTE:

Pará:Lohão cl,:!. 8;lvelra - PSD.Lopa de Castro -PiO?,Nelsoll Parijós - PSD,

- Tem a palavra B Sr. ,VIana. rara dlFcutlr i) projeto nUme·re> 2.222. de 1957.

O DEPUTADO SR.•4.URi\·LIOVIANA. PROn:R.E DISCURSOQUE. ENTREGUE A REVISAO1JOORAOOR. SKIU PUBT.ICA­])0 OPORTU!UME~TE.

o SR. rosa TALARICO:Sr. ?l'esidente, peço li palavra

pela ordem.

o SR. PRESIDENTE:_ Tem a palavra o nobre Depu­

taco.

o SR. P' .';lDENT.E:

o SR. PRESIDENTE: o SR. JOst F'RAGELLI:~ri:,n;~~l discus.s...ã? do r:7'~icto (Para .uma çuestão d.e ordem - Sem

fI.. -:-- •. cie 1901, que tix« r:s reoisúu do DmaOr) "":'81' Presidente])"e.tr1zl" e Bases ria Edl(cn~,!o i mcsreçouaMesa o de.sp~el1 do Pro~1'!;c:onf'l: tendo par-cor)a.vOra.-1 ~eto 11.0 2.273. que veio da °Comissãol' 1 11 ~men~~. ria Com/oca;> de Ide. Se2;Ul'an~a Nacional para a M~sa,E~lt,::~:to : Cu!turll. (Anexo or a rimd" ser encamínhado à ccmssãoPr~:c o 11: 63R:d.d~ .Pod~r Exe-do Serviço Pútlico.CU'l!:O. D,sclIssao 1nlClacial. . O projeto retere-se às vantagens di)

, , Art , 82 da Lei n.O I. 71I. Acha-se naO ·SR. PRESIDENTE: 'Me.s3. desde o dia 23,aguardanuo,""om ~ .,.. lavo O sr T01 ••ei-"j apanas, o encamínhament., para a.,~ ~. ,.a r~ . •..~." Comissão de servtcc Público.

OUe~cc.s. l\c.stas. condições·,· formulo apêlo à

O m;;?TrTADO SR. TEIXElF.A 11>12:a para que passa com a brevi­GUEIROS. PROFERE DISCUR.- ~iad.c possível, oncamínhá-lo àqueleSO QU;:;, ENTREGUE A. REVI- o!·,ao.. . .ss» DO. ORA D()~,. SERA pu-I Sr. presidente, outrp projeto, que.BL!C'ADO OPORTUNAMENTE. Ise ~ncont!·~ parado há ~al'IC5 meses

, I. na' CO!nJssa'o. de Legislação 80c1.a1, .J I·

", !d-e n.> 1.44.9. dá nora redação 1.)Ir SR. E'RT'ZZI lI!E!" ~'IÇA: ,:, 4.0 do Art. 26 do D~creto-lei nún:c.'S:'. P:'~'dfnte, p,e~ a pa1:lv:'a pela' 1'0 20.465, qUe reforma a legislaç:,o'

or,:em. . . das Caixas de Aposentadorias e Pen­~lí':S. São dois p=oj~tos de grande lh­:erefse. para os quais S0licitaria tôlÍ,a atenção da M-e.ia.

Tem :l. pabv:'a o nobre Deputado; Pelo. que vejo. V. E,'I;". relat!V:1-mente ao prim~iro. tem boa infOrma-

o SR. BRUZZI .,:ENDONÇA: ,:ã~ .a da;~·me.Quanto ao Se?;Unc10desejava fosse anotado e eneam:nb~,jo

rp2Ta lima quest!ÍCJ de orden!) Imeu a';;ilo ao PresidEnte da Oomis·'(Szm r,et:!:.:io do oradOr) - 8'Ct1hor' são de' Leghh.;ão Social.~l'eSi~~;-:e. prel:~e.se minha. . q~estão O SR. PRESIDENTE _ Re31mente(:e ~.:~;n, a T.~ erla ~_~ ;~!1CCfS"'? de CIuanto ao primeiro requel'imenlo alu~p!e,.! ;l.c.a p:.• a a d•.:-u-7ao e· Iv!:!- diela paI' V, EX' Presid~nlll efetivoçao, Q~ .• pr0;1cto, qtle fl~uram na U. o d-efe=iu. Vái (lã publicação. puraO':l,em .~~ n·a. D.c·-r,av3 comultar a ,er enviado() à Comissão respectiva.U~::a s~ ~re ~ '~:ss\b'I':'3Ge de ser 1'e- Com l'e'ação ao outro pedido. a. MesaCj'l~r'da .. p.re.. e:'.'nCla. par'a o ?ro!.etoj ':~.i t.ranfmltir ac.. s Pl'eei,lcntes d~s .co.n." ~-A. ql:·e fir:t.:ra 110 Hem 12 da .,.,I.sões o anél, de V. Ex.'.Q'd:'m do n'a.cm r:~jme de nriorL O SR. JOSE T.'l.AR!CO -'- Ohri-doce. 11m3 Vel. qne foi Inicio da e ."Rdo :l. V. El>.·. (llfuito bem,)ni.~ 11~t~n:9d", a d'scussão do PrDje. ~to n,·:!.~22 de H57.

1"1Inhmentaria esta pretensão di:pleit~&t· a pr~ferénciano fato de que,es:all11)'n3critÁ! nal'a falar sôhre essaPt'op·lSir,io Ó1C ti.o 3-.0.. Juntamentecorl outros .81'5. Deol1tad,"s SS. EX­Cp.~~ncL3.s aCl'edit.o. C!11na eu, de~!stLl'ia:n c)~ llalavra pnl'a qu, pOfea serenc~":r~d~ sua CF?~US5rO, .iá tã'J l)rO­tel'1d1 e procrastinada. Refere-ee op!'(;·jet) :i L~i An!it\·usle. P~I·~. êleeKi.<t~ ,'~ tequer:mento de mgénc:a.nsSi~1d<) 901' C;"C~ eb 90 Deputados,; _ Ei~ot,ada :t. hot'a. voul1ue lh~ .r'con!12eem o carát-er de e:c- :t S~5Sr-..O.trer1" nr'??nci3 "v~Ho con'lo nnctia 30d(;st~ m~s e:·:pirari o P"1\2:0 de V!- . M

.r,êncla d~ssa lei. que regula a corap. DEIXA?! DE CO_ E'.'\.RECEROrgIa itEtiCuid,o executo,· do Proj~to i S2NHOrtESde tlel ,!l'!.ltl~1.·U':~r!. I

pryrtanto. trat,anoo-:e c,e. nutértade- p.x_r'ma mr.êncla para a q!la! se \ped'~ "'~ o rito r'~~imental de ur((ên.ela.. l»!1w\t·o a Me,5a llua:üu 3. l}~i·

Quinta-feIra I\.

reta nesses entendímcntos, parto aju­di-101. para coord·ená·log e. sobretu,.do. para. af~jçoálOll aq;ac1e.spontosde vista. que-reputa fundamentais aoe~ reícío da. administração e à rea­1lzr;ão de seu programa,

.lcredita o Gavêl'110 que,deferido,a ~~artir dêste momento. aos partidos110l.t:cos. o enoargO de conerett.arem.emesquema superior. e definitivo, os1JOl"tA'; de convergêncía do movímen,to vpaclticador. cada qual· dêles teráa oportunidade. que não lhe poderiaser recusada..de expressar o pensa­mento da. corrente de opíntão quein terpreta .

FazeM., tal eomunlcação, sr. Pre­sidente. com apenes poucas palavras,porque o' assunto realmente não é]wôprio para discursos ou divaga­~ éter. quero dizer oue a partir dêstemomento. o Govêrno aguarda, emnitllde Q'esimpática expectativa. queO;:; l}artld(ls polít'cos nacionais tomem

,1\ iniciativa dê se entenderem. de se8~':>ldmarem, de conversarem e defil(t.rem, cem a assistência direta eefetiva do Govêrno os pentes fun,darnentaís fôbre qt;e devem se reunir110.ra a solueão dos problemas de~nag'no inter~S5e para o pOVO brasi.'eil·o. rMuit'l bem. Muito bem. PaI·1/las. O orador é cumprimentadO).

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QuTnb.·felta '5' rnrARIO DO CONCRESSO NACIONAl: -(Seçlo 1)' ./JunhO He19S' 3613

ORDEM DO DIA

c Sp,. PRESlDEN'lõE:

li. COMISS~_O DE JUSTIÇA

AS COMISSOES DE JUSTIÇAE DE EDUCAÇÃO

ÀS COMlSSOES DE JUSTIÇA,DE SERVIÇO PÚBLICO E DE

FINANÇAS

Projeto n.· 2.726, de 1957 - Auto'ri~a o Poder Executivo e abrir. pejoMinístérío da Viação e Obras Públi­cas, o crédito cspccia. de Cr$ 8.000,00parn custear a construção do prédiodo, Correios c Tcléqralos, no municlplode B"riri, Estado de São Paulo.

Projeto n.' 2.729, ele 1957 - Con­cede isenção de tributos para materialdoado ~ Mitra Diocesana .clePelot,,:;,Rio Grundc elo Sul.

Prcícto n,' 2.730, de 1957 - Mo­di!itil' o art. 1,' <la Leí n.' 2.839. de;2. de nuú'lo ele 1956.

ÁS COMlSSOES DE JU5TIÇA,PE SERVIÇO Pt:1}3LICO E. DE

FINANÇAS

Pl'ojelo n." 2.732, ele 1'957 - Insti­tui o "Dia ca Comunicladc Lu~o·Bra·:1iJcjr~" •

Projeto n:' 2.731, .dc 1957 ..,..; Con­cede pensiío vitalícia de Cr$ 3.000,00mensa;, u Vicentina. Peres Homem,.viúv" cie M~'nocl Fr~ncisc~ Homenl.

Projeto n." 2,734, de. 1957 - Can­(cde ""s nonitares ela re,erva remune­rnda ou rclormados em funçõ~sde ati·vidaue nas repartições militares, que(:ontcJU ou v.znham u contar cinco anosde eletivo exerci cio, que adicionadol!<10 periodo anterior ele efetivo serviço'ltiva, excederem de trinta e cinco (35)'laOS, o ilcréscimo de 20% sôbre o:,oldo e a gratificação.

ÁS COMISSõES DE. JUSTIÇA,DE SEGURANÇA NACIONAL E

DE fINANÇAS

Projelo n," 2 ,735, de 1957 - Auto­l'izn o Poder Executivo a abrir umCl'édito especial de Cr$ 2.000 .OOO,OUpara 8u~iliar a Prefeitura· Municipalde Vasouros no Estado elo Rio tle Ja­lleiro com encargos diversos e assis·tência i10S pequenos lavrildores alin­{Iido.~ pelns enchentes reCentemente\lcol'I'idas 1.0 Município.

do inquiÜJlato e propô!' as necwé.rl&S mo, e dli outras 1ll'0vidências, tendo clonal! e estrangeiras. para·Mr apll.medidas legislativas. !Da MCSa) parecer, 0001 substitutivo. da COll'1l!- cada na amparo a menores, e dá ou.

S - Discussão única do Projeto são de constitulçfo e Justiça. - Be. tras providências: tendo 113receres dan.? 4.590-A, de 1954, que disp,je sôo lator: sr. AdautQ careceo. Comissão de ConstituIção e JUstiçabre ° pessoal da Estrada de .Ferro 15 - Primeira discussão do Prceto pela constitucionalidade, com emen­de Jacui, incorporada à Viação 1!'Cr- n.e 1.496-A, de 1956. Que autoríz,i o das da Comissão de Educação e cul.rea do Rio Grandc do Sul; tendo Poder Executivo :i. abrir o crédito ea- turn, com subrtltutívoe voto, em se­pareceres: pela. constítucíonalldade, p,eciaI de prS 4,511a.O·oo,00 como auxí- para~o,. do sr. ,1."erilo Teixeira e da

ÀS COMlSSOESDE do. Comissão de Constituição e Jus- 110 à União _dos E5cotelro~ do Brasil oomíssão de FInanças. favorável 110

Tn AN SPO RT E'·S .E DT<' FIN~. NÇA·S tiçne favorlwe:s· das comíssões de e à ,Federaçao das,B~deJrantes do "UibstltUtivo. com emenna ao seu ar­" • "" i~ Ser:' P 'bll 'd P' Bra.'l11para a realízaçâo de grandes I, ((O L' e voto em separado, do Se­

• \lÇO • U ,co c e .,'lnanças; - ntivjdade~ nacionais e Intcrnacíonals nho- Ge,rges Galviio. _ Relatores:Projeto n.' 2.í27. de 1957 - Dispõe R~laoor~s. 515: .1':oguella da G•.mo.· em .comemoração ao .centenárío do 51'5. Chagas Rodrig\leS, LaUTO cruz

~óbre o domicílio eleitoral nas cidades, lIumbelto Moll!,1310, e Lopo Coelho; nascímehto de Baden povlell e .. cín- .e Nelson Monteiro.~ - ~iscussao ,unica do.t , ProJeoo qUentenário da fundação elo Esc()tis. 26 - Primeira discussão se Projeto

~. L 714 A. de 19a6, quec117 cargos I mo; tendo pareceres favoráveis da : n.« 4ll5-A, de 1955, uue autoriza oLoln~os .de pl'()v!m~nto ('fetl'lo, no OomiEsão de Educação e cultura el Poder EKccuti\.O a abrir 11m cré<iltoMagIstériO do EXtrclto, . e no Quadro com substitutivo da comíssãc de Fi- .esnecíal de oitocentos e oitenta mí­Permanente do MJmste;olo. da Guerrn ; nancas. -'" Relatores: Srs. Badaró lIhões de cruzeiros fCrS8<JO. 000.MO.OO)te: ~ pareceres fayorávels d 'S CO· Júnior e Lapa coelho. para aquisição de maqumárta agl'!­míssões .. de Educaçao e CuUura, de 16 - Votação. em discussão prévía. cola, destinada ao incentivo da 111­Segurança. Nacional e de ~. nanças, do pwjeto n.o 1.490.A.1956. que cria I'OUl'S: tendo nareceres contrársos

AS COMISSõES DE JUSTiÇA, - Relator.es: 81'S. Clce!"o Alv's, Lau- um Pôsto de An-ecadação no Munici- das CQmJ.ssôes de Economia. com voto)) E ECONOMiA E DE FINANÇAS rindo ReglS e ~roc~ Filho. . pio de Itapira.nga, F.stado de Santa vencido do sr. osvaldo Lima e de

5 - Díseussão unica do Projeto Catarina: tendoparece:- da Comis- Flnancas. - Relatores:. srs Newtonn.v 1.873·A, de 1956, que au.críza o são de con::titulção e Justiça,. pela In. C~·"eiro e últ!mo de Carvalho,POder Executil'o a. aunr, pelo Minis·' constítuclonalídnde. (Preferência con- 27. - Primeira discussão do ProleU'térío . da Fazenda, o crédito especial cedida). _ Relator' 51'. Unil'io Ma- n." 545-A, de 1~55. ou'.' clisuÕi!@Ôbrnele Cr$ 1.367,19B.00. destinado .;>' aten- chado , " ; o pessoal civil do 2." B?telháo Fer­der as .despesas com a part.cípaeâc 17 - VotaÇãO.' em discussão prévia, t rcvíárío - EataJhãD Mauâ_. "quedo Brasil na XI ~união da.s Altas do projeton e 1.519-A, de 195fi, que trabalha. no TroncoPr:neipal Sul.Partes COntratantes de. Acõrdo G€J'a.1 altera o art. 4.' do IY:creton,O 24,427, ' trecho RIO; tendo pareceres das .CD­sObre Ta.rifa.~ e Comercio: tendo pa- de 19 de [unho de 1934, deternnnando mlssõ~s de sezuranca Nacional, P"larecer da Comissão. de Finanças com homoíocaçâo nelo Senado Federal da :'e,leiçao do l'·oieto, ede S~rvl~<l F:i­enlenda. substitutiva ao art. 1." - nomeacáode novos membros do Con· bllCO, com suostitutivo. - Rel~t<>l'(s:Relator: Sr. Ultimo de Carvalho. ~elho superior das caixas Econômf- Srs. Joaquim Rondon e Seg'ismun;lo

6 - S-e~unda discuSl:ão do Projeto ClUl ed:\ outras providências: tendo Anclrade.n.' 117·C, de 1955, qUe cria un.a ta;.;a Dal'ecer da Comissão de Constit\1ição 28 - Primeira .disct1ssão do p)'(Jj~toespecial ele propa.ganda. do ca.fé no e Justi<;a pel~ inca~..l:tituciol1alidade, n, ° 5S8·A, de 1~55. que dispõe sôt'ree:iterior - Relator: Sr. Barros Car- com voto venCIdo d·a Sr. ~.'!imte!ro de p:'cc'e!llSOS dos crImes previst.cs n,os 111­valho. Barros, decJara,:~o de voto d') Senhor t!goS 121. parâgratos.3. o e 4 .. " e 12H e

'I - Segunda di.<3cussão ·do Projeto Amaury pedroM, (Preferência con ce- seus parágrafos 6,° e 7, o do Códigon .• 960·A, de 1956,que fedel'alizll :.o. dlda) .• - Relator: sr. Joaquim Du- Penal: tendo parecof'r, com substitu­R~oola de Medicina e Cil'Ul'gia elo Rlo \'al. _. .. • . tivo. da ComissãQ de Const,ltuiçrw ede Janeiro e dá outras provlt'encias; 18 -. Votaçao. em cllscussao prévla, JUstlça. - Relator: Sr. Ralmllndtltendo pllreceres pela. cOILlltitJciona- do Prole~() n.O 1. 575-'\-1956. bue cria Brito,.!idade. da Comissão de COnE ;ltulção estal1<)leclmento de ensino SUll.erlor l1() • 29 - Primeira discussão· do Projetee Justiça. oom voto vencldo do se" Elstado. do Amazonas e dá outms pr~. n, o 653-A. de 1955. que concede .11nhor José JOffi1y _ Relatbr: sr• ..ie- vldênclas: tel}do parecer da Com!s~ao C~rpo':ma ~al'l'oso de Araujo corrêa,raldo Marcarenhas d.e c~m~t!tlllç!W e JUstiça. 1J:€la \l1CO -,~. viuva da OfIcial AdUaneiro. da Quar­~ _ Se und d{séu.são do Projet.o btuclOnnlidade, rPreterênela conceclt- damoria da Alfândega do Rio d(

n.- 1.198~A, Je '1956, qUe "onee-de da). - pel~to~: SI', M!lt;n ~aml1o~~. Janeiro. Ism~el Pinto de Araújo Cor·,is~ncáo de direitos aduaneiros inclu- 19 - Vo"açao, em~, d SCUSSao, rêa, a pensão especlal de O~$ 2,EOO,{)(sive" adiCional de 10 o/. impClsÍ() de do. Projeto n." 1.14!-A-56. ,que altera mensais: tcndo parecer com emendr

. c, 1 "Lel n,o 1.569, de 8 de março de 1952. da Ccmissflo de F!nanç<lS _ ~la.consumo e.maIs taxas 11iand~garl3s, uara permitir a alienarão de Imóveis toro SI' Chalbaud Biscela'para matel'lals Importados pela.Tele- por ela doado~.- Relatore": senho- 3Ô - 'Primeira diSCUSsão 'do ProjetA:f~nlca ~undlal S. A. (Rela.ores. Srs. res Chagas. Rodrigue,~ e .rosê F'ragelll .. n. 0. 752-A de 1955 quo concede "!leu':B~f'tc .1'10to, Pacheco Chaves e Broca 20 -. Votação. em. 2,' di.·cussão. !lalmente.' a pensão ~D€cial de' tl1Fl hO).,. do Projeto n.' 1. 5BI-B-56. que 5,onO.oo ao advogado Weneesleu 8r r.

~ - Se~nda dl.Scussão do Projeto cQncede isençã·' de di~eit.os, demais celos: tendo parecer favonÍl'el da ro.n,. ~.B30-A, de 1956. que regula a tributos e taxas aduanems., eKoeto n missão de Finanças _ Relator' ~,_crla~a?, .no Exérclt<>, d~ Qua,dro de de P!'evidênch Sorjal. para a. ímp?r- llhol' Pereira Dlniz, . • .•OfJc:alS de Admlnlstraçao (Q,)A) e t~lio, Dela pref€iturll d~ Campmn 31 - Primeira discussão dOProj- todo Quadro de Oflc:al' Espe;lallsta Grande, de uma nerfuratrlz rlel)O~os n." '766-A. de 1955, que modifica olQOE) , e fl1l ~ondiçoes de. e::tinçãO tubulare" - Relator: sr. carnell'o art, 330 do Decreto.lei n," 1,316, de

d<\). Quadro AUXlliar de AdmlO!l;t)'ação de t,oyola _. . _ 20 de janeiro de 1951 ICódigc de Ve'l-(QAA). -; Relatores: Sr.... Oscal' 21 - Vot.a.çao. em 1,' dlscuss::o, cimenUls e vantagens dos MilitareE I.;Passos e VltorlDo Corrêa.. são. do Pl'ojet<> n.O 1,129- A:56. qne tendo parecer com emenda da Cu-

10 - Segunda discussão do Projet<> Ian'edonda a média. ~lo.bal fmal 5:1- missão de Finanças.' - Reletor.: Ee­n."1.975-A, de 1956, que disp~ SObre pe:'!or n 4.5 lQuatro e meio) pa:'a nhor último de Carvalho.a oon8tit~ição da Usina Term{:é:.ricn·1 efCl~ de apl'ovacão em .c,ol}CU!~''': 32 - 'PrimeÍl'a discussão de Projetede Figuell'a S. A.· .uTELFA) .. em ve~Mbulares,.e dá outras p1'OIldenfl<5, n. o .778-A, de 1955. oue traru;fere p~ raCuriuva E.stadú do ParanA- ReJa-. te.ndo oare.cer contrário \ da Com.ss,'o ns cidades de curlt1ba e Florlnnop..,-.tores: 51'S. Tal'sO Dutr~, ~iJdebrando de Edu.caçao e cultura. - Relato:': lis. respectlvam('nte, as sed€s do Im­de.Goes eChalbaud BlScala. . sr2·?r~.e.tovr JtOllt_: l' d' _ tltuto Naclonel do Pinho e do In ••

o - o açao. em , ISCUSSlll, tlt t·i d -M d"11 - Primeira discussão do P.rOjeUl são, do projeto n.• 1. 178·A-56. qlie u o Nac anal {I • ate:, ten ·0 1:)1,-

n.- 2. '06. de 1957. que autor .za a doa à uniiio Nac.lonal dos E'tudantr s rece~ ~ontrá.rio da ConHss,"o ele Eoo-ÀS COMISSõES DE abertura de créditos especiais l:O to· o prédio ~ltuado à pl'aia do Flamen. nomla. ~om V{ltv ve~eldo. do Senhor

"j,nAl"5Pv"R,TE"S E D!': nlN~NçAS tsJde Cr$ 2.155.607,3~.70 ptra. os gO n,o. '32, pertencente ao domini,o ~~a F'leire. - ae.ator •. Sr. Lun~" - _." fms qUe menciona (D:1 Comis:ão de da União; tendo narecer com substi- e re,

orCllm.en.t() e Fiscallzação Flna.n~ira)Itutivo da éõm.ISSiiO de. c-onstituicãOC. 23 - Primeira discussão do Pr"j('tc- Relator: Sr. Ranierl Mazzi'll. JU5tica e fa\'cráveI ao mesmo da CO, n.o 1.006-A. de 1956, que inclui Dl

12 - Primeira discussão do P:ojeto· mi.~são de Finanças. - Relatores: Tabela Única de Marinha. 0.!5 atualeLevilnto i1sessão dcsi9Dando para n.O 3-A, de 1955, Que regula a r,~pres. 5rs, J.oaqulm nm'al e Lop.a Coelho. professO~es do colégio Na\'aJ que per.

il/n<wh[i iI seguinte: são. ao abuso do ]»der eoon~mco: 23 - Votação, em 1." discussão, cebelh pela ce.·ba do Fundo Naval;tendo par~cer,com substitutl", da são, do pro,ieto n,· 1.371-1\·56. OUf' tendo pareceres com emenda ao 11:­COmi.stiio Especial (ReBOiuç!(·Q r.fune- concede. o auxilio.de Or$ 10.000.000,00 tlgo l,n da Oomissão de Flnançll.ll"1'0 42, de 21 de outuoro de 1955). - à prefeltllraMunlcipal de 5ant,a Ma· da Comissão de Educnção e OultUl ,\

1 - Primeira disc-..:ssão do Projeto Rel:ttor: Sr. Adauto cardoso. ria. E~tad,o do RÍ0 Grande do SUl, favorável ao projeto e à emen.d~ e'a~," 2.2;)2, de 1957. Que fixa II.'S Dire· 13 -... Primeira discussão do ,Projeto ,par~ n cOf!1emoração ,do. centená.rio Comi.~sê.() ele FInanças. Relatarei;:llizes e Bases da EdUcação Na.cional; n.o 16/-A, de 1955, que cl'Ia, no Ida mstalacao do MUl1lciplo. a ocor- Srs. último de Carvalho e PortugalIcndo uareeer favorável e emendas ela Ministério da Viação e Obl'as P:'tbll· Irer em 17 de maio de 1958: +.cndo Tavares,uomissii<) .de Educaçáo e cultura. caso o serviço â~ Assistência e COO. iparecer com emenda da Coml~são ele .' . . _ .'Anexo o Pro.~cto n." 63S-51.do Po- peração Educ~c!onal 11 FamJlia .;.)! Financas. -Relatol': Sr. ú!tlmo de 34 - PolITIelra dJ5CUSSao do PrO.1et~der Elw~uti\'o). - Relator: Sr. Ne!- Ferroviários: tendo. pareceres com Carvalho. n, o ]. 6~e-:>\..d~ 1956, ~ue dispõe sõbr"101' Jost. substitutivos das OomissÕi's de Lcgis' 24 - Segunda discussão do Proje!.l1 a substItUIÇão de JU!Z(;$'l'cpresenran-

• , , _. _ laçiio Social e. de Finançl':.~- (R." no 1.055-B. de 1956. que crJa c curso tes ~lassistas dos '.rl'ibuo?lS Reglonal1Ãl - lJ.scuss~o Ul11ca QQ Projeto latores' Senhores Amaury .i?cdl'oOsa f de Tremad·ores nes))Ortlvo: 'f' estabc. do rrabalho, nas faltas ou lmpedl­

lIe I-~e,~lu~l'o n." 311, de 1957, qUC Chalba'ud BJ:;caiaL' lece as condições dp. seu funcinna. ment<>s dos tItulares efetivos e r~'",]uie:;ce :).0 convi,te do senado, Federal I 14 _ Primeira dj~eu.ssão do Pro.1eto mento . ..- RP.lator: S!. Lauro Cruz. IcctlVOS, supiente.'l: tend·:) 0rl'ererel1'''18. fi conslJtulcao de ComlSSaO Mistan.o 1.13P-A, de lP56. oue llJl.em 11 Lei 25 - PrimeIra dlscllssá·rl. elo Proleto "vl'ra\'elS da Comlss~o de Ccnstl.I,f cinco (5) Senadores e -ineo(5)n.o 2.180. de 5 defevereir{) de 19M, n. o, 299-A, de 1955,,aue erln t:l>:a ~O- tuieãl't e JUstIça e de I.erisla,àl't se­DejJll1néJes !Jal'a estud.u o. probleml\ quedi!põc sôbre O Tribunal Ma.riti· bre tMas aS bebidas n!coólJcas, na· ciaJ, C{lm em~nda. - Relatores: Se.

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3614 Quinta-feira fJ=

DIÁRIO DOCONCRESSO NACIONAl: (Seção Ir ;Junho de 191)7

o SR, C:ARMELO D'AGOSTINO: \

DISOURSO DO DEPUTADO SR.,'OARMELQ D'AGOSTINo PROFE­RIOO NA SESSAO DO D I A28·5-~957, CUJAPUBLICAQAO SE~

RIA FEITA POSTERWR>.'VlENTE.

PROPOSIÇOES PARA A ORDEMDO DIA

I - Votação, em 1." di.;cus.são,dn Proj,ton." 2,560-13, de 1952, quec,.ncede vantagens "os mill,al'er ql.let.;maram parte nasopcl1 ções, degU',l'J'a do contestado, e dá outraslll'Jv;dênclas; tenuo pareceres: daComlss~o, de ConstitUição " .1 ustiçaque opina pela ,sua const:tuciollal!da­de: fWloravcl ali Comissão de Se~u­raI:ra .\acional e contrário laC~mis­

EÉlo d, Fill:ln~as (1." discussf(o I. No.ves p~l'eCCrFS ,ôbre emendas dp 1."dl~cus:;ã{'l: (la COlnissii.o dp Con' titUl­ção e Justic.a que opiTla pph ,e<ÍnstI­tuc: "nulidade dasn1f'smas e da Co·m!<''Ío d,e F;r.ançn~ contrório à den' 1 - RchlOl'es: Sl'S, All1.auoy Pe­d ro 1 e .lo'e, Fragelli.

2 - Vo:ação, ,em I.' dlscu"são,do Pl'ojeto n. u 4. 006-B, de 1954. quel1ISrjo sõbre a dedução, n:> :m lJÓsto(j~ ,'enda das pes;oas naturais ou JU­Tldiças (IUe hcu\,el'em contribuld'pl: rR mstltU!~ões Cientificas e cultu­rais: tendo oarecer com suiJs.l'ut.ivodI', Com'sríi.o d~ Finanrns.Novo pa,recel' (IR ComIssão de ·Financ.as con·trário às emendas de 1." dj·scussão.(R(;lat()r~ SI', OdilOn Bragal,

~, - Votação, em 1.. d!sctls;1i,O,do Projet.o f1 ;~! "·11. de l,Ç..,c. qucI"Jtlfiea, selll Ônu.~, a Lci n." ~ r' t, d"8-12-1955 qtle estima !\ Recclh e lll:a11 [)"sjlrsa .jJ li'1lâ(, J~1"l o el ,rcJrh~

de IS~6: (enio oa I'~cel'e,~ ,ia .'0',1',s·IIÚ<! elf Orc.'i"1l11to e l'i.'c~i.z~ ~~ r"naLcllrrs. fllvo-nvr.l ao olrO!p!t e cr,o,trarlO ~ ~/Y'~fl.'~1 dt 1· fÍ.scu~são

IRclutot: dr. l'a';e~ Outra)

nhores J<>aqulm Duval e Tenórlo 0&'1 ,4 - Votação. em 1.& díscussão, mesmo da Comissão de 1l'Inanç9.1.vrleanti. , do Projeto n. o 2.19S·B, ele 1956 que Relator: Sr. Odilon Braga.

; 5- Primeira discussão do Projeto autoríza o Poder Executivo a abrirn.' 1. 795·A, de 1956, que autoriza o pelo Mínlstérro da Marinha, o CI'é: 14 - Primeira díscussão do ProjetoPüÕCI' Executi\'o a. a~rir um crédito dito especial de CI'$ 20.000.flOO.OO para n.' 1.175-A,dc 1955. que autoríza OeS;Jedl11 de dois mílhôes de cruzeiros con iínuação das obras da Escola de Poder Executlvo a ceder uma área deICr$ 2.000 noo,cO! para auxíllar a AI1I~nd:zes Marinheiros de Manáus: terras ao Atafcna Praia Clube, noPrêWiura MuniCipal de cangussu, tenc.o »arecer favol'ável da Comissão Munícípío de São João da Barra, Es·Estado do Rio Grande do Sul, nas de Pinançl1.5. Novo parecer da conns- tado do Rio de Janeiro; tendo paro- - 131'. presIdente, SI·S. Deputados,:io.l€n:dades ccm,"mOl'otlvu~. do ,prl- são de Finanças contrário à ornenda CCI·.'S, com substitutlvodn. comíssüo traz-nos, ontravez, à trlbunj, o exa­melro, centenr.no do Munícípio; tendo de primeira discussão. (Relator: SI' de Coristituicão c .Justlça e contrárro me de vários problemas econômicos]lw'~cer com substltutivc da oomtssão ohatbaud B;scuia) . da oomíssão de Flnançar. ,(R01ntú- e flnance;rOs da atualidade, que, P01"de, Plnanças. - Relator: Sr. Lmo 5 _ Discussão única do.. Projeto rc: .Srs. Djalma Marinho e Vllorino seu estado latente e o reiterado pre-Bl'un. n." 391.A de 1955 que "Itera0! I' ccrrea: . juizo a nosso povo. têm suscitado o.

ld - P,'imeira discussão do Projeto doartig~ 45 da 'Lei n:' 154, de 2'5 15 -Primeira discussão do Projeto atenção do pais, sobretudo pela ausén-n.:",2 ..32V-A, de 1.957. que abre ao, MI- de novembro de 1947, que mcdiftc.m n ." 1 71~-A, de 1956, que autor.au o el~ de I~.edldns dirimentos dos malesnu .erro da lJlaçao e Obras PUb.1OOS. dispositivos da le,;islação do impôs- poder EX,ecucivo a conceder o auxího que acarretam. , , _ .o <:~'Cdlto espeCial que especifica: t€:l- to de renda; tendo pareceres [o'JO- de CrS ~. O~O .OCO,O'O, 11 Prefcitura Mu- COl!leCCma~ pela, Inflacâo, CU.10S de­ao pareceres ccntràrto da Comíssáo ráveís das Comissões de Ccustltul- nicipnl l:e Estrêb do sul, Minas Gc. prr:sslvoS cf.e.l.t~s vem criando descon­de Constituição c Justi\a e mvcra- 'I ção e Justiça e de Fi:1anças. IReJa- ruis, pel., ccmcmoraçáo do transcurso fr'l ~~s e m.lserm às ;,classe~ tm?allla.­ve: da oomíssão de Finanças. - Re- rores: srs. Nogueira da Gama .e do 1.0 c mtcnàrío da fundação da c'- d11"S. MUl.toembol,~en~rc nos, eli"lator: sr. Praxcd8s p:wnga. I Nelson r.:onteirol. d: ,. t d ',' .. I • se carncteríze pOl~ um aspecto «suí

37 - Primeira d'_scu,ssão do PI'ojetO 6 _ Discussão única do Projeto ~dcc' en o pai ecer Iavoráve da CO-I'p;eneris" dííerente das QUe t"m OCOr-o ry 3 1 '" d 9' lt rmssao de Fínanças. <Relator: Sr., l:idO em 'out1'll< artes do mundo con-

n, _. 8 -.. e I ~I, que a era o ar- n.. 1. 533-A, de 1956, que restabelece Jo~é Frr,gelllJ. venhamos, S"U·sPl·'ef.'e'."os 11", vl'd,';c".o-tlgo 25 da Lei de ACidentes do l'ra'l a Cadeira de Técnica Odontológica e • ~ " .;""Il?lho (Decreto-lei n. o 7.036. de 10·11 sur--ime uma das Cadeiras de Prótese 15 - Primclra discussão do Projeto nõmíca e social do' Brasil têm sido.:e 1944): tendo pal'ece.r' favoravel." Dentáría na~acuJdade de Farm:icin n,o 1.889 A, de 1956, que concede isen- slmplesl1]entc d~sastrosos ..C01'l emenda, da Oom1S.S~o de Lc~lS- ;e Odontologia de São Luiz do Mara- esc de direttos ele importação para o Inflação proprJamentc dita, sr. Pl'e,.la- la Scc:al. - Relator: Sr. A:ll110 nnüo: tendo pareceres: pela constí- equipamento completo de um carrilhão, sldente, é o fenômeno qU~ apresenta.VJ..na. tuc:onalldade da Comissão de Consti. Illclclsive pál'a-raios. de.st!nados à Ba. um estaçlo exuberante de dmhell·o. r.tn

:"j - Dlscussão prévia. do Pr'Oje~0' tuição e Justiça e favorável das Co.. sHic3.' de Nossa Senhora do Rosario cOlU'eguencia. do qual a l'et~n<;ão' fi·n.' 1.15S-A. de 1956, que pl'olbe d mlEsôes de Educlv,âo ~ Cultura e de na cidaae de Ubã, MinaB Gerai5; ten- nanCOll'a .passa a ser rep.el.da ante"onstrução dl!, edifi,clos públICOS Il:t Fil.anças. 1f'~latorest 51'S. Milton do pareceres: pela cOl1lltltucionalldad~ sua contJl1ua desvalorizaçao. Diz-se"rual dortual Distnto F0d~:'aJ: tm· Campcs, LaUro Cruz e Allomar Balc- ela COI.li.s.dio de Constituição e JUStlçl\; entre os povos onde a eCOnOllUa .su-( ) parecer d'l Comissão de consL!· ciro>. cam subs:ltutlvo da Comissão de Eco- portou duros periodos Inflaclonlstas,tJiçilo e Justl,a p2b in~:;nst:tuolu' nomIa, e favorável ao mesmo da ,Cc>' que o .~lnhe!rO, ness~ co~tlngêllCia, énaLdade do p:·o,:ceto. com voto em 7 - Discussão única do Projeto ml~Eão d:) Finanças, IRelatol'fti: Se. como" carvaO em b·aza a ql1ellUarseprado do SI' j\ntónlo Horacio,- n.o 1. 62,9-A, de 1956, qile .nstltlli o nhores Onlrio Machado. Carneiro dê as m!J'08 ~e QU€:D o detenh~. ApenasRe:ator; 81'. ~estor Duarte. prêmio literário "Delmiro 0-) lveia' LOYJla e Nc!.son Montelr<JI recebIdo e. incontinenti, t!ocado .p~l'

39 - Dlscussão pl'é\'!a do Projeto e dá outraS prôvlaências: teudc pa- .,', mercadorias, As mérces sao pl'alen·n." 1. 610-A, 'de B5" que instItUi o :'eceres; f~vol'aveis das ('olnissfJee de 17 - Primeira discussão do Prajcto ,das à fiança, desde que seus ,P\'cços.._~u::i1!ll centenário Municipal", elll Educação e cultura e a~ Finanças. n" 1.!l23-A, de 1956, que aut01'l2a Ise elevam na medida em que esta eefa ':01' dos Munlci;>loS que comemorem -,Relator: 51'S, Coelho de S<>UZI\ e o Poder Execlltivoa concederam au· deprecia. Na China, por exem1)lo, du~o p:'\:l1~:l'O centenarlo de sua funda- P~reira DinizJ, xilio de fJr$ 500;1\00,00, a Prefeitura rante a inva.são japonesa, che,,:ou-seçio; tendo p~recer ca Comis5âode 8 - Segunda discussão do Projeto Municipal da Lapa, Estado do Paraná tl tal ponto que,. para se adquirir umC JllstltUleâo e Justlça pela Inconstl' no 2C09·B, de 1952, que Cl'la o Gran- para a realização da 1." Festa Na. Quilo de pão, levava·se um carrinhot',cionalidade, com voto vencido' do ':Ie prêmio Nacio~al de M~d'.·:\1a. - CiOlllll do ,Mate, tf-ndo parecer com de dinheiro! A hlstÓl'Ül alemã,rela-.,S~. Alguar Bastos. - R~lator: Se- lRelator: Sr. Lauro Cruz). emenda 110 al·t. 1,' da Comissão <1e t~ndo os acontecimentos do! últ'lmo!;!Ih"r Mârio Guimal'âes.g p.' 1 d"" d p,' to Finança8.· - Relator. Sr. SlIVlO dias da 1." Grande Guerrll, registra

~O _ DiSCllS,ão prévia do Projeto - llme ra ;ocus.sao o laJe i 5 iMntlcas passagens.n." 2.1t6-A, de 1956, que regule to n' ~02-A, de, 1901, Que.uutorl.za oIr ~n&in. Entl'et.anto, srs, DepUta dOll, nOllSaf":111a ele aqmslção da cidadãnia bra- Gove~no Fed~ral a orgamzar nucleos 18 - P:'imeira discussão do Projeto I !nflacão é bem diferente, poroue o'silei;'a. em todo território nacIonal' co!cnJals ,nas zonas, garlm,pclras, na, h," 1.9,88-A de 1956. que veda aos,' dlnhetr,o li guardado, nlio, "C}u,:iima"pJI'.\ est,'angeiros ,residentes "lO Brasil Leste, e !l;:~ zonas serln~uelras, no Insp~ttJres de ensino o cxerclClO dê I as mãos de' ninguém, para 8er aplica~po: meis de cinro anos. casados com C~te do F~~"ado de Mato .Gro~ ate i maglstér.( superIor e secunda~·lQ. ten do a taxas de juros superiores a,42%'r'ulher bl'afiil.eira ou c~m filhos ora· qte se oonh? em execuçao ,o phno do pareceres das Comissões de Cons- I Rn ano, como se fazat.ualmente nesta.seleiros: tendo parecel' da, Comissão d~ lJalcriza~ao, Econômica da Ama· tituiçãc e Justiça pela cOnstltllCioni> praça e na de São Paulo; através dai(e consCituição e Justlçapela ineon.s' '~onla: t.endo nareceres: _pela const:· !idade, e da Comissão de Educação r f"ltllqe"adas operações ';tri~n!{ulares".t tudonalidade, _ Relator I sr. MIl· t.ucIOr;alldade da Comissao de CO\\8· Cultur.. fnvoravcl, com emp!1d~s, ~os NaturAlmente, os ,"obres DcputadO$

C t.ItuI~tO e JUs,tlçn: !avoráveI d:\ Co- artigos I. n e 2. n, (Relatores: :;rs, Nes- não conhecem a Intensidade com quet.ln, ampos. missa(i ae va.nrlzaçao. econômiCa I1n ~o:' Duarte e Nlta Costa). esses ooeraeócs são efetuadas. Trata-,

AmazonIa; com substitutivo e vüt~s 'e de dinheiro aolicad·o por intermé~d~s '3r~ Danj~1 Faraco e Napolcar. 19 p. I dio dos Bancos' com dep~ltos' a l)ra~"Fontenelle. ela comlss~o de Econorn:ri - rIme ra discussã<> do Pl'ojeto 7.0 fIxo, e tomad'ueIA.~ classe,~ con~e contrario da r:oml~sao de Fina nons n.o 2 D36·A. ele 1956, que autoriza. a -el'"adol'aS em vlrtu'de de nno encon~- ,Relatores: 51'S. Castilho Cabral e Pooer Executivo a abrira crédito es- tl'arem, a menor taxa, o numel'árliJINelson Monteiro), pl'Clal d['Cr$ 500,OOO,OD destlnado a de o.ue carecem, Dar. u,erquntamos,

auxillar,tl 2.· CongreSllo 'ela Assoclaçãc10 - Prlmelra dlscussáll d.'·PrOjBtO C~tarInel';se de Medicina a real1zar"!~ caracteristicamente. !lual o s,entid·Q ló~

n. O 627-A, de 1951 Que di5pÕ~ sôbre em FlorbnOpolll!. Estado de, Santa a\CO de no,sstllnflacão, oss'!, Que vimosa Isenção de dlreit.os e taxas par" Catarll1a: tendo parecerei; com emell' de ftnalizar1 pràticamente. elft nãomaterIal Importado oelR Liga Baiam. da, das Comissões de Saúde e de FI, existe em nosso melo financeiro, por~CO:HrR a ~~ol'talld?de Infantil: tendo nançlls, (Rela tores: 51'. Josue de ouanto ?o:jSO papel·mol!da se revela.p~rE;c"re<' !'la COrni'S3(\ de constitui. Castro e Nelson Monteiro>. 'uper-va 01 zAdo. desde que hã.. quem~ao e Justiea , oUE' 0llina peta sua . , • " o procure e o alugue a taxas tao cle-r.onstitu~lonAJldadp, fal'o"ávels da C'.l' 20 __ Pnmelra discussão do Projeto vnda.s. será, 1)01' acaso. eSSa forma.missão de Sal'ldp Pública e de.. 8co n." 2.242~A, de 1957. que "etlflca, sem! carlsslma de emnl'êll!o ele no~m di..nomla e da ComiFsiio l1e Finap-,s Iônus, a 1,el n.o 3.032, de 19-12-1956,· "1le!I'0 decorrência do fenômeno In­rnnl <ubst.ltllt1vO, _' 'Relat.tlre~: Se· ql' autoriza a ab~l'tura de créditós flaclonlh10 no paIs? Não. cert!lmente.,"hore, castilho Cabral e Georges espeCIais a diversos órgãos do PodeI' O sr. Carlos pinto - E' o re~ultadoGe!\'ã{)), Executivo: tendo parecer com emen- da uollt1ca de crédito do atual ga-

das. da Clmissâo de Ori;amento e Fls. vêrno SI', oeputado.11 - Pdmeira discussão do Projet.o =allzação Financeira, cRelator: Sr. O SR. CARMEU) D'AGOSTINO-

n." 238·A. de 1955. que d~fine, regula , '0 rt.ins Jl,oclrigues I Náo é bem da polftlca de crédito doe atualiza apl'oteçâo ,aO direito do 21 _ Frlmelradlsc\1ssãO do Projeto ~tual Govêl'llo, Mais adIanto!!, ~"tPllCll­r.utor; tendn pa\'~ceres, da Ccmlssão n." 2.395-A, de 1957, que dá nova re- remos êsse ponto, na medida de noa­de Constituirão e Just.iça, pela con~· dação ao parágrafo único do art, 509 sos conhecimentos e dos argumentost'!.'lI'Ionalldnde. I' da (1omi~são d~ do Códl~o do Processo Civll: tendo que o nssel't!vam.Fducneão e Cultura, com substitutIvo parecer, com emenda, da Comissão O ~r, OdIlon Braga - Pare~e-me'P..elatol'ps: Srs. J.r.tônio Horácio e d~ Const;tuição e Justiça _ Relator: oue, '~almente, êsse fen~meno a queCampos V~rgal>. Sr. Milton Campos. V, Exa. alUde. carncte1lza. p.rcclsa-

12 _ Primeira discussão do Pro.iet.o 22 _ Primeira discussão do Projeto t;nente. a lnflaçaotlpo brasllel! a. isto" A 'd • i e, uma Inflacão Que decorl'e especial-

n." 467-A. dE 1.955, qüe ,autoriza o Pu- n. 1.517- •. e 1906. que autor za o mente da criação artificial de meiosder Executivo a abrir crédito esp"· Poder Execl.ltlvo a abrir o crédito es· de nat!Rment<J Assim quem tem ricial de Cr$ 10.000.liCO 'lO em favt}r pecial de Cr$ 3.500.00fl,OO destinado ~u~zâ"represeritad'a: uÓr dinheiro, a;rla Assorhção Cristã de Moços do à. reconstruçãO e reaparelhamento do fixar a taxa de jUros. adlclont\-IheRiO de ,hneil'ot iendo parecer favo· cmems. p~rtencenteà Santa Casa ele uma taXA de seguro Ca1)az de cobrir1'4vel da C,om'ssão je Finanças. - Misel'lrórdia de Rio Branco. Tel'rl'O- a desvalorlzaçllo da moéda verdadel­Relator; Sr. Llno Brqun. r'od.o Acre:tenelo parecel'es: da Co- ramente I1ssombrCtsa. De modo que,

15 _ PrimeIra discussão c!o PI'oj~to mlssao de COI.lstltUlÇão e Justiça, pela nesse jUrO elevado, temOll o juro pr6-constitucIOnalidade do proj et<>, e com nrlamente dito e uma taxa adicional

n.' 512:A, de 1~55, que cria o In,;'ltltu~~ 'll':e"da, da Comissão de Finanças - de seguro com que o call1tallsta pro_do Si'al e da outras provldenrlab, "l"l~t()res: Srs. P~relra Filho e Lino ema res~uardar-Ile da de~valorlZl\çlotendo pal'ecel'f'5: ~(1m, substitutivo ItaIBraun. da moeda que ~ par aaslm cll!ler cott_Com188ao de Economia e favoré.vel 010 Levanta-se a sesalo u 18 horaS, tlnul.' ,

Page 37: ESTA'OO-S~'·O-NID01-;~ o-o. 01481000 COIGRESSONACIÔNAlimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD06JUN1957.pdf · 2011-11-19 · , ,I ESTA'OO-S~'·O-NID01-;~ o-o. ·eR'A·SI.~ 01481000

. OIARIOOO CONCRESSO NACIONAl: (Sgção I)' Junho de 1957 3619'

o SR, CAR.~O D'AGOSTINO- d'l, uma vez Que os emíssõesnãc de- o sistema de SUtil! aplicações crcdl- satisfazer, portanto, ao fim prrtcll~B"1,arlõ1ll\Os. de acôrdo com V, Exa, se saparecerarn de todo, Admitamos que tícías, contrariando até dísposíçâeofi- dido por S. Ex,'; criou, ainda,pcr1" Ieuômeno Inflacionário não rõese 11 !s,r,o se veja obrigado o Banco do c.a). Foi o que vimos quando do fc- outro .lado, .a desbragada especlIlaçl'1.O<I.,:U'·crw daquele que V, EXa,tão lute- Brasil para atender aos pedidos de chamento do Banco Nacional In:er- ca:oitaliWl. por meío das transações:Wl':1tcmenteexpôs, como atríbuír- crédito, o que prova, mais uma. vez, americano, Determinm'a-o a autorí- "triangulares", fato paradoxal nur-r'!c. porém, o fato aos excessos de náo haver excesso de meios da pa- dade de então, porque desviarn-se país onde o dhlheirobe deprecia pehlomeios de pagamento ou li "criação gamento; assím, é élc forçado a dis- aquele B:mco em. seu sistema de apli- maior circulação; cuem o tem em...alii!icial dêEses meios", como referiu por da quantia do govêrno para aten- cação, receb-endo depósitos de na tu- prega-o como se!!le estivesse escassc,V, Exn .. se os Bancos não possuem der ao minístramento creditício, Nãol reza come:rcial e empreganrlo-os em a ponto de li imprensa notinc['r a,.<\ recursos que lhes são reclamados, só; excede em maís de 14 bilnões de investírnentos imobiliários, cliscordan- contradição, COllX> neste reco-rte dorecorrendo 06 descol1ladores de titu- cruzeirüs!Conclui-se, dai, que não I tes, assim do prazo de sua retenção. "Diário de São Paulo". onde se ~l'e­(l~ dirutamente aos particulares para há "criação artificial" de crédito. pois !Todavia, 81'S, Deputados. o prece- fll;:a o abuso das aplícações r.gicíes­" obtenção de dinheü'o? Outra cír- é o próprio Banco do Brasil que o I dlmento vtécnico do Banco co Bl';lsil cas Do extorsivas taxas de juros, In­':l1no"tância contrária a asserção .de V'I dispõe, atendendo ao imperativo de. Inão é .diferente, porquanto o dínhe.ro felizmente, srs, Deputados, o doutoE"'a. é A de que os detentores de ca- .sua carência, e não os B·ancos par. que alimenta suas carteiras de longo Direto!' da sumoc não se eapaeitou)Cjj,[lis emprestam süb sara.ntía ban- Iti.cu.lares, .tidOS como inflacioIláriosl.pril30. prOVém.' logicamente, d.a mos- da realidade; não vê que a .P~l'taria(árIa, sem qunisquerrlsc0s portanto, por causa disso, ma caixa, de sorte que o dinheiro 135, de objetivo defIacioDrJlor, e>lj~,in-

TLI.ml'és de depósitos a prazo flZO, O Sr. Divonsir Córles _ Permit:1,para aplicações rendatárías deverJa, do 40% dOI! depósítos bancário,s.1'3rO:L1lJanlie das contingências atuais, são V. Ex," um. aparte, V, ~:." ltUe é nessa. círeunstàneía, ter uma !ont~ o Banco de> Brasil à. disposição da1'f próprios bancos, em última análi-, bastante estudioso do assunte ".1 prónna. suprida com capitaís de pro- sumx,' exaure de recursos os ":;\[1,­~"'. que se vêem o'bl'iga~os a empregar O SR. CAR.',1ELD D'AGO.sTIND: cedimcIainnstidoraeperiódic'amente' aelecimentos de crédito, Quer e13 se"t capítnls nssim recebidos. Vê ? no-_ Multo obrigado, : reaplíeâveís. compute a porcentagem' do . recoiní­bre eolega que ínexíste, nos ins~ltutos O s«, Divon~ir Cõr"/es _ ,,' e eu' Come> vemos, 61'S, Deputados. o QU~ mente sôbre o montante dos cepó­'rle crédito, Êsse "excesso d-e ID':IOS .de já não sei como vão as nossas fi- impera em nossa terra e tem sido sitos. Ora, é matéria padfic:t nuer.,af'amp~1to", ao qual teun,llm e.msís- nal,ças, poderia informar-me se nes- conservado por inúmeros governos é os depósitos bancáríos somam o di­tern atribuir a resJ)Onsablbdade da m- se total dispc.nivel do Banco elo Bra- o malbarato de nosso papel-moeda nneíro em espécie e mais os c1'é­l:ir,ci\ü no pais, Não, sr o J?epu~do, sil, já com clejicit, esta. incluída a. nüo só pela falta. de regrns e sis~ d.tos de sua aplícacão, isto é, ele·t:1l~10 lndica que o mal ltl'ovcm, bRsl- somado confisco cambial do café? temas circulatórios. como por seu de- vsm-se tantas vêzes quantas, Jlel-c:«amente, da. ~e5COnVergencla da fi- O SR, CARMELO D'AGOS'I'I::\'O i ficientc emprêgo através da l'êde cneque. circule o dinheiro. A pnvnnança àS atlVldades produtoras do _ Perfeitamente, 'bancária. Tudo está ail1~licar que a do que lnformam06 está n<r !;\to de'l)als, <la falta de l'egI'f\S no encsmi- O Sr • Divonsir Côrtes _ Jã ctle se Iautoridade financeil'a dCI·cri:l. tomar estarem hoje êE-s~ depósitos rdcln­,nhat?ento a essa preclpua !lnalldade. fala em outras leis g::t.!Jtal'la de 's"ber : a SfU cargo a direção prãt:ca do di- çando a Quantia de Cr$ ""', .. ".{l dmhe;ro, desde que foi mventado, se neE.se t-otal também Ileach:tln- Inheiro, té-lo sob' EUfrS vistas para 147,1l62,~57.000,OQ (cento e ql19.rcnkte·!ll"\le ser, antes,. 11m elen;.e~t<l de per- clllido o t-otal do confl/;co cambial. Icondu~j-Io de maneiraproficl1a às sete bUhões e oitocentos e S~S5fl1ta1)1lItas mercnnt,lB, de se. ViÇOS eco:lÔ- O SR, CARMELO D'AOOI':'1'P,O, Carências do pais, As facilitac5es e dois l'111h5es ~ Cjuatrocentos e fes­rJl!COS, para. SÓ depois tornar-se um _ Não pode .!ler diferente nO~'e êo- ,emi.s.sora.s constituem verê.lUleirll ~.ber- senta. e sete mil CI'\1Ze'!Ol!), compu­jrJbt1~~e~~fl~~p~;~~~a..:..Neste ponto, lega, deede que o balancete de um: ~'~ção às finalídades produtivRs ê-a, t.aCos EÓ os dos Bancos part,icll1a'.·es,

• d Banco resume tôdas as operações.rea- ' fmnn<:n, : De,<tal'te, pant o,s Bancos atE'ndfTem'1. :Ea, tem tõda a razao, Tratan 0- 1izadil..~, devendo, por is,~o, es!rlr n.o.1 N.cs pnfscs onde o dinheiro. em Iê. Portaria 135. teriam de entr;)~or~e de.s,<as opErações trlangula.res, o j I •.que [~mos a nossa vista li p.ositiva- que c:tei, a. verba indaga da pur V, i maiO! n, ~ .represa nos BRnoS. li[l'o~- ao BR11CO do )3ra.si! quase 50 bi[lóe~monte fenômeno de especulaç>\o des- Ex,·. . it o1'1dade j1u1)!lca, 1105 mOmtnt\1S em! de cruzeiros, cêl'ca de 90% do totalt,ral?nda. O Sr: Djt'~nsjr Côrtes - Etl falo, qU,e se altera.• o .ritmo da. c:rc~lação Ida circulaç5.o elo pais, Como fa,;t.,~,

O SoR. CAR.'vIELO D'AGOSTINO- robi'e o confiSCo dos ágios. ; 5cla pelas cnren~las ofielols. se.la pelo, poróm. se o que se pe.5llui em espéCllsim, de especulação proveniente, da O SR, CARMELO. O'AGOSTINO i fStlldo an~malo de seu maior uso, an-I nflo alcanea a24 bilhões? A !mp"fs·má CÜ'culação do d\nhelro,En,l "er- - No doeu'mento do Banco do J3ra15il '. tes de emlti·lo, dâ. cUrSO mais acele-sáo llue clá semelhante disposição le·dr,Q(), quando o emllimos. '.fazemo-lo que temos em mão, provàvelmente' rado' a seu giro, de mr.neil·:! a atcn-! gal, ·nobres coleras. é a ce que e/'('m a preocupação de destmâ-lo, de já se acha. incluída em rubl'iC:l es- .eler ~, suas nec~sEidades sem .112men- 'I' as.~essol'~ do gcvêmo desconhece:O.Tlprefcrência, à pl'o.dutividade,. Dl\,-5e, pecial êue montante, tal' ,~el1 volume, NI1 caso. por exem_ que os depósitos dos institutos dI\'11100, ll. disel'epância, passando éle a O Sr, Dit'01Isir Cortes - Verific:ll'á ~ pio, do atual déficit do Tc~ol~ro. an-I crédito estão l~epresentado.~. em l~()E·~cr pSIJcculado ostensivamente. Não V, Ex." ql!e, com o. chamado ce;n-' les de c~~tar de n<>vF,s emJ!s?e~, um SC) pais. em cerca de 7 vêzes.pelNll' f<>mpensaçlio entre o contin~nte rIsco camblRl, o p,ovemo. !Ia'.ural- esturlo sôb,e o empr.;g·~ Inr.l~ con-I pa,péLs que descnntam, e uma có ':>e.1(\,;litido e () maior volume mei'cantll mel~te, tinha a in~nçãode fa2of.'I'U'a ~ent"neo e racional do d'nhefl'o exi,~- dinhe:ro rlepo~it~dll, Mesmo anim,me éle poderiCt estimular•.sua des"a-1 1'!1a.s5l1.de proteção_ à lav~ul'a. em tente seria ü mllis. indicado e, pGs~l-: impõem ao.s Ba!,?~os a ohl')ga~~o l~ga:J6rização pelOante a mercaCloria é· evi- oeternunadas ocaSloes, Entretl1.l1to, nlmrnte. de !'esu,tadcs mal/;sntls-,' de. dar a" governo-- o q.U'.' na.o "los·.fJ(mt~ dando a !mpre~são de que ll. êle não está sendcl'escl'l'ado para f:'It6rios, Na América do Norte 110, suem!, , ,E;qt.lecem, po~' certo qu ~ IIl,Il)J'CI':cxistênc1a flnnnceira é a causa Iêste fim, 'como devia acontecer.. Cal1Rdli, na Inglaterra p,líSes =l'!e 'p1'1- ,função. social-econômica da.~ HlI'd0"1l1jmordl~1 do inflacionlsmo. O Cjue, O SR, CARMELO D'AGOS1'INQ ll~am pelas boas. regras fmanc~;laS.ides bancál'ias é de.e;do1>rarll qll~~1tJ~~llcEle, porém, é cm10so: 110 inVés, de 1- E' pOEsível que estC'ja ela sendo amda que defiCItário () or;;al1lento f,\-e dinl1eh'o em ~jro; com a tir,~lj·f. dinheiro ser encontrado fecilmente I empregada. por uma das duas Car-, !1úbEco. a autoridade fazo'ndál':n EU· dadc de dj~t.1'ibl1i:lo no.. empl'C'fTldl'Toelo maior volume em giro, só o é me-rteir:u, a Agrí.cola ou a Comercial. ElU,.pre-sedc.mei.os p~cuniârios S=!11 em.i. m.el1tos ·!in IIti'lidactí' humana.,. Ol\·i.~1ja.nt-e taxns de jures Cjue ele,o~m seu nada altera, !J{lrém, o que di:;,semosIti-lo. det.erminando ás ca~as de crê- dom ou e, sendo uma só 3 quant:s'\'~lor l'enal a~ de 5(1%. use descon- quanto às em1&ões, feitas para t-~n- d:to recolham, em seus Broncos cen- d9. fil1an<'3,' r:u~m a eleva ~.s inicia­~ért,o tinanceh'o,srs, Deput!Ldos, deu i àe!" aos saques do gOVêr.no, sendo êle· trais .parte. de EPUS rec.u.rsQ.'. OI! que I' Ul'as dês.<e g~l1ero.~.ão. os. B3IlC"S. !.llel'n~êjo a que surgissem nas pr~as do !creoor do Ba'nco do Brasil. : p~ss~m a comprar papéis da divida atrav~s ce um p!'~'~e~.<o a '1Uf' ))~de·R.1o e de 81\0 paulo merca.d'Js mone-I O Sr, Divonsir Cõl'tes - Em tr:m- I!>Ílblic~ conservando-os CO!ToCl dÍ8]>~- ,riamos chamar':fi lo,.ófico" riá ac1.Ill'ios parrJelo!! às atIvidades bancá- saçõps comerciais de interés,ses. reat!'i-.' nib!li.dades rcdescJntíl'leis, Mas nem Idinheiro urna existência lDu.';t!!Jln .. ea­rjas.. , ! tOl do próprio Banco do. Brasil, () não 'I' a I/iSO l'eCJrl'cm, nem o cr(dilo .di. paz de, sem Infiac'ona!, e!tende:~ lU

ProMegumdo, 81', Pres,dente, será' do Banco Central. .. ml.l1'le, po:'que o dinheu'o é poucnIinic!ath'as do homem,Df,cessál'iO Ilalientar também o pnpcl O SR, CARMELO D'AGOSTINO! u:oacn, cil'culand() enl suo. vez o 1'11e- .' OBro Mário Mnrl;n.~ _ R:\. 11m lie­.r'lc~e!1lpcnhado p.elo BRnco do BI'asil - {l-cl'edi.to, nobl.'e COlega., 8.eiam cróm-l que,' .e!ll !lada altel'~ndü .0.niVPl da talhe.. a.13Rrente.mentP secundã,.io. o.,!'r'f.'~~e pnnor[,ma. que li. essa entIdade saçoes llcltas ,pois, dlferente:lJente'j estn.bll1d••oe monetárla, PeJas despe- me chamou ~, atendo p 2",stAr19!.".~,t,a>o Afet.as as eln.iMWS' reltas. em a. elns. não .se p.restaria. seu hOl1l'ndo SRI; dH'. ll.tltoridade p.u'blica. l'etorna êle Ide .ter um esc.larec\ll1~nto d..P. V '. ~.'l1!'me do Tesouro, pela anált!Se de udm pre.liidente, Sr. Sebastião Paes de AI-li AOS Bancos, ondc,por hábito, o povo que é técnle-o noasst1nto. Se ,'." Dan·rJf seus .balanceres, l) de !l! embro . e melda, NJuo tudo, poI'ém, sob:'eJe\'1I o mantém, . co.~ s~o obrll;tAdo.• R l'ec·~lh~r «Jr,~ !iN:ff:"~' eUJa decomposlç1i.~ é feita sob notar a deficiência de caIxa do Banco Eis, 61'S, Deput~dos. o nto' Clln- dep~ito~, de;1ÓGlto.~ sônrp 0& "uall,H'S e81>écles de opcrac.oes - 11. pr!- do B1'a611 que náo cuida de mRntel' ,cêl1tl'ic'J da finan~a nos palses em, pall:am jUl'o,s, entiioch~l'arismos t. ~e·mei:'a das Qual~ é ('Qn~tJtuida de ope- as disponibilldadesproporcionais exi.' que ela é ",uardaria nos BancOS'. "Por I~uinte .conclusão: nràtie~.,.,onte, 11rr:"f'~.o-eS tjpj.ca~. d<l B.anco ~ent.ral e .~e gidllS pe.la técnica bancária, r.~esmol.qlle I1lio fazemos o. mCSl.nO"?' .per-! baneo nlle pague juroo< de e"'.." rbb~ej:'r'd!'re~ ou~l~cCI'. nas cU~JS o Go"e1-1 ali estipuladas por lei, Basta, p~ra guntHl'ão V, Excias, POl'que, em nClS·' um depÓSltot'l Pl':l70 fixo est:\, ~'eaT­r,~' op.ra a~laYés de sl1a~ depend~ll- tanto, obl!ervar-se que nos Banc06 sa terra, só uma têr,;a parte da. quan- imente, pagando 12":, .(>.':>re r,<OS" deJ:l'Í­'.).~í· '>11'1. clel~Ó5:;~sd e b~t~.a~:s'C~dlt; particulal'es impõem-se perccntag'lns, tia em gll'o está gUArdada n()s insti-!sito uma .vez que 40"'''!". -nnl'a elO,';' :: n~e ~ s~itáv~l s;j'~(, de cr$ L de ca'xa de 15 e 10% sôbre 011 depõ. i tUtcls de crédito,. não podencio, dai. t fundo do Bancodrl B"l\Sil. E~sr. PIl­;it~~~.:?~11~Ó.OO.' A sltuação nas dtiâs '~itOS à .vista e a longo pl'.azo, rcspe:-! ser CO~du~l.da às ~malidade~ .?re~jpul\S I!itica. con.~eqileptP·mente. df,-mf' :l e,,­M.compos:ço-es seguintes _ operações ,lvall1P.nte, ~o. Banco OfICiai,. i.s.so nao.1 da. PIO,dU_lVJdade,. porque •.ql1~ .ao tendel' que e~,amrs f<)ment~r."'..o Il1inica.< do Banco Rural e IndustlÍal e ocor~e, lX!ls a, caixa: ali, mal atmge con,trárlO, malslna~-l'e , Q/;, ~"ncos agiot!lP'~m, () empréstimo a, I')~'n,~ aI_{,r'ê]'scõe,~ tillicas do Banco cümel'cial a ~." ~ NilO. tn esse ele ? ,á!,ula das aco.mando-os. de mflaCl!\~árlO., 3:1t,':, t~s, E !&so "arte d .. nró1ll':n no·..:. r n~n1 diferente, Suas tTnnsa~ões enllS::0~s, nao, !erla por, celto, C~!?O a. sediça"u,lusao ~e :tbusale;m ~o crI' I Verno, V.. Ex.-. Pllt.l'etanto. dr~)~.r!l'f\,(']alll um (Uflcit de ~aixf\. de, l'es- atenO€1 ao gOlemo, de \ClI,que, a.em dito OU"ClO exceuo de me.os d~ pa" "ue é ~Rterla, da nll1f\dll tln ""ncn;>f'riil'mnente, c:·~ !i.1~!i 551.000,00 e d~ suas opera~ões serem. ::'l'estl'ltas, gamentü '. ~uando nssim não oe, OI do Bl'a.~ll: !!la,~ o B"nc~ 1'10 El'a.n,~", 29.290 .llH4.0nO,Oo, cifra? aue. so- nao. pOUlle êle a auto,~uflCle'1cln ,Clue pl'e~laro dll'l~ente ~R SUlnoe, Senhor segou" a pohtica. d~ Govêrno... De"Jr.,l,,-~, SU»C1'3m o' saldo go...e~'nativo desfl'uta..m os estabelecllm:nto.~ pnva- EurICO 6ale,s. 4:!ue tao brilhantemente modo Cjl1ea ~onclu"ãn li O'l~ c~,~I'O;'" r,';' 14.770.252 .C90,OO. dos, Nao ebstante, aCh,llll10S. r:ue se Iatuou nesta CaSR, es!or~a-se por cor- i' (Juee GOI'!)rno. aDe."ar cl~ "~"e~. E'''''.r <e deduzir. i1"'~.im. que o p.an-! pOderlrl. ob.rer algo m!'lS ob.l~t:\'() e rig.ll' o mal intl.acionál'lo, pretenden- \llU" lei oue de~~rl'lina .~up l1 i n" I1,lm, o à" W'asil. nl1a'ldo e!"lit!' na~n l\t~n- concreto que 2s ostcnslVos .SU\lI'!111en-, do sejam os Bancos. os· supet'adores pode empTestnr l1C1mR (le 1'''!, . ~,<lo_,':r~' ?o,~ saoues <:b f'o':êl'n<l, nã{1 o faz Ito!! das ernissoes, causa pl'll11f1cml de dlt anomaha; mas, esseslieus. pr.o- belecenclo essa c~ta de sprrlfk'" riM,,,,l'que a ~:\Itnl'là3dp plil,lic~ n;;·~ te" nosso problema inflaCionário, E' que nosltos niin encontram ress,:,nancla, rlepl\sito.• bancári"~ I'"t:l f0"1"')t"1t'lO(,1,:; r.1isponibn:dades em ~rl! nader,; o Banco do BraSil, -, perdoem-nos POl'9ue os instituto.~ de crédito n~o juros f>ltos nA' TI·arAS ,;~••• .."f.•.

..•.".?/) l1ül' .t~r an.1icnd.o.mal,' do') (l1I~los que pensam es.tal'l1~os. Cl':t.:c.ando d~tem a. Cjunnt!a »Cla qu~l se 1l0&~,1 O SR. CARMF.T,O D·,&.,,()""n'lO"'.sQlmhn. e e!< nue 1'1e se tornn um Impl'tldentcmente.. - dlEpoe de ama dll'lmlr (> es,ado inflaclOnál'io, A 1- v.. Ex" "17. muH<'l b~111 ~M'n'~'11~",kÚWllt<l il1flnr;onj~tn I .',I só ca)~a, realizada .pelos depósitos 1'0- I'êde oonr:'üin, no cUl11!JI'lment~ das !uo ocorl'eria: n/)róm o f'W~""~ l1P.o

M;1lr"~r,o a .c1at~ l"'Cl1~! ..'nac1n pa1'n Imel'c:als de pra.zoscurt~s Que nut.1·~, mer~ida.s ofIciais ~estrillglU Sl1~.S d:E- pstá fomentnndo ~1)!SIl n'''''''''' ""r_,'rl")·~n.~!'·i\r eM, I!1"WP ~.wm~lln (o ~e IC'ntl'etnl1to, n~ cal'teirM de ~mpl'êgo "on'b:lldl1rle~ credll!c!llI:, com pre. "l1e !t pr~tpn~!I" d~.'." .....~"' ..~ t'l'~"."e p!~mmir que Mslm c'JnUnun sen- \" 10I'lgop:'azo, de~vlItuRndo, a!s!m, JuJzo k produUv!dllde do pals c sem cell'rt é utópica, 1nollel'ante t Im.

Page 38: ESTA'OO-S~'·O-NID01-;~ o-o. 01481000 COIGRESSONACIÔNAlimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD06JUN1957.pdf · 2011-11-19 · , ,I ESTA'OO-S~'·O-NID01-;~ o-o. ·eR'A·SI.~ 01481000

3616 Qujl1ta~feira (! OIARIO DO ~ON(jRE5S0 _NACIONAC (Seção Ir Junho de 1957

praticável. Dificilmente será cumpri- llQmiclloi lIojaal conlrll. i.s.i;o, para lIl;.Uo-j de comprar dívísas llue sobravam após. proteçiio qUe pretende dispensardl. Imaginemos se a exrgéucía dos res lucras eU1 suas explol"Lçiieoi, COIU lto última guerra. Os de/teUs orçnmen- nossas indústrias.4<1% se .estendesse ao Banco da Bra- dcspreeano objetivo social Cla produ- tarios existem no mundo e não tive- O Sr. Segadas Viana - Po;'.sll, cujos deposites alcançam, com ção, como se estipula no soeíausmo. ram sempre origem na. inflação. A V. E:(." que não confunda nunc­os dos Bancos particulares, a cifr: como v~ o .nobre colega, sobejamos ate Amérícc do Norte constitui exemplo, doutrina do Partido '.I'rabalhisL" cde 2".. billlões de cruzeiros. A entrega em dinheiro, to, quando o. GovértlOE' um pais ínflacíonado e.. no en- a má aplicação dada a seu pJ'Og~'acomnuísórta à. SU:.10C da perceu-a- o l'~e~ama para si, (l<:VC enuu-io como, tanto, l11W emite, porque ha um sís- por a1gúns que npenas fazem d'~nj;em' de "G~;~ elevar-se-Ia a quantia: se nao existisse. Elc, assim, discrepa i t~ma; 1;lma l'egT~ .uma vírsude na !togi~ e v.sam objetivos eleltcrnie .supericr ao, moncante de .. d.inll~il.'o em i. em ..mlilS. de U;l1 p<J~cl·. l~qUI,;It~V~, va., cl.r~u'llçuO .mouetãnn. J\ pec~mHl ej O SR. CARMELO D'AGOSTlNOgiro no pais. ÇJom{J Sel'.'aela aten- l Iendo jXlll~O e cad~ Ye~ mel.~~ nes I a~l~veJtuda em tocl~ ~ seu.gIl.O, ~en~ Então V. Ex." li contra o snlúrto-rdtela? Ai está írrespcndível a ímpe- l maos co rralnunador, pala valc: mW- j neccsaídadj, de ennssoes. E V. Ex. nímc?ratíva aasercào ccntra as errôneas I to, com -l~'k ao ano, nas maos dOI' ilustre banqueiro e lhe I'end,? míunas O s-. Se(Jada.~ Viana -r- Mio r:inter;J.reracões .• o.bl'e o PI'Ob.lema in- c.apícahsta, Ora, U.lll. ~lI1hCll'O que. tem. h."1l1Cl1a g.ens .por sua. sab.edOl'la; tOda-I confunda snlárln-mínimo, prGlJlelf1:lcicnádó do pais. v,á.n", poderes ,a(j~ls.lt,vos e um log~'<l, Vl:'" .~e;o .dlzer-Ihe '!.~e, 110•. B:!I~OS eccnônüco-soclnl, com demagogia..

O que existe. 81'. PresIdente, em Jam,,~. comp"~nba5ao h~n~sta ??, Era: al.leI!C~:loS, eUl'\acl~ns,~ e mqlc~e~ I O Sr. Aurelio Vianna - Conf:;:>n",;so me'o, ti ad~ordelll Iinnncetra, ua;llo, e rator dl•. quUito~ SO~l~I~, .e, C~I~~Il:~'lInos .. nas l.c8~1'\,as.e .~te ;'~~i In<JS: o salário-mínimo 110 Brasil l'

,dv'r da .dO· llUU. 0"1'0 monet. arío: " Ob,O. L.O d"d.oml1nO C.CUllO.~lll00 por par- op.,..Ia~oe.s du c.tas, títulos .lJUb.lICOS .1(, , dá nem mesmo para a sl<ti~façio ~~ t'alt; àe um sr~tema de crédito te..de quem,o. ncul:\U,1a',e .aml~ de 1',~~ qu ~:~dos,))Or eles llleslY~OS. E' ,~" llln.1

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mínimas necessldaães das cb$:denntdo, ccmpatívet com a reatidade t?d10 a escravídáot Io.s bem, .~. lJel,~a pelo ,qual,..o gOVl'.lnO lInpo." aos obreiras dêste país. V. Ex.' o ss;econôm.ca do Dais. Se o dinheiro está lJeput"'do,. 15tO se da. em 110SB.1. terra, I Ba.lcos a comp ••l de tituJ,?s, pata su-; E' utópíco 1;0'';0 que se chama sallriem excesso cõmo julg-am oS as3esso- e t;..~ avaao se~ d~aJ-ellto, como llll~1 j)rll'~Se, e. lll c:l't~s o.cas.1Xs, de nu- mlnimo. Que é salál'lo-llIinim",res gol·ernamênt~;.s. por pros.se~ui= ~l:~,l.te do .SOC.~~1~11l0,. doutrma. qu: me,arl<:J a ~c;:s g.IStO.. " Bras!!'! O nosso trabalh.',dor .niíoemltindc. perclendo 05 11í ... eis sal~- ac.;t!ul o dmhc,l.O IJllla que .nào sei O, Sr, Ple,:dente-:- ~emb,o a y. própriamente ocL!ipado pela situu,:~~.'iais. gr8.dati\·~l.n.len:'':, seup{)der ~qui" L~.U!lS101'~lle.eln anua ti,:, dO.dl1~LO ~o- \,Ex:" qu: cllspúe ~~, dOlS· .~'l1n_ut(Js ap<,;;- V. EX,a, ,h01nenl culto, ir~t~ll~-etlte. a

sit'vú? Claro; 5"s D"JULad-·" sP"õa Cl.1J. Pe!llllta-nos o 11001e colega, am- i na.; para conclull sua olnçao. O SR ..CARMELO D'AGOSTIN"O'llJl'.o· mo',- P~:",;·ivel ~~'(]';r ~';:sa-';i-I ela, que aCl'escel~temo... algo mais ai O SR. CARMErp DAGO~TINO - Obr:~~do. Niío tanto quanto V, L'- .,.' '.,' cõ·..., r,;·kt~r~ l'eC)"'~ 'ao' 1n"io ll l1\JSSl.l.,.j pond":l'açoes dlunte de &eU I LaUient<l, daLa ven!C'-, o tlY1S0 de V. afitllla,çu~çao •• n .. 1.0 oS o' - oportullo alvit1·e. Tudo i.i<io que CO.1-1 Ex.". 51" Presi~elHe: Discutimos as· O SI'. Aurélio Viallna- •.. s~be c.c,lrcUla,r:!.". da«odo ti A, U~I1J.tlJo.s desla tl'ibuna d~\'e-;;eao d:- sunlos tão lmportul1tes p:l1'ao pf\ls, não c l>ossivel. no .trabalhador bru:.~Il.JI.U'.O : o a.n-o p -" , v••nos.. ·'i~1l;·lllO. ~C(J·.nÓI.lllOO em "Ut; cuve.I.·eda- e Vimo-nos tO.lh.idos da 1)'Il'll'r:l para . ~- d0i}J", U·IlClaJ.~ c1" allr~s~ntar lJrilJeto- • Q . '" . .. .' •••. lciro. de uma fubrica UA: tcci cs. p;:lel, \:c' n..:, 1.61;, OLsjlilUdo só.bre ccr-.) ~c~. hllo ....a.18umó a.ll.0&•. Por caUBa d~~:: pl'os~eg~lI'~ .:sto. ;, claro, em l'\;i'pelto duzir tanto quanto um seu com"tll' m-dld'lS úlluncel""s q:l" a nos- "SSo~, que se aproveitam da ml.e ao 1.egull.n,0 I11"rno. '. 11ll~iro na Ino:l~t~rra Oll nos Es~3.6

';Y'~l" CO'lilJlll'liJt~1 a'ciuélé' ~iJjeWvoil :la ae 11= l'OI''',. e~to.o .Jogando com . O ,sr. S:9a.das V,ana - Em aboneIUnidos: Enquanto' aqui êle. IrJ.!:tal!,;: C" ." no e'lt ··nto· ela tl~U3cOndetl~ 1Gana,.; mal'Cal.lolS, tala. C011\O a.s da a. ~llrlllaçao de V,. Ex." e. como sub- com ,um ou do[.s tcal·~S. na Il1gh\ter,. p .~t. ,... L"" : .. "t". J"n~ 11 "11 I L:Oj:'.,\P, ci:.l CACE.'X, dos A(llaS C::I111- mdw lJl<)d~s.·to, quetl'tl. acentua:' que. a '! d N t "I li' t'~ll' ".\1 """UI1 O, o priJJ_ v, ~ .., I. -I Olll'" sas determ.Ill.,."õCli PI'~vias ,"'ú11\\l part...'.. ciPação. eXCe3S'Vtl.. elo Govê"uo naI0'..1 na Amcr ca o 01' e. e c UO" ,~e "um ou,ro" dor"I~ ~ sono d3. mo-' '.. . , • • mínimo. com 150 e até ISO tc:u~s 3!··1-··· em Ul~:U d~ ·C·DllÚS"LJCS que c " CC>llnuúCliJ. nO.lSLl eccllomil!:' e, po,;- solll'.::io doa pro1:>lemas salaria!.? v_em tOllHíticos .. A dif.erença ê lJluitv gru,

c,o'~:"':'1I. e;;tuuar • . ! [lUe 11aO drze-lo, tombem,. nas .trLlfl- !ll'o\'ocando o aUlIlen:o ad lllflaçaú. de é máquina. ti 1;~l'f-.:hlo., •.".1_ '. . • . . . I "a:aclas, ela8_ rl'uudes alrandegarlns, RCCul'd<J tato ,al.nad recente. - o .nu-' ',.,p RMEt.O D'.~GOST!NO

O SI': AW'~I~o V!cll:l~~. - o G~sta~la~' ~ns .1m;JOl'taçO~1i c~allctestllJolS; enllll~ lJle~to dus salal"l~~ elos lJlal·tl}~OS,. leIto I pe~m'(t~: ;.:ra Isso Jã existem. tant.".'.li t:.1Ih'1€'IO .. '1l;"'U' ll1.lVI.llJSUe V. J:;K•. l<llplOiJ.>ael:l.'> r..".uczas, nu.m contrast. C.OI'I' a partlc.,.paçtIO doq,>vell10. II.n-1 dUl "';1'. pro:~tJra~ das deilClenCl".>e I!~ 1l<J dl'aslle"ce~so de m·o-.:da chvcunte com a duradout'a mÚierla ~rtou lluma resporlsab:lJadde de se- a a.l~::;.I Juclal'1a, ele i)Jpel-m{J~:l!I, em cir- CI-: llQS.'itl gell\ç, e&>él. que já ~onelll a~ t<'cemils milhões de cruzeiros anua~s. dcót';Rall~~ESIDENTE_ Lembro.L,üe.Ça", paca II pOjlumçao que te- Cadtl'> pl'OMiU·Ia.'! pelo lJ,n.u.s~~oso pro- se\) a forma desUbv~nçâo da Unlll.C, 'b ~ '. d . que Já excedeu de 5 lUI.i<>-;. i:1.t1 S;;5. IITlClO ju~al', pel';lUmO Si' i>jetll.a <10 de.~.'em.[Jrego,. En.1_5ao pa~l';;. à<; C.Clffi'l:H1hiaS de .na.vei:açâO par~ ~t1el ~~,r: ~l~.~.;0. re"irnental .e h.IÍ Outll'JLaU1ó" p,·v;.iUzlIJdO, eOt:lO l<"õeJal'ln- J'" se comam cel'ca ele 70 mil tla- ~tll& paSO;UClllO a'lmemo de s9.1anos t:.~ r u" dever'\ ceur>[lr' a tribuna.I.CCô, 'w ILloJmento, e se aqu~je:;.ap2- ;;al",,:1or~s (ÍCiiccup~d~, 1'01' ol'a, e a O S~. CARMELO D'AGOSTINO - o1'~ ~Rq '~'\R"lE['O D'AGOSTINOI S -ill,e :;e !a~::t!l semp.e ~" tl'lOUlla morún;l ua md,)l\izaçl1o que <la. lluc1l' E o. erro dO pl'ogt'~ma do p~rtldo V t: it~al" SI'. Presidente.L' l.oà:Illua P,U:l qJe J pOIS passe a eon:ra :lo l't~l1Haade qlle os agualda a" de \'. Ex.". I ou, errr~ "l'e mel1O- lrcfun:b 3<.'p .O;;'UZlr lllil!<l c~:n !'azáu de seI" em IJCI'müur ° dillhell~o da dlS~enstl. I\l~~ O Sr. Scgadas Vial.J.~ - P~rdão! C ~l,:.a D:P~'t;dos ~e~ir\ealUO}~c;llel~Cll Uü segu:"'1.e: - 05 [lCCuoru;tas tal·(/.1é, pol'~III, .>e 1lc\0 cuidatmOõ da :e- pr:lgramJ elo ?TB n<lO pl'Gpu~na por li r o, ..:. e 1 no&o ais é a r~uir"c,alllam jlQrque, d:zelil, 11<1 excesso jl1lSIÇ:oU jll'i)C1UiNl·il...eról. o deses~~ro, is.so.Quer.clT.OS sai!iri9~ dignos. mns ~~~;ro~él.~.a1 ~c~rvo dl'd('CiSÕ~S pO!ll) guuu INV"!"J. e í,çQtm Jl~mllssa.l) a !OUle o " nUQ~~ o. que OB de~l,u- sem saCl'lllciCl da lJ~ÇI1O. ~ e. ';'d:t.,". .,. j m';3 tiv.er9.m~ I LiU'l<!t""u p.<ra que !):l:;.\alll expor- Clirdo, 1,I"V"Jcdoncio, qUlça, Illllél. açã<l l'é~ O S-"t. CARMELO' D' AGOSTINO - tic.o-pal.. II'k:ti~;'; s~ll1~Õ's rátlca't.r c.<,·ú.); o" plaataJ.U,.".i de canal voiuc...mária. N.l.o laltarao os açUla- V.I::x.' hli de. convir conosco, nobre es...ôpo ~~ ,~lJ Ilca"u·m· a~t:S,p.d·~. ~il lISl(lçU"OS l'dch;n',l1l1 a·o Govemo Id{J.cl:i li. lUta. contra nOo.><I aUUll'lda'l Dep'ltado. O salariC' .'tinimc é um Ao con"auo. comp •. i . asserttaroIl.<ctldas a lim de que posMm eXIJO!'- . lIe, .CoJ!Lli'a ate a doutrma..poltt;ca. qUi;. dos. êlTOS Pl'aticados J:el'.\. partido di' r:t1Mnte f n;ssia eCQ:~d.; .~·torn;;t:r o exc;:So1iU d~ '~çuc~r proell.lzldo; a"Qtamos. Mui:lJa Ja estl10 à eJpl'ctta, I V. Ex.". O que se tem feito tleSse 110'a ,em an as,::S._ .' ~" "did.' c:o., l)l~ttl'a:ior::1; tia cuf~.csta<J aSJOlll-1311CllC'O&O~' à eõIJel'3. de nova OPO:'-I sol'lt:do. sob a direção do?TB !Ol ra!I:"~mpresclnd~Hi:, cer.a·l'lll;d<s' \,b,·.Iuus, . e. c~nfol:lne declara,m, !Je a ~uOlaade pal'a perturbal' a ordenl pu- agl"'dar ao trabulhad9r. logral1do-o. Pl'ü,<,1i.o ao ~0:i~' ~~,fr~~~ edanú.~:'ls" Ü.l ,ot' a i','"vLsta e o melcaelo m- ahra... . . . ' . . por outro lado.' mas 'l'tando o estado,~~ra~,K ~!~' _ .• th'os abu.sar,.tL·(];.lci0I,al se mantivel' nas condl-' ú :>r. llloralS BO.l'ros - pedu:ia lL-1 cie intlaçã.o salarial. Sendo o s.'lário 1l0n;co:; p.o,c;sso, cO::,e, e"i",erimtç:;~g :1\Ua.1.S, wl'~moa superpNc!uçaa C~llça a V. .1i:X." para ultla pot.clera~ I rentlbilidade de trab:llho. scclolàgica. elo ,a1garre.;;e. do es~(,to ,I 'A.! 'JS~Ude . ca~c; t:lm~em. como sabcmos'l çao. ',r<J:1o esse quao.ro que V. Ele." mentefal~ndo. não dever:a ser. Il~m que de ;~o n'~,lt~ ~~ o~n1r:a .•;~. me\;l.lnele qualltid~.ae de tl'lgo V"lll sen- I ·,'.m Lle pin(lll'. c"m córCJ tão .Vlva~1 min 1110 nem máximo. e sim aju.",] dO-S01u,o_., e".c;n.la~~_ te';l"Â~~s' 91-ti'! p~r'lIelaCU!IlJ qUe elllexc·o,>,\o, em:", a mcu ver, tÍloO l'eal.'S... . ! cO'-r~sl}otldentç "O que a sociedade 1'05 plllatlVCl>."cran o. I?o. I.~ 'clg,')clkl ~ em ou.tl'v~campus de p,an-I Q 8it. CA.R,~lF.iLOO·A.aOSTINO - 'I· de;r dor ao. trab'alh3elc1' p?lo Que.'êst", tu&ac.~~s. c~it:~as. c~~10e o c.'.. .'tlU ,[éste cel'cal: cema,.; tido, mais de Obl'lgaáo a V. E:<.·. , lhe dá em l·etribuição. Ao fiKal'mO:i r.. ~r~dl.o fa"e .. lnlla:;Ho; • ':'s r

oUl'18'·~Z. cxees,..) d~ nUlho. nos cam- U :;1'. MoraIS Burros, - .. , Clecorre, sa!ál:o mínimo, devel'íamcs, ante&. ter ~~bor~ as .estatl.,tl~a. or.c:a:l~~"~Jl,i;s :lo Nut'Ce, [ll·inCI\Jl'lI1t'nte. no ~-I pt'lllClpaIll1el1tc e dcc,ISlvamente., do I[ inda ~ado da habilitação elo Incl!lien~= gls".<'m uma lenc1.a., n~,:l;-ll~.l. a .u'ú ;~,tad.; elo C~urá; e gr;lncle a produçao uescqulllbno. orçamelltarlO. f,!st;J. e, 1'\ pt'oldárioe, depois, do "quantum" veril can:.a:~ ~,ueo.~ no,sos u,C!~~ Y",de Càl;;l!.l. 3..:n mel'cad::l onde s~r co-! ~au.>J, IlI'UUelra e pl'lll1al'la da mt.a- clll'ecid<J 'para suas desp~"38. Assim pro~lltole~ sao. m.ll ampuad,~·;r~.louldo, I çti{j,J:~nomcllo COI'I'''lllCll'O quo;! Soe pode não ~~inclo. crlllrnC~ eSS~ espiral cl~ crédl~ canc!~rlo. NOS;.1. a.lV. d

";0,40, que tL[lO de jnfla~~o e esta. a i :lar .1Ji.\ casa de clualquer um de nós. p~rlójico5 reaJu.~tamentos salariais. ~conÕ!nlC'l ,2131. a~~~ p.la casat

0:bl'.\;'li.~.r'l": U3 IIl·O'J1'lct,\r,o.., d·e tall:!-' Aquelo que gilllha·lU. e ~astll 12 con- COl'(;)l1ütantemente aOll cus:cs da Jl'()' 075 hllh1)e.,~ de .c,.u~ell os. Cl1.QU3.tL (J 0,cu~ tl·~ t~CI:i'JS ...eclaraffi ehLu:' com es-lsel·ta 1o>:;(J com ell1J.l;'~oes e outrcs ex- dutlt'lctade. O dia em que se esct'Ler cle;:ós!t<Js t~:1car~os (t!dos COlllo ta~OI.IU"S de t~clcl03no vlIlor de cr:$· JlCCUentcs, deovalorizand,' a moeda, a hi;tória d nossa' Economia mllr-l to1'~ lntlaclcnj.st.\s), montando c~12.• ';U.O(,\I.O~·O,UU, sem saoer onde co-! encarecendo a Vida!. tl'aZendCl :lo' rei. meu':- a des:a fnse atabalhOadâ cou- 234 bilhões, mnl chegam para at.<::lel;,'

. 1,juJ.-lo:;.. N:i(J resldll'a a c~u~aclo le-r vmdtcaçoes ele sa arlos, Pl'ovocundQ tU"';-á c"'l'f.nmente os male- . uellUlliriOll e ardenados~ A remuncraçarnOIll.:I1Q CJll~ tanto IllJõ lllquiet:l 110: uma a!pU'ol, IlUnla oontu:uldad~. qU~ doutl"in; fê~ '110 p~ls: Não ~CI~doq nel1~ rio tr~bniho abs~l":e 59.3'.':,do t~..t~31.>(.:·: nad" Lrall"portco :.l1'asililll'os? Es-I nos .esta levando ao. C;tmll,,10 e :I. Sl- 5fJci,':ista n~m c\emocrática,resultélu 11.11 Renda. e 08 l\\c~ os das e~1>IOra"oe:T.?L'iÍ nos;;:! I>Omuu Ll~ SUCÇ.'lO l'epre- tuaçao. que V. Ex." .menclonou 11<) ne.'iSoe nroceoso incestuoso de A"l'ado 11,0 tr;lbalhado1' e o alto r2~ult"do.C!sen,:<l<) ;lor gl'UP·OS 1lltemaClCnulS quoel prlllCl,1I0 d~s1éU dlS~U150, a da Chl- a<Js irôbnlhadorcs pa"a fa:t"-! Qmise- pltalista dos investimel1to•. O cryn·Cuil~ lrt'elll al'jUI C.1[1\ noss~ llldustna

l'na. O~ fenomenos ~ao absolutamence rar ('0":""11 '." • <l • (roRt" <1el!!laB meatrulA rÚbricas Df'.

e a.:lda pNduzCUl pal':l, exportação, Ig'unis, tem a mesma ident~dl\de, tan..· _1'V" I Relida Nacionol America.la mostra·no'I,,·/.l.' .do oJ.l'a (J ext"rior, ao câmbio to na. Cluna como l1<J BraSIl, coma 110 O Sr. Segada~ VIana _ A doutrina: I1U~ lá a remuneração cio trabaltl(.P,,\';c;;ia~o. rmlhôe;; ele ?ôlal'cs 'I Chl1e.e como na Alemanha. _depOIS da não. Perdoe-me! Não ccnfunda . a. ~quival2 ~ 84.5%, enquanto' os lllcr~,'al1U.' .ment·,,·! Ou es;ará na. conccr- pl"llllel!'i. guena.. Na 11ll!llça()i o f~- doutl.':na CGUl a má aplicaçio que deLa.' d,l.S emlll'esas não ultrap~s.:atn ~ ay,"r~l!~u dos batlc<Js int,~!'t1aciollaI5 a';S nómeno é um so••U dlfel'ença~ suo se fa~. I ~m relação àquela Renda. DOllda seoa,o,:" nativos. e cujo" ')a,Htais sãolele estágio. Ainda estamos .num de- O SR. CARMELO D'AGOSTINO-I p,onclui que o ooder aquisillvo d~'~lI.!eICíJ~inall.a5 dê lucro~ adquirida,;; aquI II c~rmluaelo dc,gl·au. O. Oh.lle Ja. estarlll :-lão r..CIl108 eontt'a o partido dé.V. E;<.', I ;lOVO é de 91.6%sõbre tôdas as utivi­~w'::m,) tIl) Bt'~sH? num degl'au itll1aejo!m:'lo. Ma" a ~au- mesil'o porque não \'~mos em nossoi dades €cc-nôm!css em ~ernl, e o l1o,-:'o.

.;) SR CARilfJfl:LO D'AGOSTINO -I Sd prllllen·a,acau.la primarIa e uni. ·J'll·tldc.~ nada a fa'!(lr ou .oontr'l pl\ra. ,tinqe a 77.6~' POr cnde ~e afere ruoIi:lU seu ap"rt". n0h~" r:olc"" .. esta a, ca é o. deseQuilibl'lú ol'çamentlÍrio Ou que .~ passa estaI' com êles social e: otcsfi'utur llCSSO po\,o de dls1Joni~lll­re:;pOSc'" ti) qu~ me P2rgunto. .. cé1m<JI' v Ooverno se comp,;netl'a de que del.'e econõmicamcnte. Bastfl olhar para a' clnde flutuantesuficlente ;lnra um~eru::!l!(} . dc, cloutnlla que prop1l3n:t. ~nstaL' someute o que. nrre.cada, .ou situaç5Clatllal da ~concmia do Brasil, vid~ menlol.Il SOCIalista, Cl'~l" que V. E!'... t.em.\ leVl\r~ o "aIs a derro_c,acta f:lllll1Ceu·a. para 110S conver.cel·mcs de que Gles' Por i~s<l. quando o nobre DcptÜad~em seu pensam~ll:Q; aS d~dtlçues log:- O ;:;R. GARMELO D AGOSTINO.- são ln6cuc,~. amisso~ quanto 11 d~pres'l "ev,adas Viana !nvGca seu partido [lo­Gas dos .fates qu~ art,culou, R"~lmen' Penlltta V. Ex." p,qu~lIa ol;s~l'vaçao. 's'10por que lJassa o pai.s.. lJ:les sil.o, tltico e de!lal'atn<J;l com \\O"SI\ reat!-

. te. ~e há ttldú em rxce,""~Q. como ali-I Acolho o apnrte ,de V, Ex." com .a isr,o. sim. fn<'ndtil'ios. pO\' e:<celenclu. rta,de econômica.. não sabemos <) Quem I til'lllos e:;ccju o pOV') braSllelrCl des- pl'op~'lCdad,c qu-e ele tl'UZ na coneCt- al'r,ec~dador~s incQndic!<mals de trl-! elizer. seniio afirmar. com a' 8Ll1cerida"Cl\l'~cir.l<':. ele meios vit:11S a una me'l tlln\:ao .'~ mesmo na. llU.l\C I. l'a de s('r eK-ll)l1t'~,'1. com;; ~,p~h"mo< G" CGnsf,~tq"1 de q'J~ no..\ ~ ..p~~nllar ~ue. en, ·v-ertl.­ihor CK'$ti:lWI,l.·! 1". POS3lV{): :1;1 Ql:e ll')~ posm...Ma.s, olJ.se\'ve bem V. EKi' nos- ", projeto do Cádi;:o TarifáriO, trllto de, até a~'ora nada 5~ fêz de ecoltÔ'.inclJ.nea:lOS ~ ac:~dlt~r ,que, [,vr~';'3 eClJ-\~a I.:u~aiiao c,(nl1,eç\,,)u llLI~1.rl\100 tlvert'IOS di'). c..~irito, (:';;~aL 9.D~Sd,r da tncontie.stc micnrnelltc ú~ll a{) país.

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Quando, ISr. Pl'tsidente, nossa eco­nomin chegar a ser entendída comc1[11i~déll1cia. sem o facciosismo departidos políticos, 5el11. o. artificialismocambial, sem o espírito poücíador-ra­;zcnàé.l"io, fatores qUeImpedem soluções;práticas e objetivas, por certo, suaconjuntura passará por radíeial mu­Ilr.nçfl e o pais retornará ao caminho~~guro e tranquüo ele seu desenvolvi-mente. (Muito OO11li muito bem,.Palmas). oI'"

DlARIO 00 CONGRESSO NACIONAL.: (Seção Ir '

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3618 Quinta-feira (fP rr

DIÁRIO POCONORESSO NAClbNAt.:(Seçáo 1)' Junho de 1957~

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fi Qulnta-f.irA .,,,e-

/ DIÁRIO DO CONCREMO NACIONAL: ·(S.çlo I)':

'Junho de 1957 361"- ..r~. 'QUAl .• ol'i~ntllçito de' eMa W1l, A primeira :rlLZio - .. 'f)fj,ol.tn· relUo.tI 'Pl'ovoClUldo uma veI'tlatleu'o Ca.sa· é aquele que' reve:. jI teUlfên­~ ser \\efeUdlQa.IIOCQ~rtll:illONaclo. ciM que é~ Il"preaentll, - nioé bas' onda de protestoa em todos os meios cia de parteponderlÍ.vel dlll/l;a ClUi.,mal, em aJIIunto de tal. magnitude, tante p8.ra. justlfJ.ear essa. impo.Nlbt- edueactonaís, em tôdas lia camadas de se dar aos Estados urna autono­!Q1le pensam a respeito do prcblemaILdade•. Ainda.ontemoiIUlitreDejpU•.respollsávelsdestaterl.a.Afinal. de- mia maíor na aplicaçào d~11II ge­'Os partídos, através doe seus téení- tido Alfredo :Palermo acentu.aVa - pois de dez anos. é llecellSál'io que rat, Outros, como o SI', tleputadqcos, dos dOUtos, dos qUe estudam e l'epetlu hoje - que o projeto, aem &I>I'esentemos _Í!o, Nação alguma coisa Nestor Jost. - não sei se p",Oo'.r.ia.jpt'oruudamente o enstno no Braall? ter alcança,do umll, t\JOIOtta. ed\llClllo- deconcreto, e não apenas dívagações citar S. E.'(." ~cllegam :lA\ {111m\)

Qual acrplniil.o dos partidos? Qual clonal, também não at;nriu li- mt- de,o!dem !llosóficu. Esta a minha de advogar malor autonomia 4.s pró.10 traba~o }lOl'Ve11tUl'a apresentado llúcla de e.specificaçM. que deoverá, op~niu.o, que apresenl» ao SeL! grande prías universidades, às pl'Óptl!ls uni.pOr êíes, através doa seus elementos El!perar·~. Ficou êle, asstm, naque- discurso. dades escolares. Aos Estad\ls eom­ma.s conseqüentes, ao congreaSO Na- la. sltuaçlio de a.lma. indeclsll4 _I O. SR. COELH,o DE SOtlZ.A ,-:- petíría a formação do CU1T~l>!O aieIonal? Agimos 1ndlvldua,lmente, entre dois destinos sem alcançar I Registro, com mUI -.a honra, a opinlãc elasticidade auantc ao núrr.err~' deCada DepUtMo tem urna. opinião nenhum d.I~,' . ele V. Ex, a" ,matéria.s a serem estudadaa ,ll~lo~l)rÓpI'la, Há então aquela d1l!ec1"à~n- O. nobre Deputada Ruy Sa.ntos, O Sr..Rut Santos - <'el'lluta Vossa alunos, cabendo li. União a~~,n:l.l; :.ela dentro dos mesmos grupos, aeer- embora. defensor do projeta, COulO Exce~êncla,Lament? ter de dívergir fiscal1z11Ção; outros chegamue poutoca da qual falou hã. poucos ínstan- amigo' conterrt.neo e admírador do Iígeiramente do nobre De\1Utado Pa-' de admitir os exames de lr~tao()s,fIes o DeputlldoLaUl'o oruz; Ministro Clemente Mll.rlant aduzíu lermo que, indiscutivelmente, se tem como em prtscas eras. Ora, na ver-

, "I' , d'" ' revelado .aqu) um entendíao nesta dane - e agora vou dar lJgrl~a "X-Dentro do Partido SOCialésta, do suas erít cas ao. excesso e ,mmuclas.., questão. Mns, fi meu ver, fi Lei' de I' • d

T'. Ih.... d UDN d""" "'" d f'_'A • d i ~ ~ p icaçao o aparte que pl'ofll:'1 11:..n-

, raua "'''''. e , . o ,n..D. há. ••.•lia elIlIM.,.e """,nooa,li. po el am II*r Diretrizes e Bases não pode ser' 01'- t i hUm choqUe tremendo de idélu a res- aanadR§ pol emendas de plenário e gAnlca, <em de "e" uma lei' cornple- er orments - ten o' conVl)r~:ido.

lo.. d I"~ lO • & • como disse, com elementos de C'~\flsl

!peo1to do mesmo prlnclp : ...aaea e . e comlllsUV1l. . .. ' " mental', normativa. E o que Sua todos as Partidos e verltico q1le ' ne-dlretrlzes do eMino no Bl'asil. sr,Rwll Santos - AI1~, ac:redtto Excelência alega não exlstír, não nhum Partido até o momemo pre-

O Sr, Lauro Cru? - centralização qU~ no tra.balbo que a Conti.lllliio ::al existe, porque, pela legislação em sentr, atruvés de lima Comil'r>Ao '-'s­ou descentra.Lzação, Este. ai tMa a. tel, .qUand.o, enCClTada.. li. cil.llCu:",ao, vigor, Oti 'E!ltados estão .PI'Oil>idOS ele\ pech.l - .e fOlgo. de saber. peló. ,tlJlrteol'l.gem dlla cUvergêncja~. vol~al' a ela o projeto, todos etlBeS organizaI' seU sistema. de ensino e eto nobre Deputado Carlos Lac~'da

O sr. Aurélio Vlanna - Até mes- aenoes !altlUS e defeit06, enconltradoa de legllslar n respei to, qUe a UDN já é uma exceçã<>!1rst~\11,0 na questâocentralizllÇlio oU des- no projeto serlio corrlgldOll, Acredi- <? SR, COELHO DE SOUZA -I Ca~l1' - está estudando, a lYla~êrillo-centrall:tA\oçâo, hA. uma celeumlt tel'- to que 11 Coml.ssão maute1·é, o subs- Perfeitamente, . I para apresentar alguma Coisa de IlOn~rivel e tremenda dentl'o, , , titutlvo, que repI'esenta realmente. o Mas, Sl·. Presidente, rcca1Jitu1and{) IcretocQmo base li. discussliu '~"se

O SR, COELHO DE SONZA- p~amento do Bra"U quanto à 11i- os conceltcs anteriore~; dizia que 'as CllJ;Q da1'cforma ou da gl'ancl~ te~o­r Pel'fe!tamel1te. . oclWlld.a.de de serem lnt:oduzlde.s no· falhas que o projeto a;Pl'esenta e já luçào da el'lsI110, cama denoÍnlflarar O Sr, Aurélio Viann~ -'OI dl\8 vasDlretrIzea e novas Dasc,s 11ll.edu- apontadas seriam sana.veili lXlr VIa Clemente XI!ariani o seu pl"i'.!t'to,3lleSma.s agremiações pcilticas, caçA0 nacionaL de emendas, . acorre tamhém em "elação à ref!)~lll'"

O SR, COELlfO DE SONZA _ O Sr. Carlos Lacerda - FaçO ,"o- A segunda razao ,e: :r meu 'I'el', a agI'árla.. Todos os Partldo~ S\-la,• l!: O ponto nevrAlglco de tóCla a tCIl, e pedlr;a.a V. Ex,& que trans· prlncJpal para a reJelçao do proJeta! favor~ mas nenhum tem cOllllasã., es­~'eforma: se contln.uamos a confun- mlt!alle à Cornl6!lão d.e Educaçlo o nos rermos em que está concebido. e peclflca estudandO') o P1'Oj!'t,Q I:jue>du' unidade com un1fOl'midacle-, ou noasoempenho nl!llse aentldo, por de que o rn~smo se .encontra supera- ~el'la apresentado à Câmarll, p."mo~c vam06 it deacentrall2açê.o conaer. que a Comisaão evite o mala pO'llõl- do, Não 50 os dez anos decorridos base pal'a debate, Reforma blio'dr.â,.,\"ando carl\.ier nacional, Tenho' a vel a apl'c>vação do'; emenqas que evidenciaram novas exigências; llOVo/>' ria é a' mesma coisa, aesim tb.mblÍmumpres.são de que' o eminente Lldel' tOl-nem o projeto lloual1tl<lO e mll1u- problemas, eo~o. em al8'\1nS pontos: a reforma" cambial. Vemos ~le!l1í,n~da UDN vlli reapOllder a' V, Ele.", ci080.• Ainda. hé. }louco, ressaltava o a legislação JI>, foi., al.em.. das. meta. Itos conspwuos, os. mais. .cultos dellorque V. 'Ex." pergunta. quaJ. a aU. nobre Deputado NestOr Jost que o do projeto ~e dlretulIeB e b~s. . cadapartJdo, defendendo teó\l8 p ..s·itude dospa.rtidos, :Em relação ao per;go dali emendas num. projeto de A Lei n. 1.821! de autOlia da CO-I suntos fundamentaIS., completll.n"~utemeu partido, deflni.la.ei no fim dés- código como êsteé que t6cla ge11- mLssll.o de Educllçao ~ Cultura, de. que diferentes. Quero explicar bran ê.ltete discurso; Quando iI. União Demo- te pai- exemplo . ~stá. ele a.co·roo em fol Relator o el1llnen~ Deputad? I. ponto· de vista, porque cst.Olt, ~al-Ct'ôt 'ca 'Na"I'onal. o seu· brilhante 'li-' 'dl1Qn' u'm' d~ té- Cal'los Valadal'es, a.qll~ Jarne referI, mente, aprendendo COllJ o disclArso" , ~ ~ue l!e Ie _ o n era y m~.. em matéria de eqUlvalencla entre os de V, Ex.",dei' falal'á; ,em relação aOlS demalls, 1iaa no clln'iculo. Qua.ndO, pOJé.m, curSO.tl' de grllu médio e a sua :Il'ti- !meme, . aprendendo com (1 CI1.s6\\l'não posso pedlJ: \lo opinião ,dos seus l:he,ga. a. cCllalã.o dli fazer ~ l'eduçtlo, culaçíio com os cursos de gráu sUlle- ! de V, Ex,', .50líderes, . n.lngUém cede em matéria alguma, e 1'101' já ultrapassou tudo aquilo que [ O SR . COELHO DE "OUS

O Sr. Carlos La.cerda. - V, Ex," há até quem queira acrescentar ma.- o projeto previa. I Vossa E~n qualld 1lU't ~ 't' A -permite, entll.o? ?l'deri, até agora, térla Ora, alnd.a não se encontl'OU .' . ,,' " , o 1 I 0, es li sen-não intervir no discUl'ao de V, Ex .•• o melo de red\lZil' acrescentando.]!'.S- . Outra. l'?zâo ê a de que, êste pro· . do mfol'll)adü. Iaté poque, do discUI'80, assim c~mo tou certo de que V. Ex,' serll" co- Jeto.esta mtelrameI;te, mutUada. , I O Sr. .Aurélio Viann(1. - r,l'tlleiró_tios apartes, estou colhendomUltOll mo sem.pl'e dOll va101'O.SOS defensores . Nao estamos apreciando um PIO' me ao lado de V E.X •. mai, celln,O di:!­('nsinamel1tos. de um Código 'que representa real. jeto que apresente Ullida~e. organl- cipUlo Pl'ilpriam~nte: 1105 'esforços <i.

O SR. COELHO DE SOUZ . ~ I mente lei gCl'al e fundamental, c 11ão cidade.. Estam?S aqUI fazen~~. ~n.: V. E;x,.'. junto à Comissão, para Te_

d. A I 1e' anaJltlca. e po1'menol'lzada trabalho de corpo de b<nnlJeuo., le soll'el' ê'se problema fundam ntal I

:Bonda e de V. Ex.", 1. . . , '. movendo os escombroS'. Esta, a O SR' • e. '. O SI'. Carlos Lacerda. _ Convoca.- I O SR,. C?ELlf~ DE SOUZA -, verdadeh'a situação, neste momento. " ' . COE!-,HO,DE SOUSA - ~r.Qo. entretanto, pelo lloparte elo nobre Em r1gol, ,enllne~te Dep~tadO Sall'am do projeto o ensino secundá- Pl~Sldel1te.:eglstlV COm espeCial:o~put.acto Aurélto Vianna, devo Carlos La.C~-do. nio e essa a sltua~ 1'10, o ensino médico, o ensino ;pro- ~~~,ado ,o aparte _do Sr, Deputado.Au­ILl'ansmltil', ao plenál'io, pOI' intel'mé- çíio na dlscUll&lo - ninguém. ,cedel fllllÚonal. o ensino agl'icola, Dentro t,~1 o Vmn!la, nao só pelo seu lllte­<dio de V. E.x.", o pen.mmento da em ponto algum, . O aspecto e um em bl'eve, o Minllstro da Educação re~e habitual. pelo assunta, como'I]nlúo DemocrAtlclI Nacional. NóS pouco dlVet'~? ,.. ~nguêm deaeja ce- promete,remeter 110VO projeto de l'e. polque S, ,Ex, o' a,dlalltou o p~mto' 1.

~c'llSlderamOli qUe a Lei de DiretrIzes del' a "sua materlt., e, como cad& forma, de .salte que é muito posslvel que chega~la aeol a no meu dIScurso.'l\ Bases da. Educação nlo deve, de um tem ~ sua, chega-.!le ~ COUII8· que, em algumas semanas, o Projeto A C~sa poe as me!hores esperanç~silnodo algum contundir.se com uma qUênela de nunCa llC ILtl11glr uma. re- de Dll'etrizesc Bases esteja reduzido no tlabalho da COlms~ão de Educaçaol'eforma do ~l1SinO Achamos que es- formoa que descongestione o O\ITri- à educação pré-pl'imária e Íl, pnmã-/ e ~u1~1l.ra. Espe,ro. que 11 ll1es\U:l, cte-,tI\, Lel visa em primeiro lugar o ar- culo... lia. Esta serA a situação, POIS oa. consulta que acaba de fazer"l1bCU'r0 , a 'estrutUl'lI. do sJ.stem~a edu- O Si'. Alfre<lo Palerma - O no· ,0 Ministl'o CIO\"is Salgado. qU311do ~o ple.I:~El0 da cãn:ar~. e da .colheita<::acionnl braslle!ro' e se nd . 1 _ 1Ire Ilder da UDN. Sl', Carl05 La- VI.sitou a Comissão de Educação c e opmloes e tendenc!as ,lUlUI vcrlfhgal'o a definição d'e u~a. ft~s1ffa. ~a cerda, a.lltec;pOu o pOnto ele vista ~ultura, há ,UIl1 mês, para oUl:i~la ~adas.daPI:e.sente. ~U~tlt":tIVO qu~ COl·.~ducação no Bl'asil. E, em atél'la de S\la b:mcatla a.,rel;peito de um dOI ,lObl'e o pl'<lJet.o do e,llSIl10 medlo. lespon a. as a~puaçoes, as. t~.?del1~lE\~.ode mosoria da eC\uéação pu~amos pontos que me pareoem fundanten" dlslse que estavam em ela,bol'ação, as pelo...l1ienos mediaS. da OpmlllQ publl·'I I j t t tais l'efOl'ma~ do~ outrOB ramos' do ensmo ca. ",5 e, tnlbalho. porem, náo podel'lí.

úifel o cres~~~t:l:;-o c~n rallzad~ _ e E; o' aegllinte. ll:ste projeto devel'lÍ superior, e que os projetos estavam sel'. realizado, s~m um entendlme!1to;rs:' a"OL' isso' que a~lam~: lLex~~ça~, ser uma, lei que tl'nduzllo aos princl. demoI'ando porque caela um. deVia en:le, a ComJ?s~o" oPoderE.l:ectltlVo.

, f' 1 a e pios !UOIlôficOoS de noa:sllo educação, obedece'!" a .uma orientação. Se, de atlaNes do MmlsteJ"!p,da Edu,cação,eq1.>e ,se aça, do ,C~_1llIClho Nacional ou deverá ser um código nacional de um lado, essas palavras são mel'ece- as lideranças dos Val'lOs pal'tldaos, Só­-d~, Edu~çao, o org.,o coleKlado de ensino? S, EK." já optou pela pti'l dons de aplauso, pOI'que . revelam mente .reullllldo.. cOl'gregando tôdasoll~lltaçao suprem~ de. palltlca. edu- meh'a lsto é que a Lei de Dlreet'ize.sl um espU'lto de flexJbllldade e de au- essas forcas em 'tõrno de Um substi.,r.uclOllal bl'as!lel1'll., enquanto faze- e Bases devera ser apenas umll es" tonomla ~m relação aos vál'ios ra- tuttV?, de uma média. de D!)inlões, da.m,os da a.pllcação de:,ta politlca um êl:le de constil'uição, um.. l.ei ,de moa e gl'aus, ou seja. o afastamento a~oçao ,de um SIstema, poderemoJ; fa-.!flunc(plo, que se·9B-lIe.a na, maIs am- '~rlllclpiOS gel'als. eleflnitivo da UnlfOl'miciade de orien- ze-I,? tn!lllfar neste plellárlo. Do con·,~)lllo de.scentrallzaçao executlVlt. taçloem detel'mlnado ramo, dolltro trál'Io, vIveremos ainda. por 1ll1os nes-

O SR., COELHO DE SONZA __I O SR, COELHO DE SOtlZ,,, -: lado mostra que nlío hã mais um cri- te regime de trazer o projetô ao pie.Agl'adeça ,a V. Ex, &. , '1' .Co~ normal! 8~lxitantiva8. ficando,' térlo i,nfOl'matlvo de ordem gel'ol, que nál'io para. sel' emendado, devolvidoSr. Pl'ClSIllem8,lll'elo tel' cumpri- ICllIgO do poder a. capacidade de Ie~ o ensmo superior não será, na sua à Comissão enss!m sucessivamente

do o prlmeu'o e segundo Itens dêste gulamentar a pal'te adjetiva.. . retoma. informado por determinados Não passo falar em nome da Comi.;discurso de negações, em prlmel1'o lu., O Sr, Alfredo Palermo - Pertel" principios, qUe êstes varlarll.o de tS- são porque não sou seu Pl'esident~g~r. elo,,.phcando à. Casa e, de COMe- ,amente,. No projeto apresentado a colll. a escola, ' Portanto, temos mais nem mais seu Vice-Pl·esidel1,te. perde:g~inte ,à Naçã<>, por que o projeto, êste plenllorlo, se .Iê, a .cada p~sso: It uma afirmativo de que a p1'ojeto e6'tá libe:açlo ~artj~ál'la. Mas espero que:nuo vela antes ao seu conhecllUentol l,el regu1am.e~tara iato, aquilo. ao .1&1 mutilado. defo;'mado, reduzido a um aquele órgao' teC1lico entre em acór~e, em segundo lugar. por que no nos. legU~amentara eS,ta ?!-t aquel,a, paltl. monte ,de rumas, dentro do qual do com o -Ministério da, Educação,s~~o el1ten:Jer o mesmo não prossegui. c~laridade.. '. O:a. J9. declaleI de~a o~llda se agitam, aell1 unidade, aem concerte com os líderes dl1$ vã.rla~:m. se llao hOúver uma decisiVa lUa- tl!buna, e 1~at1r1l10, que.a opimao OIganicldade, .as Plopostas.referel1tes cOrI'elltes para que, juntas, estnsfôr­DI/estação ela Poder Executivo 'Publica do Brasil ,espera. ha de,z anos li alguns capltulos do proJeto, . çasllprecíem as vãrlas soluções que

Resta-me apreciar. oU melhór. ex. :Best~ famOsa ~el de. DI1'etl'lzes e . O Sr~ ,Rui Santos - Chamam li lhes daremos e haja, em tõrnó dels.~]lOr o tercel"o aspecto _ 1)01' que ases. De falma que, se o Con- i&,;o cteScllllento desordenado do Unll1. conjugação de "ontades sem iJ,, t ' ,. t. 'd' . ,,' gre~so Clzer sau' llgora apenas um Brasil. qual nM se . . 'l "" I'.,5 e PIOJ:' 9 e Base~ e D\IetllZes, COllJUnto de pl'lnéipios gerais e não O Sr Aurélio Viallll .. _ Permita ..ra poasne, :1..,0 utilmente".:~t\l~~n~~çg:l~ã e~~~, ~~)~'O~~dOen,ccmra, ~m:l. I~i, l"ell:l;l~l1te ~g~da ~ ~~tl'U~I1l'a me' o I;ool'e Ol"adOI'" Um pri;ncipi; I~ l~SI~:~~~~~I~Il.'1P~~E:~~e~<> ~~~~~~

, " o en.s.l.O, ~CI1,D v ,11S espc.:l, e,tn· par:! o q\l~! ch'l,ma,',:t a o.tençuv ri,,' que COlTeal.londR ...~ llStllrllÇôes ua'~\o~

Page 42: ESTA'OO-S~'·O-NID01-;~ o-o. 01481000 COIGRESSONACIÔNAlimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD06JUN1957.pdf · 2011-11-19 · , ,I ESTA'OO-S~'·O-NID01-;~ o-o. ·eR'A·SI.~ 01481000

!620 Q:uin1a-feira' ;. DIÁRIO DO CONCFcESSO' NACIONA[(Seçiío Ir :Junh:> de 1957

SECRETARIA DA ·CÁMARA,DOS DEptUTADOS

Edital

l'iêricil\S gar:tJltida pela; nutClnDm!&escola.r só poderá I'Mllitar um enl'iqlJe­cimento de que se beneflcial'á; todo Oslatema. educacional do Pa~.

Com .esta declaração partidál'ül,náo no sentido .. eatreito a que estamosacostumados. mas de um elevado eamplo sentido, doutrínãrío, desejotel'mina.r estas Palavrl\l!, com a. eon­vlcçAo de que, .asstm, eatamos servín­do ao futul'O do Brasil, ao. BrnsU quedesejamos unido e torte,' mas . ullte­lIndo dentro de um largo' espírito hu­mano .e uulverseí. (Atu/to bem. multo'bem. Palmas, O orador é !J{tamentecumprimentado). !

...

f~ai!, qlie nito repl'eselllte um.. decep- 1lliM.. poasibl1lda4er, u raaiíM pc.r] , Quere) ,dizer ·que n~o pensamen­çAo, como lL11mlÓll há, pouea o nobre Que o projeto tanto-demcreu li. vir jt to colncidecom o da. 'União Democrá·Peputl>do A.l!redo .Palermo. teteplenérlo, porque ni,o pl'tliiIegui. tíca Nacional, expresso hâ poueost O SR., PRESIDENTE', - ,peço per- rll., nn sua. tramítação, e ainda P<ll' minutos, pelo seu,' Llder. Desejamos,h1i5são ao nobre orador para. subme- que' já. nAo', pode' ser lI"prov,ROO,' na apenas que seja," ,centl',aliZadR !l, fbta:.I Ul' à; consldel'açlW da. Caaa requerí- roollçâo atual. çio de normatívas, de Quetr1zes e~~nto de lIutori,a. do sr, Deputa,dO QUero. Sl~. Presidente, terminnl' haja. maís nmpla autonomia federa­f:;UY S&ntos, de prorr<lf&çllCl da ses- meu discurso com uma. declaraçio de tíva, a maÍl ampla iniciativa local naI!lÍot> por ll> mínutoe, para. que o Depu- orientação P81:tldária. s6b.re a rnaté-. execucão. e' 1:1a. 'f01"l11Ulaçâo deMas

!tado Coelho de Souza pcl!lla, eoneluír ria, corretlpondelldo asstm "ao apélo no.rl1'lll08, "'seu dlscur~o~ Emvotaçiio (pausa') que fiuI'a 'o Deputado Aurélio Viana, .Julganio.s, ,lUIIJim, que não só esta­,~pr(Wado. ", ' embora já nos tivéuemOt!l antecipado mos ser.vindo" ~ espírito federativo,! .O SR, COELHO DE SOUZA - ao pensamento de S. Jill('.",quando, condíção - reafírmo-o .- de sobeeví­Muito agradeço 110 nobre Deputado Inoje, tIUl', paleatn com o subUder do vêncía da. unidade nacional. comoftlli8D.ntos e demaill colegas que, com nOMopal'tldo, o eminente Deputado também à política e à. eficiência pe­seu voto. me propiciaram esta' pror- ! Ne.stol' Duarte. assente] que 84 minhas dagógicRli -, Àpolitica educacional:rogação. ,palaV1·a.s terminariam por uma manjo porque é evidente que um' dOll males

O SI', Aurélio Vlannll - Sr. Presi. fe.tação de princípios Il6bl'c;, li l1taté-' donoSollO ensino pl'imál'io, ou lIeja dot:/ente. com licença do oradOI' gOllta· ria, enalno' populal', 1'8ulta da Ilu~ncia:

l'ia de llaber ~ V, Ex,- se poderia O Partido 'Libel'tadOr conaigna. ljO de nloI,'izaÇl\o da. e.scola IOC,lll. A eva-li,>ler póato em votaçio agara. oreque- seu pro8rama li defe.a do regime.fe- siO de aluno'! a que ontem le referia.I'imento do Deputado :Rogê' Ferl'eu'o, derativ{J, como garantia de unidade olllObre Deputado Rui 9antOl. e qbede prouo!l'açla da; se.sallo por 15 mio nacional e de maia adequada laml- se verl1le& a. pal·til" do terceiro. anonutoe, afim de da.rmOll conhecimento nlItr&çlo dOi interfUes locais., Por Prlmll'10•. decolTe exatamente desn• eMa do crime que ,e vem pl'aticu.. 61te principio, eatain06ollrilll408 .~ auatncla.de' valol'lzaçio l'ellional. A 1). ordem da Mesa da CilDaril doe110, no DlItrlto -"ederal, conu'& Da defeta Intl'llllilfnte c1U. 11'a:lIIll1u· llICOla nlocon'uponde aointereMe Deputados, é cOII\'idilda li .Assistente d~c:omercI8ntes.ambulante.s. federativas, naa quals ve~ a. po.tl- do alUJlo. nlo l'uponde àI eollcit&- Secretaria, du!e "M", dG Quadro. Su-

O S1'f;, PRESIDENTE - Perfelta-. allaUldade de eobravi~a da NIIÇJo ~es 10eall,utl\., ali artlflcialmente, :plc:nentar. Olympla: Bruno,. a. reuuei':mente, Submeto à CUa. l'equerlmen~ bruilelra, polllÓ pelaJ'e&ltrllll1o po- .. um81Oiuolo d~ contmuldade.P8I·- ;8Uilsfunçiies. no, pridO de 30' (trlnta)jtoClo Sr. DePUt.do Reg. Perreira, • cSlrtllUll coneillar a mUlt1pllcldacle ele lIanente entre a ,!:da- elColllr e a vida. d ~. d b Cf

. promlll~ cIa. ....10 por 15 m1nll- .1fttel"'ea. loca. I .. lOtIre'Pf'1fDel.. I' i I . eaçIo d· Di . .: ios, a contar _llta ata, so Pena ..t.oa, para que o Sr. Deputado Áurj1lo· I lIi1niCWle elA Pátri~ No caMPO. etlu- ::;,.:.. ~ i f!IIa. ..0 ':~l&,llOq~: :aplicaçlo ~dl~po~~ no parl1graro 1."Vtll'l1n.. 1lIlI da· palavra~ como Vice- ~1Iaa. .... _Cllllol • fttlttílm "I é~l'fIlleD1."Il~lecl ll, :De- .do artllJO' lo'" dO, _.aMo dOs PIIDl:iotl;LIdei" d.O P8I. ~ votaçlo íJlG~) aoduejo·de autonomia....'1... tIaI- poli, acballOl qlle eataDlOl' MIIm,.,- 'n6rlosClllllllta UnIIG, . I

.",prova$)o to' IO:~. ..' IIItIeIllll *' vIMo... um apIl'f.:Ioo.menlO·]lI'd.... ! DlretorJaGeral~ ,.2' H .10 ...O SIt, C01ILHO J)"I5O'OZA -Ir.· · ual .1 ViJtri•• dI' l61feo;,,,,lIf eta emuJI910 entre Cf6 '1957. - Adell'fiO' Gi"uolfi, DlrftOf

r,relldente, er'iCl tel' cr.cICl. dentrD dai 1loNOla. lDell. .-ta. , ft peqlbllldl. de .wpe- Gerar.