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    ESTEIRA TRANSPORTADORA POR MDULO

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    INTRODUO

    Em um desenvolvimento de recurso a humanidade props uma serie de sistemas e desenvolvimento de maquinas, fornecendo recursos tecnolgicos agregando cada vez mais conhecimento e elementos novos que vem se desenvolvendo, com a idealizao de um novoprojeto de maquina aparece sempre para satisfazer uma necessidade, se inicia aidealizao que se transforma em um mecanismo que se destina a executar uma tarefa qualquer. A partir dai se deu o estudo detalhado de suas partes, a forma como seroavaliado, montadas, tamanho e localizao das partes tais como engrenagens, parafusos, molas, entre outros. Neste processo ocorrem diversos ajustes onde melhores idias substituem as iniciais ate que se escolhe a que mais bem aceita. Os elementos de maquinas podem ser classificados em grupos conforme sua funo. Dentre os grupos elementos na avaliao de projetos de elementos de maquinas tem com baseamento a analise e sua construo objetivando de um acrscimo na melhoria para processos de fabricao no produto a ser desenvolvido.Neste projeto foi avaliado com objetivo de demonstrar principalmente o elementode trao como engrenagem, um elemento que permitem a reduo ou aumento do momento toror, que a componente paralelo ao eixo longitudinal do momento de fora resultante de tribuio de tenses sobre uma seo transversal de prisma mecnico, este momento torsosenta a soma algbrica dos momentos gerados por cargas contidas ou que possuam componentes a um plano coincidente com a seo, perpendicular a um determinado eixo. Em outras palavras, o momento torsor a soma algbrica dos momentos, em relao a um eixo pependicular ao plano da seco e passando pelo seu centro de gravidade, das foras exter

    ores situadas de um mesmo lado desta seco, e o seu efeito o de torcer a seco em to da normal.Com mnimas perdas de energia, e aumento ou reduo de velocidades. A mudana de velociade e toro feita na razo dos dimetros primitivos, aumentando a rotao, o momentodiminui e vice-versa. Assim, num par de engrenagens, a maior delas ter sempre rotao menor e transmitir momento torsor maior. A engrenagem menor tem sempre rotao malta e momento torsor menor.Com a exposio do prottipo pode-se perceber que a escolha e o dimensionamento dos elementos de mquina exigem do projetista alguns conhecimentos bsicos, este conhecimentos como o de resistncia dos materiais e dos conceitos de mecnica aplicada para poder analisar corretamente os esforos que agem sobre as peas e determinar sua forma e dimenses para que sejam suficientemente fortes e rgidas.Conhecer as propriedades dos materiais atravs de estudos e pesquisas. Ter bom se

    nso para decidir quando deve usar valores de catlogos ou uma determinada formulaemprica ou se deve aplicar a teoria mais profunda.

    OBJETIVO

    Desenvolver e construir um Projeto de Elemento de Mquinas, utilizando todo conceito cinemtico que engloba parte mecnica, atravs do dimensionamento de componentese a utilizao de peas de equipamentos normalizados.Desenhar e projetar, dimensionando seu funcionamento por meio tericosE aplicando em sua prtica.Construir todo projeto identificado pelo desenho conforme projetado, utilizado conjunto mecnico como Polias, Engrenagens, Motor Eltrico,Esteira Transportadora, Rolos e Correias Dentadas.

    Figura 01: Esquema da esteira transportadora por mdulo;

    Fonte: Elaborado pelo autor

    DESENVOLVIMENTO DO PROJETO

    Com o desenvolvimento do projeto e analises dos processos de construo, deu inicio

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    ma etapa de dimensionamento das engrenagens e dos eixos, para a aplicao a clculos objetivando um melhor rendimento do sistema, abaixo na figura, ilustrando o esquema do sistema e suas engrenagens e acompanha na tabela 1 as dimenses de cada elemento.

    Figura 02: Esquema da cadeia cinemtica da esteira transportadora por mdulo;Fonte: Elaborado pelo autor

    Figura 03: Engrenagens da cadeia cinemtica da esteira;Fonte: Elaborado pelo autor

    Tabela 1. Dados do sistema de transmisso:Motor 0,5CV 110V 1700RPMEngrenagem (Z1): Alumnio; mdulo 1.50 mm; 36 dentes; DP 54mmEngrenagem (Z2): Alumnio; mdulo 1.50 mm; 54 dentes; DP 81mmEngrenagem (Z3): Alumnio; mdulo 1.50 mm; 18 dentes; DP 27mmEngrenagem (Z4): Alumnio; mdulo 1.50 mm; 54 dentes; DP 81mmEngrenagem (Z5): Alumnio; mdulo 1.50 mm; 18 dentes; DP 27mm

    Engrenagem (Z6): Alumnio; mdulo 1.50 mm; 36 dentes; DP 54mmRolos de Tecnil 32mm; distncia entre rolos de 365mm;

    - Momento torsor no eixo 1. ; ;- Fora torsora na engrenagem 1 (Z1).;;- Momento torsor no eixo 2. ; ;

    - Fora torsora na engrenagem 3 (Z 3).;;- Momento torsor no eixo 3. ; ;- Fora torsora na engrenagem 5 (Z 5).;;- Momento torsor no eixo 4, localizado o rolo principal da esteira. ; .Sabendo as foras torsoras e os momentos torsoras de cada elemento, inicia o calc

    ulo das rotaes das engrenagens, e eixo rolo principal.Sendo que o rotao do motor (n motor) de 1700 rpm , e que a rotao do motor equivaa rotao a engrenagens 1 (Z1) , com isso se desenvolveu as equaes abaixo para saber rotao final do eixo rolo principal.- Rotao de Z2;

    - Rotao de Z3;

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    - Rotao de Z4;

    - Rotao de Z5;

    - Rotao de Z6;

    - Rotao de Eixo rolo principal;

    Com as rotaes definidas, pode se dimensionar a velocidade do eixo rolo principal com a equao $ e o tempo de deslocamento total da esteira em seu espao com a equao #Equao ($)Equao (#) Deslocamento total=

    Neste projeto onde foi analisado, dimensionados e conhecidos as suas grandezas um ponto forte um embasamento para a escolha certa, devida e justificada para umconjunto dos elementos de maquinas, um preocupao inicial neste projeto pode acarretar em um aumento significativo na vida til de um conjunto, sendo esse dimensionado corretamente.

    FUNDAMENTOS TERICOSENGRENAGENS

    Engrenagens so utilizadas para transmitir torque e velocidade angular em uma ampla variedade de aplicaes. H tambm uma grande variedade de tipo de engrenagens para ecolher.As engrenagens tm histria longa. A ancestral carroa chinesa apontado para o sul, supostamente usada para navegar pelo deserto de Gobi nos tempos pr-bblicos, continhaengrenagens. Leonardo Da Vinci mostra muitos arranjos de engrenagens em seus desenhos. As primeiras engrenagens eram provavelmente feitas cruamente de madeirae outros materiais fceis de serem trabalhados, os seus dentes sendo meramente umpedao de madeira inserida em um disco ou roda. No foi at a revoluo industrial que maquinas demandaram, e que as tcnicas de manufatura permitiram a criao de engrenage

    ns, tal como agora as conhecemos, com dentes especialmente moldados ou cortadosem um disco de metal.A seleo do melhor tipo de engrenamento para um cenrio particular de projeto dependede muitos fatores, incluindo o arranjo geomtrico proposto para a mquina, a relao dreduo necessria, a potncia a ser transmitida, as velocidades de rotao, as metas icincia, as limitaes dos nveis de rudo e as restries de custos.

    Perfil do dente e geometria do engrenamentoPara que a lei fundamental do engrenamento seja satisfeita, a geometria

    do perfil do dente de engrenagem deve produzir razo de velocidades exatamente constante entre as engrenagens movida e motora em cada posio de contato entre os dentes durante sua rotao. Se um par de dentes de engrenagens acoplado tem perfis que satisfaam esta exigncia, diz-se que so perfis conjugados. Teoricamente possvel sel

    onar arbitrariamente qualquer perfil para um dente de engrenagem e, ento, encontrar um perfil para ser acoplado a ele que produza ao conjugada. Na pratica, contudo, devida a relativa facilidade de fabricao e baixa sensibilidade s pequenas variaa distncia entre centros, o nico perfil importante para engrenamento na pratica atual o de uma envolvente do circulo.

    Figura 04: Engrenagem de dentes retos;

    Fonte: Elaborada pelo Autor

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    A condio cinemtica para a ao conjugada que a medida que as engrenagens giram, a l comum s superfcies curvas nos seus pontos de contato devem, para todas as posies as engrenagens, interceptar a linha de centro em um ponto fixo P, chamado de ponto primitivo. Esta condio cinemtica satisfeita acoplando-se dentes de engrenagens ue tm perfis envolventes conjugados.

    Figura 05: Cadeia cinemtica da esteira com engrenagens e correias;

    Fonte: Elaborada pelo Autor

    Circunferncia Primitiva

    Circunferncia Primitiva: uma circunferncia terica sobre a qual todos os clculos salizados. As circunferncias primitivas de duas engrenagens acopladas so tangentes.O dimetro da circunferncia primitiva o dimetro primitivo (d).Dimetro primitivoA palavra primitiva quer dizer inicial, original, primeiro. Transportando essasinformaes para a rea, teremos a seguinte de?nio: dimetro primitivo o ponto exatacionamento dos dentes de duas engrenagens que se tocam para se movimentar. Existem vrios tipos de dentes e mdulos de engrenagem, sendo que cada engrenagem tem oseu dimetro primitivo. O dimetro primitivo conseguido usando como parmetro: alturatotal do dente da engrenagem desse cilindro, medindo a metade da altura desse dente e puxando uma linha reta lado a lado, assim teremos o dimetro primitivo dessa

    engrenagem.

    MduloMdulo (m): a relao entre o dimetro primitivo e o nmero de dentes de uma engrenagmdulo a base do dimensionamento de engrenagens no sistema internacional. Duas engrenagens acopladas possuem o mesmo mdulo. A figura mostra a relao entre o mdulo e tamanho do dente. O mdulo deve ser expresso em milmetros.

    Passo DiametralPasso Diametral (P): a grandeza correspondente ao mdulo no sistema ingls, usado cmo sistema de unidades ingls e a razo do nmero de dentes em uma engrenagem e o diro primitivo em polegadas.

    Anlise de TensoDos modos potenciais de falha, os dois mais provveis para governar um projeto tpico de conjunto de engrenagens so falha por fadiga devida a flexo na raiz de um dente ou falha por fadiga superficial gerada por tenso cclica de contato, produzidas pelo acoplamento repetitivo dos dentes das engrenagens. Em principio, o procedimento para o projeto de dentes de engrenagens no diferente do procedimento de projeto de qualquer outro elemento de maquina, os parmetros de severidade de carregamento (por exemplo, tenses) so calculados e comparados com capacidades criticas (porexemplo, limites de resistncia correspondentes aos modos de falha dominantes), ageometria e os materiais so ajustados at que um fator de segurana adequado ou um nel de confiabilidade seja alcanado. Na pratica, os resultados obtidos atravs da aplicao dos princpios fundamentais so normalmente refinados pelo uso de uma srie de

    ores de modificao (algumas vezes chamados de fatores de fatores de desclassificao) aseados na experincia, para considerao de variabilidades de fabricao, fatores dinna operao, variabilidades na resistncia, variabilidades no ambiente e variabilidades na montagem. Um conjunto de procedimentos com ampla aceitao para este propsito,suportado por um extenso conjunto de dados, foi padronizado e publicado pela AGMA. Aconselha-se o projetista que esteja responsvel por aplicaes de engrenamento, especialmente engrenamento de alto desempenho, a consultar a maioria das normas AGMA atualizadas (estas normas so atualizadas continuamente).Matrias de Engrenagens

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    Os materiais indicados para fabricao de engrenagens devem ter boa resistncia (especialmente resistncia fadiga), elevada rigidez, boa resistncia ao desgaste, elevadaresistncia a fadiga superficial, elevada resilincia, capacidade de amortecimento,boa usinabilidade e, em algumas aplicaes, boa resistncia a corroso, assim como um csto razovel. Utilizando-se de indicadores tabelados, os materiais que atendem a estes critrios incluem ligas de ao, ferros fundidos cinza e ligados, lato, bronze ecertos tipos de materiais polimricos, embora outros materiais possam ser utilizados para aplicaes especiais. As engrenagens de ao so amplamente empregadas por motivde elevada resistncia, boa resilincia e custo moderado, mas, devido exigncia de rsistncia ao desgaste, as engrenagens de ao so usualmente tratadas termicamente parase produzir uma superfcie de dente dura e resistente ao desgaste. Assim, uma liga que pode ser endurecida como 4240 ou 4340 podem ser escolhidas, ou um ao carbonetvel como o 4620 ou 4320 pode ser utilizado com uma carbonetao adequada e um processo de cementao, seguido por tratamento trmico para se produzir uma superfcie de dete dura e resistente ao desgaste. O processo de nitretao tambm utilizado para desevolver superfcie de dentes com elevada dureza, utilizando-se aos como o 4140 e o 4340 para material do ncleo. O aquecimento superficial atravs de induo por resistncou por chama de oxiacetileno seguido de tmpera rpida (endurecimento por induo ou enurecimento por chama) usado, tambm, com ligas como 4140 ou 4340 para produzir superfcies de dentes duras.As engrenagens de ferro fundido so baratas e apresenta elevada capacidade de amortecimento por histerese, o que tende a produzir uma operao relativamente silenciosa. O ASTM Grade 20 largamente utilizado, porem outras gradaes com resistncias maiselevadas so empregadas em aplicaes mais exigentes. Os pinhes de ao so montados, f

    emente, com engrenagens de ferro fundido para se obter uma resistncia razovel comuma operao silenciosa.Quando so utilizadas ligas no-ferrosas para se evitar problemas de corroso, ou em aplicaes tais como coroa sem fim, em que elevadas velocidades de deslizamento devemser, bronze so escolhidas com freqncia. Nas aplicaes com sem fim, acopla-se, usuante, uma coroa de bronze com sem fim de ao endurecido.As engrenagens de polmeros podem ser utilizadas em aplicaes com engrenamento leve,para se obter uma operao silenciosa, distribuio efetiva de carga devida baixa rigz e custo razovel. Os polmeros podem, por sua vez, ser lubrificantes ou podem serpreenchidos com lubrificantes slidos em alguns casos, para permitir o funcionamento do engrenamento a seco. Engrenagens de nylon extrudado e engrenagens fenlicas moldadas e reforadas com tecido tm sido acopladas em muitos casos com pinhes de ao oude ferro fundido.

    Apesar dos mtodos para definio de um valor apropriado de resistncia fadiga para acao serem vlidos para engrenagens assim como para qualquer outro elemento de mquinao banco dados sobre engrenagens, extensamente especializado e desenvolvido dentro da indstria de engrenagens ao longo de muitas dcadas, torna prudente iniciar aprocura por este banco de dados. Dados para a resistncia da engrenagem como uma funo do material, do tratamento trmico, do modo de falha dominante, dos requisitos de confiabilidade, das condies superficiais, do ambiente, da velocidade ou de outros fatores podem ser obtidos para a aplicao de engrenagens proposta. Quaisquer fatores no includos no banco de dados dos valores de resistncia devem, como usual, serlevados em considerao pelo projetista.

    Fatores de medio e tendncias dos custos de fabricao

    Aplicando-se os conceitos estratgia de projeto de engrenagens, o projetista de engrenagens responsvel por alcanar a capacidade de carga requerida e a confiabilidade especificada, juntamente com a velocidade, a vida e as exigncias de rudo da engrenagem a um custo razovel. Cargas elevadas, velocidades elevadas, vida longa e operao silenciosa demandam engrenagens de alta qualidade, fabricadas com tolerncias apertadas, os custos para estas engrenagens de alta preciso so elevados. Quando asexigncias de cargas e de velocidades so menores e so permitidas restries de aplicas moderadas com tolerncias maiores, as exigncias de preciso podem ser relaxadas para se obter custos mais baixos. Prov-se uma referencia baseada na experincia para e

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    xigncias de nvel de preciso para vrias aplicaes.Para se avaliar a qualidade de uma engrenagem fabricada necessrio medir-se o produto acabado com um nvel adequado de preciso. Geralmente, necessrio ter disponveisuipamentos de medio para avaliar com preciso as varveis primrias do perfil evolven: hlice atravs da largura de face, afastamento entre dentes, acabamento do dente eao do dente quando acoplado com uma engrenagem mestra para se obter uma verificao omposta da ao individual do dente e do desempenho total da engrenagem. Um grfico das faixas de custos de dentes de engrenagens fabricados atravs de diferentes mtodos, como uma funo da preciso exigida.

    MOTOR ELTRICO

    Um Motor eltrico uma mquina destinada a transformar energia eltrica em mecnica paseu funcionamento. o mais usado de todos os tipos de motores, pois combinam as vantagens da energia eltrica (baixo custo, facilidade de transporte, limpeza e simplicidade de comando) com sua construo simples e robusta a custo reduzido com grande versatilidade de adaptao aos mais variados tipos de cargas e melhores rendimentos.FuncionamentoA maioria de motores eltricos trabalha pela interao entre campos eletromagnticos, ms existem motores baseados em outros fenmenos eletromecnicos, tais como foras eletrostticas. O princpio fundamental em que os motores eletromagnticos so baseados quuma fora mecnica (torque) em todo o fio quando est conduzindo corrente eltrica imera em um campo magntico. A fora descrita pela lei da fora de Lorentz perpendicul

    ao fio e ao campo magntico. Em um motor giratrio, h um elemento girando, orotor. Orotor gira porque os fios e o campo magntico so arranjados de modo que um torque seja desenvolvido sobre a linha central do rotor.A maioria de motores magnticos so giratrios, mas existem tambm os tipos lineares. Eum motor giratrio, a parte giratria (geralmente no interior) chamada de rotor, ea parte estacionria chamada de estator. O motor constitudo de eletroms que so nados em ranhuras do material ferromagntico que constitui o corpo do rotor e enroladas e adequadamente dispostas em volta do material ferromagntico que constituio estator.

    Figura 06: Motor Eltrico utilizado para o acionamento da esteira;Fonte: Elaborada pelo Autor

    Acima est a figura de um esquema simplificado de um motor eltrico. Ele possui um im que produz um campo de induo magntica, um cilindro onde esto os condutores e fioue so ligados a um gerador.Motores de corrente contnuaPrecisam de uma fonte de corrente contnua, neste caso pode ser necessrio utilizarum circuito retificador para converter acorrente alternada, corrente fornecida pela concessionria de energia eltrica, para correntecontnua. Podem funcionar com velocidades ajustveis entre amplos limites e se prestam a controles de grande flexibilidade e preciso. Por isso seu uso restrito a casos especiais em que estas exigncias compensam o custo muito mais alto da instalao, ou no caso da alimentao usada secontnua, como no caso das pilhas em dispositivos eletrnicos.Motores de corrente alternada

    So os mais utilizados, porque a distribuio de energia eltrica feita normalmente eorrente alternada. Seu princpio de funcionamento baseado no campo girante, que surge quando um sistema de correntes alternadas trifsico aplicada em plosdefasados fisicamente de 120. Dessa forma, como as correntesso defasadas 120 eltricos, em cadainstante, um par de plos possui o campode maior intensidade, cuja associao vetorialpossui o mesmo efeito de um campo girante que se desloca ao longo do permetro doestator e que tambm varia no tempo.Os principais tipos de motores so:Motor sncrono: funciona com velocidade constante; utiliza-se de um induzido que possui um campo constante pr-definido e, com isso, aumenta a resposta ao processo

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    de arraste criado pelo campo girante. geralmente utilizado quando se necessita de velocidades estveis sob a ao de cargas variveis. Tambm pode ser utilizado quandorequer grande potncia, com torque constante.Motor de induo: funciona normalmente com velocidade estvel, que varia ligeiramentecom a carga mecnica aplicada ao eixo. Devido a sua grande simplicidade, robusteze baixo custo, o motor mais utilizado de todos, sendo adequado para quase todosos tipos de mquinas acionadas encontradas na prtica. Atualmente possvel controlarms a velocidade dos motores de induo com o auxlio de inversores de freqncia. A clasicao dos motores eltricos quando vista de uma forma um pouco mais detalhada um tano complexa e quase sempre leva a confuses mesmo de estudiosos do assunto:Um estudo profundo seria necessrio para conhecer todos eles.Figura 07: Exemplo de motores eltricos;Fonte: Simiens.POLIAS

    As polias so peas cilndricas, movimentadas pela rotao do eixo do motor e pelas coras. Os tipos de polia so determinados pela forma da superfcie (coroa ou face) na qual a correia se assenta. A face ligada a um cubo de roda mediante disco ou braos. Observe com ateno abaixo alguns exemplos de polias e ao lado, a forma como so representadas em desenho tcnico. Polia que transmite movimento e fora a polia motoraou condutora. Polia que recebe movimento e fora a polia movida ou conduzida. Os materiais empregados na confeco de uma polia so: ferro fundido, ligas leves, aos e mteriais sintticos.

    Principais tipos de polias:1. Polia de aro plano;2. Polia de aro abaulado;3. Polia escalonada de aro plano;4. Polia escalonada de aro abaulado;5. Polia com guia;6. Polia em "V" simples;7. Polia em "V" mltipla;8. Polia para correia dentada;9. Polia para correia redonda.

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    Figura 08: Tipos de polias conforme citado acima.Fonte: Projetista de Mquinas, Francesco Provenza.Correia (mecnica)Correia na mecnica uma cinta de material flexvel, normalmente feita de camadas delonas e borrachavulcanizada, que serve para transmitir a fora e movimento de umapoliaou engrenagem para outras.Correia o elemento flexvel, que pode ser composta de vrios materiais e formas, responsvel pela transmisso de rotao entre duas rvores paralelas ou reversas. Em sua fa mais simples, a transmisso por correias composta por um par de polias, uma motriz (fixada ao eixo motor) e outra resistente. A transmisso por correia bem adequada para utilizaes em que a distncia entre eixos rotativos grande, e usualmente msimples e mais econmica que as outras formas alternativas de transmisso de potncia. A transmisso por correia frequentemente elimina a necessidade de um arranjo mais complicado de engrenagens, mancais e eixos. Com discernimento apropriado fcil reposio e, em muitos casos, em funo da sua flexibilidade e capacidade de amortecimeno, reduzem a transmisso de choques mecnicos e vibraes esprias entre eixos.A simplicidade de instalao, as exigncias mnimas de manuteno, a alta confiabilidadadaptao a uma variedade de aplicaes, tambm so caractersticas da transmisso porPorm, em funo do escorregamento e/ou da fluncia, a razo da velocidade angular entdois eixos rotativos pode no ser constante, e as capacidades de transmisso de potncia e de torque so limitadas pelo coeficiente de atrito e pela presso de contato entre a correia e a polia. As correias so comercialmente disponveis com diversas sees

    transversais.Tipos de correias:1. Planas "flat";2. Redondas;3. Dentada;4. Trapezoidal ou "V" simples;5. Trapezoidal ou "V" mltipla.

    Figura 09: Exemplos de correias conforme citado acima.Fonte: Projetista de Mquinas, Francesco Provenza.

    Os tipos mais utilizados so:

    Correias lisas:Tambm conhecidas como correias planas, chatas ou de seo retangular,so utilizada geralmente para transmitir fora em mquinas grandes, sendo o modelo mais simples de correias.Trabalham com grandes unidades de fora e rotaes (at 500hpcom 0.000rpm). Necessitam de alinhamento preciso das polias para que o sistema no sedesencaixe, pois no possui bordas que a mantenha em seu local em casos de desalinhamento, alm de polias especiais com centralizadores.

    Correias dentadas ou Correias sincronizadoras:So modelos utilizados geralmente por motores dequatro tempos, onde no pode haver alterao na relao, o que ocasionaria ha nos tempos.O sincronismo ocorre entre o pisto e as vlvulas para que a exploso e a exausto ocoram no tempo certo.

    Correias sincronizadoras ou correias dentadas so correias em que o torque e a potncia transmitidos para a polia no dependem do atrito para tal tarefa. Isso ocorreporque a correia dentada se encaixa nos canais da roda dentada. Esse encaixe promove uma velocidade angular constante sem deslizamento ou flunciaCorreias em V:Foram desenvolvidas em 1917 por John GatesdaGates Rubber Company.Utilizadas por motores que necessitam girar mais de duas polias (s vezes quatro),so construdas com material mais resistente devido o maior esforo. Trabalham com rotaes entre 1000 e 7000 rpm. As correias em V so utilizadas somente em transmisses ervores paralelas.ROLAMENTOS

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    De um modo geral, um rolamento um dispositivo usado para permitir o movimento rotacional ou linear, reduzindo o atrito e o estresse. Semelhante roda, os rolamentos so literalmente dispositivos que podem rolar, e servem para reduzir o atritoentre a superfcie do rolamento e a superfcie que est sendo rolada. muito mais fcie mover, tanto de forma linear ou rotativa, quando o atrito reduzido, fazendo com que a velocidade e a eficincia sejam maiores.Como funciona um rolamentoA fim de atender a todas as funes, os rolamentos fazem uso de uma estrutura relativamente simples: uma roda, com uma superfcie interna e externa de metal liso, usada como auxiliar no rolamento. Uma esfera prpria carrega o peso da carga impulsionando a rotao do rolamento. No entanto, nem todas as cargas colocam a fora em um rolamento da mesma maneira. Existem dois tipos diferentes de carregamento: radiale axial.A carga radial, como em uma polia, simplesmente coloca o peso sobre o rolamento,fazendo com que ele gire como resultado da tenso. A carga de empuxo significativamente diferente, e pe o stress sobre o rolamento de uma forma totalmente diferente. Se um rolamento girado em seu prprio eixo e sujeito a uma fora neste ngulo, mado de carga de empuxo. Um rolamento que usado para apoiar um tamborete de barra um exemplo de um rolamento que est sujeito apenas a carga de empuxo.Muitos rolamentos so propensos a experimentar cargas radiais e axiais. Pneus de carro, por exemplo, carregam uma carga radial ao dirigir em linha reta: os pneusrolam para frente em uma maneira rotatria em conseqncia da tenso e do peso que estuportando. No entanto, quando um carro circunda um canto, est sujeito a carga de

    empuxo, pois os pneus no esto mais indo apenas de forma radial e as curvas foram opeso no lado do rolamento.Tipos de rolamentosExistem inmeros tipos de rolamentos que so projetados para lidar com a carga radial, a carga de empuxo, ou alguma combinao dos dois. As aplicaes diferentes exigem roamentos que so projetados para lidar com tipos especficos de carga e quantidades diferentes de peso, as diferenas entre tipos de rolamentos referem-se ao tipo e capacidade de lidar com o peso.Rolamentos de esfera: So extremamente comuns, pois eles podem lidar com ambas ascargas, radiais e axiais, mas s podem suportar uma pequena quantidade de peso. Eles so encontrados em uma ampla gama de aplicaes, tais como patins e at mesmo em disos rgidos, mas so propensos a deformaes se forem sobrecarregados.Rolamentos de rolo: So projetados para transportar cargas pesadas, o rolo princip

    al um cilindro, o que significa que a carga distribuda por uma rea maior, permitido que o rolamento lide com grandes quantidades de peso. Essa estrutura, no entanto, significa que o rolamento pode suportar cargas radiais, principalmente, masno adequado para cargas axiais. Para aplicaes onde o espao um problema, um rolo de agulhas pode ser utilizado. Os rolamentos de agulha trabalham com cilindrosde pequeno dimetro, por isso so mais fceis de encaixar em aplicaes menores.Rolamento de bola: projetado para lidar com cargas de impulso, quase exclusivamente em aplicaes de baixa velocidade e de baixo peso. Tamboretes de bar, por exemplo, fazem uso de rolamentos de esferas para suportar o assento.Rolamentos de rolo de presso: Bem como rolamentos de esferas, lidam bem com cargas de presso. A diferena, porm, reside na quantidade de peso que o rolamento pode suportar: rolamentos de rolos podem suportar maiores quantidades de carga de empuxo e so encontrados em transmisses de carros, onde so utilizados para apoiar as engr

    enagens helicoidais. A sustentao em geral, uma aplicao comum em rolamentos de rolRolamentos de rolo afilado: projetado para lidar com grandes cargas radiais e axiais. Como resultado de sua versatilidade com carga, eles so encontrados em eixosde carros, devido quantidade extrema de cargas radiais e axiais que as rodas docarro tm que transportar.Rolamentos especiais: Existem vrios tipos de rolamentos que so fabricados para aplicaes especficas, tais como rolamentos magnticos e rolamentos de rolos gigantes. O olamento magntico encontrado em dispositivos de alta velocidade, como no tem partes mveis, mantm uma estabilidade que lhe permite oferecer suporte a dispositivos que se movam rapidamente. Os rolamentos de rolos gigantes so usados para mover carg

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    as extremamente grandes e pesadas, tais como construes e grandes componentes estruturais.

    Figura 10: Exemplos de rolamentos.

    Fonte: NSK Rolamentos.ROLETES PARA ESTEIRAS

    Roletes um conjunto de rolos, geralmente cilndricos. Os rolos so capazes de efetuar livre rotao em torno do seu eixo, e so usados para suportar, apoiar e guiar a correia transportadora ou calhas.

    Tipos de roletesRoletes de Carga para Esteiras Transportadoras: Conjunto de Roletes no qual se apoia o trecho carregado da Esteira Transportadora, utilizado em instalaes que possuam necessidades de longos perodos de servios contnuos, para transporte de diversostipos de materiais, com pesos especficos mdios e elevados, diversas granulaes e alas capacidades.Roletes de Retorno Liso para Esteiras:Utilizado em instalaes que possuam necessidades de longos perodos de servios contnuos, para transporte de diversos tipos de materiais, com pesos especficos mdios e elevados, diversas granulaes e altas capacidads.Roletes de Retorno com Anis para Esteiras Transportadoras:Roletes de Retorno comAnis so constitudos de anis de borracha, de modo a evitar acmulo do material no ro

    e e promover o desprendimento do material aderido correia, comumente usado em instalaes que possuam necessidades de longos perodos de servios contnuos, para transte de diversos tipos de materiais, com pesos especficos mdios e elevados, diversasgranulaes e altas capacidades.Roletes de Impacto: Conjunto de roletes localizados nos pontos de carregamento destinado a absorver os choques resultantes do impacto do material com a correia,comumente usado em instalaes que possuam necessidades de longos perodos de servioscontnuos, para transporte de diversos tipos de materiais, com pesos especficos mdios e elevados, diversas granulaes e altas capacidades.As conformidades e formatos construtivos dos roletes podem variar de acordo comas necessidades do cliente.

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    Figura 11: Exemplos de roletes.Fonte: Elaborada pelo AutorCORREIA TRANSPORTADORA

    um dos principais componentes de um transportador, pois o dispositivo que ir transportar um produto de um local para outro de modo contnuo e sincronizado. Todas as correias so fabricadas em duas partes distintas, carcaa e o revestimento. A seleoda correia feita com base nos seguintes fatores:Condies de servioInclinao dos roletesLargura da correiaTenso mxima da correiaTempo de percurso completo da correiaA composio de uma correia transportadora formada por quatro itens:1. Cobertura superior e inferior de borracha: (Podendo assim ser resistente a leos, temperatura e abraso).2. Carcaa Txtil: (Antigamente era composta de fibras naturais como o algodo, porm hje em dia se utiliza o polister e nylon junto com um banho de dip em cada lona para melhorar a adeso com a borracha)3. Borracha de Ligao.4. Cobertura inferior de Borracha.

    Figura 12: Exemplos de rolamentos.Fonte: Resistncia dos materiais, Johson Beer.ACIONAMENTO ELTRICO

    O acionamento eltrico de ligar e desligar a eletro bomba da mquina de lavar feitopor um sistema eltrico chamado partida direta, este sistema dividido em ligao prinipal e ligao de comando. importante que os motores eltricos ao serem ligados possum este tipo de partida direta, com auxlio de contatores. Para este tipo de partida o motor parte com valores de conjugado (torque) e corrente de partida pleno, pois suas bobinas recebem tenso nominal da rede. A Figura 13 e 14 ilustra alguns componentes da partida direta:

    Figura 13: Acionamento eltrico.Fonte: Elaborada pelo Autor

    Figura 14: (a) Luz de sinalizao; (b) Botoeira liga e desliga; (c) Disjuntor;(d) Contator; (e) Rele trmico;(a) (b) (c)(d) (e)Fonte: Simiens;Os motores eltricos so projetados para tenso e corrente nominal, sendo assim, se ainstalao permitir, deve-se optar por este tipo de partida. Mas este mtodo, o motorprovoca uma elevada corrente de partida ocasionando prejuzos como:

    Queda de tenso no sistema de alimentao da rede, o que ocasiona interferncias em equpamentos instalados no sistema;Super dimensionamento de condutores e dispositivos, pois se no feito isto, ocorrea reduo drstica da vida til destes;Concessionrias de energia eltrica, que limitam a queda de tenso na rede.Existem outros mtodos de partida com reduo de tenso na partida e, conseqentemente,corrente de partida podendo evitar estes problemas.Por se tratar de uma eletrobomba de baixa corrente os problemas citados se tornam irrelevantes. Ao acionar o boto liga automaticamente a bobina de K1 energizada,K1 sela pelo contato de selo e a eletro bomba funciona, se houver alguma sobrec

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    arga F7 aciona, desliga a bobina de K1 parando a eletro bomba e evitando que a mesma se danifique. Para desligar o sistema, pressione o boto desliga o mesmo ir desliga a bobina de K1 desligando a eletro bomba e todo o sistema da mquina. O sistema de comando aciona o sistema principal, como ilustra o diagrama eltrico da figura 15.

    Figura 15: Diagrama eltrico Partida direta

    Fonte: Apostila de comandos eltricos SENAI.

    TESTES

    A atividade de teste do desenvolvimento tem como principal objetivo analisar o prottipo mediante os requisitos propostos, porem podemos utilizar o teste para tambm encontrar defeitos inseridos no decorrer do processo de desenvolvimento, analisar a qualidade do projeto desenvolvido, verificar as alteraes e melhorias a seremrealizadas. Pode-se que o custo aumenta com correo de falhas no avano das fases dodesenvolvimento. A figura 16 mostra o primeiro prottipo desenvolvido.

    Figura 16: Prottipo desenvolvido da esteira;

    Fonte: Elaborado pelo autor

    CONCLUSO

    O estudo mostra a importncia e o cuidado necessrio para realizar um projeto de elementos maquina com qualidade e segurana, atravs do dimensionamento correto de todos os componentes de maquinas e aplicando todas as normas tcnicas necessrias. Com esse projeto foi possvel analisar que para ter um ganho de torque automaticamente ter uma reduo velocidade, utilizando uma polia (P1) ou engrenagem (Z1)que denominado de motora, e na seqncia a movida, o dimetro da motora menor e a mo

    ida com dimetro maior, dessa forma foi observado que o torque e velocidade obtidos e a relao dos dimetros da motora e movida. Pela observao dos aspectos analisados acima a esteira transportadora por modulo desse projeto, foi construdo vrias engrenagens motoras e movidas (conjunto cinemtico), todas dimensionados de acordo com o objetivo do projeto para no final obter o torque e a velocidade da esteira desejada.

    Ento se conclui que, utilizando motora (menor) e movida (maior) foi obtidoganho de torque e reduo velocidade com relao aos seus dimetros, e aplicando o conco ao contrario o resultado e totalmente diferente, motora (maior) e movida (menor) obtido um torque menor e uma velocidade maior, sempre relacionado a diferencia de dimetros da motora e movida.

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    SUJESTES E COMENTRIOS

    Alguns pontos que ajudaria no desenvolvimento do projeto:Disponibilizao de um laboratrio com ferramental adequado, pois todo o desenvolvimento e fabricao do prottipo tiveram que ser feito fora da universidade, quase sendo invivel a construo.Um material de apoio tambm ajudaria no desenvolvimento.Porm, queremos agradecer a compreenso dos professores pelas dificuldades que encontramos no desenvolvimento.

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    REFERNCIAS

    Collins, J, A. Projeto mecnico de elementos de mquinas: uma perspectiva de preveno a falha. Rio de Janeiro: LTC, 2013

    Shigley, Joseph Edward. Elementos de Mquinas. Rio de Janeiro. ETC, 1984.

    Provenza, Francesco. Projetista de Mquinas. So Paulo. F Provenza, 1996.

    Beer, Johson. Resistncia dos materiais; So Paulo, McGraw-Hill, 1999.

    Apostila Telecurso 2000 Elementos de Mquina I e II. So Paulo, 1999.

    Apostila SENAI Comandos Eltricos. So Paulo, 1994.

    http://www.nsk.com.br/ - acessado em 12/05/2015

    http://www.siemens.com/ - acessado em 20/04/2015