Estilo Pombalino

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O estilo pombalino Sebastião José de Carvalho e Melo, 1699 - 1782

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Arte

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O estilo pombalino

Sebastião José de Carvalho e Melo, 1699 - 1782

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Fábrica de vidros da Marinha Grande, aguarelade Alberto de Sousa

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O Terramoto de 1755Fonte: Sebastião Joseph de Carvalho e Melo; Joaquim Coutinho, Rui Alves; C.M.O; Oeiras, 1990.

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Agrupamento de Escolas de Vieira de LeiriaEscola Secundária José Loureiro Botas

núcleo de estágio

HISTÓRIAAno lectivo 07/08

A Baixa Pombalina

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Fonte: Sebastião Joseph de Carvalho e Melo; Joaquim Coutinho, Rui Alves; C.M.O; Oeiras, 1990.

Estátua Equestre de D. José I

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A Baixa Pombalina no século XIX

Ruas largas e direitas

Traçado geométrico

Uniformização dos edifícios

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Arco da Rua Augusta, Praça do Comércio, Lisboa

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O Arco Triunfal da Rua Augusta foi projetado ainda no tempo do Marquês de Pombal, mas só foi concluído 80 anos mais tarde.

No cimo do arco, pode ler-se em latim “Virtvtibvs Maiorvm Vt Sit Omnibvs Docvmento” que se traduz por “Às Virtudes dos Maiores, Para Ensinamento de Todos”.

Aí foram colocadas várias estátuas. No cimo, a Glória coroa o Génio e o Valor.

Sobre os pilares, figuras importantes da História de Portugal: Viriato, chefe dos Lusitanos; Nuno Álvares, herói da independência; Vasco da Gama, o primeiro navegador que chegou à Índia por mar; e Marquês de Pombal que reconstruiu Lisboa.

Existem ainda duas estátuas que representam o Rio Tejo e o Rio Douro.

Arco Triunfal da Rua Augusta(informação

adaptada de http://nonio.fc.ul.pt/recursos/visitas/relatos/jogo_lisboa1/documentos/praca_comercio2.pdf)

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Fonte: História Oito; Maria Emília Diniz; Adérito Tavares; Arlindo M. CaldeiraLisboa Editora, Lisboa, 2007

O modelo arquitectónico pombalino teve em conta os avanços técnicos do seu tempo, revelando preocupações com a protecção anti-sísmica dos edifícios (uso do sistema de gaiola), com o saneamento e a saúde pública e, finalmente, com o tratamento dos pavimentos e passeios e a estandardização dos edifícios.

O modelo arquitectónico pombalino

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A Planta selecionada para a reconstrução da Baixa Lisboeta foi a nº5 de Carlos Mardel e Eugénio dos Santos.

Baseada numa grelha de perpendiculares, a Baixa Lisboeta era constituída por quarteirões retangulares.

A Baixa Lisboeta era delimitada por dois praças: a do Rossio e o Terreiro do Paço. Estas duas praças seriam ligadas por ruas principais: a Rua Augusta e dois ruas perpendiculares, a Rua do Ouro e da Prata.

Tópicos a saber

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No Terreiro do Paço foram colocadas as instalações comerciais da cidade e uma estátua equestre de D. José I.

Os edifícios, nos seus três lados, tinham arcadas que davam monumentalidade. Cada extremidade tinha um pavilhão e um torreão que protegiam contra as intempéries.

Esta forma de urbanismo tinha em conta as regras de saneamento, com ruas largas e pavimentadas e refletia preocupações antissísmicas.

Os edifícios foram construídos à mesma altura para não se perceberem as diferenças sociais.

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1- Identifica o fenómeno natural que deu origem ao projeto da baixa pombalina e o nome do seu responsável político.

2- Enuncia os nomes dos três arquitetos envolvidos neste projeto.

3- Descreve as características inovadores deste projeto/obra e identifica as razões pela qual ele se integra no espírito das Luzes.

Exercício