1. ESTILOS ARTSTICOSCONTEXTUALIZADOSProfessor Andr Augusto da Fonseca UERR

2. CLSSICO E NO-CLSSICO 3. CLSSICO E NO-CLSSICO 4. RENASCIMENTO 5. RENASCIMENTO 6. RENASCIMENTORacionalismo, classicismo, realismo.Afirmao do Estado absolutista e da burguesia. 7. A EUROPA DO ANTIGO REGIME 8. BARROCO: O ESPETCULO DO PODER REALPalcio do Belvedere VienaJohan Lukas von Hildebrandt 9. Palcio do Belvedere VienaJohan Lukas von Hildebrandt PODER REAL BARROCO: O ESPETCULO DO 10. CONTRA-REFORMA BARROCO: AFIRMAO DAMosteiro de So Bento (Rio de Janeiro) 11. BORROMINI: DELRIO BARROCOSem renegaras formas Oratorio dei Fillipini (1637-1650)clssicas, obarroco astransformade maneirafantasista esubjetiva,caprichosa. 12. LanternaSan IvoBORROMINI: DELRIO BARROCO San Carlo alle Quattro Fontane, 1665-67 13. BORROMINI, A VERTIGEM DO BARROCO 14. CLSSICO E NO CLSSICO Borromini, San Carlo alle Quattro Fontane (sculo XVII): arrojo e inovao. Templo grego de Posseidon em Pesto (sculo VI a.C.): ordem e simetria. 15. BORROMINIARQUITETURA BARROCA Movimento ondulado Borromini: torre Santandrea delle Fratte Ruptura com a tradio Procura do MOVIMENTO A busca das formas complicadas Contraste entre luz e sombra Gosto pelo espantoso, peloAbsurdo (a inteno eramaravilhar o espectador) 16. ANDREA POZZO: ONDE TERMINA AARQUITETURA E COMEA A PINTURA? 17. BERNINI: A INTEGRAO TOTALENTRE AS ARTES NO BARRROCO Baldaquino da Baslica de So Pedro (Roma) Grandiosidade Movimento Percia tcnica Ilusionismo 18. BERNINI: INTEGRAO ENTRE AARQUITETURA, A ESCULTURA E O URBANISMO Fontana_dei_Quattro_Fiumi 19. BERNINI: INTEGRAO ENTREAS ARTES 20. BERNINI: A TENSO E OMOVIMENTO DO BARROCO 21. BERNINI: INTEGRAO ENTREAS ARTES 22. BERNINI: O XTASE BARROCO 23. BERNINI: O XTASE BARROCO 24. BERNINI: O XTASE BARROCO Beata Ludovica Albertoni 25. BERNINI: O XTASE BARROCOApolo e Dafne 26. CLSSICO E NO-CLSSICO: AS VERSES RENASCENTISTA E BARROCA DE DAVI 27. CLSSICO E NO-CLSSICO:SERENIDADE X PATHOS, PAIXO 28. BERNINI: SENSUALIDADEBARROCA O rapto de Persfone 29. CARAVAGGIO: O MAIS ALTO GRAU DO BARROCOO chamado de So Mateus 30. CARAVAGGIO: VIOLENTO CONTRASTEENTRE LUZ E SOMBRA O martrio de So Mateus 31. CARAVAGGIO: AS FORTESEMOES DO BARROCOA incredulidade de So Tom 32. CARAVAGGIO: O MAIS ALTO GRAU DO BARROCO 33. CARAVAGGIO: O MAIS ALTO GRAU DO BARROCO 34. Judith e Holofernes - 1599 CARAVAGGIO 35. INTIMISMO ROCOC: FRAGONNARD 36. FRAGONNARD: A ARTE DASCLASSES OCIOSAS 37. ROCOC: BUSTELLI 38. ROCOC: BOUCHER. MME.POMPADOUR 39. ROCOC: BOUCHER. MARIE- LOUISE OMURPHY 40. ROCOC: ARTE DECORATIVA(ROCAILLE) 41. ROCOC: AUGUSTUSBURG 42. ROCOC: AUGUSTUSBURG 43. ROCOC: AUGUSTUSBURG 44. ROCOC: AUGUSTUSBURG 45. BASLICA DE OTTOBEUREN 46. OTTOBEUREN: ALTAR DE S. ALEXANDRE 47. I. ZIMMERMANN: IGREJA DOSPEREGRINOS EM WIES (BAVIERA) 48. IRMOS ZIMMERMANN: IGREJA DOS PEREGRINOS EM WIES (BAVIERA) 49. IGREJA DE WIES: A EMBRIAGUEZDECORATIVA DO ROCAILLE 50. O ZWINGER DE DRESDEN:ARQUITETURA DE CORTE PARA OLAZER ARISTOCRTICO 51. ROCOC: CLODION 52. NEOCLASSICISMO 53. NEOCLASSICISMO 54. NEOCLASSICISMO 55. NEOCLASSICISMO NO BRASIL:GRANDJEAN DE MONTIGNY 56. ALFNDEGA DO RIO DE JANEIRO 57. NEOCLASSICISMO 58. NEOCLASSICISMO 59. RESIDNCIA NEOCLSSICA 60. GIRODET: NEOCLASSICISMO 61. J.-L. DAVID: TOMANDO AS RDEAS DA HISTRIA 62. J.-L. DAVID: TOMANDO AS RDEAS DA HISTRIA 63. CANOVA 64. CANOVAO Neoclassicismo em moda:George Washington como imperador romano;Pauline Borghese como deusaromana. 65. CANOVA 66. ROMANTISMO: REAO DASUBJETIVIDADE 67. ROMANTISMO: TURNER 68. CASPAR FRIEDRICH 69. CASPAR FRIEDRICH: O OCEANO POLAR 70. DELACROIX