ESTRADAS ECOLÓGICAS e o Manejo de Bacias Hidrográficas

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ESTRADAS ECOLÓGICAS E O MANEJO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS BERILO PRATES MAIA FILHO Engenheiro Agrônomo 10º Período Eng. Civil - FUNORTE

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ESTRADAS ECOLÓGICAS

E O MANEJO DE BACIAS

HIDROGRÁFICAS

BERILO PRATES MAIA FILHO

Engenheiro Agrônomo

10º Período Eng. Civil - FUNORTE

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IMPACTOS AMBIENTAIS

GERADOS PELAS

ESTRADAS

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CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS

As construções rodoviárias são infra -estruturas

modificadoras do meio ambiental onde se insere,

Provoca impactos na sua execução física,

Provoca impactos trazidos pela acessibilidade

que induz entre as regiões,

Apresenta impactos positivos ou negativos.

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Para que serve as

estradas então?

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Interligar regiões para o transporte de bens

e de pessoas.

Elemento linear que se estende por várias

regiões.

Apresentam diferentes características

(Geológicas, Climáticas, Econômicas,

Sociais, Políticas e Ambientais).

FINALIDADES

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FINALIDADES

Canalizar a produção para um sistema viário de

nível superior;

Assegurar o acesso rodoviário a núcleos

populacionais;

Favorecer o acesso de crianças e jovens às

escolas rurais;

Melhorar a sinalização;

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MITO

Ao contrário do que se pensa, estrada

ecológica não necessariamente é aquela que

cruza parques e reservas naturais.

Exemplos: a Transpantaneira, que cruza o

território do Pantanal matogrossense, e a

Transamazônica, que rasga a maior floresta

tropical do mundo e que de ecológicas não

tem nada.

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Mas o que distingue

uma rodovia

ambientalmente

sustentável das

demais?

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ESTRADA ECOLÓGICA

Para ganhar o status de “estrada ecológica”,

entretanto, é necessário ir muito além do

cumprimento da lei.

O caminho precisa estar de bem com a natureza

em todos os sentidos:

Preservar a flora e a fauna da região,

Proteger os mananciais,

Respeitar as comunidades que vivem ao longo dela,

Utilizar matéria-prima reciclada na sua construção e

Utilizar áreas degradadas para montar canteiro de obras.

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ASPECTOS AMBIENTAIS DE

OBRAS RODOVIÁRIAS

Os impactos causados pela construção viária

devem ser analisados por etapas de construção

do empreendimento:

Fase de projeto (estudos de traçado e anteprojeto),

Durante a construção da obra,

Após a conclusão e entrega ao público (conservação e

restauração),

Fase de operação

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ASPECTOS AMBIENTAIS DE

OBRAS RODOVIÁRIAS

Cada fase possui parâmetros específicos,

O Engenheiro responsável deve preocupar-se

com questões relativas a:

Geologia, hidrologia, climatologia, etc.

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ESTRADAS

Possui grande importância sócio-econômica-

ambiental;

Suas condições de rolamento podem

proporcionar conforto e segurança aos

usuários;

Assegurar condições de tráfego durante todo o

ano.

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FASE DE PROJETO

Estudos de Traçados

Parâmetros básicos a serem observados:

Geologia (litologia predominante, estabilidade de

maciços, grau de alteração de rochas, afloramentos)

Relevo e topografia (unidade de relevo predominante

– serra, planalto, etc – e a declividade média do

terreno)

Características do solo (suscetibilidade a erosão,

estado de conservação, estabilidade de maciços, solos

hidromórficos)

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FASE DE PROJETO

Estudos de Traçados

Parâmetros básicos a serem observados:

Pluviosidade (definir o potencial das águas,

precipitação em 24 horas, tempo recorrência de 50

anos),

Cobertura Vegetal (papel fundamental na proteção do

solo – mata densa, pastagem, ausência de cobertura,

etc – importante papel das matas ciliares na proteção

da drenagem local)

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FASE DE PROJETO

Fase de construção

Parâmetros básicos a serem observados:

Instalação do canteiro de obras (disponibilidade de

água, disposição de esgoto sanitário, dispositivos de

filtragem e contenção de óleos e graxas, instalações

afastadas de locais insalubres, áreas usadas livres de

solo vegetal, coleta e segregação do lixo, manter pista

livre de entulho da obra ),

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FASES DE PROJETO

Fase de construção

Parâmetros básicos a serem observados:

Desmatamento e limpeza do terreno (aumentar

visibilidade e segurança no trânsito, qualidade de

visão panorâmica e paisagística, podas de limpeza,

melhorar sistema de drenagens, promover o acesso de

veículos e equipamentos),

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FASES DE PROJETO

Fase de construção

Parâmetros básicos a serem observados:

Terraplanagem e aterros (movimento de grande

volume de terras, trânsito de veículos pesados,

aumento da ocorrência de acidentes devido nuvem de

poeira e lama, escavação de taludes, contração e

expansão do solo)

Drenagem (remover água estagnada no subsolo,

interceptar águas de infiltração antes de atingir a

estrada)

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Fonte: Arquivo pessoal

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FASES DE PROJETO

Fase de Conservação e Restauração

Parâmetros básicos a serem observados:

Controle de processos erosivos

Controle da vegetação ( desobstruir visibilidade

motoristas, cobrimento de placas, redução de faixa de

tráfego, evitar incêndios),

Manutenção da via (melhoria do pista)

Monitoramento de escorregamentos

/deslizamentos (evitar assoreamento

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FASES DE PROJETO

Fase de Operação

Parâmetros básicos a serem observados:

Poluição do ar (poeira, CO, NOx, SOx, material

particulado),

Poluição das águas (efluentes sanitários, grande

número de resíduos deixados pelos veículos, acidentes

com cargas perigosas),

Aumento dos níveis de ruído (prejudicando fauna,

população (escolas, hospitais, teatros), monumentos

históricos e sítios culturais),

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FASES DE PROJETO

Fase de Operação

Parâmetros básicos a serem observados:

Aumento dos níveis de vibrações (irregularidade do

pavimento, funcionamento dos veículos, trânsito)

Segurança da comunidade (aumento da colisão,

atropelamentos).

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IMPACTOS FÍSICOS

Retirada da cobertura vegetal e

impermeabilização;

Aumento do run-off;

Transporte de sedimentos erosão e

deslizamentos;

compactação do solo ↓ sobrevivência de

animais subterrâneos e ↓sucesso de germinação

de sementes (em casos onde a estrada é

abandonada)

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Fonte: Arquivo pessoal Fonte: Arquivo pessoal

Fonte: Arquivo pessoal

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IMPACTOS FÍSICOS

Alteração do curso d’água consequências

severas para a vida aquática

Transporte de químicos para a faixa lateral de

estradas (nutrientes, sais corrosivos, metais

pesados, pesticidas e agrotóxicos).

Mortes por atropelamentos.

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B R – 030 entre Chapada Gaúcha-MG

e Montalvânia - MG

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B R – 479 Chapada Gaúcha-MG

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PROBLEMAS NA MANUTENÇÃO

Maquinário obsoleto (estradas vicinais);

Aumento no custo de manutenção;

Falta de capacitação dos operadores;

Aprofundamento do leito estrada;

Assoreamento de rios e córregos;

Perda da biodiversidade com abertura de desvios;

Transtornos na trafegabilidade;

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SOLUÇÃO

CONTRUÇÃO DE

ESTRADAS ECOLÓGICAS

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INTRODUÇÃO

E.E. foram projetadas para não somente

oferecer segurança e conforto aos seus usuários,

mas também para minimizar os impactos de sua

construção ao meio ambiente de seu entorno.

As chamadas estradas ecológicas – conhecidas

em países da Europa, como Alemanha e

Espanha – já não são tão raras no Brasil.

Concentradas nas regiões Sul e Sudeste, a grande

maioria privatizadas e sob administração de

concessionárias.

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Há uma dezena de estradas brasileiras com

iniciativas ambientais na construção fazendo

o uso de tecnologias sustentáveis, como:

Trabalhar o projeto da estrada ecológica tendo a bacia

hidrográfica como unidade de planejamento,

Preocupação com a construção de passagens seguras

para os animais silvestres (faunodutos),

Construção de bacias de captação de água de chuva,

Utilização de asfalto produzido com borracha

proveniente da reciclagem de pneus velhos,

ESTRADA ECOLÓGICA

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Pensar em tecnologias que minimizem o impacto

sobre a flora,

Controlar processos erosivos,

Fomentar a contratação da mão de obra regional,

Monitorar a fauna local,

Monitorar mananciais (quali-quantitativamente),

Educação Ambiental para comunidades locais por

onde a estrada passa.

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ESTRADA ECOLÓGICA

VICINAL

• Novo conceito em vias de acesso na zona

rural;

• Consiste em cascalhamento do seu leito,

com curvas de nível, bacias de captação de

água de chuva, plantio de mudas frutíferas e

melhoria da acessibilidade.

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CAMINHOS DAS ÁGUAS DE CHUVA

70%

30%

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CÁLCULO DE ÁGUA INFILTRADA

• Ex: Januária = 1.150 mm/ano

V = 11.500.000 L/ano.ha

• Volume Evapotranspirado

Vep = 11.500.000 x 0,70 = 8.050.000 L/ano.ha

• Volume disponível para escoar ou infiltrar

Vd = 3.450.000 L/ano.ha

• Vazão média que poderá abastecer uma nascente

Vm = 3.450.000 / 8760 h/ano = 394 L/h.ha

Vm = 394 / 60 min/h = 6,57 L/min.ha

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CÁLCULO DE ÁGUA 70 KM ESTRADA

• Ex: 1 Pessoa necessita 200 L/dia (OMS)

V = 200 x 365 dias = 73.000 L/ano

• Volume nas Estradas

Ve = 70 km x 6 m largura = 420.000 m2 = 42 ha

• Volume disponível nas estradas

Vd = 3.450.000 L/ano.ha x 42 ha = 144.900.000 L/ano

• Número de pessoas a ser abastecida

N = 144.900.000 / 73.000 ~ 1.985 pessoas

• Vazão 70 km que poderá abastecer uma nascente

Vm = 144.900.000 / 8760 h/ano = 16.541 L/h

Vm = 16.541 / 60 min/h ~ 276 L/min

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Diversos rios e córregos secaram nos últimos anos em Januária.

No Norte de Minas, aproximadamente 600 rios e córregos já secaram na última década.

Estudos técnicos comprovam que 70% do assoreamento causado nos rios é provocado pela locação inadequada e má conservação das estradas vicinais.

Fonte: Arquivo pessoal

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ESTRADAS VICINAIS

Possui grande importância sócio-

econômica;

Suas condições de rolamento podem

proporcionar conforto e segurança aos

usuários;

Assegurar condições de tráfego durante

todo o ano.

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Fonte: Arquivo pessoal

Fonte: Arquivo pessoal

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TRABALHO DE CAMPO

LOCAÇÃO

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TRABALHO DE CAMPO

LOCAÇÃO

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05/01/2007

10/04/2009 Fonte: Arquivo pessoal Fonte: Arquivo pessoal

Fonte: Arquivo pessoal Fonte: Arquivo pessoal

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Fonte: Arquivo pessoal

Fonte: Arquivo pessoal Fonte: Arquivo pessoal

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TRABALHOS

CONCRETIZADOS

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ALTERNATIVA PARA APROVEITAMENTO

DOS RECURSOS HÍDRICOS

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Fonte: Arquivo pessoal

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PROJETO A.S.A.S.

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“...Se lembra quando a gente chegou um dia a acreditar que tudo era

pra sempre, sem saber que o pra sempre, sempre acaba...” (Renato

Russo)

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Fonte: Arquivo pessoal Fonte: Arquivo pessoal

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