Estratégia Agrícola

32
ESTRATÉGIAS AGRÍCOLAS Américo Ferraz

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Page 1: Estratégia Agrícola

ESTRATÉGIAS AGRÍCOLAS

Américo Ferraz

Page 2: Estratégia Agrícola

ÍND

ICE

1- Objetivos

2- Clima & Potencial de Produção

7- Monitoramento da produção

3- Macroplanejamento

4- Variedades

5- Qualidade

6- Práticas agrícolas

8- Ações

9- Gestão agrícola

10- Melhoria de processo

Page 3: Estratégia Agrícola

1- O

BJETIV

OS

Menor custo de produção

Buscar alternativas que impactem os processos:

Preparo de solos,

Plantio

Tratos culturais e

CCT

Utilizar equipamentos e tecnologias tendo como objetivo alcançar melhores índices de performance:

AGRONÔMICA - produtividade e longevidade.

AGRÍCOLA - rendimento de equipamentos.

Page 4: Estratégia Agrícola

2- C

LIMA &

PO

TENC

IAL D

E PR

OD

ÃO

Correto manejo de colheita e ciclos de crescimento do canavial

0

50

100

150

200

250

300

350

0

50

100

150

200

250

300

350

janeiro fevereiro março abril maio junho julho agosto setembro outubro novembro dezembro

Outono Inverno Primavera

Déficit Cultura (mm)

20 – 50

Déficit Cultura (mm)

150 – 250

Déficit Cultura (mm)

450 – 650

Maximização de Toneladas de ART por hectare

Época de plantio Época de colheita x ambiente de produção Irrigação/fertirrigação

Page 5: Estratégia Agrícola

2- C

LIMA &

PO

TENC

IAL D

E PR

OD

ÃO

Curva de ganho de massa verde

0%

20%

40%

60%

80%

100%

0

50

100

150

200

250

300

350

mm

t/h

a ac

um

uld

ao

18M e Início Safra

Precipitação Ganho % Acumulado

0%

20%

40%

60%

80%

100%

0

50

100

150

200

250

300

350

mm

t/h

a ac

um

uld

ao

12M e Fim Safra

Precipitação Ganho Acumulado

18M e início safra Outubro a abril

80 - 90% produção Março e abril

15 - 20% produção

12M e fim safra Outubro a abril

50 - 60% produção Março e abril

40 - 45% produção Importância do

clima

Page 6: Estratégia Agrícola

2- C

LIMA &

PO

TENC

IAL D

E PR

OD

ÃO

Caracterização dos Ambientes

OUTONO (ABR – JUN) INVERNO ( JUL – SET ) PRIMAVERA ( OUT – DEZ )

A/B C/D E/F/G A/B C/D E/F/G A/B C/D E/F/G

Estágio TCH TCH TCH TCH TCH TCH TCH TCH TCH

1oC 125 108 87 95 88 81 83 77 62

2oC 103 93 79 90 81 74 79 71 57

3oC 90 81 70 79 71 65 70 62 50

4oC 81 73 63 71 64 58 63 56 45

5oC 76 64 55 67 56 51 59 49 39

Média 95 84 71 80 72 66 70 63 51

Ambiente Teor de Argila

A/B Maior 35% / armazenamento 100 mm

C/D 25% a 35% / armazenamento 75 mm

E/F/G Menor 20% / armazenamento < 50 mm

Page 7: Estratégia Agrícola

2- C

LIMA &

PO

TENC

IAL D

E PR

OD

ÃO

Manejo agrícola

Distribuição de plantio

*distribuição de viveiro de mudas.

Tipo Período % plantio

18 meses Dezembro a Março XX

15 meses Abril a Junho YY

Ano* Setembro e Outubro ZZ

Ambientes ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV

A/B

B/C

D/E/F

Época de corte em função dos ambientes para maximizar TAH

Page 8: Estratégia Agrícola

3- M

AC

RO

PLA

NEJA

MEN

TO

Análise SWOT

Avaliar principais fatores que impactam a Unidade agroindustrial

Mapa hipotético varietal

Frentes de colheita

Raio médio Dimensionamento

Ambientes de Produção

Variedades Época colheita

Tipos de solo

Conservação Sistema de Preparo

Base Cartográfica

Restrições Arrendamento

Page 9: Estratégia Agrícola

3- M

AC

RO

PLA

NEJA

MEN

TO

Processos agrícolas

GRADEAÇÃO PESADA

CONSERVAÇÃO DO SOLO: terraceamento

GRADEAÇÃO INTERMEDIÁRIA

APLICAÇÃO DE CALCÁREO E GESSO

GRADEAÇÃO PESADAARAÇÃO

SUBSOLAGEM

GRADEAÇÃO DE NIVELAMENTO

GRADEAÇÃO INTERMEDIÁRIA

Plantio de Adubo Verde

SULCAÇÃO

Carregamento de Mudas

CORTE DE MUDAS

Carregamento de Mudas

Marcação de Banquetas

Aplicação de Torta

Sulcação de Banquetas

COBRIÇÃO

Distribuição de Mudas

RETAMPA

CARPA MANUAL

Aplicação de Herbicida

Cultivo Trípice

Enleiração de Palha

Aplicação de Herbicida

Carpa Manual

INDÚSTRIA

TRANSPORTE

CARREGAMENTO

CORTE

BITUCA

SEGUNDO CORTE

PR

EP

AR

O D

E S

OL

OS

PL

AN

TIO

CU

LT

UR

AIS

TR

AT

OS

CU

LT

UR

AIS

TR

AT

OS

SO

QU

EIR

A

CO

LH

EIT

A

FLUXOGRAMA DO PROCESSO DE PRODUÇÃO DE CANA-DE-AÇÚCAR

Sistematização, conservação & Preparo de Solo

Plantio

Tratos Culturais Cana Planta

CCT

Tratos Culturais de Cana Soca

Corte de Mudas

Page 10: Estratégia Agrícola

3- M

AC

RO

PLA

NEJA

MEN

TO

Plano diretor agrícola

Evolução volumes e produção ao longo dos anos – Própria, Fornecedor e Spot

Moagem

Plantio

Produtividade e idade média

Produtividade da cana própria por corte

Qualidade da matéria-prima

Utilização de subprodutos

Área atual e objetivo

Concentrações aplicadas

Ganhos de produtividade e impacto em ATR

Variedades

Matriz de variedades

Estratégias e Evolução censo varietal

Page 11: Estratégia Agrícola

3- M

AC

RO

PLA

NEJA

MEN

TO

Plano diretor agrícola - gráficos

7,20

12,3715,12

20,96 20,96 20,96 20,96 21,64 21,6418,55 18,23

24,28

35,03

24,05

39,6042,66

32,65

27,1229,49 29,49

41,24 42,69

66,7

71,2 74,5

76,4 78,9 80,5 81,3 81,4 81,2

78,5 78,2

69,6

2,6

3,0 3,0 3,0 3,1

3,0

2,8 2,7 2,8

3,1 3,2

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

3,5

0,0

20,0

40,0

60,0

80,0

100,0

120,0

Safra 13/14 Safra 14/15 Safra 15/16 Safra 16/17 Safra 17/18 Safra 18/19 Safra 19/20 Safra 20/21 Safra 21/22 Safra 22/23 Safra 23/24

Idad

e M

éd

ia

TCH

TCH e Idade Média Cana Própria

Renovação (%) >= 4ºC (%) TCH Colheita Potencial de produção Idade Média Idade Média Potencial

3.637

6.8108.016

10.500 10.500 10.500 10.500 10.500 10.500 10.500 10.500

5.410

1.1890

0 0 0 0 0 0 0 0

3.637

6.8108.016

10.500 10.500 10.500 10.500 10.500 10.500 10.500 10.500

50.519

55.07553.015

50.094 50.094 50.094 50.09448.523 48.523

56.60557.605

0

10.000

20.000

30.000

40.000

50.000

60.000

0

5.000

10.000

15.000

20.000

25.000

30.000

Safra 13/14 Safra 14/15 Safra 15/16 Safra 16/17 Safra 17/18 Safra 18/19 Safra 19/20 Safra 20/21 Safra 21/22 Safra 22/23 Safra 23/24

Evolução Plantio

Própria Própria Fornecedor Fornecedor Própria Fornecedor

92,9

86,2

64,5

69,6

40,0

50,0

60,0

70,0

80,0

90,0

100,0

110,0

120,0

130,0

40,0

50,0

60,0

70,0

80,0

90,0

100,0

110,0

120,0

130,0

18M 12M INV 12M ANO Média

Evolução TCH - Cana Própria

Safra 13/14 Safra 14/15 Safra 15/16 Safra 16/17 Safra 17/18 Safra 18/19

Safra 19/20 Safra 20/21 Safra 21/22 Safra 22/23 Safra 23/24 18M Potencial

12M INV Potencial 12M ANO - Potencial 2°C - Potencial 3°C - Potencial 4°C - Potencial 5°C - Potencial

6°C - Potencial +6°C - Potencial Potencial Médio

Page 12: Estratégia Agrícola

4- V

AR

IEDA

DES

Manejo varietal

Implementar sistema de formação de viveiros com mudas sadias de alta qualidade.

Equipe focada na condução de viveiros.

Maior potencial de produtividade no ciclo total da cultura.

Ajustar posicionamento de variedades em função do manejo.

Fornecer mudas de forma continua e acelerada, buscando variedades adaptadas as condições edafoclimáticas.

Garantir diversificação no plantel varietal e maiores retornos na produção de açúcares por hectare.

Page 13: Estratégia Agrícola

5- Q

UA

LIDA

DE D

AS O

PER

ÕES

Procedimentos operacionais padrão

Simplificação Padronização Busca por Resultados Acompanhamento e Adequação

Preparo de solos Plantio mecanizado – colheita de muda Tratos culturais – Cana Planta & Cana Soca CTT

Avaliação de itens de grande impacto

Processos

Fluxogramas Lições de um ponto ITs e ASTs Checklist Programa de preservação do canavial na colheita

Documentos gerados

Page 14: Estratégia Agrícola

5- Q

UA

LIDA

DE D

AS O

PER

ÕES

Processos

CCT – Velocidade colhedora em função TCH

7,00 7,00 7,00 7,00 7,00 7,00

6,67

6,06

5,56

7,00 7,00 7,00 7,00

6,25

5,56

5,00

4,55

4,17

40,00 50,00 60,00 70,00 80,00 90,00 100,00 110,00 120,00

Ve

loci

dad

e

km/h

TCH

Velocidade de colheita

Velocidade 1 Linha Velocidade 2 linhas

Premissas operacionais

Rendimento nominal colhedora 1 linha 100,00 t/h Rendimento nominal colhedora 2 linhas 150,00 t/h Velocidade máxima permitida 7,00 km/h

Page 15: Estratégia Agrícola

5- Q

UA

LIDA

DE D

AS O

PER

ÕES

Tecnologia de aplicação

Capacitar as equipes de aplicação, manutenção e qualidade. Quantificar e diminuir as perdas nas aplicações de defensivos. Melhorar os níveis de controle de plantas daninhas. Fortalecer a relação Qualidade e Operacional.

Técnica: Uniformizar o procedimento de avaliação da qualidade de

aplicação. Reduzir as falhas de aplicação.

Econômica: Reduzir as perdas de defensivos Aplicar as doses recomendadas

Fabricante Universidades/Centro de Pesquisa

Proposta

Plano de trabalho

Buscar parcerias

Page 16: Estratégia Agrícola

6- P

TICA

S AG

RÍC

OLA

S Boletins técnicos

Amostragem

Práticas em correção de solos - Antecipação da aplicação de corretivos um ano antes da reforma.

Formulações

Cálculo de dosagens

Adubação e corretivos

Definição de moléculas

Posicionamento de moléculas e dosagens em função de época de aplicação x ambiente de produção x estágio da cultura

Distinguir e identificar as pragas chaves

Formas de controle e manejo preventivo de cada espécie

Metodologia de amostragem

Herbicidas

Pragas

Page 17: Estratégia Agrícola

7- M

ON

ITOR

AM

ENTO

DA P

RO

DU

ÇÃ

O

Estimativa de produtividade de cana-de-açúcar

Análise visual:

Método subjetivo. Depende de técnicos experientes.

Biometria:

Amostragem em algumas áreas. Contadas e pesadas amostras de

colmo.

Imagens:

Elaboração de mapa de biomassa. Mapeamento das diferenças de vigor

das culturas. Direcionamento das amostragens e

observações em campo.

ASSERTIVIDADE

Page 18: Estratégia Agrícola

7- M

ON

ITOR

AM

ENTO

DA P

RO

DU

ÇÃ

O

Balanço hídrico e disponibilidade de água no solo

Acumulado no período safra

273 mm

Acumulado em 2015

744 mm

Média climatológica

663 mm

Desvio

12%

Total dias com chuva (>2mm)

39

152

90

228

134 139

0 0 0 0 0 0 0

158

122

151

118 114

76

46 53

114

141 148

180

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

Unidade Santa Luzia

Chuvas acumuladas (mm) 01/01/2015 a 31/05/2015

Estação Meteorológica ODB/USL Normal Climatológica

Exc.Hídrico= 296

Def.Hídrico= 2

Acumulado 2014 (mm)

Exc.Hídrico= 484

Def.Hídrico= 237

Acumulado 2015 (mm)

Exc.Hídrico= 222

Def.Hídrico= 26-50

0

50

100

150

200

J1 J3 F2 M1 M3 A2 M1 M3 J2 J1 J3 A2 S1 S3 O2 N1 N3 D2 J1 J3 F2 M1 M3 A2 M1 M3 J2 J1 J3 A2 S1 S3 O2 N1 N3 D2

mm

Unidade Santa Luzia

DEF(-1) EXC BH climatológico

2014 2015

Page 19: Estratégia Agrícola

8- A

ÇÕ

ES Construção

Utilizar a análise SWOT como subsidio para definição das ações

Focar em melhoria de qualidade e utilização de melhores práticas agrícolas

Definir prazos e responsáveis

Evidenciar o que é investimento e realizar calculo de retorno

Page 20: Estratégia Agrícola

9- G

ESTÃO

AG

RÍC

OLA

Gestão

GPS GPS GPS Gestão de desempenho

Computador de bordo

Boletim eletrônico de cana e controle

de tráfego

Telemetria

Boletim eletrônico de plantio

Aplicação de insumos

Georref.: operações e

equipamentos

Page 21: Estratégia Agrícola

9- G

ESTÃO

AG

RÍC

OLA

Fluxo de informações

Planejamento

Programação

Abertura de OS

Fechamento de OS

Supervisor Boletim Manual

Digitador Lança no PIMS/Plativ

Supervisor Boletim Manual

Abre e Emite a OS de campo. PIMS/Plativ

Boletim de Máquina

Boletim de Insumo

Boletim de Produção/

Mapa Geotecnologia

Comandas de Ônibus

Boletim de Carga de Mudas

Supervisor Boletim Manual

Digitador Lança no PIMS/Plativ

Planejamento

Envio de OS ao campo

Execução

Preenchimento de boletins

Envio de OS para

Controles

Digitação

Consistência

Extração de relatórios

Fluxo de informações é

ponto crítico do sistema

Page 22: Estratégia Agrícola

9- G

ESTÃO

AG

RÍC

OLA

Atividades e recursos - ATIREC

Apontamentos Atividades

mecanizadas

Aplicação de insumos

Produção de operações

(ha)

Fertirrigação Identificação de reforma

Plantio

Atividades manuais

Ordem de corte de cana

Computador de bordo/tecnologia embarcada

PDA

Page 23: Estratégia Agrícola

9- G

ESTÃO

AG

RÍC

OLA

KPIs - Transporte

Page 24: Estratégia Agrícola

9- G

ESTÃO

AG

RÍC

OLA

Gestão – Painel Logístico/Inteligência Operacional

Page 25: Estratégia Agrícola

9- G

ESTÃO

AG

RÍC

OLA

Gestão – Monitoramento de CTT

Satélite

GPRS

Page 26: Estratégia Agrícola

9- G

ESTÃO

AG

RÍC

OLA

Gestão – Monitoramento de CTT

Visibilidade de gargalos

Gestão pró-ativa das equipes operacionais

Precisão em dimensionamentos (otimização de custo do CCT)

Page 27: Estratégia Agrícola

9- G

ESTÃO

AG

RÍC

OLA

Gestão – Monitoramento de CTT

Painel de operação logística

Posição e estado dos ativos

Monitoramento de sinais “vitais” dos ativos

Ritmo de moagem

Painel de com ativos georreferenciados

Page 28: Estratégia Agrícola

9- G

ESTÃO

AG

RÍC

OLA

Gestão – Dimensionamento de Recursos

Manutenções equipamentos

Simulação

Distribution Summary

Distribution: Normal

Expression: NORM(3.25, 0.537)

Square Error: 0.004703

Chi Square Test

Number of intervals 6

Degrees of freedom 3

Test Statistic = 5.88

Corresponding p-value = 0.126

Kolmogorov-Smirnov Test

Test Statistic = 0.0935

Corresponding p-value = 0.059

Data Summary

Number of Data Points 200

Min Data Value = 2.08

Max Data Value = 4.7

Sample Mean = 3.25

Sample Std Dev = 0.539

Histogram Summary

Histogram Range = 2 to 4.93

Number of Intervals 7

Análise estatística dos dados

Coleta tempos

Page 29: Estratégia Agrícola

10

- MELH

OR

IA DE P

RO

CESSO

S Preparo de solos

Dessecação

Sistematização e conservação

Dessecação

Aplicação de Corretivos

Gradagem niveladora

Plantio

Subsolagem

Preparo Localizado com

fósforo

Fosfatagem

Preparo Reduzido Preparo Localizado

Page 30: Estratégia Agrícola

10

- MELH

OR

IA DE P

RO

CESSO

S Preparo de solos

Maior distribuição do sistema radicular

MAIOR a capacidade de explorar solo

MELHOR aproveitamento de água no solo

Preparo conservacionista

Redução de custos

Disciplina operacional

Preparo de solo com piloto automático.

Aculturamento em tráfego controlado inicia-se no preparo.

Área de rolagem compactada

Retomada de plantio e colheita em menor intervalo de tempo.

Plantadora com melhor rendimento e menor consumo de combustível.

Incorporação de torta

Page 31: Estratégia Agrícola

10

- MELH

OR

IA DE P

RO

CESSO

S Colheita 2 linhas

387

483

580

677

773

870

932 952 971

884

1.104

1.325

1.546 1.602

1.627 1.645 1.663 1.676

17,68

14,15

11,79

10,10

8,84

7,86 7,33 7,18 7,04

8,45

6,76

5,64

4,83 4,66 4,59 4,54 4,49 4,46

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

20

0

200

400

600

800

1.000

1.200

1.400

1.600

1.800

40,00 50,00 60,00 70,00 80,00 90,00 100,00 110,00 120,00

TCH

CU

sto

(R

$/t

)

RM

C (

t/e

qp

to/d

ia)

Rendimento x Custo

RMC 1 linha RMC 2 linhas R$/t 1 linha R$/t 2 linhas

Aumento do

rendimento (RMC)

Redução de custos

de colheita

Redução de ativos.

Redução de tráfego -

50%

Preservação do

“canteiro” de cana

Page 32: Estratégia Agrícola

ESTRATÉGIAS AGRÍCOLAS

Américo Ferraz

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(11) 9.8530-9444

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