ESTRUTURAÇÃO DO TREINAMENTO FÍSICO - PERIODIZAÇÃO - ESTUDO DE CASO

ESTRUTURAÇÃO DO TREINAMENTOESTUDO DE CASO – PÓS-GRADUAÇÃO – PERSONAL TRAINING

ESTÁCIO DE SÁ

PROF. HENRIQUE STELZER NOGUEIRACREF 080569-G/SP

PROF. ANDRÉ SILVA OLIVEIRACREF 073512-G/SP

PROF. LEANDRO EVANGELISTACREF 048100-G/SP

HSN - PERSONAL TRAINING

INTRODUÇÃO

Segundo BARBANTI (1997), periodização é uma palavra que surgiu oficialmente por Matveyev em 1965, sendo que TUBINO (1993) conceitua como sendo a divisão do treinamento etapas e que HERNANDES JR (2002) denomina como blocos de treinamento.


Já TURNER (2011) define periodização como ´´ formação de plano, segundo o qual o máximo desempenho é trazida através da potenciação de biomotores e a gerência da fadiga e da acomodação ``.


PERFIL

Indivíduo do gênero masculino, adulto jovem (25 anos de idade), ´´saudável``, com experiência de treinamento de força (musculação) de um ano sem interrupções nesse período, com o objetivo de emagrecimento.


QUESTIONÁRIOS INICIAIS

• PAR-Q;

• ANAMNESE.


OBJETIVOS

• OBJETIVOS GERAIS:Redução de IMC, RCQ e % G (resultado final).

• OBJETIVOS ESPECÍFICOS:Melhoria de capacidades físicas que darão suporte para que se alcance resultados positivos sobre as necessidades principais (etapas de preparação).


CAPACIDADES FÍSICAS GERAIS

• Flexibilidade;

• Resistência de Força;

• Resistência de Força Hipetrófica;

• Resistência Aeróbia.


CAPACIDADES FÍSICAS ESPECÍFICAS

• Resistência de Força;

• Resistência Aeróbia;

• Resistência Anaeróbia.


AVALIAÇÕES - CONTROLE

• ANTROPOMETRIA E COMPOSIÇÃO CORPORAL;

• TESTES DE CAPACIDADES FÍSICAS;

• QUESTIONÁRIOS.


ANTROPOMETRIA E COMPOSIÇÃO CORPORAL

MÉTODOS:(FOUNTOURA, FORMENTIN & ABECH, 2013).


MATERIAIS

Balança com estadiômetro, fita métrica, plicômetro.


DADOS

• IMC = 30,0554 kg/m2 (obesidade classe 2 – Bray e Gray, 1988);

• RCQ = 0,8380952 (risco moderado para doenças cardiovasculares – Bray e Gray, 1988);

• % G = 25,047118% (massa gorda alta – ACSM, 2000).


TESTES DE CAPACIDADES FÍSICAS

• FORÇA MÁXIMA VOLUNTÁRIA (1 RM);

• RESISTÊNCIA DE FORÇA;

• CAPACIDADE CARDIORESPIRATÓRIA;

• FLEXIBILIDADE.


Materiais:• Aparelhos de musculação, esteira rolante e

colchonete, encontrados na sala de musculação;

• Banco de Wells.


FORÇA MÁXIMA VOLUNTÁRIA (1 RM)

• SUPINO RETO = 100 Kg• RAZÃO = 0,921 – Nível Fraco – ACSM (2000 apub Pitanga,

2004);

• LEG PRESS = 250 Kg• RAZÃO = 2,034 – Nível Bom – ACSM (2000 apub Pitanga,

2004).

• (FOUNTOURA, FORMENTIN & ABECH, 2013) HSN - PERSONAL TRAINING

RESISTÊNCIA DE FORÇA

• TRAÇÃO NA BARRA FIXA – DINÂMICO (AAHPER, 1976) = 6 RM;

• APOIO NO SOLO (FLEXÕES DE BRAÇO) (CANADIAN STANDARDIZED TEST OF FITNESS) = 16 RM - Fraco;

• ABDOMINAIS – 1 MINUTO YMCA = 24 RM – Muito Fraco.

• (FOUNTOURA, FORMENTIN & ABECH, 2013)


CAPACIDADE CARDIORRESPIRATÓRIA

• TESTE DE CONCONI:

• VELOCIDADE MÁXIMA = 10 km/h;

• FC LAn = 180 bpm;

• ÍNDICE DE PERCEPÇÃO DE ESFORÇO= 20 (MÁXIMO) (ACSM, 2000).

• (CONCONI et al, 1982)


FLEXIBILIDADE

• Sentar e Alcançar = 32 cm (média) (CANADIAN STANDARDIZED TEST OF FITNESS) ;

• Flexiteste = 20 (média) (ARAÚJO, 1986).

• (FOUNTOURA, FORMENTIN & ABECH, 2013)


QUESTIONÁRIOS

• BORG CR 10 – Diariamente;

• WURSS 21 – Semanalmente;

• DALDA – Mensalmente.


PERIODIZAÇÃO

A = AVALIAÇÃO HSN - PERSONAL TRAINING

MESOCICLO – HIPOTÉTICO 1


MICROCICLO – HIPOTÉTICO 1


segunda quarta sexta0

5

10

15

20

25

Dias da semana

Carg

a de

trei

no (%

)


MESOCICLO – HIPOTÉTICO 2


MICROCICLO – HIPOTÉTICO 2


segunda quarta sexta0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

Microciclo Choque - 21a semana


CONSIDERAÇÕES FINAIS

O grupo considera o trabalho importante para melhor compreender a estruturação do treinamento físico, através de periodização, para que possa melhorar a prática na prestação de serviços de personal training.


REFERÊNCIAS

• BARBANTI, V. J. Teoria e prática do treinamento esportivo. 2. ed. São Paulo: Edutora Edgard Blücher, 1997.

• BORRESEN, J.; LAMBERT, M. I. The quantification of training load, the training response and the effect of performance. Sports Medicine, 2009.

• CONCONI. F.; FERRARI, M.; ZIGLIO, P.G.; DROGHETTI, P.; CODECA, L. Determination of the Anaerobic threshold by a noninvasive field test in runners. Journal of Applied Physiology, 1982.


• FONTOURA, A. S. da; FORMENTIN, C. M.; ABECH, E. A. Guia prático de avaliação física: uma abordagem didática, abrangente e atualizada. 2. Ed. São Paulo: Editora Phorte, 2013.

• FOSTER, C.; FLORHAUG, J. A.; FRANKLIN, J.; GOTTSCHALL, L.; HROVATIN, L. A.; PARKER, S.; DOLESHAL, P.; DODGE, CHRISTOPHER. A new approach to monitoring exercise training. Journal of Strength and Conditioning Research, 2001.

• IMPELLIZZERI, F. M.; RAMPININI, E.; COUTTS, A. J.; SASSI, A.; MARCORA, S. M. Use of rpe-based training load in soccer. Medicine and Science in Sports & Exercise, 2004.


• HERNANDES JR.; B. D. O. Treinamento desportivo. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora Sprint, 2002.

• MOREIRA, A.; CAVAZZONI, P. B. Monitorando o treinamento através do wisconsin upper respiratory symptom survey – 21 e daily analysis of life demands in athletes nas versões em língua portuguesa. Revista da Educação Física, 2009.

• TURNER, A. The science and practice of periodization: a brief review. Strength and Conditioning Journal, 2011.

• WALLACE, L. K.; SLATERRY, K. M.; COUTTS, A. J. The ecological validity and application of the session-rpe method for quantifying training loads in swimming. Journal of Strength and Conditioning Research, 2008.


OBRIGADO!!!!!


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