Estruturas hipertextuais

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Disciplina: Laboratório de Comunicação Digital II Discente: Professor Me. Marco Bonito Docentes: Bárbara Fcamidu, Clécio Dias, Fábio Giacomelli, Janine Mota e Marcus Vinícius.

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Seminário apresentado pelos acadêmicos: Bárbara Fcamidu, Clécio Bernardo, Fábio Giacomelli, Janine Motta e Marcus Vinícius. Disciplina de Laboratório de Jornalismo Digital II / 4º Semestre

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Disciplina: Laboratório de Comunicação Digital II

Discente: Professor Me. Marco Bonito

Docentes: Bárbara Fcamidu, Clécio Dias, Fábio Giacomelli, Janine Mota e Marcus Vinícius.

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Tema:

Estruturas Hipertextuais

Artigo:

Webjornalismo: Da pirâmideinvertida à pirâmide deitada

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O autor: João Canavilhas

FORMAÇÃO:Doutor pela Universidad de Salamanca; DEA em Comunicación Audiovisual y Publicidad (Univ. de Salamanca); Licenciado em Comunicação Social (Univ. da Beira Interior).

Professor na Universidade da Beira Interior, Diretor do Mestrado em Jornalismo da UBI (em Covilhã/Portugal), Subdiretor do Labcom, Diretor do jornal URBI, Diretor de Programação da Rádio Cova da Beira, Membro da provedoria do jornal Setúbal na Rede, Mentor de Marco Palácio.

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Caso abordado:

Isabella Nardoni

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Tamuld: Livro Sagrado Judaico

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>Estruturas Hipertextuais:

“A flexibilidade dos meios online permite organizar as informações de acordo com as diversas estruturas hipertextuais. Cada informação, de acordo com as suas peculiaridades e os elementos multimédia disponíveis, exige uma estrutura própria.” (Salaverria, 2005, 108).

*Linear = A mais simples e que o usuário não pode saltar.

*Reticular = Não tem eixos de desenvolvimentos predefinidos.

*Misto =Linear+reticular, oferece “pistas de leitura” bem definidas.

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* Pirâmide invertida: Boa utilização no impresso.

Lead

Dados Secundários

Final

Mais Importante

Menos Importante

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> Pirâmide Deitada: Proposta por João Canavilhas, baseado na Teoria de Robert Darnton, possuía 6 níveis de leitura. Canavilhas apropriou esses níveis e deixou a pirâmide em 4 níveis:

NÍV

EL

DE

EX

PL

OR

ÃO

NÍV

EL

DE

C

ON

TE

XT

UA

LIZ

ÃO

NÍV

EL

DE

E

XP

LIC

ÃO

UN

I.B

AS

E

1) Unidade Base = Irá responder o essencial, o leed;

2) Nível de Explicação= Por quê e como, complementando o item anterior;

3) Nível de Contextualização = Mais informações, vídeo, som, infográfico;

4) Nível de Exploração = Ligação a arquivos, sites externos, etc.

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PERGUNTAS E RESPOSTAS

a) Quais das estruturas hipertextuais disponibilizadas no

site do Manual correspondem às estruturas da reportagem

Baseado em estudos de Dias Noci y Salaverria, 2003, p.125-132, João Canavilhas recria o nome das estruturas. Deixando elas como Linear, Reticular ou Mista.

No caso da reportagem da Isabella Nardoni, do Site G1, as estruturas que correspondem são as Mistas, pois o leitor pode escolher por onde começar a matéria. Se pelo álbum de fotos, pelos vídeos ou pelo texto. Tudo isso sem afetar a compreensão

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B) Definidas as estruturas, monte um diagrama com caixas e

traços para a reportagem, indicando o conteúdo de cada lexia. Aumente ou diminua o número de caixas, de acordo com a necessidade de cada reportagem

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d) Em que momento da produção de uma reportagem para a web está a montagem de um diagrama de níveis de informação?

Em nossa concepção, a montagem do Diagrama dos níveis de informação deve começar tão logo se defina a pauta. A partir disso, estrutura-se a abordagem a ser dada, seus objetivos e em quais formatos o material deverá se produzido. Dessa forma ficará mais fácil a percepção de como trabalhá-la para atingir o público alvo e possibilitar uma leitura não linear das matérias produzidas

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e) Imagine que você é um repórter de um webjornal e deve produzir uma reportagem semelhante às reportagens que ilustram este exercício. O título da reportagem deve ser: “A II Guerra Mundial xx Anos Depois”. Monte um diagrama de níveis de informação para a sua reportagem, sem necessariamente produzir o conteúdo, mas indicando a organização do discurso, o que cada lexia conterá.

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“Em suma, a pirâmide deitada é uma técnica libertadora para utilizadores, mas também para os jornalistas.”

João Carnavilhas

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

CANAVILHAS, João. Webjornalismo: Da Pirâmide Invertida à Pirâmide Deitada. 2007. 11p. FACHINETTO, Eliane Arbusti. O Hipertexto e as Práticas de Leitura. 2005. 20p. TIMM, Maria Isabel; SCHNAID, Fernando; ZARO, Milton Antonio. Contexto Histórico e Reflexões Sobre Hipertextos, Hipermídia e sua Influência na Cultura e no Ensino do Século XXI. 17p. Site IMPRESSOS. Do Impresso à Hipermédia. http://webeduc.mec.gov.br/midiaseducacao/material/impresso/imp_basico/e2_assuntos_a1.html Site G1. Julgamento do Caso Isabella. http://g1.globo.com/platb/aovivo/category/julgamento-caso-isabella/page/3/ Site OBSERVATÓRIO DA IMPRENSA. ARBOSA, Suzana. A informação de proximidade no jornalismo online. Revista Contracampo 7, Dossiê Tecnologias: Niterói – RJ: Instituto de Arte e Comunicação Social; v.7, 47-69, 2º sem/2002. CANAVILHAS, João Messias. Considerações gerais sobre jornalismo na web. Laboratório de Comunicação e Conteúdos Online, Covilhã, 2001. CANESSO, Natacha Stefanini. Um estudo dos formatos de anúncios online. Trabalho apresentado no Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, em Porto Alegre. Anais; São Paulo: Intercom, 2004. CARDOZO, Missila Loures. Mercado e publicidade online. MIELNICZUK, Luciana. Características e implicações do jornalismo na Web. Trabalho apresentado no II Congresso da Associação Portuguesa de Comunicação (SOPCOM). Lisboa, 2001. MURAD, Angèle. Oportunidades e desafios para o jornalismo na internet. PALACIOS, Marcos. Hipertexto, fechamento e o uso do conceito de não-linearidade discursiva. SALAVERRÍA, Ramón. De la pirámide invertida al hipertexto Site Folha de SP. http://www1.folha.uol.com.br/folha/especial/2008/casoisabella/ Site YOUTUBE. http://www.youtube.com/watch?v=InpD0RNsgsg

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