Estética Estética do Belo e Sublime – espaço, lugar e...

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Estética Estética do Belo e Sublime – espaço, lugar e território - [in] Territorialidade.

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Estética Estética do Belo e Sublime

– espaço, lugar e território -

[in] Territorialidade.

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Estética da Comunicação... É uma reflexão filosófica sobre a nova condição antropológica e, consequentemente, sobre as novas formas de vivências estéticas instauradas pelas tecnologias comunicacionais bem como sobre oinstauradas pelas tecnologias comunicacionais, bem como sobre o destino reservado, nessa nova situação, às categorias estéticas tradicionais (forma, beleza, sublime, obra gênio ...)

t ã d i t i t dre-apresentação de coisas ou acontecimentos, que guardam seu caráter de fluxo; simulação da existência de algo que não existe e que se constitui graças à mediação dos aparatos tecnológicos; realização de novas formas de comunicação que modificam arealização de novas formas de comunicação, que modificam a fenomenologia do acontecimento. observar as correlações livres entre o sublime matemático e o teórico (Kant) e o sublime dinâmico e o prático (Schiller)e o prático (Schiller).

A nova estética comunicacional desde de Marchel Duchamp e o seu jogo de xadrez até o rádio e o manifesto de Marinetti em 1933 - la radio. Uma arte sem tempo, nem espaço, sem ontem nem amanhã.

O sublime tecnológico através da fotografia e das imagens sintéticas que propõem o enfraquecimento da noção de autoria e a imagemque propõem o enfraquecimento da noção de autoria e a imagem sintética impõem-se de imediato como “ um real em si e por si”.

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BeloÉ ligado à forma, ao objeto (Sintático, Semântico);

Encontra-se na natureza e na arte;

Provoca o prazer do gosto.

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SublimeNão pode ser colocado em forma (Percepção e Sentimento)

a experiência da impossibilidade de dizer as coisas na sua simples existência, e daí, com o aparecimento da “ indecência” de qualquer que seja a palavra que deseja expressá-las;.

é gerado por uma crise no simbólico, provocada por aquilo queé gerado por uma crise no simbólico, provocada por aquilo que não pode ser dito;

provoca o sentimento na alma;

é o infinitamente grande ou infinitamente pequeno;

a nossa natureza física percebe os limites, ao mesmo tempo em que a nossa natureza racional percebe a superioridade > (é aque a nossa natureza racional percebe a superioridade -> (é a dimensão da semiose (ação do signo) que estabelece a possibilidade de ler as infinitudes)

A relação entre o sublime e o belo gera uma síntese.

A percepção do que é belo, ao ser objetivado nas formas, nos conduz, nas ideias, na razão ao que é sublime.conduz, nas ideias, na razão ao que é sublime.

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Sublime e Belo

1. ESTÉTICA DA COMUNICAÇÃO - a técnica “ captura” o “absolutamente grande” e o “ absolutamente pequeno” que vemabsolutamente grande e o absolutamente pequeno que vem sendo abordado pela estética da comunicação através do conceito de “ espaço e tempo”.

2. TECNOLOGIA DA SÍNTESE - a técnica submete-se ás intenções humanas.

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1983 - Movimento da Estética da Comunicação

Transformações Antropológicas: (reflexões sobre))

novas formas de estética causadas pelas novas tecnologias comunicacionais;destino das categorias estéticas tradicionais: forma, beleza,

bli b ê i C t j itsublime, obra, gênio. – Centro: sujeito

3 Categorias FundamentaisRe-apresentação de coisas ou acontecimentosSimulaçãoRealização de novas formas de comunicação

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A Estética da Comunicação

Novas tecnologias: quebram a barreira de um espaço-tempo pré-determinados paraespaço tempo pré determinados para comunicaçãoTransforma o acontecimento num presente Transforma o acontecimento num presente indefinidoRedefinição da concepção de realidadeç pçCria-se o elo com vanguardas (Futurismo, Dadaísmo) e Neovanguardas (Fluxus).

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A Estética da Comunicação - Rádio

Início em 1844 com uma partida de xadrez via telégrafotelégrafoInteresse (intelectuais e artistas) pelas novas tecnologias cresce na década de 30 com o tecnologias cresce na década de 30 com o surgimento do rádio: “(...) o rádio poderia ser para a vida pública o meio de comunicação mais grandioso que se possa imaginar, um extraordinário sistema de canais, isto é, poderia sê-lo se tivesse condições não só de transmitirsê-lo se tivesse condições não só de transmitir, mas também de receber, não só de fazer escutar algo ao ouvinte, mas também de fazê-lo falar, não g , ,de isolá-lo, mas de colocá-lo em relação com outros (...)”

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A Estética da Comunicação - RádioMarinetti e Masnata – 1933: Manifesto La Radio:

Se conscientizam do crescimento comunicacional que o rádio é capazQuebram a idéia de tempo-espaço. Nova percepção: descentralizada e múltipla imaterialpercepção: descentralizada e múltipla – imaterial e atemporal.

“uma arte sem tempo, nem espaço, sem ontem e p , p ç ,sem amanhã. A possibilidade de captar estações transmissoras colocadas em diferentes fusos h á i f l d l d h dihorários e a falta de luz destroem as horas, o dia e a noite. A captação e a amplificação com as válvulas termo-jônicas da luz e das vozes doválvulas termo-jônicas da luz e das vozes do passado destruirão o tempo.”

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A Estética da Comunicação – Televisão

Fontana (1946): novas possibilidades para a imagem desvinculada do sistema tradicional dasimagem desvinculada do sistema tradicional das artes.Manifesto do Movimento Espacial(1952): “É Manifesto do Movimento Espacial(1952): É verdade que a arte é eterna, mas esteve sempre ligada à matéria, enquanto nós queremos que se

édesvincule dela e que, através do espaço, possa durar um milênio, mesmo na transmissão de um minuto”minuto

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Novas TecnologiasNão como prótese do corpo humano (McLuham) e sim como uma função separada onde o corpo precisa estar integrado

ili á lpara utilizá-la.Artistas da comunicação: convívio otimista com a tecnologia. Se tornam uma nova unidade da espécie humana.Se to a u a o a u dade da espéc e u a aAutor: é enfraquecido no momento que é visto como um “experimentador estético” - técnicoN ti t d d t ( ã )Novo sentimento de espaço e de tempo (expansão)Sensação de perda - novo objeto cultura: ciência + arte.Fim das identidades culturais – cultura híbridaFim das identidades culturais cultura híbrida.Energia vital + Energia artificialCaráter ameaçador da tecnologia: sublime tecnológicoSocialização da produção e fruição da sublimidade (desfrute da perfeição)

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As redes artísticas: do centro a periferiaAs redes artísticas: do centro a periferia

As representações espaciais podem ser divididas em três

O Modelo de Representação Espacial O Modelo de Representação Espacial

As representações espaciais podem ser divididas em três grandes áreas de estudo:

Geometria Métrica é aquela que herdamos de Euclides. Neste tipo deGeometria Métrica é aquela que herdamos de Euclides. Neste tipo de espaços de representação matemático as transformações geométricas pauta-se pela invariança métrica dos ângulos, distâncias, áreas, ordem e continuidade limitante e indeformabilidade das figuras.

Geometria Projetiva trata das projeções e das transformações invariantes no espaço. A invariança métrica euclidiana e troca por uma invariança harmônica. A mecânica de translação, rotação e simetria dos objetos sãoharmônica. A mecânica de translação, rotação e simetria dos objetos são substituídas pelas operações projetivas de cortar e projetar.

Topologia observa as representações espaciais matemáticas na sua forma p g p ç pmais geral possível. Nem as propriedades métricas, nem as projetivas restringem este tipo de espaço, as transformações são de ordem e continuidade. Os espaços topológicos exercitam as transformações da natureza A noção de vizinhança é imposta A noção de continuidadenatureza. A noção de vizinhança é imposta. A noção de continuidade despreza a noção de vértice e ângulo em benefício do conceito da forma.

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As redes artísticas: do centro a periferiaAs redes artísticas: do centro a periferia

1 Na verdade todas estas questões podem ser sintetizadas na

As orientações que adotaremosAs orientações que adotaremos1. Na verdade, todas estas questões, podem ser sintetizadas na

direção de uma pesquisa sobre os modelos, a apreensão e a compreensão dos conceitos fundamentais que privilegiam o caráter espacial elegendo criteriosamente três conceitoscaráter espacial elegendo criteriosamente três conceitos básicos a serem estudado, são eles: espaço, território e lugar.

2 E i h di õ t é d t ã d2. Encaminharemos essas discussões através da construção de matrizes organizadas pelos paradigmas de várias disciplinas que formam uma predisposição para a apreensão, compreensão e construção do mundo a partir do texto decompreensão e construção do mundo a partir do texto de Fábio Duarte sobre a “ Crise das Matrizes Espaciais”.

3. Através destas Matrizes Intelectuais observaremos a crise transversal que a noção de espaço, no mundo contemporâneo, enfrenta. Tomaremos como objetos de análise obras e eventos

í i d i d b i d lí i dartísticos, da arquitetura, do urbanismo, da geopolítica e das tecnologias da informação.

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As redes artísticas: do centro a periferiaAs redes artísticas: do centro a periferia

IntroduçãoEspaço: o espaço pode ser entendido como um conjunto de fixos (nós) e fluxos (conexões). Os fixos em cada lugar permitem

õ difi O fl i di õações que o modificam. Os fluxos recriam as condições ambientais e sociais e redefinem o lugar. Os objetos fixos são organizados através dos fluxos e são ”utilizados” (acionados segundo uma determinada lógica). Não são os objetos que formam o espaço, mas sim, os espaços que os formam, pois a estrutura lógica determina quais objetos serão destacados e g q jcomo eles se organizaram.

O espaço é sintático. Ele é definido através de axiomas e é modelado pelas transformações gerando postulados, lemas e teoremas. Os espaços são sistemas lógicos e suas verdades são de caráter epistemológico, ou seja, são associadas aosão de caráter epistemológico, ou seja, são associadas ao próprio sistema que, por sua vez, está associado a uma determinada lógica que melhor se adapta a ele. Nos espaços podemos observar as relações estruturais entre os diversospodemos observar as relações estruturais entre os diversos componentes, isto é, a composição, a forma, a estrutura a inter-relação entre as partes.

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As redes artísticas: do centro a periferiaAs redes artísticas: do centro a periferia

IntroduçãoLugar: o lugar é uma porção do espaço que possui significado. É uma parte do espaço que se transforma em signo, como algo i l i d l i ifi d t íd à ti dsingularizado pelos significados construídos à partir de uma

determinada estrutura lógica. O lugar é essencialmente cultural. Ele é uma porção do espaço sem limites ou dimensões precisas. Possui elementos significados especulares, ou seja, significados onde os usuários (indivíduos ou grupos) encontram-se e através destes significados identificam os goutros que compartilham os mesmo lugares.

O lugar é semântico e como tal possui características significantes dadas pelas relações que podem ser construídas nele. Estas relações associam a porção de espaço aos signos definidos nesta fatia de espaço. O lugar é uma porção dedefinidos nesta fatia de espaço. O lugar é uma porção de espaço que denota. Ele possui uma correlação factual com a realidade.

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As redes artísticas: do centro a periferiaAs redes artísticas: do centro a periferia

IntroduçãoTerritório: o território, assim como o lugar, é uma porção do espaço que também possui significado e, cujos os elementos ã t ib íd i l fl t lt dsão atribuídos signos e valores que refletem a cultura de uma

pessoa ou grupo. Entretanto, na constituição de um território, essa significação é a forma de marcar os elementos do espaço com valores culturais, de modo que qualquer outro objeto, ação ou indivíduo que se envolva nesta porção de espaço deva se guiar, ou mais, deva se submeter a essa medida cultural g , ,imposta ao espaço.

O território é pragmático e está carregado de intenções ideológicas. Ele possui um nível conotativo de leitura e é simbólico.

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PRÁTICASPRÁTICAS

ViraisApropriaçõesInfiltraçõesçNegociaçãoMicropolíticasp

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Husman HaquePrimal Source, 2008

Instalação interativa para espaços públicos, reage aos sons ao redor formando uma pulsante projeção em vapor.p p j ç phttp://www.haque.co.uk/primalsource.php

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Burble London,

20072007

Na abertura da “London Fashion Week”, setembro de 2007, o trabalho de arte “Burble London” fez borbulhar uma estrutura de balões no céu O trabalho era composto por cerca de 1 000fez borbulhar uma estrutura de balões no céu. O trabalho era  composto por cerca de 1.000 balões cada qual com microcontroladores e LEDs que criavam padrões espetaculares de luz em toda a superfície da estrutura. O público controla as ondulação e os brilhos dos balões na noite de Londres. A experiência tem uma grande escala que compete visualmente com o contexto 

http://www.youtube.com/watch?v=QS3abtnnaHM&list=UUeYo1bkllWokf_YO95VkoWg

urbano, com os edifícios que a cercam.

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Haruki NishijimaRemain in Light20002000

Intervenção urbana com dispositivos em forma de cestas de captura de borboleta, ç p pintercepta os sons ambientes e os transmite como pontos de luz em recintos expositivos.

http://www.kontejner.org/remain-in-light-english

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Intervenção em painéis eletrônicos publicitários, permitia ao público enviar e cifrar mensagensao dispositivo publicitário, via web e SMS. http://www.poetrica.net/

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ElectrolandR G BR‐G‐B

Intervenção urbana em que o público comanda a iluminação de um edifício simplesmente com algumas combinações do teclado do celular. http://electroland.net/projects/rgb/

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Lucas Bambozzi, CUBO

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Akira HasegawaDigital KakejikuDigital Kakejiku, 2007

http://d‐k‐tv.blogspot.com/p // g p /

Intervenção Urbana que pinta edifícios com recursos de projeção generativa que se modificam ao longo do tempo, tornando‐se cada vez mais complexas.

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Rafael Lozano‐HemmerAmodal Suspension, 2003 ‐

Intervenção Urbana em que o público desenha com a iluminação pública no espaço urbano a partir de mensagens SMS e pelaurbano a partir de mensagens SMS e pela Internet

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http://www.desvirtual.com/wopart/ -

WWW.DESVIRTUAL.COMWWW TWITTER COM/GBEIGUELMAN

http://www.desvirtual.com/wopart/

WWW.TWITTER.COM/GBEIGUELMAN

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http://netart.incubadora.fapesp.br/portal/Members/mbastos

http://www.crossmediastorytelling.com/

http://www youtube com/watch?v=9 dsbBKcQt8http://www.youtube.com/watch?v=9_dsbBKcQt8

http://www.youtube.com/watch?v=xpXChmyogLw&playnext=1&lisC9 3 6&f l it=PL41EC94B1EBEE73A6&feature=results_main

http://www.emocaoartficial.org.br/p // g /