Estudo Caso (GEO) Comboio

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 Escola Secundária de São João da Talha ESTUDO CASO  Disciplina:  Geografia Professor:  José Almeida  Trabalho Realizado por: - Marta Ferreira nº14 - Marta Silva nº15 - Patrícia Neto nº17 - Tatiana Filipa nº21 11ºE

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Escola Secundária de São João da Talha 

ESTUDO CASO

 Disciplina: Geografia 

Professor: José Almeida 

 Trabalho Realizado por:- Marta Ferreira nº14

- Marta Silva nº15

- Patrícia Neto nº17

- Tatiana Filipa nº21

11ºE

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  Int uçã Pg.3

 Evolução do Comboio Pg.4

  Impor tânci do Comboio Pg.5

 CP (Comboios de Por tugal) Pg.5/6

 CP Carga Pg.6

 Vantagens e Desvantagens Pg.7

 Linhas Fer ias de Lisboa Pg.8

 Análises dos Questionár ios Pg.8/9

 Conclusão Pg.9

  Netgraf ia e Bi bliograf ia Pg.9

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 IN TR ÇÃ  

 No nosso tema nós vamos expor a evolução e a impor tância do Comboio, e dar aconhecer os resultados de um inqu r ito realizados no Interface da Estação do Or iente,através da análise de uma tabela e alguns gráf icos. Vamos igualmente apresentar os

 pontos fracos, os pontos for tes e as pr inci pais ameaças da utilização do meio detranspor te ferroviár io. Iremos falar também, não só do transpor te de passageiros, comoo transpor te de mercador ias efectuadas por empresas especializadas CP, e CP Carga.Um desses mais impor tantes é o da Bobadela.

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EV L ÇÃ DO COMBOIO.Um comboio consiste em um ou vár ios veículos (carr uagens ou vagões), ligados entre si e capazes de se movimentarem sobre uma linha ou tr ilho, para transpor tarem pessoas ou carga de um lugar para outro. A linha ou  tr ilho, normalmente é constituída pelosconvencionais carr is du plos, por mono carr il, ou ainda por  levitação magnética. ocomboio foi o elemento mais impor tante na revolução industr ial permitindo adeslocação das matér ias pr imas para as fábr icas com maior rapidez, levando os produtosacabados e as pessoas a regiões e países onde eram mais necessár ios. Foi ainda maisimpor tante a sua contr i buição nas Pr imeira e Segunda Guerras Mundiais, levando

rapidamente homens e armas onde estes mais falta faziam. Foram os comboios queligaram populações, regiões, países e continentesque até aí estavam completamente isolados ou onde

 poder iam demorar semanas ou meses para fazer uma simples comunicação entre si. Em redor dasestações ferroviár ias, nasceram e cresceram vilas ecidades, onde até aí, nada existia.

A pr imeira linha ferroviár ia a ser  inaugurada emPor tugal foi na estação do or iente, no dia 28 deOutu bro de 1856 com o comboio alfa pendular. Fez 

o percurso de Lisboa ao Carregado (36,5 km) emcerca de 40 minutos. A obra, iniciada em 1853,esteve a cargo da Companhia Central e Peninsular dos Caminhos de Ferro em Por tugal. A 20 de unhode 1860 é concebida a autor ização a D. osé deSalamanca para f undar a companhia Real dos caminhos de ferro por tugueses com oobjectivo de explorar as linhas do  Nor te (Lisboa Por to) e do Leste (Lisboa ElvasBadajoz). A linha do  Nor te f icou concluída até Vila  Nova de Gaia no dia 7 de ulho de1864, um ano após a linha do Leste chegar a Badajoz, no dia 4 de ulho. A linhaferroviár ia para sul só chega 1 de ulho de 1889, 25 anos depois de ter chegado ao

 Nor te.  No  Nor te, o comboio ia de vento em popa; a 20 de Maio de 1875 chegava aBraga, a 25 de Mar ço de 1886 à Galiza e a 5 de  Novembro de 1877. Gustave Eiffel ligava Vila  Nova de Gaia ao Por to através da Ponte D. Mar ia Pia. Em 1945 o governo

 por tuguês decide atr i buir  todas as concessões de vias férreas (à excepção da Linha deCascais), à CP Companhia dos Caminhos de Ferro. Em 1948 começam a cr uzar aslinhas as pr imeiras locomotivas a diesel. Os anos 80 trazem uma fase de declínio, com oencerramento de muitos troços de linha, devido aos grandes déf ices de exploração daCP bem como à ascensão do transpor te rodoviár io, cada vez mais acessível a uma

 população com um poder de compra crescente. Estações encerradas e linhasdesactivadas tornaram±se um cenár io comum em vár ias zonas do país, e nem a entrada

de Por tugal na Comunidade Europeia consegue mudar esta situação, visto que as

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verbas atr i buídas pela CEE são aplicadas pr inci palmente no desenvolvimento dotranspor te rodoviár io.

 IM ORTÂNCIA DO COMBOIO.

O transpor te ferroviár io foi, durante a 1ª metade do século XX, o meio de transpor te muitoutilizado e constituiu  um impor tante factor de desenvolvimento para o país.  No entanto, ámedida que os transpor tes rodoviár ios se foram af irmando, foi perdendo competitividade, quer 

no transpor te de passageiros quer no de mercador ias, apresentando actualmente uma utilizaçãomuito modesta, tanto nas ligações nacionais, como nas internacionais.  Na or igem desta situaçãoencontra   se alguns dos aspectos mais negativos deste meio de transpor te, nomeadamente ocarácter f ixo dos seus itinerár ios, que se traduz numamenor f lexi bilidade e na exigência detransbordo, o que, além de retirar comodidade,aumenta o custo de transpor te, não só pela  perda de tempo que implica, como peloaumento da mão  de   obra utilizada. Por outrolado, revela   se um meio de transpor te comelevados encargos ao nível da manutenção e

f uncionamento de infra 

estr uturas eequi pamentos contudo, o transpor teferroviár io apresenta aspectos positivos, quecomeçam de novo a ser realçados, nummomento em que nos países maisdesenvolvidos aumento as preocu pações com a poluição, com o aumento do consumo ao nível dos combustíveis fósseis, com ocongestionamento do tráfego rodoviár io e com a crescente sinistralidade observada nas estradas. Neste contexto, a via ferroviár ia apresenta  se como um meio de transpor te economicamentevantajoso para o tráfego de mercador ias pesadas e volumosas, a médias e longas distâncias commaior capacidade de carga que o transpor te rodoviár io, menor consumo de energia e menor 

 poluição. Caracter iza 

se, ainda, por  uma baixa sinistralidade e a evolução tecnológica de quetem sido alvo, tem contr i buído para o aumento da velocidade médias das deslocações. Por outrolado, no transpor te de passageiros revela  se muito confor tável, o que, aliada ao aumento davelocidade, o torna mais competitivo face ao transpor te aéreo.

C (COMBOIOS DE  ORT GAL) 

A pr imeira viagem realizada pela companhia da CP foi no dia 28 de Outu bro de 1856, no troçoentre Lisboa e Carregado. A par tir dessa data, seguiu-se um longo

 per íodo de expansão da rede ferroviár ia em Por tugal, tal como noresto do Mundo. A CP ± Caminhos de Ferro Por tugueses, E.P. foi 

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cr iada em 1975 como empresa pública responsável pela gestão do caminho-de-ferro emPor tugal.  No ano de 1997, na sequência da introdução de um novo quadro legal, foi operadauma prof unda transformação no sector ferroviár io. A CP passou a ser responsável pelaoperação, assumindo a REFER - Rede Ferroviár ia  Nacional, EP a gestão da infra-estr utura.  Noano de 2005 foi cr iada a Fundação  Nacional do Museu Ferroviár io que tem por f im o estudo, aconservação e a valor ização do patr imónio histór ico, cultural e tecnológico ferroviár io por tuguês, e como objectivo específ ico a instalação e gestão do Museu  Nacional Ferroviár io.Mais recentemente, no ano de 2007, foi cr iado o Instituto da Mobilidade e dos Transpor tesTerrestres ± IMTT, I.P., que é um organismo da Administração Central, que congrega asatr i buições e competências das seguintes entidades, que se extinguem: Direcção Geral dosTranspor tes Terrestres e Fluviais (DGTTF), Instituto  Nacional do Transpor te Ferroviár io (I NTF,I.P.), e as atr i buições da Direcção Geral de Viação (DGV) nas matér ias relativas a condutores eveículos.

A CP sofreu prof undas alterações nos últimos anos, tendo sido separada em duas empresas ± 

uma para constr uir e manter as linhas (REFER ) e outra (a própr ia CP) para ger ir os comboios.De qualquer modo, dos 231 milhões de viagens de comboio realizadas em 1988, passou-se para131 milhões em 2009, uma redução de 43 por cento. Por tugal possui em 2011 uma redeferroviár ia com 31 metros por Km2 contra 47 metros da média da União Europeia.

C CARGA

A CP (Caminhos de Ferro Por tugueses ou Comboios de Por tugal) é a empresa pública por tuguesa de transpor te ferroviár io. A CP remonta a 1851, cinco anos antes da pr imeira viagemferroviár ia em Por tugal, que ligou Lisboa ao Carregado em 28 de Outu  bro de 1856. A CPactualmente dedica-se apenas ao transpor te e actividades conexas. A gestão da rede ferroviár ianacional, que lhe per tenceu até 1997, está hoje entregue a uma outra empresa pública, a REFER.É liderada por 

¡ 

osé Benoliel, presidente do Conselho de Administração da CP. A CP Carga éuma empresa líder no mercado nacional,desenvolvendo a sua actividade no transpor te demercador ias por via ferroviár ia, quer em Por tugal,quer no estrangeiro. Foi constituída em 2 Agosto de2009. Disponi biliza diversas soluções de transpor tede mercador ias para tráfegos combinados eespecializados. Tem por missão disponi bilizar 

soluções de logística e transpor te de mercador ias nomercado i bér ico que, sustentadas em cr itér ios de or ientação ao cliente, ef iciência operativa esustentabilidade e respeito pelo meio ambiente, e em ar ticulação com parceiros nacionais einternacionais, conduzam à satisfação dos clientes. Os pr incí pios mais impor tantes, queconstituem a Política da Qualidade e Ambiente, são:

� Implementar e manter um Sistema de Gestão Integrado da Qualidade e Ambiente, que garantao cumpr imento de todos os requisitos aplicáveis, incluindo legislação e regulamentação emvigor, bem como os compromissos voluntar iamente assumidos, bem como a melhorar continuamente a sua ef icácia;

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� Ser  uma refer ência no mercado de transpor tes i bér ico, assegurar a sustentabilidade daactividade e cr iar de forma constante e continuada valor para os Clientes, para o Accionista e para os Colaboradores;

� Minimizar os impactes ambientais decorrentes da sua actividade, através de uma adequada

gestão de resíduos, da redução do r uído, do aumento da ef iciência energética, e da melhor ia dosmeios de prevenção e de controlo da poluição;

� Promover  uma estreita relação com fornecedores e parceiros de negócio, no sentido deassegurar a melhor ia contínua da qualidade do serviço prestado.

� Identif icar e avaliar regularmente as necessidades e expectativas dos Clientes, procurandosoluções de ofer ta de serviços em conformidade, com vista à sua satisfação;

Actualmente, a CP transpor ta cerca de 178 milhões de passageiros e 9,3 milhões de toneladas demercador ias por ano. Encontra-se dividida em diferentes su b-empresas que representamunidades de negócio diferentes, cada uma com uma par te específ ica dos serviços prestados pela

empresa: CP Regional; CP Su burbanos do Por to; CP Su burbanos de Lisboa; CP Longo Curso;CP Frota; CP Serviços; CP Carga.

Com a evolução do transpor te ferroviár io ao longo dos anos, houve a cr iação de vagões que dãoresposta á necessidade de deslocações de cer tas mercador ias, tais como os vagões-fr igor if icos,vagões-cisterna entre outros. Para o transpor te de mercador ias existe uma tar ifa que var ia deacordo com a distância, peso e dimensão a transpor tar. Os pr inci pais terminais existentes emPor tugal são: o terminal da Bobadela (este terminal está equi  pado com pór ticos, máquinas deelevação de contentores, empilhadores e por ta±paletes) e o terminal de Leixões(o terminal temtr ês linhas de carga e descarga de vagões, conhecidas por Linha da Máquina, Linha do Pór tico eLinha  Nova).O transpor te de mercador ias pode ser dividido em quatro ti  pos: combinado(contentores e caixas móveis), mater iais de constr ução (cimento e areia), multicliente (madeiras) e especializados (carvão, automóveis).

V AN T AGE NS E DE SV AN T AGE NS. 

O peso dos comboios obr iga a um constante investimento em infra-estr uturas, para garantir queos níveis de resistência e qualidade da via sejam garantidos. São necessár ios largosinvestimentos em mater ial circulante e de tracção,instalações f ixas, terminais e equi pamentos decarga e de descarga. O transpor te ferroviár io possui grande capacidade de transpor te.  Não temf lexi bilidade de rotas nem de horár ios, mas avelocidade operacional é elevada, tendo avantagem de realizar o seu tráfego em viasexclusivas. Tem um custo operacional baixo, emrelação ao peso total transpor tado, devido ao factode ser económico energeticamente.  Não possui 

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como vantagem o transpor te por ta-a- por ta, pela dif iculdade de parar um comboio em qualquer lugar da via-férrea.  No entanto, tem como ponto a favor a segurança, que é controladar igidamente. Outro ponto a favor é a quantidade e var iedade de veículos ferroviár ios,específ icos para determinados f ins. A locomoção pode ser realizada por veículos a vapor, diesel ou eléctr icos e os vagões de transpor te têm sido especializados para os diversos f ins a que sedestinam. Assim, dependendo da necessidade de transpor te, o vagão utilizado é adaptado àscondições.

As pr inci pais ameaças associadas à exploração do transpor te ferroviár io em Por tugal estãorelacionadas, f undamentalmente, com factores de ordem económica e de ordenamento doterr itór io e infra-estr uturas. Os custos e tempos de concretização para investimentos nas infra-estr uturas ferroviár ias são demasiado elevados. Há, também, um factor que diz respeito aoindesejável crescimento do transpor te rodoviár io, quando as políticas de intervenção na redeferroviár ia não são ajustadas aos conceitos económicos e f uncionais. O desordenamento urbanotambém pode conduzir a dif iculdades na promoção da intermodalidade, assim como a uma

dispersão urbana.

L INHAS F ER  IAS DE  L ISBOA

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ANÁL ISE DOS QUE S T  IONÁR  IOS

 Nós realizámos este inquér ito na Estação da Gare do Or iente, que sendouma estação com um interface, achamos que era o melhor local para entãorealizar este trabalho. Com este inquér ito, pretendemos conhecer a opinião das

 pessoas sobre este meio de transpor te.De acordo, com o questionár io podemos concluir que a maior par te das

 pessoas sentem-se mais seguras, embora ainda haja uma pequena percentagema af irmar o contrár io, e consequentemente a opinião das pessoas, é optimista.Isto ref lecte-se e encaixa-se nos objectivos pr inci pais da CP.

Ver if ica-se que as pessoas sentem que não há nenhum r isco e denotamconf iança nas suas deslocações, o que mostra que o empenho da CP em

 proporcionar mais segurança aos passageiros tem dado resultados.As pessoas inquir idas não têm o hábito de utilizar o comboio-muitas delas

usam só de vez em quando - e além disso metade delas têm transpor teindividual.Os inquir idos estão satisfeitos com o serviço prestado pela CP e amaior ia não mudar ia nada.

Respostas

PerguntasEscalão Etár io 0-15 (1) 16-29 (0) 30-44 (1) 45-60 (5) 61+

(1) Género F (5)  M (4) 

Usa habitualmente ocomboio? Todos os dias(1)  Às vezes (3) De vez em quando(4) Tem transpor te

individual?Sim (4)   Não (4) 

De que ti  po? Carro (4)  Mota (0) 

Su bstitui o seu transpor te individual 

 pelo comboio?Sim (4)   Não (4) 

Desde há quantotempo?

1 Mês (1) 2 Meses (0) 1 Ano (0) + 1 Ano(3) 

Utiliza outro transpor te

 para além do comboio?

Sim (7)   Não (1) 

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CONCLUSÃO

Com o f im deste trabalho podemos dizer que aprendemos mais caracter isticas sobre estemeio de transpor te. E percebemos um pouco melhor as opiniões das pessoas que utilizam otranspor te ferroviár io. E de acordo, com o questionár io podemos concluir a maior par te das pessoas sentem-se mais seguras, embora ainda haja uma pequena percentagem a af irmarem ocontrár io, e consequentemente a opinião das pessoas, é uma opinião optimista. Isto ref lecte-se eencaixa-se nos objectivos pr inci pais da CP.

NETGR AFIA & BIBL IOGR AFIAhtt p://pt.wik i pedia.org/wik i/Transpor te_ferrovi%C3%A1r io#Transpor te_de_mercador ias 

htt p://www.cp.pt/cp/displayPage.do?vgnextoid=87cbd5abe2a74010VgnVC M1000007b01a8c0

RCRD QUEIROZ, Adelaide, Preparação para Exame  Nacional Geograf ia A, Editora Por to Editora, 2011

Qual?Carro (4) Autocarro (3) Avião (1) 

O que mudar ia nocomboio?

A Rapidez (1)  Menos Itinerár ios(1) 

 Nada (6) 

Qual é a sua região deor igem?

 Nor te (2) Centro (4) Sul (1) Ilhas (1) 

Qual é a sua região detrabalho?

 Nor te (3) Centro (3) Sul (1) Ilhas (1) 

Sente-se Seguro noComboio?

Sim (7)   Não (1)