Estudo Sobre o Espírito Santo

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7/17/2019 Estudo Sobre o Espírito Santo http://slidepdf.com/reader/full/estudo-sobre-o-espirito-santo-568ec5df11dde 1/45 Cap 01 - O ESPÍRITO SANTO UMA INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO ESPÍRITO SANTO INTRODUÇÃO Enquanto começamos nossos estudos sobre a pessoa e a obra do Espírito Santo, é importante que tenhamos atitudes apropriadas. Se realmente aproveitamos o estudo da Palavra de Deus lembremo-nos de: 1. rar para que o Espírito Santo nos ensine. !o"o 1#:$%& ' (oríntios $:11-1). $. Submeter-nos *s Escrituras como a nossa +nica rera de é e prtica. Especialmente no estudo da obra do Espírito Sant aonde muitos t/m eito de sua pr0pria eperi/ncia a autoridade inal. utros airmam, em nome do Espírito Santo de Deus, terem recebido revelaç2es etra-3íblicas. '' 4im0teo ):1%-15, 'saías 6:17-$8& 9ateus 1:7. ). (rer que Deus dese;a que compreendamos as doutrinas da Sua Palavra. < eist/ncia de ensinamentos contradit0rios entre vrios rupos reliiosos nunca deve ser vista de orma que aluém possa di=er que a 3íblia é por demais obscura par que se;a interpretada com eatid"o. >osso Salvador prometeu-nos que o Espírito nos uiar em toda a verdade. '' 4im0teo $:1& <tos 15:11-1$& !o"o 1%:1). #. ?elembrar-nos de começar o estudo da Palavra de Deus com humildade. < 3íblia n"o contém tudo o que queremos, ma tudo o que devemos saber. @ verdades reveladas Apor eemplo o inter-relacionamento da 4rindadeB, as quais devem ser cridas, mesmo que n"o possam ser entendidas, completamente, pelo homem mortal. DeuteronCmio $7:$7& !0 11:5& '' Pedro ):1-1%. . Dese;ar crescer espiritualmente, enquanto aprendemos. conhecimento, so=inho, apenas produ=ir orulho. triste pensar que aluns possam estudar sobre o Espírito Santo, e, no entanto, n"o est"o cheios do Espírito Santo e as suas vida n"o produ=em os rutos do Espírito. ' Pedro $:$& ' (oríntios 6:1& 4iao 1:$$. I. O OBJETIVO DO NOSSO ESTUDO ob;etivo do nosso estudo é a terceira pessoa do Deus 4rino. Pode ser +til se começarmos vendo os títulos atribuídos a esta Pessoa Divina. <. Espírito - ?omanos 6:$)  < palavra espírito é a traduç"o, no Felho 4estamento, da palavra @ebraica ruach e, no >ovo 4estamento, da palavra Gre pneuma. Estas palavras também s"o tradu=idas como vento ASalmos 1:#& !o"o ):6B. Estas palavras podem reerir-se também ao espírito humano A' 4essalonicenses :$)B, aos an;os A@ebreus 1:5B, ou a nature=a de Deus A!o"o #:$#B. < idéia central é a do poder invisível. Espírito Santo, todavia, é uma Pessoa Divina e nunca deve ser visto como um espírito criado Aque nea a sua divindadeB ou, como a mera presença ou poder de Deus Aque nea a sua personalidadeB. 3. Espírito Santo - Hucas 11:1) Ele é chamado Espírito Santo porqu/: 1. < Sua nature=a é eterna e essencialmente santa. $. Ele é o autor de toda a santidade no homem. (. (onsolador - !o"o 1#:1% D. 4ítulos que revelam o Seu relacionamento com o Pai: Espírito de Deus A9ateus ):1%B, Espírito do Senhor AHucas #:16B, Espírito do SE>@? A!eov, !uí=es ):18B e Espírito do vosso Pai A9ateus 18:$8B. E. 4ítulos que revelam o Seu relacionamento com o Iilho: Espírito de (risto A?omanos 6:7B, Espírito de !esus (risto AIilipenses 1:17B e Espírito de Seu Iilho AGlatas #:%B. I. 4ítulos que revelam os Seus atributos: Espírito eterno A@ebreus 7:1#B, Espírito de santiicaç"o A?omanos 1:#B e os Sete Espíritos A<pocalipse ):1B. J'sto mostra a Sua pereiç"oK. G. 4ítulos que revelam a Sua obra: Espírito da verdade A!o"o 1#:15B, Espírito de vida A?omanos 6:$B, Espírito de raça A@ebreus 18:$7B e Espírito de adoç"o A?omanos 6:1B.

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Cap 01 - O ESPÍRITO SANTO

UMA INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO ESPÍRITO SANTO

INTRODUÇÃO

Enquanto começamos nossos estudos sobre a pessoa e a obra do Espírito Santo, é importante que tenhamos atitudesapropriadas. Se realmente aproveitamos o estudo da Palavra de Deus lembremo-nos de:

1. rar para que o Espírito Santo nos ensine. !o"o 1#:$%& ' (oríntios $:11-1).$. Submeter-nos *s Escrituras como a nossa +nica rera de é e prtica. Especialmente no estudo da obra do Espírito Santaonde muitos t/m eito de sua pr0pria eperi/ncia a autoridade inal. utros airmam, em nome do Espírito Santo de Deus,terem recebido revelaç2es etra-3íblicas. '' 4im0teo ):1%-15, 'saías 6:17-$8& 9ateus 1:7.). (rer que Deus dese;a que compreendamos as doutrinas da Sua Palavra. < eist/ncia de ensinamentos contradit0riosentre vrios rupos reliiosos nunca deve ser vista de orma que aluém possa di=er que a 3íblia é por demais obscura parque se;a interpretada com eatid"o. >osso Salvador prometeu-nos que o Espírito nos uiar em toda a verdade. ''4im0teo $:1& <tos 15:11-1$& !o"o 1%:1).#. ?elembrar-nos de começar o estudo da Palavra de Deus com humildade. < 3íblia n"o contém tudo o que queremos, matudo o que devemos saber. @ verdades reveladas Apor eemplo o inter-relacionamento da 4rindadeB, as quais devem sercridas, mesmo que n"o possam ser entendidas, completamente, pelo homem mortal. DeuteronCmio $7:$7& !0 11:5& '' Pedro):1-1%.. Dese;ar crescer espiritualmente, enquanto aprendemos. conhecimento, so=inho, apenas produ=ir orulho. tristepensar que aluns possam estudar sobre o Espírito Santo, e, no entanto, n"o est"o cheios do Espírito Santo e as suas vidan"o produ=em os rutos do Espírito. ' Pedro $:$& ' (oríntios 6:1& 4iao 1:$$.

I. O OBJETIVO DO NOSSO ESTUDO

ob;etivo do nosso estudo é a terceira pessoa do Deus 4rino. Pode ser +til se começarmos vendo os títulos atribuídos aesta Pessoa Divina. <. Espírito - ?omanos 6:$)

 < palavra espírito é a traduç"o, no Felho 4estamento, da palavra @ebraica ruach e, no >ovo 4estamento, da palavra Grepneuma. Estas palavras também s"o tradu=idas como vento ASalmos 1:#& !o"o ):6B. Estas palavras podem reerir-setambém ao espírito humano A' 4essalonicenses :$)B, aos an;os A@ebreus 1:5B, ou a nature=a de Deus A!o"o #:$#B. < idéiacentral é a do poder invisível. Espírito Santo, todavia, é uma Pessoa Divina e nunca deve ser visto como um espíritocriado Aque nea a sua divindadeB ou, como a mera presença ou poder de Deus Aque nea a sua personalidadeB.

3. Espírito Santo - Hucas 11:1)

Ele é chamado Espírito Santo porqu/:

1. < Sua nature=a é eterna e essencialmente santa.

$. Ele é o autor de toda a santidade no homem.

(. (onsolador - !o"o 1#:1%

D. 4ítulos que revelam o Seu relacionamento com o Pai: Espírito de Deus A9ateus ):1%B, Espírito do Senhor AHucas #:16B,

Espírito do SE>@? A!eov, !uí=es ):18B e Espírito do vosso Pai A9ateus 18:$8B.

E. 4ítulos que revelam o Seu relacionamento com o Iilho: Espírito de (risto A?omanos 6:7B, Espírito de !esus (ristoAIilipenses 1:17B e Espírito de Seu Iilho AGlatas #:%B.

I. 4ítulos que revelam os Seus atributos: Espírito eterno A@ebreus 7:1#B, Espírito de santiicaç"o A?omanos 1:#B e os SeteEspíritos A<pocalipse ):1B. J'sto mostra a Sua pereiç"oK.

G. 4ítulos que revelam a Sua obra: Espírito da verdade A!o"o 1#:15B, Espírito de vida A?omanos 6:$B, Espírito de raçaA@ebreus 18:$7B e Espírito de adoç"o A?omanos 6:1B.

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@, aproimadamente, cinqLenta títulos atribuídos ao Espírito Santo na 3íblia e cada um deles nos revela um aspecto daSua pessoa ou obra.

II. A IMPORTÂNCIA DO NOSSO ESTUDO

estudo do Espírito Santo de Deus é importante devido a Muem Ele é, o que Ele e= e ainda ar.

 <. Sua Pessoa - Espírito Santo é Deus e aquilo que se conhece verdadeiramente de Deus é o alicerce da relii"o.

3. Sua bra - Enquanto o mundo parece somente associar o Espírito Santo ao anatismo reliioso, Ele se mantém ativo emtodas as reas da vida. Ele é o (riador, também trabalha na provid/ncia, na nature=a, na política, nos talentos humanos, nasalvaç"o e no crescimento espiritual. Ele inspirou a 3íblia e aora ilumina as nossas mentes para que possamos entend/-la

Sua vinda ao mundo era t"o necessria para a nossa salvaç"o quanto a vinda de (risto. Sem o Espírito nossa relii"o éva=ia e n"o temos prova de nossa salvaç"o A?omanos 6:7B. Espírito Santo nos d vida ísica, espiritual e ressurrecta A!0)):#& !o"o ):& ?omanos 6:11B Espírito Santo é o autor de tudo que é bom e aradvel em nossa eist/ncia AGlatas:17-$$B.

Concl!"o

(omo é precioso o Espírito de Deus para o (rist"o.

Podemos di=er, como os autores do (redo >iceno, Eu creio no Espírito Santo, o Senhor e doador da vida, Muem procedeudo pai e do Iilho, Muem, con;untamente, com o Pai e o Iilho é adorado e loriicado.

No#a $o #%a$#o%  - Em inl/s s"o atribuídas duas palavras distintas em reer/ncia * palavra P>EN9<, s"o elas Ospirit eOhost. portuu/s n"o a= a mesma distinç"o pois disp2e apenas da palavra QespíritoQ para aquela palavra rea.

Cap & - O ESPÍRITO SANTO

A DIVINDADE DO ESPÍRITO SANTO

INTRODUÇÃO

Estudando a divindade do Espírito Santo encontramos uma tend/ncia moderna que procura minimi=ar a importRncia dasdoutrinas. Em nenhum luar essa apatia em relaç"o as doutrinas é t"o periosa, a n"o ser quando tem em vista oconhecimento de Deus. Errar em relaç"o * doutrina acerca de qualquer Pessoa de Deus é o mesmo que perverter adoutrina da 4rindade, perdendo assim a pure=a do real conhecimento que é proveniente do Deus verdadeiro. >"o hsalvaç"o ou serviço quando n"o eiste um conhecimento puro a respeito da Pessoa de Deus A!er 7:$),$#& !o"o 15:)& Dani11:)$& séias %:%B.

Estudar a pessoa de Deus é a atividade de maior proveito na qual o Seu povo pode se ocupar AIil ):6B. >ada mais epandea nossa mente enquanto nos humilha. Muando aprendemos de Deus ica ortalecida a nossa comunh"o com Ele e nossoscoraç2es icam tranqLili=am-se A!0 $$:$1B. Sabendo que temos o Espírito Santo habitando em n0s recebemos o=o econiança de Deus. Estas verdades devem animar a nossa é A ' !o"o #:#B e provocar rep+dio do pecado A' (or %:16,17B.

Mue Deus use essa liç"o para conirmar essa rande verdade da divindade do Espírito Santo.

I A TRINDADE

 < 3íblia nos ensina que enquanto h um s0 Deus ADeuteronCmio %:#B, h tr/s personalidades na divindade A9ateus $6:17& !o"o :5B. >este estudo da divindade do Espírito Santo seria a;udador se relembrssemos do relacionamento entre asPessoas do Deus 4rino.

 <. Deus, o Espírito Santo - 4eoloicamente alamos do Espírito Santo como a 4erceira Pessoa da 4rindade e é Ele quemProcede do Pai e do Iilho A!o"o 1:$%& Salmos 18#:)8& Glatas #:%& Iilipenses 1:17B. Process"o Eterna esta rase é usadpara descrever o relacionamento do Espírito Santo com o Pai e o Iilho.

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3. Deus, o Iilho - !esus (risto é o Iilho uni/nito do Pai. (risto tem sido sempre o Iilho do pai AGlatas #:#& !o"o ):1%&'saías 7:%B. Geraç"o Eterna esta rase é usada para descrever o relacionamento do Iilho entre o pai. 4eoloicamentealamos de (risto como a Seunda Pessoa da 4rindade.

(. Deus, o Pai - pai nem procede e nem é erado por ninuém e assim alamos dEle como a Primeira Pessoa da4rindade. Devemos lembrar-nos que estes termos nunca podem implicar inerioridade *s Pessoas Divinas. 9esmo queestes relacionamentos a nos n"o se;am compreendidos mentalmente, eles devem ser aceitos ou loo nos aastaremos dadoutrina do 4rinitarianismo para o Nnitarianismo. 4alve= osse bom concluirmos esta parte do estudo com uma citaç"o davelha (oniss"o da Ié 3atista da Iiladélia:

>este Ser divino e ininito h tr/s Pessoas, o Pai, a Palavra AIilhoB, e o Espírito Santo, de uma s0 substRncia, poder eeternidade, cada uma tendo toda a ess/ncia divina, sem dividir a tal: pai n"o é erado nem procedido de& o Iilho é eradeternamente pelo Pai& o Espírito Santo procede do Pai e do Iilho& completamente ininito, sem começo, portanto, s0 umDeus, Mue n"o é dividido em nature=a nem ser, mas distinLido por propriedades peculiares e relativas, e por relaç2espessoais& qual doutrina sen"o a da 4rindade é o alicerce de toda e qualquer comunh"o com Deus, e depend/nciaconortvel nEle.

II. A D'('n$a$) $o E!p*%'#o San#o

 <s provas da divindade do Espírito Santo podem ser divididas em cinco cateorias.

 <. Espírito Santo é chamado Deus - A<tos :)-#, 7& ' (oríntios ):1%& Eésios $:$$& '' (oríntios ):15B. Espírito é chamado <donai A(ompare <tos $6:$ com 'saías %:6-7B. Espírito é chamado !eov A(ompare @ebreus 18:1-1% com !eremias)1:)1-)#B.1 

3. Espírito Santo est associado ao Pai e ao Iilho num mesmo nível de iualdade - A9ateus $6:17B Jbserve que apalavra nome est no sinular siniicado assim que o poder, a l0ria e a autoridade do Pai, do Iilho, e do Espírito Santo uma s0K A' !o"o :5& '' (oríntios 1):1#B.

(. s atributos de Deus s"o dados ao Espírito Santo.

1. Eternidade - @ebreus 7:1#.$. Fida - ?omanos 6:$.). nipresença - Salmos 1)7:5-6.#. Santidade - 9ateus $6:17.

. nisci/ncia - ' (oríntios $:18.%. Soberania - !o"o ):6& ' (oríntios 1$:11.5. nipot/ncia - G/nesis 1:1-$& !o"o ):

D. <s obras de Deus s"o dadas ao Espírito Santo.1. < criaç"o - !0 )):#.$. < incarnaç"o - 9ateus 1:16). < ?eeneraç"o - A(ompare !o"o ):6 com ' !o"o #:5B.#. < ?essurreiç"o - ?omanos 6:11. < inspiraç"o da Palavra de Deus - A(ompare '' Pedro 1:$1 com '' ?eis $1:18B.

E. < nature=a do pecado Osem perd"o revela a dinidade do Espírito Santo - 9ateus 1$:)1-)$.

Concl!"o

 < importRncia desta liç"o tem /nase quando contabili=a o rande n+mero de seitas que Satans tem instiado a atacar averdade da divindade do Espírito Santo. Mue isso possa incitar-nos a um maior cuidado ao darmos ao Espírito Santo Seudevido luar em nosso amor e adoraç"o.

1. Tal()+ !),a con()n')n#) )pl'ca% ) na #%a$/"o pa%a o po%#! a pala(%a 2!)n3o%2 apl'ca$a a D)! noV)l3o T)!#a4)n#o po$) !)% 4a #%a$/"o $) $a! pala(%a! 5)6%a'ca! $'7)%)n#)! pa%a 2D)!2. 8an$o'4p%'4'$a co4 #o$a! a! l)#%a! 4a'9!cla! :2SEN5OR2; 'n$'ca o no4) J)o(<. 8an$o !o4)n#) a p%'4)'%al)#%a = 4a'9!cla :2S)n3o%2; #%a#a-!) $o #'#lo 5)6%a'co pa%a D)! - A$ona'.

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Cap > - O ESPÍRITO SANTO

A PERSONA?IDADE DO ESPÍRITO SANTO

INTRODUÇÃO

 < personalidade Aquer di=er, a qualidade ou ato de ser uma pessoaB do Espírito Santo é um ato descrito na 3íblia tantoquanto a personalidade do Pai e do Iilho. Muando o homem nea essa verdade ica evidente uma ceueira SatRnica. Sat"quem ataca toda a verdade, tem atuado em duas rentes contra a doutrina da personalidade do Espírito Santo:

1. N)a/"o $o#%'n<%'a

heree antio, <rius, alou do Espírito como a eneria eercida por Deus. 'sso redu= o Espírito de Deus * uma meraamostra do poder do Pai. Este erro ainda é divulado por vrias seitas.

&. N)a/"o p%<#'ca

@ muitos reliiosos que, mesmo n"o neado a doutrina da personalidade do Espírito em suas coniss2es de é, na prticav/em a Ele como um simples poder. Devido a obra do Espírito ser invisível eles o conundem com as suas obras e dons.Este povo reqLentemente reere-se ao Espírito como se osse possível ter muito dEle. autor lembre se de uma ocasi"oquando um Pastor 3atista disse, o Espírito esteve aí com rande poder. Este homem piedoso ent"o corriiu a si mesmodi=endo, Espirito esteve aí com ininito poder e maniestou rande poder. Mue se;amos cuidadosos quando alamos do

Espírito bendito de Deus.

 <s ire;as primitivas conheciam o Espírito Santo como uma Pessoa Divina que poderia ser seuida A<tos 1):$B e com Muempoderiam ter comunh"o A'' (oríntios 1):1#B. Devemos estar alertas para notarmos quando perdemos o reconhecimento daSua presença e Pessoa.

I. O ESPÍRITO SANTO EST@ ASSOCIADO AO PAI E AO I?5O.

impossível entender como aluém pode near a personalidade do Espírito e ainda ter bom senso com as EscriturasA9ateus $6:17& '' (oríntios 1):1#& ' !o"o :5B. <luém mencionaria um mero eercício de esorço em uma lista depersonalidades.

II. O ESPÍRITO SANTO TEM TODOS OS ATRIBUTOS DE UMA PESSOA

 <. Ele pensa - ' (oríntios $:18-11& <tos 1:$6.3. Ele sente

1. Ele pode ser entristecido - Eésios #:)8$. Ele pode ser contristado - 'saías %):18). Ele ama - ?omanos 1:)8 Apodemos mencionar aqui que é impossível entristecermos a uma pessoa que n"o noamaB.

(. Ele eercita voliç"o Apoder de escolhaB - ' (oríntios 1$:11.D. Ele ae

1. Ele inspirou as Escrituras - '' Pedro 1:$1$. Ele ensina - !o"o 1#:$%

). Ele uia - ?omanos 6:##. Ele ala - <tos 6:$7& 1):$. Ele convence - !o"o 1%:6-11%. Ele reenera - !o"o ):5. Ele conorta - !o"o 1#:1%6. Ele testiica - !o"o 1:$%7. Ele intercede - ?omanos 6:$%18. Ele chama para o ministério - <tos 1):$& $8:$611. Ele cria - !0 )):#

E. Espírito Santo nunca deve ser conundido com os Seus dons - A' (oríntios 1$:#, 5-11& <tos $:)6B. 4odos os (rist"os t/o dom do Espírito Santo, mas ninuém tem toda a diversidade de dons.

I. (risto conortou os <p0stolos com a promessa da presença de uma outra pessoa divina em sua aus/ncia - !o"o 1#:1%.

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 < palavra QparaletosQ, tradu=ida como (onsolador em !o"o 1#:1%, é tradu=ida como <dvoado em ' !o"o $:1 e nesteversículo reere-se a !esus (risto. !esus (risto é nosso (onsolador e assim seue o Espírito, outro (onsolador que deveser iualmente uma pessoa divina. < palavra rea usada em !o"o 1#:1% para outro é allos que siniica um outro domesmo tipo ao invés de heteros que Siniica um outro de um tipo dierente.

G. <s aç2es do homem para com o Espírito provam que Ele é uma pessoa

1. homem blasema contra o Espírito - 9ateus 1$:)1. < nature=a do pecado que n"o tem perd"o prova apersonalidade do Espírito. < blasema contra uma pessoa e n"o contra um poder é que n"o tem perd"o.$. homem mente ao Espírito Santo - <tos :).

). homem tenta o Espírito Santo - <tos :7.#. homem resiste o Espírito Santo - <tos 5:1.. homem obedece ao Espírito Santo <tos 1):$,).%. S"o pronomes pessoais usados em reer/ncia ao Espírito Santo.

Em <tos 1):$ é usado o pronome Ome e o verbo na primeira pessoa Otenho & em !o"o 1:$% o pronome Oele é usado,também, em !o"o 1%:6,1).

Concl!"o

>as liç2es seuintes estudaremos os dons e as operaç2es do Espírito Santo. <ntes de começarmos, deie me implorar parque voc/ entenda Muem é o Espírito Santo. (omo um ;ovem crente eu vi muitas ire;as prearem a obra de (risto e o planda salvaç"o, mas, evidentemente, esqueceram-se da pessoa de (risto. >"o devemos cometer o mesmo erro em se tratanddo Espírito Santo.

Cap - O ESPÍRITO SANTO

A DOUTRINA DO ESPÍRITO SANTO NO VE?5O TESTAMENTO

INTRODUÇÃO

valor da obra do Espírito Santo acentua-se se observarmos sua atividade no Felho 4estamento. 9esmo sendo crist"os d>ovo 4estamento, a nossa depend/ncia no Espírito Santo aumenta quando contemplamos suas vrias obras nas vidas dosher0is da é do Felho 4estamento.

Nma outra vantaem de vermos a doutrina do Espírito Santo nos dois 4estamentos é a revelaç"o da maravilhosa unidade dPalavra de Deus. 9esmo a 3íblia nos dando uma revelaç"o proressiva Paulo, em nenhum momento, contradi= a 9oisésmas reere-se a ele para que se conirme a doutrina. 4anto os escritores do Felho 4estamento quanto os do >ovo revelamque o Espírito de Deus é o autor de qualquer bondade que possa eistir no homem.

I. A PESSOA DO ESPÍRITO SANTO NO VE?5O TESTAMENTO.

Eistem vrios reer/ncias ao Espírito de Deus distribuídas pelo Felho 4estamento. 9esmo a doutrina da 4rindade, as ve=en"o estando muito clara no Felho 4estamento, a personalidade e a divindade do Espirito s"o reveladas. >o primeiroversículo da 3íblia AG/nesis 1:1B, a palavra hebraica para Deus é usada no plural. Em G/nesis 1:$, o Espírito éepressivamente mencionado. Deus também reere-se a si mesmo no plural AG/nesis 1:$%& 11:5B e, pelo menos, em umluar as tr/s pessoas da 4rindade s"o mencionadas ;untas A'saías #6:1%B. 9uitos dos títulos atribuídos ao Espirito podem sencontrados no Felho 4estamento ASalmos 1:11& Tacarias 1$:18& e !0 )):#B.

II. O ESPÍRITO SANTO NA CRIAÇÃO

9uitas das obras divinas s"o atribuídas *s tr/s pessoas da 4rindade. Este ato também é verdadeiro na criaç"o. Enquanto Pai e o Iilho s"o reconhecidos pela obra A<tos #:$#& !o"o 1:)B, o Espírito Santo n"o ica ecluído.

 <. Ele oi ativo na criaç"o do universo - G/nesis 1:$& 'saías #8:1$-1)& !0 $%:1)3. Ele oi ativo na criaç"o do homem - !0 )):#(. Ele est ativo na preservaç"o da nature=a - Salmos 18#:18-)8& 'saías #8:5.

III. A OBRA DO ESPÍRITO SANTO NA SA?VAÇÃO

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Desde a queda de <d"o, o homem tem permanecido num estado contínuo de depravaç"o. Sem a inlu/ncia raciosa doEspírito de Deus nunca houve um tempo em que o homem natural pudesse amar, coniar ou vir a Deus. Em todas as épocao Espírito deve convencer AG/nesis %:)B, viviicar ASalmos 117:$B, iluminar ASalmos 117:$5B e condu=ir a alma a DeusASalmos %:)-#B. Espírito Santo tem sido, sempre, o uia e o instrutor do povo de Deus A>eemias 7:$8B.

 < crença que aluns dos crentes do Felho 4estamento n"o tinham o Espírito Santo deve ser re;eitada. >inuém pode neaque o dia de Pentecostes troue uma nova época do Espírito A!o"o 5:)5-)7& 1#:1%-15& <tos 1:6B, mesmo assim deve serasseurado que nunca eistiu um ilho de Deus que osse destituído do Espírito. < carne nunca pode produ=ir um (rist"oA!o"o ):)-%& ?omanos 6:5,6B. Em Provérbios 1:$),& < sabedoria promete derramar Seu Espírito sobre aqueles que atentamsua repreens"o. Enquanto (risto estava dando /nase a utura descida do Espírito Ele oi cauteloso di=endo que o Espírito

Santo ; estava com os discípulos A!o"o 1#:1%-15B.

&. A !a6)$o%'a co4o = p)%!on'7'ca$a )4 P%o(=%6'o! na !a 4an)'%a 4a'! !6l'4) n"o pa%)c) !)% n)n34o#%o !)n"o J)!! C%'!#o. Co4pa%) P%o(=%6'o! 1&> co4 Jo"o >->F. E!#$) )!p)c'al4)n#) a 9l#'4a4)#a$) $) P%o(=%6'o! G. Co4pa%) #a46=4 c'$a$o!a4)n#) ?ca! 11F co4 Ma#)! &>>. 

utro erro ouvido as ve=es é o ensinamento que os crentes do Felho 4estamento podiam perder o Espírito. <luns usaram caso de Saul A' Samuel 1%:1#B para provar esse ensinamento, mas estes est"o conundindo a obra do Espírito Santo nasalvaç"o com a Sua obra ao equipar os homens para o serviço de Deus. Espírito Santo vem aos homens e sai doshomens de vrias maneiras, mas nunca em relaç"o * salvaç"o. Suerir isso é o mesmo que near a seurança tida pelopovo de Deus ASalmos )5:$#B.

IV. A OBRA DO ESPÍRITO NA REVE?AÇÃO

Da mesma maneira que (risto prometeu que o Espírito Santo seria nosso proessor, o Espírito Santo ensinou os crentes doFelho 4estamento.

 <. Ele inspirou os proetas - '' Samuel $):$& E=equiel $:1-$& 9iquéias ):63. Ele inspirou as Escrituras do Felho 4estamento - '' Pedro 1:$1& <tos 1:1%(. Ele instruiu o povo de Deus - >eemias 7:$8

V. OS DONS ESPECIAIS DO ESPÍRITO ORAM MANIESTADOS NO VE?5O TESTAMENTO.

 <. Dons Políticos - G/nesis #1:)6& >+meros 11:$& $5:16. Ioi o Espírito de Deus quem deu a 'srael Seus lideres3. Dons 9orais.

1. (oraem - !uí=es %:)#& 11:$7$. 'ndinaç"o - ' Samuel 11:%(. Dons Iísicos.

1. Iorça - ;ui=es 1#:%& 1:1#$. (apacidade mecRnica - Uodo )1:$-

4udo isso deve nos ensinar o siniicado de Tacarias #:%. Sem o Espírito de Deus n"o podemos oerecer nenhum serviço aDeus.

VI AS PROECIAS SOBRE O ESPÍRITO NO VE?5O TESTAMENTO

S"o requentemente estudadas as proecias que reerem-se a (risto no Felho 4estamento, mas n"o devemos esqueceraquelas que predi=em a vinda e a obra do Espírito de Deus.

 <. Proecias sobre a obra do Espírito durante o ministério terrestre de (risto - 'saías %1:1-).

3. Proecias sobre a obra do Espírito durante o reino de (risto - 'saías 11:1-7.

(. < proecia da descida do Espírito Santo no Dia de Pentecostes - !oel $:$6. J autor deve mencionar que ele n"oconsidera o Pentecostes uma completa cumulaç"o deste versículo.K

D. Proecias sobre a utura obra do Espírito Santo com os ;udeus - 'saías ##:$-)& E=equiel )5:1-1#& )7:$6-$7& Tacarias 1$:1

Cap H - O ESPÍRITO SANTO

A OBRA DO ESPÍRITO SANTO EM RE?AÇÃO A CRISTO

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 INTRODUÇÃO

9esmo que a interaç"o entre as pessoas da 4rindade se;a sempre incompreensível, ainda mais misteriosa é a relaç"o entro Espírito de Deus e o >osso Senhor incarnado. Salvador era t"o Deus quanto homem, cansado mas onipotente,inorante mas onisciente, capa= de crescer pereitamente. (risto era auto-suiciente como Deus, mas na sua humilhaç"oprecisava ser unido pelo Espírito. >"o devemos murmurar, ent"o, que todas as coisas s"o incompreensíveis mas estarmoaleres pelo mistério da piedade A' 4im0teo ):1%B.

I. A IMPORTÂNCIA DO ASSUNTO

 < obra do Espírito na vida de (risto é muito importante tornando-se evidente quando consideramos que ambos os títulosC%'!#o e M)!!'a! siniicam unido. !esus é o (risto porque oi unido com o 0leo do Espírito de maneirapreeminente A@ebreus 1:7& !o"o ):)#& <tos 18:)6B.

Felho 4estamento tem muito a di=er sobre (risto como unido que deveria vir:

 <. >a proecia - Por avor, note os seuintes versículos: Salmos #:5& $:% ANm rei !udeu n"o oi coroado mas unido parei.B, 'saías 18:$5& Hucas #:1%-$1& Provérbios 6:$) A<ntes da criaç"o nosso Senhor oi pré-ordenado a ser o (ristoB.

3. Em 4ipo:

1. Ilor de arinha Aum tipo da carne imaculada de (ristoB deveria ser oerecida com a=eite Aum tipo do EspíritoB seundo o

livro de Hevítico AHevítico $:1 e outrosB.$. s casos de unç"o no Felho 4estamento. >o Felho 4estamento, os homens eram unidos para o oício de proeta,sacerdote ou rei. Estes tipos se cumpriram em nosso Salvador, o unido de Deus.

a. Proeta - 'saías %1:1-)b. Sacerdote - @ebreus 7:1#,1c. ?ei - 'saías 11:1-#& #$:1-#

II A NECESSIDADE DE SER UNIDO

 < perunta o porqu/ o Iilho de Deus necessitava ser unido pelo Espírito é parte do rande mistério da incarnaç"o.Devemos considerar eatamente o que atualmente di= as Escrituras, para n"o aastarmos em v"s especulaç2es.

 <. Senhor sendo unido iualou-se aos Seus irm"os. < aliança da raça requer de (risto a representaç"o do Seu povo, tornando-se um servo e, tomando sobre si a nature=adeles AIilipenses $:-11& @ebreus $:1#, 15B. Dessa maneira (risto tornou-se o +ltimo <d"o. (omo os ilhos de Deus s"odependentes do Espírito para servir, (risto também serviu a Deus pelo poder do Espírito A<tos 18:)6& 'saías %1:1-)B. 9arcoque mostra (risto como um servo, di= que Ele oi diriido pelo Espírito A9arcos 1:1$B.

3. (risto tinha duas nature=as

(omo homem, (risto oi capa= de crescer e assim oi instruído pelo Espírito de Deus AHucas $:#8& 'saías 11:1-#B. (omohomem (risto oi levado pelo Espirito AHucas #:1B. <té mesmo as obras de (risto oram atribuídas ao Espírito Santo A9ateu1$:$6B. Em tudo isso, (risto nunca deiou de ser Deus mesmo tendo suas reais características humanas sendoverdadeiramente maniestadas.

III. OS EST@IOS DA ATIVIDADE DO ESPÍRITO EM RE?AÇÃO A CRISTO

 <. precursor de (risto. Espírito Santo capacitou !o"o 3atista a a=er a sua obra como precursor de (risto AHucas 1:1B <té mesmo os pais de !o"o 3atista estavam cheios do Espírito Santo AHucas 1:#1, %5B.

3. < conceiç"o de (risto. Espírito de Deus preparou o corpo humano do Salvador no ventre de 9aria A9ateus 1:16-$8B.

(. batismo de (risto. (risto oi unido novamente no Seu batismo A9ateus ):1)-15B. prop0sito era:1. Dar um sinal da completa satisaç"o do Pai através do Iilho A9ateus ):15& Salmos #:5B$. Dar um sinal para as pessoas A!o"o 1:)$-)#& %:$5B. !o"o reconheceu que (risto tinha o poder do Espírito Santo A!o"o

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):)#B). Equipar a (risto para o serviço A'saías %1:1-#B.

D. < tentaç"o de (risto. Ioi o Espírito Santo quem condu=iu !esus a ser tentado A9ateus #:1& 9arcos 1:1$B.

E. serviço de (risto. <s palavras e as obras maravilhosas de (risto oram produ=idas pelo poder do Espírito A<tos 18:)6&Hucas #:1%-$1& 9ateus 1$:$6B.

I. < morte de (risto - @ebreus 7:1#

G. < ressurreiç"o de (risto - ?omanos 1:#& 6:11& ' Pedro ):16.

>ota: Essa obra, como as outras, também é atribuída ao Pai e ao Iilho. 'sso a;uda-nos para que lembremos que (ristonunca deiou de ser Deus ou eercer Seu poder Divino.

@. < loriicaç"o de (risto.

!o"o 3atista ensinou que somente (risto podia bati=ar com o Espírito A9ateus ):11B. 'sso n"o podia acontecer depois daascens"o de (risto A!o"o 5:)7& <tos $:))B. direito de doar o Espirito de vida e poder sobre o Seu povo oi dado a (ristocom a condiç"o de ele a=er a sua obra redentora AGlatas ):1)-1#B. JMuando a 3íblia ala de (risto enviando Seu Espíriton"o devemos entender que o Espírito n"o estava presente antes daquele tempo. Essas reer/ncias apontam * vinda doEspírito no >ovo 4estamento com poder e benç"o. >ote que em !o"o 1#:1%,15 nosso Senhor ala do Espírito que est

presente e da Sua vinda uturaK.

'. reino de (risto vindo sobre a 4erra. < 3íblia lia a l0ria do uturo reinado de (risto ao poder do Espírito A'saías 11:1-#&#$:1-#B.

Cap - O ESPÍRITO SANTO

A OBRA DO ESPÍRITO SANTO NA INSPIRAÇÃO

INTRODUÇÃO

@o;e em dia, qualquer a menç"o ao Espírito Santo leva muitos a pensarem sobre aqueles que proeti=am e alam em línua

entre os Pentecostais. @ multid2es que atestam ter novas revelaç2es e dons especiais de sabedoria e conhecimento. autor reo=i;a-se em contrapartida a tudo que n0s temos: mui irme, a palavra dos proetas A'' Pedro 1:17-$1B, que é a3íblia. Espírito Santo tem nos dado uma revelaç"o t"o completa nas Escrituras que Seu trabalho aora é a iluminaç"o n"o mais a inspiraç"o.

autor ica entristecido ao ver homens t"o consumidos pela asserç"o de proetas modernos enquanto a Palavra é uiada verdade. < 3íblia parece uma Oletra morta para aqueles que n"o t/m orado sobre o Seu conte+do, mas t/m ome por alOnovo. < 3íblia como um randioso trabalho de revelaç"o pelo Espírito é em todas as maneiras superior * :

 <. 4radiç"o - 9at. 1:1-73. (i/ncia - ' 4im0teo %:$8 A9esmo a ci/ncia verdadeira, que trata s0 de atos, n"o pode aproundar-se em reas nas quaisas Escrituras t/m sido clarasB.(. Ibulas - '' 4im0teo #:# A Hivro de 9ormon d nos um eemplo de bulas modernasB.

D. cultismo - 'saías 6:17-$8E. peradores de sinais - DeuteronCmio 1):1-) Aem @ebreus $:)-#, vemos que os Sinais oram usados para conirmar aPalavra de Deus, Sinais mentirosos e maravilhas também s"o permitidos para enanar aqueles que n"o amam a verdadeBI. Ialsos ProetasG. pini"o - Provérbios 1#:1$

 < obra do Espírito Santo na inspiraç"o pode ser resumida na declaraç"o que cremos na inspiraç"o verbal e plenria dasEscrituras Saradas. < continuaç"o deste estudo eaminar esta declaraç"o.

I. INSPIRAÇÃO

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Em '' 4im0teo ):1%, descobrimos que a 3íblia é um livro inspirado. < palavra inspirada é traduç"o da palavra reatheopneustic que Siniica sopro divino. Em '' Pedro 1:$1 aprendemos que os homens de Deus eram movidos pelo Espíriassim como o vento move um barco. 9esmo que as porç2es variadas da Palavra de Deus viessem por ditado AUodo $8:1vis"o A<pocalipse 1:11B, ou direç"o intima AHucas 1:1-)B, ica claro que tudo deve ser visto como < Palavra de Deus A@ebreu#:1$B.

 < inspiraç"o nunca deve ser entendida como uma mera capacidade da inteli/ncia humana. < inspiraç"o asseura-nos quecada palavra na 3íblia representa os pensamentos do Espírito. 'sto é provado pelas declaraç2es eitas na 3íblia A'' Samuel$):$-)& !eremias 1:7B, e também pelo ato de os pr0prios proetas terem estudado seus pr0prios escritos, para saberem oque relatavam A' Pedro 1:18-1$B. < palavra inspiraç"o enati=a que as Escrituras vieram de Deus. 9uitos alam de homen

inspirados mas, a 3íblia oi inspirada e n"o os escritores humanos.

II INSPIRAÇÃO VERBA?

Muando a palavra verbal é usada em cone"o a palavra inspiraç"o, isso implica em as pr0prias palavras usadas nasEscrituras serem inspiradas. Ensinar que os escritores eram meramente a;udados por Deus ou que s0 as suas doutrinaseram inspiradas é o mesmo que n"o entender por completo a doutrina da inspiraç"o.

 <s provas da inspiraç"o verbal s"o muitas. Somos asseurados que o Espírito Santo ensinou palavras A' (oríntios $:1)B.>osso Senhor ensinou que todo ;ota e til nas Escrituras est"o corretos A9ateus :16B. Davi ensinou que as palavras doSE>@? s"o puras e seriam uardadas ASalmos 1$:%-5B. utros testiicaram que a inspiraç"o recebida oi verbal A!eremia1:7& '' Samuel $):$B. Paulo cria que cada palavra da Escritura era inspirada e isso ica entendido pelo ato de ele construir

doutrinas sobre uma +nica letra da Escritura AGlatas ):1%B.

No#a $o #%a$#o% Nsamos o termo Pentecostal como ad;etivo para nos reerir n"o * uma ire;a em particular mas * umacrença que tem em comum os dons. Em relaç"o a ire;a (at0lica, esse termo seria (arismtico. utros rupos reliiososusariam o termo renovaç"o para se reerir ao que queremos nomear como Pentecostal.

III. INSPIRAÇÃO VERBA? P?EN@RIA

ad;etivo plenrio quer di=er Ocompleto e dedu= que a 3íblia é toda inspirada. < 3íblia n"o contém a Palavra de Deus emaluns luares, mas ela é a Palavra de Deus na sua totalidade. 'sto é declarado em '' 4im0teo ):1%, 4oda a Escritura édivinamente inspirada.

 < 3íblia é inspirada verbalmente e plenamente vista pela posiç"o do Senhor !esus e Seus <p0stolos. (risto usou todas aspartes do Felho 4estamento em Seus ensinamentos AHucas $#:$5B, e citou livros tais como !onas e Daniel que ho;e em dias"o atacados pelos críticos.. Em <tos 1:1% e #:$#-$ o Hivro de Salmos é reerido como a Palavra de Deus. <postoloPaulo cita tanto 9oisés quanto Hucas como autoridades A' 4im0teo :16B.> Em '' Pedro ):1-1%, achamos que Pedro v/ asescrituras de Paulo como Escritura. < ire;a primitiva n"o sabia da inspiraç"o por rau ou porç2es On"o inspiradas da3íblia. < 3íblia, toda, deveria ser crida como soprada por Deus.

IV. A ?IMITAÇÃO DA INSPIRAÇÃO

4"o importante quanto a inspiraç"o verbal das Escrituras, é asseurar-se que somente as Escrituras s"o inspiradas.Epandir a inspiraç"o além da 3íblia, para os dias de ho;e, Siniica minar as verdades da 3íblia como uma revelaç"ocompleta. 4emos o aviso para n"o aumentarmos nada na Palavra de Deus A<pocalipse $$:16B. <s airmaç2es de cadaproeta moderno s"o ataques contra a pr0pria Palavra de Deus.

Concl!"o

 <luns t/m declarado que para enati=ar o trabalho do Espírito Santo é promover anatismo. Essa alsa conclus"o tem sidotra=ida por aqueles que v/em a revelaç"o do Espírito Santo ora das Escrituras. Muando aluém entende que o EspíritoSanto completou Seu trabalho na inspiraç"o, e aora est envolvido no abrir dos coraç2es para o entendimento dasEscrituras, ica livre de seu erro.

>. N)!#) ()%!*clo Palo c'#a D)#)%onK4'o ) o E(an)l3o $) ?ca!. Mo'!=! )4 )!c%)() o l'(%o $)D)#)%onK4'o 7o' o %an$) p%o7)#a %)()%)nc'a$o po% #o$o!. o' )l) )4 'o I!%a)l pa%a 7o%a $o E'#o ) )!c%)()o! p%'4)'%o! c'nco l'(%o! $a B*6l'a. S)4 a 4)no% $9('$a a ()l3'c) $o! !)! )!c%'#o! po$)%'a '4p%)!!'ona% o!3o4)n!. 

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?ca! po% o#%o la$o )%a 4 3o4)4 4a'! ,o()4 ) Palo ) n)4 )%a 4 apo!#olo. O 7a#o $) Palo %)con3)c)% o!)!c%'#o! $) a46o! co4 'al a#o%'$a$) p%o(a no!!a $o#%'na $a 'n!p'%a/"o. 

Cap - O ESPÍRITO SANTO

AS IURAS SIMBL?ICAS DO ESPÍRITO SANTO

INTRODUÇÃO

 <luém disse uma ve= que o ensino adequado torna os ouvidos dos homens em olhos. 'sto é eempliicado na 3íblia portipos, parbolas, comparaç2es e metoras. <s verdades espirituais s"o apresentadas numa multiplicidade de iurasterrestres.

 < pessoa e a obra do Espírito Santo s"o ilustradas nas Escrituras por vrias iuras simb0licas. Essas iuras simb0licaspodem ser ob;etos, pessoas ou evento, que preiuram um outro ob;eto, pessoa ou evento. >essa liç"o queremos eaminaalumas destas iuras simb0licas do Espírito Santo. Deve ser lembrado que h iuras que podem especiicar mais de umpessoa ou evento.

I. POMBA

Em !o"o 1:)$, encontramos o Espírito tomando a orma de uma pomba. <s caraterísticas da pomba a=em dela um tipo aptdo Espírito que s"o a sua bele=a, suavidade, limpe=a e a característica de ela ser acilmente incomodada AEésios #:)8B. <

pomba também é inoensiva A9ateus 18:1%B e calma. utras reer/ncias nas Escrituras onde este tipo é usado s"o asseuintes:

 <. G/nesis 1:$, pois o Espírito é visto aaando a criaç"o como um pssaro sobre o seu ninho.3. G/nesis 6:%-1$, uma pomba é solta da arca por >oé. <qui encontramos pelo menos duas iuras do Espírito Santo.

1. < pomba, n"o como o corvo, recusou-se a continuar do lado de ora da arca, onde nenhum luar limpo podia serencontrado. Espírito, obviamente, s0 habita naqueles que t/m sido lavados pelo sanue de (risto.

$. < pomba troue de volta uma olha de oliveira como um sinal de esperança para aqueles que estavam na arca. 'ssopreiura o Espirito que tra= a seurança da salvaç"o para os que est"o em (risto.

bservaç"o: interessante notar que o corvo era um pssaro abominvel AHevítico 11:1B. <ves também s"o usadas naEscritura como iuras de espíritos demoníacos A9ateus 1):#, 17& <pocalipse 16:$B.

II. L?EO AEITE

0leo de oliveira Aa=eiteB oi um artio de rande importRncia na Palestina, sendo usado como comida, remédio, iluminaç"e unç"o. um tipo constante do Espírito Santo tanto no Felho 4estamento quanto no >ovo 4estamento.

 <. Em Uodo #8:7-11, aprendemos que o tabernculo e os m0veis deveriam ser unidos com a=eite. (omo o tabernculoera uma iura de (risto, o a=eite iurou (risto sendo unido pelo Espírito.

3. Em Uodo $5:$8-$1, notamos que o interior do tabernculo era iluminado pelo uso de 0leo de oliveira. (omo os pertenceeram iuras de (risto, a interpretaç"o é cil. Sem a iluminaç"o do Espírito de Deus ninuém poderia ver as lorias do

nosso Salvador.

(. Em Hevítico 1#:1#-16, aprendemos que na puriicaç"o de uma lepra, oram usados tanto o sanue quanto o a=eite. 'storevela que: quando aluém é convertido e curado do pecado, operam tanto o sanue de (risto quanto a pessoa do EspíritoSanto.

D. s proetas, sacerdotes e reis sendo unidos preiuravam a (risto como nosso proeta, sacerdote e rei.

E. Em Hevítico $:1, encontramos a lor de arinha Aum tipo da carne imaculada de (ristoB que oi unida com a=eite Aum tipodo Espírito SantoB.

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I. 0leo é reqLentemente associado, na 3íblia, a curas A'saías 1:%& Hucas 18:)#& 9arcos %:1$-1)B. Espírito Santo saraespiritualmente.

III. @UA

 < ua é um tipo comum do Espírito Santo na salvaç"o. espaço proíbe-nos de nos aproundarmos neste tipo comoostaríamos:

 <. < ua é a onte da vida. Sem ua este mundo seria um cemitério desolado e ressecado. Da mesma orma é a presençdo Espírito que tra= vida e ruto espiritual para as nossas vidas AGlatas :$$& 'saías ##:)& <tos $:15B.

3. < terra tem abundRncia de ua. s remidos também t/m uma onte abundante do poder do Espírito A!o"o 5:)6B.

(. necessria ua para a limpe=a. o Espírito quem limpa nossos coraç2es na reeneraç"o e, continua nos puriicandoquando diariamente nos aproimamos de nosso Pai celestial A4ito ):& Uodo $7:#B.

D. Espírito Santo é comparado * ua viva vinda de um c0rreo constante. Ele é de todas as ormas superior aos poços e*s poças estanadas deste mundo. Enquanto os pra=eres desta vida desaparecem e acabam, o Espirito de Deus continuasendo uma onte interior de vida e o=o A!o"o #:1#& 5:)5-)7B.

IV. VENTO

vento é um tipo especial do Espírito porque a palavra espírito também pode ser tradu=ida como vento Ave;a capítulo 1>osso Senhor usa vento como um tipo do Espírito A!o"o ):6B.

 <. vento é invisível na sua obra A!o"o ):6B. (risto assim revelou a insensate= de conectar a reeneraç"o com sinaisvisíveis como o batismo.

3. vento n"o é controlado pelos homens A!o"o ):6B. Espírito Santo é soberano em Suas operaç2es.

(. < presença do vento é percebida pela sua inlu/ncia A!o"o ):6B. Da mesma orma a presença do Espírito Santo éconhecida pela Sua inlu/ncia nos coraç2es.

D. vento é poderoso A<tos $:1-$B. Espírito Santo pode quebrar o coraç"o mais duro.

E. <ssim como que o vento move um barco a velas, o Espírito de Deus moveu aqueles que escreveram as Escrituras A''Pedro 1:$1B.

I. Da mesma maneira que o vento seco pode murchar a bele=a da nature=a, o Espírito Santo pode secar o coraç"oorulhoso através da Sua obra de convicç"o A'saías #8:%-5B.

V. OO

 <. Em <tos $:), vemos que o oo era um sinal da presença do Espírito. Femos no Felho 4estamento que o oo é umaevid/ncia da presença do Senhor AUodo ):$B, da aprovaç"o do Senhor AHevítico 7:$#B e da proteç"o do Senhor VUodo1):$1W. 4alve=, todas essas idéias este;am incluídas em <tos $:).

3. Em <pocalipse #:, o Espírito é simboli=ado por sete lRmpadas de oo. n+mero sete tem conundido alumas pessoamas parece reerir-se ao pereito conhecimento dado a (risto, o unido de Deus A'saías 11:1-#& <pocalipse :%B.

Concl!"o

De orma aluma temos tratado de todas as iuras simb0licas do Espírito na 3íblia, e n"o temos nos proundado em cadaiura ; tratada. Mue est liç"o sirva para encora;ar o leitor em seus estudos.

Cap G - O ESPÍRITO SANTO

A OBRA DO ESPÍRITO SANTO NA RAÇA COMUM

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PARTE I

INTRODUÇÃO

 < raça comum pode ser deinida como a bondade de Deus desmerecida, mas dada ao mundo como um todo. Ela échamada XcomumY n"o por despre=o, mas, contrariamente, para se distinuir da raça salvadora ou da conhecida raçaeica=. Eemplos da raça comum incluiriam a provis"o divina para as necessidades ísicas do homem A9at. :#& <tos1#:15B, a chamada do evanelho A9arcos 1%:1B, a inlu/ncia crist" A9at. :1)B e a lonanimidade de Deus A?om. 7:$1-$$B

9esmo que todas essas b/nç"os acima mencionadas se;am eternas, a raça comum eetua-se, além disso, para incluiroperaç2es internas do Espírito de Deus. <lumas pessoas t/m pensado, baseando-se em suas ra=2es no ato de achamada eica= ser estendida apenas aos eleitos, que o Espírito Santo nunca opera nos outros. Essa é uma conclus"oalsa. < 3íblia menciona muitas operaç2es do Espírito Santo nos homens que nunca oram reenerados.

I. RESTRIÇÃO DA DEPRAVAÇÃO

poder corruptível do pecado é t"o rande que s0 o poder restritivo do Espírito de Deus proíbe o mundo de tornar-se umaossa insuportvel. ato de o overno civil, a amília, a adoraç"o p+blica e um rau de seurança estarem permitidos devser atribuído * raça comum. < moralidade e a honestidade serem encontrados entre os descrentes revela que Deusrestrine o homem quanto a prtica de toda a sua depravaç"o. Pense o que seria de nosso país se Deus cessasse suaoperaç"o na preservaç"o da verdade e da obedi/ncia pelo Seu povo. Poderia este mundo que cruciicou a (risto permitirque um crente sobrevivesse, se Deus n"o eercesse restriç2es A' 4im $:1-$& G/n. $8:1-16BZ

Este poder de restriç"o de Deus é revelado pelo ato de Ele endurecer os coraç2es ou entrear os homens * iniquidadeDeus n"o é o autor do pecado A4iao 1:1)B essa epress"o deve siniicar que Deus retirou as restriç2es que antes eramproibidas a estes indivíduos AUodo 18:1& Salmos 18:$& ' Samuel $:$& ?omanos 1:$#,$%,$6B. < aç"o de tirar as restriç2epode incluir a permiss"o de eventos que revelam a nature=a pecaminosa do homem, ou a remoç"o da consci/ncia e o medda retribuiç"o. <s Escrituras também revelam que Satans e os seus demCnios incentivar"o o homem a pecar sempre queor permitido por Deus A'' 4essalonicenses $:6-11& ' ?eis $$:1-$)& ' Samuel 1%:1#B.

poder restritivo do Espírito é uma benç"o que n"o devemos esquecer de aradecer a Deus. s descrentes que seorulham da sua moralidade e cultura eterior, pouco sabem sobre as prounde=as da depravaç"o que est uardada emseus coraç2es. , de ato, uma verdade loriosa Deus restrinir todo e qualquer pecado que n"o contribui ultimamente paraa Sua l0ria ASalmos 5%:18B.

II. A I?UMINAÇÃO DOS DESCRENTES.

 < 3íblia ensina claramente que os homens n"o reenerados s"o ceos espiritualmente A' (or 1:16& $:11-1#& Eés #:15,16B.Seus olhos est"o echados * l0ria de (risto e * nature=a da salvaç"o. (ontudo, isto n"o quer di=er que estes n"o t/mnenhum conhecimento moral. pelo arado de Deus, pela Sua obra na raça comum, que Ele cede alum conhecimentoaos n"o reenerados.

 <. Embora os homens descrentes tenham 0dio do conhecimento que provém de Deus, n"o podem apaar tal conhecimentpor completo das suas mentes A?om 1:$),$6B. Em todas as naç2es os homens admitem a eist/ncia de uma Divindade. ateísmo nunca oi natural do homem. 'sso porque Deus se arada em dar uma maniestaç"o universal da Sua eist/nciaA?om 1:17-$8B.

3. Nma outra maniestaç"o da raça comum é a concepç"o que os homens t/m do bem e do mal. homem natural odeia

lei de Deus A?om 6:5B, mas ele nunca pode apaar os preceitos da lei. 'sto porque o Espírito Santo as escreve na suaconsci/ncia A?om $:1#-1%B. Esta reer/ncia prova que qualquer moralidade da parte do homem n"o reenerado deve seratribuída a Deus.

Devemos notar que tanto os salvos quanto os descrentes t/m a lei de Deus escrita em seus coraç2es A?om $:1#,1& @eb6:18B. < dierença é vista devido os salvos terem maior revelaç"o espiritual da lei de Deus e estando capacitados para amlo A?om 5:$$B. s descrentes t/m uma vis"o inerior da lei de Deus que produ= culpa, além de uma simples restriç"o aoinvés de uma eli= obedi/ncia.

III. DONS ESPECIAIS

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4oda a boa ddiva vem de Deus A4iao 1:15B. Ioi o Espírito quem se apossou de Sans"o A!uí=es 1#:%B e quem deucapacidade a 3e=alel AUodo )1:$-B. 4ambém n"o podemos atribuir habilidades *queles que beneiciam a sociedade deho;e como obra do Espírito de DeusZ

 <lém disso podemos encontrar em alumas ocasi2es dons espirituais sendo dados aos n"o reenerados. (omo era 3ala"oi dado o dom de proecia e !udas teve o poder de operar milares A9at. 18:1B. Saul proeti=ou e recebeu poder para reinae lutar com coraem A' Samuel 18:7-11& 11:%B. Em tudo devemos ver que h dierença entre dons espirituais e raçasalvadora, mas, mesmo assim estes dons s"o vistos como b/nç"os de Deus.

IV IN?UNCIAS ESPECIAIS

Espírito Santo n"o restrine a Sua atividade aos eleitos, mas é not0rio que Ele reqLentemente a;uda-os e protee-osatravés da inlu/ncia daqueles que est"o ao seu redor. <prendemos que Deus controla os coraç2es dos reis AProvérbios$1:1B. Pode-se pensar em (iro, <rtaeres e >abucodonosor. (iro, mesmo sendo um pa"o, oi chamado o unido deDeus devido o prop0sito especial que Deus tinha para abençoar os ;udeus A'saías #:1B. Hembremo-nos como !osé eDaniel acharam avor diante dos Seus carcereiros, e !ac0 oi salvo da ira de Hab"o. 4udo isso relembra-nos que Deus podeinluenciar até mesmo os n"o reenerados para o bem AProvérbios 1%:5B.

(onclus"o - Se;a a restriç"o do pecado ou o suprimento de necessidades ísicas, todos devem admitir que Deus é bom paros homens ASalmos 1#:7B. um rande erro limitar todas as b/nç"os de Deus apenas para os eleitos. Devemos emular aDeus pela bondade, sendo mostrada tanto aos bons quanto aos maus entre os homens A9at. :#)-#6B.

Cap F - O ESPÍRITO SANTO

A OBRA DO ESPÍRITO SANTO NA RAÇA COMUM

PARTE II

INTRODUÇÃO

s estudantes da 3íblia enrentam um perio que é o desenvolvimento de pontos de vista desequilibrados acerca dedoutrinas. < pessoa que re;eita tanto a raça comum quanto a raça eica= sempre interpretar de maneira errada n"o s0 a3íblia como também muito do que acontece ao seu redor. Nm pastor tempos atrs atribuiu a delus"o de muitos crentesnominais a preadores que n"o poderiam discernir entre a raça comum e a raça salvadora, ou aqueles que pream araça comum sendo suiciente. >os dias de ho;e quantas pessoas t/m errado ao atribuir * reeneraç"o a um movimento

reliioso. Ent"o vamos eaminar alumas das obras do Espírito que prov/m da reeneraç"o.

I CONVICÇÃO

Em G/nesis %:), vemos que o Espírito de Deus contendeu com os homens antes do dil+vio. >"o h d+vida, o Seu poder ecom que a preaç"o de Enoque convencesse a muitos. Desde aquele dia, multid2es como Iéli A<tos $#:$B t/m seespavorido diante da preaç"o da Palavra de Deus, enquanto outros como @erodes t/m recebido a Palavra de Deus de borado A9arcos %:$8B. >osso Senhor promete que o Espírito convencer o mundo do pecado, da ;ustiça e do ;uí=o A!o"o1%:6-11B. 4anto na 3íblia quanto em nossa eperi/ncia devemos estar convictos de que muitos n"o ser"o salvos, mesmosabendo como é ser tratado por Deus.

II. IN?UNCIAS ESPIRITUAIS

>a reeneraç"o, é eetuada uma obra permanente no espirito do homem. seu coraç"o é movido a amar a Deus e Seusolhos s"o abertos para que ve;am verdades espirituais. < é que é ruto da reeneraç"o nunca pode ser vencida A' !o"o:#,B. 4udo isso é atribuído ao poder do Espírito Santo A!o"o ):B.

>ada menos que um novo nascimento pode salvar um pecador, no entanto, eistem obras menores eitas pelo Espírito emuitos erram ao pensar que essas obras s"o a reeneraç"o. Somente Deus conhece de perto aqueles que vivem deapar/ncias e que n"o s"o salvos. >"o conhecemos homens que parecem amaram a Deus e na verdade, mais ao im,caíramZ

 < perseverança parece ser a maior marca que distinue a reeneraç"o dos eeitos temporrios da raça comum. 'sto icout"o evidente que te0loos, no passado, alaram das inlu/ncias da raça comum como sendo a raça temporria. Mueremorisar tr/s dos muitos versículos que provam isto.

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 <. Em 9ateus 1):1-$#, temos tanto a parbola do semeador quanto a eposiç"o inspirada que (risto a= da mesma. Estaparbola ensinou que os discípulos deveriam esperar em Seus ministérios e isso tem iluminado a muitos preadores desdeaquele dia.

4alve= a liç"o mais importante da parbola tenha sido o ato de muitos terem recebido a Palavra de Deus e conessado a(risto, provando isso posteriormente através das suas vidas e reconhecendo que estavam sem (risto. 9esmo que ohomem, pela sua nature=a, odeie a Deus, aluns, por inlu/ncia do Espírito, recebem a Sua Palavra com aleria Av. $8B,porém a mudança n"o é duradoura. < é verdadeira é vitoriosa, mas a é temporria pode ser vencida pelas perseuiç2es A$1B, tentaç2es Av. $$B, e heresias A'' 4im0teo $:16B. < parbola do semeador é ilustrada em todos os luares pelas ire;asevanélicas eistentes.

3. Em '' Pedro $:$8-$$, temos um outro caso de inluenciados pelo evanelho, porém mais tarde revelam o Seu estado n"oreenerado. autor tem achado proveitoso comparar esta reer/ncia com '' Pedro 1:)-# para mostrar a dierença entre araça comum e a raça salvadora.

1. >otaremos primeiramente as caraterísticas daquelas pessoas em '' Pedro $:$8-$$ que s0 eperimentaram uma mudançtemporriaa. Eles escaparam por um certo tempo dos pecados mais rossos Av. $8B.b. Eles receberam um rau de iluminaç"o Av. $8B. 'sso relembra-nos de 3ala"o, que recebeu uma vis"o de coisas divinas aponto que di=er: Mue a minha alma morra da morte dos ;ustos A>+meros $):18B mas Ele morreu sem (risto.c. Eles caíram Av. $8-$$B. Pedro compara estes aos porcos e aos c"es que s0 icavam limpos por pouco tempo, masevidentemente as suas verdadeiras nature=as oram reveladas quando voltaram aos seus velhos hbitos.

$. Fe;amos as caraterísticas dos homens reenerados em '' Pedro 1:),#.a. >"o s0 escaparam dos pecados rossos, como também submeteram as suas concupisc/ncias a Deus.b. Ioram chamados * sua l0ria e virtudes.c. Ioram participantes da nature=a divina.d. ?eceberam a tudo o que di= respeito * vida e a piedade, e n"o s0 alumas inlu/ncias.e. >"o h menç"o de que estes tenham caído.

(. < +ltima reer/ncia que veremos est em @ebreus %:#-%. <luns dos ;udeus que conessaram a (risto corriam o risco derecair. autor da Epístola aos @ebreus adverte que aqueles que neam a (risto depois de terem eperimentado inlu/nciaraciosas do Espírito de Deus est"o sem esperança. Pensamos em homens tais como 3ala"o, !udas, Saul, Demas, ou os'sraelitas que morreram no deserto. Eles eperimentaram o sopro do céu, mas morreram perdidos e sem esperança.  

. Pa%a 4a )po!'/"o 4a'! a4pla $) 5)6%)! - o l)'#o% $)() con!l#a% o! co4)n#<%'o! $) Jo"o B%on Jo"o'll A%#3% P'nQ o A$olp3 Sap3'%.

'''. P?P[S'4 D< G?<\< (9N9

aluno pode estar curioso para saber o prop0sito de Deus para a raça comum. Feremos aluns dos prop0sitos dasoperaç2es do Senhor.

 <. < bondade de Deus é maniicada. Deus maniesta a Sua bondade pela comida, bebida, respiraç"o e vida, dada aosSeus inimios. Deus sore a muito tempo com aqueles que insultam o Seu nome. Deus enviou Seu evanelho dereconciliaç"o a muitos desses rebeldes, e até mesmo opera em seus coraç2es uma preocupaç"o com as coisas espirituais>"o é verdade que estas coisas, dadas misericordiosamente por Deus, mostram a sua bondadeZ

 <luém pode arumentar di=endo que a raça comum n"o é a raça salvadora, Deus n"o é sincero ao estender a raçacomum. Esta ob;eç"o é alha, pois a pessoa n"o nota que o pecado do homem é que a= com que a raça comum se;aineica=. Se o homem n"o osse totalmente depravado, ele poderia responder * chamada universal do evanelho. Deus n"tem a obriaç"o de a=er alo para o homem, e, tudo o que Ele a= é maniestaç"o da Sua bondade.

3. < nature=a depravada do homem é verdadeiramente eposta pela raça comum. ato de que qualquer inlu/ncia amenos de uma ressurreiç"o espiritual, revela realmente o rau da depravaç"o humana. >"o s"o as b/nç"os ísicas, nemuma mensaem de amor, nem a atraç"o do Espírito Santo que podem ser aproveitadas até que uma nova vida se;a dada.

bservaç"o: 'sso certamente ep2e a alha da doutrina <rminiana de que a raça comum é a raça suiciente.

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(. < raça comum verdadeiramente revela a ;ustiça de Deus no ;ulamento. Em ?omanos 1:16-$8, podemos ver que arevelaç"o de Deus pela nature=a a= com que o homem se;a inescusvel. Em ?omanos $:1,1%, descobrimos que ospa"os ser"o ;ulados baseando-se na lei escrita em seus coraç2es. Sendo que a raça, de qualquer ;eito, é uma opç"opara Deus, o homem n"o tem como se desculpar.

D. < orma como Deus raciosamente trata o mundo como um todo é um eemplo de como o crente deve tratar o seupr0imo. Se queremos ser como nosso Pai (elestial devemos amar e a=er o bem aos nossos inimios A9ateus :)6-#6B.

Concl!"o

autor ora para que cada um ao estudar esta liç"o possa achar alum discernimento sobre como Deus opera para com ohomem. @ muitos que descansam numa eperi/ncia passaeira e precisam ser acordados * sua real condiç"o. Muando(risto Disse, Poriar por entrar pela porta estreita& AHucas 1):$#B n"o oi uma advert/ncia a que atentssemos ao tipo de que temosZ >"o deveriam entender este assunto todos os que trabalham com almas se quisessem ser uias ieis para osceosZ

Cap 10 - O ESPÍRITO SANTO

A OBRA PREPARATLRIA DO ESPÍRITO NA SA?VAÇÃO

INTRODUÇÃO

@ uma obra comum que é preparat0ria * reeneraç"o e que acontece no coraç"o do pecador. Devido a salvaç"o ser tantouma obra moral quanto leal deve ser esperada essa preparaç"o. <queles que v"o o=ar eternamente dos beneícios da éem (risto s"o primeiramente tocados para que ve;am a necessidade de terem a (risto. homem eoísta deve serquebrado para que o Salvador possa receber toda a l0ria na salvaç"o.

 <ntes de começar este t0pico, devemos ser alertados para que nos lembremos que o Espírito Santo é um aente soberanona salvaç"o. Ele opera como quer, e a eperi/ncia de uma pessoa n"o deve tornar-se um padr"o para os outros. <lumaspessoas t/m convicç"o por meses, enquanto outros loo reconhecem a plena certe=a da salvaç"o A<tos 6:$-)7& 1%:$-)#

 <luns, com Paulo, encontram o Senhor sem estar procurando A?omanos 18:$8B. Para aluns parece ser permitido ver aproundidade da sua depravaç"o antes que achem a pa=, enquanto outros reconhecem o seu pecado por completo s0depois da salvaç"o. Podemos reo=i;ar porque s0 Deus conhece nossos coraç2es, s0 Ele sabe o que é melhor para cadapessoa.

4endo o cuidado de lembrar estes atos, estudaremos alumas das obras preparat0rias do Espírito na salvaç"o.

I. DESPERTAR

>inuém pode superestimar o perio em que se encontram os homens pecadores A!o"o ):16& @ebreus 18:)1B, a 3íbliaretrata-os como sendo adormecidos, ceos, mortos e inconscientes. < morte, o pecado, o ;ulamento e a eternidade n"o s"realidades para os n"o reenerados A'saías $6:1B. s homens dormem a beira do inerno.

>o despertar do pecador, o Espírito de Deus impressiona a mente sobre a realidade da eternidade e do ;uí=o. pecadortorna-se consciente de que est periosamente sob a ira de Deus. s assuntos espirituais tornam-se importantes. >emtodos os despertados v/m * salvaç"o. <luns voltam a dormir através de uma coniss"o va=ia de relii"o ou pela orça domundo A<tos $#:$B.

II. I?UMINAÇÃO

Enquanto apenas os reenerados s"o renovados para o conhecimento A(olossenses ):18B os n"o salvos podem receberum rau de iluminaç"o. Muando um pecador est convicto, ele pode ser inorante em relaç"o a nature=a da é, mas v/claramente o perio do pecado e a ravidade da eternidade. Pela primeira ve=, a sua alma torna-se importante. >"o requertudo isso um rau de iluminaç"oZ

 <té mesmo o homem natural pode ser movido a temer o 'nerno e a estar preocupado com o seu eterno bem. 'sto éclaramente dierente da lu= da reeneraç"o que capacita o homem para amar a Deus. Esta iluminaç"o é simplesmente umalerta na mente natural do homem para que ele ve;a o perio do pecado e do ;uí=o.

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III. CONVICÇÃO

Enquanto o despertar trata mais com o perio, a convicç"o é a obra de Deus pela qual é revelada a causa do perio.Pela convicç"o, o homem é convencido e reprovado a respeito de sua condiç"o pecaminosa. S0 esta pode dar ao pecadordese;o de conhecer a (risto.

Nma orma de palavras, mesmo bem elaboradas,>unca pode salvar almas& Espírito Santo deve lhes olpear,E a erida por completo sarar.

 <. <s reas de convicç"o - Em !o"o 1%:6-11, achamos tr/s reas pelas quais o homem é convencido.1. Do pecado - Deus convence os homens dos pecados rossos que tenham eito A<tos $:)%-)5B, do pecado oriinal, daalha ao cumprir os deveres e do pecado da incredulidade.$. Da ;ustiça - s homens s"o convencidos da ;ustiça de (risto, e da necessidade de Sua ;ustiça A9ateus :%B.). Do ;uí=o vindouro - !uí=o eralmente reere-se a domínio. s homens s"o convencidos que Satans ser vencido, e(risto ser o ?ei, e a resist/ncia é tolice. s poderes do mal n"o ter"o oportunidade de vencer, mas todos icar"o diante deDeus.

3. >ecessidade de convicç"o.1. Sem a convicç"o, os homens nunca estariam prontos para admitir a sua total proanaç"o, nem viriam a (risto comomendios desesperados. (risto é tudo A(olossenses ):11B na salvaç"o, e Deus ostaria que os remidos entendessemisso. < convicç"o, ent"o, prepara a alma para a é em (risto.$. < convicç"o é preparat0ria ao arrependimento. < triste=a seundo Deus A'' (oríntios 5:18B precede o arrependimento que

é uma mudança permanente do coraç"o e da mente acerca do pecado.

(. s meios para a convicç"o. 9esmo a convicç"o sendo um trabalho do Espírito de Deus, Ele se arada por usar certasverdades neste trabalho. <ssim como Ele usa reqLentemente as verdades da ira divina para despertar os pecadores, paraconvicç"o, Ele também usa:1. < lei A?omanos ):17-$8& 5:5-1)B. s homens eralmente ;ulam-se pelas aç2es do seu pr0imo, mas pela convicç"o elesentendem que a l0ria de Deus é o que alta para eles A?omanos ):$)B.$. < bondade de Deus A?omanos $:#B. 9uitos t/m dado testemunho de que oi o entendimento da bondade de Deus quelhes convenceu dos seus pecados.

D. <s marcas da verdadeira convicç"o.1. < verdadeira convicç"o a= com que os homens aceitem suas culpas ASalmos 1:#& Hucas 16:7-1#B.$. < verdadeira convicç"o destr0i o eoísmo do homem AHucas 16:7-1#& 'saías %#:%B.

). < verdadeira convicç"o encara o pecado como sendo contra Deus ASalmos 1:#& Hucas 1:16B.#. < verdadeira convicç"o uia o convencido a (risto, e n"o ao desespero mundano A'' (oríntios 5:18B.

 < convicç"o pode n"o ser uma obra aradvel, mas é necessria. Fer como somos, é um pré-requisito para que ve;amos a(risto. >as primeiras quatro bem-aventuranças A9ateus :)-%B nosso Senhor eplica que s0 os que conhecem a verdadeiraconvicç"o s"o realmente abençoados.

IV. UM DESEJO PARA OS MEIOS DA RAÇA

 <ntes de uma alma ser convertida, o Espírito Santo reqLentemente produ= no su;eito o dese;o de orar e ouvir a Palavra deDeus.

(onclus"o - 4omara que cada aluno da Palavra de Deus possa aora ver que o prop0sito da obra preparat0ria do Espírito éa=er com que o pecador estime ao Senhor !esus (risto. (ada obra do Espírito leva o pecador mais perto da reali=aç"o,pois s0 a é em (risto pode salvar a alma.

<quele que condu= a alma a se orulharu abar-se de qualquer eito,

 < n"o ser (risto cruciicado,>"o é do Espírito Santo.

Espírito Santo deia de alar que Ele mesmo tem sido,9as move o pecador a procurar

 < Salvaç"o pelo Iilho.

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Ele nunca leva o homem a di=erGraças a Deus, Sou t"o ;us.9as muda o Seu olhar para ver sanue de !esus.

'mensas raças Ele nos d/9as tudo a !esus - FerdadeiroEle eli=mente di= e cr/< salvaç"o é pelo (ordeiro.

!oseph @art

Cap 11 - O ESPÍRITO SANTO

A OBRA DO ESPÍRITO SANTO NA REENERAÇÃO

INTRODUÇÃO

 <s palavras novo nascimento t/m se tornado comuns nos círculos reliiosos ho;e em dia. Sabendo que Satans é ummestre para redeinir termos bíblicos é necessrio portanto reairmar continuamente o siniicado bíblico destas palavras.

I. A NECESSIDADE DO NOVO NASCIMENTO

Em !o"o ):) e , nosso Senhor airma claramente que a reeneraç"o é necessria para a salvaç"o. homem n"o s0precisa de perd"o para que tenha comunh"o com Deus, como também a sua nature=a deve ser renovada. homem caídoé natural A' (or $:1#B, sensual A!udas 17B e carnal A?om 6:-5B, o oposto ao espiritual A' (or $:1B. (risto revela que h umadistinç"o imutvel entre o que é nascido da carne e o que é nascido do Espírito. < carne pode ser reliiosa, reinada,educada e ter apar/ncia moral, mas ainda é carne A!o"o ):%B.

(ada parte do homem natural é corrompida pelo pecado. < sua mente é entenebrecida *s coisas de Deus A' (or 1:16& $:1#Eés #:16B. Seu coraç"o est numa condiç"o de inimi=ade contra Deus A?om 6:5& !er 15:7B. < sua vontade é livre somentepara cumprir os dese;os de uma nature=a depravada A!o"o 1:1)& ?om 7:1%& Iil. $:1)B. < carne torna-se completamente in+tpara as coisas de Deus A!o"o %:%)B.

II. A NATUREA DO NOVO NASCIMENTO

 <. ?eeneraç"o deinida.

 < mudança eiida pela alma do homem capacitando-o a entrar no reino de Deus é chamada reeneraç"o A4ito ):B,nascer de novo A!o"o ):)B ou nascido do Espírito A!o"o ):%B. < reeneraç"o é uma obra instantRnea do Espírito de Deuspela qual uma disposiç"o santa é dada * alma. <s aeiç2es s"o renovadas pelo amor a Deus, e a mente é iluminada ecapacitada para o entendimento do reino espiritual. <ssim como a mudança que acontece na terra durante o mil/nio échamada reeneraç"o A9ateus 17:$6B, o novo nascimento é a renovaç"o da alma do homem.

3. ?eeneraç"o ilustrada.

 < maravilhosa mudança que acontece na reeneraç"o é ilustrada de muitas maneiras. Eaminamos alumas terminoloiasaplicadas ao >ovo >ascimento para melhor ilustrarmos a sua nature=a.

1. ?eeneraç"o ou >ovo >ascimento - >"o s"o estas palavras meras comparaç2es daquilo que acontece no milare daraça, na alma do homemZ >a eraç"o ísica, nova vida é dada e os traços amiliares s"o reprodu=idos. >"o s"o estasverdades que a=em do nascimento uma iura maravilhosa da obra da raça de Deus no homemZ$. ?essurreiç"o - Eés $:1,). ?enovaç"o - (ol ):18#. 4ranslado - (ol 1:1). >ovo coraç"o - E=equiel )%:$%%. < lei escrita no coraç"o - @ebreus 6:185. >ova nature=a - '' (orintos :156. ?esplandecer com lu= - '' (or #:%

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7. Nma rvore boa - 9at. 5:1518. (riaç"o - Eés $:18

(. ?eeneraç"o eperimentada.

 < reeneraç"o n"o é eperimental Aalo que pode ser eperimentadoB, mas acontece num nível além da consci/nciahumana. 'sso n"o quer di=er que o novo nascimento nunca é acompanhado por ortes emoç2es, porém a obra dareeneraç"o em si n"o é alo sentido, mas reconhecido pelo seu ruto na vida. < convers"o é resultado do novo nascimente isto n0s eperimentamos. < regeneração é uma aç"o de Deus, mas a conversão é uma aç"o do homem, produ=ida pelonovo nascimento.

III. O AENTE NA REENERAÇÃO

 < reeneraç"o n"o é produ=ida pelo batismo, pela vontade humana A!o"o 1:1)B, ou qualquer outra obra, mas é uma obraespeciica de Deus na alma. (omo o vento Apoderoso, ora do controle do homem e invisívelB esta obra n"o é produ=ida,controlada ou entendida pelo homem A!o"o ):6B. Esta obra reqLentemente atribuída ao Espírito Santo é uma aç"oinstantRnea e completa de Deus sobre a alma. 9esmo que Deus venha a usar meios para salvar os eleitos, deve serentendido que a pr0pria reeneraç"o n"o é um esorço con;unto. < 3íblia apresenta o novo nascimento como imperativo en"o como mandamento A!o"o ):)B.

 <ora estamos diante de uma importante perunta sobre o luar do evanelho na reeneraç"o. < Palavra de Deus éreqLentemente mencionada em cone"o com o novo nascimento A' (or #:1& 4iao 1:16& ' Pedro 1:$)& Salmos 117:7)B.Mual é a parte eata que o evanelho tem nessa obraZ <luns eaeram ao ensinar que muitos s"o reenerados sendo qununca ouviram o evanelho. Famos considerar este assunto. H 

H O ca!o $) c%'an/a! 4o%%)n$o na 'n7nc'a n"o )!#< !)n$o con!'$)%a$o. 

Devemos entender primeiramente que mesmo a reeneraç"o sendo uma obra direta de Deus sobre a alma do homem, pelsua nature=a ela é eita em con;unto com o evanelho. < reeneraç"o produ= é, e a é torna-se impossível sem o evanelhA?om 18:15B. (omo pode aluém crer num Salvador do qual nunca ouviu alar A?om 18:1#BZ < reeneraç"o nos d umcoraç"o de conhecimento e amor a Deus A!er $#:5B. 'sso também envolve o conhecimento das Escrituras, de quem é DeusSe a reeneraç"o n"o acontece em con;unto com a Palavra de Deus n"o h é, amor, santidade, e nem o conhecimentoespiritual pode ser produ=ido por ela.

Em ' 4essalonicenses 1:#-, encontramos Paulo di=endo aos crentes de 4essalCnica que ele sabe da sua eleiç"o pelo ato

de o evanelho vir a ele em poder. Por meio da reeneraç"o Deus d orça ao evanelho abrindo os coraç2es para receb/lo A<tos 1%:1#B. 9uitos daqueles que astaram as suas vidas na ire;a t/m testemunhado que quando Deus os salvou elesse sentiram como se estivessem ouvindo o evanelho pela primeira ve=.

 <queles que ensinam que a reeneraç"o pode acontecer aparte do evanelho parecem temer os que n"o concordam comeles repartindo o credito da obra de Deus com o preador. Eles alam do nosso ponto de vista como reeneraç"oevanélica e parece crerem que temos abaiado a reeneraç"o * uma mera obra de persuas"o moral. Estes temores,portanto, n"o t/m apoio nenhum. Fe;amos a reeneraç"o como uma obra soberana e direta de Deus sobre a alma, mas n"distorçamos as Escrituras com o ensinamento que as pessoas podem eperiment-la ora do evanelho. 'sso seria o mesmque Deus dar ao homem o poder de vis"o mesmo alhando na criaç"o a lu= com a qual o pr0prio homem pode ver. 'sto é uinsulto * sabedoria de Deus.

IV. O RUTO DA REENERAÇÃO

Devido a reeneraç"o ser conhecida apenas pelos seus rutos, vale a pena saber os eeitos que a reeneraç"o produ=ir nhomem. (omo podemos saber se somos nascidos de novo ou meramente enanadosZ Famos listar alumas das virtudesque a reeneraç"o produ= na alma.

 <. Ié - ' !o"o :#,& @ebreus 1$:$& ' Pedro 1:)& <tos 16:$5. A leitor n"o deve entender que estamos di=endo que areeneraç"o vem antes da é cronoloicamente. < reeneraç"o precede a é somente como sua causa. < é é produ=idainstantaneamente pelo poder reenerador de Deus e assim simultRnea * reeneraç"o cronoloicamente. 'sto pode sereempliicado da seuinte maneira. Nma bala atirada numa parede instantaneamente produ= um buraco. Em relaç"o aotempo, a aç"o da bala atinir a parede n"o pode ser separada do eeito produ=ido, mas a bala é a causa do buraco. < raçreeneradora produ= instantaneamente a é, mas a precede como causa.B

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3. <rrependimento - '' 4im0teo $:$.

(. <mor a Deus - ' !o"o #:17

D. <mor aos outros crentes - ' !o"o #:5& ):1#.

E. Perseverança - Iilipenses 1:%& ' !o"o :#,.

Concl!"o

Esperamos que o entendimento do leitor sobre o novo nascimento tenha sido a;udado. @ muitos que erram pensando quetoda eperi/ncia reliiosa é essa maravilhosa obra da raça. conhecimento do novo nascimento n"o é necessrio s0 para=ermos irme nossa pr0pria chamada e eleiç"o, mas também é necessrio se quisermos ser verdadeiro testemunho aosoutros.

Cap 1& - O ESPÍRITO SANTO

A 5ABITAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO

INTRODUÇÃO

s <p0stolos icaram tristes e conusos quando da menç"o da morte de (risto e de sua partida. >a noite anterior a da Suacruciicaç"o, o Salvador ortaleceu-os alando da vinda de um outro (onsolador A!o"o 1#:1%, 15B. Este (onsolador n"o s0estaria com eles durante a vida como verdadeiramente habitaria neles. < habitaç"o do Espírito de Deus ainda é consolo esustento para os crentes. >osso Salvador n"o est conosco em carne enquanto n0s enrentamos as aliç2es de cada dia,mas h Nm maior do que o mundo A' !o"o #:#B.

I. A DOUTRINA BÍB?ICA DEC?ARADA.

>ovo 4estamento ensina que o corpo de cada crente é luar de habitaç"o para o Espírito de Deus A' (or %:17& !o"o5:)6,)7B. < habitaç"o do Espírito n"o deve ser conundida com Suas obras raciosas no crente. < reeneraç"o e os dons dEspírito devem ser distinuidos do dom da pr0pria pessoa do Espírito A' (or 1$:#& <tos $:)6B.

II. UMA VISÃO A?SA

>enhuma verdade bíblica tem escapado da pervers"o das m"os dos homens. erro mais comum reerente a habitaç"o doEspírito nos crentes é a airmaç"o de que essa benç"o n"o é comum a todos os crentes. 9uitos ensinam que a salvaç"odeve ser complementada por uma outra eperi/ncia antes que aluém possa o=ar da presença e do poder do Espírito. <essa eperi/ncia chamam de seunda benç"o, santiicaç"o, ou batismo com o Espírito Santo. Enquanto vrios ruposaumentam seus pr0prios conceitos, a idéia eral permanece a mesma.

 < alha undamental deste ensinamento est na idéia de que a salvaç"o deve ser suplementada. Estando em (risto o crentalcança todas as b/nç"os A(ol $:18& Eés 1:)& ' (or 1:)8B. Muando os homens deiam de estar atentos a (risto elescometem erros. dom do Espírito Santo vem para n0s através da salvaç"o por (risto n"o como um suplemento A?om 6:)$!o"o 5:)7B. Espírito Santo veio para maniicar a !esus (risto e n"o para chamar a atenç"o a Si A!o"o 1:$%B.

III. A DOUTRINA BÍB?ICA PROVADA

! t/m sido mencionado os versículos que mostram nossa doutrina claramente, e estes que seuem revelar"o que hmuitas outras verdades bíblicas que suerem a habitaç"o do Espírito Santo em cada crente.

 <. Espírito é recebido através da é. < condiç"o da salvaç"o e o recebimento do Espírito s"o iuais - Eésios $:6& !o"o5:)6,)7& <tos 11:1%,15& Glatas ):$& Eésios 1:1).

3. <queles que est"o sem o Espírito n"o s"o salvos - ?omanos 6:7& ' (oríntios $:7-1& 1$:)& !udas 17.

(. < presença do Espírito é necessria para que aluém se;a ressurido ou transladado - ?omanos 6:11.

D. Espírito é um dom - <tos 18:#.

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E. < seurança da salvaç"o est baseada em n0s termos o Espírito - ' !o"o #:1)& ):$#& ?omanos 6:1,1%& :.

I. s crentes s"o vencedores - ' !o"o #:),#.

G. Deus nos d o Espírito porque somos ilhos - Glatas #:%..

 < Simples idéia de um crist"o n"o ter o Espírito é contradit0ria a todos os ensinamentos da 3íblia sobre a salvaç"o

IV. PROB?EMAS RESO?VIDOS

Deie-nos astar aluns momentos com versículos usados no ensino de um also aspecto dessa doutrina.

 <. Eésios :16 - enchimento do Espírito e a habitaç"o n"o devem ser conundidos. >0s nunca somos instruídos asermos habitados pelo Espírito de Deus.

3. <tos :)$ - < obedi/ncia mencionada aqui é simplesmente a é em (risto. '' 4essalonicenses 1:6& !o"o %:$6,$7& 5:)7.

(. Passaens relacionadas ao batismo com o Espírito Santo - ve;a o capítulo $8 

Cap 1> - O ESPÍRITO SANTO

A OBRA DO ESPÍRITO NA SEURANÇA

INTRODUÇÃO

Senhor dese;a que o seu povo o=e da seurança na salvaç"o. Durante o seu ministério terreno, nosso Salvadorasseurou isso com Seus pr0prios lbios para aqueles que criam nEle A!o"o 1#:1-)& Hucas $):#)B. 4endo subido ao céunosso Salvador enviou-nos outro (onsolador. <ora, o Espírito Santo tem uma obra deinida produ=indo seurança nasalvaç"o.

 <ntes de iniciarmos o estudo da obra do Espírito na seurança, vamos rever alumas verdades bsicas reerentes a esseassunto. 'sso beneiciar *queles que nunca estudaram esse assunto antes.

I A DOUTRINA DA SEURANÇA

 <. < possibilidade da seurança.1. >o passado o povo de Deus eperimentou da seurança - Salmos $):%& '' (or :1& @eb 11:1)& Iil. 1:$1& ' !o"o #:1%.$. < Palavra de Deus declara que n0s podemos ter seurança - ' !o"o :1)& ):1#.). Deus manda procurarmos a seurança - '' Pedro 1:18& '' (or 1):.#. < raça de Deus é a base da seurança - ?om #:1%

 <queles que a=em que a salvaç"o dependa, em parte, do trabalho do homem nunca poder"o prear seurança em (risto'sso é ilustrado em todos os rupos que ensinam que o homem deve obter ou manter sua salvaç"o com as suas pr0priasorças.

3. < necessidade da seurança.

 < seurança na salvaç"o é necessria tanto para o o=o como para o serviço do crente. < base do nosso reo=i;ar é acerte=a da salvaç"o AHuc 18:$8& ?om :$B. serviço dos crentes n"o é motivado pelo medo, mas pela seurança A?om6:1& Glatas #:-5B. >"o somos servos aterrori=ados, mas ilhos de Deus, aleres. >ossa é opera por amor AGlatas :%B.seurança completa pode n"o ser possuída por todos os crentes, nem possuída por qualquer um ao mimo, o tempo todomas cada crente deve procurar a=er cada ve= mais irme a vossa vocaç"o e eleiç"oA'' Pedro 1:18B.

(. < base da seurança.

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 < seurança est baseada na Palavra de Deus, ou em nossa eperi/nciaZ Esta perunta est enanando a muitos porqué uma provocaç"o de eperi/ncia (rist" contra a 3íblia. um enano irmarmos a nossa seurança em eperi/ncias quen"o t/m base 3íblica, contudo nosso estudo contínuo evidenciar que a nossa eperi/ncia (rist" a= parte da seurança.@o;e muitos t/m sido instruídos a viver pela é sem nunca terem eperimentado um trabalho da raça, e se achar"oinalmente enanados. ?e;eitar ensinos 3íblicos relativos * eperi/ncia (rist" em relaç"o * seurança n"o é é em, mas,inorRncia de a Palavra de Deus. Deie-nos, ent"o, entender que a Palavra de Deus é a base da nossa é, e o ;ui= Aemluar de a substituiç"oB de nossa eperi/ncia.

II. O TRABA?5O DO ESPÍRITO NA SEURANÇA.

Eistem in+meros trabalhos reali=ados pelo Espírito Santo na seurança. Para uma melhor compreens"o dividiremos essetrabalhos em tr/s cateorias. Essas cateorias podem ser reeridas como tr/s níveis de seurança.

 <. <s condiç2es do Evanelho - <tos $8:$1, !o"o ):1%, Hucas 1):), <tos 18:#), <tos 15:)8, Hucas $#:#%-#5.

Mualquer pessoa que queira seurança, certamente deve começar reconhecendo se t/m sido satiseitas as condiç2es pelaquais Deus perdoa os pecadores. Essas condiç2es claramente s"o: o arrependimento e a é. Hembre-se que mesmo queambos, o arrependimento e a é, se;am epressados pelo homem, contudo as habilitaç2es prov/m do poder do EspíritoSanto.

1. <rrependimento - n"o deve ser conundido arrependimento Evanélico com penit/ncia ou reorma. <rrependimento é um mudança de mente que envolve:a. Nma convicç"o da impiedade pessoal.b. Nma triste=a piedosa do pecado - '' (oríntios 5:18.c. dese;o de ser perdoado e limpo do pecado. verdadeiro arrependimento envolve muito mais do que um dese;o deperd"o. pecador verdadeiramente arrependido dese;a a salvaç"o da penalidade, do poder e da presença do pecado.

arrependimento n"o deve ser conundido com o aastamento do pecado, o voltar-se a Deus e a é em (risto. Essas coisasempre seuem o arrependimento e veriicam sua presença, contudo eles devem ser distinuidos A9arcos 1:1, <tos $%:$8

 <tos ):17, 9ateus ):6B.

$. Ié - < é salvadora n"o deve ser conundida com um mero consentimento hist0rico A4iao $:17B, ou com uma eperi/nciaemocional temporria.

 < verdadeira é envolve:a. Nma convicç"o espiritual da verdade, do evanelho A' (oríntios $:#, ' 4essalonicenses 1:#- e $:1)B.

b. Nm coraç"o inteiramente voltado a !esus (risto para a salvaç"o A?omanos 18:6-18, <tos 1%:)8-)1B

 <luns podem dese;ar saber o porqu/ n0s n"o encerramos nossa discuss"o sobre a seurança nesse ponto. Porém o atode as Escrituras terem muito mais a di=er sobre a seurança revela que uma pessoa, pode arrepender-se verdadeiramentee coniar em (risto mesmo que ainda n"o tenha a seurança completa. < seurança n"o a= parte da ess/ncia da é. lharpara (risto para a salvaç"o n"o é o mesmo que saber que Ele nos salvou A' !o"o :1), '' (oríntios 1):B. s crist"os novosreqLentemente temem que sua é n"o se;a verdadeiramente a é salvadora. D+vidas sobre suas eperi/ncias e estadopodem atorment-los.

 <queles que ensinam que a é e a seurança s"o iuais conundem a muitos. Eles di=em reqLentemente se voc/ temconiado em (risto, verdadeiramente voc/ n"o tem d+vidas. 'sso é o mesmo que undar a seurança em nossa eperi/ncide seurança e isso é muito desconcertante para o raco ou tr/mulo ilho de Deus. 'sso é o mesmo que ensinar que temosque acreditar que somos salvos para que se;amos salvos.

 < doutrina 3íblica prea que a seurança é o ato natural de releo, ou conseqL/ncia da é. < seurança deveria seuir a écomo resultado de um auto-eame e estudo das Escrituras A' !o"o :1)B.

4endo discutido esse assunto n0s queremos proceder com os outros níveis da seurança. <través desses níveis o ;ovemcrente chear * seurança completa.

3. ruto da reeneraç"o.

(omo a pessoa pode saber se a é que ela tem é verdadeiramente a é do eleito de DeusZ livro de ' !o"o oi escrito emsua totalidade como resposta a esta perunta A' !o"o :1)B. Podemos ver que aqueles que t/m renascido verdadeiramenteter"o certamente evid/ncias em suas vidas. Da mesma maneira que o Pato Ieio reconheceu sua verdadeira identidade

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vendo seu releo, assim o crente v/ maior seurança n"o s0 nas marcas da reeneraç"o eplicadas na Escritura, mastambém nas que s"o produ=idas em seu pr0prio coraç"o. Espírito testemunha em con;unto com nosso pr0prio espírito,dando-nos a certe=a de sermos ilhos de Deus A?omanos 6:1%B. >"o é o testemunho de nosso pr0prio espírito a provapessoal de que o Espírito Santo nos e= novas criaturas em (risto A'' (oríntios : 15BZ

>osso Senhor disse que uma rvore é reconhecida por seus rutos A9ateus 5:15-$8B. Paulo soube que as pessoas de4essalCnica eram eleitas devido o trabalho do Espírito Santo em suas vidas A' 4essalonicenses 1:#-%B. < seuir est"o listadaalumas das marcas da reeneraç"o que verdadeiros crentes reconhecer"o em suas vidas:1. (onsci/ncia da depravaç"o pessoal - ' !o"o 1:6 e 18, 9ateus :)-#, ?omanos 5:$$-$.$. Nm novo dese;o de obedecer a Deus - ' !o"o $:), :$-), ):16-17, ?omanos 6:1#.

). <mor para com o povo de Deus - ' !o"o ):1#-1.#.Ié duradoura - ' !o"o :#.. uvidos abertos para a Palavra de Deus - ' !o"o #:%.%. <mor para com Deus - ' !o"o #:17.5. Nma nova atitude para com o sistema deste mundo - ' !o"o $:1.

Deie-me concluir esta seç"o recordando o leitor que as marcas da reeneraç"o n"o nos salvam porém revelam que somosalvos. lado espiritual da salvaç"o é chamado novo nascimento porque produ= em n0s semelhanças com o nosso PaiDivino A'' Pedro 1:#, (olossenses ):18B. S"o estas características maniestas em sua vidaZ

(. testemunho do Espírito.Em ?omanos 6:1% aprendemos que o Espírito Santo testemunha o advento da nossa salvaç"o. 'sso acontece emcon;unç"o, mas dierente daquilo que é testemunhado por nosso pr0prio espírito sobre a nova vida que temos em (risto.

testemunho do Espírito é uma demonstraç"o interna do amor de Deus para conosco e a nossa aceitaç"o por (risto.

>as Escritura o Espírito Santo *s ve=es é chamado de espírito de adoç"o A?omanos 6:1, Glatas #:%-5B. 'sso porque Elena verdade, a= com que o crente sinta-se como um ilho de Deus e incita-o a recorrer a Deus em oraç"o. s que coniamem (risto est"o livres do espírito de escravid"o e é muito natural olharem para Deus como Pai.

Por isso o Espírito leva-nos a clamar <bba, Pai. <bba é uma palavra que siniica pai e n"o era permitida aos escravosusarem em relaç"o a homens livres. 'sso revela o novo espírito de liberdade que o crente sente. Espírito Santo permiteque o crente sinta-se como ilho ao invés de criado de Deus AGlatas #:-5B.

 <lém disso o testemunho do Espírito envolve uma maniestaç"o direta do amor e da presença de Deus na alma do crenteEm ?omanos : onde o conteto é a seurança, n0s achamos o Espírito de Deus derramando amor em seus coraç2es. >verdade podemos conhecer o amor que Deus tem por n0s A' !o"o #:1%B. (risto prometeu maniestar-se a aqueles que amam A!o"o 1#:$1B. Ele cear com aqueles que se abrirem a Ele A<pocalipse ):$8B. 9esmo que n"o possamos desrutartotalmente das maniestaç2es do amor de Deus, contudo como a noiva em (antares de Salom"o devemos orar para que oEspírito traa essas maniestaç2es do amor a n0s A(antares de Salom"o 1:$, $:)-%B. testemunho do Espírito é a ormamais alta de seurança, e todo ilho de Deus deveria dese;ar eperimentar isso com claridade e poder crescente. (heai-vos a Deus, e ele se chear a v0s. A4iao #:6B.

Concl!"o

Em um estudo sobre um assunto como esse n"o devemos dese;ar satisa=er-nos com um mero aprendi=ado intelectual. Muproveito h no conhecimento da seurança, se n0s n"o a possuímosZ

Por que devem os ilhos de um ?ei

Hamentar toda a vidaZGrande (onsolador] desça e traa <lumas amostras de sua raça.>"o habitas em todos os crentes,E os sela herdeiros do céuZMuando me livrars das minhas reclamaç2es,E mostrando-me meus pecados perdoadosZ

 <sseure minha consci/ncia>o sanue do ?edentor&E sele 4eu testemunho em meu coraç"o,Mue eu sou nascido de Deus.

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'saac ^atts

Cap 1 - ESPÍRITO SANTO

O CONSO?ADOR

INTRODUÇÃO

>a Santa (eia nosso Senhor alou da sua traiç"o, da sua morte e da sua partida que estava pr0ima. Embora (risto tivessensinado os Seus ap0stolos sobre isso durante alum tempo A9ateus 1%:1%-$1B, contudo parece que s0 naquela hora osdiscípulos compreenderam o que !esus havia alado. Muando pensaram em viver sem !esus no meio deles sentiram-seesmaados. Muando (risto alou das perseuiç2es vindouras A!o"o 1%:1-#B, os seus coraç2es icaram cheios de triste=aA!o"o 1%:%B.

s ap0stolos tinham visto nuvens de diiculdade unindo-se a muito tempo, mas eles se sentiam seuros com a presença de(risto. >osso Salvador tinha acalmado cada tempestade, alimentou a multid"o quando eles eram impotentes e epulsou odemCnio que eles n"o puderam epulsar. Ele tinha sido o uia inalível e o Seu proessor. Eles se sentiam, aora, como0r"os impotentes. (ontra o cenrio escuro da Sua iminente ida para o céu o nosso Senhor alou palavras de conorto em!o"o, capítulos 1# a 1%. Ioi neste momento que Ele os deu a promessa de outro (onsolador A!o"o 1%:5B.

@o;e, para os crist"os que nunca conheceram a (risto na carne A'' (or :1%B, o medo dos ap0stolos pode parecer uma

raque=a. >0s tendemos a esquecer que a nossa orça e toda a nossa direç"o v/m da habitaç"o do Espírito de Deus. >estliç"o dese;amos aproundar-nos na miss"o do Espírito como nosso (onsolador. Este trabalho é t"o maravilhoso que oiepresso que (risto deveria partir para que o Espírito pudesse ser enviado A!o"o 1%:5B.

I. O 8UE CONORTO.

(onorto é uma eperi/ncia aradvel, porém implica a presença de diiculdades. Este mundo é um luar de tribulaç"o,perseuiç"o, e lrimas para os ilhos de Deus. <ntes da partida de (risto Ele asseurou aos ap0stolos que a diiculdadeseria rande em suas vidas A!o"o 1%:1-#B. ilho de Deus, portanto, n"o deve esperar o im das diiculdades mas o conortem suas aliç2es.

II. A NECESSIDADE DE CONORTO.

(rist"o que passa pela vida como se osse um 0r"o ineli= certamente n"o deve estar vivendo concernente com os seuspriviléios. Deus pretende que Seus ilhos tenham conorto e aleria neste mundo A!o"o 1#:$5, !o"o 1%:)), ?omanos 1#:15!o"o 1#:16B. Nm (rist"o miservel é culpado de incredulidade A?omanos 1:1)B, e tem um testemunho insiniicante. <aleria do Senhor é a nossa orça e a chave para o sucesso no serviço A>eemias 6:18, Salmo 1:1$-1)B.

>ota: Deve ser mencionado que a aleria (rist" n"o é incompatível a um rau de pesar sob a eist/ncia do pecado e odese;o de ir para o céu. >0s recebemos conorto em nossas aliç2es e podemos reo=i;ar nelas A4iao 1:$B.

III. O CONSO?ADOR.

 < palavra rea usada para consolador é QparaletosQ que siniica pessoa chamada para acompanhar... o Espírito Santocomo um consolador é nosso a;udante, conselheiro e deensor.

Em ' !o"o $:1, (risto é mencionado como nossa QparaletosQ. Em !o"o 1#:1% (risto disse que Ele enviaria outroconsolador. < palavra rea para outros é allos e siniica outro do mesmo tipo. Espírito Santo é, ent"o, Aassim comoera (ristoB uma pessoa divina que =ela por n0s na aus/ncia ísica de (risto. Sendo onisciente Ele pode nos ensinar avontade de Deus. Sendo onipotente Ele nos apoia no mundo. Ele nos ama assim como (risto a= e, est em comunh"oconosco A?om 1:)8& '' (or 1):1#B.

IV. COMO O ESPÍRITO SANTO CONORTA OS CRENTES.

 <. Espírito 'nstrui os (rist"os.(risto constantemente instruiu os Seus ap0stolos durante o Seu ministério terrestre, contudo com * sua partida, elestiveram, ainda, muito a aprender. Ele lhes prometeu outro (onsolador que continuaria ensinando-lhes A!o"o 1#:$%, !o"o1%:1)-1#B. >esta condiç"o o Espírito Santo é chamado de Espírito da verdade A!o"o 1#:15B que veio dar-lhes palavras

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que deveriam di=er quando ossem perante os tribunais A9at. 18:15-$8B. Em tempos apost0licos ele ensinou pela revelaç"oe pela iluminaç"o. (om a conclus"o do >ovo 4estamento Seu trabalho icou limitado a iluminaç"o A9ateus 18:15-$8B.

3. Espírito 'ntercede pelos (rist"os.Em ?omanos 6:$%-$5, aprendemos que o Espírito Santo intercede por n0s incitando as nossas oraç2es. 'sto n"o deve serconundido com o trabalho de (risto como intercessor, Mue é nosso advoado AGreo, QparaletosQB perante o Pai A' !o"o$:1B. (om base na obra remiss0ria terminada por (risto, Ele intercede ao nosso lado perante o Pai. Espírito Santointercede, porém, n"o diretamente a nosso avor, mas nos ensinando como orar. Seu trabalho pode ser comparado ao deum advoado que instrui o seu cliente sobre o que ele deve di=er no tribunal. interessante considerar que a palavraQparaletosQ tem uma conotaç"o interessante e é tradu=ida como advoado em ' !o"o $:1. bom sabermos que quando

a;oelhamos para orar temos aluém uiando-nos e que conhece a vontade de Deus, podendo condu=ir-nos em nossosdese;os e petiç2es A?omanos 6:$5, Techariah 1$:18, Eésios %:16B.

 No ()%!o & a! pala(%a! 2)4'$o! 'n)p%'4*()'!2 con7n$)4 a al4a! p)!!oa!. El)! !) %)7)%)4 ! )4o/)!a%$)n#)! $o c%)n#) ) !)n#) %)4o%!o po% 7%aca!!o! o po%) $)!),a !)% 4a'! co4o C%'!#o. %))n#)4)n#) )!!)$)!),o! !"o #"o 7o%#)! ) !"o $)!a6a7a$o! )4 )4'$o! )4 la% $) o%a/)! ()%6a'!. D)! o! o() po%=4 ))n#)n$) $a 4)!4a 4an)'%a ) a 4") )!c#a o! )4'$o! $) 4a c%'an/a $o)n#) o !)$)n#a. Cla%o ) o E!p*%'#oSan#o = ) p%o$+ #al $)!),o no co%a/"o $o C%'!#"o. 

>ota: autor n"o pode deiar de reletir sobre o ato de o nosso Senhor ter ensinado Seus discípulos a orar durante seusdias na 4erra. Espírito Santo é verdadeiramente um outro consolador do mesmo tipo.

(. Espírito Sela os (rist"os.

Em Eésios #:)8, entendemos que os crentes s"o selados pelo Espírito até o dia da redenç"o. ato de o Espírito que noshabita nunca nos deiar oi usado por (risto como uma orte base de consolaç"o A!o"o 1#:1%,15B. Essas Escrituras parececontrastar a presença contínua do Espírito de Deus com a nature=a temporria da presença ísica de (risto.

D. Espírito <sseura aos (rist"os o <mor de Deus. Espírito Santo conorta as pessoas eleitas por Deus a=endo com que reconheçam em suas almas o amor que Deus tempara com elas A?omanos :B. Espírito revela a n0s tudo aquilo que Deus nos preparou A' (oríntios $:7-18B como resultaddo Seu amor.

E. Espírito Produ= Ié nos (rist"os.4oda a é e esperança tida pelo crente oi produ=ida pelo Espírito Santo. Ele sustenta essas raças que aem como umaRncora em nossas almas A?omanos 1: 1), Glatas :$$B.

I. Espírito Produ= Go=o nos (rist"os.?omanos 1#:15, Glatas :$$,

G. Espírito Santiica os (rist"os. Espírito Santo conorta o crente ortalecendo a sua raça, dando-lhe vit0ria sobre o pecado. Espírito n"o deiar otrabalho iniciado na reeneraç"o ser superado ou destruído por Satans AIil. 1:%& ?om %:1#B..

@. Espírito @abilita o Evanelho. Espírito Santo conorta o crente dando-lhe sucesso em seu trabalho na Grande (omiss"o. >0s n"o permanecemosso=inhos em uma tarea impossível, mas somos dotados de poder Divino A<tos 1:6, ' Pedro 1:1$, ' 4essalonicenses 1:B.

'. Espírito Equipa a 're;a.

Espírito Santo é um conorto e uma a;uda para o povo de Deus, colocando nas ire;as dons necessrios para a suaediicaç"o A' (oríntios 1$:1-)1, Eésios #:11-1$B. < pr0ima ve= que ormos abençoados pelo ministério de outro crente,devemos relembrar-nos de Muem capacitou aquela pessoa para que osse uma b/nç"o.

Concl!"o

Salvador alou do Espírito Santo somente como nosso (onsolador, isto Ele e= somente poucas horas antes do (alvriPara apreciar os beneícios que n0s recebemos diariamente de nosso QParaletosQ (elestial meditemos nos sentimentos doap0stolos naquela triste noite. Eles se sentiram proundamente impotentes e tristes. >"o menospre=amos a b/nç"o querecebemos na vinda do Espírito Santo no dia de PentecostesZ

Cap 1H - O ESPÍRITO SANTO

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O ESPÍRITO SANTO DA PROMESSA

INTRODUÇÃO

9esmo o trabalho do Espírito Santo no novo nascimento tendo asseurado o povo de Deus AIilipenses 1:%B, contudo Eletrabalha de outras maneiras para asseurar a salvaç"o. Em Eésios 1:1), Ele é chamado Espírito Santo da promessaporque a sua presença é uma promessa de seurança ao crente. >esta consideraç"o Ele é visto tanto como um selo quanum penhor. Embora estes dois conceitos se;am muito dierentes, contudo s"o estudados em con;unto porque ambos est"orelacionados * seurança do crente AEésios 1:1)-1#, '' (oríntios 1:$$B.

I. O ESPÍRITO SANTO COMO UM SE?O.

Nm selo é usado para airmar propriedade. < presença do Espírito em um indivíduo é * prova de que o mesmo pertence aDeus.

selo também conirma alo como sendo enuíno ou aut/ntico. >0s encontramos um eemplo disso no ministério terrestrde nosso Senhor A!o"o %:$5, 'saías #$:1-#B. crente enuíno é reconhecido pelo ato de ser habitado pelo Espírito. A' !o"o):$#B.

principal conceito do selo é a seurança. Fe;a isso nas seuintes Escrituras: '' 4im0teo $:17, 9ateus $5:%%, <pocalipse$8:). (ompare <pocalipse 5:#, e 1#:1.

s ilhos de Deus estar"o selados até o dia da redenç"o AEésios #:)8B. Paulo poderia apresentar alo além da preservaç"dos crentes até o retorno do seu Senhor, e em qual momento eles receberiam a loriicaç"oZ >ote que este selo est t"oseuro que em ve= de ameaçar os Eésios alando da perda da seurança, Paulo incita os * santidade devido a pr0priaseurança.

 <. selo.Em Eésios 1:1), entendemos que o pr0prio Espírito Santo é o selo. Esse é um ato importante porque aluns tentamensinar que n0s estamos selados pelo trabalho do Espírito, ao invés da presença da sua pessoa.

3. < nature=a do selo. <queles que ensinam que o crente est selado por um trabalho especial do Espírito a=em com que Ele se;a um seloeperimental Acapa= de ser eperimentadoB. Eles conundem o selar com o Espírito Santo com o Seu trabalho nasantiicaç"o e na seurança do crente. < 3íblia por outro lado nunca descreve o selo como uma eperi/ncia. Espírito pod

produ=ir eperi/ncias (rist"s, mas a sua presença é o selo. ser selado com o Espírito n"o deve visto como umaeperi/ncia pessoal.

(. ob;etivo do selo.Se n0s conundirmos o selo com a seurança ent"o devemos acreditar que os crentes racos ainda n"o oram selados. <3íblia assume o selo de todo o crente A'' (oríntios 1:$$, Eésios 1:1) e #:)8B. 'sso é conirmado pelo ato de que ninuém éinstruído a buscar o selo. 'sso ainda é visto como um ato para todos os crentes reo=i;arem.

D. prop0sito do selo.S"o selados os crist"os para que se;am seuros. selar é a base, n"o o conhecimento da seurança. Espírito Santo éum selo maravilhoso por Seu poder A' !o"o #:#B, e por Seu trabalho na salvaç"o asseurando-nos que nunca nos deiarAIilipenses 1:%& !o"o 5:)6-)7& #:1#& 1#:1%B.

E. tempo de ser selado.s crentes s"o selados quando eles recebem o Espírito. 'sto acontece quando eles coniam em (risto AGlatas ):1#, !o"o5:)6-)7& Eésios 1:1#B.

II. O ESPÍRITO SANTO COMO UM PEN5OR.

Provando a nossa seurança o Espírito Santo n"o é visto somente como um selo mas também como o penhor da nossaherança AEésios 1:1)-1#, '' (oríntios 1:$$ e :B. Nm penhor é um paamento que nos d undamento e coniança nasintenç2es do ornecedor.

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 <. Nm penhor é parte do todo. >osso Salvador morreu para comprar para n0s todas as b/nç"os espirituais AEésios 1:)B.Pela é n0s recebemos o Espírito Santo como um presente cort/s que vem a n0s pelo trabalho de (risto A<tos $:)$-)), !o"5:)7B.

3. Nm penhor é uma promessa da eist/ncia de um uturo. penhor é uma promessa de que ser eetuado o restante dacompra ou ser pao o seu preço ou o preço. >osso Salvador comprou uma herança maravilhosa para n0s A' Pedro 1:)-#B'sto inclui um corpo loriicado e uma casa no céu. >0s podemos estar asseurados de que por n0s temos o Espírito orestante da nossa herança est seura até que venha a n0s AEésios 1:1)-1#, ?omanos 6:$)B. Nma ve= determinado openhor o doador n"o pode voltar atrs. (hamando o Espírito de penhor Deus oerece-nos a arantia da Sua intenç"o, qué loriicar o Seu povo.

Em ?omanos 6:$) é mostrado que n0s temos as primícias do Espírito. o mesmo que o iual ao ideal de um penhor eilustraremos isso um pouco. <s primeiras emas que aparecem na oliveira desenvolvem as primícias. Elas conirmam que restante da colheita est a caminho. Da mesma maneira o Espírito habita em n0s, dando-nos a certe=a de que alum diateremos uma nova nature=a, uma nova casa e um novo corpo. Essa idéia de seurança est implícita e pode ser vista peloato de (risto ser as primícias da ressurreiç"o. A' (oríntios 1:$8B. Porque Ele ressuriu os que est"o nele também t/m quressurir. <s primícias podem ser vistas como um penhor da colheita.

Em ne0cios o penhor d-nos uma seurança e uma tranqLilidade. Deie-nos desrutar disso em respeito a nossaherança. Deus n"o nos est seurando com epectativas, pois nos d toda a arantia de que nossa herança est reservadno céu. A' Pedro 1:#B.

Concl!"o

Esta liç"o deve a;udar a vermos que a habitaç"o do Espírito de Deus n"o é somente nossa onte de vida e de habilidadeespiritual no presente, mas também uma certa esperança para o uturo.

Cap 1 - O ESPÍRITO SANTO

O ESPÍRITO SANTO COMO PROESSOR

INTRODUÇÃO

Das muitas relii2es eistentes no mundo somente o (ristianismo requer um proessor sobrenatural. >enhuma qualiicaç"oterrestre pode permitir a aluém entender a verdade de Deus. Mue esta liç"o se;a usada por Deus para nos lembrar de

nossa rande necessidade de um proessor Divino, e do priviléio de termos o Espírito Santo como tal Proessor. Eleverdadeiramente é o Espírito da Ferdade A!o"o 1:$%B.

I. A INSPIRAÇÃO DA BÍB?IA.

 < 3íblia como nosso livro de ensino inalível de é e prtica oi inspirada pelo Espírito Santo. (ertamente a inspiraç"o do>ovo 4estamento oi uma rande parte da promessa de (risto relativa * vinda do Espírito como nosso proessor A!o"o1#:$%B.

II. REENERAÇÃO.

s homens n"o reenerados est"o em um total estado de inorRncia espiritual A'' (oríntios #:)-#, !o"o ):), Eésios #:16B. <

3íblia descreve-os como encobertos, adormecidos, tolos, e cheios de escurid"o. Essa condiç"o n"o deve ser vista somentecomo uma aus/ncia de conhecimento, mas também como uma alta de habilidade natural para apreciar, compreender ereceber a verdade espiritual. s pecadores podem ser 0timos conhecedores da 3íblia e mesmo assim podem nunca teremdiscernido verdadeiramente as coisas de Deus A' (oríntios 1:16-$1& $:7-1%B.

Nma rande parte do trabalho do Espírito na reeneraç"o consiste em tra=er ao eleito um verdadeiro conhecimento sobreassuntos espirituais A(olossenses ):18, ' (oríntios 1:$)-$#B. novo nascimento é comparado por Paulo * criaç"o da lu=AG/nesis 1:), '' (oríntios #:%B. s crentes oram chamados das trevas para a maravilhosa lu=. A' Pedro $:7B. 4odos oscrentes s"o ensinados pessoalmente por Deus A!o"o %:#B. 9uitos testemunhariam que eles se assentaram nas ire;as Aouaté mesmo prearam no p+lpitoB durante anos, sendo, ainda, encobertos espiritualmente até que Deus os salvou.

>4<: 4alve= o pensamento mais triste conectado a esse t0pico se;a o de que os n"o reenerados s"o desavisados de suapr0pria ceueira. 'nclusive os ceos tentar"o uiar outros ceos A9ateus 1:1#B.

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III. A VIDA CRISTÃ.

s crist"os t/m uma unç"o e isso lhes ensina o que n"o pode ser aprendido dos homens. A' !o"o $:$8 e $5, '' (oríntios 1:$- Por avor, note que unç"o e unir t/m o mesmo siniicadoB. Essa unç"o é a comunicaç"o do Espírito para com elesA(ompare 'saías %1:1 com @ebreus 1:7B. Somente através do ensinamento pelo Espírito aluém pode viver uma vida (rist"

 <. Ele abre as Escrituras. Espírito Santo ilumina a mente dos crentes para que eles possam entender as Escrituras. (risto prometeu aos ap0stolosque embora Ele estivesse partindo, o Espírito viria e lhes ensinaria A!o"o 1#:$%B. < reali=aç"o desta promessa é vista devrios modos:

1. >o livro de <tos, vemos que os ap0stolos vieram a entender muitos dos ensinos de (risto para os quais eram ceos,durante Seu ministério terrestre.$. >a escritura do >ovo 4estamento, a maniestaç"o do dom da proecia no período apost0lico.). >a iluminaç"o dada aos crentes ho;e, quando estudam a Palavra de Deus.

3. Ele condu= o crente. Espírito Santo uia o crente e permite que ele saiba qual é a vontade de Deus A?omanos 6:1#, Provérbios ):-%B.

(. Ele loriica a (risto. Espírito Santo em Seus ensinamentos tem o prop0sito de loriicar a (risto. Espírito nos ensina sobre (risto, e a=precioso para n0s A!o"o 1:$%& 1%:1#-1B.

>ota: muito importante que n0s entendamos que o Espírito de Deus n"o veio para chamar a atenç"o ou tra=er l0ria a si Espírito n"o busca adoraç"o a si Aembora se;a um ob;eto de adoraç"oB, mas leva-nos a adorar a (risto. Em Seu ensinoEle revela as verdades ensinadas anteriormente por (risto A!o"o 1#:$%& 1%:1)-1#B e loriica a (risto como o randeproessor. Podem ser encontradas as sementes de toda a verdade no >ovo 4estamento em os ensinos de (risto.

leitor, n"o deve pensar, com isso, que o Espírito Santo é inerior ao Iilho de Deus. >0s entendemos que na época daraça cada Pessoa da 4rindade tem um trabalho dierente a a=er na salvaç"o. Espírito veio apontar os homens para(risto.

D. Ele protee o crente dos erros. crente est seuro em (risto porque o Espírito, ilumina-o para que ele ve;a o perio. <o invés de serem sedu=idos peloanticristo, os crentes continuam ieis ao Salvador porque s"o ensinados pelo Espírito A' !o"o $:16-$8 e $%-$5B.

E. Ele ensina o crente concernente a sua bem-aventurança em (risto. Espírito Santo revela aos crentes a rande=a de sua herança, as maravilhas do amor de Deus e o poder maniestado nasalvaç"o A' (oríntios $:7-1%, Eésios 1:1-17& ):1#-17B.

Concl!"o

(omo crist"os é nosso dever estudar a Palavra de Deus e escutar a sua preaç"o. Porem, n"o devemos nos esquecer deolhar ao Espírito Santo para termos uma real compreens"o.

>0s escutamos o preador < verdade, por ele, oi mostrada&9as, n0s queremos um Proessor 9aior,Do trono perpétuo:

 < aplicaç"o somente a obra do Divino.

Cap 1 - O ESPÍRITO SANTO

O ENC5ER-SE DO ESPÍRITO SANTO

INTRODUÇÃO

4odo ilho de Deus est sob a ordem de encher-se do Espírito AEésios :16B. Ent"o n"o iquemos contentes somente poraprendermos esta doutrina, mas por estarmos em obedi/ncia, e de ato eperimentarmos este Encher.

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I O 8UE NÃO ENC5ER-SE DO ESPÍRITO

 <. >"o est recebendo mais do Espírito.4odo ilho de Deus é habitado pelo Espírito Santo. Espírito de Deus é uma pessoa e seria loucura di=er que Ele pode serrecebido em proporç2es.

3. >"o é crescimento espiritual.s crist"os podem ser cheios do Espírito em todas as suas ases de maturidade. Nm beb/ em (risto pode ser cheio doEspírito enquanto que um crente maduro pode estar alhando nesta rea. viver cheio do Espírito deveria ser visto comuma posiç"o de boa sa+de espiritual. < sa+de pode ser eperimentada em qualquer idade, contudo a alta de uma boa

sa+de é um impedimento ao crescimento ormal, tanto no reino ísico quanto espiritual.

(. >"o deve ser conundido com outros trabalhos do Espírito. <s eperi/ncias de encher-se do Espírito e ser bati=ado com o Espírito t/m sido reqLentemente conundidas. (omoesperado, o enchimento acompanhou o batismo em <tos $, mas conundi-los é um sério erro que acaba pervertendo ambaas verdades. batismo com o Espírito oi determinado para o dia de Pentecostes enquanto as pessoas estavam cheias doEspírito, mesmo antes do nascimento de (risto. Somos instruídos a que se;amos cheios do Espírito, mas ninuém,nenhuma ve=, oi instruído a que osse bati=ado com o Espírito. S"o eperi/ncias distintamente dierentes.

II. O 8UE ENC5ER-SE DO ESPÍRITO

Para ser cheio do Espírito, basta render-se a Ele em todas as reas de sua vida. (omparada a embriaue= essa eperi/ncé reqLentemente direta ou indireta AEés :16& Hucas 1:1& <tos $:1)B. <ssim como o vinho controla o b/bado a=endo deleuma pessoa evidente, o indivíduo cheio do Espírito ica sob domínio do Espírito Santo. Ele torna-se evidente espiritualmente capa= de testemunhar do Seu Senhor.

 < eperi/ncia daqueles que estiveram cheios do Espírito parece muito varivel. >a vida crist" normal o crente enche-se doEspírito enquanto conessa seus pecados e rende-se a Deus. Em uma certa instRncia o encher-se ; n"o é tanto umaeperi/ncia emocional porém uma continuaç"o de comunh"o com Deus. Em outras ocasi2es, o enchimento n"o oiprocurado e veio com sinais especiais. Por avor, note nos seuintes versículos que a ocasi"o de encher-se era cercada devrias circunstRncias: Hucas 1:1&1:#1&1:%5&#:1, <tos $:#&#:6& #:)1& 5:& 7:15& 11:$#& 1):7& 1):$

 <s escrituras mostram claramente que a eperi/ncia de ser cheio do Espírito Santo n"o seue um padr"o em relaç"o ascircunstRncias antes e depois do Pentecostes, com ou sem sinais visíveis, e em muitos tipos dierentes de servos de nossoSenhor até mesmo uma criança ainda no ventre. < eperi/ncia est associada a louvor, evaneli=aç"o e ;ulamento Ano

caso de 3ar;esusB.

4omando nota de tudo isso devemos ter o cuidado de relembrar que apesar dos eventos circunvi=inhos, o encher-se ésimplesmente o Espírito de Deus tomando controle de uma vida. Em nossa vida podemos ter tempos cheios do Espírito quese parecem como estar no topo de uma montanha enquanto que em outros momentos o render-se a Deus produ= apenasaleria e pa= na vida quotidiana do crente. <pesar da presença ou aus/ncia de certas eperi/ncias devemos estarasseurados de que todo crente pode ser cheio do Espírito todo dia. Deus sabe o trabalho particular que precisa ser eito eent"o Ele pode determinar as circunstRncias do nosso Encher dirio.

III. CONDIÇWES PARA 8UE A?UM SEJA 2C5EIO DO ESPÍRITO2

Devido a sermos instruídos a que se;amos cheios do espírito AEésios :16B é 0bvio que h certas condiç2es que devemser preenchidas em situaç2es normais. crente que dese;a estar cheio do Espírito deve notar o seuinte:

 <. >"o etinuir o Espírito - ' 4essalonicenses :17.3. >"o entristeçais o Espírito - Eésios #:)8.(. <ndar com o Espírito - Glatas :1%. ?ender-se ao Espírito e n"o ao poder da carne.D. rar - <tos #:)1, Hucas 11:1). 4odo crente deve orar diariamente para um relacionamento mais íntimo com Deus para teuma maior presença do Espírito em sua vida.

(omo é triste para qualquer ilho de Deus desonrar o Senhor permitindo que a carne arruine o seu testemunho A' (oríntios):)B. Deus usa os que est"o cheios do Espírito A<tos %:)& 11:$#B.

IV. OS RESU?TADOS DE SER C5EIO DO ESPÍRITO.

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 <. usadia na preaç"o - Hucas 1:1-1%, <tos #:6, <tos #:)1, <tos 7:15-$8, 'saías %1:1,.3. Go=o - <tos 1):$, Eésios :16-17.(. Nni"o - ' (oríntios ):1-), Eésios #:).D. Houvor - Eésios :17-$8.E. (rescimento espiritual - Muando Deus est no comando de nossa vida podemos esperar crescermos diariamente naraça e no conhecimento de nosso Senhor A'' Pedro ):16B.I. comportamento ormal em nossas relaç2es para com os outros - Em Eésios :$1-%:7 Paulo ala sobre os vriosdeveres do marido, esposa, ilho, pai, empreado e empreador. >ote que o teto ala sobre o encher-se do Espírito AEésio:16B. Paulo n"o est ensinando com isso que podemos preencher nossas vrias responsabilidades corretamente somentepelo poder do Espírito de DeusZ

CONC?USÃO

4omara que cada um de n0s tome como dever solene ser cheio do Espírito Santo. Ser cheio do Espírito deve ser visto comuma eperi/ncia norma da vida crist" e n"o um priviléio de poucos selecionados.

Cap 1G - O ESPÍRITO SANTO

O RUTO DO ESPÍRITO

INTRODUÇÃO

Em Glatas :15, n0s encontramos que dentro do crente eistem dois poderes contrrios. Espírito de Deus habitando emtodos os crentes os condu= Avs. 16B no caminho da retid"o. < carne Avelha nature=aB est claramente em oposiç"o aoEspírito Santo e a nova nature=a. 'sto produ= uma batalha constante na vida de todos os crist"os A?omanos 5:1-$)B, e osa= alme;ar a liberaç"o da carne A?omanos 5:$#-$& 6:$)B.

Paulo ensina que ambos poderes produ=ir"o certas características e obras na vida de um indivíduo que se submete a elesAGlatas :17-$)B. 9esmo que o trabalho da carne e os rutos do Espírito possam ser produ=idos pela vida do crente,Paulo risou claramente que os crentes s"o caracteri=ados pelos rutos do Espirito. < carne de um crist"o n"o est mortamas oi cruciicada AGlatas :$#B. < cruciicaç"o e a mortiicaç"o s"o usadas na 3íblia para descrever a morte lenta edebilitada do poder da carne na vida de um (rist"o. <queles cu;as vidas s"o eibiç2es constantes de trabalhos da carne n"entrar"o no reino de Deus AGlatas :$1B.

I. A ONTE DOS RUTOS DO CRISTÃO

s crentes, as ve=es, peruntam-se o porqu/ eles permanecem lutando contra a carne nesta vida. >"o é Deus Muem nosensina que todos o bens espirituais s"o dEleZ >ossa velha nature=a n"o produ= nada além de espinhos e roseiras bravas.4udo o que arada a Deus em um (rist"o deve ser chamado de ruto do Espírito.

(rist"o pode produ=ir bons rutos somente em submiss"o ao Espírito Santo. Enquanto n0s nos rendemos a Ele estascaracterísticas s"o produ=idas em nossa vida. Esta verdade é ilustrada pelo Salvador em !o"o 1:#-, pois Ele ala de SuaPessoa como a videira e a dos crist"os como as varas. Sem uma uni"o espiritual com (risto através do Espírito n"ohaveria luo de vida para os ilhos de Deus.

II. A IMPORTÂNCIA DOS 2RUTOS DO ESPÍRITO2

 < importRncia dos rutos do Espírito na vida de um (rist"o pode ser vista comparando-os aos dons do Espírito. <mboss"o produ=idos por Deus, contudo est claro que os rutos do Espírito s"o muito mais importantes, como prova daverdadeira espiritualidade.

 <. s dons do Espírito n"o oerecem nenhuma prova da salvaç"o, porque em alumas ocasi2es eles oram praticados atmesmo pelos n"o salvos - A3ala"o, !udasB. s Irutos do Espírito porém, podem ser produ=idos apenas pelas vidasdaqueles que s"o uiados pelo Espírito Santo.

3. s dons do Espírito podem ser usados como meio de loriicaç"o pessoal ao invés de ediicaç"o. < nature=a dosIrutos do Espírito previnem-se de abusos de ins eoístas A' (or 1$-1#B.

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(. s dons do Espírito s"o soberanamente dispensados por Deus, enquanto que todo (rist"o pode produ=ir os rutos doEspírito. _s ve=es dons espirituais s"o colocados em vidas de orulhosos e eoístas, enquanto que os rutos espirituaissomente podem ser produ=idos por consaraç"o (rist" e submiss"o.

D. <mor Aum Iruto do EspíritoB é claramente visto como superior aos dons do Espírito. A' (oríntios 1$:)1-1):1)B. s donsdo Espírito devem ser reulados pelo amor, ou eles n"o atinir"o a sua inalidade determinada, que é ediicar o povo deDeus.

>"o deve ser interpretado que estamos despre=ando os dons espirituais. Eles t/m um prop0sito determinado por Deus. ponto a ser lembrado é que os rutos do Espírito revelam nossa relaç"o com Deus e ormam nosso carter (rist"o. Sem

produç"o do Espírito de (risto em n0s pela submiss"o a Deus, tudo o demais tornar-se-ia em v"o e nosso testemunho serin+til.

III. A NATUREA DOS 2RUTOS DO ESPÍRITO2

Em Glatas :$$-$), n0s encontramos nove raças que s"o maniestadas como rutos do Espírito.

 <. <mor. amor é um aeto para com Deus e o homem. produ=ido pelo novo nascimento A' !o"o #:5-6B, e descrito por Paulo em '(oríntios 1):1-6. Somente quando somos controlados pelo Espírito de Deus podemos verdadeiramente amar.

3. Go=o.

Esse o=o santo vem por conhecer a Deus e crer em suas promessas. necessrio para o serviço crist"o ADeuteronCmio$6:#5& Salmos 1:1$-1)B, e é um atributo de crist"os cheios do Espírito.

(. Pa=.Essa é uma calma disposiç"o da mente e do coraç"o vinda da certe=a de termos sido perdoados e sabermos que Deuspode satisa=er todas as nossas necessidades AIilipenses #:%-5B.

D. Honanimidade.Essa é uma característica crist" que se caracteri=a por n"o se sentir oendido ou provocado acilmente.

E. 3eninidadeEsse é um espírito amvel e benevolente visto naqueles que caminham com Deus.

I. 3ondade.Esta é uma moral eral e ecelente que n"o tem motivos secundrios.

G. Ié.4oda é verdadeira é produ=ida pelo Espírito de Deus, se;a a é salvadora ou a é eercida diariamente nas promessas deDeus quando surem necessidades ou aliç2es.

@. 9ansid"o.Esta é a disposiç"o de conter-se em conseqL/ncia de um reconhecimento de nossa pr0pria depravaç"o A9ateus :#-B.

'. 4emperança.3aseia-se no autocontrole e na moderaç"o encontrados naqueles que vivem somente para a l0ria de Deus.

IV. A UNIDADE DOS 2RUTOS DO ESPÍRITO2

autor lembra-se de ver um questionrio aonde oi peruntado para os crist"os quais dos rutos do Espírito erammaniestados nas suas vidas. Esta perunta tem alumas implicaç2es errCneas. s crentes podem ter um dom espiritual,contudo nunca é o caso dos rutos do Espírito. (rist"os cheios do Espírito ter"o todos os rutos do Espírito porque amente de (risto AIilipenses $:B est neles. <ssim que eles s"o controlados pelo Espírito de Deus tornar-se-"o como (risem todas as reas do seu carter.

Pode ser vista a unidade dos rutos do Espírito pelo ato de que todos os rutos podem ser incluídos ;unto ao primeiro queamor. Em ?omanos 1):6-18, achamos que o amor cumpre a lei. 4odos os deveres do homem podem ser incluídos sob ocomando de amar a Deus e o homem. Seria um estudo proveitoso para o estudante da Palavra de Deus meditar na

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descriç"o de Paulo sobre o amor em ' (oríntios 1):1-6. aluno loo veria que todos os rutos do Espírito s"omaniestados pelo amor.

CONC?USÃO

 < proimidade de nossa relaç"o com o Espírito Santo é acilmente ;ulada pela maniestaç"o dos rutos do Espírito emnossas vidas. u a carne ou o Espírito est ormando a base de nosso carter no nosso dia-a-dia.

Cap 1F - O ESPÍRITO SANTO

PECADOS CONTRA O ESPÍRITO SANTO

INTRODUÇÃO

(ada Pessoa da Santa 4rindade tem um trabalho distinto a a=er no rande plano da redenç"o. Devido a serem dierentes seu trabalho e a orma de maniestaç"o, n0s achamos que o pecado pode ser perpetrado contra as Pessoas da 4rindade eseparado A9ateus 1$:)$B.

Espírito Santo tem o trabalho particular de operar nos coraç2es dos homens a=endo com que eles recebam os beneíciosalvadores do trabalho de (risto. Ele habita nos crentes e est presente nas ire;as do Senhor. Ele também condena o n"osalvo e luta contra os pecadores. Devido o Seu trabalho em nossas vidas e em nosso meio, a 3íblia menciona certospecados que s"o cometidos contra Ele, enquanto Ele leva a cabo o Seu trabalho especial. Mue Deus possa usar esta liç"o

para a=er de cada um de n0s mais sensível ao perio de desaradar o Espírito de Deus.

I. MENTINDO PARA O ESPÍRITO SANTO.

Em <tos #:)#-:11, n0s temos a hist0ria de <nanias e Saira que mentem para o Espírito Santo. pecado que elescometeram n"o oi devido a seurarem parte do dinheiro mas a pretens"o de di=erem que haviam dado tudo, de orma querecebessem honra por um sacriício que n"o i=eram . Eles s"o os pais de todos os que buscam eloio por uma consaraç"que n"o possuem.

Hevar tal decepç"o * ire;a é um pecado contra o Espírito Santo. 4entar enanar a ire;a é o mesmo que tentar enanar oEspírito, Mue é o administrador onisciente da assembléia. s homens se esquecem que meer com a casa de Deus é omesmo que meer com o pr0prio Deus. Hevando a cabo o seu pecado <nanias e Saira estavam tentando a Deus A<tos :7e o seu destino é uma advert/ncia para os que seuiriam os seus passos.

II. ENTRISTECENDO O ESPÍRITO SANTO

Em Eésios #:)8 Paulo nos instrui para que n"o entristeçamos o Espírito Santo de Deus. ato de o Espírito pode serentristecido implica em Ele amar o povo de Deus. >0s podemos entristecer somente aquele cu;o amor e enerosidade n0sdespre=amos.

Esta idéia do amor do Espírito é usada por Paulo como um motivo para n"o entristecermos. ato de Ele nos selar revelo Seu amor e a= com que Ele habite em n0s, a;udando-nos e abençoando-nos. ato de Ele nos selar até o dia daredenç"o revela que Ele nunca nos abandonar. Hevando em conta tal amor e enerosidade dese;aríamos pecar ouentristec/-loZ

Espírito Santo é entristecido através do pecado na vida dos crentes. >ossos corpos s"o o Seu templo e n0s deveríamosestar alertas para n"o nos su;armos. Ele é pereitamente santo e o pecado oende a Sua pessoa. S"o mencionados modosparticulares pelos quais o Espírito pode ser entristecido no conteto de Eésios #:)8.

 <. Palavras pecaminosas - Eésios #:$7, )1& e :#.3. <titudes pecaminosas - Eésios #:)1.(. <tos pecaminosos - Eésios :).

Mue Deus possa nos a;udar a caminhar prudentemente enquanto lembrarmos de Sua presença.

III. EXTINUINDO O ESPÍRITO SANTO.

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Em ' 4essalonicenses :17, n0s somos advertidos contra etinuirmos o Espírito. 'sso um crente pode a=er durante umcerto tempo endurecendo o seu coraç"o contra a liderança do Espírito.

Devemos estar prevenidos para n"o abaarmos a vo= do Espírito de Deus. @omens como Davi, <bra"o e !onas parecem teetinuido o Espírito durante alum tempo e paaram caro por isso. Este pecado seuramente tra= castios e deia-nossuscetíveis a cometermos muitos enanos. 9odos pelos quais o Espírito é etinuido s"o os seuintes:

 <. ?ebelar-se contra a Palavra inspirada de Deus como é reistrada na 3íblia ou a palavra cedida de orma oral pelosproetas A' 4essalonicenses :$8B.3. <baando as repreens2es do Espírito quando n0s entristecemos.

(. ?esistindo * liderança interna do Espírito em nossas vidas.

IV. RESISTINDO O ESPÍRITO SANTO.

Em <tos 5:1, Estev"o acusou os ;udeus por resistirem o Espírito Santo como i=eram os seus pais A@ebreus ):5-18, e'saías %):18B. Em G/nesis %:), Deus ala do Espírito contendendo com as pessoas antes do dil+vio. <luns tentaraminterpretar estas Escrituras como se estivessem apenas se reerindo a rebeli"o das pessoas contra a Palavra de Deus. Eleconcluem alsamente pensando que o seu trabalho nos eleitos siniica que ele nunca trabalha nos coraç2es daqueles quen"o ser"o salvos. Embora a rebeli"o contra a palavra de Deus resisti o Espírito Santo, contudo n"o h nenhuma ra="o paranear que Ele lida pessoalmente com aqueles que nunca s"o salvos. (omo outras das b/nç"os da raça comum Aachamada do evanelhoB o trabalho do Espírito com o n"o eleito s0 n"o é eica= devido a depravaç"o dos seus coraç2es.

V. B?ASMIA CONTRA O ESPÍRITO SANTO.

Em 9ateus 1$:$$-)$, n0s temos a hist0ria de alumas pessoas que cometeram o pecado imperdovel. <lumas ariseusacusaram a (risto de estar operando pelo poder de Satans. Ia=endo isso eles blasemaram contra o Espírito Santo sendoque (risto trabalhava pelo Seu poder A<tos 18:)6B. >osso Senhor proclama este pecado como imperdovel.

4udo isso é bastante simples, contudo quando os homens começam a aplicar estes preceitos nos dias de ho;e isso resultaem uma rande conus"o. <luns airmaram que o pecado imperdovel n"o pode ser cometido ho;e e outros deiniram istocomo somente a morte sem (risto Aesta vis"o posterior conunde o assunto, pois o pecado imperdovel é imperdovel nesmundo como também no vindouroB. autor tem reqLentemente se peruntado o porqu/ n0s n"o aceitamos a airmaç"o d(risto que di= que o pecado imperdovel é de blasema consciente Aproanar abusando e insultandoB contra o Espírito Sants homens n"o salvos, cheios do mal e contra o Espírito de Deus nunca ser"o reenerados pelo poder do Espírito.

Cap &0 - O ESPÍRITO SANTO

O BATISMO COM O ESPÍRITO SANTO

INTRODUÇÃO

que é o batismo com o Espírito SantoZ Eu deveria buscar esta eperi/nciaZ Estas peruntas tornam-se cada ve= maicomuns ao passo que muitas ire;as modernas propaam seus pontos de vista conlitantes acera desta doutrina. (omcerte=a, todo ilho de Deus deveria dese;ar voltar * 3íblia para rever este assunto.

I. O REISTRO DA BÍB?IA.

 < 3íblia n"o contém tanto sobre o batismo com o Espírito Santo quanto aluns podem supor. Eistem vrios casos deproecia em que o nosso Senhor bati=aria com o Espírito e cumpriu-se um reistro desta proecia no livro de <tos. <sepistolas doutrinrias do >ovo 4estamento n"o ordenam que aluém busque est eperi/ncia e, de ato, nunca mencionaisso. 'sso obviamente ilumina este assunto para aqueles que acreditam que todo crente deve buscar esta eperi/ncia.

Procurando o reistro na 3íblia deveríamos notar que o >ovo 4estamento contém cinco menç2es da proecia em que nossoSenhor bati=aria com o Espírito Santo A9ateus ):11-1$, 9arcos 1:6, Hucas ):1%-15, !o"o 1:)), <tos 1:#-B. interessantenotar que esta proecia é mencionada uma ve= em cada um dos livros hist0ricos do >ovo 4estamento.  A9ateus, 9arcos,Hucas, !o"o, <tosB

 U4 )%%o co44 a!!)%a$o po% 4'#o! p%o7)!!o%)! 4o$)%no! $a B*6l'a = a %)'('n$'ca/"o ) I Co%*n#'o! 1&1>%)7)%)-!) ao 6a#'!4o co4 o E!p*%'#o. Ba!#a !o4)n#) al=4 l)% o ()%!o ) a loc%a $)!#a %)'('n$'ca/"o 7'ca )po!#aNo 6a#'!4o co4 o E!p*%'#o 

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1; C%'!#o )!#< 7a+)n$o o 6a#'!4o.&; O E!p*%'#o = o 2 )l)4)n#o 2 p)lo al o 6a#'!4o #)%4'na.

E4 I Co%*n#'o! 1&1>1; o E!p*%'#o 7a+ o 6a#'!4o.&; o co%po $) C%'!#o = o 2 )l)4)n#o 2 p)lo al !o4o! 6a#'+a$o!.

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>o livro de <tos temos quatro instRncias de rupos que oram bati=ados com o Espírito Santo. Em <tos $:1-11, temos umevento que pode ser identiicado claramente como batismo com o Espírito A<tos 1:, $:))B. 4ambém podem ser vistos oseventos de <tos 18:##-#% como um batismo com o Espírito levando em conta as palavras de Pedro para * ire;a de!erusalém A<tos 11:1-15B. <sseuramos também os eventos de <tos 6:1#-15 e <tos 17:1-5 por serem da mesma nature=aEaminando o reistro na 3íblia é cil notar que em cada caso as circunstRncias eram muito dierentes. som de um ventimpetuoso, as línuas repartidas como oo somente oram maniestadas no Pentecostes A<tos $B. Em <tos capítulos $, 18

17 eles alaram em línuas mas n"o em <tos capítulo 6. Em <tos capítulos 6 e 17, o batismo est associado ao colocar asm"os mas em <tos capítulos $ e 18 n"o acontece isso. < circunstRncia em comum em cada caso era o Espírito sendoderramado sobre um rupo, distinto e dierente. 4odos os derramamentos oram acompanhados por sinais que conirmaramo recebimento do Espírito Santo por aquele rupo em particular. vamos, aora, eaminar o prop0sito daquele batismo.

II. O 2BATISMO2 UMA NOVA DISPENSAÇÃO 6 DO ESPÍRITO.

G A pala(%a 2 D'!p)n!a/"o 2 = !a$a $) $'7)%)n#)! 4o$o! )4 #)olo'a pa%a )pl'ca% 4)l3o% )!#a4o! !an$o apala(%a $) aco%$o co4 !) !'n'7'ca$o p%'4<%'o ) = 2$'!p)n!an$o o $'!#%'6'/"o.2

batismo com o Espírito oi a dispensaç"o inicial do Espírito pelo poder e b/nç"os do >ovo 4estamento aos vrios ruposmencionados nas Escrituras AHucas $#:#7B. !o"o 3atista ensinou que somente o 9essias poderia bati=ar com o EspíritoA9ateus ):11B. Procedeu-se desta orma porque o dom do Espírito tinha que ser comprado para n0s pelo Senhor !esus.

trabalho do Espírito Santo em nossos coraç2es é uma rande parte da salvaç"o por (risto. < vinda do Espírito oi * prova dque o trabalho remiss0rio por (risto estava acabado e aceito pelo Pai, e que (risto !esus oi loriicado no (éu A<tos $:)),Glatas ):1)-1#B.

Em cada caso de batismo com o Espírito reistrou-se que um rupo dierente recebeu esta b/nç"o. Em <tos $ oi dado aos ;udeus crentes. Em <tos 6 oram bati=ados os crentes Samaritanos. s Samaritanos oram menospre=ados pelos !udeuspor que eram mestiços. Em <tos 18 os Gentios receberam o batismo com o Espírito. <tos 17 reistrou como Ele veio sobreaqueles que sabiam somente sobre o batismo de !o"o.F 

F. V),a a adenda. 

III. O 2BATISMO2 COMO UM SINA?.

batismo com o Espírito n"o era apenas uma aç"o em que o Espírito era dado como também um sinal importante. !o"o3atista airmou claramente que eles podiam reconhecer o 9essias pela sua capacidade de bati=ar com o Espírito. (omo ;mencionava, o batismo com o Espírito provou que !esus era o ressuscitado e loriicado Senhor A<tos $:))B.

>ote, aora, que o batismo com o Espírito n"o s0 veriicou as reivindicaç2es de (risto como também a autoridade da ire;alocal. >o dia de Pentecostes Ao banquete das primíciasB, reuniram-se ;udeus de toda a parte o 'mpério romano para adorar Deus em !erusalém A<tos $:1-11B. H eles encontraram a primeira ire;a composta pelos discípulos humildes de (risto. 4emplo ;udeu que tinha sido a casa do Pai A9ateus $1:1), 9ateus $):)6B permaneceu destituído por Deus como um aspecespiritual. < assembléia (rist" passava a ser a (asa de Deus A' 4im0teo ):1B. (omparado * rande=a do 4emplo de@erodes o pequeno rupo de discípulos n"o era impressionante. Muem acreditaria que esta pequena assembléia era, aoro luar divinamente ordenadoZ

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batismo desta primeira ire;a com o Espírito certamente veriicou suas reivindicaç2es. som do vento impetuoso davauma evid/ncia audível do Espírito vindo para a ire;a. aparecimento de oo era um símbolo da presença de Deus. <slínuas também eram um sinal para os ;udeus n"o convertidos A' (oríntios 1#:$1-$$B. Estes sinais deram credibilidade *ire;a do Senhor e deiaram os ;udeus inescusveis caso eles re;eitassem as airmaç2es concernentes ao evanelho A@eb$:1-#B.10 

10 A a#)n#'ca/"o $a '%),a $o S)n3o% p)lo 6a#'!4o co4 o E!p*%'#o po$) !)% cla%a4)n#) 'l!#%a$a co4pa%an$o-!) a3'!#Y%'a $a '%),a co4 o #)4plo $) Salo4"o. 1; Da(' ,n#o o 4a#)%'al pa%a o T)4plo - Jo"o Ba#'!#a p%)pa%o o 4a#)%'al pa%a a '%),a.&; Salo4"o con!#%' o T)4plo - C%'!#o )$'7'co a '%),a.

>; Salo4"o $)$'co o T)4plo co4 4 !ac%'7*c'o - C%'!#o %)$'4' a '%),a p)lo !ac%'7*c'o $) S' 4)!4o.; ApY! a $)$'ca/"o o !*46olo $a p%)!)n/a $) D)! ()'o 4an'7)!#a% a ac)'#a/"o $o T)4plo ) $)4on!#%an$o a Sa'n#)n/"o $) 3a6'#a% n)l). D)po'! $a 4o%#) $) C%'!#o o E!p*%'#o $)!c) no $'a $) P)n#)co!#)! 4an'7)!#an$o ) a'%),a )%a a ca!a $) D)!.

3atismo com o Espírito em <tos 6:1#-15 e <tos 18:##-#% oi o derramamento do Espírito sobre os Samaritanos e osGentios. >ovamente o batismo aiu como um sinal mas dessa ve= para os ;udeus salvos. 'sso oi necessrio porque atémesmo naquela época os ;udeus (rist"os limitavam a salvaç"o ao seu povo. 3atismo dos Samaritanos e dos Gentios coo Espírito provou divinamente que eles também poderiam ser salvos e somados *s ire;as de (risto sem que se tornassemprosélitos dos ;udeus. 'sto é visto claramente na deesa de Pedro sobre suas aç2es antes da ire;a de !erusalém A<tos 11:17B. Ele usou o batismo com o Espírito em <tos, capítulo 18, como prova que os Gentios oram participantes das mesmasb/nç"os que os ;udeus (rist"os tinham recebido. Se a casa de (ornélio tivesse recebido o Espírito da mesma maneira quen0s recebemos ho;e nem Pedro e nem a 're;a de !erusalém teriam sido convencidos de que eles eram participantes das

b/nç"os do evanelho. >esta consideraç"o vemos que as línuas n"o oram apenas um sinal aos incrédulos e n"o salvoscomo também aos !udeus que n"o acreditaram na salvaç"o e no enerto dos Gentios.

CONC?USÃO

(oncluindo poderíamos resumir aluns dos pontos citados nesta liç"o e também poderíamos declarar alumas dasdeduç2es que podem ser tiradas destes pontos.

1. batismo com o Espírito oi o derramamento do Espírito sobre vrios povos.$. < dispensaç"o do Espírito oi possível devido o trabalho que (risto concluiu. ?ealmente oi (risto quem e= o batismoA<tos $:))B.). batismo n"o oi dado diariamente aos indivíduos, mas a um rupo distinto, em um momento distinto.#. Nma ve= terminada esta eperi/ncia n"o se repetiu porque a vinda do Espírito a qualquer rupo era permanente. s

sinais que cercaram o batismo em particular oram suicientes para dar credito a aquele rupo deinitivamente A<tos 11:1-16B. autor nunca buscaria por eemplo ser bati=ado com o Espírito porque os Gentios receberam isto h mais de mil enovecentos anos, como est reistrado em <tos, capítulo 18. 'sso oi atestado suicientemente através de Sinais naquelemomento.. >inuém buscou esta eperi/ncia e também n"o oram estimulados a buscar. batismo oi dado por Deus em seu tempAFe;a nos capítulos 6 e 18 de <tos como Iilipe e Pedro oram abordados por Deus para um certo trabalho em um momentoparticular em relaç"o ao batismoB.%. Esta eperi/ncia n"o é possível ho;e, a menos que aluém possa provar a eist/ncia de uma classe particular o /nerohumano que nunca recebeu o batismo com o Espírito. (omo os (rist"os ;udeus, Gentios e Samaritanos ; receberam obatismo isto seria impossível.

Cap &1 - O ESPÍRITO SANTO

OS DONS DO ESPÍRITO

INTRODUÇÃO

>esta liç"o n0s eaminaremos o assunto dons do Espírito.

I. DEINIÇÃO DE DONS ESPIRITUAIS

s dons do Espírito s"o capacidades e talentos dados a aluém pela operaç"o interna do Espírito Santo A' (oríntios 1$:#-11B. Eles devem ser distinuidos do dom inicial do pr0prio Espírito A<tos $:)6& 18:#& 11:15, ' (oríntios 1$:#B. s donsespirituais também n"o devem ser conundidos com habilidades ou talentos naturais. < pessoa nasce com certas

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capacidades que podem ser desenvolvidas. Dons espirituais n"o s"o, por outro lado, um produto de nascença mas do poddo Espírito Santo.

II. TIPOS DE DONS ESPIRITUAIS.

S"o listados dons espirituais nas seuintes passaens: ?omanos 1$:-6, Eésios #:11-1$, ' (oríntios 1$:6-18, $6-$7. Friasclassiicaç2es t/m sido sueridas:

 <. <dministrativo - uncional - sinal.3. Ediicaç"o - autenticaç"o.(. Permanente - temporrio.

 <luns dos dons oram determinados como sinais AHínuas, 9ilares, (ura, etc..B. utros dons permitem a ire;a operar deorma mais ordenada Aa;udas, overnosB, ou abençoa a aluns com suprimentos especiais Amostrando miseric0rdia, etc.B.Nm rande n+mero de dons concernentes ao ministério da palavra Aensino, proecia, etc.B. <queles dons, dados unicamentpara suprir as necessidades das ire;as apost0licas eram obviamente temporrios. 'sso inclui todos os dons de sinais equalquer dom que envolva a revelaç"o direta aparte da 3íblia.

>otando os vrios tipos de dons espirituais deveríamos mencionar também que certos homens talentosos est"o na lista A'(oríntios 1$:$6-$7B. s homens que ocupam estas posiç2es t/m que possuir indubitavelmente mais do que um dom queleve a cabo os seus trabalhos. Eles pr0prios s"o dons * ire;a AEésios #:5-1$B. <luns destes oícios como <p0stolo eProeta eram temporrios.

III. A ONTE DOS DONS DO ESPÍRITO

s dons do Espírito t/m uma dupla oriem.

 <. Eles oram dados por (risto - Eésios #:5-11.3. Eles s"o dados pelo Espírito - ' (oríntios 1$:#-11.

Estes dois pontos podem ser reconciliados entendendo que o Espírito oi dado * ire;a por (risto. Espírito oi chamado odom da ascens"o de (risto para a ire;a A<tos $:)), !o"o 5:)7B. Espírito, tendo assim sido enviado, produ= dentro de n0habilidades espirituais necessrias.

IV. OS DONS DO ESPÍRITO ORAM DADOS A 8UEMZ

4odos os crentes t/m dons espirituais A' Pedro #:18, ' (oríntios 1$:5B, contudo é correto di=er que os dons oram dados *ire;a. >em todos os crist"os s"o membros de uma das ire;as do Senhor, mas é vontade de Deus que eles se;am. < ire;aé o luar apropriado para o eercício dos dons do Espírito. s dons oram dados * ire;a para seu desenvolvimentoespiritual AEésios #:6-1$& note o versículo 1$& ' (oríntios 1$:1#-)1& note os versículos $5- $6B. s dons s"o dados aossantos individualmente, de orma que a assembléia como um todo se;a abençoada.

 < relaç"o dos dons do Espírito para com a ire;a pode ser vista no conceito do >ovo 4estamento onde se v/ a ire;a como 4emplo de Deus, e como o (orpo de (risto. Enquanto a reeneraç"o a=-nos pedras vivas A' Pedro $:B, s"o os dons doEspírito que a=em com que estas pedras vivas venham a ormar o templo de Deus que é bem a;ustado AEésios $:$1B.Da mesma maneira que um corpo humano tem muitos membros que contribuem para o bem-estar eral do todo, assim é aire;a local, como o corpo de (risto, provida de toda unç"o necessria, pela variedade de dons dentro de sua comunidade(oríntios 1$:1$-$6., Eésios #:1%B. _ ire;a oram dados dons do Espírito porque Ela é a responsvel por promover ocrescimento espiritual das pessoas VEésios #:11-1%W.

4alve= este se;a um bom luar para mencionar o conceito Pentecostal Ave;a nota do tradutorB em que as pessoas recebemdons espirituais para serem pessoalmente abençoadas e esta é uma concepç"o alsa. (ada dom é para o corpo de (ristocomo um todo. >0s n"o recebemos os dons para o nosso pr0prio beneício, mas para o beneício do corpo. <ssim como ocorpo humano h uma interdepend/ncia entre os membros. bem do corpo deve ser o ator controlador no eercício dequalquer dom espiritual. Este é o tema central em ' (oríntios capítulos 1$-1#.

V. O REU?AMENTO DOS DONS DO ESPÍRITO.

(onsiderando que os dons espirituais s"o dados para o beneício do corpo, e eles devem ser reulados de maneira que esinalidade se;a alcançada. Enquanto s"o determinadas reras especíicas A' (oríntios 1#:$5-)B, o preceito eral é permitir

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que o amor para com os outros controle as nossas aç2es. amor é t"o importante no eercício de dons espirituais que amaior eposiç"o de amor na 3íblia é encontrada em meio a uma discuss"o sobre dons espirituais Al (oríntios 1):1-1)B.

9encionando o reulamento dos dons espirituais notaremos que isto implica em aqueles que possuem dons espirituaispoderem controla-losA' (oríntios 1#:)$-))B. <queles que perturbam os cultos de adoraç"o com aç2es descontroladas n"opodem atribuir o seu comportamento ao poder do Espírito de Deus.

VI. DEVEM SER BUSCADOS OS DONS ESPIRITUAISZ

 <tualmente muitos est"o sendo ensinados a orar buscando vrios dons espirituais. Este é um erro perioso e tolo. < pessoque ensina *s outras dessa maneira mostra uma total alta de compreens"o em relaç"o aos dons do Espírito. (onsidere osseuintes atos:

1. >inuém nas Escrituras oi ensinado a buscar ou a orar para receber dons espirituais.$. 4odos os crist"os t/m um ou mais dons espirituais A' (oríntios 1$:#-11B.). Estes dons s"o dados pelo Espírito Santo de acordo com Sua vontade soberana A' (oríntios 1$:11B. < ire;a, como ocorpo humano, é pro;etada por Deus A' (oríntios 1$:16-$6B. >0s n"o escolhemos nosso pr0prio luar no corpo de (risto.#. s membros do corpo de (risto t/m dierentes dons A' (oríntios 1$:1#-$8B. (omo é tola a idéia de que todos devembuscar o mesmo dom.. s crist"os s"o instruídos a icar contentes com o seu dom A' (oríntios 1$:1#-1%, $7-)8B.

 <luns concluíram alsamente que ' (oríntios 1$:)1e 1#:1 ensinam que devemos buscar os dons espirituais. Paulo estdi=endo que esses dons que s"o uma b/nç"o para outros devem ser considerados, pela ire;a, superiores. Em luar dedese;ar a auto-loriicaç"o, os crentes deveriam dese;ar possuir esses dons, com os quais podem abençoar aos outros. >aire;a de (orinto nem todos podiam ser proetas A' (oríntios 1$:$7B, mas este dom era dese;ado ou inve;ado, pois era umab/nç"o aos outros. < ire;a, como um todo, deveria alerar-se por aqueles dons que ediicam. 11 Mue benç"o seria se todomundo tivesse essa atitude.

11 E4 I Co%*n#'o! 1&>1 ) 11 Palo pa%)c) )!#a% 7alan$o co4 a '%),a con,n#a4)n#). A '$='a pa%)c) !)% ) a'%),a co4o 4 co%po $)()%'a $)!),a% ) D)! l)(an#a!!) 3o4)n! ) p$)!!)4 !)% 4a 6n/"o a #o$o!.  

VII. O PERIO DOS DONS ESPIRITUAIS.

Enquanto os dons do Espírito orem dados com o ob;etivo de ser uma b/nç"o eles poder"o ser abusados. (ontrrios aosrutos do Espírito, eles podem produ=ir orulho. _s ve=es aonde h uma multid"o de dons espirituais pouco eiste da raça

A(ompare ' (oríntios 1:5 com ):1-)B. (onsidere os seuintes pontos.

1. s dons espirituais s"o dados a aluém para beneício de outros. Portanto, é not0rio que a aquisiç"o de um domespiritual n"o asseura uma b/nç"o pessoal.$. s dons espirituais n"o s"o nenhuma marca seura que aluém é ilho de Deus. !udas e 3ala"o receberam donsespirituais.). < possess"o de dons espirituais, ao contrrio da possess"o do ruto do Espírito, de maneira nenhuma prova que a nossavida (rist" est aradando a Deus A' (oríntios 1):1-)B. <queles que maniestam o ruto do Espírito est"o caminhando pertode Deus. mesmo, nem sempre pode ser dito daquelas pessoas que possuem dons espirituais.#. s dons espirituais podem epor-nos a certas tentaç2es quando n"o s"o reulados pelo amor. s (oríntios usaram osdons como meio de auto-loriicaç"o.

>"o é minha pretens"o, de maneira nenhuma, menospre=ar os dons espirituais, mas, contudo, pretendo advertir aqueles

que abusam dos dons ou coniam neles como prova de aceitaç"o pessoal para com Deus.

Cap && - O ESPÍRITO SANTO

OS DONS TEMPOR@RIOS

INTRODUÇÃO

s batistas acreditam historicamente que aluns dons espirituais Ae oíciosB pertenceram * inRncia da ire;a do Senhor.Esse oi um resultado natural de posicionamento em relaç"o a 3íblia. Eles a asseuraram como +nica rera de é e prticaEsta posiç"o também oi deendida por protestantes ortodoos.

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Por outro lado o (atolicismo e a maioria dos cultos sempre reivindicaram possuir dons milarosos. Proetas inspirados,novas revelaç2es, curas milarosas e sinais sempre oram ostentados por estes rupos. Em tempos recentes um movimenreliioso chamado renovaç"o carismtica tem reivindicado que os dons milarosos est"o sendo re-restabelecidos em seuRmbito. Este movimento é aora interdenominacional e tem eperimentado um crescimento tremendo.

Muando a /nase moderna para milares é eaminada, pensamos que o caminho est sendo preparado para a vinda do <nticristo A'' 4essalonicenses $:6-1$B. < sua vinda ser durante um tempo de rande /nase aos milares A9ateus $#:$#&5:$$-$)B. (onvém *s pessoas de Deus eaminar tudo com o holoote da Palavra de Deus.

I. OS NOVE DONS TEMPOR@RIOS.

Em ' (oríntios 1$:6-18, n0s temos listado nove dons que oram possuídos peculiarmente pelas ire;as apost0licas. Estesdons Aassim como o oicio de ap0stolo e proetaB oram temporrios. >osso plano é deinir primeiramente estes dons e ent"provar que eles n"o oram dados por Deus como um dom permanente.

 <. < palavra de sabedoria.Esta era a habilidade sobrenatural de tomar decis2es ou n"o alar baseando-se em estudo ou premeditaç"o, mas pelotrabalho direto do Espírito Santo na mente A<tos %:6-18, 9ateus 18:17-$8B. JPor que aqueles que reivindicam possuir estepresente contratam advoados quando se envolvem em litíioZK

3. < palavra de conhecimento.Esta era a habilidade de saber atos e compreender situaç2es em virtude de uma revelaç"o direta pelo Espírito Santo A<tos:1-18, '' ?eis :$-$%B.

(. Dom da é.'sto é o que n0s chamaríamos de é milarosa A' (oríntios 1):$, <tos ):1-7B. Esta é n"o era possuída por todos os crentemas era soberanamente dada por Deus seundo o Seu querer A' (oríntios 1$:11B. >"o deve ser conundida com a ésalvadora, comum a todos os crentes.

D. Dons de cura.Esta era a habilidade de curar * vontade A<tos 7:)$-)B. < cura oi eecutada como um sinal A!o"o 18:)6, <tos #:$7-)8B.

E. perar os milares.Esta era a habilidade de a=er milares como um sinal ou a conirmaç"o de que a mensaem era de Deus A@ebreus $:)-#B

I. Proecia.Esta era a habilidade de receber e comunicar * outras pessoas mensaens ou doutrinas que vinham da revelaç"o direta deDeus. < 3íblia oi escrita por proetas.

G. Discernir de espíritos.Esta era a habilidade de discernir se aqueles que reivindicavam eercitar dons espirituais eram de Deus ou de Satans. <sire;as primitivas n"o tinham um >ovo 4estamento completo para eaminar os ensinos dos proetas.

@. Hínuas.Esta era a habilidade sobrenatural de alar em idiomas que n"o haviam sido adquiridos através de estudo A<tos $:1-11B. 'ssaconteceu como um sinal A' (oríntios 1#:$$B.

'. 'nterpretaç"o de línuas.Esta era a habilidade sobrenatural de interpretar aqueles que alavam em línuas A' (oríntios 1#:$5B.

II. ATOS 8UE PROVAM A NATUREA TEMPOR@RIA DESTES DONS

>esta seç"o dese;amos provar a airmaç"o de que aluns dons eram temporrios. Di=endo isto, precisa ser entendido quen0s n"o estamos tentando provar que Deus n"o cura, a= milares, ou condu= e ilumina o Seu povo. 4odo crente reo=i;a-squando Deus ouve as suas oraç2es. @ uma dierença, porém, entre Deus que cura em resposta a oraç"o e em um homemque tem o dom de cura como um sinal. que n0s estamos airmando é que esses dons que tinham a inalidade deautenticaç"o ou revelaç"o eram temporrios. Deie-nos olhar aora a alumas das ra=2es e o por qu/ esta posiç"orealmente é verdadeira.

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 <. <s ire;as primitivas tinham necessidades especiais. <s ire;as apost0licas tiveram alumas necessidades que n"o s"o encontradas nas ire;as ho;e, muito obviamente.

1. Ela n"o tinha o >ovo 4estamento completo, ent"o teve a necessidade de vrias revelaç2es divinas.$. Ela precisava de sinais para autenticar as revelaç2es recebidas A@ebreus $:)-#B.

>enhuma das ra=2es dadas pelos Pentecostais modernos para nossa suposta necessidade de dons milarosos s"o3íblicas. Eles airmam que estes dons ar"o da ire;a mais espiritual, porém os dons necessariamente n"o tiveram esteeeito na ire;a apost0lica A(ompare ' (oríntios 1:5 com ' (oríntios ):1-)B. Eles reivindicam que: como as pessoas de Deusainda adoecem, ainda precisamos de dons de cura. 'sto revela a alta de entender que os dons de cura aiam como um sin

para os incrédulos. Deus ainda cura de acordo com a Sua pr0pria vontade mas n"o como um sinal. >"o h nenhuma ra="o3íblica para que as ire;as com um completo e totalmente aut/ntico >ovo 4estamento necessitem destes nove donsmilarosos.

3. testemunho da hist0ria da ire;a. < hist0ria da ire;a conirma o ensino de que estes dons milarosos oram limitados a tempos apost0licos A@ebreus $:)-#B.!o"o (hr`sostom A)#-#85 <.D.B o amoso preador de <ntioquia di=ia em relaç"o a ' (oríntios capítulo 1$. Este trecho todé muito obscuro: mas a obscuridade é produ=ida por nossa inorRncia sobre os atos reeridos e por sua cessaç"o, sendoque os que aconteciam ; n"o mais acontecem.

s Pentecostais reivindicam que a carnalidade e a alta de é s"o os responsveis para que os dons deiem de eistir. 'stoporém contradi= vrios atos:

1. < ire;a em (orinto era carnal A' (oríntios ):1-)B, contudo teve abundRncia de dons .$. s dons s"o soberanamente dados por Deus A' (oríntios 1$:11B. Se eles cessaram tratou-se da vontade de Deus que elecessassem e n"o porque altou é nos crentes.). (risto sempre teve ire;as s"s e elas teriam recebido estes dons se elas ossem disponíveis A9ateus 1%:16B.

(. testemunho do <p0stolo Paulo.Em ' (oríntios 1):1-1), Paulo est revelando a importRncia do amor e a sua superioridade sobre outros dons. Provando asuperioridade do amor ele declara alumas verdades interessantes relativas * nature=a temporria dos dons milarosos.Fe;amos aluns destes atos.

1. Em ' (oríntios 1):18, é anunciado um princípio bsico. Somos ensinados que o incompleto ser substituído com a vindadaquilo que é pereito. < revelaç"o incompleta do vs. 18 ser obviamente os dons milarosos Avs. 7B, e n0s acreditamos qu

a 3íblia é pereita. Sendo assim o vs. 18 ensina obviamente que o cRnon completo do >ovo 4estamento seria superior etraria o im dos dons milarosos. <luns tentaram evitar esta l0ica di=endo o que é pereito reerindo-se * vinda de (ristoEsta interpretaç"o ser re;eitada pelas seuintes ra=2es:

a. Pereito é aplicado a um ob;eto neutro. diícil acreditar que Paulo reerira-se a (risto como um o que.b. conteto n"o est tratando do retorno de (risto mas dierentes raus para se completar a revelaç"o:A1B ?evelaç"o parcial dos dons espirituais Avs. 7BA$B ?evelaç"o completa da palavra de DeusA)B < escritura deve ser interpretada de acordo com seu conteto.c. Em 4iao 1:$ a 3íblia é tida como pereita.

$. Em ' (oríntios 1):11, temos a insinuaç"o de que os dons milarosos oram para os tempos da inRncia da ire;a.). Em ' (oríntios 1):6-1), Paulo parece comparar a perman/ncia relativa da é, esperança e amor com os dons milarosos

a. amor nunca alha Avs. 6B. Esta é uma raça que n0s desrutaremos até mesmo no (éu para sempre.b. < é e a esperança continuam, quando comparadas aos dons milarosos Avs. 1), 6-18B. Hembremo-nos porém que o amoainda é superior a é e a esperança, pois elas ser"o desnecessrias ap0s o retorno de (risto A?omanos 6:$#B.c. s dons milarosos oram temporrios Avs. 6B. Eles n"o ser"o eternos como o amor e n"o continuar"o até o retorno de(risto como a é e a esperança.

CONC?USÃO

Nma ve= entendido o real prop0sito dos dons milarosos o estudante n"o deveria ter mais problemas para entender anature=a temporria dos dons temporrios. @o;e em dia n"o h nas ire;as dons que envolvam uma revelaç"o direta deDeus. 'ualmente os dons de sinais que serviam para a conirmaç"o de novas revelaç2es t/m cessado. <queles que

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acreditam que estes dons ainda est"o em operaç"o n"o podem di=er: < 3íblia é eclusivamente nossa rera de é eprtica. Para eles a 3íblia é uma revelaç"o em aberto. <s ire;as 3íblicas acreditam por outro lado que a 3íblia é acompleta revelaç"o de Deus.

Cap &> - O ESPÍRITO SANTO

A SA[DE E O DOM DE CURA

INTRODUÇÃO

9uitos t/m errado ao incluir o assunto de cura divina, como um todo, sob o título dons de cura A' (oríntios 1$:7B. dom dcura era temporrio, e s0 comp2e uma parte do assunto de cura divina. Devido a conus"o ao redor do dom de cura ecura divina n0s cobriremos ambos assuntos nesta liç"o.

Eistem pessoas que ensinam que o dom de cura ainda est em operaç"o, acusando os preadores n"o radicais di=endoa eles que cr/em que Deus n"o ouve as suas oraç2es. (om certe=a, isto é uma calunia proveniente daqueles que serecusam a estudar as Escrituras. <s pessoas que sorem pela dor, medo, morte, ou pesar por um doente amado est"oreqLentemente * merc/ desses homens que di=em ter o dom de cura. >"o h d+vida nenhuma, de que todo crente precisestar bem-undamentado no ensino da Palavra de Deus relativamente a sa+de e a cura.

I. A BNÇÃO DA SA[DE.

Da mesma maneira que os crist"os dese;am ver seus irm"os com boa sa+de A''' !o"o $B, nosso Deus benevolente temprovidenciado o bem-estar para o Seu povo. < obedi/ncia para com a Palavra de Deus eralmente trar uma melhor sa+de crente deve evitar preocupaç"o, tens"o ecessiva, temor, 0dio, lutonaria e embriaue=. 4odos estes ultra;es s"o inimioda boa sa+de. Fe;a a promessa de vida lona em um dos de= mandamentos AUodo $8:1$B.

 <nos antes do descobrimento da ci/ncia moderna a naç"o de 'srael tinha um prorama que ob;etivava dedicar uma melhorsa+de para o seu povo. s mandamentos de Deus a eles incluíam hiiene, quarentena do doente, lavaem em uacorrente e o Sbado sarado de descanso. < proibiç"o da imoralidade seual era uma barreira *s muitas doenças sociaisque inestam nosso país ho;e. 4udo isto revela que enquanto a santidade é o principal dese;o de Deus para os seus ilhos,contudo Ele também determinou o bem-estar ísico dessas pessoas dando Seus mandamentos.

II. A RAÃO PARA A DOENÇA

>osso entendimento sobre o assunto de cura é aetado randiosamente por nossos entendimentos em relaç"o ao prop0sitda enermidade. s curandeiros de é modernos diriam que n0s temos que acreditar que toda doença é resultado deincredulidade e que nunca é preciso estar doente. Em um mundo onde o bem e o mal reqLentemente sorem, esse ponto dvista contradi= nossa eperi/ncia como também a 3íblia. lhando * Palavra de Deus compreendemos que a doença podeter muitas ra=2es.

 <. < enermidade pode ser um castio de Deus.>0s pensamos em alumas das pestes que caíram sobre Eito, ou o olpe da ceueira para o mico pelo ap0stolo Paulo interessante que nestes casos, a doença era um sinal assim como a cura em outros.

3. Pode ser permitida a enermidade para a l0ria de Deus - !o"o 7:1-).Deus permitiu que este indivíduo nascesse ceo, de orma que (risto osse loriicado por sua cura. >"o h d+vidas queDeus permite certas enermidades para que Seu nome se;a loriicado no eercício da paci/ncia crist" nas aliç2es.

>ote aqui que os ap0stolos mantiveram um erro ;udeu de que enermidade era sempre resultado de pecado pessoal.'ualmente os curandeiros modernos a=em do doente o responsvel caso n"o encontrem a cura.

(. < enermidade pode ser dada para que o crist"o se mantenha humilde - '' (oríntios 1$:5-18.

D. < enermidade pode ser dada como castio para os santos - ' (oríntios 11:$7-)1.

E. < enermidade *s ve=es n"o é eplicada - ' 4im0teo :$).9uitas ve=es o ilho de Deus tem que reivindicar a promessa de ?omanos 6:$6, enquanto ele n"o tem nenhumconhecimento das ra=2es de sua enermidade.

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I. < enermidade *s ve=es é produ=ida pelas circunstRncias.Em Iilipenses $:)8, n0s conhecemos um homem que icou doente por colocar a importRncia do trabalho de Deus sobre suapr0pria sa+de.

G. < enermidade pode ser de Satans.Em Hucas 1):1%, n0s achamos uma mulher que Satans tinha prendido com enermidade. utras Escrituras alam dedemCnios que causam debilidades ísicas e mentais.

III. O DOM DE CURA.

dom de cura era a habilidade de curar * vontade pelo poder de Deus. Este era um dom de sinal para aqueles quedesacreditavam da preaç"o de (risto e de seus discípulos A9ateus 11:$-, 9arcos 1%:15-16, <tos $:$$, <tos #:$7-)8,@ebreus $:)-#B. s primeiros ap0stolos, pela manh", prearam o evanelho e curaram. < cura tra=ia a atenç"o para que severiicasse a veracidade do evanelho An"o é iual aos curandeiros modernos que enati=am e pream a pr0pria cura comosendo uma inalidade da preaç"oB.

dom de cura cessou quando a 3íblia se completou e a mensaem oi completamente crida. <ssim como a entrea da leino 9onte Sinai, o evanelho n"o necessita ser reairmado continuamente. >os livros mais recentes do >ovo 4estamento n0vemos uma diminuiç"o de citaç2es de curas e um aumento de enermidades n"o cuidadas A' 4im :$)& '' 4im #:$8& Iil. $:$)8B. interessante notarmos nesta consideraç"o que no >ovo 4estamento os crist"os sempre viam a cura como um sinal enunca como uma mera benç"o pessoal. <té mesmo a ire;a em (orinto, t"o proeminente por apresentar Sinais estava chede pessoas doentes sendo castiadas A' (oríntios 11:)8B.

Deus nunca prometeu ao Seu povo sa+de pereita aqui neste mundo A<pocalipse $1:#B. <queles que reivindicam possuiratualmente o dom de cura n"o s0 a=em uma alsa reivindicaç"o, como também eibem uma séria inorRncia sobre anature=a e o prop0sito deste dom. Ensinar que Deus sempre cura é um tormento cruel e um enano para os que sentem doe conunde o crente que est sorendo de acordo com a vontade de Deus.

IV. OS ARUMENTOS DE CURANDEIROS DE .

 <queles que reivindicam ter o dom de cura, e os que ensinam que é sempre a vontade de Deus curar tem vrios arumentpara apoiar suas doutrinas. Satans sempre esteve apto a citar as Escrituras. Deie-nos eaminar aluns destesarumentos.

 <. < cura oi comprada pela epiaç"o de (risto.

uma rande verdade di=er que (risto morreu para redimir nossos corpos mortais, contudo também é verdade que n0sainda n"o temos recebido essa redenç"o do corpo A?omanos 6:$), ' (oríntios 1:$$-#B. <lumas das b/nç"os da nossasalvaç"o s"o uturas e nenhuma quantia de é Aou de presunç"oB mudar isto. s crist"os continuar"o adoecendo emorrendo até que (risto volte.

>ote também que aqueles versículos que ensinam que a epiaç"o tra= a cura no presente t/m sido mal aplicados.

(ompare 'saías ):# com 9ateus 6:1%-15 AEste trecho de 'saías cumpriu-se durante o ministério terrestre de (ristoB.(ompare 'saías ): com ' Pedro $:$#-$ AEste trecho de 'saías reere-se * cura da alma em pecadoB.

3. (risto nunca muda - @ebreus 1):6.@ebreus 1):6, airma que (risto é sempre o mesmo na Sua nature=a divina e no Seu maravilhoso amor. De nenhumamaneira isto prova que o prorama de (risto é o mesmo para todas as épocas. <queles que citam estes versículos para

provar que o dom de cura ainda eiste se esquecem que durante os primeiros trinta anos da vida terrestre de (risto Ele n"ocurou ninuém. >0s também notamos que o precursor de (risto nunca curou ninuém A!o"o 18:#1B.

V. DEUS AINDA CURAZ

crente que conhece a Palavra de Deus re;eita pelo desosto as reivindicaç2es de curandeiros modernos, contudo o autonunca conheceu um crente que tenha neado que Deus ainda cura. s dias dos sinais e dos dons de sinais s"o passadoscontudo Deus sempre permanecer operando milares. >0s estamos aleres por airmar que Deus pode e ainda cura todaas ormas de enermidades. >0s nem sempre podemos saber se é ou n"o a vontade de Deus curar, porém n0s nuncadevemos duvidar de Sua capacidade. 9uitos podem testemunhar tendo eperimentado o poder de cura de Deus.

VI. NOSSO DEVER EM RE?AÇÃO A NOSSA SA[DE.

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 <. >0s deveríamos a=er consideraç2es devidas ao nosso bem-estar ísico.Daniicando a nossa sa+de estaremos tentando a Deus.

3. >0s deveríamos orar a Deus quando doentes - '' (oríntios 1$:5-7, '' (rCnicas 1%:1$.

(. >0s deveríamos eaminar nosso coraç"o pelo pecado quando estivéssemos doentes. _s ve=es a enermidade é resultado de castio pelo pecado. ' (oríntios 11:)8-)1, 4iao :1%,

D. >0s deveríamos chamar outras pessoas para orar por n0s quando estivéssemos doentes A4iao :1#-1%B. A>ote queoram chamados anci2es e n"o curandeiros de é. < enermidade aqui em quest"o parece ser o resultado de um castio.B

E. >0s deveríamos usar meios ormais para curar - ' 4im0teo :$), (olossenses #:1#, Hucas 18:))-)#.

I. >0s deveríamos submeter-nos * vontade de Deus.

Deus nem sempre cura Seu povo. _s ve=es é dado a eles a oportunidade de loriicar a Deus eibindo um verdadeirocomportamento crist"o durante as aliç2es A' 4essalonicenses :16, '' (oríntios 11:$5 e 1$:5-18B. >ote que a verdadeira épode ser evidenciada em presença de enermidades t"o bem quanto em presença de curas A(ompare @ebreus 11:))-)acom @ebreus 11:)b-)7B.

Cap & - O ESPÍRITO SANTO

O DOM DE ?ÍNUAS

 INTRODUÇÃO

interesse pelo dom de línuas tem tido um crescimento enomenal nos +ltimos anos. <tualmente multid2es reivindicampossuir este dom. (omo sempre, os ilhos de Deus provam todas as coisas A' 4essalonicenses :$1B por um estudocuidadoso da Palavra de Deus.

I. O REISTRO DE ?ÍNUAS NA BÍB?IA.

dom de línuas é mencionado apenas em tr/s livros do >ovo 4estamento A9arcos 1%:15-$8, <tos $:1-1)& 18:#-#%& 17:%(oríntios 1$:1 a 1#:#8B. inormativo notarmos que poucos livros das Escrituras mencionam línuas. Entre vinte e uma

epístolas do >ovo 4estamento, nas quais salvaç"o, o=o (rist"o, crescimento espiritual, qualiicaç2es ministeriais e otrabalho do Espírito de Deus s"o mencionados, contudo em uma +nica s"o mencionadas as línuas. ineplicvel o dom dlínuas como é visto no movimento moderno de línuas. ADeveria ser notado que na ocasi"o em que oram mencionadas alínuas em uma epistola tratava-se de repreens"o devido a elevaç"o e o abuso sobre este dom.B

II. A NATUREA DAS ?ÍNUAS.

dom de línuas era a habilidade sobrenatural de alar em um idioma que n"o se havia adquirido através de estudo. >"oh nenhuma ra="o 3íblica para acreditar que este idioma era qualquer outra coisa além de um idioma humano eistente. E

 <tos $:1-11, os discípulos alaram em idiomas nativos dos muitos ;udeus estraneiros presentes em !erusalém noPentecostes. Em ' (oríntios 1#:1% e $), os (oríntios s"o advertidos que os indoutos n"o podiam entender as línuas. Essadeclaraç2es seriam sem sentido se as línuas n"o ossem idiomas humanos ; conhecidos por aluns. Em ' (oríntios 1#:$Paulo cita uma proecia do Felho 4estamento relativa ao prop0sito das línuas. Esta proecia trata-se do idioma humano qu

revela novamente a nature=a da línua em (orinto.

conceito moderno de línuas como um idioma divino, ou como ala ettica tem uma dupla oriem:

 <. Muase toda orma de paanismo de tempos primitivos até o presente oi caracteri=ada como aluma orma de alaettica. <té mesmo em muitas das seitas que nearam os ensinamentos bsicos do (ristianismo houve reivindicaç2es paque tivessem o dom de alar em uma línua divina Aos 90rmons, ShaersB. desnecessrio di=er que os crist"os sempreviram estas atividades como demoníacas A'saías 6:17B.

3. conceito de línuas 3íblicas como uma orma de ala ettica oi introdu=ido em teoloia (rist" pelos te0loos alem"eracionalistas. Eles populari=aram a crença de que as línuas 3íblicas n"o eram idiomas humanos para eliminar a nature=amilarosa do dom.

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III. O PROPLSITO DAS ?ÍNUAS.

>osso Senhor deia muito claro que as línuas eram um sinal A9arcos 1%:15B. Muando a ire;a de (orinto começou a usarlínuas como meio de auto-loriicaç"o, oi-lhes alado que precisavam amadurecer e aprender que as línuas deveriam seusadas como um sinal A' (oríntios 1#:$8-$$B. Deie-nos eaminar este ponto importante com detalhes.

Em ' (oríntios 1#:$1, Paulo cita 'saías $6:11 como prova de que as línuas eram um dom de sinal. Em 'saías capítulo $6,achamos 'saías reprovando os anci2es de !ud pelos pecados que eles haviam cometido. Eles n"o se arrependeram, mas=ombaram da preaç"o de 'saías como se ela osse inerior ao nível intelectual que eles possuíam Avs. 7-18B. Sendo assim'saías deu a proecia em que Deus alou a eles pelas línuas estraneiras do eército assírio que estava invadindo. (om

isto, Paulo conclui que as línuas s"o um sinal.

>0s também poderíamos mencionar que as línuas n"o eram um sinal a todos os incrédulos, mas para incrédulos ;udeusem particular. 'sto é visto em 'saías capítulo $6, e também no >ovo 4estamento. Em todos os casos reistrados no livro de

 <tos o dom de línuas era um sinal aos ;udeus. interessante também lembrar-nos que a ire;a em (orinto começou aolado de uma porta de uma Sinaoa ;udia A<tos 16:5B. 4alve= isto eplique em parte o destaque do dom naquela ire;a.

(ontinuando nosso eame sobre o prop0sito das línuas deveríamos notar que as línuas airam como um sinal deconirmaç"o para pelo menos tr/s verdades bíblicas dierentes.

 <. < veracidade do evanelho. <s línuas eram dadas como uma conirmaç"o da verdade do evanelho A9arcos 1%:15-$8, @ebreus $:)-#B. Femos istoilustrado em <tos $:1-#1.

3. < recepç"o dos Gentios no reino de Deus.Em <tos 18:##-#6, as línuas airam como um sinal para conirmar a ocasi"o em que Deus havia concedido oarrependimento ao Gentios. 'sto oi recebido até mesmo como prova pela ire;a de !erusalém A<tos 11:1-16B.

 <lumas pessoas podem questionar como as línuas poderiam ser um sinal aos crentes ;udeus levando em conta ' (orínti1#:$$. < resposta é que embora aqueles ;udeus tenham crido em (risto contudo as línuas airam como um sinal de outrarea na qual eles eram culpados de incredulidade Aa Possibilidade da convers"o dos GentiosB.

(. ;ulamento vindouro.Em 'saías $6:11, as línuas eram um sinal de ;ulamento. 9uitos cr/em que as línuas oram uma advert/ncia para 'sraelsobre a invas"o ?omana em 58 d.(. que levou a término a eist/ncia de 'srael como naç"o durante quase mil e novecento

anos.

4endo notado o verdadeiro prop0sito das línuas n0s estamos aora em uma posiç"o melhor para lidarmos com aluns doerros cometidos reerentes a este assunto. >0s poderíamos mencionar primeiramente que aluns ensinaram que as línuaoram dadas para auiliar a preaç"o do evanelho. >"o h nenhuma evid/ncia para esta idéia no >ovo 4estamento. <slínuas como um sinal vindicaram o evanelho, mas nunca oram usadas para auiliar * prear isso. @omens como Paulo,polilotas, parecem n"o ter tido nenhuma diiculdade de comunicaç"o no 'mpério ?omano. <té mesmo em <tos $:1-#1 n"oh nenhuma evid/ncia de que o dom de línuas aiu dierentemente de um sinal. Fe;a em <tos $:%-1$, os ;udeusestraneiros icavam pasmos com o dom de línuas. Essas pessoas eram pelo menos bilinLes. <s línuas n"o eram dadade orma que eles pudessem entender o evanelho mas, contrariamente, para que eles pudessem acreditar nele. 9uitosdaqueles oram convertidos e icaram na ire;a de !erusalém, contudo a comunicaç"o nunca oi um problema.

utro conceito also é o ensino moderno e popular de que as línuas s"o para a ediicaç"o íntima do usurio. 'sso, é claro,

contradi= o ensino 3íblico sobre o prop0sito de línuas e também a verdade que dons s"o sempre para o corpo de (ristocomo um todo. duro acreditar que Deus reteria de muitos A' (oríntios 1$:11 e )8B meios de crescimento espiritual. >"o hreistro de uso particular de línuas no >ovo 4estamento.

Deie-nos eaminar aluns dos versículos usados para ensinar que as línuas devem ser usadas em oraç"o e adoraç"oprivada.

' (oríntios 1#:$ - Este versículo n"o est descrevendo oraç"o. < ra="o pela qual a línua alada pelo homem e n"ointerpretada, e que ninuém entende, é tida como evid/ncia de que ele est alando com Deus. Paulo n"o est discutindoa oraç"o particular mas o erro de se utili=ar línuas n"o interpretadas no culto da ire;a. Se eu usasse Espanhol em umaire;a que ala 'nl/s somente Deus me entenderia e a ire;a n"o seria a;udada.

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' (oríntios 1#:)- - Paulo est alando sobre a superioridade da proecia sobre as línuas em um culto p+blico da ire;a. <quele que proeti=a ediica a ire;a enquanto que aquele que ala em línuas ediica a si mesmo. >"o h aqui nenhum atoíntimo de devoç"o.

Se um inl/s testemunhar em uma ire;a russa o seu coraç"o pode ser abençoado mas a ire;a n"o ar proveito disso.Este mesmo princípio era usado no eercício das línuas. >ote também que nos versos #- Paulo est discutindo umasituaç"o em que o locutor da línua poderia interpretar suas pr0prias palavras. indivíduo que ala em uma línua a qualnem mesmo ele compreende n"o pode ser abençoado a n"o ser que aluém interprete-a.

' (oríntios 1#:1#-1 - Paulo est alando aqui sobre oraç"o em uma línua desconhecida, mas apenas para reprovar a

prtica. < oraç"o deve ser administrada com entendimento Avs. 1B. 'sso proibiria a idéia de orar em uma línua em que n"ose entende. < palavra battaloeo tradu=ida como v"s repetiç2es em 9ateus %:5, s"o meios para balbuciar sem pensar. <pessoa nunca deve orar desta maneira.

' (oríntios 1#:$5-$6 - Paulo n"o est recomendando aqui a prtica de alar em línua intimamente. seu prop0sito é proibo uso de línuas sem interpretaç"o na ire;a. Estes preceitos eram usados por homens de Deus em dias anteriores parareprovar a prtica (at0lica ?omana de administrar adoraç"o reliiosa em latim. s homens podem orar em qualquer idiomaque eles entendem em secreto. Eles n"o devem orar em um idioma que eles n"o entendem nenhum luar. Em p+blico elesdevem alar em um idioma inteliível pela ire;a ou ent"o as suas palavras devem ser interpretadas.

conceito pentecostal das línuas como sendo uma a;uda * devoç"o particular é contrrio a tudo o que a 3íblia ensinasobre línuas.

IV. A REU?AMENTAÇÃO DAS ?ÍNUAS.

 <s desordens acontecidas em (orinto i=eram que Paulo estabelecesse alumas reras. Esses reulamentos devem serseuidos por todos os que pensam ser espirituais A' (oríntios 1#:)5-)6B.

 <. 4udo deve ser eito de maneira ordenada - ' (oríntios 1#:)$-))& #8.

3. <s línuas n"o devem ser buscadas - ' (oríntios 1$:16. < ire;a, como um todo, deve dese;ar que os melhores dons Aaqueles que ediicamB possam ser encontrados entre osmembros A' (oríntios 1$:)1B. <s línuas oram um dos menores dons A' (oríntios 1#:B.

(. <s línuas devem ser interpretadas - ' (oríntios 1#:$6.

D. S0 uma pessoa pode alar a cada ve= - ' (oríntios 1#:$5 e )8.

E. Em qualquer culto somente tr/s pessoas podem alar em línuas - ' (oríntios 1#:$5.

I. <s mulheres n"o podem alar na ire;a - ' (oríntios 1#:)#-).

G. >"o devem ser proibidas as línuas - l (oríntios 1#:)7.Paulo teve receio que o seu ensino sobre a inerioridade das línuas como um dos meios de ediicaç"o da ire;a i=esse quelas ossem proibidas. AEste versículo obviamente n"o seria atual se as línuas houvessem cessado. <s 're;as 3atista t/mtodo o direito de proibir a imitaç"o moderna deste domB.

V. A CESSAÇÃO DAS ?ÍNUAS.

Em ' (oríntios 1):6, omos instruídos que as línuas cessariam. 'sto provavelmente aconteceu em 58 d.(., quando 'sraelcomo uma naç"o perdeu sua eist/ncia incorporada. dom deinitivamente cessou entre 7-7% d.(., quando as Escriturasoram completadas. APara maiores inormaç2es ve;a a liç"o dos dons temporriosB.

VI. AS ?ÍNUAS 5OJE

 <luns podem estar peruntando-se como n0s eplicaremos o enCmeno moderno de alar em línuas encontrado nomovimento Pentecostal. Por estas línuas modernas contradi=erem a 3íblia no ensino relativo * sua nature=a, prop0sito,duraç"o, e reulamento elas n"o podem ser de Deus. Deus n"o contradi= a sua Palavra A' (oríntios 1#:)5, 9ateus :15-16

 < eperi/ncia moderna de línuas pode ter vrias eplicaç2es.

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 <. Podem ser alsas.

3. Podem ser psicoloicamente indu=idas. <o contrrio do >ovo 4estamento os deensores das línuas modernas ensinam as pessoas como alar em línuas. 9uitodisso parece ser uma orma de auto-hipnose, na qual o cérebro entra em curto circuito e começa a alar sem parar.

(. Podem ser de inspiraç"o demoníaca.9uitos s"o os acontecimentos em demCnios alam através dos possuídos. s crist"os sempre viram a ala ettica dospa"os como tendo proced/ncia demoníaca. Muando a pessoa considera alumas das doutrinas e dos rutos do mal quesaiu do Pentecostalismo ica 0bvio que demCnios realmente est"o ativos. A'saías 6:17B.

Cap &H - O ESPÍRITO SANTO

ADENDA DE ATOS 1F1-

INTRODUÇÃO

Estas Escrituras t/m sido um campo de batalha e controvérsia. Dois erros principais t/m sido baseados nesta porç"o deEscritura.

 <. batismo de !o"o n"o era vlido para esta dispensaç"o e, portanto, aqueles homens oram rebati=ados.3. Depois de uma pessoa estar salva ela tem que buscar uma seunda eperi/ncia na qual ela recebe o Espírito Santo.

I. INORMAÇÃO 5ISTLRICA.

Entender vs. 1-5, devem ser reconhecidos vrios atos:

 <. >este momento !o"o 3atista estava morto a mais de vinte anos.

3. eso icava lone da !udéia, onde oi diundido o ministério de !o"o.

(. !o"o, enquanto na terra, tinha recebido autoridade do (éu para bati=ar A!o"o 1:%, 9arcos 11:)8B. Esta autoridade n"o otransmitida para os seus discípulos. (risto e os ap0stolos oram bati=ados por !o"o e era (risto quem dava a autoridade aodiscípulos para que eles bati=assem A!o"o #:1-$, 9ateus $6:$6-$7B.

D. <luns dos que estiveram sobre a inlu/ncia diundida por !o"o n"o permaneceram para se tornarem discípulos de (ristEstes homens eram inorantes An"o sabiamB da vinda do Espírito A<tos $B e de outras randes verdades.

E. <luns destes homens durante anos tentaram ensinar os outros, mesmo tendo, eles mesmos, uma compreens"oimpereita daquilo que sabiam. <luns até puseram-se a bati=ar como !o"o.

II. EXPOSIÇÃO DE VERSÍCU?O POR VERSÍCU?O.

 <. Fersículo 1 - Paulo veio para a rande cidade de eso. <qui oi iniciado um ministério que eventualmente aetou toda a sia 9enor Averso 18B.

3. Fersículo $ - Em eso, Paulo conheceu certos homens que tinham sido erroneamente ensinados e tinham sido bati=adosem a autoridade de aluém que proessou ser um seuidor de !o"o 3atista A<poloZB. Estes homens obviamente n"ohaviam conhecido a !o"o porque eram inorantes sobre o batismo com o Espírito e de outras verdades que !o"o preouA9ateus ):11& !o"o 1:$% - )8B.

Paulo, ao encontrar-se com eles, notou que lhes altava alo. < sua perunta e a resposta que eles deram revelou umainorRncia de:

1. < pessoa do Espírito Santo que habita no coraç"o dos crentes.$. sinal do batismo com o Espírito predito por !o"o. Este ; havia sido recebido pelos ;udeus crentes A<tos $B, os crentesde Samaria A<tos 6B e o Gentios A<tos 18B.

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Js Pentecostais t/m pervertido o siniicado mostrado por Paulo por ensinarem a seunda b/nç"o. 4anto !esus (ristoquanto Paulo ensinaram que o Espírito é recebido pela é A!o"o 5:)6-)7, Galtas #:%B. s que conheciam o idioma reo,sabiam que a perunta de Paulo implicaria em o Espírito vir habitar em n0s no tempo que n0s cremos e n"o em um diaposterior. particípio reere-se ao mesmo tempo ao verbo.K

(. Fersículo ) - 4odo o batismo est em doutrina e autoridade de aluém A' (oríntios 18:$B. (om o batismo n0s nosidentiicamos com aluém ou alum sistema de doutrina. Muando Paulo ouviu as respostas inorantes dadas por elesperuntou-lhes em que oram bati=ados. Eles responderam que haviam sido bati=ados na autoridade e no ensino de !o"o.Eles n"o estavam reivindicando terem sido bati=ados pessoalmente por !o"o.

D. Fersículo #. - Paulo, ent"o, eplicou a aqueles homens que estavam mal inormados. Eles n"o sabiam o prop0sito dobatismo ministrado por !o"o, pareciam inorantes de tudo ou quase tudo concernente a (risto.

E. Fersículo - Paulo n"o bati=ou a aqueles homens por considerar o batismo de !o"o invlido. !esus (risto, a cabeça daire;a, tinha o batismo de !o"o. s ap0stolos, oriinais, tiveram somente o batismo de !o"o. < primeira ire;a instituída por(risto durante o Seu ministério terrestre, era composta por pessoas que tinham somente o batismo de !o"o. >enhum desteoi rebati=ado. verdade que a ire;a naquele momento estava em um estado pouco desenvolvido. (ontudo, n"o hnenhuma ra="o para re;eitar o batismo de !o"o. Ia=er isso seria o mesmo que anular o batismo de todas as ire;asverdadeiras. >osso batismo veio de !o"o, por (risto. Estes homens oram rebati=ados porque:

1. Eles haviam sido bati=ados por um administrador sem autori=aç"o.$. batismo é um ato de obedi/ncia * verdade. Estes homens n"o conheciam a verdade. De acordo com o versículo # elesnem mesmo sabiam o prop0sito do batismo de !o"o.

I. Fersículo %-5 - 4endo sido bati=ados por Paulo aqueles homens receberam o sinal do batismo com o Espírito. Hembre-seque aquele batismo era um sinal que tinha o intuito de provar que o Espírito tinha vindo ao um povo. Esta é a +ltimainstRncia de um rupo no livro de <tos que recebeu este sinal. Ioi dado a estes do=e homens como prova de que aquilo quPaulo havia lhes ensinado era a verdade. Ent"o, aqueles homens verdadeiramente vieram a saber o que !o"o preou. Elesseuiram o 9essias que !o"o havia preado e receberam o batismo com o Espírito como !o"o havia proeti=ado.