estudos sobre sonhos lucidos

download estudos sobre sonhos lucidos

of 25

Transcript of estudos sobre sonhos lucidos

  • 8/9/2019 estudos sobre sonhos lucidos

    1/25

    Otavio Ferreira de Aquino

    Estudo de Sonhos Lucidos

    2010

    Estudos se sonhos lucidosEssa e uma coletanea de artigos sobre o estudo se sonhos lucidos blogados originalmente nos sitios sonhos lucidos blogspot,e onirocrtitica sonhos lucidos blogspot.Sera de grande utilidade para os pesdquissadores, estudantes de sonhos lucidos esonhadores lucidos amplarem os seus conhecimentos na area

    Sonhos Lcidos: um pequeno panoramaIntroduo. Na simplicidade, modstia, est o poder de sntese de explicao que,as vezes, muitas palavras no conseguem traduzir, um fato vale por mil palavras. Prestemos ateno na seguinte narrativa, relato, caso, de sonho lcido:

    "No meu quarto dos sonhos alcano a lucidez, fico atento aos detalhes. Vejo umaamiga, falo para ela que ela uma personagem dos sonhos, um padro dos sonhos,como eu, ela fica na dvida".

    Lucidez. Estar acordado, desperto, lcido, consciente dentro de um sonho uma experincia intrigante e, ao mesmo tempo a chave para um mundo diferente, extico, desafiador, o mundo dos sonhos, um universo multidimensional rico em estmulos

  • 8/9/2019 estudos sobre sonhos lucidos

    2/25

    , informaes e experincias que durante sculos tem fornecido a humanidade grande obras, descobertas cientficas, momento de incrvel prazer . a chamada experincia do estou sonhando, isto um sonho.

    Definio Sonho em que o sonhador sabe que est sonhando e passa a controlar o sonho, ou de forma analtica: sequncia de imagens onricas vivas, ntidas, coerentes, racionais em que o sonnhador ordena volitiva e conscientemente essa imagen

    s, interagindo nos processo onricos, de forma natural, higida, sadia".

    Imagem A definio se apresenta, til, inteligente, abrangente e, ao lado do relato narrado nos d uma fiel imagem do que venha a ser o sonho lcido, sonhar lucidamente, sonhar conscientemente.

    Fenmenos. Podemos encontrar os seguintes fenmenso presente no sonhos lcidos:

    1. Conscientizao do estado onrico2. Racionalidade3. Estabilidade do cenrio dos sonhos4. Lgica do enredo dos sonhos

    5. Emoes racionalizadas6. Altos estados da Conscincia7. Facil rememorabilida8. Manuteno mnemnica maior9. Facil evocabilidade do contedo dos sonhos10. Cores mais vvidas11. Controle dos sonhos12. Percepes ampliadas13. Paranormalidade14. Estados transpessoais15. Expanso da personalidade

    Sistemtico. Por estudo sistemtico entende-se a pesquisa, catalogao, criao

    de banco de dados, bibliografia, pesquisa na Internet, teses, etc. Por outro lado com a contribuio dos sonhos lcidos, o critrio maior, analisa-se essas informaes com esses critrio. O que no fcil e est sujeito a muito erros, omisses, lacunas, equvocos, enganos, distores.

    Domnio. Uma das coisa mais intrigantes que o sonho lcido nos oferece a possibilidade de termos em nossas mos o domnio, controle, o senhorio dos sonhos comtodas a suas implicaes fisiolgicas, filosficas, cientficas, transpessoaisque isso acarreta. O sonhos lcido com seus princpios, suas leis, sua aplicabilidade o melhor instrumento para podermos trabalhar, manipular e compreender omundo dos sonhos; a autoconscincia onrica nos leva cosmotranscendncia onrica. Em outras palavras o sonho lcido sufucuente e necessrio, atravs de suascaracterstica uncas, controel dos sonhos incluso, para se conseguir desenvolver o pleno potencial onrico dos sonhadores.

    Componentes. Os sonhos lcidos so compostos por um nmero grande de sonhos, quenormalmente ocorrem sem a presena da lucidez, como sonhos no lcidos, mas queadquirem um novo valor com o sonhar lcido, tais como: admonitrios; compensatrios, conscientes, criativos, espirituais, expansores da personalidade, iniciticos, paranormais, realistas, reveladores da personalidade, sexuais, solucionadores de problemas, transpessoais,

    Nveis. Existem diversos nvies de lucidez onrica, desde a mais simples at a mais complexa. A minha clasificao, emprca de mnima, mdia e mxima. Para LaBerge temos: sonhos semi-lcidos, lcidos e plenamente lcidos. Em termosde porc

    entagem temso 50%, 100% e 150% em relao viglia ativa. E outras palvras h,em certos nveis uma lucidez maior que na viglia ativa, chega-se a pensar que se esta acordado nos sonhos e dormindo na viglia ativa.

  • 8/9/2019 estudos sobre sonhos lucidos

    3/25

    Relatos. Existem muitos relatos de experincia de sonhar lucidamente em livros,revistas, orkut, blogs, sites, jornais eletronicos, etc. Ainda no existe uma quanridade aceitvel de porcentagem de sonhadores lcidos ou de sonhadores que tiveram sonhos lcidos. A cifras andam em torno de 10 a 25%.

    Contedo. O contedo se um sonho lcido pode ser, como no sonho comum no lcido

    , dos masi diersos tipos. A variabilidade muito grande e sofre impacto diretoda crena do sonhador, de sua experincia, etc.

    Importncia A importncia do sonhos foi negligenciada pela nossa civilizao.Muitos filsofos, cientistas, terapeutas, lideres religiosos, escritoresfalaram daimportncia dos sonhos para o ser humano, mas a maioriadas pessoas e dos especialistas no do ateno para isso, como explica a sociologia dos sonhos. Felizmente as coisas esto mudando. O mundo est redescobrindo os sonhos em gerla e desobrindo os sonhos lcidos em particular

    Tcnicas. Os sonhos lcidos podem se induzidospor tcnicas. Atualmente esistem mais de 100 tcnicas de induo aos sonhos lcidos. Inclusive j h mauinas, equi

    pamentos, programas de computador, capaz de induzir sonhar lucidamenteLucidez. A lucidez na viglia onrica pode e dever ser aumentada. Aumentar a lucidez e alcanar a maturidade onrica o principal objetivo do sonhaor lcido consciente.

    Movimentos Apesar do sonhos serem negligenciados pela sociedade, h muitos movimentos populares, no oficias, dispersos que se preocupam como cultivo dos sonhos.

    Bibliografia. A cada dia aumente a nmero de artigos sobre os sonhos lcidos nasmais diversas linguas, especialmete: alemo, portugues, espanhol, italiano, ingles, frances.

    Internet A rede mundial de computadores permite um trabalho maior com os sonhos.Pela Internet ns temos muitas pginas e servios sobre os sonhos lcidos e nolcidos, que inclui sites, orkut, blogs, ebooks, grupso de discusso.

    Controle Ao termos o controle os sonhos, ou seja dirigir o enredo do sonho, estamos adentrando em uma srie de experincias reais, vivas, em que trabalhamos umenorme potencial que passa despercebido, uma gama de acontecimentos, que geralmente, vivemos margem deles

    Interior. Uma das vantagens do sonhar lucidamente a viagem interior , uma maneira mais acentuada de conhecermos melhor a ns mesmos.

    Conscincia. Quando estudamos os diversos aspectos da lucidez, a personalidade,os sonhos, os fenmenos transpessoais, paranormais, as novas tecnologias e avanos cientficos no podem deixar de ter uma nova viso, uma viso crtica e, nosmolde da onirocrtica e da tanatocrtica lano a idia da conscienciocrtica oua nova viso da conscincia a partir da lucidez onrica.

    Viglia Ativa. O sonhador lcido na viglia ativa recebe o impacto direto de umgrande nmero de estmulos muitos deles francamente anti-lucidez e anti-onricos. Estudar a lucidez na viglia ativa e o ego-da-viglia-ativa cabe a empiriocrtica.

    Espiritualismo. Os sonhos lcidos no ajudam nem provam o espiritualismo, em si,

    mas tambm no corroboram o materialismo. No nosso atual estdio cientfico precisamos de mais pesquisas, estudos, investimentos, trabalhos cientficos. Da minha parte, dentro das minhas limitaes, sou espiritualista e as minhas hipteses

  • 8/9/2019 estudos sobre sonhos lucidos

    4/25

    de trabalho iro por esse caminho. A cincia, por si s, no explica tudo e nem essa a sua finalidade, mas sim de explicar, cientificamente, aquilo que podeser explicado, e nem tudo entra nessa categoria. O que no significa abrir mo do rigor cientfico de um lado e contestar as hipteses e teorias cientficas aceitas por outro, por no condizerem com os ensinamentos espiritualistas.

    Utilidade. Os sonhos lcidos podem ser utilizados para muitas coisas. Sua utilid

    ade enorme. Pode-se sonhar lucidamente para: aumentar a criatividade, reduzira ansiedade, descobrir sobre a sobrevivncia, pesquisar os mundos interiores, experincias transpessoais,etc.

    Crebro. O sonhar lcidos esta relacionado com o lbulo frontal, redes neurnicas, topografia cerebral, no que diz respeito arquitetura cerebral. O sonhos sodomnio do hemisfrio direito do crebro, com os sonhos lcidos existe uma ponte maior e uma comunicao mais efetiva com o hemisfrio esquerdo do crebro. Asdescobertas da neurocincia em termo da arquitetura do crebro, atravs de tomografia computadorizada, ressonncia magntica, estudo com emisso de positrons, observaes clnicas, e os novos remdios farmacolgicos, corroboram os etudos dalucidez onrica.

    Onironutica A onironutica a neocincia que estuda os sonhos lcidos. Nasceuem 1978, com a descoberta da comunicao entre o sonhador lcido e o pessoal deterra em laboratrio. A experincia cosntituia basicamente, em monitorar certosparmetros fisiolgicos e os movimentos rrido dos olhos(REM). No Brasil ela pouco estudada e conhecida. Ma isso esta mudando. Os sonhos lcidos mudaram radicalmente a maneira de se estudar os sonhos, de se aproveitar os sonhos e de se entender os sonhos.

    EQM. No estuo das experincias de quase morte, o sonhos lcidos aparecem como uma hiptese lgica e razovel para enteder mais esse interessante fenmeno.

    Vocabulrio No estudo dos sonhos lcidos ns temos um vocabulrio prpria, tcni

    co, adequado. Eis aqui algumas palavras e expresses do estudo dos sonhos lcidos: alienao onrica; aluno; aluno nota 10; auto-sonho; auto-sonho lcido; cenrio dos sonhos, centros especializados do crbero; comunicao no verbal; conscincia ininterrupta. escala da lucidez; escola da vida; estado transpessoal; experincia de quase morte(eqm); tica transpessoal; idades do homem; imagem onrica; maturidade onrica; mesclagem dos sonhos; multidimensionalidade onrica; onirocrtica; onirologia; onironutica; onirossoma; rem; responsabilidade consciencial; sonhador; sonhador lcido medio; sonhar lucidamente a noite toda; sonhos; sonho acordado; sonho lcido acordado; sonho lcido compartilhado; sonho lcido impessoal; sonho lcido mnimo; sonho lcido mdio; sonho lcido mximo, sonho lcido paranormal; sonho lcido tranpessoal; sono; trabalho voluntrio em pr da humanidade; transpersonalizaao onrica; viglia ativa; viglia onrica, etc.

    Os sonhos so umiversais

    Universalidade. Sonhar universal. Esteve presente na vida do homem primitivo e

  • 8/9/2019 estudos sobre sonhos lucidos

    5/25

    em todas as culturas conhecidas. A variabilidade da analise da aplicao dos sonhos varia de cultura par cultura, de poca para pocapor exemplo certas sociedades supervalorizaram os sonhos, j a outras que os desvalorizaram. Cada sociedade, tambm enfatizou, aspectos especficos dos sonhos, uma trabalharam os sonhoscomum, outras os lcido, outra a interpretao, tcnicas de induo, sonhos de cura, sonhos criativos, etc. Mas em todas elas os sonhos eram importante para a vida cultural, controle social, unidade, segurana psicolgica. As cincias onri

    cas sociais, como a antropologia cultural, a sociologia dos sonhos, antropologiados sonhos, , psciologia dos sonhos, estudam esses aspectos.

    Ideologia. Dentro dessa universalidade, o sonho j foi aproveitado para fins ideolgicos, para a manuteno do poder por uma classe dominante. Revolucionrios j usaram os sonhos para mudar a ordem dominante. Videntes de todas as pocas utilizaram os sonhos para referendarem suas mensagens. Na Idade Mdia as pessoa eram queimada pelo seus sonhos e outros eram santificados, de acordo com o campo ideolgico que se estava.

    Sbios. Os mais diversos, cientistas, eruditos, intelectuais, filsofos, sbios,aprenderam com os sonhos e recomenraram os sonhos como fonte de inspirao. No

    podemos esquece de que tambm a religio teve os seus momenos de glrias onrcas.

    Revoluo. Os sonhos foram as portas de uma ideia, revolucionria poca, que modificaram a forma de pensar dor ser humano, a psicanlise que influenciou todaa cincia social do seu tempo. H erros na psicanlise, mas pelo menos colocou os sonhos como matria de estudo cientfico. A partir da os sonhos comearam a ter um novo estatus, passou a ser respeitado.

    Interior. Os sonhos foram usados, tambm, por uma classe de sonhadores, o mais certo a fazer, para poder explorar os espaos interiores, para um maior conhecimento do universo interior, o microuniverso mental do sonhador.

    EQMs e sonhos lcidos

    Experincia. Experincia de quase morte(EQM) uma experincia real, concreta, importante e significativa. Os efeitos que as EQMs provocam na vida de uma pessoa

    significativo, marcante. Quem passa por uma EQM no mais o mesmo. importante ressaltar que a EQM tem sido relatada nos mais diversos recantos do mundo ecom pessoas das mais diversas classes sociais, idades, sexo, religio, cultura.

  • 8/9/2019 estudos sobre sonhos lucidos

    6/25

    Propsito.O propsito deste artigo demonstrar que a EQM uma espcie de sonholcido e, que so especialmente reais pessoa que teve a experincia e, que tem muito a ensinar para ns, sonhadores lcidos, sonhadores comuns e demais pessoas interessadas no estudo dos sonhos

    Frequncia. importante perceber que, esta experincia no algo rara, que aco

    ntece a um entre um milho. Na realidade, um pesquisador achou que 60% dos pacientes dele que foram ressuscitados tiveram uma EQM, considerando que, em outros estudos mais crticos e acharam que 45% dos pacientes tiveram uma EQM.

    Importncia. Desde ento, este fenmenos tm um grande efeito na vida da pessoae porque tantos pessoas tm estas experincia, importante que ns aprendamos sobre EQMs.

    Diferena. Deve ser notado que, duas experincia no so idntica e ningum experimenta todo elemento dentro do modelo tpico de uma EQM. Porm, pessoas que tiveram uma EQM descrevem um pouco de combinao dos elementos achada dentro do modelo tpico. Outro ponto na EQM de uma pessoa que os acontecimentos nem sempre

    entram na mesma ordem. Por exemplo, algumas pessoas conheceram o ser de luz no comeo da experincia e outros conheceram muito o ser de luz posterior na experincia .

    Agradvel. Esta experincia agradvel? Acima de tudo, a pessoa que passa por uma EQM informa como estando muito contente e acha um estado muito agradvel. Muitas pessoas informaram sentimentos intensamente agradveis e sensaes durante aexperincia. Um pesquisador d o exemplo de um homem que reivindicou, no havianenhuma dor, e o seu eu nunca sentiu to relaxadoDesagradveis Porm, pode haver EQMs desagradveis. s vezes, uma EQM pode ser muito ruim para uma pessoa. Notou se que isto especialmente verdade para pessoas que tentaram suicdio. Ele achou isso em todos os casos que os problemas que eles estavam tentando para escapar de foram levados em cima de para EQM.

    Complexidade Durante a EQM de suicidas os seus problemas pareciam ser at mesmomais complexo que antes. Em algumas pessoas de exemplos que tentaram suicdio foram forcados ver as consequncias das suas aes . A maioria dessas experincias, durante a EQM, foi comunicado a eles que as duas coisas piores eles poderiam fazer era matana deles ou de outra pessoa.EFC Alguns pesquisadores defendem a ideia de que a EQM uma forma de experincia fora do corpo (EFC).

    EXPERINCIA DE QUASE MORTE

    Introduo. Com as novas descobertas mdicas e avanados processos de ressuscitamento, parecerem uma nova classe de experincias Ocorridas no intervalo entre amorte clinica e o ressuscitamento: a experincia de quase morte.

    Definio. Pessoas que passaram pela morte clnica e foram ressuscitadas narramuma srie de experincias muito parecidas conhecidas por EQM, a experincia da quase morte. Uma outra defnio: uma experincia lcida com a conscincia percebia fora do corpo fsico durnbte uns breves momentos de estar em uma morte iminente.

    Pesquisa. A EQM foi estudada por diversos pesquisadores nas mais diversas partesdo mundo e ricamente documentada. Por exemplo: Dr. Charles Garfield, psiclogodo Instituto de Pesquisa do Cncer da Escola de Medicina da Universidade da Cali

    frnia, estudou 173 pacientes terminais de cncer, onde encontrou casos de EQMs,algumas positivas e outras negativas. Kennet Ring, da Universidade de Connecticut, entrevistou, durante dois anos, 102 sobreviventes de EQMs.

  • 8/9/2019 estudos sobre sonhos lucidos

    7/25

    Clssico. Vamos ver um relato tipo, construdo a partir de diversos relatos:

    " Um homem est morrendo e, quando chega ao ponto mximo do mal estar fsico, ouve-se declarado morto pelo mdico. Comea a ouvir um barulho irritante, um zumbido ou tilintar alto e, ao mesmo tempo,, sente que est deslocando muito rapidamente para fora do corpo fsico, mas o ambiente fsico prximo sinas o mesmo; c

    omo se fosse um espectador, de uma certa distncia v o prprio corpo. Daquele ponto de vista privilegiado, fica observando tentativa de ressurreio e sente-seem estado de assombro emocional.Depois de um certo tempo sossega um pouco e fica acostumado com aquela situaoestranha, \nota que ainda tem um " corpo" de uma natureza diferente, que tem poderes muito diferentes dos que tinha o corpo fsico que deixou para traz. Comeama acontecer outras coisas; chegam outras pessoas, que vem encontr-lo e ajud-lo. Vislumbra os espritos dos parentes e amigos que morreram e diante dele aparece um Esprito generoso e amvel do tipo que jamais havia encontrado: um ser deluz. O ser lhe pede mas no verbalmente, que faa uma avaliao da prpria vida,enquanto isso, vai lhe ajudando e mostrando um retrocesso panormico e instantneo, os acontecimentos mais importantes da sua vida. Em dado momento se v chega

    ndo perto de uma espcie de barreira ou fronteira que aparentemente representa olimite entre essa e a prxima vida. Ainda assim, acha que tem que voltar para aTerra, pois a hora da morte ainda no chegou. Nesse ponto resiste, pois agora est absorto pelo que sentiu no aps vida e no quer voltar. Est esmagado pelo sentimento de alegria, amor e paz. Porm, a despeito desta atitude, de algum modoest voltando ao corpo fsico e continua a viver.

    Caractersticas. So caractersticas comuns da EQM:

    1. Sensao de paz no comeo do encontro;2. Sensao de que se saiu do corpo;3. Entrada na escurido;

    4. Viso de uma luz;5. Entrada na luz;6. Viso panormica;7. Novos poderes.

    Ocorrncia. Segundo um pesquisador de opinio pblica, cerca de 5% dos adultos americanos passaram por uma EQM.

    Culturas Algum escreveu que na frica eles vem edifcios altos e cidades modernas em vez da luz. Cada cultura v algo diferente por causa dos sistemas de convico e pela cultura. Eles esto filtrando as faixas transpessoais plos sistemas de convico fsicos

    Religio. A EQM independe de crena religiosa, mas o credo da pessoa pode colorir certos aspectos da experincia.

    Linha. Por outro lado alm dessas caractersticas, temos a linha fatal em que sea pessoa atravessar ela tem a morte irreversvel.

    EQMs atpicas. Algumas EQMs tm elementos que sustentam poucas semelhanas com aexperincia de quase-morte "tpica". Segundo pesquisas, algo em torno de 1% a 25% dos indivduos no experimenta sensaes de paz, no visita o cu e nem encontra espritos amigveis. Ao invs disso, sentem-se atemorizados e so abordadospor demnios ou duendes maliciosos. Eles podem visitar locais que se encaixam na

    s descries bblicas do Inferno, incluindo fogo, almas atormentadas e uma sensao de calor opressivo.

  • 8/9/2019 estudos sobre sonhos lucidos

    8/25

    EQMs compartilhadas. Menos comuns so os relatos de EQMs compartilhadas, onde algum ligado pessoa que est morrendo a acompanha em sua jornada fora do corpo.Isso pode tomar a forma de um sonho que ocorre no mesmo momento em que a pessoaestava prxima da morte. Crianas tambm passam por EQM. As muitas novas tendema relatar experincias surrealistas com alguns dos elementos comuns das EQMs, mas medida que elas se tornam mais velhas, o ensino religioso geralmente coloresuas EQMs com uma conotao mais espiritual, tal como encontrar Deus ou Jesus.

    Vises profticas. Uma pequena porcentagem de pessoas que passaram por EQMs relatam vises profticas que lhes revelaram o destino da Terra e da humanidade. Trata-se geralmente de uma viso apocalptica, mostrando o final dos tempos, mas alguns relatam vises da humanidade evoluindo em seres superiores. Um grupo de pessoas que no se conheciam relatou que o mundo terminaria em 1988.

    Pregunta. A pergunta magna feita pelo ser de luz pessoa no umbral da linha fatal sobre o bem que ela praticou na vida terrena.

    Cientistas. Para a maioria dos cientistas a EQM so apenas alucinaes inteiramente subjetivas., oriunda de processos eletroqumicos no crebro.

    Explicaes.Eis aqui algumas explicaes materialistas para a EQM: alucinao baseada na expectativa; fabricao consciente; liberao de endorfina no crebro;despersonalizao; outros fenmenos psicolgicos que produzem alucinao; ataqueao lobo temporal; efeitos de drogas e anestsicos.

    Passada. Em algumas EQMs os experimentadores alcanaram lembranas, retrocognies, rememoraes, de uma vida passada.

    Panormica. a viso de todos os acontecimentos ou os mais importantes que ocorreram na vida da pessoa. a retrospectiva pessoal. Normalmente acontece quandoa pessoa est passando por alguma real sensao de perigo.

    Semelhana. A semelhana com certos aspectos dos sonhos em geral e dos sonhos lcidos em particular bem bvia.

    Sonhos. Um pesquisador, Dr. Sabon, conclui que a EQM no um sonho no-lcidocom a sua ressurreio, eles no criando um sonho a partir do conhecimento das tcnicas de ressurreio e reanimao cardaca.

    Transformaes. Em geral as pessoas que passam por uma EQM apresentam transformaes fundamentais e admiravelmente positivas nas abordagens que adotam em relao vida. Um resumo dessas mudanas: -"Com a experincia da quase morte foi descrita uma mudana de atitude favorvel que inclui o seguinte:

    1. diminuio do medo da morte;2. um senso de invulnerabilidade relativa;3. uma sensao de importncia especial ou destino especial;4. uma crena de ter recebido uma favor especial de Deus ou do destino;5. uma crena fortalecida na continuao da existncia.

    Outros. Alm desses elementos ligados EQM, parece que havia outros, associadoscom uma percepo realada da morte, que resultou da prpria EQM. Esses elementos incluram 1. um senso de preciosidade da vida; 2. uma sensao de urgncia ereavaliao de prioridades; 3, uma abordagem menos cautelosa da vida; 4. uma atitude mais passiva em relao a fatos que no podem ser controlados. Parece que esse esquema de mudana contribuiu para a sade emocional e para o bem estar fsico das pessoas que passaram por uma EQM"

    Kennet Rng . Um psiclogo especialista em EQM, Kennet Ring sugeriu que a EQM pode ter vrias formas. Observa que " o mundo est testemunhando o aparecimento de

  • 8/9/2019 estudos sobre sonhos lucidos

    9/25

    uma nova escola de mistrios, na qual as tcnicas de ressurreio aplicadas plo mdicos substituram os processos hipnticos praticados pelos sumo-sacerdotes.E claro que os iniciados so pessoas que tiveram morte clnica e a iniciao emsi uma EQM". Ring Considera que a maior vantagem que advm de uma EQM (pelo menos na forma mais elevada) a possibilidade de perceber quem e o que realmente somos de fato", um eu mais expressivo e abrangente do que o eu que mostramos na vida real de todos os dias.

    Desagradveis. Pesquisadores tm encontrado relatos de EQMs desagradveis, em que o experimentador narra situaes mais parecidas com sonhos no-lcidos. Certoexperimentador narrou que, no momento da morte, viu-se em uma sala escura, com um gigante que lhe pegou em suas mos e mandou voltar.

    Sonhos lcidos. H uma classe de sonhos especiais em que ocorrem muitas questesenfocadas na EQM, os sonhos lcidos. Muita das caractersticas de uma EQM encontrada nos sonhos lcidos, tais como: conscincia de estar passando pela experincia; poderes paranormais; vivacidade e coerncia das imagens; etc.

    Negativo. A EQM desagradvel tem uma semelhana muito grande com o sonho lcido

    negativo e com certos relatos da iniciao onrica xamnica.

    Concluso.

    Introduo. Percebe-se a semelhana entre EQMs e sonhos lcidos em diversos aspectos. Por exemplo a transformao sofrida pela pessoa que passou pela EQM e a mudana que um sonhador tem aps ter um sonho transpessoal lcidos ou no lcidos.Alm do mais temos:1. Separao de sair do corpo fsico.2. Sensao de possuir um segundo corpo.3. Reaes ansioltica.4. Novos poderes.

    5. Encontro com familiares j falecidos.6. Conscincia de estar passando pela experincia.7. Conversa com um ser de luz.8. Viagem para outros lugares.9. Compartilhamento onricom com pessoas vivas10. Percepo de acontecimentos na tentativa de ressureio.11. Retrospectiva de momentos mais importantes da vida12. Esta em um ambiente diferente do ambiente fsico13. Ambiente realista.14. Obstculo.15. Pergunta magna.16. Sensao de sobrevivncia.17. Experincia da passagem de um tunel.18. Conscincia da necessidade de voltar a vida na vigilia ativa.19. Sensao de uma nova oportunidade

    Sonhos Lcidos. Exisem muitas semelhanas entre o estudos sos sonos lcidos e das EQMs. A universalidade de ambos; a conscincia de estar passando pelo fenmeno, a estabilidade do experincia, o impacto da vida da pessoa, a comprovao cientfica, o compartilhamento da experincia, as teorias que tentam explicar implicam o crebro como parte integrante. Com isso percebe-se a importancoa de sde estudar os dois assuntos por ambos os pequisadores os de sonhos lcidos esuda a EQMe os de EQM estudar os sonhos lcidos. O sonhos com seus princpios, suas leis,sua aplicabilidade o melhor instrumento para podermos trabalhar, manipular e

    compreender os nossos espaos interiores, nosso mundo ntimo; a autoconscinciaonrica nos leva transcendncia existencial. A Experincia da EQM proporcionao mesmo para a pessoa que passou por essa experincia.

  • 8/9/2019 estudos sobre sonhos lucidos

    10/25

    Utilidade. As utilidades dos sonhos sonhos lcidos so imensas nos possibilitando ter acesso direto a sabedoria multimilenar, perene, transpessoal, paranormal do subconsciente, inconsciente, Eu maior, etc. Sonhar pode tonar-se uma arte muito importante, til, agradvel e enriquecedora. O mesmo se passa com a EQM.

    Lucidez. A lucidez nos sonhos um fato incontroverso, provado laboratorialmente

    , que permite utilizar o patrimnio onrico, formado plos sonhos; sonhos lcidos; faixas transpessoais; vetores psquicos; etc., de uma forma racional, inteligente, pragmtica, coerente. Com os sonhos lcidos pode-se trabalhar com os sonhos de uma forma intronrca e no extraonrica como o atual trabalho com os sonhos feito. Dentro dos sonhos pode-se ter muitas possibilidade, que de outra formano seriam alcanadas Sonhar lucidamente o destino inevitvel dos seres humanos.

    Imaturidade. Sonhar mal e no saber aproveitar o enorme potencial nossa disposio nas faixas, planos, mundos onricos, no que consiste basicamente a imaturidade onrica. comum os sonhadores no terem muitas habilidades onricas, e ter um comportamento intra-onrico inconseqente, despreocupado, compensatrio, in

    eficaz, no conectado com a viglia ativa. Essa a caracterstica da imaturidade onrica o principal objetivo da onirocrtica combater a imaturidade onrica.Da mesma maneira muitas pessoas esto aproveitando o mnimo suas EQMs devido aofato de no desenvolveram a lucidez, seja ativa ou onrica.

    Maturidade. O completo domnio do estado lcido onrico leva o sonhador a alcanar a maturidade onrica, o realmente saber sonhar. Em um primeiro passo a lucidez onrica, paradoxalmente aumenta a imaturidade onrica. comum alguns novatosno sonhar lucidamente se preocupam em ter sonhos imaturos atravs do controle eplanejamento onricos. Chegam ao fastio e comeam a se preocupar com a maturidade onrica. Com o crescimento da lucidez onrica aparece o fenmeno da hiperlucidez ou lucidez maior do que na viglia ativa e comea a preocupao em projetar essa lucidez para a viglia ativa com a finalidade de alcanar a maturidade exist

    encial, processo anlogo transformao que passa a pessoa ao passar por uma EQM. Isso refora mais uma vez a necessidade de estudos mais aprofundados de ambosos fenmenos pelos pesquisadores e pelos sonhadores lcidos

    Teoria da multidimensionalidade onrica

    Introduo. A questo saber o que dimensionalidade nos aspectos onricos e se a multidimensionalidade se aplica a eles. Na viglia ativa temos as dimensesnormais, ou seja, estamos confinados na tridimensionalidade.Os nossos ambientes, as nossas crenas, a nossa imagem corporal a so limitadospor essas dimenses, que por sua vez, so moldadas por essa realidade fsica.. Oque fazemos e pensamos e formatado por essa concepo concreta da viglia ativa.

    Absoluta. H pessoas que pensam que a realidade tridimensional absoluta e queestamos definitiva e irremediavelmente presos nela. Para essas pessoas os sonhos

  • 8/9/2019 estudos sobre sonhos lucidos

    11/25

    no seriam portais para outras dimenses.

    Dimenses. Em um sonho temos dimenses bem diferentes das da viglia ativa. Algumas das irregularidades onricas, que parecem ser irreais para os parmetros tridimensionais, que tomamos como referencial na viglia ativa ocorre nessas dimenses onricas.

    Exemplo. Um exemplo das dimenses onricas de espaos n-dimensionais a viagemno tempo nos sonhos. O tempo relativo e est interligado aos outros estados damatria. a famosa teoria da Relatividade de Einstein.Talvez seja muito difcil visualizar isso na nossa realidade. Mas no mundo atmico e nos sonhos seja mais fcil de compreender. Sonhos ligados viagens no tempoteriam como uma possvel explicao a ligao a certas dimenses onricas Um viajante onrico temporal esta se movendo em dimenses paralelas do sistema referencial dimensional da viglia ativa. Em relao ao nosso referencial ele poderiair ao passado ou ao futuro, mas estaria, simplesmente trafegando entre dimenses paralelas.

    Teoria. A teoria da multidimensionalidade onrica- MO, ou espaos onricos n-dim

    ensionais refere-se ao fato de termos muitas dimenses interligadas nos sonhos.Na prtica significa sonhos dentro de sonhos. Essa rede onrica matricial, formada por sonhos dentro de sonhos, sonhos paralelos, sonhos complementares, sonhoscompartilhados, sonhos impessoais, sonhos transpessoais, mostram a interligaoe a inter-influencia recproca que ocorrem entre eles. A teoria de aplica a os sonhos na medida em que os espaos onricos no so apenas tridimensionais, mas n-dimensionais. Em um sonho pode-se ter a fuso de vrias dimenses, de acordo com a sintonia do sonhador ou sua capacidade de discriminao dessas dimenses.

    Propriedades. Essas dimenses guardam propriedades singulares, leis, energias, vibraes. Algumas dessas dimenses so parecidas aos sonhos comuns fantasiosas,irreais. Outras so muito semelhante viglia fsica, ativa.

    Dimenses superiores. H dimenses que esto alm da imaginao das pessoas comum. So dimenses superioras Como exemplo pode-se citar:

    1.Sonho lcido sem sonho;2.Estado do sonho ausente da ioga tibetana dos sonhos;3.Realidade por traz das aparncias;4.Conscincia csmica,5.Expanso da conscincia.6.Mundos interiores7.Mundos superiores

    Verdades. Essas dimenses superioras guardam importantes verdades para o sonhador em particular e para a humanidade em geral. Alcan-las no tarefa fcil e requer muito empenho do sonhador lcidoPara alcanar essas dimenses superiores existem diversas tcnicas, que no abordaremos nesse artigo, mas podemos citar o exemplo de meditao profunda.Dimenses inferiores. Os sonhadores comuns, por sua situao muito ligada tridimensionalidade, as crenas materiais arraigadas, as limitaes corporais e a imaturidade emocional. Unem-se nas vibraes das dimenses onricas inferiores, tambm conhecidas como

    1.Sonhos triviais2.Pesadelos3.Sonhos de ansiedade4.Sonhos incoerentes

    5.Sonhos ilgicos6.Astral inferior

  • 8/9/2019 estudos sobre sonhos lucidos

    12/25

    Problemas. As dimenses onricas inferiores, abundante no atual nvel da humanidade terrena, refletem apenas, to somente, os problemas e compensaes que levamos para a cama na hora de dormir, isso a nvel mundial.Pesadelos podem estar ligados a dimenses onricas negativas, ou dimenses inferiores, nas quais esto ligadas A energias emocionais negativas, produzidas pela massa da humanidade acumulada durante os sculosConstituio. Como so constitudas essas dimenses, panos, faixas onricas? Uti

    lizo a teoria transpessoal para explicar esses fenmenos. Outros podem chamar

    1.Campo psi,2.Inconsciente coletivo,3.Sonho da humanidade.4.Sistema cultural da humanidade

    Experincia pessoal. Certa vez tive uma seqncia de falsos despertares, cerca de quatro, que ilustram a idia de MO. Outro exemplo o caso da mudana de cenrio, fenmeno que ocorre em alguns sonhos em que, quando ocorre a percepo de seestar em um sonho h uma mudana repentina no canrio do sonho ou passa-se para

    outro sonho.Contestao. Existe uma hiptese contrria a MO que defende que todos os sonhosso variaes de um nico sonho. Por essa hiptese unidimensional, todos os sonhos e as dimenses onricas, formariam um contnuo, uma massa uniforme.Tipos de sonhos. Existem vrios tipos de sonhos que estruturam a as diversas dimenses onricas. Assim temos:

    1.Intra-onrico. Sonho dentro de sonho2.Paralelo. Sonhos paralelos3.Complementares. . Sonhos complementares em que se precisa do sonho de outro sonhador para poder entender o contedo do sonho4.Compartilhados. Sonho tido por dois ou mais sonhadores simultaneamente.

    5.Impessoais. Sonhos que ocorrem independente da vontade do sonhador.6.Transpessoais. Sonhos ligados, diretamente, aos fenmenos transpessoais

    Csmico. Outro tipo de sonho que entra no estudo da MO. o sonho csmico ou sonho da morte que ocorre com a pessoa que falece, desencarna, morre Nesse tipo de sonhos a hiptese que quando algum falece, por no sabermos quando exatamenteocorre as morte, o corpo do falecido entra em uma espcie de sonhos, chamado sonho do falecido.

    Importncia. A importncia reside no fato de podemos, com os sonhos lcidos, entrarmos conscientes nessas dimenses. O sonhador que domina a viagens conscientesdentro da MO consegue explorar melhor o seu mini-universo mental e conhecer-sea si mesmo.

    Capacidades. Para isso ele utiliza as suas capacidades onricas: discernimento;intuio onrica; memria integral, viso onrica, conscincia onrica crtica,oniricidade, etc. Em outras palavras ele alcana a conscincia multidimensionalonrica CMO, tornando-se livre prea trafegar entre as diversas dimenses onricas.

    Corpo onirico. Um corpo onrico multidimensional, ou corpo dos sonhos, teria a imagem corporal alterada de acordo com as dimenses ou poderia manifestar em umadeterminada dimenso com o corpo onrico de outra dimenso.Um exemplo de sonho o corpo do sonhador que aparece invisvel em um cenrio dos sonhos ou sente a presena de sonhadores com corpos invisveis.

    Sonhadores. O sonhador lcido veterano, mais experiente, consegue discernir a dimenso ou dimenses que est inserido e trabalhar racionalmente nestes lugares,

  • 8/9/2019 estudos sobre sonhos lucidos

    13/25

    espaos n-dimensionais. Com isso ele esta cada vez mais aumentando a sua lucideze maturidade onrica que so os objetivos magnos do sonhador plenamente lcido.

    Dificuldades. Por outro lado a dificuldade do discernimento, ou falta de lucidez, dos sonhadores lcidos iniciais no conseguem uma adaptao ideal e acabam perdendo a lucidez, ou seja, voltando s dimenses inferiores, o que deve ser combatido pelo sonhador lcido novato.

    Compartilhados. Observa-se, tambm, a MO nos sonhos lcidos compartilhados. Assim um grupo de sonhadores integrados pode combinar experincias onricas conscientes pelas diversas dimenses e trocarem experincias entre si.

    Localidades onricas. Localidades onricas so sonhos especiais, impessoais, resultado da atividade onrica de centenas de sonhadores durante um lapso de tempomuito grande. Podem se classificadas em naturais e artificiais. Naturais esto ligadas a cenrios reais da vida da viglia ativa. Localidades onricas artificiais esto ligadas a lendas, estrias e outros produtos da imaginao humana

    Estabilidades. Localidades onricas esto ligadas a dimenses onricas mais est

    veis e parecidas com a viglia ativa.Artificiais. Localidades onricas artificiais esto ligadas a dimenses onricascriadas pelo pensamento de centenas de sonhadores, como por exemplo, um desenhoassistido por inmeras crianas, ou videojogos.Concluso. Conclui-se, pelo exposto, tanto terico como prtico, que a multidimensionalidade se aplica aos sonhos e que o seu conhecimento e reconhecimento, atravs da conscincia multidimensional onrica indispensvel ao progresso do sonhador lcido veterano

    Sonho lcido e holografia

    EAC. A lucidez onrica, um tipo de estado alterado da conscincia - EAC - que permite o reconhecimento do estado onrico quando na viglia onrica, com um a iteratividade entre sonhador e sonho, tem diversos fenmenos, ngulos, facetas, interessantes de serem estudados. Por exemplo:

    1. Mudana. A mudana de cenrio, quando se percebe que esta em um sonho lcido,rapidamente muda-se de cenrio,2. Graus. O fato de se ter lucidez em diversos graus, mnima, media e mxima,3. Mistura. A mistura onrica, onde se tem sonhos lcidos misturado com sonhos no lcidos;4. Cores. O aumento das cores (hipercromaticidade) que ocorre em um sonho lcido.5. Compartilhado. Os sonhos compartilhados entre dois ou mais sonhadores6. Rememorao. Quando rememoramos os sonhos na viglia ativa

    Semelhana.Todos esses fenmenos guardam semelhana com outro fenmeno que ocorre na viglia ativa a holografia.

    Tridimensional.Holografia uma forma de apresentar ou registrar imagens em trsdimenses. O nome vem do grego: holos todo e graphos- escrita. Foi criado pelo por um cientista hngaro em 1948 e ganhou o premio Nobel de fsica em 1971.

    Produzida.Tecnicamente falando a holografia produzida com a ajuda de raio laser que dividem o lazer em dois feixes de que captam a imagem e, no percurso os dois feixes se cruzam a reproduzem tridimensionalmente.

  • 8/9/2019 estudos sobre sonhos lucidos

    14/25

  • 8/9/2019 estudos sobre sonhos lucidos

    15/25

    3. Em uma Realidade de Quinta Dimenso, ns somos os Antigos e os Guardies do Registro que so respeitados e honrados pelo seu povo Indgena, e estamos prximos aos seus Coraes dentro da rede da Vida. Para a Conscincia da Dimenso Superior, somos os Guardies do Sonho e os tecedores do Corao do Planeta Terra, emantemos os Sonhos do Passado e do Futuro dentro de ns; somos a Luz da Fonte buscando se expressar atravs do Amor Incondicional e buscamos Danar com o AmorIncondicional dentro de Vocs

    4. Nas Dimenses Superiores da Luz, como Tecedores do Sonho de Amor na Terra,temos mantido o Holograma Planetrio em seu lugar

    Arte. A holografia como os sonhos lcidos tem aplicao nas artes. Existem vrios tipos de obras de artes feitas a partir da holografia pelo mundo. Nos sonhos lcidos os artistas conseguem fazer obras de artes muito expressivas.

    Refernciashttp://eveoneven.blogspot.com/2006/06/universo-%20hologrfico_18.htmlhttp://www.geocities.com/gazyandraus/projeto_hq_mente2.htmhttp://hologramasdemim.blogs.sapo.pt/15267.htmlhttp://www.herbario.com.br/dataherbfotografia06/holografia.htm

    http://www.novasenergias.net/starchild_brasil/canal/2007/dreamingasone.html

    Sonho compartilhadoDefinio. Sonho compartilhado a experincia onrica complexa aonde as imagensonricas supostamente so compartilhadas espontnea ou intencionalmente, por dois ou mais participantes, nos trs planos de atuao da mente humana: ativa, onrica e transpessoal.Nomes. Outros nomes pelo qual conhecido:1. Experincia onrica compartilhada2. Imagem onrica compartilhada3. Revoada de sonhadores4. Sonho coletivo5. Sonho conjunto6. Sonho grupal7. Sonho mtuo8. Sonho objetivo9. Sonho simultneo

    Experincia. comum dois sonhadores se encontrarem na viglia ativa e ao narrar

    em os seus sonhos percebem que eles tem o mesmo contedo, com grande riqueza dedetalhes. Por exemplo, o sonhador A chega para um amigo seu e diz sonhei queestvamos pescando e o sonhador B diz e pescamos uma tainha. Esse fenmeno

  • 8/9/2019 estudos sobre sonhos lucidos

    16/25

    recebe o nome de sonho compartilhado.

    Compartilhado. O sonho compartilhado importante por vrios motivos e entra nacomposio de diversos fenmenos onricos. Seu estudo possibilita a compreensode vrios aspectos onricos de que outro modo no poderia ficar adequadamente esclarecidoTeoria. Segundo LaBerge os sonhos compartilhados seriam o compartilhamento do en

    redo dos sonhos e no dos sonhos em si. Pertenceriam ao domnio dos sonhos telepticos. Para essa teoria dois ou sonhadores teriam contato teleptico entre si eprovocariam os enredos simultneos. Como veremos a diante, h componentes de verdade nessa teoria.Negao. Existem pesquisadores que negam a telepatia ou paranormalidade nesse fenmeno, pois pessoas conhecidas podem, subliminarmente, registrar em suas mentesinformaes sobre o companheiro e uma vida intima predispe a viver sonhos semelhantes, porm quando o contedo de tais sonhos no pode ser explicado desse modo ento pode ser que haja uma correlao paranormal.Elementos. Elementos do sonho compartilhado:1. um sonho;2. dois ou mais sonhadores;

    3. mesmo enredo;4. comportamento emocional parecidos;5. rememorao conjunta

    Tipos. Os sonhos compartilhados podem ser:1. Espontneos lcidos2. Espontneos no lcidos

    3. Provocados ou induzidos lcidos

    4. Provocados ou induzido no lcidosRememorao. Quanto rememorao os sonhos compartilhados podem ser:

    1. De um participante parcial2. De um participante total3. De dois ou mais participante parcial4. De dois ou mais participantes total

    Tcnicas. Existem diversas tcnicas para se produzirem os sonhos compartilhadosCasos. Casos de sonhos compartilhados: "Em janeiro de 1987, Kay sonhou:

    'Tornei a experimentar[ a escola], sentindo-me realmente confiante Toda a gentegostava de mim e eu tinha conscincia disso e realmente me sentia bem. Havia umabandeira na sala de aula e comecei a cantar 'America the Beatiful, fazendo somque todos me acompanhassem. Na mesma noite Mitchel sonhou:

    Um bom nmero de pessoas em um restaurante (talvez todas) levantou-se e cantou a moda de

    brinde

    .Sinto-me

    absorvendo

    algum tipo de orgulho patritico especial... muito bom.Fico de p e, orgulhosos reconheo essa sensao."

    Negativos. Pode haver sonhos lcidos compartilhados negativos aonde pesadelos esonhos negativos so compartilhados pelos sonhadores. Por exemplo, viciados em drogas, podem ter ligaes psquicas que induzam aos sonhos compartilhados negativos.Lcido. O sonho lcido compartilhado a experincia onrica lcida em que doisou mais sonhadores lcidos se encontram em sonhos lcidos. Nos Estados Unidos existem grupos com muitos participantes que tem sonho lcido compartilhados.Comunicabilidade. Os sonhos telepticos e os sonhos lcidos compartilhados entra

    m na comunicabilidade dos sonhos. So as possibilidades de comunicao dos sonhos entre os sonhadores.Corrente. Na linguagem corrente sonhos compartilhados so equivalente a ideais c

  • 8/9/2019 estudos sobre sonhos lucidos

    17/25

    ompartilhados, vidas compartilhadas, lutas compartilhadas. As pessoas no aceitam muito a idia de termos experincias onricas compartilhadas.

    Imagem. No sonho compartilhado a imagem onrica dividida por dois ou mais sonhadores. As caractersticas prprias das imagens onricas por si s desvendam ascomplexidades da imagem onrica compartilhada. Para os sonhadores lcidos trabalhar com os sonhos compartilhados faz parte da sua ascenso onrica. As proprieda

    des da imagem onrica so:1.Divisibilidade. Ela pode ser dividida, mantendo as suas propriedades originais, como em um filme hologrfico,2. Comunicabilidade. Ela comunica-se das mais diversas formas com os sonhadoresnos diversos planos de atuao da mente.3. Proporcionalidade. Cada sonhador recepciona a imagem onrica na proporo desua inteligncia onrica.4. Intersubjetiva. A imagem retroalimentada com as subjetividades dos sonhadores, como um todo.

    Onirocrtica. Para a onirocrtica os sonhos compartilhados lcidos entram nos seguintes fenmenos estudados, pesquisados:

    1. Sonho lcido sem sonho2. Sonho lcido mximo3. Sonho inicitico4. Experincia da quase morte5. Contato imediato de 5 grau6. Idias simultneas7. Localidades onricas8. Sociologia onrica9. Antropologia onrica10. Psicologia dos sonhos11. Personagens onricos12. Enredo dos sonhos13. Idias vindas dos sonhos

    14. Soluo de problemas15. Apario intervivos.16. Encontro com os desencarnados em sonhos17. Sonho ativo compartilhado

    Especial. Tipo de compartilhamento especial o do sonhador com o aluno nota 10ou sonhador lcido mximo, aonde so aprendidas grandes lies ou realizadas magnas tarefas para o progresso da escola da vida no planeta terra. Tambm entra nessa categoria o sonho compartilhado sem sonho com os prprios alunos nota 10 oucom os professores da escola da vida nos sonhos. A rememorao, nesse caso o ponto chave, quanto melhor a rememorao melhor o aproveitamento da experincia. Por exemplo, Leonardo da Vinci teve vrios experincias de sonhos compartilhados com os alunos nota 10 e professores da vida nos sonhos com uma excelente rememorao e com os resultados que conhecemos. Muitos outros sonhadores tiveram essas mesmas experincias, mas com resultados diferentes.Sonhozinhos. Esse um caso de sonho compartilhado, mas podemos ter o caso de sonhozinhos compartilhados, aqueles sonhos caractersticos da entrada nos sonhos ou saida dos sonhos, s vezes confundidos com imagens hipnaggicas. Certa vez umaamiga contou-me o caso mais o menos o seguinte "estava na praia com uma amiga,daquele tipo de amiga inseparvel, as duas estavam cochilando, imediatamente asduas acordaram e falaram a mesma coisa, para que um amigo delas fechasse a portado carro", um caso de sonhozinho compartilhado.Problema. Em um sonho compartilhado temos o problema da rememorao que pode ser:

    1. dos dois participantes - um dos elementos componentes dos sonhos compartilhados a rememorao conjunta, podendo at ser fragmentria, parcial, pequena. Ex.

  • 8/9/2019 estudos sobre sonhos lucidos

    18/25

    em uma festa os dois participantes rememoram os acontecimentos da festa, ou umdeles se lembra que esteve em uma festa com o outro sonhador;2. de um participante - nesse caso temos que entender que se trata de rememorao conjunta, mas fragmentria de um dos sonhadores, assim um pode sonhar com a pessoa discutindo um assunto e o outro apenas se lembrar de algo relacionado com oassunto, por exemplo, o sonho uma festa- um sonhador rememora o encontro na festa, o outro rememora muitas pessoas se divertindo.

    3. de nenhum participante - rememorao apenas de fatos perifricos relacionadosao sonhos - os dois sonham com eventos festivos. .

    Complexidade. Devido ao nvel de complexidade envolvido, acredito que o sonho compartilhado, s ocorra no nvel lcido, nas formas mnima, mdia e mxima. Os sonho compartilhados no lcidos enrariam como sonhos telepticos, mais simples, memos comlexos.Rudo. Na forma mnima ocorreria um rudo teleptico entre os sonhadores, seriaum sonho com a conscincia perifrica. Na forma mdia seria como um sonho compartilhado comum. Na forma mxima haveria a plenitude de lucidez de ambos os sonhadores, o que torna o fenmeno bem raro. Defendo a tese que todos os sonhos lcidos mximo sejam compartilhados.

    Projeto. H um projeto patrocinado pelo Club de los Onironutas que reune sonhadores lcidos que vo se encontrar no mundos dos sonhos, sem se conhecerem previamente, em um determinado lugar, com as cooordenadas, e depois vo confrontar os resultados. uma mistura de sonhos lcidos compertilhados e sonhos programados.Gnose. Um venervel mestre da Gnose conta que teve um encontro com o seu Mestreem sonhos e marcaram um encontro na viglia ativa em um deterninado endereo. Mas quando foi ao local o seu mestre estava la, na viglia ativa, mas no o reconheceu.Aplicaes. Eis aqui aplicaes lgica dos sonhos compartilhados

    1. Sacerdotes. Em sua forma transpessoal, os sacerdotes egpcios utilizavam na e

    xperincia da iniciao, na prova do sarcfago. Esta prova consistia na imersodo candidato em um sarcgago por peodo de at trs dias. Quando o candidato saido sarcfago ele narrava uma srie de experincia onricas de alta complexidade, das quais sonho compartilhados2. EQM. Alguns casos de experincia da quase morte so sonhos compartilhados comaluno nota 10, que aparece como o ser de luz. Tambm a caso em que sonahdores participam, como observadores, testemunhas, de EQM de amigos.3. Teta. Os outros caso seriam sonhos compartilhados com personagens do sonho lcido teta. Nesse tipo de sonho compartilhado um dos polos da experincia um agente teta ou desencarnado. o famoso encontro com os mortos, faleciods, desencarnados, em sonhos, que a maioria dos sonhadores, em algum momento de suas vidas,j sonharam. Monroe narra encontros desses tipos em seus cursos.4. Criativos. Muitos sonhos criativos da humanidade foram sonhos compartilhadoscom alunos nota 10 ou nota 9,5 com baixo poder de rememorao ou rememorao fragmentria pelo sonhador alvo desses altos alunos. Um exemplo sonho que HermesTrimegisto teve aonde recebeu os princpios do hermetismo. Ou na Biblia quando hvia sonho com o Senhor, como narra Salomo, ou sonho com anjos.5. Intervivos. Um caso especial de sonho compartilhado o da apario intervivos, onde o sonhador na viglia onrica aparece para uma pessoa na vigia ativa, um fantasma de vivo. Ao longo da histria e na hageologia catlica so narradosvrios casos de sonhos compsrtilhados na viglia ativa ou apario intervivos.6. Ativo. Reza a teoria do sonho ativo que a vida ativa, a vigia ativa uma espcie de sonho. Os sonhos compartilhados na viglia ativa corrobariam essa teoria e explicaria a comunicabilidade entre os sonhadoe an viglia ativa7. Coletivo. A idia de inconsciente coletivo, arqutipos descrita por Jung, est

    a relacionada com os sonhos compartilhados. Ele percebeu as nuances, contorno, linhas gerais do fenmeno utilizando uma ferramenta inapropriada para entend-loadequdamente, mas foi um grande avao parqa a poca.

  • 8/9/2019 estudos sobre sonhos lucidos

    19/25

    8. Reservatrio. O budistas defende a idia de um reservatrio csmico aonde esto armazenadas as experincias dos seres humanos. Isso explicaria os poderes paranormais, segundo essa viso. Note-se a aproximao com a idia de sonho comparilahdo.9. Antropologia. Existe uma teoria a partir da antropologia dos sonhos de que shaveria um sonho o sonho da humanidade. A noo de sonho compartilhado aclar mehor essa idia. O sonho da humanidade a soma dos sonhos compartilhados de toda

    a humanidade.10. Sonhado. Um pesquisador alemo defende a idia de que no sonhamos, e, sim somos sonhados, no teramos um sonho e sim o sonho nos teve. Somos uma espcie de mdium dos nossos sonhos, os sonhos compartilhados ou objetivos mostram uma componente de verdade dessa afirmao.11. Idias. Muitas idias vindas dos sonhos so frutos de sonhos compartilhados.Na idia vinda dos sonhos o sonhador tem um sonho com um produto, servio, insigth, invento, criao, que ele traz para a viglia ativa. Muitas dessa idias foram aperfeioada por outros sonhadores que passaram para esses sonhadores-receptores12. Sociologia. A anlise sociolgica fica incompleta, em alguns casos, como porexemplo, a opinio pblica, sem a adio dos sonhos compartilhados. Um grupo de

    sonhadores tem sonhos compartilhados mnimos e trazem para a viglia ativa e, somado a outros elementos sociolgicos tem se a formao da opinio pblica.13. Antropologia. No caso da antropologia comum podemos encontrar os fenmenos das idias paralelas e as instituies. Por exemplo, certos ritos so encontradosem tribos sul americanas e tribos do pacfico, sem que se conhecessem previamente e que tivessem qualquer tipo de contato. Os sonhos compartilhados explicariamparte desse fenmeno.14. Poltica. Por hiptese pode supor que polticos utilizem os sonhos compartilhados para, como na formao de opinio pblica, utilizar os sonhos compartilhados para inculcarem as suas idias polticas nos eleitores, para o bem ou para omal.15. Educao. Os casos de cursos onricos narrados pelos sonhadores lcidos socasos e sonhos compartilhados. Por outro lado os alunos na viglia ativa, tambm

    so ensinados noite atravs de sonhos compartilhados com rememorao mnima.16. Contato. No contato de 5

    grau os sonhadores em sonho compartilhados com seres de outros planetas. Cientificamente isso ainda no foi provado, assim como acomunicao com os mortos, mas aceito como hiptese de trabalho.

    Sonho lcido paranormal teleptico

  • 8/9/2019 estudos sobre sonhos lucidos

    20/25

    Definio. Sonho lcido paranormal teleptico um tipo de sonho lcido da classe paranormal subclasse telepticoNomes. Outros nomes pelo qual e conhecido1. Sonho lcido PES teleptico

    Telepatia. Telepatia transmisso de pensamentos e sentimento de um emissor p

    ara um receptor e vice versa. a popular transmisso de pensamento, feita diretamente de uma mente a outra, sem passar plos sentidos. uma das capacides paranormais reconhecidas pelos pesquisadores como fenmeno autntico. Esse fenmeno estudado pela parapsicologia.Basicamente utiza-se cartas especiais em experincia rigorosamente controladas. No estudo desse fenmeno descobriu-se alguns dadosinteressantes. Assim temos;

    1. Distancia. A distncia no importa;2. Barreiras. A barreiras( muros, portas, grades) no importam;3. Sensaes. As sensaes podem passar de um organismo para o outro pela telepatia;4. Motivao. Quanto mais motivada a pessoa, mais informaes ela capta ou trans

    mite;5. Ligao. Quanto mais ligada emocionalmente os agentes, melhor a telepatia;6. Crena. A crena no fenmeno aumenta a sua intensidade7. Potencial. Todos ns somos potencialmente telepatas;8. Intensidade. Em situaes de intenso estmulo emocional, mais telepatia;9. Ciclos. A telepatia, como outros poderes paranormais, tem estgios de recesso.Ativa. Os pesquisadores normalmente pesquisavam pessoas acordadas, at que resolveram partir para a telepatia em sonhos, O pioneiro dessas pesquisas foi o americano Stanlei Kripner que provou para o mundo a existncia do sonho teleptico, apesar de ter pesquisadores que negam isso. Ele fez isso com experincias sofisticadas, mas o primeiro registro de um sonho teleptico foi feito por Freud, em que um paciente seu, que era pai sonhou que sua filha grvida de gmeos, no mesmo

    dia em que ela dava luz a gmeos. Como as comunicaes eram deficientes e no poderia ter chegado a tempo, Freud conclui pela telepatia em sonhos, o que Krippner comprovaria anos mais tarde.Experincia. A experincia era a seguinte pedia-se ao sonhador receptor que fosse dormir no laboratrio ao mesmo tempo o emissor , na viglia ativa, recebia a seguinte tarefa, escolher aleatoriamente uma figura e pensar nela enviando a mensagem teleptica para o sonhador receptor. Em um dos casos o emissor pegou a figura de um elefante e o receptor sonhou com um safri na frica.Perguntas. Qual a influencia da telepatia dos soutros sonhadores nos nossos sonhos? Essas interferencias onrcas advindas dos soutros sonhadores so benficas,neutras ou malficas?Voce como sonhador lcido sabe discrimiar os diversos tiposde interferncias onricas endgenas e exogenas incluindo as telepticas?Lcidos. Por outro lado muitos sonhadores lcidos relatam sonho lcido teleptico. Mas temos um caso de sonho lcido paranormal teleptico com maior nmero de casos espontneos: os sonhos compartilhados. Este provam, pela via do conhecimento popular, a existncia dos sonhos lcidos paranormais telepticos.LaBerge defende a idia que a telepatia seria a melhor hiptese para explicar os sonhos compartilhados ou sonhos de enredos compartilhadosAtiva. Na viglia maativa podemos rceber informaes telepticas de um sonhador.Como exemplo ns podemos citar o caso de aparies entervivos em que uma pessoana vigpiliativa pode identificart um sonhador lcido no estrado onrico, como se ele estivesse do seu lado.Importncia. O sonho teleptico muito importante e servem para explicar muitosoutros tipos de fenmenos que ocorrem nos sonhos em geral e nos sonhos lcidosem particular, Os encontros onricos so casos tepepatia nos sonhos. Quando o so

    nhador alcana o grau de sonhador lcido mximo ele trabalha diretamente com a telepatia das mais diversas formas.Meditao. Os sonhos lcidos so uma forma espontnea de meditao e muitos medi

  • 8/9/2019 estudos sobre sonhos lucidos

    21/25

    tadores mencionam a ocorrncia de fenmenos paranormais, incluindo telepatia;Ocorrncia. O sonho lcido paranormal teleptico ocorre quando ao alcanar a lucidez no sonho, o sonhador lcido resolve manter laos telepticos com um receptor, podendo ser um na viglia ativa, na viglia onrica ou nos planos onricos tetas onde a canalizao plos sonhos lcidos, sonhos lcidos medinicos seriam umbom exemplo. Tambm pode ser o inverso sendo o sonhador lcido o receptor desses mesmos agentes. Pode ocorrer o caso, como na telepatia desperta, da viglia at

    iva em que s o emissor-receptor, no caso o sonhador lcido mantenha um canal unilateral das informaes sem que a outra parte saiba.Mesclagem. Podemos ter mesclagem dos sonhos ou oniromixia e ocorrer cenas simblicas nos sonhos que, ao analisarmos vamos encontrar o contedo teleptico.Isso inclui o caso de interferncia onrica, onde duas imagens aparecem pertubadas simiultaneamente.Telediagnstico. Um outro caso explicado pela componente teleptica dos sonhos o telediagnstico, diagnstico a distenda, telediagnstico, diagnstico onricoem que o sonhador lcido consegue descobrir enfermidades e desequilbrios no organismo da viglia ativa do paciente-alvo.Pesadelos. Pelo lado negativo, pessoas mal-intencionadas podem produzir pesadelos atravs do sonho lcido teleptico, roubar segredos; influenciar pessoas, prod

    uzir doenas psicossomticas, etc, Felizmente o nmero de pessoas que podem fazer isso so poucas.Tambm existe um controle feito pelso alunos mais elevados daescola da vida que impede que isso acontea.Cayce. A telepatia tambm explica os poderes incrveis de Edgar Cayce, o grandemdium americano. O profeta adormecido;Teosofia. Um outro caso de explicao pela telepatia, a comunicao nos sonhoslcidos entre discpulo e mestre, como afirma Maddame Blavatski da Teosofia. Segundo ela, durante o sono fisiolgico, com o relaxamento normal, o ego estaria livre das amarras e poderia se comunicar telepaticamente, via sonhos como os mestres da humanidade.EQM. Tambm serve de explicao, segundo o iogue Ramasharaca, a telepatia para ocaso da experincia da quase morte, quando a pessoa afiram ver parentes j falecidos, na verdade seria emanaes telepticas dos mesmos e no a presena deles

    na experincia.

    Conscincia criticaDefinio. Conscincia crtica a atitude, conduta, comportamento, que tomamosde reflexionar a realidade nossa volta, quer na viglia ativa como na vigliaonrica. a conscincia reflexiva que utilizamos normalmente em outras situae

    s. o nvel de conscincia que temos dos fatos, eventos e objetos nossa volta.

  • 8/9/2019 estudos sobre sonhos lucidos

    22/25

    Nomes. Outros nomes pelo qual e conhecido:

    1. Alta conscincia2. Conscincia alerta3. Conscincia consciente4. Conscincia reflexiva a maior5. Teste da realidade

    Diviso. A conscincia critica divide-se em dois tipos1. Conscincia critica ativa2. Conscincia critica onrica

    Popular. o popular estar acordado, alerta, antenado, consciente desperto, ligado, lcido, vivo.

    Importncia. A importncia do estudo da conscincia critica radica no fato de que parte do desenvolvimento da conscincia onrica e desenvolvida na viglia ativa. No se pode querer desenvolver, corretamente a conscincia critica onrica,alucidez onrica, sem desenvolver a conscincia critica ativa.

    Ativa. Na viglia ativa, utilizamos a conscincia crtica de forma interrogativa, questionamos, equacionamos, interrogamos, se o que acontece nossa volta certo ou no, de forma comparativa. Assim se vemos alguma coisa fora dos padres imediatamente avaliamos se o que vimos se enquadra nas nossas experincias, ou como vemos a realidade. Mas na maioria das vezes, ns simplesmente deixamos as coisas passarem despercebidas.Aceitao. Um fato simples sobre isso: muitas pessoas olham o dia inteiro para seu "mundo aceito como ele ", o chamado mundo dos antecessores. O que acontece de novo um sucessor e, apesar da necessidade de questionar o sucessor, normalmente aceitamos e enquadramos nos moldes do mundo aceito como ele .

    Mecnica. Na viglia ativa utilizamos essa forma de reflexo de uma maneira mec

    nica, robotizada. Na realidade ns temos menos conscincia crtica do que deveramos ter. Passamos a maior parte do tempo no piloto automtico. S utilizamos aconscincia critica quando nos sentimos em perigo, real ou imaginrio.

    Relgio. Como exemplo dessa situao pode dar o exemplo do relgio. Muitas pessoas olham varias vez para os ponteiros de seus relgios varia vezes por dias, masse perguntadas so incapazes de dizer qual o tipo de algarismo do relgio

    Comum. Em um sonho comum, no lcido aceitamos os fatos como se fosse realidade,por mais absurdo que possa parecer, por mais fora dos padres que um acontecimento onrico possa estar.

    Lcido. No sonho lcido a j desenvolvemos uma conscincia crtica mais aguadae tratamos o sonho como sonho. Os nossos processos de reflexo se tornam mias agudo, permitindo que ao questionarmos o acontecimento percebamos que estamos em um sonho.

    Critrio. Esse o critrio para a tcnica da pergunta se estamos acordados ou no. Ou quando analisamos a realidade onrica a nossa volta e pesquisamos as incoerncias, erros, falhas nos sonhos, utilizamos, de fato a conscincia critica onrica

    Mnimo. Apesar disso parecer simples, no sonho lcido mnimo, como os acontecimentos so muito prximo da viglia ativa, as vezes a nossa conscincia crtica no produz o efeito desejado, somos levados a crer que estamos vivendo uma realida

    de, apesar de estarmos sem a barreira do inconsciente. Fazemos as coisas melhores, mas nem por isso conclumos que estamos sonhando.

  • 8/9/2019 estudos sobre sonhos lucidos

    23/25

    Primeiro. Nos primeiros sonhos lcidos ainda no conseguimos desenvolver bem osmecanismos crticos de tal forma que ainda podemos ter sonhos no lcidos estranhos e no refletirmos na realidade deles, desses acontecimentos onricos.

    Discriminao. Com a conscincia critica conseguimos discrimar os tipos de sonhos que temos. Os sonhos so feitos por muitos tipos, mas geralmente no conseguimos discrimin-los.

    Mximo. No sonho lcido mximo a conscincia critica alcana-se o seu ponto mximo ou alto estado da conscincia, estado em que as percepes, estados mentais,estados conscincias, estados transpessoais, so muito maiores do que na vigliaativa.

    Inverso. O desenvolvimento da conscincia critica inverte-se no sonho lcido mximo uma vez que temos a situao em que o nvel de lucidez, e por extenso a conscincia critica maior na viglia onrica do que na viglia ativa.

    Alta. Quando chegamos ao estado de alta lucidez, no sonho lcido sem sonho percebemos o mundo de uma forma diferente. Digamos que tanto o sonho como a linguagem

    so mapas de como vemos a realidade. Na alta lucidez, deixamos de ver os mapaspara vermos o territrio. A nossa conscincia crtica expandida.

    Maturidade onirica

    Introduo. Esse e um assunto dificil e pouco analisado pelos estudiosos dos sonhos lucidos, o que gera um pouco de dificuldade no seu estudo. Ao estudarmos ossonhos lcidos, nos deparamos com um fenmeno ligado transpersonalizao dossonhos, ou seja, transcendencia do proprio sonhador no sonhos, com a compreenso do papel do sonhador, do corpo dos sonhos, dos personagens no sonho, das relaoes ambientais intraonirica e extraoniricas. Nesse estado de plena compreensodo sonho lcido chegamos plena lucidez, a um estado de maturidade onrica. Naviglia ativa seria a maturidade intelecto-emocional, maturidade psicolgica, maturidade fsica-afetiva-cognitiva, a chamada maturidade existencial.Definio. Maturidade onrica soma da plena lucidez nos sonhos com a maturidade intelecto-emocional da viglia ativa, o equilbrio dinmico mximo dos processos de crescimento do se que ocorre na vigilia onirica.Nomes. Outros nomes pelo qual e conhecido1. pice da maturidade psicolgica nos sonhos,2. Sabedoria perene,3. Sublimao onrico-libidinal,4. Auto-sonho transpessoal,5. Transpersonalizao onrica.6. Inteligencia onirica7. Sabedoria dos sonhos8. Maturidade do aluno nota 10 nos sonhosImaturidade. A nossa sociedade no valoriza os sonhos. Pela sociologia dos sonho

    s, vemos que a consequncia a produo contnua de sonhos no lcidos fragmentados e fantasiosos, recorrentes, que refletem os nossos desequilbrios intelecto-emocionais e agem por realimentao, mantendo a nossa sociedade na infncia psi

  • 8/9/2019 estudos sobre sonhos lucidos

    24/25

    colgica, com problemas afetivos-cognitivos. Quando alcanamos a lucidez nos sonhos queremos usar os mesmos com compensao para esses mesmos desequilbrios, entrando em um crculo vicioso, uma das facetas da recorrncia lcido onrica negativa. Alm disso e por essa causa, a imaturidade onrica, nos temos um aumento no nvel de sonolncia, seus distrbios inerentes, e os diversos problemas ocasionado pelo sonhar incorretamente e no sonhar lucidamente. Assim temos: distrbios psicossomticos das mais diversas ordens recalques; neuroses; pesadelos; sonho

    s recorrentes negativos traumas. Esses quadro manifesto nas imagens onricas,mas projetado negativamente na viglia ativa, ocorrendo a imaturidade existencial. Em outras palavras, o nosso sonhar equivocado leva a um modo de vida equivocado, o que determina bloqueio nos processos de crescimento que em ltima anlise, no nos permite ser o que ns somos.Lcidos. Por isso recomenda-se os sonhos lcidos como prtica e funcional para que as pessoas alcancem um maior aproveitamento onrico e, com todas as utilidades dos sonhos lcidos atingirem no apenas a maturidade psicolgica da viglia ativa, mas prosseguir at descobrir a maturidade onrica e, passa para a maturidade transpessoal. Assim a vivncia lcido onrica possibilita um maior autoconhecimento que liberta e enseja ao sonhador lcido a oportunidade de, uma vez alcanada a maestria dos sonhos, a oportunidade de colaborar na disseminao desses con

    hecimentos dos sonhos e sobre os sonhos.Compensao. Chega um momento, para o sonhador lcido, que os sonhos lcidos comeam a perder o interesse se, ficar s como sonhos de compensao de pura satisfao infantil, egostas. Nesse ponto ele comea a se interessar a ter sonhos transpessoais, transcendentes, experincias mais maduras. Quer experincia nos sonhos novas e mais autnticas experincias de carter transpessoal, comeando a adquirir a noo de responsabilidade consciencial nos sonhos; a ver os personagenscom uma nova tica, destinatrios de respeito e admirao; o enredo dos sonhos passa a se confundir com as verdades mais ntimas do sonhador; o sonhador alcanaum nova dimenso dentro do sonho; os poderes mgicos nos sonhos comeam a seremutilizados no mais em funo do sonhador, etc. Nesse ponto o sonhador lcido comea a ter os primeiros lampejos da maturidade onrica.Evoluo. Paulatinamente seus sonhos lcidos vo passando por certas mutaes. C

    omeam a aparecer os primeiros sonhos de fraternidade pura, a noo de que ele um padro de sonhos, da democracia dos personagens dos sonhos; dos direitos e deveres que existem no mundo dos sonhos, etc. A lucidez comea a aumentar e; cadavez mais os sonhos lcidos comeam a apresentar uma coerncia maior; um controle maior; cores mais ntidas e um sentimento de transpersonalizao onrica invade os recesso da mente do sonhador lcido.Compreenso. A maturidade onrica leva o sonhador lcido a autocompreender a multidimensionalidade dos sonhos e suas relaes entre eles, percebendo conscientemente e diretamente as relaes, entrosamentos e realimentaes entre: viglia ativa e sonhos no lcidos; sonhos no lcidos e sonhos lcidos; sonhos lcidos mnimos e mdios e sonhos lcidos mximo; sonhos lcidos mximo e sonho lcido semsonho; sonho lcido sem sonho e o sonhador.Maturidade. Alcana-se a maturidade onrica quando seu nvel de sonolncia diminuto que permite: eliminar os pesadelo; no se abalar emocionalmente com nenhumacontecimento quer na viglia ativa como na viglia onrica; quando os interesse dos outros personagens tanto do auto-sonho como dos sonhos estiverem em primeiro lugar; quando a prtica da assistncia inteligente for um hbito enraizado. Notese que isso e uma lista dificil de se econtrar na maioria das pessoas, dos sonhadores. Que o leitor nao fique abalado com sso porque o progreeso no caminhoda lucidez e feito a passos milimetrocos e nao a passos quilometricos.Caractersticas. Os sonhos lcidos que refletem a maturidade onrica tem as seguintes caractersticas:1. Transpessoal mximo. Clara e inequivocamente o sonhador opta pela autotranscendncia tendo um contato maior com o inconsciente, com a conscincia csmica,

    com a alta lucidez;2. Fraternidade pura. Cada personagem do sonhos, cada sonhador ligado redeonrica compartilhada toma-se merecedor dos maiores atos fraternidade;

  • 8/9/2019 estudos sobre sonhos lucidos

    25/25