Etapa 1 Art 3 Administrador Do Futuro
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FACULDADE CEARENSE
DEVANIA GOMES DA SILVA
RESENHA DO ARTIGO CIENTÍFICO: O DESAFIO DO ADMINISTRADOR DO
FUTURO: SER UM ETERNO APRENDIZ
Fortaleza/CE
2013
FACULDADE CEARENSE
FUNDAMENTOS DE ADMINISTRAÇÃO E GERENCIA I
GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS
DATA: 13/03/2013
RESENHA DO ARTIGO CIENTÍFICO: O DESAFIO DO ADMINISTRADOR DO
FUTURO: SER UM ETERNO APRENDIZ
Trabalho apresentado à disciplina de
Fundamentos de Administração e Gerência I,
como requisito parcial de avaliação, orientado
pelo professor Leandro Belizário.
Fortaleza/CE
2013
O DESAFIO DO ADMINISTRADOR DO FUTURO: SER UM ETERNO
APRENDIZ
SILVA, Anielson Barbosa da.
I. Resenhista
Devânia Gomes da Silva, graduanda em Administração de Empresas,
Faculdade Cearense – CE, Brasil.
II. Autores
SILVA, Anielson Barbosa da. Universidade Federal de Paraíba. Centro
de Ciências Sociais Aplicadas. Cidade Universitária, Campos I.
III. Obra Resenhada
O artigo é composto por 14 páginas e tem como área temática as
competências humanas.
RESUMO
Segundo o autor, o novo ambiente empresarial exige que as
organizações adotem caráter de aprendizagem, o que se dará mediante mudanças
culturais, dentre elas, a representatividade do administrador nas organizações.
Ressalta ele que o modelo tradicional de ensino limita a pró atividade, criatividade e
livre arbítrio na atuação. Em detrimento disso, apresenta novos métodos de
aprendizados visando mudar a concepção de trabalho do administrador. Menciona
que atualmente, o aprendizado possui qualidades importantes como, o aprendizado
autodirigido, a criatividade, a expressividade, entre outras. Afirma que aprender por
meio do S.A.B.E.R. (selecionar, articular, batalhar, examinar e recomeçar) é uma
estratégia decorrente de uma meta de aprendizado. Assim, considera que o
administrador deve responsabilizar-se pelo autoaprendizado, “tornando-se um
eterno aprendiz”, na busca de formas inovadoras de se administrar empresas.
O DESAFIO DO ADMINISTRADOR DO FUTURO: SER UM ETERNO
APRENDIZ
Os homens trazem dentro de si não
somente a sua individualidade, mas
a humanidade inteira, com todas as
suas possibilidades.
Goethe.
1 INTRODUÇÃO
Para o autor, as incertezas despertam necessidades de mudanças das
organizações e que o administrador como agente de transformação precisa de um
novo perfil. Para isso, deverá visualizar o aprendizado como instrumento de
renovação de seus conhecimentos, ocorridos diariamente nas organizações. A
habilidade de implementar estratégias e atingir objetivos pode ser dificultada se o
administrador não tiver visão de quais ferramentas utilizar para levar a empresa a
excelência empresarial. Dessa forma, será analisado como o administrador
manterá as organizações atuantes através da gestão do conhecimento.
2 UM NOVO CENÁRIO PARA UM ’NOVO’ ADMINISTRADOR
Enfatiza o autor que, os estudos de administração baseiam-se em
competitividade, qualidade e produtividade, exigindo do administrador qualidades
que permitam as organizações atingirem seus objetivos. Com a valorização das
habilidades pessoais e interpessoais, as organizações começaram a visualizar os
recursos humanos como sua principal vantagem competitiva. O que antes era sem
valor é agora considerado dinâmico, sistêmico e capaz de interagir ativamente na
organização. Mostra o autor a dificuldade dos representantes – diretores, gerentes
-, em adequar-se a esse novo ambiente, pois não receberam instrução adequada a
essa nova realidade. Encontram-se diante do paradoxo em que as organizações
exigem participação e comprometimento, onde críticas podem mudar normas,
padrões. Por outro lado, em sua formação não fora despertado para a criatividade,
inovação e discussão.
O autor cita trecho de Mariotti (1996, p. 51).
“Em nossa cultura, fomos educados, anos a fio, num clima de
competição em que todos foram (e ainda são, na maioria dos
casos) estimulados a lutar contra todos. A competição seria,
presumivelmente, própria da natureza humana. Além disso,
representaria, presumivelmente, a chave para todas as portas”.
A realidade atual exige um „novo‟ administrador, mas a cultura na qual
se fora educado o impede de mudar de mente, agir e tomar decisões. Baseado na
citação acima, afirma que “o foco se transforma”, ao invés de competirem entre si
devem ser competentes, através da sinergia do grupo, com o intuito de adquirir
novos conhecimentos, novas habilidades e novas formas de gerir com
modernidade. Dessa forma, a organização torna-se competitiva por meio das
pessoas o que exige participação de todos os envolvidos. Cita a construção da
organização focada na aprendizagem e contínua renovação e transformação como
sendo o maior desafio do administrador nos próximos anos.
3 O ADMINISTRADOR COMO UM AGENTE DE TRANSFORMAÇÃO
ORGANIZACIONAL
Conforme o autor, transformação, mudanças, são quesitos básicos para
a competitividade, assim, é fundamental que as organizações desenvolvam essa
habilidade. Com a evolução da informação, as empresas passaram a ver clientes,
fornecedores, concorrentes de forma diferente. As barreiras que existiam entre si
foram rompidas graças à globalização, o que permitiu também, o mundo tornar-se
“uno”. Dessa forma, estão mais flexíveis, investindo em tecnologia, reduzindo
custos, melhorando a qualidade de produtos e serviços, proporcionando uma
gestão mais dinâmica. Ressalta-se que muitas empresas ainda não adotaram esse
comportamento e a tendência é fracassar.
O autor cita que, para Malone et al (1996), a complexidade e incerteza
dos negócios atuais, estão relacionadas com o desenvolvimento da tecnologia da
informação e da dinâmica organizacional. Enfatiza alguns aspectos importantes
para os negociadores:
a. aprender para adaptar – visa lidar com as mudanças constantes.
b. estrutura – a empresa deve ser organizada de forma a acompanhar
às mudanças.
c. habilidades – a liderança precisa de qualidades e habilidades a fim de
que haja sucesso na organização de ambiente dinâmico.
d. estilos gerenciais – como será a tomada de decisão quando os
funcionários tiverem acesso às informações.
e. impacto da tecnologia da informação – ação das indústrias de
eletrônicos quando vendedores e compradores passarem a se
relacionar sem a figura de um intermediador.
f. novas formas de trabalho – como será o trabalho dos indivíduos
quando coordenação e comunicação forem indispensáveis.
g. inovação – como se criar no mundo competitivo, um ambiente
propício à inovação constante.
h. medidas de sucesso – como o conhecimento dos indivíduos poderá
contribuir para o sucesso organizacional.
Conforme Silva (S/D, apud MARIOTTI, 1996), a transformação da
organização só é possível quando há o envolvimento de todos. Isso se dará por
meio da educação continuada, divulgação de novos valores e introdução de
sinergia para atingir a produtividade almejada. A aprendizagem organizacional
torna as organizações competitivas e as adapta às mudanças.
Sobre aprendizagem organizacional, o autor enfatiza Dodgson (1993).
A aprendizagem organizacional é “a forma que as empresas
constroem, suplementam e organizam o conhecimento e rotinas em
torno de suas atividades, de suas culturas, bem como adapta e
desenvolve a eficiência organizacional, melhorando o uso das
aptidões e habilidades da sua força de trabalho”.
Em palavras do autor sobre Garvin (1993;. Senge apud Crossan et al,
1998), uma organização de aprendizagem é a que possui habilidade de criar,
adquirir ou compartilhar conhecimentos. Nesse ambiente, as pessoas são
estimuladas a criar continuamente os resultados que desejam, alimentam novos
pensamentos e aprendem no coletivo.
4 UM DESAFIO PARA O ADMINISTRADOR: A GESTÃO DO CONHECIMENTO
Segundo o autor, na era da informação, o conhecimento torna-se uma
arma onde as pessoas físicas e jurídicas utilizam para vencer a competitividade.
Afirma ele, que a comunicação é valorizada pelo fato de disseminar as
informações, agregar valores aos indivíduos e transformar informação em
conhecimento.
O autor ressalta que, para Stewart (1998, p. 11), o conhecimento é o
ingrediente principal daquilo que se produz, compra, vende. Afirma que, administrá-
lo, tornou-se uma tarefa econômica para empresas e pessoas físicas.
Complementa citando Saint-Onge e Stewart (1996; 1998), onde afirmam que o
capital intelectual explora o conhecimento explícito (regras, normas,
procedimentos) e tácito (desarticulado, formado por perspectivas, crenças e valores
baseados na experiência). Constituí-se pelos elementos estimulantes da criação de
valores e de estratégias de negócios:
a. capital humano. São capacidades individuais que fornecem
soluções; são vistos como fonte de inovação e renovação.
b. capital de clientes. São os relacionamentos de negócios das
empresas.
c. capital estrutural. Considerado o instrumento para gerir o
conhecimento, composto por sistemas, estruturas, estratégias e
culturas.
Nesse contexto, é tarefa do administrador gerir esse conhecimento, caso
a empresa valorize pesquisas, desenvolvimento de pessoas, inovação.
Conforme cita o autor, (NONAKA, 1991, GOLD, 1995; SALM & AMBONI,
1997), é função do administrador, criar condições que propicie o exercício de
criação e transformação do conhecimento. “No ambiente econômico em que
vivemos a única certeza é a incerteza, a única fonte segura [...] das empresas é o
conhecimento”. A criação se dá por meio da combinação de saber e fazer,
funcionando como teste das idéias e ampliando a capacidade humana.
5 A FORMAÇÃO DO ADMINISTRADOR: DO APRENDIZADO INSTITUCIONAL
AO APRENDIZADO COMO UM MODO DE SER E BASEADO NO SABER
Segundo o autor, em discussões sobre a formação do administrador,
afirmam ser teóricos e, os formandos não conseguem aproximar-se da realidade
nas organizações. Outros enfatizam que o sucesso depende da formação baseada
em teoria e prática. O intuito aqui é despertar para o modo como o administrador
aprende a gerir empresas. Ressalta ele que, a forma de ensino institucional limita o
aluno, pois ainda no colegial, não é incentivado a criticar, criar, tomar atitudes.
Quando ingressa em um curso superior, enfrenta dificuldades, já que não houvera
antes exercitado tal prática. Afirma ele, que o aprendizado é considerado
institucional quando é focado numa meta. Entretanto, a meta de alguns se restringe
a conseguir um diploma e inserir-se no mercado.
O autor complementa com Vaill (1997, p. 47).
“O aprendizado depende do desejo do aprendiz de atingir uma
meta específica, normalmente definida como a posse de novos
conhecimentos ou de uma habilidade não possuída antes de
iniciado o aprendizado”.
Enfatiza que o método educacional utilizado limita a capacidade de
aprendizagem. Por um lado, os instrutores não discutem o conteúdo ministrado, por
outro, os alunos esperam como feedback do aprendizado um elogio ou boa nota.
Acrescenta que, os alunos têm aversão à leitura pelo fato de não compreenderem
o assunto, já que não é discutido. Desse modo, a informação não é assimilada nem
tampouco transformada em conhecimento. Salienta que, para Vaill (1997, p. 53,
apud SILVA, S/D), o fato de surgirem novos temas, está modificando o perfil dos
aprendizes. Eles estão associando o aprendizado com suas responsabilidades na
organização e consideram relevante essa forma direta de aprender.
Vaill (1997, p. 54, apud SILVA, S/D), sugere um novo tipo de
aprendizado, segundo ele, adequado à realidade da incerteza e transformação da
atitude das pessoas. Denomina-se “aprender como um modo de ser”, afirma que,
tal forma de aprendizado “suplementa o aprendizado institucional”. Esse método
permite que o profissional adote uma nova filosofia de vida e busque o
autodesenvolvimento, assim, apresenta sete maneiras de como fazê-lo:
a. aprendizado autodirigido. O aprendiz possui controle sobre as
finalidades, o conteúdo, a forma, o ritmo do aprendizado e, ele próprio define suas
metas.
b. aprendizado criativo. O aprendizado é exploratório, sem um roteiro pré
definido, ou seja, o administrador pode usar esse aspecto para melhorar o
processo, inovar a gestão da empresa, entre outros.
c. aprendizado expressivo. Consiste em fazer as coisas e aprender com
o processo. Tal aprendizado usa a experimentação, questionamentos e correlação
de fatos, ações, associando atividades ao ambiente empresarial e suas alterações.
d. aprendizado de sentimentos. São imprescindíveis: a curiosidade, a
paciência, coragem e a auto estima. A auto aceitação dos sentimentos fazem parte
do aprendizado. Segundo Vaill (1997, p. 83, apud SILVA, S/D), o sinal da
ocorrência de aprendizado é ter a sensação de que está aprendendo.
e. aprendizado no trabalho. Aprender com as experiências de trabalho,
exploração de idéias, processos, rotinas, manuais e treinamentos.
f. aprendizado contínuo. Visa explorar o significado das qualidades do
aprendizado de forma interdisciplinar e sistêmica. Nesse processo evolutivo,
quanto mais se conhece, mais se percebe a existência de algo que deve ser
aprendido (VAILL, 1997, p. 88, apud SILVA, S/D). À medida que se aprende,
percebe-se sua ignorância (SENGE, 1995, apud SILVA, S/D). Sua essência é ser
cônscio de que é iniciante, portanto, o aprendizado é contínuo.
g. aprendizado reflexivo. Aprendizado como modo de ser. Consiste em
refletir, questionar idéias sobre como aprender efetivamente, buscar a atuação
proativa, entre outras habilidades.
As qualidades aqui mencionadas devem ser sobrepostas e
interrelacionadas, e não consideradas de forma independente. Aprender como um
modo de ser é uma filosofia de vida, devendo ser evitado o aprendizado
institucional, pois se tornara obsoleto para esse novo ambiente.
Vick & Leon (1997, apud SILVA, S/D), mostram um modelo de
aprendizado com elementos interligados e baseado no S.A.B.E.R:
a) Selecionar: escolher uma meta fundamental para si e para a
empresa;
b) Articular: determinar como se vai atingir a meta;
c) Batalhar: por em prática o plano articulado;
d) Examinar: avaliar o que e como se aprendeu;
e) Recomeçar: determinar a próxima meta de aprendizagem.
Ambos as modelos podem servir de guia para administradores em suas
funções nas empresas. O aprendizado aprofundado leva à transformação,
deixando de lado os meios e resultados antigos, direcionando-se a meios
inovadores (GOLD, 1995, p. 134, apud SILVA, S/D).
6 A BUSCA DE UM PERFIL PARA O ADMINISTRADOR QUE APRENDE
Segundo o autor, em pesquisas realizadas há indicação de que a
formação do administrador seja humanística, técnica e científica, com atuação
ética, responsável, competente, [...], interdisciplinar e num processo de
aprendizado contínuo. O autor faz uma indagação: “Como adquirir visões
compartilhadas?”. Segundo ele, pode ocorrer através de aprendizagem onde seja
necessário o compartilhar de idéias e a discussão, para que o conhecimento seja
gerado. Caso exercitado de forma constante permite-se a criação de indivíduos
com capacidade de gerir e desenvolver o conhecimento. Afirma não ser fácil
transformar conhecimento tácito em explícito, em função da exigência de certas
habilidades humanas como, a associação do saber e do fazer. Para Gold (1995,
apud SILVA, S/D), o aprendizado ocorre pela compreensão da experiência e de
sua transformação e, os caracteriza a seguir:
a) capacidade de envolvimento pleno em novas experiências e livre de
preconceitos (EC);
b) capacidade de refletir sobre experiências e observá-las de diferentes
ângulos (ER);
c) capacidade de criar conceitos que unam reflexões e observações em
teorias lógicas (CA);
d) capacidade de usar teorias para fazer planos e aplicar ações (EA).
Ressalta Gold ser difícil concluir tal ciclo, pois requer um indivíduo com
perfil reflexivo, ativo, que correlacione o teórico e o concreto, sendo capaz de
interligar fatos, ideias, pensamentos.
Segundo Temporal (apud GOLD, 1995, apud SILVA, S/D), o
aprendizado pode ser bloqueado por questões intrínsecas ou internas a ele,
classificados como, perceptivo (não vê o problema), cultural (o que fazer ou não
fazer, certo ou errado), emocional/cultural (insegurança), intelectual (não
desenvolvimento de aptidões corretas) e expressiva (não possui aptidão para
comunicação). Enfatiza Silva (S/D) que, como responsável, o administrador deve
reconhecer a capacidade de aprendizado dos seus subordinados, bem como a
empresa ser consciente de que a transformação só ocorrerá se houver o
envolvimento de todos os seus membros. Complementa que, o administrador com
características específicas, desenvolve a aprendizagem do grupo, identifica
bloqueios que poderão prejudicar o desempenho da empresa e aquilo que provoca
sua renovação constante, seja em estrutura, processo, estratégias. Por se tratar de
um elemento de mudanças, atua de forma interdisciplinar.
Wick & León (1997, apud SILVA, S/D), fazem um paralelo entre o
administrador do passado e do futuro. Para ele, enquanto o primeiro aprendia
quando era orientado por outro, que o aprendizado ocorria em sala de aula, que o
chefe era responsável pela sua carreira, [...], deixava por conta da intuição o
aprendizado; o segundo procura aprender deliberadamente, aprendem por meio da
experiência de trabalho, sentem-se responsáveis pelo próprio sucesso, [...],
decidem o que aprender. A correlação apresentada mostra que os administradores
são responsáveis pelo seu aprendizado e, devem ser cônscios de que seu
desenvolvimento está diretamente relacionado à sua busca por novos
conhecimentos. Não serão bem sucedidos os que não adotarem essa visão.
7 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Segundo o autor, toda a argumentação vista até aqui demonstra “que o
maior desafio do administrador do futuro é ser um eterno aprendiz” e, aplicar seu
aprendizado nas organizações. Ressalta que o capital intelectual é o elemento que
levará a empresa ao sucesso, tendo como responsável o administrador. Sobre o
administrador, enfatiza que sua atuação interdisciplinar e sistêmica, sua formação
técnico científica, humanística, permite que a aprendizagem alcance todos os
níveis organizacionais. Salienta que esse processo é lento e gradual, mas
futuramente, poderá ser o principal agente transformador da empresa. Caso essa
nova concepção tenha êxito, poderá causar a mudança de mente dos demais do
grupo, e estender-se pelos lares e sociedade. Enfim, essa responsabilidade é
cabível ao administrador das organizações.
8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
SILVA, Anielson Barbosa da. O desafio do administrador do futuro: ser um eterno
aprendiz. Sem Data.