Ética E As Condições

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    SCIENTOLOGYFazer do Mundo um Lugar Melhor

    Fundada e desenvolvida por L. Ron Hubbard, Scientology uma filosofia

    religiosa aplicada que oferece um caminho exacto atravs do qual qualquer umpode recuperar a verdade e simplicidade do seu eu espiritual.

    Scientology constituda por axiomas especficos que definem as causassubjacentes e princpios da existncia e uma vasta rea de observaes no campodas humanidades, um corpo filosfico que se aplica literalmente totalidade davida.

    Este vasto corpo de conhecimento teve como resultado duas aplicaes damatria: primeiro, uma tecnologia para o Homem aumentar a sua conscincia

    espiritual e atingir a liberdade procurada por muitos ensinamentos filosficosnotveis; e, segundo, um grande nmero de princpios fundamentais que oshomens podem aplicar para melhorar as suas vidas. De facto, nesta segundaaplicao, Scientology oferece nada menos que mtodos prticos para melhorartodos os aspectos da nossa existncia meios de criar novos modos de vida. E disto que provm a matria sobre a qual voc vai ler.

    Compilado a partir dos escritos de L. Ron Hubbard, os dados aquiapresentados so apenas uma das ferramentas que se podem encontrar no Manual

    de Sc ientolog y. Guia abrangente, o manual contm numerosas aplicaes deScientology que podem ser utilizadas para melhorar muitas outras reas da vida.

    Neste livro, os editores acrescentaram aos dados uma breve introduo,exerccios prticos e exemplos de aplicao bem-sucedida.

    Cursos para aumentar a compreenso e outros materiais para alargar osconhecimentos esto sua disposio na sua igreja ou misso de Scientology maisprxima. Ender os disponveis no site www.scientology.org.e

    Em Scientology so descritos muitos fenmenos novos acerca do Homem e da

    vida e por isso possvel que encontre nestas pginas termos com que no estfamiliarizado. Estes so descritos quando aparecem pela primeira vez e noglossrio no fim do livro.

    Scientology para aplicar. uma filosofia prtica, uma coisa que se faz.Usando estes dados,pode alterar condies.

    Milhes de pessoas que querem fazer alguma coisa pelas condies que vem sua volta tm aplicado este conhecimento. Elas sabem que a vida pode sermelhorada. E sabem que Scientology funciona.

    Use o que ler nestas pginas para melhorar a si prprio e aos outros e tambmo saber.

    IGREJA DE SCIENTOLOGY INTERNACIONAL

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    travs dos tempos o Homem tem-se debatido com ostemas do certo e errado, e de tica e Justia.

    O dicionrio define tica como o estudo da naturezageral dos costumes e da escolha das condutas especficas,feitas pelo indivduo na sua relao com os outros.

    O mesmo dicionrio definejustia como conformidade

    com o direito moral, ou com a razo, verdade ou facto, oua administrao da lei.

    Como podem ver, estes temas tornaram-se confusos.Todas as filosofias, desde tempos imemoriais, envolveram-se com estes

    temas. E nunca os solucionaram.Que tenham sido solucionados em ientolog constitui um avano de

    grande importncia. A soluo reside, em primeiro lugar, na sua separao.Apartir da, poder ser desenvolvida uma tecnologia funcionalpara cada uma

    delas.A tica consiste simplesmente nas aces que um indivduo leva a cabo emsi mesmo. uma coisa pessoal. Quando algum tico ou tem a sua ticadentro, por seu prprio determinismo e isso feito por si mesmo.

    AJustia a aco tomada pelo grupo sobre o indivduo quando ele falha emfazer, ele prprio, estas aces.

    Histria

    Estes temas so, de facto, a base de toda a filosofia. Mas em qualquer estudoda histria da filosofia bvio que estes temas tm intrigado os filsofos durantemuito tempo.

    Os iniciais seguidores gregos de Pitgoras (filsofo grego do sexto sculoa.C.) tentaram aplicar as suas teorias matemticas ao tema da conduta humanae da tica. Algum tempo depois, Scrates, (filsofo e professor grego, 470?399a.C.) tentou solucionar o assunto. Demonstrou que todos aqueles que

    OS BSICOSDATICA

    A

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    Sc y

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    reclamavam mostrar s pessoas como viverem, eram incapazes de defender osseus pontos de vista ou at mesmo de definir os termos que usavam.Argumentou que devamos saber o que so a coragem, a justia, lei e governoantes de podermos ser bons ou valentes cidados, ou governantes justos ou

    bons. Isto foi bom, mas depois recusou-se a fornecer as definies. Disse quetodo o pecado era ignorncia mas no tomou as medidas necessrias para livraro Homem da sua ignorncia.

    Plato, o discpulo de Scrates, (filsofo grego, 427?347 a.C.) aderiu steorias do seu mestre, mas insistiu em que estas definies apenas poderiam serdefinidas pela razo pura. Isto significava que uma pessoa tinha que se isolar davida, em alguma espcie de torre de marfim e tentar perceber isso tudo coisapouco til ao homem comum.

    Aristteles (filsofo grego, 384322 a.C.) tambm se interessou pela tica.Explicou o comportamento no tico dizendo que a racionalidade do Homemestava subjugada ao seu desejo.

    Esta cadeia continuou por toda a Histria. Filsofos atrs de filsofostentaram solucionar os temas da tica e Justia.

    Infelizmente at agora no tem havido nenhuma soluo funcional, comoest patente no nvel tico, em declnio, da sociedade.

    Portanto, como vem, no se trata de nenhum pequeno avano feito neste

    tema. Ns definimos os termos omitidos por Scrates e temos uma tecnologiafuncional que qualquer pessoa pode usar para se ajudar a si prpria a sair doatoleiro. As leis naturais por trs deste tema foram encontradas e tornadasacessveis para todos usarem.

    tica

    A tica to inata ao indivduo que quando sai fora dos eixos, o indivduoprocurar sempre ultrapassar a sua prpria falta de tica.

    Ele sabe que tem uma falha quanto sua tica no momento em que adesenvolve. A partir desse momento comea a tentar pr a tica dentro neleprprio e, na medida em que pode contemplar conceitos de sobrevivncia alongo prazo, pode ser bem sucedido, mesmo no dispondo da verdadeiratecnologia de tica.

    No entanto, no raras vezes, o banco ligado por uma situao fora de tica;e se o indivduo no tiver nenhuma tecnologia, com a qual resolv-laanaliticamente, o seu manejo fazer mock-ups de motivadores. Por outraspalavras, tende a acreditar ou fingir que lhe fizeram algo que incitou ou justificoua sua aco fora de tica, e nesse ponto comea a ir pela ribanceira abaixo.

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    No a sua tentativa para repor a sua tica que o arru na. So aautomaticidade do banco que comea a operar sobre o indivduo, e o seu uso,neste ponto, de um mecanismo do banco, que o fazem cair a pique. Quando issoacontece, ningum o atira com mais fora pela ribanceira do que, na verdade, ele

    mesmo.E uma vez indo pela ribanceira abaixo, sem a tecnologia bsica de tica, no

    tem nenhuma forma de escalar de novo a ribanceira, o indivduo simplesmenteimediata e deliberadamente. E mesmo que tenha muitas

    complexidades na sua vida, e tenha outras pessoas a tentar arruin-lo, tudocomea com a sua falta de conhecimento da tecnologia de tica.

    Esta basicamente uma das ferramentas principais que ele usa para sedesatolar.

    A Natureza Bsica do Homem

    Por mais criminoso que um indivduo seja, ele tentar, de uma ou de outraforma, pr tica dentro nele mesmo.

    Isto explica porque Hitler convidou o mundo a destruir a Alemanha. Tinhatoda a guerra ganha antes de Setembro de 1939, antes de ter declarado guerra.Os aliados estavam a dar-lhe tudo o que ele queria; dispunha de uma dasmelhores redes de espionagem que alguma vez existiu; tinha a Alemanha a um

    passo de recuperar as suas colnias, e o idiota declarou guerra! E s ficaram, elemesmo e a Alemanha, foram-se a baixo. O seu esplendor seguia a uma velocidade

    O indivduo que no tenha nenhuma tecnologia de tica, incapaz de prtica dentro nele mesmo e restringir-se de cometer aces anti-sobreviventes e,assim, . E o indivduo no ter qualquer hiptese de voltar vida ano ser que deite as mos tecnologia bsica de tica e a aplique a si mesmo eaos outros. Pode ach-la um pouco intragvel primeira, mas quando estamos

    a morrer de malria normalmente no nos queixamos do sabor do quinino:podemos no gostar, mas de certeza que o tomamos.

    Justia

    Quando o indivduo falha, ele prprio, em pr tica dentro nele prprio, ogrupo actua contra ele, e a isto chamamos Justia.

    Descobri que no se pode entregar a justia ao Homem. A verdade , que nose pode entregar realmente a punio ao Homem. Com ela, ele no procura

    realmente a disciplina; ele descarrega na injustia. Ele dramatiza a sua

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    vai-se a baixo

    louca numa direco, e o seu sentido tico inato estava a fazer com que elese fosse a baixo a toda a velocidade na outra direco.

    vai-se a baixo

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    incapacidade de se pr tico tentando fazer com que os outros se ponham ticos:Convido-vos a analisar aquilo que, ridiculamente, passa por justia na nossasociedade actual. Muitos governos so to sensveis em relao sua divinarectido em questes judiciais que, mal abrimos a boca, irrompem numa violncia

    descontrolada. Cair nas mos da polcia uma catstrofe, por direito prprio, emmuitos lugares, mesmo quando uma pessoa apenas o queixoso, quanto mais sefor o acusado. Assim, a inquietao social est ao rubro nessas reas.

    Quando a tecnologia de tica no conhecida, a Justia deixa de ser ummeio para atingir um fim e passa a ser um fim em si mesma. E isso degenerasimplesmente em sadismo. Os governos, por no compreenderem a tica, tmcomits de tica, mas estes comits esto completamente enunciados dentrodo mbito da Justia. Esto at a violar a etimologia da palavra tica. Fazempassar continuamente justia por tica, com juntas de tica mdica, juntas detica psicolgica, comisses parlamentares, etc. Tudo numa base de Justiaporque no sabem realmente o que a tica. Eles chamam a isso tica, mas oque fazem empreender aces de justia e punir as pessoas, tornando maisdifcil que elas ponham tica dentro em si prprias.

    Espera-se que haja justia apropriada e esta tem um uso definido. Quandono existe um estado de disciplina, todo o grupo . Tem-se vistocontinuamente que o fracasso de um grupo comea com a falta ou perda dedisciplina. Sem ela o grupo e os seus membros morrem. Mas vocs tm que

    compreender a tica e a Justia.A tica pode ser entregue a um indivduo, e quando lhe ensinam a pr tica

    dentro nele prprio, a Justia j no se torna um assunto de importncia tocrucial como se fez crer.

    Avano

    O avano em ientolog termos de facto a tecnologia bsica de tica. Pela

    primeira vez o Homempode aprender como pr-se tico e subir de novo depoisde cair a pique.

    Esta uma descoberta nova em folha, antes de ientolog nunca tinha vistoa luz do dia em lado nenhum. Assinala um ponto de viragem na histria dafilosofia. O indivduo pode aprender esta tecnologia, aprender a aplic-la suavida e pode ento pr tica dentro nele prprio, mudar condies de vida ecomear a subir, pelo seu prprio impulso, em direco sobrevivncia.

    Espero que aprenda a usar muito bem esta tecnologia, para o seu prpriobem, para o bem dos que o rodeiam e para o bem do futuro desta cultura como

    um todo.

    Sc y

    Sc y

    desmorona

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    AS CONDIES:

    ESTADOSDEFUNCIONAMENTOQuer se trate de uma organizao ou das suas partes, ou de um indivduo,

    tudo passa por vrios estados de existncia. Estes, se no forem manejadosapropriadamente, provocam reduo e misria, preocupao e morte. Se foremmanejados apropriadamente, proporcionam estabilidade, expanso, influncia e

    bem estar.Estas, ordenadas desde a mais alta mais baixa, so:

    Poder

    Mudana de Poder

    Afluncia

    Operao Normal

    Emergncia

    Perigo

    No-Existncia

    Risco

    Dvida

    Inimigo

    Traio

    Confuso

    As frmulas para estas so aparentemente as que regulam o viver.

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    A primeira coisa a ter em conta em relao a elas, que cada passo de umafrmula est numa sequncia exacta e tem que ser feito nessa sequncia. completamente fatal inverter a ordem da sequncia de duas ou mais aces.Exemplo: em Emergncia, economize antes de promover. Se a sequncia estiverfora de ordem o resultado final uma organizao mais pequena ou uma pessoamenos influente.

    Um dado chave a saber que se as frmulas no forem conhecidas ouaplicadas correctamente, uma organizao fica mais pequena aps cada crise.

    Uma pessoapode existir em

    diferentescondies. A

    tica o meiopelo qual elapode elevar-se

    para umacondio mais

    alta e melhorara sua

    sobrevivncia.

    Rendimentos

    Pessoais

    Rendimentos

    Pessoais

    Rendimentos

    Pessoais

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    ESTATSTICAS:

    A MEDIODASOBREVIVNCIAO que h a saber a seguir sobre a aplicao da frmula correcta a uma

    condio, que apenas se sabe isto inspeccionando, de perto e de formacontnua, as estatsticas. Por estatstica pretende-se dizer um nmero de coisas,medio de quantidade, todas relativas a tempo. Uma estatstica que no

    comparada ao mesmo tipo de estatstica anterior no ir prever nenhumaestatstica futura. Uma estatstica isolada intil. As estatsticas so semprepiores, iguais, ou melhores do que foram numa altura anterior. Traarestatsticas e fazer a leitura de grficos so, portanto, uma necessidade vital nasuperviso de uma organizao, departamento ou pessoa, e na sua aplicao dasfrmulas das condies a ela.

    Isto muito mais fcil do que parece. Se fez 2.000 contos no ano passado es 1.500 contos este ano, bvio que est a decair; se fez 2.500 contos este anoest razoavelmente estvel; se fez 4.000 contos este ano, est afluente todoscomparados aos 2.000 contos que fez no ano passado.

    Quais so os cdigos de conduta que deveria usar para continuar a manter--se saudvel sob estas condies? So as frmulas das condies.

    A terceira coisa a saber que se pode destruir uma organizao oudepartamento ao aplicar a frmula da condio incorrecta. A pessoa est numacondio de Emergncia. A pessoa aplica a condio de Afluncia ou Poder, ouqualquer coisa menos a frmula de Emergncia e ir fracassar. O universo assim. Tem que se aplicar a condio correcta.

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    Eis um exemplo incorrecto.

    Tomemos o caso de uma organizao que faz 100 contos por semana. Nsdispomos de linhas verticais do papel milimtrico, no qual existem 100, de

    maneira que cada uma represente 20. Quando se puser isto num grfico, mostraruma linha baixa, quase plana, sem importar qual a receita que a organizao esta fazer e por isso no atrai a ateno dos executivos quando sobe ou mergulha.

    Esta a forma correcta de o fazer para uma organizao em termos dereceitas brutas que faa uma mdia de 100 contos/semana.

    1. Ao observarmos os grficos antigos dos 6 meses anteriores, verificamosque esse nmero nunca esteve abaixo de 48 contos. Portanto, tomamos 40contos como o ponto mais baixo do papel milimtrico.

    2. Estimamos que esta organizao deve subir at 240 contos em algumasocasies nos prximos trs meses, portanto, tomamos isto como o topo do papelmilimtrico.

    20.000

    40.000

    70.000

    90.000

    10.000

    0

    80.000

    100.000

    4.000

    5.000

    8.000

    9.000

    11.000

    3.000

    2.000

    10.000

    12.000

    6.000

    60.000

    30.000

    50.000

    151 8 22 29 5 12 19 26 5 12 19 26 81 15 22 29 5 12 19 26 5 12 19 26

    7.000

    1 DIVISO = 1.000 1 DIVISO = 100

    Um grfico desenhado com uma escalaincorrecta no mostra de forma precisa asmudanas numa estatstica, tornandoassim o grfico menos til.

    Um grfico desenhado com uma escalacorrecta mostra claramente as mudanasnuma estatstica, tornando mais fcildeterminar que condio aplicar.

    Jan Fev Mar Jan Fev Mar

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    3. Subtramos 40 dos 240 e obtemos 200.4. Tomamos os 100 quadrados da linha vertical e fazemos de cada um 2

    contos, comeando com 40 contos como a marca mais baixa.Agora marcamos a receita bruta com 2 contos por cada diviso do grfico.Isto parecer correcto, mostra muito claramente as descidas e subidas e deste

    modo ser til aos executivos na sua interpretao.

    Tente usar unidades facilmente calculveis como 5, 10, 25, 50, 100, eescreva a prpria escala no grfico (1 diviso = 25).

    O elemento de esperana pode entrar demasiado fortemente num grfico. Oindivduo no necessita de calcular uma escala por mais de um grfico de cadavez. Se vai iniciar uma nova folha de papel milimtrico, calcula a escala todaoutra vez; e medida que a actividade da organizao sobe, a escala pode serapropriada, folha por folha. Por exemplo, demorou 18 meses para se conseguirque as estatsticas de uma organizao subissem por um factor de 5 (5 vezes a

    receita, etc.) e isto so diversas folhas de papel milimtrico, por isso no permitaque a escala faa mais do que mostrar a expectativa corrente.Na escala horizontal do tempo, tente no exceder trs meses, porque um

    indivduo pode ter uma escala demasiado condensada e tambm demasiadoampla, onde parecer novamente uma linha plana e informar mal.

    A escala correcta a essncia de que se tracem correctamente os grficos.

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    LERESTATSTICASPode-se determinar a condio de uma estatstica pela inclinao da linha no grfico.

    Inclinado,quase verticalmente

    para baixo

    PERIGO

    EMERGNCIA

    Ligeiramentepara cima

    NORMAL

    Acentuadamentepara cima

    AFLUNCIA

    Ligeiramente parabaixo ou nivelada

    Poder no julgadoapenas numa base de uma semana, nem por uma nicalinha num grfico. Poder uma tendncia de Normal mantida num nvel muito,muito alto. A tendncia significa a propenso das estatsticas pela mdia dasubida, nvel, ou descida por vrias semanas ou meses. Da que uma condiode Poder tenha que ser determinada por mais do que uma linha num grfico.

    Repare que estas inclinaes para No-Existncia atravs de Afluncia usam-se

    para determinar a condio da estatsticapara a semana.

    NO-EXISTNCIA

    Parabaixo

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    AS TENDNCIASDAS

    ESTATSTICASINTERPRETAODAESTATSTICA

    Quanto mais perto estamos do cenrio da estatstica, mais rapidamente a

    podemos ajustar e menor o tempo necessrio por estatstica, para interpret-la.

    Uma pessoa pode interpretar as suas estatsticas pessoais de hora a hora.

    Um chefe de diviso pode interpret-las numa base diria.

    Um Secretrio Executivo necessita de alguns dias de material estatstico.

    Um Director Executivo usar as estatsticas de uma semana.

    Um corpo de administrao mais afastado, usaria uma TENDNCIA(cobrindo vrias semanas) de estatsticas divisionais para as interpretar.

    Resumindo, quanto mais prximo se est de uma estatstica, mais fcil interpret-la e mais fcil mud-la.

    Uma pessoa sabe que no teve estatstica na Segunda-feira ela no veiotrabalhar. Portanto na Tera tenta compensar isso.

    No outro extremo da escala, um corpo de administrao mais remoto teriaque utilizar uma tendncia de semanas para ver o que se estava a passar.

    Uma tendncia uma inclinao para uma direco ou curso geral.

    As tendncias podem ser qualquer coisa desde Perigo at Poder,dependendo do grau da inclinao. Tambm possvel ter uma tendncia deNo-Existncia.

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    Istotambm seria uma tendncia de No-Existncia.

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    100

    80

    60

    40

    20

    1 8 15 1229 5 19

    1 8 15 22 1229 5 19

    22

    Traada por semanas:Uma tendncia de No Existncia assemelhar-se-ia a isto:

    Jan Fev

    Jan Fev

    0

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    100

    80

    60

    40

    20

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    Isto seria uma tendncia de Perigo:

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    100

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    1 8 15 1229 5 19

    1 8 15 22 1229 5 19

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    Isto seria uma tendncia de Emergncia:

    Jan Fev

    Jan Fev

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    Isto seria uma tendncia de Normal:

    Qualquer ligeira subida acima da horizontal Normal.

    Isto seria uma tendncia de Afluncia:

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    100

    80

    60

    40

    20

    1 8 15 1229 5 19

    1 8 15 22 1229 5 19

    22Jan Fev

    Jan Fev

    0

    120

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    40

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    Como Poder uma tendncia, no julgada por uma nica linha numgrfico. Poder uma tendncia de Normal mantida num nvel muito, muito alto;da que uma condio de Poder tenha que ser determinada pelo valor dasestatsticas de mais do que uma semana.

    PODER

    (uma tendncia de Normalnum nvel novo e elevado)

    180

    160

    140

    200

    120

    80

    60

    40

    100

    20

    1 8 15 22 29 5 191212 19 526 26 2

    AFLUNCIA

    Jan Fev Mar Abr

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    AS FRMULASDAS CONDIESAqui esto as condies e as suas frmulas, apresentadas por ordem deprogresso ascendente:

    A Condio de No-Existncia(Frmula para Novo Posto)

    Cada pessoa nomeada para um novo posto comea em No-Existncia, quereste seja obtido por nova nomeao, promoo ou despromoo.

    Normalmente tem a iluso de que agora ele O_________, (novo ttulo).Tenta comear numa condio de Poder, porque habitualmente est muitoconsciente do seu novo estatuto ou mesmo de um estatuto anterior. Porm, ofacto real que ele o nico consciente disso. Todos os outros, excepto talvez oOficial de Pessoal, ignoram totalmente que ele tenha esse novo estatuto.

    Portanto, comea num estado de No-Existncia. E se no comea com afrmula de No-Existncia como seu guia, estar a usar a condio errada e tertoda a espcie de problemas.

    A Frmula de No-Existncia :

    1. Encontre uma linha de comunicao.

    2. D-se a conhecer.

    3. Descubra o que necessrio ou desejado.

    4. Faa, produza e/ou apresente-o.

    Um novo nomeado, ao tomar posse de um negcio em curso,frequentemente pensa que deveria tornar-se conhecido mudando tudo, muitoembora ele a) no seja suficientemente conhecido para o fazer e b) no tenhaainda qualquer ideia do que necessrio e desejado. E assim, produz estragos.

    Por vezes, ele presume ele que sabe o que necessrio ou desejado, quandose trata apenas de uma ideia fixa que ele tem, que apenas uma ideia sua e demaneira nenhuma verdadeira e assim, falha no seu trabalho.

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    s vezes, ele no se preocupa em descobrir o que realmente necessrio oudesejado e presume ou pensa simplesmente que o sabe, quando no sabe. Ele

    torna-se rapidamente um falhado.De vez em quando, uma pessoa recentemente nomeada est to preocupada

    com o seu estatuto ou to insegura e to tmida que, mesmo quando o seupatro ou empregados vm ter com ela e lhe dizem o que necessrio e desejado,ela no pode ou nem sequer d acusar de recepo e entra realmente em No-Existncia para sempre.

    Por vezes descobre que o que lhe dizem ser necessrio ou desejado precisarealmente de ser reavaliado ou de uma investigao mais profunda. Por isso, sempre mais seguro para ele fazer o seu prprio exame do assunto e agir combase nele quando adquirir uma realidade firme sobre o que necessrio oudesejado.

    Se a frmula aplicada com inteligncia, a pessoa pode esperar entrar numazona de bypass, na qual os outros esto ainda a fazer o seu trabalho para

    guir de No-Existncia, na escala. Sedefende o seu posto, faz o seu trabalho e aplica a Frmula de Perigo, conseguiratravessar isso com sucesso.

    Ele pode ento esperar encontrar-se na condio de Emergncia. Nesta, deveseguir a Frmula de Emergncia no seu posto e conseguir atravess-la.

    Uma pessoacomea um novo

    trabalho ouactividade numa

    condio de No--Existncia.

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    de Perigo mas a condio superior a sepreencher a vaga que o seu antecessor pode ter deixado. Esta uma condio

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    Pode agora esperar encontrar-se em Operao Normal e, se seguir a frmuladesta, chegar a Afluncia. E se seguir essa frmula, alcanar Poder. E, seaplicar a Frmula de Poder, manter-se- a.

    Portanto, uma pessoa comea um novo cargo muito longe de Poder e se no

    sobe na escala a partir de onde realmente est no incio, claro que falhar.Isto aplica-se a grupos, a organizaes, a pases, assim como a indivduos.

    Tambm se aplica quando uma pessoa falha no seu posto. Tem que comearde novo em No-Existncia subindo gradualmente da mesma forma, condioaps condio.

    A maior parte dos fracassos em posto so ocasionados por no seguir ascondies, reconhec-las e aplicar a frmula da condio em que se est, quandose est nela, e deixar de a aplicar quando se est fora dela e noutra condio.

    Este o segredo de conservar um posto e ser bem-sucedido num trabalho ouna vida.

    Frmula de No-Existncia

    Muitas pessoas aplicam mal a Frmula de No-Existncia e em seguidaadmiram-se por parecer continuarem em apuros.

    Os executivos perguntam por vezes a si mesmos porque que algumaspessoas do staff parecem no conseguir fazer nada correcto e, levados pelo

    desespero, acabam por manejar, eles prprios, toda a rea.A resposta, que existe uma m aplicao e um no fazer realmente afrmula de No-Existncia em posto.

    A experincia tem mostrado que at mesmo executivos e membros do staffexperientes, de facto, nunca saram de No-Existncia. E onde a organizaofunciona de alguma maneira, levada s costas por um ou dois superioreschave.

    A frase encontre uma linha de comunicao para um nmero demasiado

    grande de pessoas, reduz-se a descobrir o cesto de entrada de uma pessoa ecolocar l dentro um requerimento a perguntar o que necessrio e desejado.Isto no realmente encontrar uma linha de comunicao.

    Para se manejar qualquerposto, tem que se dispor de informaes e fornecerinformaes. Quando isto no se faz, a pessoa encontra-se a fazer projectos queso rejeitados, projectos que tm que ser refeitos, restries postas s suas acese encontra-se a afundar-se nas condies. Fica mal visto pelos seus superioresporque no adquire e no fornece as informaes vitais sobre o que se est a passar.

    dever de qualquer membro de staff, novo em posto ou no, reunir as linhasde comunicao relacionadas com o seu posto, descobrir quem precisa de

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    Expandida

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    informaes vitais da sua parte e pr essas linhas dentro, dentro, dentro, como umaaco contnua.

    Quando uma pessoa no consegue fazer isso, nunca sai de No-Existncia.Nem sequer chega a Perigo, porque as pessoas nem sequer sabem que lhe esto

    a fazer bypass. Por outras palavras, quando um membro do staff no faz isso, aosolhos da organizao, ele apenas um zero.

    As ordens emitidas por ele geralmente acabam por ser canceladas, quandodescobertas por algum superior, porque no so reais. O Joo j estava atrabalhar nisso. O horrio do Rui foi destrudo por isso. A Tesouraria grita:Como possvel este desperdcio em gastos?

    Muito em breve, quando o staff ouve dizer que uma ordem de fulano detal, limita-se a ignor-la.

    As brilhantes esperanas de uma tal pessoa, geralmente acabam comoesperanas de ser transferido, quanto mais cedo, melhor. Toda a gente estcontra ele.

    Mas, o que que aconteceu realmente?

    Ele nunca aplicou realmente a Frmula de No-Existncia e, por isso, ficouem No-Existncia. As suas aces no se coordenam porque ele no dispe daslinhas para dar ou receber informaes.

    A verdade dos factos que no cabe a mais ningum reunir as linhas de

    comunicao dele, tal como no so os outros que devem respirar por ele. Oinspirar e expirar de uma organizao consiste em dar e receber informaes e

    partculas vitais.

    Qualquer pessoa que se encontre em No-Existncia aparente, ou aindapior, deveria apressar-se para descobrir as linhas de comunicao que se aplicam sua actividade e posto, e insistir em pr-se a si mesma nessas linhas.

    Uma tal pessoa, membro do staff ou executivo, tem que pr por escrito queinformaes tem que receber para manejar o seu posto e que informaes os

    outros podem obter dele para fazerem o seu trabalho.Em seguida, tem que dispor as linhas de comunicao de forma a serem-lheendereadas as informaes de secretrios nessas linhas.

    Os executivos superiores, tais como chefes de diviso, ou chefes de umaorganizao, tm de facto a responsabilidade de informar o staff. Mas sohabitualmente confrontados tanto por problemas de segurana como por umdesejo de parecer bem. E os seus dados so gerais para toda a diviso ouorganizao. certo que no incluem coisas especficas como O Sr. Santoschega s 14:00 ou O representante da companhia dos telefones diz que a conta

    tem que ser paga at s 12:00 de hoje, seno ficamos sem telefone.

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    Estragos e sobrecarga de trabalho para os executivos ocorrem quando amaioria do staff omitiu integrar-se em linhas de comunicao importantes emant-las a fluir. No mande algum descobrir porque que as estatsticas estobaixas se noventa por cento do seu staff est em No-Existncia ou pior! Eles

    simplesmente nunca descobriram nenhumas linhas de comunicao.

    Por conseguinte a Frmula de No-Existncia :

    1. Descubra e introduza-se em qualquer linha de comunicao de quenecessitar, para dar e receber informaes relativas aos seus deveres emateriais.

    2. D-se a conhecer juntamente com o ttulo e deveres do seu posto, a todas

    as pessoas de quem precisar para obter informaes e transmitir dados.

    3. Descubra dos seus superiores, dos colegas membros do staff e dequalquer pblico que os seus deveres possam requerer que contacte, oque necessrio e desejado por cada um.

    4. Faa, produza e apresente o que cada um precisa e deseja, que esteja emconformidade com poltica.

    5. Mantenha as linhas de comunicao de que dispe e expanda-as paraobter outras informaes que agora considere que necessita, numa basede rotina.

    6. Mantenha as suas linhas de originao para informar os outros exacta-mente do que est a fazer, mas s aqueles que de facto necessitam dessasinformaes.

    7. Aperfeioe o que est a fazer, a produzir e a apresentar, de forma a que

    seja mais prximo do que necessrio e desejado.

    8. Com informaes totais a serem dadas e recebidas acerca dos seus produtos, faa, produza e apresente rotineiramente no seu posto, umproduto muito melhorado.

    Posso garantir-lhe que se fizer isto e se escrever as suas informaesconcisamente, de forma a serem captadas com rapidez, e obtiver os seus dadosde maneira a no obstrurem as suas prprias linhas comear na realidade asubir nas condies e em devido tempo chegar a Poder.

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    Expandida

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    A Condio de Perigo

    geralmente atribuda uma condio de Perigo quando:

    1. Uma condio de Emergncia continuou por demasiado tempo.

    2. Uma estatstica cai acentuadamente.

    3. Um executivo superior v-se de repente a desempenhar o chapu do chefe

    Fazer bypass a algum quer dizer saltar o terminal (pessoa ou posto)apropriado numa cadeia de comando.

    Se declara uma condio de Perigo, claro que tem de fazer o trabalhonecessrio para manejar a situao que perigosa.

    Isto tambm verdade inversamente. Se comear a fazer o trabalho de umposto ultrapassando, claro que vai involuntariamente causar uma condio dePerigo. Porqu? Porque est a fazer unmock das pessoas que deveriam estar afazer o trabalho.

    Alm disso, se habitualmente faz o trabalho de outros fazendo bypass, vai, claro, herdar todo o trabalho. Esta a resposta para o executivo com excesso detrabalho. Ele est a fazer bypass. to simples quanto isto. Se uma pessoahabitualmente est a fazer bypass, ento ir ficar com excesso de trabalho.

    A condio de No-Existncia tambm vai ocorrer.Portanto, quanto mais um executivo fizer bypass, mais ele trabalha. Quantomais ele trabalhar, fazendo bypass, tanto mais desaparecer a seco em que esta trabalhar.

    Assim, ao trabalhar fazendo bypass, involuntria ou propositadamente, oresultado sempre o mesmo uma condio de Perigo.

    Se voc tem que fazer o trabalho fazendo bypass, tem de declarar a condioe seguir a frmula.

    Se declara a condio, deve tambm fazer o trabalho.Tem de conseguir que o trabalho seja feito competentemente, atravs de

    nomeao ou transferncia ou treino de pessoal. E a condio est terminadaquando essa poro da empresa ou organizao recuperou de uma formaestatisticamente visvel.

    Portanto, existem grandes responsabilidades em declarar uma condio dePerigo. Estas so excedidas em peso pelo facto de que se no declarar uma sfunes daqueles abaixo de si que esto a ir mal, isso muito em breve o alcanar

    a si mesmo e quer queira ou no e, quer seja declarada ou no, voc entrarpessoalmente numa condio de Perigo.

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    da actividade porque esta est em dificuldades.

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    A tem a frigideira a tem o lume. A nota agradvel em relao a isso quese a frmula for aplicada, ter uma boa oportunidade no s de subir de novomas tambm de ser maior e melhor do que nunca.

    E foi a primeira vez que isso aconteceu a um executivo que comeou a longadescida. H esperana!

    Quando a frmula para manejar uma condio de Perigo no feita, umaorganizao, actividade ou pessoa no podem depois pr-se acima dessacondio facilmente.

    Um estado prolongado de Emergncia ou ameaas viabilidade ousobrevivncia ou um manejo solitrio prolongado no melhorar, a menos quea verdadeira Frmula de Perigo seja aplicada.

    Frmula de Perigo:

    Segue-se a frmula:

    1. Faa bypass (ignore o subalterno ou subalternos normalmente encarre-gados da actividade e maneje-a pessoalmente).

    2. a situao e qualquer perigo ela .

    Quando umapessoa tem de serultrapassada poroutra para que oseu trabalho ouactividades sejam

    feitos, existe umacondio dePerigo.

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    Resolva que contenha

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    3. Atribua rea que teve de ser manejada uma condio de Perigo.

    4. Atribua uma condio de Perigo de Primeira Dinm ca a cada indivduo

    que eles seguem a frmula totalmente se no o fizerem conduza umainvestigao completa de tica e tome todas as aces indicadas.

    5. Reorganize a actividade de forma a que a situao no se repita.

    6. Recomende qualquer poltica firme que de aqui em diante detecte e/ouevite que a condio volte a ocorrer.

    O executivo superior presente actua e f-lo de acordo com a frmula acima.

    Frmula de Primeira Dinmica

    A Frmula de Perigo de Primeira Dinmica :

    1. Ultrapasse hbitos ou rotinas normais.

    2. Maneje a situao e qualquer perigo nela.

    3. Atribua a si prprio uma condio de Perigo.

    4. Ponha dentro a sua prpria tica pessoal descobr o que est a fazerque fora de tica e use autodisciplina para o corrigir e torn -sehonesto e recto.

    5. Reorganize a sua vida de forma a que a situao perigosa no lhe estejacontinuamente a acontecer.

    6. Formule e adopte poltica firme que da em diante detecte e impea que amesma situao continue a ocorrer.

    Eis um exemplo de como poderia ser aplicada a Frmula de Perigo dePrimeira Dinmica.

    O passo ultrapasse hbitos ou rotinas normais quer dizer ultrapassar tudo

    isso que tem estado a fazer.Digamos que um fulano estava a aceitar dinheiro de um tio dizendo que

    estava a comprar uma casa com esse dinheiro, mas no estava. Ele estava a gast--lo com uma loira. Agora est num perigo contnuo. O seu tio pode descobri-loa qualquer momento e ele est na esperana de herdar a fortuna do seu tio algumdia. Por isso est num espcie de pnico; apesar de no estar a pensar nisso, essasituao ainda se encontra presente.

    Agora, maneje a situao e qualquer perigo nela poderia ser localizado comoa razo bsica. Porque ele fez coisas que no est a contar e est conectado de

    alguma forma e a situao bastante estranha, est sujeito a ser apanhado em

    26

    irelacionado com a condio de Perigo, ponha-a em vigor e assegure-se

    ,

    ao ir ar

    a

    de

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    falta. Bem, est bem, ele teria que deixar de fazer isso ultrapassar os hbitosou as rotinas normais do assunto. Por outras palavras, deixar de aceitar odinheiro do tio.

    Mas ele teria tambm que manejar a situao e qualquer perigo nela. Seriamuito perigoso escrever Querido Tio Jorge urante o ltimo ano e meio, todoo dinheiro que me estiveste a mandar para comprar uma casa, tenho estado agast-lo com uma loira chamada Boazona Ora, ele teria que imaginar umaforma de manejar isso de modo a no representar nenhum perigo. E pode serque seja necessrio pensar bastante.

    Se ele simplesmente se precipitasse e dissesse ao seu tio: Bem, eu tenhoestado a mentir-te, Tio Jorge. Eu tenho estado a desperdiar toda a tua massa,a possibilidade que isto seria um tal choque para o Tio Jorge que ele odeserdaria, dava-lhe um tiro e por a fora ento o tipo estaria realmente emperigo. De forma que tem que imaginar como o pode manejar. Poder ser tosimples como Querido Tio Jorge: Eu tenho estado a receber processamento de

    ientolog ultimamente, e tornei-me um homem mais honesto. H muitascoisas desonestas que eu fiz na minha vida e uma delas isto. Bem,provavelmente vais dar-me um tiro por ter feito isto, no justo para contigomas realmente tenho estado a usar este dinheiro para viver dele e. . .

    Depois atribua a si prprio uma condio de Perigo est s ali porque aspessoas esquecem-se de atribu-la. E depois ponha dentro a sua prpria ticapessoal, descobrindo o que est a fazer que fora de tica e use autodisciplinapara o corrigir e torne-se honesto e recto. Ora, pode haver alguns outros Tios

    Jorge (e ainda temos que manejar essa loira chamada Boazona). Ainda que sepossa ter manejado o tio, pode haver mais situaes.

    Depois reorganize a sua vida de forma a que a situaoperigosa no lheesteja continuamente a acontecer Bem, isso fcil, neste caso hipottico doTio Jorge. Ele simplesmente pra de fazer seja o que for quanto a esta Boazona

    e em vez de estar levantado durante todas as noites e assim por diante, dormerealmente, faz o seu trabalho e torna-se valioso. Isso uma reorganizao disso.

    E depois, formule e adopte uma poltica firme que daqui em diante detectee impea que a mesma situao continue a ocorrer. Por outras palavras, Euno vou contar mentiras para conseguir receber dinheiro ou alguma coisa dognero, um indivduo simplesmente teria que decidir isto. como umaresoluo de Ano Novo. Pessoas que no mantm tais resolues no puseramdentro os primeiros cinco passos. por isso que as resolues do Ano Novo no

    se mantm. realmente pedir pessoa neste ponto que se reforme.

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    Sc y

    , d:

    .

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    Frmula de Perigo para o Subalterno

    Quando um condio de Perigo atribuda a um subalterno, requeira queele, ou as pessoas da actividade inteira, escreva os seus overts e ocultaes e,qualquer situao fora de tica conhecida e os apresentem numa certa alturaestipulada, numa base de que a penalidade por eles ser diminuda, mas que sedescoberto mais tarde depois da data limite, ser dobrada.

    Um acto prejudicial ou uma transgresso contra o cdigo moral de umgrupo chama-se acto overt, ou overt. Quando uma pessoa faz algo que contrao cdigo moral com o qual ela concordou, ou quando omite fazer algo quedeveria ter feito de acordo com aquele cdigo moral, ela cometeu um acto overt.Um acto overt viola aquilo com que se concordou.

    Chama-se ocultao a uma transgresso no falada, no anunciada, contra o

    cdigo moral ao qual a pessoa est sujeita. Uma ocultao um acto overt quea pessoa fez, acerca do qual no est a falar. algo que a pessoa acredita que sefor revelado, por a sua autopreservao em perigo. Qualquer ocultao vemdepois de um overt.

    Todo o procedimento para escrever os overts e ocultaes dado nolivro Integridade e Honestidade.

    Quando isto est feito, requeira que o subalterno e o staff que tiveram de serultrapassados e cujo trabalho teve de ser feito por eles ou continuamentecorrigido, escreva e execute pessoalmente e de forma completa a Frmula dePerigo de Primeira Dinmica e a apresente.

    Quando a produo tiver novamente aumentado, a condio de Perigo deveriaestar terminada formalmente e ser atribuda uma condio de Emergncia e a suafrmula deve ser seguida.

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    A Condio de Emergncia

    um facto emprico (observado e provado pela observao) que nadapermanece exactamente o mesmo para sempre. Essa condio estranha a este

    universo. As coisas crescem ou diminuem. No podem, aparentemente, mantero mesmo equilbrio (balano) ou estabilidade.

    Deste modo, as coisas ou se expandem ou se contraiam. No permanecemao mesmo nvel neste universo. Mais ainda, quando alguma coisa procuramanter-se ao mesmo nvel ou imutvel, contrai-se.

    Assim, temos trs aces e apenas trs. A primeira a expanso, a segundao esforo para permanecer em equilbrio ou imutvel e a terceira contracoou reduo.

    Como nada neste universo pode permanecer exactamente o mesmo, ento asegunda das aces acima (equilbrio) tornar-se- na terceira aco (reduo) sefor deixada por si ou uma fora exterior no agir sobre ela. Assim, as aces doise trs acima (equilbrio e reduo), so semelhantes em potencial e ambasdiminuiro.

    SEXTA-FEIRA

    Uma condiosem mudana

    ou a piorarligeiramenterequer a aplicaoda Frmula deEmergncia.

    2A3 5A6

    A

    Nmerodesapatosproduzidos

    SAPATOSACABAD

    OS

    SEGUNDA-FEIRA

    TERA-FEIRA QUARTA

    -FEIRA

    QUINTA-FEIRA

    29

    Joo R

    A

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    Isto deixa a expanso como nica aco positiva que tende a garantir asobrevivncia.

    Para sobreviver, por conseguinte, temos de nos expandir como nicacondio de operao segura.

    Se permanecermos ao mesmo nvel, teremos tendncia a contrair-nos. Senos contramos, as nossas hipteses de sobrevivncia diminuem.

    Portanto, s nos resta uma hiptese e esta, para uma organizao, expanso.

    Para expandir numa situao destas, uma pessoa necessita de aplicar afrmula para a condio de Emergncia.

    Aplica-se a condio de Emergncia quando:

    1. Se v as estatsticas de uma organizao, departamento, ou poro deuma organizao ou pessoa a decair.

    2. As estatsticas de uma organizao, ou poro de uma organizao, oupessoa, no mudam.

    A frmula para a condio de Emergncia :

    1. Promova. Isto aplica-se a uma organizao. Para um indivduo, melhorseria dizer produza. Esta a primeira aco, independentemente dequalquer outra aco. Independentemente de qualquer outra coisa,essa a primeira coisa em que tem que pr a sua ateno. A primeiraaco importante e ampla que toma, promover. O que exactamentea promoo? tornar as coisas conhecidas; faz-las sair; tornar-se

    conhecido; fazer sair os seus produtos.2. Mude a sua base de operao. Se por exemplo, caiu na condio de

    Emergncia e em seguida no mudou depois de ter promovido, noefectuou quaisquer mudanas na sua forma de operar, bem, vocdirige-se simplesmente para outra condio de Emergncia.

    Portanto, isso tem que fazer parte disto; ser melhor que mude a suabase de operao; ser melhor que faa alguma coisa para a mudar,

    porque foi essa base de operao que o conduziu a uma emergncia,

    logo melhor que a mude.

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    3. Economize.

    4. Depois, prepare-se para entregar.

    5. Parte da condio de Emergncia contm esta pequena linha tem queendurecer a disciplina ou tem que endurecer a tica. Quando a nvelorganizacional se atribui um Estado de Emergncia, supondo que aactividade no sai dessa emergncia, independentemente daquilo que acausou, supondo que a actividade simplesmente no sai desse estado,apesar do facto de ter sido rotulada como um Estado de Emergncia;eles tm sido instrudos para seguir a frmula; tinham-lhes dito para

    porem-se em aco para endireitarem a coisa, mas ainda continuam afalhar; a estatstica desce e continua a descer. O que que se faz? Sresta uma coisa a fazer e essa, disciplinar porque a prpria vida vaidisciplinar o indivduo.

    Portanto, a regra do jogo que se um Estado de Emergncia ignoradoe os passos no so seguidos com sucesso, ento passado algum temposabe-se que a condio continua e, se continua para alm de um

    perodo especfico, o fim; tem que ser levada como um assunto detica.

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    A Condio de Normal

    Podia-se chamar de Normal a condio de estabilidade e a isto provavelmentedeveria chamar-se a condio de estabilidade excepto por este pequeno factor:

    Este universo no admite um estado esttico. No admite um sem-crescimento,sem-decrscimo. No se pode ter uma condio neste universo onde no existacrescimento ou decrscimo. Isto uma condio totalmente estvel; no existetal coisa em todo este universo. No h nada que se mantenha sempre igual.

    A expanso ou o aumento regular e uniforme significa que existe uma condio de Operao Normal.

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    Uma expanso ou aumento, regulares e constantes significam que existeuma condio de Operao Normal.

    A condio de Operao Normal ento, no uma condio de

    estabilidade porque no pode ser. A Operao Normal deve ser um aumentogradual ou rotineiro. E, deve existir um aumento gradual, regular e rotineiro.No se pode ter um estado de existncia completamente invarivel queconsequentemente no caia a pique. No momento em que se obtm um estadoassim neste universo, ele comea a deteriorar-se. Assim, um estado deestabilidade tambm se deterioraria, consequentemente.

    Bem, para prevenir a deteriorao, devemos ter um aumento. Esse aumentono tem que ser espectacular, mas tem que ser algo. Tem que haver a um

    bocadinho de aumento.

    Frmula de Operao Normal:

    1. A forma de manter um aumento quando se est num estado deOperao Normal, no mudar nada.

    2. A tica muito suave, o factor justia bastante suave, no se tomammedidas particularmente drsticas.

    3. Quando uma estatstica melhora, ento examine-a cuidadosamente edescubra o que a melhorou e ento faa isso sem abandonar o queestava a fazer antes.

    4. Cada vez que uma estatstica piore ligeiramente, descubra rapida-mente a razo e remedeie-a.

    Continue simplesmente a jogar com estes dois factores, o melhorar das

    estatsticas, o piorar das estatsticas; repare o piorar das estatsticas e descobririnevitavelmente que uma mudana foi feita na rea em que as estatsticaspioraram. Alguma coisa foi mudada; ser melhor que retire rapidamente essamudana das linhas.

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    A Condio de Afluncia

    Quando tem uma linha que sobe de uma forma ngreme num grfico, isso Afluncia. Quer essa linha suba de uma forma ngreme por uma semana, ou subade uma forma ngreme a partir do seu ltimo ponto, semana aps semana apssemana, Afluncia.

    Quando obtiver uma Afluncia, sem importar a forma como a conseguiu,aplica-se a Frmula de Afluncia.

    Tem que aplicar a Frmula de Afluncia ou encontrar-se- em dificuldades.Qualquer pessoa que esteja a lidar com Afluncia, deve estar alerta para asseguintes peculiaridades acerca da mesma.

    Afluncia a condio mais delicada que existe. Nomeie-a mal ou maneje-asem a frmula e ela pode mat-lo! , estranhamente, a mais perigosa de todas ascondies e se voc no a localiza e aplica a frmula, espalha-se ao comprido!Localize-a e maneje-a correctamente e um passeio de foguete.

    A Frmula de Afluncia:

    1. Economize. Agora, a primeira coisa que tem que fazer em Afluncia economizar e em seguida assegurar-se muito, muito bem, de que nocompra nada que implique qualquer compromisso futuro; no comprenada com quaisquer compromissos futuros; no contrate ningum comquaisquer compromissos futuros nada. Tudo isso faz parte da econo-mia. Torne-se mais restrito.

    2. Pague todas as dvidas. Pegue em cada factura que consiga possivel-mente desencantar de algum lugar, em cada centavo que deva algures

    debaixo do sol, da lua e das estrelas, e pague-as.

    3. Invista o excedente em coisas que facilitem o servio; torne mais pos-svel entregar servios.

    4. Descubra o que causou a condio de Afluncia e reforce isso.

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    Frmula de Afluncia para Aco

    Quando uma Afluncia existe baseada numa estatstica que mede as acesde um indivduo e que no est relacionada com finanas, esta a frmula quese aplica.

    1. Economize em aces desnecessrias ou dispersas que no contribuam

    para a condio presente. Economize financeiramente, eliminando tudoo que for suprfluo.

    2. Faa com que cada aco conte e no se envolva em nenhumas acesinteis. Cada nova aco deve contribuir e ser do mesmo tipo das quecontriburam.

    3. Consolide todos os ganhos. Em qualquer lugar em que tivemos um ganho, mant mo-lo. No permita que as coisas se relaxem, ou queentrem em declnio, ou que faam montanha-russa. Qualquer vantagem

    ou ganho que tivermos, conservamo-lo, mant mo-lo.4. Descubra por si mesmo o que causou a condio de Afluncia na sua

    rea imediata e reforce isso.

    PRODUTOS AGRCOLASCOLHIDOS

    Uma linha de melhoramento ngreme ou uma maior abundnciaindicam uma condio de Afluncia.

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    e

    e

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    A Condio de Poder

    Uma estatstica de Poder uma estatstica num nvel muito alto; um nvelcompletamente novo numa tendncia Normal.

    Uma estatstica de Poder, no somente uma estatstica que continua a subirvertiginosamente por muito tempo. Nem simplesmente uma estatstica muitoalta. Poder no coisa de uma semana. uma tendncia.

    Definio: Poder uma estatstica Normal num nvel estelar to alto que abundncia total, sem dvida.

    uma estatstica que subiu a um nvel completamente novo e vertiginosamentealto e que manteve esse nvel, e que agora, nesse novo nvel alto, est numa tendnciaNormal.

    Operando neste novo nvel, pode ter uma leve descida nessa estatstica, aqui

    e ali. Mas ainda Poder.

    Quando uma pessoa conseguiu uma total

    abundncia de produo que nada possa pr emperigo, existe uma condio de Poder.

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    Existe um outro dado de importncia para que se reconhea e compreendacorrectamente esta condio:

    Porque lhe chamamos Poder?

    Porque h tal abundncia de produo nesse lugar que essas paragens oubaixas momentneas no podem deit-lo abaixo ou pr em perigo a suasobrevivncia.

    E isso Poder.

    A questo pode ser colocada: Quanto trabalho capaz de fazer umindivduo? Ou Quantos ladrilhos consegue colocar um indivduo num dia?

    Claro que um indivduo pode apenas trabalhar umas tantas horas num dia.Ele pode apenas obter determinada produo individual num dia. Mas ele podeobter suficiente produo num dia para se sustentar a si prprio. Ele pode elevar

    a sua produo at uma abundncia tal que lhe permita ter algum tempo livre.Isso depende da sua eficincia e inteligncia.

    Num determinado pico de Afluncia, ele ir atingir a quantidade mxima deladrilhos que pode colocar. Ao aumentar a sua prtica e eficincia, ele podemanter esse nvel de produo continuando em Normal.

    Se ele est a colocar tantos ladrilhos que ningum vai pensar em despedi-lonunca, ento ele est em Poder. Isto a condio de Poder para um indivduo.

    Frmula de Poder:

    1. A primeira lei de uma condio de Poder, no desconectar. No podesimplesmente negar os seus contactos; o que tem a fazer, tomar possedos seus contactos e tomar responsabilidade por eles.

    2. A primeira coisa que tem a fazer, fazer um registo de todas as suaslinhas. Esta a nica forma de alguma vez poder desconectar. Portanto,numa condio de Poder a primeira coisa que tem que fazer, pr porescrito todo o seu posto. Tornou assim possvel para o seguinte indivduo

    assumir o estado de Mudana de Poder.

    Se no puser por escrito todo o seu posto, ir ficar preso a uma

    parte desse posto para sempre e um ano mais tarde, ou algo

    assim, algum ainda vir perguntar-lhe coisas sobre o posto que

    ocupou.

    3. A responsabilidade pr por escrito e pr isso nas mos do indivduo quevai tomar conta dele.

    4. Faa tudo o que puder para tornar o posto ocupvel.

    37

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    Uma Condide Mudana

    de Poder

    A Condio de Mudana de Poder

    Existem apenas duas circunstncias que requerem substituio; a muitobem-sucedida ou a muito malsucedida. Que melodia seria herdar um par debotas bem-sucedidas! fcil; simplesmente calce as botas e no se preocupe em

    andar. Se estava num estado de operao normal, no qual provavelmente estariapor algum ter sado dali por ter sido promovido, simplesmente no mude nada.

    Se algum quiser que assine alguma coisa que o seu antecessor no teriaassinado, no assine. Fique de olhos abertos e aprenda as linhas com que se cozee, dependendo do tamanho da organizao, passado algum tempo, veja como que ela est a funcionar e dirija-a como uma condio de operao normal, seno est em mais nenhuma seno em condio de operao normal.

    Passe todos os dias exactamente pela mesma rotina pela qual o seu

    antecessor passaria; no assine nada que ele no assinasse; no altere uma nicaordem; examine os documentos que foram emitidos durante esse perodo em

    38

    bem-sucedido.

    existe quando

    se assumeum posto

    o

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    que ele esteve em posto estas so as ordens em vigor e ponha mos obrasimplesmente forando essas ordens e a sua operao ir aumentar e aumentar.

    Bem, o tipo que cala as botas de algum que saiu em desgraa o posto estnuma condio de Emergncia, as suas estatsticas despenharam-se, o quecausou que o chefe fosse despedido tudo o que ele tem que fazer quando herdaum posto numa Emergncia, simplesmente aplicar a Frmula de Emergnciaa esse, qual promova imediatamente!

    Uma pessoa assume um novo posto, ou um posto que veio abaixo, em No--Existncia. Mas um negcio que se encontra em plena actividade, tomadosegundo a frmula de Mudana de Poder.

    O ponto chave do estado de Mudana de Poder estudar a organizao,poltica, padres e actividade e no emitir quaisquer ordens que no sejam derotina no mude nada, no inove nada. Faa um escrito completo do posto queacaba de deixar. Observe principalmente o posto que acaba de tomar. Aprendao novo posto antes de fazer seja o que for.

    A Frmula da ondio de Mudana de Poder :

    Ao tomar um novo posto, no mude nada at estar profundamentefamiliarizado com a sua nova zona de poder.

    Violao de Mudana de Poder

    Uma condio de Perigo pode ser causada por uma violao da condio deMudana de Poder.

    Por conseguinte, aqueles que tinham uma Mudana de Poder tm de aplicarafrmula de Reparao da Violao de Mudana de Poder:

    1. Observe, interrogue e faa uma lista do que era anteriormente bem

    dido na sua rea ou zona de control .2. Observe e faa uma lista das coisas que foram malsucedidas na sua rea

    no passado.

    3. Ponha DENTRO as aces bem sucedidas.

    4. Deite fora as aces malsucedidas.

    5. Pare freneticamente de se tentar aguentar ou defender.

    6. Regresse sensatamente a uma estrutura funcional.

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    -

    suce-

    -

    C

    o

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    COMPLETARASFRMULASDAS CONDIES

    As frmulas das condies de tica fluem em sequncia, de uma para a seguinte,com o primeiro passo de uma frmula seguindo-se imediatamente ao passo final dafrmula anterior.

    O que fazer se o seu grfico indicar que subiu uma condio antes de ter sequertido oportunidade de completar a frmula? Abandona simplesmente essa frmula epassa seguinte? A resposta no. Uma pessoa completa a frmula que comeou.

    Eis um exemplo. O Director Executivo de uma organizao, ao examinar as suasestatsticas, v que esto em Emergncia. Assegura-se imediatamente de que o passopromove da Frmula de Emergncia seja iniciado. Assim que isso esteja bem sob con-trolo, comea a mudar a sua base de operao. Ele faz com que aces de treino em

    servio sejam executadas em alguns de seus membros de staff de vendas e pe maistrs staff numa das suas reas importantes de produo.

    Mas antes de ter uma oportunidade de fazer cada um dos restantes passos da Fr-mula de Emergncia, as estatsticas das receitas e a da entrega sobem para OperaoNormal.

    O que que se faz? Bem, segundo as estatsticas ele est agora numa condio deNormal. Mas a Frmula de Normal tambm far com que ele complete a Frmula deEmergncia, visto que na Frmula de Normal abandona-se o que no teve xito e re-fora-se o que teve xito; e o que teve xito aqui foi a Frmula de Emergncia. Destemodo, este Director Executivo pode conseguir uma melhoria contnua no grfico,completando a Frmula de Emergncia, visto que foram as aces da Frmula deEmergncia que o puseram to rapidamente na condio de Normal. Portanto, elecontinuaria a impulsion-las at serem inteiramente completadas. Isto no significaque ele ainda esteja numa condio de Emergncia as estatsticas esto agora asubir e a condio Normal. uma situao um tanto ou quanto invulgar.

    Como outro exemplo, suponha que algum est a fazer a Frmula de Perigo parao Subalterno. A pessoa faz passo aps passo atravs do procedimento e escreve os ac-tos overt e ocultaes e qualquer situao fora de tica conhecida, e comea a aplicara Frmula de Perigo de Primeira Dinmica. Porm, antes de completar a frmula, as

    suas estatsticas sobem. Seria perigoso na verdade para esta pessoa no completar aFrmula de Perigo (exemplo: fazer os passos da Frmula de Perigo de REORGANI-ZE A SUA VIDA e FORMULE E ADOPTE POLTICA FIRME).

    O facto de as estatsticas de uma pessoa subirem antes de ela completar a frmulano significa que no possa ir para a condio mais alta que as estatsticas agora in-dicam. Contudo, seria uma falta grave no completar os passos ainda no efectuadosde uma frmula anterior. Portanto, tal como nos exemplos dados acima, uma pessoatem que completar a primeira frmula, depois completar a frmula seguinte e con-tinuar assim por diante, conforme o seu grfico o ditar.

    Completaruma frmula muito vital. Uma pessoa no se limita a nomear umafrmula. Faz com que se complete.

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    CONDIES ABAIXODENO-EXISTNCIA

    Existem tambm estados de operao abaixo de No-Existncia.

    A Condio de Risco

    Abaixo de No-Existncia est a condio de Risco. O ser deixou de sersimplesmente no-existente como membro da equipa e assumiu a cor de um

    inimigo.

    atribuda quando se causa dano por descuido ou por malcia econscientemente a projectos, organizaes ou actividades. adjudicado comomalicioso e consciente porque foram publicadas ordens contra isso ou porque contrrio s intenes e aces do resto da equipa ou do propsito do projectoou organizao.

    um risco ter uma pessoa dessas sem vigilncia, pois a pessoa pode fazer oucontinuar a fazer coisas para parar ou pr obstculos ao progresso do projectoou organizao, e no se pode ter confiana nela. Nenhuma disciplina ouatribuio de condio superior a esta foi de qualquer utilidade. A pessoasimplesmente continuou a baralhar as coisas.

    A condio normalmente atribuda quando foram j atribudas vriascondies de Perigo e No-Existncia ou quando foi detectado um padro deconduta longo e invarivel.

    Quando todos os outros procuram a razo pela qual o correio se extravia,esse ser continua encobertamente a extravi-lo.

    A condio atribuda para o benefcio dos outros, para que no sejamrasteirados de modo algum, ao confiar na pessoa.

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    1. Decida quem so os seus amigos.

    2. D um golpe eficaz aos inimigos do grupo do qual tem estado a fingir

    pertencer, apesar de perigo pessoal.3. Repare os prejuzos que causou com uma contribuio pessoal muito

    alm das exigncias normais feitas a um membro do grupo.

    4. Pea a sua reintegrao no grupo, pedindo autorizao a cada um dosseus membros para voltar a entrar no grupo e voltando a entrar apenascom a autorizao da maioria e, se for recusada, repita 2), 3) e 4) atque lhe seja permitido ser novamente membro do grupo.

    Uma pessoa est numa condio de Risco quando vai contra as ordens, intenes eaces do grupo e no se pode confiar nela.

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    A Frmula d :e Risco

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    A Condio de Dvida

    Quando uma pessoa no consegue decidir-se quanto a um indivduo, grupo,organizao ou projecto, existe uma condio de Dvida.

    A Frmula de Dvida :1. Informe-se honestamente das verdadeiras intenes e actividades desse grupo,

    projecto ou organizao, pondo de parte todas as tendncias preconceituosas erumores.

    2. Examine as estatsticas do indivduo, grupo, projecto ou organizao.

    3. Decida baseando-se no maior bem para o maior nmero de dinmicas se deveser atacado, prejudicado, suprimido ou ajudado.

    4. Avalie-se a si mesmo ou ao seu grupo, projecto ou organizao, quanto a intenes

    e objectivos.5. Avalie as suas prprias estatsticas ou as do seu grupo, projecto ou organizao.

    6. Junte-se ou permanea ou ajude aquele que progrida na direco do maior bempara o maior nmero de dinmicas e anuncie o facto publicamente a ambas aspartes.

    7. Faa todo o possvel para melhorar as aces e estatsticas da pessoa, grupo, pro-jecto ou organizao em que permaneceu ou daquele a que se juntou.

    8. Suporte subir pelas condies do novo grupo se passou para o outro lado, ou pelascondies do grupo em que permaneceu se a sua indeciso em relao ao grupobaixaram o seu estatuto.

    Se uma pessoa noconsegue tomaruma deciso sobreuma situao,existe umacondio deDvida.

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    A Condio de Inimigo

    Quando uma pessoa um inimigo confesso e consciente de um indivduo,grupo, projecto ou organizao, existe uma condio de Inimigo.

    A Frmula da Condio de Inimigo apenas um passo:

    Descubra quem voc realmente.

    CONFIDENCIAL

    Aces destrutivas indicam uma condio de Inimigo.

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    A Condio de Traio

    Traio define-se como deslealdade depois de confiana.

    A frmula da condio de Traio, muito correcta e factualmente, :Descubra que voc

    Verificar-se-, por horrvel que parea, que uma pessoa que aceita um postoou lugar e depois no funciona como tal, ir inevitavelmente perturbar oudestruir alguma parte da organizao.

    Ao no saber que o ________ (nome do posto), est na realidade a cometertraio.

    Resultados disto podem ser encontrados na Histria. No ser o que o nomedo posto ou posio exige, resultar em traio das funes e objectivos de umgrupo.

    Quase todos os males das organizaes derivam apenas deste facto:

    Uma pessoa num grupo que, ao ter aceite um posto, no sabe que uma certabeingness que lhe foi atribuda ou designada, est em traio contra o grupo.

    A frmula da Condio de Traio :

    Descubra que voc .

    Uma pessoa quetrai os deveresque lhe foram

    confiados estnuma condio deTraio.

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    .

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    A rmula de Confuso :

    Descubra onde voc est.

    ??

    ?

    A actividade

    intil e aleatriasem umaproduo real

    indica umacondio de

    Confuso.

    A Condio de Confuso

    A condio mais baixa uma condio de Confuso.

    Numa condio de Confuso, o ser ou a rea esto num estado demovimento aleatrio. No haver nenhuma produo real, apenas desordem ouconfuso.

    Para sair de Confuso uma pessoa tem que descobrir onde est.

    Verificar-se- que o progresso ascendente seria: em Confuso, descubraonde voc est; em Traio, descubra que voc , e em Inimigo, descubra oquem voc.

    46

    F

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    Nota: importante que a pessoa que est em Confuso compreendacompletamente a definio de Confuso como dada abaixo. (Isto feito antes dese comear a prpria frmula.)

    Definies:1. Qualquer conjunto de factores ou circunstncias que parecem no ter

    qualquer soluo imediata.

    De uma forma mais ampla, uma confuso neste universo movimentoaleatrio. Se voc tivesse que ficar no meio de um trfico intenso, provvel quese sentisse confuso por todo o movimento a zumbir sua volta. Se tivesse queficar no meio de uma grande tempestade, com folhas e papis a voar, provvelque ficasse confuso. Uma confuso poder-se-ia chamar uma aleatori dade

    descontrolada. S aqueles que podem exercer algum controlo sobre essaaleatoriedade conseguem manejar confuses. Aqueles que no podem exercercontrol , na realidade criam confuses.

    Uma confuso s uma confuso enquanto todas as partculas esto emmovimento.

    Uma confuso s uma confuso, enquanto nenhum factor claramentedefinido ou compreendido.

    A confuso a causa bsica da estupidez.

    2. Uma confuso no nada mais do que um fluxo sem padro. Aspartculas colidem, ressaltam umas nas outras e ficam DENTRO da rea. Assim,no h produto, pois para se ter umproduto algo deve fluir para FORA.

    A frmula adicional da condio de Confuso :

    1. Processamento Locacional na rea onde se est.

    Processamento Locacional uma tcnica de ientolog feita para orientar

    uma pessoa e p-la em comunicao com o seu ambiente. Isto feito apontandopara certos objectos e dizendo pessoa: Olha para esse(a)____________(objecto) e dando-lhe acusar de recepo quando ela assim o fez. Os objectospodero incluir coisas como uma rvore, um edifcio, uma rua, etc. Isto feitoat que a pessoa esteja mais feliz e se tenha dado conta de alguma coisa.

    Toda a teoria do Processamento Locacional dada no livro Ajudas paraDoenas e Leses.

    2. Comparar a rea onde se est com outras reas onde se esteve.

    3. Repetio do passo 1.

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    Sc y

    o

    e

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    APLICAODE CONDIESUma coisa vital a compreender que as frmulas das condies existem.

    Elas so uma parte integrante de qualquer actividade neste universo e agora queso conhecidas dever-se- cumprir com elas. Isto remove cerca de 90 por centodo acaso do funcionamento dos negcios ou da economia pessoal. O que varia apenas o quo bem se avalia a situao e o quo enrgico se ao aplicar asfrmulas.

    A aplicao apropriada da frmula adequada funciona. Funciona,independentemente de quo estupidamente seja aplicada, desde que a frmulacorrecta for aplicada e for tomada a sequncia exacta de passos. A habilidade v-

    -se apenas pela velocidade da recuperao ou de expanso. Aplicaes muitohbeis vem-se de um dia para o outro em expanso slida. Aplicaes poucointeligentes, tendo apenas em conta o facto de estarem correctas, vem-se emexpanses mais lentas. Por outras palavras, ningum tem de ser um grandegnio para aplic-las ou imaginar as ideias necessrias para elas. Apenas tem quese estimar com preciso a condio e agir energicamente ao aplicar os seuspassos na ordem exacta. Quanto mais brilhantes so as ideias, mais rpida aexpanso; tudo. A expanso ou ganho , em si, inevitvel. No entanto, se naaplicao pouco inteligente se inclui a adio de passos desnecessrios, ento

    pode-se falhar, e se se to estpido para se fazer uma estimativa errada dascondies e se aplica uma frmula errada e se seguem os seus passos nasequncia errada, ento bem que se merece falhar!

    Outra coisa a saber que estas condies aplicam-se igualmente a umuniverso, a uma civilizao, uma organizao ou parte de uma organizao, oua uma pessoa.

    A ltima coisa a saber, que conhecer as frmulas acarreta aresponsabilidade de us-las. De outro modo, uma pessoa poderia ser acusada desuicdio intencional! Pois estas so as frmulas. Efuncionam como magia.

    Se estas frmulas no forem conhecidas ou usadas, a expanso totalmenteuma questo de sorte ou de destino, independentemente de quo boas possamser as ideias de uma pessoa. s

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    EXERCCIOS PRTICOSAqui tem exerccios relacionados com a aplicao de tica. Fazer

    estes exerccios ajud-lo- a aumentar a sua compreenso do tema.

    1 Olhe volta no seu meio (o seu bairro, local de trabalho, etc.) eencontre pelo menos cinco exemplos de algum que esteja a ser tico.Depois encontre cinco exemplos de algum que no esteja a ser tico.

    2 Olhe volta no seu meio e encontre um indivduo ou actividade queesteja em cada uma das seguintes condies: No-Existncia, Perigo,Emergncia, Normal, Afluncia e Poder. Faa isto at estar

    completamente familiarizado com cada condio como um estado de

    existncia.

    3 Olhe volta no seu meio e encontre um indivduo ou actividade queesteja numa condio abaixo de No-Existncia. Em que condio estesse indivduo ou actividade?

    4 Usando uma folha de papel, em separado, elabore a estatstica dealguma rea da sua vida e mostre isso num grfico. Determine quecondio deveria ser aplicada para essa estatstica.

    5 Determine a condio de algum aspecto da sua vida, como o seutrabalho, a sua vida social, o seu casamento, a vida familiar, seja o quefor. Uma vez que tenha determinado a condio correcta, escreva numa

    folha de papel o que faria para aplicar cada passo da frmula para essa

    condio.

    6 Ajude algum que conhea a determinar a condio correcta para umaparte da sua vida. Quando a condio correcta foi estabelecida, mostre pessoa a frmula para essa condio e faa-a procurar descobrir o que

    ele ou ela faria para aplicar a frmula.

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    RESULTADOSDAAPLICAO

    Tendo como armas a tcnica e as ferra-mentas de tica desenvolvidas peloSr. Hubbard, a prosperidade e uma vidamelhor podero ser questes de certeza,

    no apenas de acaso ou de sorte.

    Na Grcia, um homem a ser julgado porfurto de viatura foi apresentado tica de

    ientolog . Ps os dados em prtica e fezuma confisso completa dos seus crimes edeu vrias contribuies excepcionais comunidade como reparao dos seusdelitos anteriores. Quando o seu advogadoapresentou a evidncia da sua reforma edo seu novo valor como cidado, o juiz docaso retirou todas as acusaes.

    Ao visitar os pais pela primeira vezdepois de muitos anos, uma jovem califor-niana ficou perturbada ao saber que osseus pais estavam a ter problemas nocasamento e que estavam a considerar odivrcio. Em vez de ficar a ver e deixarque isso acontecesse, utilizou o que sabiada tecnologia de tica.

    Passei algum tempo com o meu pai arever as diferentes condies e as suas frmulas,assim como dados bsicos de ientologsobre como criar e expandir um casamento.Estabelecemos a sua correcta condio emrelao a essa rea e ele aplicou a sua frmula com grande sucesso, depois estivecom a minha me, a procurar como que

    ela poderia aplicar tica s dificuldadescom que se deparou no casamento. Eladeu-se conta de que tinha anteriormentedesistido de resolver um problema financeirocom o meu pai, e decidiu resolv-lo. Assimque comearam a aplicar as frmulas detica, os problemas dos meus pais ficaramresolvidos e o seu casamento tornou-se maisfeliz e mais bem-sucedido do que h muitos

    anos

    O uso da tecnologia de tica por umDirector do Tribunal de Menores emGreensville no Alabama, para lidar com oproblema de reabilitar jovens criminososilustra a sua funcionalidade. As estatsticasmostram que quase todos os jovens queentram numa vida de crime, permanecem

    criminosos toda a vida. No entanto,atravs do uso da tecnologia de tica deientolog no aconselhamento de jovens

    delinquentes, este homem conseguiu umapercentagem indita de 90% de jovens queaconselhou que no regressaram prisodepois de sarem em liberdade. Mais de 500testemunhos foram escritos por aquelescom quem ele trabalhou, credibilizando atica com o facto de terem mudado de

    vida para sempre.

    Este grficomostra osresultadosnum grupoque aplicou atecnologia detica paraaumentar aviabilidade ea produo.

    V I A B I L I D A D E

    DEPOIS:

    aumento

    de 185%

    ANTES

    P R O D U T I V I D A D E

    DEPOIS:

    aumento

    de 162%

    APLICAODATECNOLOGIADE TICA

    ANTES

    Sc y

    Sc y

    Sc y

    .

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    Sendo bem versado em tica deientolog , uma voluntria de aco

    social na frica do Sul foi capaz dedevolver a calma a um ambiente que setornou turbulento depois de uma srie deroubos por resolver.

    Pus-me em comunicao com acriana suspeita de roubar. Como eu ganhei

    a sua confiana, ela contou-me todas ascoisas que fez. Vimos o que ela poderia fazerpela comunidade para compensar o mal quetinha feito e ela ficou feliz com isso. Por terhavido tantos transtornos em relao aosroubos, reuni a seguir todas as crianas(cerca de setenta) e, a pequena raparigaps-se diante do grupo e contou-lhes o quetinha feito. Eu disse s crianas que depois

    da reunio no haveria nada de apontardedos. Elas prometeram que no o fariam eoficialmente perdoaram-lhe. Eu estava umbocado preocupada com o que sentiria arapariga depois da reunio, mas encontrei-aa brincar alegremente com um grupo decrianas. Descobri tambm que ambos ospais da criana tinham sido mortos algunsanos antes e, como ela parecia bastante

    negligenciada, tomei medidas para que fossemelhor cuidada. O transtorno no grupo foi resolvido e a rapariga teve umaoportunidade de tornar-se num verdadeiromembro do grupo

    Um homem e a sua famlia abriramum negcio de mobilirio em Los

    Angeles. Apesar de comearem do nada,

    alcanaram uma rpida expanso, aplicando

    as frmulas das condies.

    Estudmos e aplicmos os dados sobrecondies do Sr. Hubbard e comemos aaplicar a frmula de No-Existncia letra.Foi ento que comearam a acontecermilagres. Abrimos as nossas linhas decomunicao e no segundo ms de funcionamento, duas grandes empresas

    de crdito ofereceram-nos, cada uma, 50.000dlares em crdito. Subimos para Perigo eaplicmos essa frmula, a seguir Emergnciae depois Normal. Continumos a aplicar ascondies letra, conseguindo mais expansonum ano do que outro negcio conseguiriaem 15 anos ou mais. At conseguimos abriruma segunda loja no nosso primeiro ano! Anossa expanso est estvel atravs daaplicao das frmulas

    O dono de uma grande cadeia de restau-rantes utiliza os dados do Sr. Hubbardsobre as frmulas das condies para ajudaros seus empregados a serem honestos eticos.

    Tive um empregado que roubou algumdinheiro e outro que permitiu que fosse tirada

    uma grande quantia de dinheiro. Ambos foram despromovidos, foi-lhes atribudaa condio de tica correcta e foi-lhespermitido pr em marcha o seu caminho devolta at aos lugares de executivos apli-cando as frmulas de tica. Um deles agora o dono de um franchise com sucesso eo outro um executivo principal. Se no fossem as frmulas das condies, eu teria

    perdido duas pessoas valiosas

    Sc y

    .

    .

    .

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    GLOSSRIO

    acto overt: um acto nocivo ou uma transgresso

    contra o cdigo moral de um grupo. Um acto overtno s danificar algum ou algo, um acto deomisso ou comisso que faz o menor bem para omenor nmero de pessoas ou reas da vida ou omaior mal para o maior nmero de pessoas ou reasda vida.acusar a recepo: dar (a algum) um acusar derecepo. Ver tambm acusar de recepo nesteglossrio.acusar de recepo:algo feito ou dito para informaroutro de que a sua declarao ou aco foi notada,compreendida e recebida.

    beingness: condio ou estado de ser; existncia.Beingness tambm se refere assuno ou escolha

    de uma categoria de identidade. A beingness podeser assumida pela prpria pessoa, ser dada a elaprpria ou ser alcanada. Exemplos da beingnessde uma pessoa seriam o seu nome prprio, a suaprofisso, as suas caractersticas fsicas e o seupapel num jogo todos estes poderiam ser chamadosa beingness de uma pessoa.bypass: saltar a pessoa apropriada numa cadeia decomando.

    ientolog : uma filosofia religiosa aplicadadesenvolvida por L. Ron Hubbard. o estudo e manejodo esprito com relao a ele mesmo, universos eoutras formas de vida. A palavra ientolog provmdo latim scio, que significa saber e da palavragrega logos, que significa a palavra ou a formaexterior pela qual o pensamento interior expressoe tornado conhecido . Assim ientolog significasaber acerca do saber.

    comunicao: o intercmbio de ideias atravs doespao entre dois indivduos.condio: um dos estados de operao ou existncia

    atravs do qual passa uma organizao, as suaspartes ou um indivduo. Cada condio tem umasequncia exacta de passos, chamado de frmula,que uma pessoa pode usar para elevar-se da condiocorrente at outra condio mais elevada esobrevivente.determinismo: poder de escolha; poder de deciso;capacidade de uma pessoa para decidir ou determinaro curso das suas aces.tica: as aces que um indivduo aplica a siprprio para corrigir alguma conduta ou situao,na qual esteja envolvido, que seja contrria aos

    ideais e melhores interesses do seu grupo. uma

    coisa pessoal. Quando uma pessoa tica ou tem a

    sua tica dentro, -o pelo seu prprio determinismoe causado por si prpria.gradiente: uma aproximao gradual a algo, tomadapasso a passo, nvel a nvel, sendo cada passo ounvel, em si prprio, facilmente vencido para quefinalmente possam ser alcanadas com relativafacilidade actividades bastante complicadas e difceis.O termo gradiente tambm se aplica a cada um dospassos tomados em tal abordagem.justia: a aco feita num indivduo pelo grupoquando no toma as aces de tica apropriadasnele mesmo.

    linha de comunicao: o trajecto atravs do qualuma comunicao viaja de uma pessoa para a outra.motivador: um acto agressivo ou destrutivo recebidopela pessoa ou uma parte da vida. A razo pela qual chamado de motivador porque tem a tendnciade levar a que uma pessoa pague na mesmamoeda este motiva um novo overt.ocultao: uma transgresso no falada, noanunciada contra o cdigo moral ao qual a pessoa estsujeita; um acto overt que a pessoa fez, acerca doqual no est a falar. Qualquer ocultao vem depoisde um acto overt.

    processamento: uma forma especial deaconselhamento espiritual, nica em ientolog , queajuda um indivduo a olhar para a sua prpriaexistncia e melhorar a sua capacidade para confrontaro que ele e onde est. O processamento umaactividade precisa completamente codificada comprocedimentos especficos.

    Processamento Locacional: um tipo de processoque ajuda a orientar uma pessoa e que a pe emcomunicao com o seu ambiente.realidade: aquilo que parece ser. A realidade fun-damentalmente acordo; o grau de acordo alcanado

    por pessoas. O que ns concordamos em ser real real.

    terminal: uma pessoa, ponto ou posio que possareceber, passar ou enviar uma comunicao.

    Sc y

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    b : a parte da mente de umae

    e

    anco mente reactiva,pessoa que funciona totalmente numa base de estmulo-sta d

    que exerce fora epoder de comando sobre a sua conscincia, propsi-tos, pensamentos, corpo e aces. (Um banco umdepsito de informao, como nos computadoresantigos, onde os dados eram armazenados num gru-po ou srie de cartes chamados um banco.)

    resposta (sendo-lhe dado um certo estmulo,automaticamente uma certa resposta), que no est sobo controlo da vontade da pessoa

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    ACERCA DE

    L. RON

    HUBBARD

    Nascido em Tilden, Nebraska, a 13de Marco de 1911, a sua rota dedescoberta e dedicao para com

    os seus semelhantes comeou cedo. Aosdezanove anos de idade, j tinha viajadomais de quatrocentos mil quilmetros,estudando as culturas de Java, Japo, ndia eFilipinas.

    Regressando aos Estados Unidos em1929, Ron retomou a sua educao formal eestudou Matemtica, Engenharia e o entorecente campo da Fsica Nuclear: tudo issolhe proporcionou ferramentas vitais para

    pesquisa continuada. Para financiar essapesquisa, Ron embarcou numa carreiraliterrianoprincpiodosanos30edepressase tornou num dos mais lidos autores deficopopular. Ainda assim, nunca esquecendo a sua meta primria, ele continuou a suapesquisa principal atravs de extensasviagens e expedies.

    Quando chegou a Segunda GuerraMundial, ele entrou para a Marinha dosEstados Unidos como tenente (grau inferior)e serviu como comandante de corvetaanti-submarina. Tendo ficado parcialmentecego e aleijado por causa de ferimentosrecebidos em combate, foi-lhe diagnosticadaincapacidade permanenteem1945. Atravsda aplicao das suas teorias sobre a mente,todavia, no s foi capaz de ajudar os seuscompanheiros de armas, como tambm derecuperar a sua prpria sade.

    Depois de mais de cinco anos de pesquisaintensa, as descobertas de Ron foramapresentadas ao mundo em Diantica:

    O Poder da Mente sobre o Corpo. Oprimeiro manual popular sobre a mentehumana expressamente escrito para o homemcomum,Diantica anunciou uma nova era deesperana para a humanidade e uma novafase da vida para o seu autor. Contudo, nocessou a sua pesquisa e, enquanto umadescoberta aps outra eram cuidadosamentecodificadas ao longo dos finais de 1951, nasciaa filosofia religiosa aplicada de Scientology.

    Porque Scientology explica toda a vida,

    no h aspecto da existncia do Homemque a obra subsequente de L. Ron Hubbardno abordasse. Residindo ora nos EstadosUnidos ora em Inglaterra, a sua pesquisacontnua trouxe solues a doenas sociais,tais como padres de educao em declnioe o abuso generalizado de drogas.

    No total, as obras de L. Ron Hubbardsobre Scientology e Diantica perfazemquarenta milhes de palavras de palestras

    gravadas, livros e escritos. No conjunto,constituem o legado de uma vida inteiraque terminou em 24 de Janeiro de 1986. Noentanto, o falecimento de L. Ron Hubbardno constituiu de modo nenhum um fim:pois com cem milhes de livros seus emcirculao e milhes de pessoas aaplicar diariamente as suas tecnologiasde melhoramento, pode verdadeiramentedizer-se que o mundo ainda no temmelhor amigo.

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